O documento discute os problemas encontrados com os créditos de carbono, como: 1) Projetos não trouxeram os benefícios climáticos esperados e compensações não corresponderam à poluição; 2) Estudos mostraram que a maioria dos créditos teve pouca probabilidade de reduzir emissões de fato; 3) Monitoramento e medidas de sucesso foram inadequados.
O documento discute as energias de baixo carbono, com foco na energia nuclear. Apresenta dados sobre a capacidade nuclear instalada globalmente e exemplos de países que investem significativamente na energia nuclear, como França, Estados Unidos e China. Também resume brevemente a história do desenvolvimento da energia nuclear e como os reatores funcionam.
O documento discute a utilização de Certificados de Emissões Reduzidas (CERs) na análise de risco de investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Brasil. Apresenta o contexto do Protocolo de Quioto e mercado de carbono, e como CERs podem impactar positivamente a análise de risco de projetos de geração renovável.
O documento discute a necessidade de mudança no sistema tradicional brasileiro de geração e consumo de energia elétrica, que depende excessivamente de grandes usinas. Propõe que haja maior investimento em fontes renováveis em pequena e média escala de forma descentralizada e sustentável.
Este documento discute os possíveis impactos ambientais associados à construção da usina hidrelétrica de Apertados no Rio Piquiri. Ele fornece informações sobre os procedimentos de construção de hidrelétricas, características e impactos da UHE Apertados, e aspectos legais relacionados à construção e operação de hidrelétricas.
Ambiental - O que fazer para mudar - Palestra 1senaimais
O documento discute várias áreas que precisam mudar para enfrentar as mudanças climáticas, incluindo matrizes energéticas, transportes, construção, uso de recursos e impactos urbanos. Ele fornece exemplos de ações como investir em energias renováveis, melhorar a eficiência energética e de transportes, promover a reutilização de recursos e reduzir a geração de resíduos.
O documento descreve (1) o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar no Ceará, (2) os detalhes técnicos do funcionamento do poste que captura energia solar e eólica, e (3) o potencial do Ceará para geração de energia eólica e solar.
Este boletim informativo apresenta notícias relacionadas a água e florestas no Brasil entre 12 e 15 de dezembro de 2011. Estudo mostra que a usina hidrelétrica de Belo Monte terá menos impactos ambientais do que alternativas com energia fóssil. Estudo da USP aponta falhas no tratamento de esgoto em Piracicaba, permitindo lançamento de poluentes no rio. Código Florestal só será votado na Câmara em março de 2012.
O documento discute como o Acordo de Paris tem o potencial de mudar radicalmente o consumo global de energia, levando a uma nova geopolítica da energia onde países com tecnologias de baixo carbono ganham influência em relação aos produtores de combustíveis fósseis. A transição energética requerida também pode criar novos centros de poder geopolítico e alterar equilíbrios entre nações.
O documento discute as energias de baixo carbono, com foco na energia nuclear. Apresenta dados sobre a capacidade nuclear instalada globalmente e exemplos de países que investem significativamente na energia nuclear, como França, Estados Unidos e China. Também resume brevemente a história do desenvolvimento da energia nuclear e como os reatores funcionam.
O documento discute a utilização de Certificados de Emissões Reduzidas (CERs) na análise de risco de investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Brasil. Apresenta o contexto do Protocolo de Quioto e mercado de carbono, e como CERs podem impactar positivamente a análise de risco de projetos de geração renovável.
O documento discute a necessidade de mudança no sistema tradicional brasileiro de geração e consumo de energia elétrica, que depende excessivamente de grandes usinas. Propõe que haja maior investimento em fontes renováveis em pequena e média escala de forma descentralizada e sustentável.
Este documento discute os possíveis impactos ambientais associados à construção da usina hidrelétrica de Apertados no Rio Piquiri. Ele fornece informações sobre os procedimentos de construção de hidrelétricas, características e impactos da UHE Apertados, e aspectos legais relacionados à construção e operação de hidrelétricas.
Ambiental - O que fazer para mudar - Palestra 1senaimais
O documento discute várias áreas que precisam mudar para enfrentar as mudanças climáticas, incluindo matrizes energéticas, transportes, construção, uso de recursos e impactos urbanos. Ele fornece exemplos de ações como investir em energias renováveis, melhorar a eficiência energética e de transportes, promover a reutilização de recursos e reduzir a geração de resíduos.
O documento descreve (1) o desenvolvimento do primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar no Ceará, (2) os detalhes técnicos do funcionamento do poste que captura energia solar e eólica, e (3) o potencial do Ceará para geração de energia eólica e solar.
Este boletim informativo apresenta notícias relacionadas a água e florestas no Brasil entre 12 e 15 de dezembro de 2011. Estudo mostra que a usina hidrelétrica de Belo Monte terá menos impactos ambientais do que alternativas com energia fóssil. Estudo da USP aponta falhas no tratamento de esgoto em Piracicaba, permitindo lançamento de poluentes no rio. Código Florestal só será votado na Câmara em março de 2012.
O documento discute como o Acordo de Paris tem o potencial de mudar radicalmente o consumo global de energia, levando a uma nova geopolítica da energia onde países com tecnologias de baixo carbono ganham influência em relação aos produtores de combustíveis fósseis. A transição energética requerida também pode criar novos centros de poder geopolítico e alterar equilíbrios entre nações.
O documento apresenta vários projetos e iniciativas relacionadas à redução da emissão de gases poluentes. Alguns desses projetos incluem: a bio-light, uma lâmpada alimentada por bactérias que emite menos gases; o programa para redução de gases que financia projetos sustentáveis na agricultura e pecuária; e estudos sobre adicionar orégano na dieta de vacas para reduzir a emissão de metano. O documento fornece detalhes sobre cada iniciativa e seus objetivos de promover alternativas mais sustent
O documento apresenta vários projetos e iniciativas relacionadas à redução da emissão de gases poluentes. Entre eles estão: (1) o programa ABC que financia projetos sustentáveis na agropecuária, como recuperação de pastagens; (2) pesquisas para desenvolver vacas que emitem menos metano através da dieta; (3) o concreto verde que utiliza resíduos orgânicos na composição, reduzindo emissões de CO2.
