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Letramentos, Usabilidade de Design   & Usabilidade Pedagógica   BUSCA DE INFORMAÇÃO NA INTERNET:  INCLUSÃO DIGITAL E EDUCAÇÃO PARA A INFORMAÇÃO
Letramentos, Usabilidade de Design e Usabilidade Pedagógica
Helen Milner é Managing Director, UK online centres, 2007 A exclusão digital e a exclusão social estão vinculadas pois a  exclusão social gera exclusão digital! Helen Milner
Há um abismo digital realmente significativo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],* Tecnologias da Informação e Comunicação Helen Milner
“ Educar  em uma  sociedade da informação  significa investir na  criação de competências  suficientemente amplas que lhes permitam ter uma  atuação efetiva  para tomar decisões fundamentadas no conhecimento, operar com fluência os novos meios e ferramentas em seu trabalho, bem como  aplicar criativamente  as novas mídias.”  (TAKAHASHI, 2000)
*Thierry Leterre, professor do  Centre de Recherches Politiques de Sciences Politiques (CEVIPOF, Fr).  Como podemos usar as TICs para diminuir as desigualdades  sociais  e  educativas  dentro dos países em uma escala global? Foi perguntado a Thierry Leterre  : *
... as novas tecnologias são   desigualitárias   - os países mais ricos estão conectados, e dentro destes países ricos, os mais abastados cidadãos ou aqueles que são os detentores do capital cultural...  Na realidade, não é por ensinar aos mais pobres a usar um computador que vamos corrigir esta situação  -  a luta contra o cyber-exclusão é a luta contra a exclusão em si. A tendência agora é a  equalização . Conforme Thierry Leterre:
E os que têm acesso as tecnologias digitais, como não deixá-los excluídos do conhecimento? É preciso garantir que o usuário saiba usar um computador e que tenha  entendimento  do que está na tela!
Para evitar a exclusão ao conhecimento a interface deve se adequar aos  Letramentos  do usuário e também deve ter uma alta   Usabilidade do Design  e  Usabilidade Pedagógica
“ Para  designar diferentes efeitos cognitivos, culturais e sociais  em função ora dos  contextos de interação  com a palavra escrita, ora em função de variadas e  múltiplas formas de interação  com o mundo – não só a palavra escrita, mas também a  comunicação visual, auditiva, espacial .” (SOARES, 2002) Letramentos
“ É  o  conjunto de conhecimentos  que permite às pessoas participarem das  práticas letradas , estabelecendo  contatos socioculturais  mediados por computadores e por outros  artefatos tecnológicos . ” (MARTINS, 2004) Letramento Digital
Alfabetização x Letramento Enquanto a  alfabetização  ocupa-se da aquisição da escrita por  um indivíduo , ou  grupo  de indivíduos, o  letramento  focaliza os  aspectos sócio-históricos  da aquisição de um  sistema escrito por uma sociedade .  (TFOUNI, 2002)
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ERGONOMIA Adequação dos projetos às necessidades humanas Requisitos fisiológicos e  psicológicos básicos 1 Aspectos de psicologia cognitiva para situações de tomada decisão 2 Usabilidade trabalho mediado pelo computador 3
 
 
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“ ...a capacidade de um produto ser  usado  por  usuários  específicos para  atingir objetivos  específicos com  eficácia,   eficiência  e  satisfação  em um  contexto  específico de  uso .”  ISO 9241 (1998) para software
Usabilidade do Design   & Usabilidade Pedagógica
  “ ...o desenvolvimento da usabilidade de Interfaces Humano-Computador é caracterizada pela consideração dos  conhecimentos disponíveis sobre habilidades e capacidades cognitivas humanas  e dos aspectos ligados ao trabalho como ele é, efetivamente realizado.” CYBIS (2003 p. 06)  Usabilidade de Design
Usabilidade de Design A interface deve se ater a  simplicidade  e concentre-se nos  objetivos do usuário  em vez de se preocupar com um design com muitos recurso multimídia. As interfaces web deverá ser tão  fácil  como é para nós abrir um livro e começar sua leitura.  A baixa usabilidade de uma interface pode causar no usuário a  frustração  e em consequencia ele  abandonar sua tarefa. Tradução adaptada de Jacob Nielsen
  Propósito e estratégia  –  Refere-se à destinação e propósito do site, bem como possibilidade de clareza permitida ao usuário. Conteúdo e funcionalidade  –  Expõe como é o modelo conceitual do  site e  como seu   conteúdo é organizado. Sugere a forma que o  site  deve lidar com assuntos tais como privacidade e personalização.  Navegação e interação  –  Aponta como o conteúdo deve ser organizado para que os usuários possam navegar facilmente pelo  site  e se é essencial um mapa do mesmo.  Apresentação e projeto de interface  –  Define a quantidade de páginas necessárias para que o projeto do  site  facilite a informação e quais recursos multimídia devem ser usados.   TRAVIS (2004 s. p.) ISO/AWI 23973:   Padrão para a Usabilidade de aplicações web
