O documento discute a evolução da agricultura e da pecuária ao longo da história, desde suas origens na Mesopotâmia há mais de 10.000 anos até os sistemas agrícolas modernos. Aborda os principais tipos de solo agrícola, as condições físico-geográficas que influenciam a atividade agrícola, a Revolução Verde e suas consequências, além de comparar os espaços agrários dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento discute o espaço agrário mundial, abordando:
1) A origem da agricultura e pecuária há mais de 10 mil anos;
2) Os principais tipos de solos e sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos;
3) As discussões atuais sobre transgênicos e a segunda revolução verde.
O documento discute a questão agrária no Brasil ao longo da história, abordando:
1) As fases agroexportadora e urbano-industrial da economia brasileira e os marcos históricos da posse da terra;
2) As características da vocação agrícola brasileira e os desafios atuais do setor;
3) Os diferentes tipos de propriedades fundiárias e relações de trabalho no campo definidas pelo Estatuto da Terra.
O documento discute a agricultura e pecuária no espaço rural brasileiro. Apresenta os diferentes sistemas agropecuários, como extensivo e intensivo, e os tipos de propriedades rurais, como minifúndios, latifúndios, agricultura familiar e empresarial. Também descreve as principais atividades agropecuárias no Brasil e a modernização do setor a partir da década de 1960.
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O documento discute o espaço geográfico rural, definindo-o como um espaço onde há interferência humana na natureza através da agricultura e pecuária. Explica como fatores naturais como relevo podem influenciar as atividades agrícolas e como a tecnologia reduz essa influência. Também discute a urbanização dos espaços rurais e as migrações para áreas urbanas.
A Revolução Verde trouxe avanços tecnológicos para a agricultura nas décadas de 1960 e 1970, porém também trouxe consequências negativas como degradação ambiental, concentração fundiária e dependência de insumos. Apesar dos aumentos na produção, a fome continua alta no mundo e no Brasil. A agroecologia surgiu como alternativa mais sustentável à Revolução Verde.
Caps. 7 e 8 - ÁFrica: aspectos naturais, econômicos e sociaisprofacacio
O documento descreve a África como um continente com grande diversidade natural, econômica, cultural e étnica. Apresenta sua localização geográfica, clima, vegetação, recursos naturais, atividades econômicas e desafios socioeconômicos. Suas principais atividades são a agricultura, pecuária e mineração, contudo, enfrenta problemas como fome, dívidas, corrupção e guerras civis.
O documento discute a agricultura e sua importância histórica e econômica. Apresenta os principais pontos sobre a origem e desenvolvimento da agricultura, desde a Revolução Neolítica até as mudanças trazidas pela Revolução Verde e a modernização do setor no Brasil.
O documento discute o espaço agrário mundial, abordando:
1) A origem da agricultura e pecuária há mais de 10 mil anos;
2) Os principais tipos de solos e sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos;
3) As discussões atuais sobre transgênicos e a segunda revolução verde.
O documento discute a questão agrária no Brasil ao longo da história, abordando:
1) As fases agroexportadora e urbano-industrial da economia brasileira e os marcos históricos da posse da terra;
2) As características da vocação agrícola brasileira e os desafios atuais do setor;
3) Os diferentes tipos de propriedades fundiárias e relações de trabalho no campo definidas pelo Estatuto da Terra.
O documento discute a agricultura e pecuária no espaço rural brasileiro. Apresenta os diferentes sistemas agropecuários, como extensivo e intensivo, e os tipos de propriedades rurais, como minifúndios, latifúndios, agricultura familiar e empresarial. Também descreve as principais atividades agropecuárias no Brasil e a modernização do setor a partir da década de 1960.
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O documento discute o espaço geográfico rural, definindo-o como um espaço onde há interferência humana na natureza através da agricultura e pecuária. Explica como fatores naturais como relevo podem influenciar as atividades agrícolas e como a tecnologia reduz essa influência. Também discute a urbanização dos espaços rurais e as migrações para áreas urbanas.