O documento discute a importância da eficiência energética no setor de tecnologia da informação e como reduzir o consumo de energia. Aponta que a produção de eletricidade causa um terço das emissões de carbono e que empresas e governos vêm buscando alternativas mais sustentáveis. Também apresenta dicas para tornar datacenters e equipamentos de TI mais eficientes no uso de energia.
O documento discute as fontes de energia e a matriz energética brasileira. Ele apresenta a situação em que o leitor foi convidado a participar de uma comissão para analisar a matriz energética e incentivar o uso de fontes alternativas. Na primeira seção, a comissão debate quais fontes alternativas poderiam ser incluídas no relatório e como elas são utilizadas.
Apresentação contemplando os conceitos de Sustentabilidade, o seu emprego na áreas de IT e os beneficios tangíveis e Intangíveis obtidos pela adoçõa de tais ações.
GREEN BONDS ‐ OPORTUNIDADE PARA O SETOR DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E A...Thiago Yajima
1) O documento discute os green bonds e seu potencial para financiar projetos de energias renováveis no Brasil, contribuindo para o meio ambiente.
2) Apesar de o mercado de green bonds ser ainda incipiente no Brasil, existe interesse de investidores institucionais devido ao potencial do país no setor de energias renováveis.
3) Entre os desafios para o desenvolvimento deste mercado no Brasil estão a competição com títulos públicos, concentração de investidores e a dificuldade de dimensionar as contribuições ambientais e sociais
O documento discute a economia de energia no cenário tecnológico, destacando que a produção de eletricidade é uma das principais causas do aquecimento global. Apresenta soluções como a virtualização de servidores para reduzir o consumo de energia em datacenters e empresas.
1. O documento discute formas sustentáveis de geração de energia no Brasil, incluindo pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, solar e hidrogênio.
2. As pequenas centrais hidrelétricas são apresentadas como uma forma descentralizada e sustentável de geração de energia com baixo impacto ambiental.
3. A energia eólica também é discutida como uma fonte renovável promissora para o Brasil, especialmente no Nordeste, que poderia substituir geradores a diesel e reduzir emiss
I. A economia verde promove o desenvolvimento sustentável através de uma mudança de mentalidade necessária.
II. As proposições sobre a economia verde são verdadeiras, exceto a que diz que ela considera apenas a perspectiva ambiental.
III. As energias renováveis podem criar milhões de empregos verdes nas próximas décadas, desde que haja políticas de apoio.
AVA - Aula-tema 05: Preparando-se para o mercado sustentável – nova economia ...Maycck .
O documento discute iniciativas de países africanos para promover a agricultura orgânica e energias renováveis, gerando empregos sustentáveis e reduzindo emissões de carbono. O Quênia criou incentivos para investir em energia geotérmica, eólica e cana-de-açúcar, com o objetivo de aumentar sua capacidade energética em 40% e reduzir carbono. A Uganda certificou 200 mil fazendeiros orgânicos e aumentou suas exportações agrícolas.
No artigo trata-se da aplicabilidade dos critérios estabelecidos e aprovados na elaboração da Agenda 21, associando-a à atuação das empresas que atuam no mercado segurador, corretoras de seguros, seguradoras, resseguradoras e prestadoras de serviços.
1) O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo energia hidrelétrica, petróleo, gás natural, lenha e etanol.
2) A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia elétrica no Brasil, respondendo por cerca de 90% da produção, no entanto depende da regularidade das chuvas.
3) Combustíveis fósseis como petróleo e gás natural ainda são muito utilizados, mas há esforços para aumentar o uso de fontes renováveis como
Este trabalho discorre acerca da sustentabilidade utilizando a
TI Verde e propõem-se a demonstrar como a própria tecnologia
pode minimizar o impacto ao meio ambiente, utilizando recursos
embarcados em servidores de última geração. Também será
abordada a tecnologia Power Cap como uma das alternativas
existentes que visam otimizar o consumo energético.
The present work talks about susteinability using Green IT, and
it tries to demonstrate how technology can minimize its impact to
the environment, utilizing resources boarded into state of the art
servers. And this paper will also talk about how the Power Cap
technology can be used as an available alternative to optimize the
the energy use.
O documento discute as fontes de energia e seus impactos ambientais. Aborda a Revolução Industrial como marco para a questão energética global e o desenvolvimento de motores mais sofisticados. Detalha fontes de energia primária como carvão, petróleo e fontes renováveis, bem como os problemas relacionados a cada uma delas.
O documento descreve um evento em Nova Iorque chamado Festival de Idéias para a Nova Cidade, que teve como objetivo incentivar o poder criativo da comunidade para imaginar o futuro da cidade. O evento promoveu 50 idéias para a cidade do futuro, incluindo capturar energia de atividades diárias e usar sistemas naturais para apoiar a infraestrutura. O documento também discute propostas para resolver o problema do desperdício de água em hidrantes, como criar mini-parques temporários nesses locais.
O documento discute os prós e contras do uso de energia elétrica e como reduzir o consumo de energia. A energia elétrica trouxe muitos avanços, mas também causa problemas ambientais. Novas tecnologias e comportamentos podem tornar o uso de energia mais eficiente no futuro.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
O documento resume notícias sobre eventos e notícias relacionadas a água e florestas na região de Piracicaba, SP, Brasil em dezembro de 2011. Inclui um calendário de eventos, além de várias notícias sobre desmatamento na Amazônia, investimentos em áreas degradadas, negociações climáticas, aprovação do novo Código Florestal e vazamento de água radioativa em Fukushima.
Palestrante: Aurélio Souza
Sócio-Fundador da USINAZUL Energia sustentável e Serviços Ambientais;
Pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF) do Instituto de Energia e Meio Ambiente da USP;
Representante da Sociedade Civil dos Países em Desenvolvimento no Grupo Consultivo para o Setor Privado (PSAG) do Fundo Climático Verde (GCF) da Nações Unidas (UNFCCC);
Chefe de Edição da Revista Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica;
Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS / Academia);
Ex-Diretor e gestor da organização não-governamental Winrock Internacional Brasil (Fundação Rockfeller).
Ex-Representante para América Latina e Caribe das organizações não-governamentais para a ONG Austríaca REEEP (Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership).
