I. A economia verde promove o desenvolvimento sustentável através de uma mudança de mentalidade necessária.
II. As proposições sobre a economia verde são verdadeiras, exceto a que diz que ela considera apenas a perspectiva ambiental.
III. As energias renováveis podem criar milhões de empregos verdes nas próximas décadas, desde que haja políticas de apoio.
AVA - Aula-tema 05: Preparando-se para o mercado sustentável – nova economia ...Maycck .
O documento discute iniciativas de países africanos para promover a agricultura orgânica e energias renováveis, gerando empregos sustentáveis e reduzindo emissões de carbono. O Quênia criou incentivos para investir em energia geotérmica, eólica e cana-de-açúcar, com o objetivo de aumentar sua capacidade energética em 40% e reduzir carbono. A Uganda certificou 200 mil fazendeiros orgânicos e aumentou suas exportações agrícolas.
Manual boas práticas em Eficiência EnergéticaFlavio Casemiro
Este documento discute a importância da eficiência energética e do desenvolvimento sustentável nas empresas. Apresenta o conceito de sustentabilidade e como as empresas podem melhorar a eficiência energética através de estratégias como a utilização eficiente de energia elétrica e térmica, a produção descentralizada de eletricidade e calor, e a sustentabilidade nos transportes. O objetivo é ajudar as empresas a reduzir custos e impactos ambientais por meio da adoção de medidas de eficiência energética.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
Resenha do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional Volume 3. Mitigação à Mud...Marcos
Trata-se de um relatório elaborado por mais de 100 pesquisadores atuantes em diversas instituições brasileiras, que fornece subsídios para o posicionamento do Brasil diante de negociações internacionais relacionadas a mudanças climáticas, Também fomenta um importante debate nacional em torno do esforço para redução de emissão de GEE - Gases de Efeito Estufa.
Elaborado em: 03/04/2013
Pode ser baixado mediante
O documento discute a utilização de Certificados de Emissões Reduzidas (CERs) na análise de risco de investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Brasil. Apresenta o contexto do Protocolo de Quioto e mercado de carbono, e como CERs podem impactar positivamente a análise de risco de projetos de geração renovável.
Este artigo analisa o sistema setorial de energia eólica no Brasil e sua relação com a inovação sustentável. Discute como as ações desse sistema consideram as dimensões econômica, social e ambiental da sustentabilidade. Conclui que, embora os pilares da sustentabilidade estejam presentes, a dimensão econômica ainda é a mais importante, com as dimensões social e ambiental dependentes da competitividade da energia eólica.
O documento discute os indicadores de desenvolvimento e sua relação com o consumo de energia no Brasil. Apresenta a matriz energética brasileira, dominada por energias renováveis, em contraste com a matriz da União Europeia. Fornece dados sobre os recursos energéticos e reservas do Brasil e seu consumo final por setor.
O documento discute os principais temas da Conferência Rio+20 sobre Desenvolvimento Sustentável, incluindo: 1) a importância da pesca e dos oceanos para a segurança alimentar, 2) os desafios da escassez hídrica e da poluição da água, 3) o crescimento de cidades sustentáveis e a geração de empregos verdes.
AVA - Aula-tema 05: Preparando-se para o mercado sustentável – nova economia ...Maycck .
O documento discute iniciativas de países africanos para promover a agricultura orgânica e energias renováveis, gerando empregos sustentáveis e reduzindo emissões de carbono. O Quênia criou incentivos para investir em energia geotérmica, eólica e cana-de-açúcar, com o objetivo de aumentar sua capacidade energética em 40% e reduzir carbono. A Uganda certificou 200 mil fazendeiros orgânicos e aumentou suas exportações agrícolas.
Manual boas práticas em Eficiência EnergéticaFlavio Casemiro
Este documento discute a importância da eficiência energética e do desenvolvimento sustentável nas empresas. Apresenta o conceito de sustentabilidade e como as empresas podem melhorar a eficiência energética através de estratégias como a utilização eficiente de energia elétrica e térmica, a produção descentralizada de eletricidade e calor, e a sustentabilidade nos transportes. O objetivo é ajudar as empresas a reduzir custos e impactos ambientais por meio da adoção de medidas de eficiência energética.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
Resenha do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional Volume 3. Mitigação à Mud...Marcos
Trata-se de um relatório elaborado por mais de 100 pesquisadores atuantes em diversas instituições brasileiras, que fornece subsídios para o posicionamento do Brasil diante de negociações internacionais relacionadas a mudanças climáticas, Também fomenta um importante debate nacional em torno do esforço para redução de emissão de GEE - Gases de Efeito Estufa.
Elaborado em: 03/04/2013
Pode ser baixado mediante
O documento discute a utilização de Certificados de Emissões Reduzidas (CERs) na análise de risco de investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Brasil. Apresenta o contexto do Protocolo de Quioto e mercado de carbono, e como CERs podem impactar positivamente a análise de risco de projetos de geração renovável.