A Revolução Verde trouxe avanços tecnológicos para a agricultura nas décadas de 1960 e 1970, porém também trouxe consequências negativas como degradação ambiental, concentração fundiária e dependência de insumos. Apesar dos aumentos na produção, a fome continua alta no mundo e no Brasil. A agroecologia surgiu como alternativa mais sustentável à Revolução Verde.
Caps. 7 e 8 - ÁFrica: aspectos naturais, econômicos e sociaisprofacacio
O documento descreve a África como um continente com grande diversidade natural, econômica, cultural e étnica. Apresenta sua localização geográfica, clima, vegetação, recursos naturais, atividades econômicas e desafios socioeconômicos. Suas principais atividades são a agricultura, pecuária e mineração, contudo, enfrenta problemas como fome, dívidas, corrupção e guerras civis.
O documento discute a agricultura e sua importância histórica e econômica. Apresenta os principais pontos sobre a origem e desenvolvimento da agricultura, desde a Revolução Neolítica até as mudanças trazidas pela Revolução Verde e a modernização do setor no Brasil.
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta a divisão oficial do IBGE em cinco macrorregiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul - com base em estatísticas. Também descreve modelos alternativos propostos por geógrafos, como regiões geoeconômicas, os três Brasis de Corrêa e os quatro Brasis de Milton Santos, que levam mais em conta aspectos sociais, econômicos e históricos.
O documento discute a agricultura brasileira, desde a época colonial até os dias atuais. Apresenta como a agricultura evoluiu de principal atividade econômica para um ramo industrializado e concentrado. Também descreve os principais produtos agrícolas do Brasil e as desiguais relações de trabalho no campo, destacando a importância da reforma agrária.
O documento descreve a estrutura da agricultura no Brasil, incluindo sua história, produção atual e desafios. Tradicionalmente baseada em grandes propriedades para exportação, hoje o setor enfrenta problemas de distribuição de terras e renda, com latifúndios ocupando a maior parte das terras agrícolas e milhões de pessoas sem acesso à terra para cultivo.
O documento descreve o relevo, hidrografia, clima e vegetação da África. O relevo é formado principalmente por planaltos antigos e inclui o deserto do Saara, a cadeia do Atlas e o grande vale do rift. A hidrografia inclui rios como o Nilo, Níger e Congo, e lagos como o Tanganica e Turkana. O clima varia de desértico a equatorial e a vegetação corresponde aos diferentes climas, como florestas equatoriais e vegetação desértica.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
O documento descreve as principais características físicas, aspectos da colonização e descolonização, e a regionalização do continente africano. A África foi colonizada pelos europeus entre os séculos XIX e XX, resultando na exploração de recursos naturais. Após a independência, muitos países enfrentaram conflitos étnicos e guerras civis devido às fronteiras artificiais estabelecidas pelos colonizadores europeus. O documento também discute a economia baseada na extração de matérias-primas e os problemas sociais enf
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento descreve os principais setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e pesca. O setor secundário engloba indústrias de beneficiamento, construção civil e transformação. O setor terciário envolve comércio e prestação de serviços.
O documento discute a agricultura no Brasil e no mundo, abordando tópicos como a importância da agricultura, os principais sistemas agrícolas, as áreas agrícolas mais importantes globalmente e no Brasil, a estrutura fundiária brasileira, os principais desafios agrários e a relação entre agropecuária e meio ambiente.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
O documento discute os sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, comparando a concentração fundiária, produção voltada para exportação e uso de tecnologia. Também aborda as consequências da modernização agrícola e reforma agrária, incluindo relações de trabalho e propriedade rural.
O documento discute as raízes do subdesenvolvimento africano, incluindo a colonização europeia a partir do século XVI, que introduziu a escravidão e exploração dos recursos. A conferência de Berlim no século XIX dividiu a África entre as potências europeias, desestruturando as sociedades locais. Isso contribuiu para problemas atuais como fronteiras artificiais e conflitos étnicos.