Objetivo:
Estimular uma reflexão sobre o papel do Administrador no contexto de uma economia futura sustentável de baixo carbono governada por fontes de energias renováveis como a Energia Solar. Apresentar dados atuais do setor e tendências de crescimento da Energia Solar na matriz energética brasileira. Enfatizar os desafios a serem superados no que tange a geração e armazenamento da Energia Solar. As decisões empresariais de investimento em favor de tecnologias de baixo carbono estão nas mãos dos gestores e provocarão um deslocamento na matriz energética das empresas, de carbono intensivas para energias limpas e renováveis. A área de sustentabilidade e inovação raramente consegue aprovar tais projetos estratégicos por conta do “famoso” custo de investimento. Contudo, novos modelos de investimento permitem soluções financeiras que mitigam estas barreiras internas. O Administrador do futuro, no presente, precisa aprender a lidar com as tecnologias de geração e armazenamento de energia solar, pois passarão a ser gestores da geração e consumo de energia.
O documento discute estratégias para reduzir emissões de gases de efeito estufa, incluindo o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo que permite países desenvolvidos investirem em projetos de redução de emissões em outros países. Reflorestamento é uma estratégia, mas é difícil obter créditos de carbono para isso devido à dificuldade de mostrar adicionalidade. Algumas empresas brasileiras desenvolvem projetos de reflorestamento que podem ser candidatos a créditos de carbono.
O documento discute a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo, destacando a crise energética brasileira e as oportunidades para importar energia da Argentina e outros países sul-americanos de forma mais barata. Também aborda iniciativas para aumentar a eficiência energética em computadores, aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos por meio de selos de certificação e mudanças de hábitos de consumo.
O documento discute a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo. Apresenta como o Brasil depende de hidrelétricas e está próximo de um colapso energético, e como novas tecnologias e padrões de eficiência podem ajudar a reduzir o consumo de energia. Governos, empresas e organizações estão trabalhando para garantir o uso mais racional de energia no futuro.
O documento apresenta vários projetos e iniciativas relacionadas à redução da emissão de gases poluentes. Alguns desses projetos incluem: a bio-light, uma lâmpada alimentada por bactérias que emite menos gases; o programa para redução de gases que financia projetos sustentáveis na agricultura e pecuária; e estudos sobre adicionar orégano na dieta de vacas para reduzir a emissão de metano. O documento fornece detalhes sobre cada iniciativa e seus objetivos de promover alternativas mais sustent
O documento apresenta vários projetos e iniciativas relacionadas à redução da emissão de gases poluentes. Entre eles estão: (1) o programa ABC que financia projetos sustentáveis na agropecuária, como recuperação de pastagens; (2) pesquisas para desenvolver vacas que emitem menos metano através da dieta; (3) o concreto verde que utiliza resíduos orgânicos na composição, reduzindo emissões de CO2.
O documento discute a importância da eficiência energética no setor de tecnologia da informação e como reduzir o consumo de energia. Aponta que a produção de eletricidade causa um terço das emissões de carbono e que empresas e governos vêm buscando alternativas mais sustentáveis. Também apresenta dicas para tornar datacenters e equipamentos de TI mais eficientes no uso de energia.
O documento discute as fontes de energia e a matriz energética brasileira. Ele apresenta a situação em que o leitor foi convidado a participar de uma comissão para analisar a matriz energética e incentivar o uso de fontes alternativas. Na primeira seção, a comissão debate quais fontes alternativas poderiam ser incluídas no relatório e como elas são utilizadas.
Apresentação contemplando os conceitos de Sustentabilidade, o seu emprego na áreas de IT e os beneficios tangíveis e Intangíveis obtidos pela adoçõa de tais ações.
GREEN BONDS ‐ OPORTUNIDADE PARA O SETOR DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E A...Thiago Yajima
1) O documento discute os green bonds e seu potencial para financiar projetos de energias renováveis no Brasil, contribuindo para o meio ambiente.
2) Apesar de o mercado de green bonds ser ainda incipiente no Brasil, existe interesse de investidores institucionais devido ao potencial do país no setor de energias renováveis.
3) Entre os desafios para o desenvolvimento deste mercado no Brasil estão a competição com títulos públicos, concentração de investidores e a dificuldade de dimensionar as contribuições ambientais e sociais
O documento discute a economia de energia no cenário tecnológico, destacando que a produção de eletricidade é uma das principais causas do aquecimento global. Apresenta soluções como a virtualização de servidores para reduzir o consumo de energia em datacenters e empresas.
1. O documento discute formas sustentáveis de geração de energia no Brasil, incluindo pequenas centrais hidrelétricas, energia eólica, solar e hidrogênio.
2. As pequenas centrais hidrelétricas são apresentadas como uma forma descentralizada e sustentável de geração de energia com baixo impacto ambiental.
3. A energia eólica também é discutida como uma fonte renovável promissora para o Brasil, especialmente no Nordeste, que poderia substituir geradores a diesel e reduzir emiss
I. A economia verde promove o desenvolvimento sustentável através de uma mudança de mentalidade necessária.
II. As proposições sobre a economia verde são verdadeiras, exceto a que diz que ela considera apenas a perspectiva ambiental.
III. As energias renováveis podem criar milhões de empregos verdes nas próximas décadas, desde que haja políticas de apoio.
AVA - Aula-tema 05: Preparando-se para o mercado sustentável – nova economia ...Maycck .
O documento discute iniciativas de países africanos para promover a agricultura orgânica e energias renováveis, gerando empregos sustentáveis e reduzindo emissões de carbono. O Quênia criou incentivos para investir em energia geotérmica, eólica e cana-de-açúcar, com o objetivo de aumentar sua capacidade energética em 40% e reduzir carbono. A Uganda certificou 200 mil fazendeiros orgânicos e aumentou suas exportações agrícolas.
No artigo trata-se da aplicabilidade dos critérios estabelecidos e aprovados na elaboração da Agenda 21, associando-a à atuação das empresas que atuam no mercado segurador, corretoras de seguros, seguradoras, resseguradoras e prestadoras de serviços.
1) O documento discute as principais fontes de energia no Brasil, incluindo energia hidrelétrica, petróleo, gás natural, lenha e etanol.
2) A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia elétrica no Brasil, respondendo por cerca de 90% da produção, no entanto depende da regularidade das chuvas.
3) Combustíveis fósseis como petróleo e gás natural ainda são muito utilizados, mas há esforços para aumentar o uso de fontes renováveis como
Este trabalho discorre acerca da sustentabilidade utilizando a
TI Verde e propõem-se a demonstrar como a própria tecnologia
pode minimizar o impacto ao meio ambiente, utilizando recursos
embarcados em servidores de última geração. Também será
abordada a tecnologia Power Cap como uma das alternativas
existentes que visam otimizar o consumo energético.