Este artigo analisa o sistema setorial de energia eólica no Brasil e sua relação com a inovação sustentável. Discute como as ações desse sistema consideram as dimensões econômica, social e ambiental da sustentabilidade. Conclui que, embora os pilares da sustentabilidade estejam presentes, a dimensão econômica ainda é a mais importante, com as dimensões social e ambiental dependentes da competitividade da energia eólica.
O documento discute os indicadores de desenvolvimento e sua relação com o consumo de energia no Brasil. Apresenta a matriz energética brasileira, dominada por energias renováveis, em contraste com a matriz da União Europeia. Fornece dados sobre os recursos energéticos e reservas do Brasil e seu consumo final por setor.
O documento discute os principais temas da Conferência Rio+20 sobre Desenvolvimento Sustentável, incluindo: 1) a importância da pesca e dos oceanos para a segurança alimentar, 2) os desafios da escassez hídrica e da poluição da água, 3) o crescimento de cidades sustentáveis e a geração de empregos verdes.
Este documento discute a transição para uma economia verde sustentável através da redução de emissões de carbono e do uso eficiente de recursos. A economia verde visa promover o desenvolvimento econômico de forma compatível com a igualdade social e a preservação ambiental para as gerações futuras. No entanto, alguns criticam que a economia verde pode ser usada para justificar novas formas de exploração de recursos naturais.
Instituto ethos - Carta Mudanças ClimáticasFabricio
O documento discute a necessidade de ações para combater as mudanças climáticas. Líderes empresariais lançaram uma "Carta Aberta ao Brasil sobre Mudanças Climáticas" e debateram compromissos e propostas do país para a Conferência de Copenhague. Representantes do governo e empresas defenderam maior engajamento na redução de emissões e na economia de baixo carbono.
O documento discute as estratégias de gestão energética sustentável no Brasil, com foco nas energias renováveis. Apresenta a atual matriz energética brasileira e cenários para 2030, mostrando pequena mudança na participação de fontes renováveis. Também mostra que as emissões de CO2 continuarão elevadas, indicando que o plano energético nacional contribui pouco para mitigar as mudanças climáticas.
Pesquisa Fontes alternativas de energia [Revista O Setor Elétrico - Edição 75]atitudeeditorial
Renováveis e sustentáveis Renováveis e sustentáveis
O desafio de suprir a demanda crescente de energia, de maneira sustentável, passa pelo planejamento e investimento em fontes renováveis
O documento discute a importância da energia sustentável e os objetivos da ONU de garantir acesso universal à energia até 2030, incluindo assegurar acesso a serviços de energia moderna para todos, reduzir a intensidade energética global em 40% e aumentar o uso de energias renováveis em 30%.
O documento discute as energias de baixo carbono, com foco na energia nuclear. Apresenta dados sobre a capacidade nuclear instalada globalmente e exemplos de países que investem significativamente na energia nuclear, como França, Estados Unidos e China. Também resume brevemente a história do desenvolvimento da energia nuclear e como os reatores funcionam.
Palestrante: Aurélio Souza
Sócio-Fundador da USINAZUL Energia sustentável e Serviços Ambientais;
Pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF) do Instituto de Energia e Meio Ambiente da USP;
Representante da Sociedade Civil dos Países em Desenvolvimento no Grupo Consultivo para o Setor Privado (PSAG) do Fundo Climático Verde (GCF) da Nações Unidas (UNFCCC);
Chefe de Edição da Revista Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica;
Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS / Academia);
Ex-Diretor e gestor da organização não-governamental Winrock Internacional Brasil (Fundação Rockfeller).
Ex-Representante para América Latina e Caribe das organizações não-governamentais para a ONG Austríaca REEEP (Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership).
Objetivo:
Estimular uma reflexão sobre o papel do Administrador no contexto de uma economia futura sustentável de baixo carbono governada por fontes de energias renováveis como a Energia Solar. Apresentar dados atuais do setor e tendências de crescimento da Energia Solar na matriz energética brasileira. Enfatizar os desafios a serem superados no que tange a geração e armazenamento da Energia Solar. As decisões empresariais de investimento em favor de tecnologias de baixo carbono estão nas mãos dos gestores e provocarão um deslocamento na matriz energética das empresas, de carbono intensivas para energias limpas e renováveis. A área de sustentabilidade e inovação raramente consegue aprovar tais projetos estratégicos por conta do “famoso” custo de investimento. Contudo, novos modelos de investimento permitem soluções financeiras que mitigam estas barreiras internas. O Administrador do futuro, no presente, precisa aprender a lidar com as tecnologias de geração e armazenamento de energia solar, pois passarão a ser gestores da geração e consumo de energia.
O setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isoformis...Fundação Dom Cabral - FDC
Este documento discute a importância do setor da construção civil na economia brasileira e os desafios para promover a sustentabilidade nesse setor. Apresenta os principais impactos ambientais negativos da construção civil e discute questões-chave para a sustentabilidade no mercado, como a participação do Estado, edifícios verdes, sustentabilidade na cadeia produtiva e inovação.
A matriz energética brasileira atualmente é baseada principalmente em biomassa (27%) e petróleo (39.1%), enquanto a matriz global depende mais de petróleo (35.7%) e carvão (23.3%). Entraves ao desenvolvimento de novas tecnologias energéticas incluem a necessidade de mudar padrões de produção e consumo para um modelo mais sustentável, assim como os atuais conceitos de crescimento e desenvolvimento.
Mudanças Climáticas e a Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa pelos EU...Nei Grando
Seminário FEA-USP sobre Mudanças Climáticas e Redução de Emissões de GEE.
COP 21 - Como avançar em Paris? Esta aprestação (slideshare) é referente à atuação dos Estados Unidos. O seminário almeja avançar no estudo das políticas públicas para mitigar a emissão dos gases de efeitos estufa (GEE), reduzindo, assim, os seus impactos sobre as mudanças climáticas. Os textos (relacionados com as palestras) têm por objetivo apoiar os preparativos para a Reunião de Paris (COP 21), dedicada aos novos acordos para a redução das emissões de GEE no âmbito da Convenção do Clima. Cada apresentação analisa a política de redução de emissão de GEE de um dos países selecionados. Veja o texto do artigo em - http://www.usp.br/mudarfuturo/cms/?p=629
O documento discute a dependência do mundo e do Brasil em relação ao petróleo e outras fontes de energia. Aponta que o mundo depende majoritariamente de petróleo e fontes não renováveis, ao passo que o Brasil investe mais em fontes renováveis como biomassa e hidrelétricas. Também indica que o uso de fontes alternativas como solar, eólica e biomassa vem crescendo.
1) A história do uso da energia pela humanidade, desde o domínio do fogo até a Revolução Industrial e a era dos combustíveis fósseis.
2) Os principais desafios atuais relacionados à dependência de combustíveis fósseis e ao aquecimento global, e as alternativas de energia renovável e sustentável.
3) A necessidade de uma transição para um sistema energético baseado majoritariamente em fontes renováveis até 2030 para evitar os piores impactos das mudanças climáticas.
Etanol e biodiesel como recursos energéticos alternativos: perspectivas da Am...ProjetoBr
O crescimento da demanda por energia tem pressionado o desenvolvimento de sistemas e tecnologias mais eficientes e a diversificação de fontes de suprimento, especialmente de energias limpas e renováveis, é o que aponta o artigo publicado na Revista Brasileira de Política Internacional, de autoria de pesquisadores do Departamento de Administração da UNB.
1) A China depende fortemente do carvão para alimentar seu rápido crescimento econômico, porém seu consumo de carvão não pode continuar crescendo indefinidamente devido a limites de infraestrutura e recursos.
2) As reservas de carvão da China provavelmente atingirão o pico de produção mais cedo do que as estimativas sugerem, ameaçando seu fornecimento de energia.
3) As fontes renováveis e nucleares da China não poderão substituir o carvão em quantidade suficiente para
O documento discute a Economia Verde versus Economia Azul, destacando que a Economia Verde visa o desenvolvimento econômico aliado à preservação ambiental e inclusão social, enquanto a Economia Azul defende a mercantilização dos recursos naturais. Também aborda temas como o Código Florestal, os resultados da Rio+20 e projetos de infraestrutura como Belo Monte e a transposição do Rio São Francisco.
O documento discute o desmatamento na caatinga no Nordeste do Brasil, que ocorre a uma taxa alta de 276.300 hectares por ano, principalmente para produção de lenha e carvão. Embora alternativas energéticas como eólica e solar sejam promissoras, o documento argumenta que o uso sustentável da biomassa através do manejo florestal pode ser uma fonte renovável de energia e renda para a população local, se implementado corretamente com políticas públicas.
O documento discute as fontes de energia e seus impactos ambientais. Aborda a Revolução Industrial como marco para a questão energética global e o desenvolvimento de motores mais sofisticados. Detalha fontes de energia primária como carvão, petróleo e fontes renováveis, bem como os problemas relacionados a cada uma delas.
Este documento resume um estudo sobre o abastecimento de energias renováveis na América Latina, incluindo a Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Paraguai. Apresenta a introdução destacando a importância da energia para o desenvolvimento social e econômico e o potencial da região em energias renováveis. As conclusões apontam para o crescimento das energias renováveis na América Latina e a diversificação energética e independência dos recursos dos países.
O documento apresenta trechos de uma reportagem sobre a dependência do mundo em relação ao petróleo e as alternativas energéticas em desenvolvimento. Os textos de apoio indicam que embora o petróleo ainda seja amplamente utilizado, as fontes renováveis como solar, eólica e biomassa já atendem 18% da demanda e seu uso está crescendo. O Brasil se destaca por seu maior uso de fontes renováveis como biomassa e hidrelétrica em comparação ao mundo.