O documento discute os principais problemas ambientais do século 21, incluindo a questão da água e o aquecimento global. Também aborda as conferências mundiais sobre meio ambiente, como a Rio-92, Rio+10 e a Conferência de Kyoto, que estabeleceu o Protocolo de Kyoto para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
O documento discute os aspectos físicos da América Anglo-Saxônica, incluindo seu relevo, hidrografia, clima e vegetação. O relevo varia entre montanhas, planícies e planaltos cristalinos. A hidrografia inclui importantes rios como o Mississipi e os Grandes Lagos. O clima varia de acordo com a latitude, mas é predominantemente temperado ou subpolar. A vegetação também varia e inclui florestas temperadas e estepe.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
A América Latina é a parte da América onde se falam línguas românicas como espanhol e português. Foi colonizada por Portugal e Espanha e tem uma população de mais de 569 milhões de habitantes distribuídos por uma área de cerca de 21 milhões de km2. Pode ser dividida geograficamente em América do Norte, Central e do Sul.
O documento discute a origem e evolução da agricultura ao longo da história, desde os primeiros cultivos na Mesopotâmia há mais de 10.000 anos até os sistemas agrícolas atuais. Aborda também as diferentes condições físico-geográficas e modelos de produção agropecuária em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
1) O documento descreve a história da expansão agrária no Brasil desde o século XVI, marcada inicialmente pela colonização portuguesa e posteriormente pela introdução do trabalho livre e pela Lei de Terras de 1850.
2) A partir da década de 1950, houve grande avanço da industrialização e modernização agrícola com mecanização e uso de agrotóxicos, levando à expropriação de pequenos produtores e êxodo rural.
3) Novas fronteiras agrícolas foram abertas na Amazônia e Cerrado principalmente
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta a divisão oficial do IBGE em cinco macrorregiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul - com base em estatísticas. Também descreve modelos alternativos propostos por geógrafos, como regiões geoeconômicas, os três Brasis de Corrêa e os quatro Brasis de Milton Santos, que levam mais em conta aspectos sociais, econômicos e históricos.
O documento discute a agricultura brasileira, desde a época colonial até os dias atuais. Apresenta como a agricultura evoluiu de principal atividade econômica para um ramo industrializado e concentrado. Também descreve os principais produtos agrícolas do Brasil e as desiguais relações de trabalho no campo, destacando a importância da reforma agrária.
O documento descreve a estrutura da agricultura no Brasil, incluindo sua história, produção atual e desafios. Tradicionalmente baseada em grandes propriedades para exportação, hoje o setor enfrenta problemas de distribuição de terras e renda, com latifúndios ocupando a maior parte das terras agrícolas e milhões de pessoas sem acesso à terra para cultivo.
O documento descreve o relevo, hidrografia, clima e vegetação da África. O relevo é formado principalmente por planaltos antigos e inclui o deserto do Saara, a cadeia do Atlas e o grande vale do rift. A hidrografia inclui rios como o Nilo, Níger e Congo, e lagos como o Tanganica e Turkana. O clima varia de desértico a equatorial e a vegetação corresponde aos diferentes climas, como florestas equatoriais e vegetação desértica.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
O documento descreve as principais características físicas, aspectos da colonização e descolonização, e a regionalização do continente africano. A África foi colonizada pelos europeus entre os séculos XIX e XX, resultando na exploração de recursos naturais. Após a independência, muitos países enfrentaram conflitos étnicos e guerras civis devido às fronteiras artificiais estabelecidas pelos colonizadores europeus. O documento também discute a economia baseada na extração de matérias-primas e os problemas sociais enf
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento descreve os principais setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e pesca. O setor secundário engloba indústrias de beneficiamento, construção civil e transformação. O setor terciário envolve comércio e prestação de serviços.
