O documento discute a transformação das políticas públicas no Semiárido brasileiro, com foco na convivência com a seca através de acesso à água, agricultura sustentável e protagonismo das comunidades locais. Relata a situação da comunidade de Riachão antes e depois da implementação de cisternas e outros projetos, e defende a multiplicação de alternativas de convivência com o Semiárido.
o agronegócio como pauta de discussão sobre a importância da segurança alimentar e nutricional, as vantagens e desvantagens da empresa de tão grande porte no Brasil e no Mundo.
o agronegócio como pauta de discussão sobre a importância da segurança alimentar e nutricional, as vantagens e desvantagens da empresa de tão grande porte no Brasil e no Mundo.
uso ou manejo da terra, nos quais se combinam espécies arbóreas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas com ou sem presença de animais, de forma simultânea ou em seqüência temporal e que promovem benefícios econômicos e ecológicos
O presente projeto de trabalho pedagógico visa atender um dos quatro temas atuias e impactantes na vida das crianças e dos adolescentes, proposto pelo UNICEF.
uso ou manejo da terra, nos quais se combinam espécies arbóreas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas com ou sem presença de animais, de forma simultânea ou em seqüência temporal e que promovem benefícios econômicos e ecológicos
O presente projeto de trabalho pedagógico visa atender um dos quatro temas atuias e impactantes na vida das crianças e dos adolescentes, proposto pelo UNICEF.
Combate à desertificação e mitigação - convivência com a seca: sínyeseBoletim...Eduardo Garcia
O sumário desta síntese compreende: Introdução. Conceitos: Desertificação. Combate à desertificação. Degradação da terra. Desenvolvimento sustentável (DS) Plano de convivência com a seca. Erosão. Outros conceitos. O problema da desertificação no País. Objetivos e metas. Indicadores. Propostas de ações do Mapa para o combate à desertificação e mitigação – convívio com a seca. Referências
Relatório do Seminário Nacional Combate à Desertificação, Degradação das Terras e Convivência com a Semiaridez para redução da pobreza e um Desenvolvimento Sustentável Subsídios para posicionamento científico do Brasil durante a 3a. Conferência Científica da Convenção das Nações Unidas para Combate à Desertificação (UNCCD). Trata-se de uma contribuição de investigadores acadêmicos e populares que atuam no Semiárido brasileiro.
A Sinopse do Censo Demográfico para o Semiárido Brasileiro foi concebida e elaborada com o objetivo precípuo de disponibilizar informações atualizadas acerca das principais características da população da região semiárida.
No ano 2012 a população mundial alcançou a marca de 7 bilhões de habitantes e segundo projeções da ONU - Organização das Nações Unidas (2013) deve até 2050 progredir a marca de 9 bilhões de habitantes, estes números apontam para a necessidade da busca permanente por soluções que possibilitem garantir a segurança energética e alimentar das futuras gerações sem comprometer ainda mais os recursos naturais cada vez mais escassos em nosso planeta, havendo a eminência de se estabelecer formas cada vez mais eficazes para a redução da geração de resíduos na fonte e seu e aproveitamento energético, na perspectiva de incentivar o uso de fontes renováveis de energia e principalmente avançarmos para a consolidação de sistemas mais sustentáveis de produção agroindustrial.
As práticas convencionais de manejo e destinação final dos resíduos gerados pelas atividades agropecuárias representam um grave passivo ambiental gerando poluição pontual e difusa nas propriedades. Por falta de informações precisas e objetivas ao agropecuarista, ocorrem significativas perdas de potencial econômico e energético nas propriedades rurais.
Para enfrentar esta problemática se faz necessário o desenvolvimento de ações integradas que visem à destinação adequada dos resíduos gerados, a difusão de tecnologias de aproveitamento energético do gás metano e a geração distribuída de energia elétrica, formando assim a “cultura do Biogás” e incentivando a consolidação de uma nova cadeia de negócios sustentáveis voltados para a economia do Biogás.
Obtido a partir da decomposição da matéria orgânica, o Biogás possui grande versatilidade, pois pode ser utilizado tanto para a geração de energia elétrica, como para a térmica e a automotiva. Seu aproveitamento evita a emissão de milhões de toneladas de gases de efeito estufa, a contaminação dos cursos de água com grandes quantidades de dejetos animais e, principalmente, oferece uma nova oportunidade de renda aos agropecuaristas. (Cicero Bley Jr, 2009)
Nesse cenário a CH4 - Soluções Sustentáveis surge no mercado com a perspectiva de gerar futuras demandas para o desenvolvimento de negócios na área estratégica de Agroenergia, tornando-se referência na comercialização de insumos e equipamentos para o setor, trabalhando para consolidar a cadeia de serviços, difundindo informações técnicas sobre o tema Biogás, fornecendo Biodigestores e Motogeradores, proporcionando assim agilidade, economia, precisão e suporte para tomada de decisão ao usuário interessado ou estimulado a investir nesta fonte energética renovável, capaz de conferir um alto custo/benefício comprovado.