O documento discute a importância da inovação ambiental no Brasil, identificando quatro tipos de inovações (tecnológicas, organizacionais, sociais e institucionais). Apresenta os principais desafios da área de energia, como a carência de energias renováveis competitivas e a supremacia do petróleo, além da falta de precificação das externalidades e de um novo paradigma no transporte. Discutem-se também soluções como novas tecnologias nacionais e políticas públicas que promovam a diversificação da matriz energé
1º trabalho analise matriz swot empreendedorismo 2Ana Genesy
O documento apresenta um programa de sustentabilidade para a empresa L&Construção com foco ambiental, econômico e social. O programa sugere ações como implantação de reservatórios para retenção de água, reciclagem de entulhos, redução do consumo de energia e água, desenvolvimento de atividades culturais e coleta seletiva. O objetivo é que a empresa ganhe em lucro, valorização da marca e respeito às pessoas e ao meio ambiente.
Este documento discute a transição para uma economia verde sustentável através da redução de emissões de carbono e do uso eficiente de recursos. A economia verde visa promover o desenvolvimento econômico de forma compatível com a igualdade social e a preservação ambiental para as gerações futuras. No entanto, alguns criticam que a economia verde pode ser usada para justificar novas formas de exploração de recursos naturais.
Instituto ethos - Carta Mudanças ClimáticasFabricio
O documento discute a necessidade de ações para combater as mudanças climáticas. Líderes empresariais lançaram uma "Carta Aberta ao Brasil sobre Mudanças Climáticas" e debateram compromissos e propostas do país para a Conferência de Copenhague. Representantes do governo e empresas defenderam maior engajamento na redução de emissões e na economia de baixo carbono.
O documento discute as estratégias de gestão energética sustentável no Brasil, com foco nas energias renováveis. Apresenta a atual matriz energética brasileira e cenários para 2030, mostrando pequena mudança na participação de fontes renováveis. Também mostra que as emissões de CO2 continuarão elevadas, indicando que o plano energético nacional contribui pouco para mitigar as mudanças climáticas.
Pesquisa Fontes alternativas de energia [Revista O Setor Elétrico - Edição 75]atitudeeditorial
Renováveis e sustentáveis Renováveis e sustentáveis
O desafio de suprir a demanda crescente de energia, de maneira sustentável, passa pelo planejamento e investimento em fontes renováveis
O documento discute a importância da energia sustentável e os objetivos da ONU de garantir acesso universal à energia até 2030, incluindo assegurar acesso a serviços de energia moderna para todos, reduzir a intensidade energética global em 40% e aumentar o uso de energias renováveis em 30%.
O documento discute as energias de baixo carbono, com foco na energia nuclear. Apresenta dados sobre a capacidade nuclear instalada globalmente e exemplos de países que investem significativamente na energia nuclear, como França, Estados Unidos e China. Também resume brevemente a história do desenvolvimento da energia nuclear e como os reatores funcionam.
Palestrante: Aurélio Souza
Sócio-Fundador da USINAZUL Energia sustentável e Serviços Ambientais;
Pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF) do Instituto de Energia e Meio Ambiente da USP;
Representante da Sociedade Civil dos Países em Desenvolvimento no Grupo Consultivo para o Setor Privado (PSAG) do Fundo Climático Verde (GCF) da Nações Unidas (UNFCCC);
Chefe de Edição da Revista Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica;
Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS / Academia);
Ex-Diretor e gestor da organização não-governamental Winrock Internacional Brasil (Fundação Rockfeller).
Ex-Representante para América Latina e Caribe das organizações não-governamentais para a ONG Austríaca REEEP (Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership).
Objetivo:
Estimular uma reflexão sobre o papel do Administrador no contexto de uma economia futura sustentável de baixo carbono governada por fontes de energias renováveis como a Energia Solar. Apresentar dados atuais do setor e tendências de crescimento da Energia Solar na matriz energética brasileira. Enfatizar os desafios a serem superados no que tange a geração e armazenamento da Energia Solar. As decisões empresariais de investimento em favor de tecnologias de baixo carbono estão nas mãos dos gestores e provocarão um deslocamento na matriz energética das empresas, de carbono intensivas para energias limpas e renováveis. A área de sustentabilidade e inovação raramente consegue aprovar tais projetos estratégicos por conta do “famoso” custo de investimento. Contudo, novos modelos de investimento permitem soluções financeiras que mitigam estas barreiras internas. O Administrador do futuro, no presente, precisa aprender a lidar com as tecnologias de geração e armazenamento de energia solar, pois passarão a ser gestores da geração e consumo de energia.