O documento discute a agricultura no Brasil e no mundo, abordando tópicos como a importância da agricultura, os principais sistemas agrícolas, as áreas agrícolas mais importantes globalmente e no Brasil, a estrutura fundiária brasileira, os principais desafios agrários e a relação entre agropecuária e meio ambiente.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
O documento discute os sistemas agrícolas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, comparando a concentração fundiária, produção voltada para exportação e uso de tecnologia. Também aborda as consequências da modernização agrícola e reforma agrária, incluindo relações de trabalho e propriedade rural.
O documento discute as raízes do subdesenvolvimento africano, incluindo a colonização europeia a partir do século XVI, que introduziu a escravidão e exploração dos recursos. A conferência de Berlim no século XIX dividiu a África entre as potências europeias, desestruturando as sociedades locais. Isso contribuiu para problemas atuais como fronteiras artificiais e conflitos étnicos.
O documento discute os principais problemas ambientais do século 21, incluindo a questão da água e o aquecimento global. Também aborda as conferências mundiais sobre meio ambiente, como a Rio-92, Rio+10 e a Conferência de Kyoto, que estabeleceu o Protocolo de Kyoto para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
O documento discute os aspectos físicos da América Anglo-Saxônica, incluindo seu relevo, hidrografia, clima e vegetação. O relevo varia entre montanhas, planícies e planaltos cristalinos. A hidrografia inclui importantes rios como o Mississipi e os Grandes Lagos. O clima varia de acordo com a latitude, mas é predominantemente temperado ou subpolar. A vegetação também varia e inclui florestas temperadas e estepe.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
A América Latina é a parte da América onde se falam línguas românicas como espanhol e português. Foi colonizada por Portugal e Espanha e tem uma população de mais de 569 milhões de habitantes distribuídos por uma área de cerca de 21 milhões de km2. Pode ser dividida geograficamente em América do Norte, Central e do Sul.
O documento discute a origem e evolução da agricultura ao longo da história, desde os primeiros cultivos na Mesopotâmia há mais de 10.000 anos até os sistemas agrícolas atuais. Aborda também as diferentes condições físico-geográficas e modelos de produção agropecuária em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
1) O documento descreve a história da expansão agrária no Brasil desde o século XVI, marcada inicialmente pela colonização portuguesa e posteriormente pela introdução do trabalho livre e pela Lei de Terras de 1850.
2) A partir da década de 1950, houve grande avanço da industrialização e modernização agrícola com mecanização e uso de agrotóxicos, levando à expropriação de pequenos produtores e êxodo rural.
3) Novas fronteiras agrícolas foram abertas na Amazônia e Cerrado principalmente
1. O documento define e descreve conceitos fundamentais de política como Estado, governo, nação, separatismo, revolução, sistemas econômicos e formas de governo.
2. Inclui definições de termos como capitalismo, teocracia, democracia, ditadura, monarquia, república, nacionalismo, socialismo, comunismo e anarquia.
3. Apresenta as características-chave de cada um destes conceitos por meio de imagens ilustrativas.
Geopolítica global e a conjuntura internacionalje1981
O documento discute geopolítica e como os Estados Unidos exercem influência global após a Segunda Guerra Mundial. Estabelece-se uma ordem bipolar durante a Guerra Fria entre os EUA e a URSS, até o colapso da União Soviética em 1991 que levou a uma nova ordem internacional unipolar liderada pelos EUA.
Este documento discute o papel do cristão na política. Resume três pontos principais:
1) A política é um mal necessário e os cristãos devem participar para exercer influência positiva.
2) Os cristãos devem votar e fiscalizar os políticos para promover justiça e o bem comum.
3) No entanto, os cristãos não devem confundir o Reino de Deus com a política estabelecida pelos homens.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
A empresa está crescendo rapidamente e precisa contratar mais funcionários. No entanto, o orçamento para contratações é limitado este ano. O diretor financeiro recomenda contratar estagiários para funções administrativas para economizar dinheiro, enquanto a diretora de marketing prefere contratar profissionais experientes mesmo que isso exceda o orçamento.
