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DESIGN E INTERAÇÃO –
VEDA 3
“Há o design para tornar a vida possível, o design para torná-la mais fácil e o design
para torná-la melhor”. (FRASCARA, 2002)
Feito por: Andréa Souza
Design & Interação
• Nos últimos vídeos sobre interação aqui no canal vimos:
• Conceitos de interação,
• Objetivo da interação,
• Tipos de interação,
• Abordagem centrada no usuário,
• Interação quanto aos contextos: operacionais, navegação, finalidade,
• Interação e interface,
• Princípios, funcionamento, da interação humano computador (IHC),
Design e Interação
• A questão da quantidade de informação vem da globalização, que é um assunto
complexo. A maioria dos autores concorda que a complexidade do sistema é
ligada ao grau de dificuldade de prever as inter-relações potenciais entre suas
partes (CARDOSO, 2008, p.25).
Design e Interação
• Essas inter-relações potenciais entre as partes interpreta-se pela adequação ao
proposito. Immanuel Kant (1790) que criou o termo em alemão “zweckmässigkeit”.
“Zweck” querendo dizer proposito e “mässig” moderado, na medida, ou seja, quer
significar “a condição de estar na medida do propósito”.
Design e Interação
• Para saber se um artefato é adequado ao proposito temos que usar o mesmo em
diversas situações formando um juízo de valor que poderá mudar com o tempo.
• Toda a transformação e evolução tecnológica costuma dividir os artefatos em
móveis e imóveis. O artefato seria: o objeto feito pela incidência humana sobre a
matéria prima (fabricação). Vem do latim “Arte Factus” ou “feito com arte”
originando a palavra “artificial” (CARDOSO, 2008, p.47).
Design e Interação
• A experiência do artefato no modo como é percebido pelos usuários afeta a
compreensão do seu sentido sendo também determinada por costumes ou
convenções.
• Cardoso (2008) também enfatiza a experiência a memória podendo afetar todos
os cinco sentidos e essencial para construir identificação do usuário com o
artefato.
Design e Interação
• Essa experiência com o objeto é que vem a chamada interação. Estudar sobre a
interação é importante para entender como o usuário vai lidar com o produto seja
ele qualquer for.
• O processo de lidar com o produto deve ser alcançado com eficiência, eficácia e
satisfação (QUARESMA & MORAES, 2014).
Design e Interação
• Primeiramente, para ter uma boa interação, autores como Hewitt (1992), Levy
(1993), Nielsen (2000), Johnson (2001), Sharp (2002), Itiro (2005), Preece (2009)
por exemplo, concordam que é necessário preocupar-se com a acessibilidade
(capacidade de acesso) e a usabilidade (facilidade de uso). Incluindo também o
Modelo de Acessibilidade do governo eletrônico (EMAG) e a World Wide Web
Consortium (W3C).
Design e Interação
Outros autores (Gibson (1999), Norman (2008), Desmet (2012)), complementam
essa teoria afirmando que o affordance é também essencial, pois irá preocupar-se
com a intuitividade na relação do usuário com o produto. Este conceito também
parte para o lado da percepção e a resposta emocional.
Logicamente, que dependendo dos objetivos e foco do projeto algumas coisas
podem ser modificadas para adaptar as necessidades e exigências do mesmo e do
publico alvo.
Design de Interação
• Figura 1: DisciplinasAcadêmicas Fonte: Preece, 2009.
• O design de interação pode abranger
várias disciplinas acadêmicas como
mostrada na figura 1.
• Isso são somente alguns exemplos de
áreas que a interação é estudada.
Design de Interação
• Para Preece (2009), o design de interação tem basicamente quatro atividades:
• Identificar necessidades e estabelecer requisitos.
• Desenvolver designs alternativos que preencham esses requisitos.
• Construir versões interativas dos designs, de maneira que possam ser
comunicados e analisados .
• Avaliar o que está sendo construído durante o processo.
Obrigada por assistir! Inscreva-se no canal
;)
Referências
• CARDOSO. Design para um Mundo Complexo. RJ: Ed. Cosacnaify, 2008.
• EMAG (2015). Disponível em: < http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-
MAG>. Acessado em: Dez 2015
• GIBSON, et al., inThe MIT Encyclopedia of the Cognitive Sciences, 1999.
• HEWETT et al. Curricula for Human Computer Interaction. USA: ACM SIGCHI, 1992.
• JOHNSON, Steven. Cultura da Interface:Como o computador transforma nossa maneira de
criar e comunicar. Rio de Janeiro, Ed. Zahar, 2001.
• PREECE. Design de Interação. SP: Ed: Bookman, 2009.
• NIELSEN, Jackob; BUDIU Raluca. Usabilidade Móvel. USA: Edição 1, Editora ST, 2014.
• QUARESMA, Manuela; MORAES, Anamaria. A Usabilidade deTarefasTípicas de Seleção do
Destino em Sistemas de Navegação GPS Automotivos, 2011, Prod.,Volume 21, Número 2.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103-
65132011000200015&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em: Ago. 2014.
• W3C (2015). Disponível em: < http://www.w3c.br/Home/WebHome>. Acessado em: Dez. 2015.