“ ...O  feedback   dado ao usuário no  momento certo  e desejado é um aspecto que deve ser observado quando o site é desenvolvido, irá garantir uma alta usabilidade pedagógica.” O design da interface deverá favorecer o  aprendizado do usuário , especialmente quando há modificações, como por exemplo em site de bancos. Usabilidade Pedagógica na EaD
“ Os sites devem utilizar uma  abordagem construtivista , os computadores possuem tremendo potencial para desenvolver nos usuários aptidões cognitivas de alta ordem.” (A premissa do construtivismo é que o conhecimento é construído pela propria pessoa em vez de repassado por outro. A proposta contrutivista ampliam a capacidade do usuário para explorar e experimentar.)  Usabilidade Pedagógica na EaD
Usabilidade Pedagógica na EaD “  ... o conhecimento não é uma entidade exterior que deve adequar-se e ser transmitido no mundo físico. O conhecimento não retrata o meio físico, mas, de preferência, é uma reflexão pessoal sobre o aspecto social do mundo.” JONASSEN (1996 s. p.)
Constructivist Learning Environments – CLEs  JONASSEN (1996 s. p.) CONSTRUTIVA COLABORATIVA COLOQUIAL REFLEXIVA ATIVA CONTEXTUALIZADA INTENCIONAL COMPLEXA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Usuário e uma interface com alta Usabilidade
“ Vivendo se aprende;  mas o que se aprende, mais,  é só a fazer outras maiores perguntas” ( João Guimarães Rosa )
Cuidados para não irritar  O USUÁRIO
CONTRA EXEMPLO
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  • 1. Letramentos, Usabilidade de Design & Usabilidade Pedagógica BUSCA DE INFORMAÇÃO NA INTERNET: INCLUSÃO DIGITAL E EDUCAÇÃO PARA A INFORMAÇÃO
  • 2. Letramentos, Usabilidade de Design e Usabilidade Pedagógica
  • 3. Helen Milner é Managing Director, UK online centres, 2007 A exclusão digital e a exclusão social estão vinculadas pois a exclusão social gera exclusão digital! Helen Milner
  • 4.
  • 5. “ Educar em uma sociedade da informação significa investir na criação de competências suficientemente amplas que lhes permitam ter uma atuação efetiva para tomar decisões fundamentadas no conhecimento, operar com fluência os novos meios e ferramentas em seu trabalho, bem como aplicar criativamente as novas mídias.” (TAKAHASHI, 2000)
  • 6. *Thierry Leterre, professor do Centre de Recherches Politiques de Sciences Politiques (CEVIPOF, Fr). Como podemos usar as TICs para diminuir as desigualdades sociais e educativas dentro dos países em uma escala global? Foi perguntado a Thierry Leterre : *
  • 7. ... as novas tecnologias são desigualitárias - os países mais ricos estão conectados, e dentro destes países ricos, os mais abastados cidadãos ou aqueles que são os detentores do capital cultural... Na realidade, não é por ensinar aos mais pobres a usar um computador que vamos corrigir esta situação - a luta contra o cyber-exclusão é a luta contra a exclusão em si. A tendência agora é a equalização . Conforme Thierry Leterre:
  • 8. E os que têm acesso as tecnologias digitais, como não deixá-los excluídos do conhecimento? É preciso garantir que o usuário saiba usar um computador e que tenha entendimento do que está na tela!
  • 9. Para evitar a exclusão ao conhecimento a interface deve se adequar aos Letramentos do usuário e também deve ter uma alta Usabilidade do Design e Usabilidade Pedagógica
  • 10. “ Para designar diferentes efeitos cognitivos, culturais e sociais em função ora dos contextos de interação com a palavra escrita, ora em função de variadas e múltiplas formas de interação com o mundo – não só a palavra escrita, mas também a comunicação visual, auditiva, espacial .” (SOARES, 2002) Letramentos
  • 11. “ É o conjunto de conhecimentos que permite às pessoas participarem das práticas letradas , estabelecendo contatos socioculturais mediados por computadores e por outros artefatos tecnológicos . ” (MARTINS, 2004) Letramento Digital
  • 12. Alfabetização x Letramento Enquanto a alfabetização ocupa-se da aquisição da escrita por um indivíduo , ou grupo de indivíduos, o letramento focaliza os aspectos sócio-históricos da aquisição de um sistema escrito por uma sociedade . (TFOUNI, 2002)
  • 15. ERGONOMIA Adequação dos projetos às necessidades humanas Requisitos fisiológicos e psicológicos básicos 1 Aspectos de psicologia cognitiva para situações de tomada decisão 2 Usabilidade trabalho mediado pelo computador 3
  • 16.  