1) A concentração de terras e violência no campo continuam sendo problemas no Brasil, apesar de várias tentativas de reforma agrária.
2) A agropecuária brasileira tem potencial, mas existe contraste entre áreas modernas e rudimentares com milhares de trabalhadores despossuídos.
3) O MST busca a redistribuição de terras improdutivas contrariamente ao modelo de reforma agrária do regime militar que priorizava a colonização em regiões remotas.
Da cafeicultura ao Brasil urbano industrialkarolpoa
O documento descreve a história da cafeicultura no Brasil desde sua introdução no século XVIII até os dias atuais. A cafeicultura estimulou a imigração, consolidou as relações de trabalho assalariado e possibilitou o desenvolvimento do capitalismo no Brasil no século XIX. Também levou à construção de ferrovias e ao crescimento de cidades como São Paulo, que se tornou o centro econômico do país. No século XX, a cafeicultura enfrentou crises de superprodução, mas também estimulou o desenvolvimento de infraestrut
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA (sistemas complementares e sistemas de alimentação)daniellopes889
O documento descreve os principais sistemas complementares e de alimentação de motores de combustão interna, incluindo válvulas, sistemas de arrefecimento, lubrificação e partida. Ele também detalha os componentes do sistema de alimentação de combustível, como tanques, bombas e filtros, e fornece especificações do motor M790.
Aula 30-05 - modernização do campo - parte 1LUIS ABREU
O documento descreve a evolução da economia e da industrialização no Brasil no início do século XX. A população era majoritariamente rural, dedicada a atividades agrícolas como a cafeicultura. O crescimento da produção cafeeira proporcionou o desenvolvimento de ferrovias e núcleos urbanos, além de capital para investir nas primeiras indústrias. Após crises econômicas, o Estado passou a incentivar a substituição de importações por uma industrialização baseada no mercado interno.
O documento descreve o escarificador, um implemento agrícola usado para quebrar a compactação superficial do solo sem revolvê-lo. Escarificadores possuem hastes flexíveis ou rígidas com dentes que quebram o solo em fissuras e terra fina. Eles mobilizam menos de 1/3 do material da superfície do solo e podem ser usados para preparo inicial do solo ou reforma de pastagens.
O documento descreve as três principais etapas do capitalismo desde sua origem no século XIII: 1) o capitalismo comercial entre os séculos XV-XVIII; 2) o capitalismo industrial no final do século XVIII e início do XIX; 3) o capitalismo financeiro no século XX caracterizado pela globalização e revoluções tecnológicas.
O documento discute os segmentos de comercialização agrícola após a produção e descreve os principais agentes envolvidos e como eles afetam a formação de preços. Ele explica que os intermediários, atacadistas e supermercados têm maior poder na formação de preços à medida que os produtos avançam na cadeia de suprimentos até o consumidor final.
A arte no Egito Antigo era principalmente religiosa e focada na vida após a morte. As principais formas de arte incluíam esculturas de deuses, pirâmides reais, templos decorados com hieróglifos e pinturas, e objetos para ajudar os mortos em sua jornada para a outra vida. A escrita hieroglífica foi fundamental para preservar a cultura egípcia.
O documento discute a história da agricultura desde as sociedades primitivas até a revolução verde e suas consequências. A revolução verde industrializou a agricultura e aumentou a produção por meio de insumos químicos, mas causou dependência dos agricultores e declínio da agricultura familiar.
O documento discute diferentes tipos de agricultura ao longo do tempo, incluindo a tradicional de subsistência, a moderna comercial e a agricultura contemporânea altamente tecnológica. Também aborda a agricultura no Brasil, Europa, EUA e China, além de problemas ambientais e sociais relacionados à agricultura.
3.caracteristicas dos tipos_de_agricultura_fil_eminimizer_Gonçalo Simões
1. O documento descreve as principais formas de agricultura tradicional e moderna, comparando suas características em termos de localização, objetivos, dimensão das explorações, grau de mecanização e outros fatores.