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Designinteração– veda 3

  • 1. DESIGN E INTERAÇÃO – VEDA 3 “Há o design para tornar a vida possível, o design para torná-la mais fácil e o design para torná-la melhor”. (FRASCARA, 2002) Feito por: Andréa Souza
  • 2. Design & Interação • Nos últimos vídeos sobre interação aqui no canal vimos: • Conceitos de interação, • Objetivo da interação, • Tipos de interação, • Abordagem centrada no usuário, • Interação quanto aos contextos: operacionais, navegação, finalidade, • Interação e interface, • Princípios, funcionamento, da interação humano computador (IHC),
  • 3. Design e Interação • A questão da quantidade de informação vem da globalização, que é um assunto complexo. A maioria dos autores concorda que a complexidade do sistema é ligada ao grau de dificuldade de prever as inter-relações potenciais entre suas partes (CARDOSO, 2008, p.25).
  • 4. Design e Interação • Essas inter-relações potenciais entre as partes interpreta-se pela adequação ao proposito. Immanuel Kant (1790) que criou o termo em alemão “zweckmässigkeit”. “Zweck” querendo dizer proposito e “mässig” moderado, na medida, ou seja, quer significar “a condição de estar na medida do propósito”.
  • 5. Design e Interação • Para saber se um artefato é adequado ao proposito temos que usar o mesmo em diversas situações formando um juízo de valor que poderá mudar com o tempo. • Toda a transformação e evolução tecnológica costuma dividir os artefatos em móveis e imóveis. O artefato seria: o objeto feito pela incidência humana sobre a matéria prima (fabricação). Vem do latim “Arte Factus” ou “feito com arte” originando a palavra “artificial” (CARDOSO, 2008, p.47).
  • 6. Design e Interação • A experiência do artefato no modo como é percebido pelos usuários afeta a compreensão do seu sentido sendo também determinada por costumes ou convenções. • Cardoso (2008) também enfatiza a experiência a memória podendo afetar todos os cinco sentidos e essencial para construir identificação do usuário com o artefato.
  • 7. Design e Interação • Essa experiência com o objeto é que vem a chamada interação. Estudar sobre a interação é importante para entender como o usuário vai lidar com o produto seja ele qualquer for. • O processo de lidar com o produto deve ser alcançado com eficiência, eficácia e satisfação (QUARESMA & MORAES, 2014).
  • 8. Design e Interação • Primeiramente, para ter uma boa interação, autores como Hewitt (1992), Levy (1993), Nielsen (2000), Johnson (2001), Sharp (2002), Itiro (2005), Preece (2009) por exemplo, concordam que é necessário preocupar-se com a acessibilidade (capacidade de acesso) e a usabilidade (facilidade de uso). Incluindo também o Modelo de Acessibilidade do governo eletrônico (EMAG) e a World Wide Web Consortium (W3C).
  • 9. Design e Interação Outros autores (Gibson (1999), Norman (2008), Desmet (2012)), complementam essa teoria afirmando que o affordance é também essencial, pois irá preocupar-se com a intuitividade na relação do usuário com o produto. Este conceito também parte para o lado da percepção e a resposta emocional. Logicamente, que dependendo dos objetivos e foco do projeto algumas coisas podem ser modificadas para adaptar as necessidades e exigências do mesmo e do publico alvo.
  • 10. Design de Interação • Figura 1: DisciplinasAcadêmicas Fonte: Preece, 2009. • O design de interação pode abranger várias disciplinas acadêmicas como mostrada na figura 1. • Isso são somente alguns exemplos de áreas que a interação é estudada.
  • 11. Design de Interação • Para Preece (2009), o design de interação tem basicamente quatro atividades: • Identificar necessidades e estabelecer requisitos. • Desenvolver designs alternativos que preencham esses requisitos. • Construir versões interativas dos designs, de maneira que possam ser comunicados e analisados . • Avaliar o que está sendo construído durante o processo.
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  • 13. Referências • CARDOSO. Design para um Mundo Complexo. RJ: Ed. Cosacnaify, 2008. • EMAG (2015). Disponível em: < http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e- MAG>. Acessado em: Dez 2015 • GIBSON, et al., inThe MIT Encyclopedia of the Cognitive Sciences, 1999. • HEWETT et al. Curricula for Human Computer Interaction. USA: ACM SIGCHI, 1992. • JOHNSON, Steven. Cultura da Interface:Como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro, Ed. Zahar, 2001. • PREECE. Design de Interação. SP: Ed: Bookman, 2009. • NIELSEN, Jackob; BUDIU Raluca. Usabilidade Móvel. USA: Edição 1, Editora ST, 2014. • QUARESMA, Manuela; MORAES, Anamaria. A Usabilidade deTarefasTípicas de Seleção do Destino em Sistemas de Navegação GPS Automotivos, 2011, Prod.,Volume 21, Número 2. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0103- 65132011000200015&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em: Ago. 2014. • W3C (2015). Disponível em: < http://www.w3c.br/Home/WebHome>. Acessado em: Dez. 2015.