O setor da construção e o mercado da sustentabilidade incitado pelo isoformis...Fundação Dom Cabral - FDC
Este documento discute a importância do setor da construção civil na economia brasileira e os desafios para promover a sustentabilidade nesse setor. Apresenta os principais impactos ambientais negativos da construção civil e discute questões-chave para a sustentabilidade no mercado, como a participação do Estado, edifícios verdes, sustentabilidade na cadeia produtiva e inovação.
A matriz energética brasileira atualmente é baseada principalmente em biomassa (27%) e petróleo (39.1%), enquanto a matriz global depende mais de petróleo (35.7%) e carvão (23.3%). Entraves ao desenvolvimento de novas tecnologias energéticas incluem a necessidade de mudar padrões de produção e consumo para um modelo mais sustentável, assim como os atuais conceitos de crescimento e desenvolvimento.
Mudanças Climáticas e a Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa pelos EU...Nei Grando
Seminário FEA-USP sobre Mudanças Climáticas e Redução de Emissões de GEE.
COP 21 - Como avançar em Paris? Esta aprestação (slideshare) é referente à atuação dos Estados Unidos. O seminário almeja avançar no estudo das políticas públicas para mitigar a emissão dos gases de efeitos estufa (GEE), reduzindo, assim, os seus impactos sobre as mudanças climáticas. Os textos (relacionados com as palestras) têm por objetivo apoiar os preparativos para a Reunião de Paris (COP 21), dedicada aos novos acordos para a redução das emissões de GEE no âmbito da Convenção do Clima. Cada apresentação analisa a política de redução de emissão de GEE de um dos países selecionados. Veja o texto do artigo em - http://www.usp.br/mudarfuturo/cms/?p=629
O documento discute a dependência do mundo e do Brasil em relação ao petróleo e outras fontes de energia. Aponta que o mundo depende majoritariamente de petróleo e fontes não renováveis, ao passo que o Brasil investe mais em fontes renováveis como biomassa e hidrelétricas. Também indica que o uso de fontes alternativas como solar, eólica e biomassa vem crescendo.
1) A história do uso da energia pela humanidade, desde o domínio do fogo até a Revolução Industrial e a era dos combustíveis fósseis.
2) Os principais desafios atuais relacionados à dependência de combustíveis fósseis e ao aquecimento global, e as alternativas de energia renovável e sustentável.
3) A necessidade de uma transição para um sistema energético baseado majoritariamente em fontes renováveis até 2030 para evitar os piores impactos das mudanças climáticas.
Etanol e biodiesel como recursos energéticos alternativos: perspectivas da Am...ProjetoBr
O crescimento da demanda por energia tem pressionado o desenvolvimento de sistemas e tecnologias mais eficientes e a diversificação de fontes de suprimento, especialmente de energias limpas e renováveis, é o que aponta o artigo publicado na Revista Brasileira de Política Internacional, de autoria de pesquisadores do Departamento de Administração da UNB.
1) A China depende fortemente do carvão para alimentar seu rápido crescimento econômico, porém seu consumo de carvão não pode continuar crescendo indefinidamente devido a limites de infraestrutura e recursos.
2) As reservas de carvão da China provavelmente atingirão o pico de produção mais cedo do que as estimativas sugerem, ameaçando seu fornecimento de energia.
3) As fontes renováveis e nucleares da China não poderão substituir o carvão em quantidade suficiente para
O documento discute a Economia Verde versus Economia Azul, destacando que a Economia Verde visa o desenvolvimento econômico aliado à preservação ambiental e inclusão social, enquanto a Economia Azul defende a mercantilização dos recursos naturais. Também aborda temas como o Código Florestal, os resultados da Rio+20 e projetos de infraestrutura como Belo Monte e a transposição do Rio São Francisco.
O documento discute o desmatamento na caatinga no Nordeste do Brasil, que ocorre a uma taxa alta de 276.300 hectares por ano, principalmente para produção de lenha e carvão. Embora alternativas energéticas como eólica e solar sejam promissoras, o documento argumenta que o uso sustentável da biomassa através do manejo florestal pode ser uma fonte renovável de energia e renda para a população local, se implementado corretamente com políticas públicas.
O documento discute as fontes de energia e seus impactos ambientais. Aborda a Revolução Industrial como marco para a questão energética global e o desenvolvimento de motores mais sofisticados. Detalha fontes de energia primária como carvão, petróleo e fontes renováveis, bem como os problemas relacionados a cada uma delas.
Este documento resume um estudo sobre o abastecimento de energias renováveis na América Latina, incluindo a Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Paraguai. Apresenta a introdução destacando a importância da energia para o desenvolvimento social e econômico e o potencial da região em energias renováveis. As conclusões apontam para o crescimento das energias renováveis na América Latina e a diversificação energética e independência dos recursos dos países.