2. A agricultura tradicional é predominante em países em desenvolvimento e caracteriza-se por explorações menores, uso de técnicas manuais e produção para autoconsumo, enquanto a agricultura moderna ocorre principalmente em países desenvolvidos e envolve maior mecanização, monocultura e produção para
El documento describe los diferentes tipos de agricultura. Se divide la agricultura en de subsistencia y de mercado. La agricultura de subsistencia incluye sistemas itinerantes, sedentarios extensivos de secano e irrigados de arroz. La agricultura de mercado es más productiva y está especializada, como la agricultura mediterránea, de plantación y especializada en monocultivos.
Cerca de 800 milhões de pessoas passam fome no mundo, principalmente na África e Ásia, pois a tecnologia agrícola está concentrada em países ricos. A agricultura surgiu há cerca de 12 mil anos em vários locais do mundo como vales de rios no Egito, Mesopotâmia e China. Os principais sistemas agrícolas são a agricultura itinerante, de jardinagem, moderna e de plantation, variando de acordo com a disponibilidade de terra, trabalho e capital.
A agricultura teve origem no período Neolítico e se desenvolveu próximo a rios em antigas civilizações. Ao longo da história, revoluções agrícolas incrementaram a produtividade através do uso de novas técnicas e tecnologias. Atualmente, há contrastes entre agricultura moderna e de subsistência em diferentes países e regiões do Brasil.
O documento descreve a origem e desenvolvimento da agricultura mundial ao longo de 12 mil anos, desde os primeiros povos caçadores-coletores até os sistemas agrícolas modernos. Detalha os principais sistemas agrícolas como itinerante, jardinagem, plantation e belts, além de abordar a importância da agricultura, tipos de produção e impactos da revolução verde e biotecnologia.
O documento discute diferentes tipos de agricultura, incluindo a agricultura moderna e tradicional. A agricultura moderna é mecanizada e intensiva, enquanto a agricultura tradicional é manual e de subsistência. Exemplos de agricultura moderna incluem a agricultura norte-americana e europeia, enquanto a agricultura tradicional inclui a agricultura itinerante de queimada e a agricultura de sequeiro. Os impactos econômicos, sociais e ambientais destas diferentes formas de agricultura também são discut
O documento descreve a origem e importância da agricultura mundial, os principais sistemas agrícolas como a agricultura itinerante, de jardinagem e plantation. Também aborda a biotecnologia, a revolução verde e os tipos de pecuária extensiva e intensiva.
O documento discute os sistemas agrícolas no Brasil, incluindo a evolução da propriedade de terra, a classificação dos imóveis rurais segundo o Estatuto da Terra, e características da agricultura e pecuária brasileiras. Aborda também a Revolução Verde e seus impactos.
O documento discute a história da agricultura e da ocupação territorial no Brasil. Ele descreve como a cana-de-açúcar atraiu os colonizadores portugueses e levou à introdução da mão-de-obra escrava. Também discute como o café se tornou uma importante cultura no século XIX que impulsionou o povoamento do interior do país.
O documento descreve a história e os tipos de agricultura no mundo e no Brasil. Ele discute a evolução da agricultura desde o período paleolítico até a agricultura moderna e contemporânea, e descreve os sistemas intensivos, extensivos e mistos de produção agrícola. Também aborda os principais produtos agrícolas brasileiros e a pecuária no país.
Agricultura, Pecuária e Sistemas AgráriosMarcos Mororó
O documento discute os principais sistemas agrícolas no mundo e suas características. São descritos a agricultura itinerante, praticada por famílias pobres em pequenas propriedades com rápido desgaste do solo; a agricultura de jardinagem na Ásia, com terraços e escassez de terra; e a agricultura moderna nos países desenvolvidos, mecanizada e empresarial.