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O livro “Semiárido Piauiense: Educação e Contexto” é uma contribuição para a formação continuada de profissionais da educação sob a visão da educação contextualizada como fonte inspiradora da transformação do Semiárido brasileiro.
Independentemente de viver num local fechado, como um apartamento ou possuir um quintal, apresentamos algumas soluções parar criar a sua horta e consumir alimentos semeados, cultivados e colhidos por Si, de uma forma biológica ou convencional. A escolha é Sua!
Apresentação Cristiano Awa Kiririndju e Thiago TUPÃ Mirim_25/05/23.pdfReservadaBiosferadaM
Renascer para preservar
Ações de preservação ambiental em contexto indígena na Mata Atlântica
Cristiano Awa KiririndjuPresidente do Conselho Estadual dos Povos Indigenas
Thiago TUPÃ Mirim
Guardião da floresta
Mobilização comunitária resulta em superação de problemas e acesso às tecnolo...CDDH-AC
O Candeeiro - Boletim Informativo do Programa Uma Terra e Duas Águas nº 1327
A comunidade de Pombinhas situada na serra do município de Pedra Branca (CE), distante 36 km da sede, é uma localidade de difícil acesso em virtude do sobe e desce de ladeiras, característico da geografia da região, que tem influência direta nas condições de vida de seus habitantes, principalmente com relação ao abastecimento de água, por não haver condições apropriadas para a construção de açude com grande capacidade de armazenamento.
Mobilização comunitária resulta em superação de problemas e acesso às tecnolo...FCVSA
A comunidade de Pombinhas situada na serra do município de Pedra Branca (CE),
distante 36 km da sede, é uma localidade de difícil acesso em virtude do sobe e desce de
ladeiras, característico da geografia da região, que tem influência direta nas condições de
vida de seus habitantes, principalmente com relação ao abastecimento de água, por não
haver condições apropriadas para a construção de açude com grande capacidade de
armazenamento.
Cursos Livres, disponibilizados gratuitamente pela REDEgenteSAN, em temas relacionados à Segurança Alimentar e Nutricional, convivência com o Semiárido, acesso à água, gestão e controle social de políticas públicas e acesso à terra.
O processo de realização da IV Conferência Nacional de SAN - Elza Franco BragaProjeto Redesan
Apresentação feita durante o encontro presencial do Curso de Formação de Gestores Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional 2011, região Nordeste, em Maracanaú (CE).
Educação Alimentar e Nutricional, inclusão produtiva e atendimento a públicos...Projeto Redesan
Apresentação feita durante o encontro presencial do Curso de Formação de Gestores Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional 2011, região Nordeste, em Maracanaú (CE).
Educação Alimentar e Nutricional, inclusão produtiva e atendimento a públicos...
Convivência com o semiárido apres. alidéia e do mark-guanambi-ba
1. CONVIVÊNCIA COM O
SEMIÁRIDO: ALTERNATIVA
CONSOLIDADA À VELHA
POLÍTICA DE COMBATE A
SECA
Impactos das políticas públicas na
convivência com o SAB: Transformação
com protagonismo dos envolvidos
2.
3. O Nordeste é historicamente conhecido em nível
nacional como a região da seca, da fome, da
migração...
Por que será?
Durante séculos, sob a desculpa de que “foi Deus
quem quis”, oligarquias(e políticos diversos), se
mantiveram, às custas da miséria do povo.
4.
5. Segundo publicações da Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA) e
dados do Ministério da Integração Nacional, a região semiárida
brasileira é a maior do mundo com essa característica.
Tem uma área de 982.566 km², que corresponde a 18,2% do
território nacional e 53% da região Nordeste.
Abrange 1.133 municípios.
Ocupa 86,8% do Estado do Ceará e 93,4% do território do Rio
Grande do Norte, da Paraíba 86,6%, de Pernambuco 88,0%, do
Piauí 59,9% e da Bahia 69,7%, quase a metade de Alagoas 45,6% e
Sergipe; 50,9%, além de 17,7% do Estado de Minas Gerais e cerca
de 1% do Estado do Maranhão,cuja área é reconhecida
oficialmente.
A população do semiárido é de cerca de 22 milhões de habitantes, e
dela faz parte a maior concentração de população rural do Brasil.