O documento apresenta trechos de uma reportagem sobre a dependência do mundo em relação ao petróleo e as alternativas energéticas em desenvolvimento. Os textos de apoio indicam que embora o petróleo ainda seja amplamente utilizado, as fontes renováveis como solar, eólica e biomassa já atendem 18% da demanda e seu uso está crescendo. O Brasil se destaca por seu maior uso de fontes renováveis como biomassa e hidrelétrica em comparação ao mundo.
O documento discute a importância da inovação ambiental no Brasil, identificando quatro tipos de inovações (tecnológicas, organizacionais, sociais e institucionais). Apresenta os principais desafios da área de energia, como a carência de energias renováveis competitivas e a supremacia do petróleo, além da falta de precificação das externalidades e de um novo paradigma no transporte. Discutem-se também soluções como novas tecnologias nacionais e políticas públicas que promovam a diversificação da matriz energé
1º trabalho analise matriz swot empreendedorismo 2Ana Genesy
O documento apresenta um programa de sustentabilidade para a empresa L&Construção com foco ambiental, econômico e social. O programa sugere ações como implantação de reservatórios para retenção de água, reciclagem de entulhos, redução do consumo de energia e água, desenvolvimento de atividades culturais e coleta seletiva. O objetivo é que a empresa ganhe em lucro, valorização da marca e respeito às pessoas e ao meio ambiente.
O documento discute o conceito de sustentabilidade. Segundo a Wikipédia, sustentabilidade refere-se à continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. A sustentabilidade promove a exploração de recursos de forma a prejudicar o mínimo possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades. Práticas sustentáveis podem ser economicamente viáveis e trazer benefícios financeiros.
Gestao Ambiental e Social na Empresa CoelceOdilio Augusto
Este documento descreve os programas de sustentabilidade e responsabilidade social da empresa de energia Coelce no Ceará. O documento explica como a Coelce oferece programas como "Ecoelce" e "Troca Eficiente" para promover a reciclagem e eficiência energética, e foi reconhecida como a melhor empresa de energia no Brasil em 2011 por esses esforços. O documento também discute a importância da sustentabilidade e responsabilidade social para as empresas.
O documento discute a importância da sustentabilidade no consumo e da reciclagem para a preservação do meio ambiente. Aponta que os padrões de consumo no Brasil precisam ser equilibrados entre a eliminação da pobreza e a mudança para padrões mais sustentáveis. Também ressalta a importância da coleta seletiva e da responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e consumidores na gestão dos resíduos sólidos.
A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...Fernando Alcoforado
[1] A economia circular visa evitar a exaustão dos recursos naturais através da reutilização e reciclagem de resíduos. [2] Ela busca fechar o ciclo de produção e consumo para que os resíduos sejam reintroduzidos como matéria-prima. [3] Sua adoção é fundamental devido à necessidade de preservar os recursos naturais e reduzir impactos ambientais.
A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta t...Fernando Alcoforado
[1] A economia circular visa evitar a exaustão dos recursos naturais adotando um modelo de produção circular onde os resíduos são reutilizados como matéria-prima. [2] No modelo linear tradicional, os resíduos são descartados, ao passo que a economia circular os transforma em insumos para novos produtos, emulando os ciclos naturais. [3] A implantação da economia circular requer esforços coletivos de empresas, governo e sociedade para alterar hábitos de produção e consumo.
O documento discute a importância de garantir o acesso à energia sustentável para todos e os desafios para alcançar esse objetivo. Ele apresenta três objetivos estabelecidos pela ONU para 2030: assegurar o acesso universal à energia, reduzir a intensidade energética global em 40% e aumentar o uso de energias renováveis em 30%. Também menciona a necessidade de apoio de governos, empresas e sociedade civil para alcançar esses objetivos.
O documento discute a importância da educação profissional na área ambiental no Brasil. Apresenta os desafios ambientais atuais como a poluição da água e do ar, a geração de resíduos, e a necessidade de formação de profissionais nessa área. Também aborda as interfaces entre a educação ambiental e outras áreas como indústria, química e agropecuária.
Economia Circular -- Entendendo o futuro: Desafios e Oportunidades (Beatriz Luz)Plataforma R3 Mineral
O documento discute a economia circular e as oportunidades que ela traz, incluindo novos modelos de negócios, colaboração entre setores e geração de valor ao tratar resíduos como matéria-prima. A economia circular exige repensar a produção, consumo e relacionamentos para tornar os negócios resilientes ao futuro. Parcerias como a Holanda-Brasil e iniciativas como a Exchange 4 Change Brasil promovem a transição para esta nova economia.
O documento discute o desenvolvimento sustentável, definindo-o como o uso de recursos naturais de forma a atender às necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras. Aborda os pilares do desenvolvimento sustentável: ambiental, econômico e social.
O documento discute temas relacionados à responsabilidade social empresarial, como a necessidade de as empresas irem além da obrigação legal e se tornarem mais sustentáveis. Apresenta também desafios como a falta de oferta de produtos verdes para atender a demanda crescente dos consumidores.