  • 17.  
  • 18. Como acertar esse relógio?
  • 19.  
  • 20.  
  • 21.  
  • 22.  
  • 23. Mictórios dos banheiros do Aeroporto Internacional de Amsterdã TEM UM DESENHO DE UMA MOSCA
  • 24. Chaleira Masoquista – proposta por Norman
  • 25.  
  • 26.  
  • 27. Filme
  • 28. Mas o que é Usabilidade?
  • 29. “ ...a capacidade de um produto ser usado por usuários específicos para atingir objetivos específicos com eficácia, eficiência e satisfação em um contexto específico de uso .” ISO 9241 (1998) para software
  • 30. Usabilidade do Design & Usabilidade Pedagógica
  • 31.   “ ...o desenvolvimento da usabilidade de Interfaces Humano-Computador é caracterizada pela consideração dos conhecimentos disponíveis sobre habilidades e capacidades cognitivas humanas e dos aspectos ligados ao trabalho como ele é, efetivamente realizado.” CYBIS (2003 p. 06) Usabilidade de Design
  • 32. Usabilidade de Design A interface deve se ater a simplicidade e concentre-se nos objetivos do usuário em vez de se preocupar com um design com muitos recurso multimídia. As interfaces web deverá ser tão fácil como é para nós abrir um livro e começar sua leitura. A baixa usabilidade de uma interface pode causar no usuário a frustração e em consequencia ele abandonar sua tarefa. Tradução adaptada de Jacob Nielsen
  • 33.   Propósito e estratégia – Refere-se à destinação e propósito do site, bem como possibilidade de clareza permitida ao usuário. Conteúdo e funcionalidade – Expõe como é o modelo conceitual do site e como seu conteúdo é organizado. Sugere a forma que o site deve lidar com assuntos tais como privacidade e personalização. Navegação e interação – Aponta como o conteúdo deve ser organizado para que os usuários possam navegar facilmente pelo site e se é essencial um mapa do mesmo. Apresentação e projeto de interface – Define a quantidade de páginas necessárias para que o projeto do site facilite a informação e quais recursos multimídia devem ser usados. TRAVIS (2004 s. p.) ISO/AWI 23973: Padrão para a Usabilidade de aplicações web
  • 34. “ ...O feedback dado ao usuário no momento certo e desejado é um aspecto que deve ser observado quando o site é desenvolvido, irá garantir uma alta usabilidade pedagógica.” O design da interface deverá favorecer o aprendizado do usuário , especialmente quando há modificações, como por exemplo em site de bancos. Usabilidade Pedagógica na EaD
  • 35. “ Os sites devem utilizar uma abordagem construtivista , os computadores possuem tremendo potencial para desenvolver nos usuários aptidões cognitivas de alta ordem.” (A premissa do construtivismo é que o conhecimento é construído pela propria pessoa em vez de repassado por outro. A proposta contrutivista ampliam a capacidade do usuário para explorar e experimentar.) Usabilidade Pedagógica na EaD
  • 36. Usabilidade Pedagógica na EaD “ ... o conhecimento não é uma entidade exterior que deve adequar-se e ser transmitido no mundo físico. O conhecimento não retrata o meio físico, mas, de preferência, é uma reflexão pessoal sobre o aspecto social do mundo.” JONASSEN (1996 s. p.)
  • 37. Constructivist Learning Environments – CLEs JONASSEN (1996 s. p.) CONSTRUTIVA COLABORATIVA COLOQUIAL REFLEXIVA ATIVA CONTEXTUALIZADA INTENCIONAL COMPLEXA
  • 38.
  • 39. “ Vivendo se aprende; mas o que se aprende, mais, é só a fazer outras maiores perguntas” ( João Guimarães Rosa )
  • 40. Cuidados para não irritar O USUÁRIO
  • 43. Imagina... você precisa digitar “Y” “E” “S” na caixa de diálogo para continuar. Excesso de cuidado!!! CONTRA EXEMPLO
  • 45.  
  • 46.  
  • 47.  
  • 48.  
  • 50. Abuso no tamanho do texto na mensagem de erro CONTRA EXEMPLO
  • 55.