The present work talks about susteinability using Green IT, and
it tries to demonstrate how technology can minimize its impact to
the environment, utilizing resources boarded into state of the art
servers. And this paper will also talk about how the Power Cap
technology can be used as an available alternative to optimize the
the energy use.
O documento discute as fontes de energia e seus impactos ambientais. Aborda a Revolução Industrial como marco para a questão energética global e o desenvolvimento de motores mais sofisticados. Detalha fontes de energia primária como carvão, petróleo e fontes renováveis, bem como os problemas relacionados a cada uma delas.
O documento descreve um evento em Nova Iorque chamado Festival de Idéias para a Nova Cidade, que teve como objetivo incentivar o poder criativo da comunidade para imaginar o futuro da cidade. O evento promoveu 50 idéias para a cidade do futuro, incluindo capturar energia de atividades diárias e usar sistemas naturais para apoiar a infraestrutura. O documento também discute propostas para resolver o problema do desperdício de água em hidrantes, como criar mini-parques temporários nesses locais.
O documento discute os prós e contras do uso de energia elétrica e como reduzir o consumo de energia. A energia elétrica trouxe muitos avanços, mas também causa problemas ambientais. Novas tecnologias e comportamentos podem tornar o uso de energia mais eficiente no futuro.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
O documento resume notícias sobre eventos e notícias relacionadas a água e florestas na região de Piracicaba, SP, Brasil em dezembro de 2011. Inclui um calendário de eventos, além de várias notícias sobre desmatamento na Amazônia, investimentos em áreas degradadas, negociações climáticas, aprovação do novo Código Florestal e vazamento de água radioativa em Fukushima.
Palestrante: Aurélio Souza
Sócio-Fundador da USINAZUL Energia sustentável e Serviços Ambientais;
Pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF) do Instituto de Energia e Meio Ambiente da USP;
Representante da Sociedade Civil dos Países em Desenvolvimento no Grupo Consultivo para o Setor Privado (PSAG) do Fundo Climático Verde (GCF) da Nações Unidas (UNFCCC);
Chefe de Edição da Revista Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica;
Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS / Academia);
Ex-Diretor e gestor da organização não-governamental Winrock Internacional Brasil (Fundação Rockfeller).
Ex-Representante para América Latina e Caribe das organizações não-governamentais para a ONG Austríaca REEEP (Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership).
Objetivo:
Estimular uma reflexão sobre o papel do Administrador no contexto de uma economia futura sustentável de baixo carbono governada por fontes de energias renováveis como a Energia Solar. Apresentar dados atuais do setor e tendências de crescimento da Energia Solar na matriz energética brasileira. Enfatizar os desafios a serem superados no que tange a geração e armazenamento da Energia Solar. As decisões empresariais de investimento em favor de tecnologias de baixo carbono estão nas mãos dos gestores e provocarão um deslocamento na matriz energética das empresas, de carbono intensivas para energias limpas e renováveis. A área de sustentabilidade e inovação raramente consegue aprovar tais projetos estratégicos por conta do “famoso” custo de investimento. Contudo, novos modelos de investimento permitem soluções financeiras que mitigam estas barreiras internas. O Administrador do futuro, no presente, precisa aprender a lidar com as tecnologias de geração e armazenamento de energia solar, pois passarão a ser gestores da geração e consumo de energia.
O documento discute estratégias para reduzir emissões de gases de efeito estufa, incluindo o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo que permite países desenvolvidos investirem em projetos de redução de emissões em outros países. Reflorestamento é uma estratégia, mas é difícil obter créditos de carbono para isso devido à dificuldade de mostrar adicionalidade. Algumas empresas brasileiras desenvolvem projetos de reflorestamento que podem ser candidatos a créditos de carbono.
O documento discute a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo, destacando a crise energética brasileira e as oportunidades para importar energia da Argentina e outros países sul-americanos de forma mais barata. Também aborda iniciativas para aumentar a eficiência energética em computadores, aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos por meio de selos de certificação e mudanças de hábitos de consumo.
O documento discute a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo. Apresenta como o Brasil depende de hidrelétricas e está próximo de um colapso energético, e como novas tecnologias e padrões de eficiência podem ajudar a reduzir o consumo de energia. Governos, empresas e organizações estão trabalhando para garantir o uso mais racional de energia no futuro.
O documento apresenta vários projetos e iniciativas relacionadas à redução da emissão de gases poluentes. Alguns desses projetos incluem lâmpadas movidas a bactérias, programas de financiamento para projetos sustentáveis na agricultura, inventários de emissões de carbono, recuperação de pastagens degradadas, e vacas geneticamente modificadas para emitirem menos metano. O documento fornece detalhes sobre como cada um desses projetos funciona e como objetiva reduzir a poluição e emissão de gases.
Sustentabilidade e Responsabilidade Ambiental - Cenários e TendênciasTânnia Grigorieff
O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável e responsabilidade ambiental. Apresenta os cenários atuais de produção, energia e água e as divergências entre ambientalistas e céticos sobre o aquecimento global. Também lista ações que organizações como a Santa Casa de Misericórdia podem tomar para minimizar desastres ambientais, como implementar políticas e certificações ambientais e investir em tecnologias sustentáveis.
1) O documento discute a importância da sustentabilidade e do consumo consciente para preservar o único planeta habitável pela humanidade.
2) Ele destaca como os hábitos de consumo e poluição desde a Revolução Industrial vêm danificando o meio ambiente e aquecendo globalmente o planeta.
3) Pequenas ações individuais como reduzir, reutilizar e reciclar lixo podem fazer grande diferença na preservação ambiental e influenciar toda a cadeia produtiva.
O documento discute a importância da sustentabilidade e do consumo consciente para proteger o planeta. Ele destaca que a Terra é o único planeta habitável conhecido e que a poluição causada pela humanidade desde a Revolução Industrial tem prejudicado o meio ambiente. Também enfatiza que pequenas ações individuais, como separar lixo e economizar recursos, podem fazer a diferença, assim como escolher produtos e serviços mais sustentáveis.