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Este documento discute políticas públicas brasileiras para a conservação de energia, incluindo programas como o Procel, que promove a eficiência energética, e o CONPET, que incentiva o uso eficiente de derivados de petróleo e gás natural. O documento também analisa fontes renováveis versus não renováveis e a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo.
O documento oferece serviços de montagem de portfólio para estudantes a preços acessíveis, com modelos prontos e correção de professores. O pagamento pode ser feito por PIX, cartão ou transferência e o material é enviado por email.
Este documento discute a relação entre educação ambiental e economia circular. Apresenta como a educação ambiental pode potencializar a transição para um modelo econômico circular, reduzindo o consumo e os resíduos. Analisa publicações científicas sobre o tema, mostrando correlações entre educação e comportamentos mais sustentáveis, porém aponta a necessidade de mais estudos sobre projetos concretos de economia circular.
Este documento descreve as principais conferências internacionais sobre meio ambiente realizadas após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a Conferência de Estocolmo (1972), a Eco-92, o Protocolo de Kyoto e a Rio+10. Elas tiveram como objetivo abordar problemas ambientais globais e promover o desenvolvimento sustentável, embora a implementação prática das decisões tenha enfrentado desafios.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
1. Aula-tema 05
Assinale a alternativa correta quanto ao conceito da Nova Economia ou
Economia Verde:
e. A economia verde não é só uma questão de modismo ou de
inovação, mas uma mudança de mentalidade necessária para o
desenvolvimento sustentável.
Sobre o tema Economia Verde, identifique se são Verdadeiras (V) ou
Falsas (F) as seguintes proposições:
( ) O padrão de consumo das sociedades altamente industrializadas não
colabora de forma significativa para a sustentabilidade.
( ) A economia verde relaciona-se às atividades que utilizam de forma
ambientalmente adequada os recursos naturais e que são socialmente justas.
( ) A Nova Economia não tem como preocupação questões
socioeconômicas e considera apenas a perspectiva ambiental.
( ) Uma das formas de estimular a consolidação do desenvolvimento
sustentável é a expansão dos empregos verdes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de
proposições:
e. V – V – F – V.
Na última década, as grandes empresas transnacionais, boa parte dos
governos do mundo e os meios de comunicação de massa passaram a
defender a adoção de um modelo de desenvolvimento que ficou conhecido
como economia verde e que tem recebido análises e críticas de diferentes
setores da sociedade.
2. Marque, a seguir, a alternativa que melhor se adapta à proposta da
chamada economia verde:
e. Utilização sustentável dos recursos naturais e desenvolvimento e
manutenção dos serviços ambientais.
O desenvolvimento de energias alternativas, de acordo com um relatório
da ONU, deve criar mais de 20 milhões de empregos ao redor do mundo nas
próximas décadas. Entretanto, a criação de empregos vai depender da
implantação e expansão de políticas que estimulem a redução de emissões de
gases causadores do efeito estufa e a migração de subsídios das antigas
formas de energia para as novas.
O relatório também ressalta que muitos empregos na indústria de
biocombustíveis não são justos com os trabalhadores, por exemplo, nas
plantações de cana-de-açúcar e óleo de palma em países como Brasil,
Colômbia, Malásia e Indonésia. Também existem preocupações de que a
produção de biocombustíveis em larga escala possa expulsar um grande
número de pessoas de suas terras no futuro.
Assim, um “acompanhamento de perto” será necessário para determinar
que porção dos empregos em biocombustíveis pode ser considerada decente.
Além disso, a fabricação, instalação e manutenção de painéis solares devem
acrescentar outros 6,3 milhões de empregos até 2030; a energia eólica deve
somar mais de dois milhões de empregos, e mais postos de trabalho podem
ser criados nos setores da construção, da reciclagem e na fabricação de
veículos alternativos.
A partir da leitura dos dados apresentados, é possível afirmar que:
I- A probabilidade de aumento de empregos verdes no segmento de
energias alternativas está condicionada apenas à adoção de políticas
governamentais que priorizem o fortalecimento das economias globais, sem
considerar a incorporação da questão ambiental.
3. II- O trabalho, no segmento de biocombustíveis, pode determinar, em
alguns países, condições não dignas aos trabalhadores.
III- O relatório da ONU deixa implícito que o trabalho no segmento de
“energia verde” nem sempre é decente.
Sobre estas afirmações, conclui-se que:
e. Somente as afirmativas II e III estão corretas.
4. Aula Tema 6
O empreendedorismo relaciona-se com:
I. Inovação.
II. Criação de novos processos.
III. Criação de novos produtos.
IV. Oportunidades novas ou já existentes, mas inexploradas.
A alternativa que apresenta a resposta correta é:
e. I, II, III e IV.
