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AUTO-ESTIMA
O QUE É ?
• Sentimento generalizado acerca do self (do
próprio) que pode ser mais ou menos positivo
• Somatório de competências em diversos
domínios (intelectual, escolar, atlético,
aparência física, aceitação social,
comportamento)
• Inclui a avaliação subjectiva que a pessoa faz
de si-própria assim como a percepção das
avaliações que os outros fazem de sí
O que é ?
• Envolve crenças, ideias fixas em relação ao
próprio (“eu sou competente/incompetente) e
emoções associadas a estas ideias /ex:
orgulho/ vaidade)
• Encontra expressão ao nível do
comportamento (ex : ser assertivo)
• Pode ser de traço ou de estado
• Pode ser relativa a uma área específica
Síntese
No fundo é o valor que damos a nós próprios
como pessoas , é a estima que temos por nós
próprios
Nota :
Para além da nossa própria avaliação, a
avaliação dos que nos rodeiam contribui para
a construção da nossa auto-estima
Factores Intervenientes
• Afectivos : resulta de um longo processo, de
várias experiencias de contactos com os
outros em diferentes contextos
• Vai se construindo ao longo da vida e vai
sendo afectada pelo nosso desenvolvimento
(família, escola, sociedade…)
• Comentários, êxitos, fracassos, estilo
educativo parental, valores e modelos
sociais…
Características desenvolvimentistas
• As estratégias para potenciar a auto-estima
diferem consoante a idade da criança;
• Só por volta dos 8 anos é que as crianças
conseguem potenciar um conceito de valor
pessoa (auto-estima)
• Entre os 4 e 7 anos, as crianças sobrestimam as
suas capacidades; conseguem fazer julgamentos
acerca das suas competências em varias
actividades mas não as colocam por ordem de
importância; tendem a aceitar a opinião dos
adultos
Auto-conceito
• Ideia que temos de nós - próprio, não do nosso
valor
• No pré-escolar : descrição da aparência física e do
que possui
• No 1º Ciclo : utilizam termos como simpático,
teimoso , passa-se para descrições relacionadas
com o carácter e atributos emocionais
• Mais tarde : descrições de traços interpessoais
(ex : tímido)
• Finalmente : traços psicológicos internos
(atitudes, crenças, valores)
Passagem de apreciações absolutas e
concretas para abstractas e diferenciadas
• Uma criança pequena pode descrever-se de
uma forma absolutista Tudo - ou- nada (ex :
“eu sou lindo” , “eu sou feio” , “eu sou bom” ,
“eu sou mau”,) o que gera maior
susceptibilidade a problemas de auto –
estima;
• A medida que cresce , maior diferenciação de
comportamentos consoante os contextos,
momentos etc…
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Auto-estima em

  • 2. O QUE É ? • Sentimento generalizado acerca do self (do próprio) que pode ser mais ou menos positivo • Somatório de competências em diversos domínios (intelectual, escolar, atlético, aparência física, aceitação social, comportamento) • Inclui a avaliação subjectiva que a pessoa faz de si-própria assim como a percepção das avaliações que os outros fazem de sí
  • 3. O que é ? • Envolve crenças, ideias fixas em relação ao próprio (“eu sou competente/incompetente) e emoções associadas a estas ideias /ex: orgulho/ vaidade) • Encontra expressão ao nível do comportamento (ex : ser assertivo) • Pode ser de traço ou de estado • Pode ser relativa a uma área específica
  • 4. Síntese No fundo é o valor que damos a nós próprios como pessoas , é a estima que temos por nós próprios Nota : Para além da nossa própria avaliação, a avaliação dos que nos rodeiam contribui para a construção da nossa auto-estima
  • 5. Factores Intervenientes • Afectivos : resulta de um longo processo, de várias experiencias de contactos com os outros em diferentes contextos • Vai se construindo ao longo da vida e vai sendo afectada pelo nosso desenvolvimento (família, escola, sociedade…) • Comentários, êxitos, fracassos, estilo educativo parental, valores e modelos sociais…
  • 6. Características desenvolvimentistas • As estratégias para potenciar a auto-estima diferem consoante a idade da criança; • Só por volta dos 8 anos é que as crianças conseguem potenciar um conceito de valor pessoa (auto-estima) • Entre os 4 e 7 anos, as crianças sobrestimam as suas capacidades; conseguem fazer julgamentos acerca das suas competências em varias actividades mas não as colocam por ordem de importância; tendem a aceitar a opinião dos adultos
  • 7. Auto-conceito • Ideia que temos de nós - próprio, não do nosso valor • No pré-escolar : descrição da aparência física e do que possui • No 1º Ciclo : utilizam termos como simpático, teimoso , passa-se para descrições relacionadas com o carácter e atributos emocionais • Mais tarde : descrições de traços interpessoais (ex : tímido) • Finalmente : traços psicológicos internos (atitudes, crenças, valores)
  • 8. Passagem de apreciações absolutas e concretas para abstractas e diferenciadas • Uma criança pequena pode descrever-se de uma forma absolutista Tudo - ou- nada (ex : “eu sou lindo” , “eu sou feio” , “eu sou bom” , “eu sou mau”,) o que gera maior susceptibilidade a problemas de auto – estima; • A medida que cresce , maior diferenciação de comportamentos consoante os contextos, momentos etc…