Esta publicação foi elaborada para contribuir com a discussão sobre a necessidade de o Brasil adotar políticas e programas, tanto de ordem pública quanto privada, para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. A intenção é mostrar o estado da ciência nessa matéria e traçar o cenário das negociações internacionais a fim de estimular as diferentes lideranças sociais a assumirem o desafio do combate às mudanças climáticas e realizarem ações contundentes e urgentes de combate às causas e aos efeitos desse grave fenômeno que afeta o planeta e a humanidade.
1) Mudanças climáticas tornaram-se um debate urgente em 2014, com consenso crescente de que o planeta está em perigo e que medidas precisam ser tomadas imediatamente.
2) Relatórios da ONU mostraram evidências científicas contundentes de que as atividades humanas são as principais responsáveis pelo aquecimento global, fazendo com que até os Estados Unidos reconheçam a realidade das mudanças climáticas.
3) Cientistas alertam para os riscos das mudanças climáticas, como eventos extrem
Seminário A Sustentabilidade no Jornalismo Brasileiro - Programa RSE na Mídia...institutoethos
O documento descreve a evolução da agenda de sustentabilidade ao longo das décadas desde os anos 1960, com alertas sobre os riscos ambientais e a necessidade de conciliar desenvolvimento econômico e proteção ambiental. Detalha as conferências da ONU sobre o clima desde 1992 no Rio de Janeiro, que estabeleceram metas de redução de emissões e o Protocolo de Kyoto de 1997. Discutem-se também os desafios da cobertura jornalística do tema, que deveria abordar gestão sustentável de forma mais ampla.
O documento discute os problemas da poluição ambiental nas grandes metrópoles. Apresenta um panorama histórico das discussões sobre mudanças climáticas e aquecimento global e seus impactos no desenvolvimento humano. Também descreve os problemas específicos da poluição em São Paulo, como altos índices de emissão de gases poluentes e falta de infraestrutura para tratamento de esgoto e lixo. Finalmente, discute algumas medidas implementadas, como o Proconve, mas aponta que mais ações ainda são necessárias para enfrentar os problemas ambientais.
Estimulando a Implementação de RPPN Urbanas em Guajará-AMAugusto Rocha
Com a publicação da política municipal de Meio ambiente, ocorre a possibilidade de proprietário de áreas verdes no perímetro urbano de transformarem estas em Reservas Particulares de Patrimônio Natural, como forma de diminuir o curso do IPTU e contribuindo para a manutenção da qualidade ambiental.
O documento discute os combustíveis alternativos no Brasil, incluindo: (1) Biocombustíveis são produzidos a partir de matérias-primas renováveis e podem reduzir emissões de carbono; (2) A história dos combustíveis mostra a transição da lenha para carvão e petróleo, com foco atual em fontes renováveis; (3) Cartéis em setores como combustíveis prejudicam os consumidores.
1) O relatório do IPCC alerta que as mudanças climáticas estão acontecendo de forma mais rápida e intensa do que o previsto anteriormente, com impactos significativos em todo o mundo.
2) Se as emissões não forem reduzidas rapidamente, o aumento da temperatura global pode ultrapassar 1,5°C já na década de 2030, trazendo consequências irreversíveis.
3) Além do aquecimento, o aumento do nível do mar também representa um grande risco, podendo elevar os mares em até alguns metros até 2100
Instituto ethos - Carta Mudanças ClimáticasFabricio
O documento discute a necessidade de ações para combater as mudanças climáticas. Líderes empresariais lançaram uma "Carta Aberta ao Brasil sobre Mudanças Climáticas" e debateram compromissos e propostas do país para a Conferência de Copenhague. Representantes do governo e empresas defenderam maior engajamento na redução de emissões e na economia de baixo carbono.
GERAÇÃO DE CENÁRIOS, PERSPECTIVAS E APLICABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DE CRÉDITOS...Franklin Duarte Simões
Trabalho de Graduação Interdisciplinar - Mackenzie 2009
GERAÇÃO DE CENÁRIOS, PERSPECTIVAS E APLICABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO NO ESTADO DE SÃO PAULO
O documento discute a relação entre a produção e o uso de energia elétrica e seus impactos ambientais. Apresenta como a geração de eletricidade em termoelétricas é responsável por grande parte das emissões de gases causadores do efeito estufa e do aquecimento global. Também discute iniciativas no Brasil para promover a eficiência energética e reduzir esses impactos, como o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica.
O documento discute a importância da língua portuguesa no mercado de trabalho, destacando que erros de ortografia e gramática podem prejudicar a imagem profissional e as chances de sucesso. Ele apresenta exercícios sobre regras ortográficas e pede que os alunos comentem um texto relacionando-o à sua atuação profissional.
O documento descreve a história das tentativas de unificar as ortografias do português de Portugal e Brasil através de acordos desde 1931. O Acordo Ortográfico de 1990 teve o apoio da CPLP e objetivava unificar as regras do português escrito em todos os países lusófonos. Após várias tentativas, o acordo entrou em vigor no Brasil e países da CPLP em 2009, com período de transição até 2015.
O documento discute diferentes tipos de clientes, internos e externos, e como atendê-los de forma personalizada. Identifica 14 perfis de clientes com características distintas e fornece dicas de como atendê-los da melhor forma.
[1] O documento discute o conceito de relacionamento intrapessoal, que se refere à capacidade de se relacionar com as próprias emoções e sentimentos através do autoconhecimento e automotivação. [2] A inteligência intrapessoal é importante para o desenvolvimento pessoal e profissional, permitindo que as pessoas conheçam a si mesmas e utilizem plenamente suas competências. [3] Desenvolver atitudes como resiliência, proatividade, aprendizado contínuo e disciplina pode ajudar a melhorar o relacionamento
O documento discute relacionamentos interpessoais no ambiente de trabalho. Ele explica que relacionamentos positivos entre colegas levam a uma maior produtividade e desempenho, enquanto relacionamentos negativos prejudicam o ambiente e os resultados da empresa. Também fornece dicas para melhorar as relações por meio do desenvolvimento da empatia e do respeito mútuo.
O documento discute os conceitos de estoque e logística. Apresenta os principais objetivos dos estoques como manter a disponibilidade de itens, garantir o abastecimento constante e controlar os níveis de estoque de forma econômica. Também descreve diferentes tipos de estoques como estoques de segurança, antecipação, ciclo e pulmão.