Existe um mito de que uma pessoa nasce empreendedora. Contudo, o
comportamento empreendedor é construído ao longo da vida, por meio do
desenvolvimento de características e habilidades específicas. Entre as opções
apresentadas, não é uma característica e/ou hábito do comportamento do
empreendedor:
c. Insegurança para assumir riscos.
Todos os conceitos, a seguir, são oportunidades relacionadas ao
desenvolvimento sustentável, exceto:
d. Combustíveis fósseis.
5. A alternativa que não representa uma das práticas para que um
profissional comprometido com a sustentabilidade torne-se um líder é:
d. Utilizar iniciativas próprias.
6. Tema 7: Inovações em Sustentabilidade
Atualmente, 50 milhões de toneladas de produtos descartáveis e
altamente tóxicos são produzidos anualmente. Esses produtos, oriundos
basicamente dos Estados Unidos e da Europa, são descartados e levados,
sobretudo, para a Ásia e a África, onde geram emprego e renda, mas geram
inúmeros problemas de saúde. A obsolescência programada virou regra
nesses produtos: nos anos 1990, sua vida média era de quatro anos; agora, é
de apenas um ano e meio. Esta situação exige uma expansão na criação de
produtos e serviços sustentáveis e de inovações sustentáveis no modelo de
negócios das empresas.
O texto se refere a um dos problemas ambientais de maior incidência no
mundo, o qual vem exigindo a formulação e adoção de tecnologias inovadoras
sustentáveis.
Trata-se do lixo que contém:
e. Resíduos eletrônicos.
Na atualidade, proteger o meio ambiente e minimizar impactos
socioambientais são ações que consistem em assumir atitudes cotidianas,
pessoais e coletivas, bem como adotar tecnologias ambientais de diversas
áreas. Assinale a medida que NÃO está de acordo com esta afirmativa:
a. Implantação de indústrias de reciclagem em áreas de
preservação natural, com o objetivo de gerar mais recursos econômicos.
Cada vez mais existem evidências que indicam que o desenvolvimento
econômico fundamentado na queima de combustíveis fósseis tenha de fato
contribuído para as mudanças climáticas globais, diante da emissão de gases
de efeito estufa, tais como o gás carbônico e o metano. Esta constatação tem
estimulado a pesquisa e adoção de novos processos para a geração de
energia e que sejam ambientalmente adequados. Com base nesse texto, é
INCORRETO afirmar que:
7. b. Os países industrializados são os maiores responsáveis pela
emissão de gás carbônico na atmosfera, enquanto os países em
desenvolvimento não contribuem significativamente para as mudanças
climáticas globais.
Segundo alguns autores, uma Nova Revolução Industrial tem avançado
nas últimas décadas em resposta aos problemas ambientais globais. Nesta
perspectiva, suas principais características são:
c. Inovação tecnológica com foco na sustentabilidade
socioambiental em diversos setores produtivos.
A sustentabilidade exige que mudemos nossa maneira de habitar a
Terra, de produzir, de distribuir, de consumir e de tratar os dejetos. Desta
forma, teremos que reinventar um novo modo de estar no mundo conosco, com
os outros e com a natureza. Com base nessas ideias, marque a opção correta:
b. As inovações sustentáveis auxiliam as empresas na geração e
adoção de novas plataformas de negócios e de produtos e serviços
sustentáveis.
8. Tema 8
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Tema 8: Inovações em Sustentabilidade: Tecnologias Limpas e o Futuro
do Desenvolvimento Sustentável
I. Fontes alternativas de energia, tais como a energia solar e a energia
eólica.
II. Combustíveis de origem fóssil.
III. Biocombustíveis.
IV. Tecnologias de captura e armazenamento de carbono.
A alternativa que indica a resposta correta é:
e. I, III e IV.
Sobre as tecnologias limpas, afirma-se:
I. Seu desenvolvimento ainda é incipiente.
II. Já existem infraestrutura e condições para que a mesma seja
produzida em larga escala.
III. Algumas tecnologias limpas dependem de condições ambientais
específicas.
9. IV. Seu desenvolvimento em larga escala demanda um conjunto de
ações que já vêm sendo implementadas em âmbito global.
A alternativa que indica a resposta correta é:
b. V – F – V – F.
O desenvolvimento científico e tecnológico possibilitou o
desenvolvimento de diversos tipos de fontes de energia, sendo necessário que
utilizemos mais as fontes de energia renováveis e limpas no lugar das fontes
de energia não renováveis. Sobre isso é correto afirmar que:
b. As atividades de extração, refino e transporte de petróleo
possuem o potencial de causar sérios riscos ambientais.
Alguns dos maus hábitos mais comuns relacionados ao uso da água são
tomar banhos demorados, deixar a torneira aberta ao escovar os dentes ou
lavar louça, usar a mangueira para regar o jardim e lavar carros e calçadas.
Pode-se dizer que esses hábitos contribuirão para:
e. A diminuição da disponibilidade de água para a região e o
aumento de seu custo.