6. Para Gogó:
“O Semiárido brasileiro não é
apenas clima, vegetação,
solo, Sol ou água. É povo,
música, festa, arte, religião,
política, história”.
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11.
12. A Comunidade de Riachão, está localizada a cerca de
10 quilômetros da sede do município de Malhada de
Pedras, estado da Bahia, município localizado no
semiárido, segundo o IBGE, tem cerca de 13 mil
habitantes.
Riachão tem as características da maioria das
comunidades rurais do semiárido: Com cerca de
quarenta famílias, a Comunidade faz parte do histórico
de comunidade que sofreu os efeitos da estiagem, ou
melhor, o efeito da ausência de políticas públicas para
a convivência com a estiagem. Esta realidade começou
a mudar em 2006.
13. “A vida de minha família e da minha
comunidade era muito sofrida. Quando
meus filhos eram pequenos, eu saía cinco
horas da manhã para ir ao rio, a nove
quilômetros de distância para pegar
água.Quem tinha carro de boi podia buscar;
ou então fazia um cambão com lata para
buscar água de jegue”.
14. Dona Arminda Souza Ribeiro, 75 anos, conhecida
como Dona Rocha, nos relata:
“Mudou muita coisa. Nunca mais faltou
água de beber; nunca mais precisamos
buscar água; nunca mais faltou verdura em
casa e a gente tem uma produção natural.
Não usamos agrotóxicos”.
15.
16. “Do jeito que a gente tá hoje, secas e águas é
a mesma coisa. Só quanto ao pasto pros
animais, mas o mais...”.D. Isaura
complementou: “Comparando com
antigamente, está muito bom.tinha dia que
não podia botar feijão no fogo por falta
d’água”.
17.
18. “A falta de água ninguém
sentiu mais. Não tem seca.
Tem sol, mas os efeitos da
seca sumiram”.
19.
20. D. Isaura :
“Mudamos de vida. Agradecemos muito a Deus e a
ASA”. Mudou tudo: o trabalho, a saúde.A água
consumida antes trazia um monte de doenças.E agora
não falta alimento e a gente sabe que é saudável; é a
gente que produz.
D. Jovenita:
“As verduras eram todas compradas.Hoje a gente não
compra mais, a gente produz e não tem veneno.Nós
não tinha nada de plantas antes da cisterna.Hoje já
temos este quintal produtivo”.
21. “Eu acho que cada um, principalmente os
beneficiários de cisterna de produção, dar
mais atenção a forma de trabalhar;
aumentar a produção para melhorar a
alimentação sem agrotóxicos e também ter
um técnico para orientar as famílias de
forma permanente”.
22.
23.
24. Eu e você: O desafio de conviver
A ASA é uma rede
Que envolve várias organizações.
Todas da sociedade civil,
Que juntas defendem várias ações.
Ações de convivência com o Semiárido,
Que o povo sertanejo precisa defender.
Para que se tornem políticas públicas
E venham aos agricultores familiares,
favorecer.
25. É o acesso à água através da cisterna de consumo humano;
E também da cisterna de produção.
É o barreiro de trincheira, a barragem subterrânea,
Todos fontes de água e transformação.
É a questão de gênero;
Como também da Educação contextualizada.
A defesa das sementes crioulas,
Combatendo a desertificação, a começar por não fazer
queimadas.
26. A produção agroecológica, sem usar o agrotóxico
Respeitando o ser humano e o meio ambiente.
Cuidando da vida em primeiro lugar
e respeitando a cultura de nossa gente.
Colhendo as frutas do sertão
E guardando para o tempo da escassez.
Guardando as sementes de milho, abóbora, feijão,
Para plantar mais uma vez.
27. A convivência verdadeira quem faz
É o(a) agricultor(a), o(a) Agente Comunitário de
Saúde, a Comissão Municipal, sou eu e é você.
Precisamos multiplicar as alternativas de convivência
com o Semiárido,
Para que o povo possa melhor viver.
Alidéia Oliveira Rodrigues
28.
29.
30. Chegando o tempo do inverno,
Tudo é amoroso e terno,
Sentindo o Pai Eterno
Sua bondade sem fim.
O nosso sertão amado,
Estrumicado e pelado,
Fica logo transformado
No mais bonito jardim.
PATATIVA DO ASSARÉ
31. Desejamos ter contribuído
Para construir e com a reflexão!
Na perspectiva de um Semiárido mais justo, mais solidário.
Continuemos sonhando e construindo mais partilha, mais
direito;
Mais água, mais terra, mais vida e mais pão.
Abraç@s caatingueiros,
Alidéia Oliveira Rodrigues
Mark Luiz Magalhães Silva
ASA – Associação Divina Providência – 77-3441-3045
alideia.juventude@yahoo.com.br