O documento discute a importância da qualidade no atendimento ao cliente, mencionando que uma experiência ruim pode prejudicar a relação com a marca. Ele sugere que ter uma boa postura, comunicação e interação pode melhorar muito o relacionamento com as pessoas, com a expressão corporal e tom de voz influenciando 55% e 38% respectivamente no processo de comunicação.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
1) O documento discute as diferenças entre atacadistas e varejistas, incluindo os mercados atendidos, tamanho das compras e métodos de operação.
2) É descrito que os canais de distribuição no atacado e varejo envolvem uma série de responsabilidades como escolha das vias, logística, atendimento e administração financeira.
3) A concorrência no atacado é grande, com grandes empresas procurando tirar vantagem das oportunidades do mercado brasileiro, enquanto pequenas empresas enfrent
O documento discute logística e armazenagem, definindo logística como a gestão de todas as etapas de recebimento e expedição de cargas. Descreve funções da armazenagem como manter produtos com capacidade adequada e movimentá-los através de recebimento, conferência, estocagem e expedição. Também discute tipos de sistemas de armazenagem como paletização, racks, flow racks e sistemas automáticos.
O documento discute a logística no contexto militar e como ela evoluiu ao longo da história da humanidade. A logística já era utilizada por líderes militares antigos para planejar o suprimento de tropas e equipamentos durante guerras. Ela se desenvolveu ainda mais com as grandes viagens de exploração e guerras, tornando-se essencial para o sucesso de empreendimentos militares. A logística moderna tem suas raízes no aprendizado da Segunda Guerra Mundial.
O documento explica como funciona o Sistema Financeiro Nacional brasileiro, incluindo seus principais órgãos como o Banco Central e a CVM, os tipos de mercados e bancos, e conceitos como intermediação financeira e indicadores econômicos.
O documento discute a relação entre sonegação fiscal e corrupção no Brasil. A sonegação fiscal causa uma perda de arrecadação de impostos de R$ 417 bilhões por ano, sete vezes maior do que os valores relacionados à corrupção. Apesar dos altos valores, a sonegação vem diminuindo nos últimos anos devido a melhorias na fiscalização.
O documento discute a importância da transparência pública e do direito do cidadão ao acesso às informações do governo. Ele explica que o governo brasileiro criou o Portal da Transparência para que os cidadãos possam monitorar gastos públicos e transferências de recursos entre estados e municípios. O portal fornece uma ferramenta para que os cidadãos exerçam controle social sobre como o dinheiro público é utilizado.
O documento descreve a história e o funcionamento do Procon, uma agência de defesa do consumidor criada em 1991 para proteger os direitos dos consumidores e mediar disputas de consumo. O Procon recebe reclamações, tenta resolver problemas por meio de investigações preliminares e audiências de conciliação, e pode penalizar fornecedores que violam leis de defesa do consumidor.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
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Crédito de carbono pode ser
1. Crédito de carbono pode ser 'pior do que não fazer nada'
contra desmatamento, aponta ProPublica
22 maio 2019
CRÉDITO, FERNANDO MARTINHO FOR PROPUBLICA
Legenda da foto, Segundo reportagem investigativa, poluidores têm recebido 'passe livre' para
emitir CO2, sem que créditos para compensar essa emissão estejam sendo de fato revertidos em
preservação florestal
2. Embora o mercado do crédito de carbono tenha gerado muito entusiasmo
recentemente, inclusive nos Estados Unidos, há cada vez mais evidências de
que eles não renderam, e não vão render, o benefício climático desejado.
É o que mostra uma reportagem publicada na quarta-feira, 22, pela ProPublica,
organização americana de jornalismo investigativo independente.
O crédito de carbono funciona assim: uma entidade paga a outra pelo direito de emitir
gases que provocam o efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2). O recebedor
desse dinheiro, em tese, o investe em fontes de energia renováveis e deixa de
desmatar. Cada crédito é equivalente ao aquecimento global causado por uma
tonelada métrica de CO2.
O Brasil, que concentra um terço da área de floresta tropical do mundo, é um dos
maiores receptores de recursos do crédito de carbono.
O mercado dos créditos é atraente para indústrias altamente poluentes, como
companhias aéreas, e países industrializados que assinaram o acordo climático de
Paris, porque as compensações podem servir como uma alternativa mais barata do
que reduzir de fato o uso de combustíveis fósseis.
No entanto, de acordo com a publicação, a empolgação com tais planos tem deixado
muitos de seus defensores cegos para o fato de que, cada vez mais, surgem
evidências de que tais sistemas não trouxeram - e tampouco trarão no futuro - o
benefício climático desejado.
3. A jornalista Lisa Song, especializada na cobertura de meio ambiente, energia e
mudanças climáticas e que assina a reportagem com colaboração de Paula Moura,
analisou os projetos realizados em diversos países nas últimas duas décadas,
pesquisou estudos e relatórios governamentais publicados ao redor do mundo e até
contratou uma análise de satélite independente para avaliar o quanto restava de um
projeto de preservação florestal que começou a vender créditos de carbono em 2013.
Quatro anos depois, só havia florestas em metade da área do projeto de preservação.
A conclusão da ProPublica é que os créditos de carbono não compensaram a
quantidade de poluição que se esperava, ou trouxeram ganhos que foram
rapidamente revertidos ou que não podiam ser comprovados e medidos.
"Em última análise, os poluidores receberam um passe livre para continuar emitindo
CO2 sem culpa, mas a preservação da floresta não chegou a acontecer, ou não
durou", escreve ela. Ou seja, a medida pode ser ainda pior do que simplesmente não
fazer nada sobre a questão.
5. Histórico de fracassos
A reportagem cita dois grandes programas globais e explica seus problemas. O maior
deles, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, nasceu a partir do Protocolo de
Kyoto, de 1997, quando dezenas de nações fizeram um pacto para reduzir os gases
do efeito estufa.
"Os líderes europeus queriam forçar a indústria a emitir menos. Os americanos
queriam flexibilidade. Países em desenvolvimento como o Brasil queriam dinheiro
para lidar com a mudança climática. Uma abordagem sobre a qual todos concordaram
foi a compensação de carbono", escreve ela.
A ideia era boa: se uma usina elétrica no Canadá precisasse reduzir em 10% suas
emissões, mas não quisesse pagar por uma tecnologia mais cara, poderia comprar
compensações de carbono em projetos em países em desenvolvimento.
Investidores que quisessem construir uma usina de carvão na Índia poderiam, em vez
disso, construir uma usina de energia solar, usando o dinheiro da venda antecipada
de créditos de carbono para cobrir os custos mais altos do empreendimento. A
diferença entre emissões da usina de carvão hipotética e a fazenda solar real seria
convertida em compensações.
O programa subsidiou milhares de projetos, incluindo hidrelétricas, parques de energia
eólica e até mesmo usinas de carvão que pediam os créditos por serem mais limpas
do que poderiam ter sido.
6. Logo emergiram escândalos técnicos e de direitos humanos ligados a esses projetos,
e a União Europeia parou de aceitar a maioria dos créditos. Um relatório de 2016
descobriu que 85% das compensações tinham uma "baixa probabilidade" de resultar
em impactos reais.
Algo parecido ocorreu com outro programa global, chamado Implementação Conjunta.
Um estudo de 2015 concluiu que 75% dos créditos emitidos provavelmente não
representariam reduções significativas. Ele dizia também que, se os países tivessem
cortado a poluição, em vez de fazer compensações, as emissões globais de CO2
naquele período teriam sido 600 milhões de toneladas mais baixas.
CRÉDITO, FERNANDO MARTINHO FOR PROPUBLICA
Legenda da foto, Conclusão da ProPublica é que os créditos de carbono não compensaram a
quantidade de poluição que se esperava, ou trouxeram ganhos que foram rapidamente
revertidos ou que não podiam ser comprovados e medidos
7. Em comum, quase todos os projetos deixavam de atender a um padrão exigido de
qualquer programa de compensação de carbono que dê resultados efetivos, a
chamada "adicionalidade". Isso quer dizer que os ganhos ambientais só são efetivos
se as usinas solares ou moinhos de vento construídos com os créditos jamais
pudessem ter sido erguidas sem os créditos.
Eles também raramente tinham um sistema de créditos para a preservação de
florestas. Nesse sistema, um poluidor paga um proprietário de terras para reduzir o
desmatamento. Seria difícil, diziam, saber quais árvores foram salvas por causa de
tais projetos e quais teriam sobrevivido sem elas.
Ainda assim, a ideia continuou sendo promovida. A Organização das Nações Unidas
chamou-a de REDD, sigla para Redução de Emissão de Desmatamento e
Degradação Florestal.
Segundo a reportagem, não há uma autoridade central para lidar com os programas
que já existem e nunca foi feita uma avaliação abrangente de seus resultados.
A ProPublica localizou os estudos que existem sobre o tema. Um deles concluiu que
37% deles foram implementados em terras que já são protegidas, como parques
nacionais.
Ela também encontrou um documento preocupante do governo da Noruega, país que
exporta grandes quantidades de petróleo e gás natural e é um dos maiores
defensores desses programas - os recursos noruegueses representam quase metade
de todo o financiamento para eles.
8. O relatório dizia que, após uma década de trabalho e US$ 3 bilhões investidos, os
resultados estavam "atrasados e não eram certos".
A ciência de medir carbono estava sendo empregada apenas parcialmente e havia um
risco "considerável" do que é chamado de "vazamento" - quando proteger um pedaço
de terra leva a desmatamento em outro lugar. Esse problema, por si só, gera
"considerável incerteza sobre o impacto climático", concluiu a análise.
Crédito de carbono: agora vai?
Um argumento repetido pelos defensores dos sistemas de crédito de carbono é de
que as tentativas feitas até agora não tinham dado a eles uma chance real de
funcionar.
Isso porque muitos projetos venderam créditos em um mercado voluntário para
empresas que queriam ter uma imagem pública mais "verde" ou atrair consumidores
que se preocupam com o meio ambiente. Isso não permitiu que eles gerassem
dinheiro suficiente para dar certo.
Daí a empolgação com a entrada da Califórnia e outros gigantes no mercado:
finalmente haveria um volume significativo de recursos sendo injetados no sistema. O
que ocorreria, por exemplo, se uma grande petroleira pudesse compensar parte de
danos ambientais pagando ao Brasil para não derrubar árvores?
9. CRÉDITO, FERNANDO MARTINHO FOR PROPUBLICA
Legenda da foto, "A busca pela perfeição pode atrapalhar a realização. Há um monte de
problemas (na implementação do programa). Mas qual é a alternativa?", afirma cientista Foster
Brown, defendendo o crédito de carbono
10. A Califórnia já tem um programa de cap and trade (quando os limites de emissão de um
setor podem ser negociados entre as empresas, criando créditos de carbono para
aquelas que reduzirem as suas emissões). Ele permite que as empresas compensem
uma pequena porcentagem de sua emissão com projetos de preservação florestal na
América do Norte.
A novidade é que, neste ano, um conselho estadual pode aprovar o chamado Tropical
Forest Standard (Padrão de Floresta Tropical, em tradução livre), um modelo que
definirá como as compensações de carbono poderão ser concedidas também para
programas intercontinentais. Especialistas dizem que esse modelo pode e
provavelmente será adotado por outros países.
Em abril, seis membros do Parlamento Europeu pediram que a Califórnia rejeitasse o
Tropical Forest Standard, citando preocupações com a mudança do cenário político
do Brasil (o governo de Jair Bolsonaro incentiva o agronegócio contra o que ele define
como "ativistas fanáticos" ambientalistas) e lembrando que a União Europeia não
permitiu créditos florestais em seu programa de cap and trade "devido a preocupações
ambientais".
Cientistas ouvidos pela reportagem tenderam a concordar com a jornalista quando
confrontados com os problemas.
No entanto, eles discordam da tese de que esses programas estejam fracassando.
Muitos dizem que o modelo não teve, de fato, recursos o bastante para florescer.
11. A reportagem ouviu o geoquímico americano Foster Brown, da Universidade Federal
do Acre, que estuda a Floresta Amazônica e é um defensor do modelo de crédito de
carbono.
"A busca pela perfeição pode atrapalhar a realização", disse Brown à repórter. "Há um
monte de problemas (na implementação do programa). Mas qual é a alternativa?",
questionou ele.
Barbara Haya, pesquisadora da Universidade da Califórnia em Berkeley, que estuda o
mercado de carbono, disse que é ilusão acharmos que esses programas florestais
serão capazes de quantificar com precisão - e, portanto, compensar - a quantidade de
poluição emitida, mesmo sob o novo padrão.
O melhor que podemos esperar é um programa que ajude o clima de alguma maneira
incomensurável, opinou ela.
O caso do Acre
O Estado do Acre tem sido usado como referência e tem despertado o interesse dos
californianos. Por isso, a reportagem foi até lá para avaliar como ele estava
funcionando na prática.
A jornalista afirma que viu "largas extensões de pasto onde antigamente moradores
locais tiravam borracha das árvores".
12. A publicação cita ainda que funcionários do governo falam em preservação, mas
políticos cortaram o financiamento e planejam expandir o agronegócio. "Vários
funcionários públicos do Acre me disseram que sua prioridade é obter recursos
externos para proteger as florestas - a validade das compensações de carbono fica
em segundo plano", afirma a jornalista na reportagem.
CRÉDITO, AFP
Legenda da foto, Um relatório de 2016 descobriu que 85% das compensações de carbono
tinham uma "baixa probabilidade" de criar impactos reais
13. Como comprovar a compensação?
Um dos problemas é que, para que o sistema de compensações funcione, é preciso
que haja uma contabilidade muito bem feita.
É preciso estabelecer uma base, um cálculo de quanto desmatamento haveria sem
compensações. É fácil manipular o sistema inflando esses números.
O Brasil é um dos maiores beneficiários desses programas no mundo. O país, diz a
matéria, estabelece bases diferentes para o cálculo.
Além disso, há problemas de monitoramento, sugere a reportagem. O Brasil usa um
programa de satélite que rastreia a perda de árvores em grande escala, começando
com áreas do tamanho de cerca de 10 quarteirões de uma cidade.
Mas há sinais de que os proprietários de terras estão desmatando áreas menores
para escapar da detecção. O sistema não leva em conta outros fatores importantes,
como a degradação, o desgaste de árvores por causa de incêndios e a extração de
madeira.
A reportagem questionou como o governo do Acre pode ter certeza de que os créditos
vendidos são válidos. Vera Reis, diretora executiva da agência ambiental estadual do
Acre, disse que a credibilidade é "primordial" e que o país tem, sim, sistemas de
monitoramento precisos, que detectam áreas menores.
A reportagem retrata também um problema de mercado, ao citar uma fracassada
tentativa de implementação de uma indústria de cacau no Estado.
14. A matéria cita Fluvio Mascarenhas, analista do Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Segundo ele, o governo tentou fazer com
que as pessoas valorizassem produtos florestais brasileiros, como castanha e
borracha, mas o mercado não acompanhou. "O mundo está nos dizendo que temos
que preservar", disse ele, "mas ninguém está nos mostrando como fazer isso."
Esse tipo de problema é recorrente em projetos de compensação florestal em todo o
mundo, explica a reportagem. Eles em geral têm como alvo moradores de zonas
rurais que cortam árvores árvores para obter combustível ou para a agricultura, e que
deixariam, em tese, de fazê-lo, mas isso só funciona se as vendas de crédito de
carbono forem uma alternativa viável. Elas raramente são, diz a matéria.
A borracha da Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre, é vendida por cerca de 2
reais o quilo, o suficiente apenas para uma xícara de café, enquanto uma vaca vale
800 reais.
15. CRÉDITO,SPL
Legenda da foto, Brasil usa programa de satélite que rastreia a perda de árvores em grande
escala, mas há sinais de que os proprietários de terras estão desmatando áreas menores para
escapar da detecção, diz reportagem
"O Brasil tem muito orgulho de ter produzido uma queda acentuada no desmatamento
da Amazônia desde 2004. No entanto, é impossível dizer qual foi benefício adicional
de financiadores estrangeiros. A queda coincidiu com um enorme programa federal de
preservação. Quando o país afrouxou as restrições e a fiscalização em 2012, o
desmatamento começou a aumentar", escreve a repórter.
16. A matéria cita uma pesquisa recente sobre as contribuições da Noruega para o Fundo
Amazônia que observou que "ainda precisa ser comprovado com rigor analítico um elo
causal para diminuir as taxas de desmatamento no Brasil".
No caso da reserva Chico Mendes, a reportagem explica que a cobertura florestal está
mantida em 94%, mas, mesmo assim, o desmatamento aumentou 60% entre 2000 e
2016, de acordo com dados do pesquisador Mascarenhas.
A reportagem explica como a situação política pode influenciar o problema. O
desmatamento já vinha crescendo. Agora, há incerteza diante do fato de que o
governo do Acre está alinhado com o presidente Jair Bolsonaro, que apoia o
agronegócio.
O dilema dos 100 anos
A reportagem explica que o dióxido de carbono permanece na atmosfera por cerca de
100 anos. Sendo assim, as compensações florestais só funcionam se as árvores
permanecerem intactas por um século.
Só que isso não acontece.
Por exemplo, há o caso de créditos comprados pela Fifa como parte de um
compromisso de sustentabilidade que a entidade fez antes da Copa do Mundo de
2014, no Brasil.
17. A ideia original era cessar o desmatamento em áreas altamente exploradas ao longo
das fronteiras do território da tribo indígena Paiter-Suruí, em Rondônia.
Mas alguns membros do grupo, desiludidos com a quantidade de dinheiro que estava
sendo destinada a grupos internacionais para gestão de logística, se juntaram a
madeireiros e ativistas contrários aos programas de compensação de carbono para
sabotar o projeto.
CRÉDITO,AFP
Legenda da foto, Se a Amazônia perder muitas árvores, ela atingirá um ponto de inflexão,
deixará de ser um ecossistema exuberante e se transformará numa savana semiárida
18. O projeto vendeu 250.000 créditos. Enquanto isso, um líder tribal documentava a
destruição. "Todos os dias, 300 caminhões deixam nosso território repletos de
madeira", escreveu ele em uma carta pública em 2016. O projeto foi suspenso no ano
passado, depois que os madeireiros destruíram mais árvores do que todos os créditos
vendidos.
Os cientistas e especialistas em florestas com quem a repórter conversou dizem que,
"se a Amazônia perder muitas árvores, ela atingirá um ponto de inflexão, deixará de
ser um ecossistema exuberante e se transformará numa savana semiárida. As
consequências seriam globais. E os países ricos não são generosos o suficiente para
financiar a preservação das florestas tropicais sem receber algo em troca".