O documento discute diferentes tipos de agricultura, incluindo a agricultura moderna praticada nos países desenvolvidos e a agricultura tradicional encontrada nos países em desenvolvimento. A agricultura moderna utiliza técnicas mecanizadas e especializadas para maximizar a produção e lucro, enquanto a agricultura tradicional foca na subsistência e utiliza métodos manuais e de rotação de culturas. Exemplos específicos de diferentes formas de agricultura ao redor do mundo são fornecidos.
O documento discute diferentes tipos de agricultura, incluindo a agricultura moderna e tradicional. A agricultura moderna é praticada em grandes propriedades, utiliza máquinas e insumos químicos para alcançar altos rendimentos, enquanto a agricultura tradicional é feita em pequenas propriedades e usa métodos manuais para garantir a subsistência das famílias. Exemplos de ambos os tipos de agricultura são fornecidos de diferentes regiões do mundo.
Agricultura brasileira e mundial/Assuntos Possíveis para Enem!Joemille Leal
O documento discute a evolução da agricultura no Brasil, desde as monoculturas iniciais até a diversificação atual. A agricultura brasileira apresenta-se como uma das maiores exportadoras mundiais de cereais, frutas e grãos. No entanto, enfrenta desafios como a reforma agrária, o êxodo rural e questões ambientais, sociais e econômicas.
O documento descreve diferentes tipos de agricultura praticados em diferentes regiões do mundo, incluindo a agricultura tradicional itinerante baseada em queimadas, a agricultura sedentária de sequeiro na África, a agricultura intensiva de oásis no Norte da África, a rizicultura na Ásia, a agricultura moderna mecanizada na Europa e América do Norte, a agricultura de plantação para exportação e a agricultura biológica sustentável.
1) A agricultura é a principal atividade econômica em sociedades antigas, com a maioria da população vivendo e trabalhando nos campos.
2) A Revolução Industrial transformou as relações entre campo e cidade, com a urbanização e industrialização concentrando a população nas cidades.
3) Nos países desenvolvidos, a agricultura é altamente mecanizada e integrada à indústria, enquanto nos países subdesenvolvidos predomina a agricultura de subsistência.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
O documento discute os sistemas agrários e o uso da terra no mundo. Ele descreve sistemas agrários tradicionais e modernos, comparando suas características principais, como o tamanho da propriedade, uso de tecnologia e destinação da produção. Sistemas tradicionais incluem agricultura de subsistência e plantations, enquanto sistemas modernos incluem rotação de culturas e agronegócio.
O documento descreve a evolução da agricultura desde os primórdios no período Neolítico até a agricultura contemporânea, dividindo-a em três etapas: agricultura antiga baseada na força humana e animal, agricultura moderna com maquinário a vapor/elétrico e aumento da produção, e agricultura contemporânea com alta tecnologia, transgênicos, informatização e produção em larga escala.
O documento discute a história da agricultura, desde sua origem até os modelos atuais. Apresenta as principais revoluções agrícolas ao longo do tempo e seus impactos, como a intensificação da mecanização e uso de insumos químicos. Também aborda modelos alternativos como a agroecologia, que busca a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.
A economia feudal e sua transformacao - 7-anoLucas Degiovani
O documento descreve a transição da economia feudal agrária para uma economia comercial na Idade Média. Inicialmente, as aldeias eram auto-suficientes com agricultura de subsistência e artesanato local. A partir do século XI, melhorias técnicas na agricultura aumentaram a produção alimentar e a população. Isso estimulou o comércio local e de longa distância e o crescimento das cidades, enquanto a expansão agrícola libertou servos e camponeses.
O documento apresenta os principais conceitos de cartografia e orientação espacial, incluindo: 1) a definição de cartografia como a arte de construir mapas; 2) a história da cartografia desde a pré-história até os mapas digitais atuais; 3) os meios de orientação como a rosa dos ventos e bússola.
O documento discute a região do Oriente Médio, abordando sua localização geográfica entre o oeste da Ásia e nordeste da África, a língua árabe como a mais falada, e a importância histórica e religiosa da região como berço de grandes civilizações e das principais religiões monoteístas.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento discute a transição do mundo bipolar para a nova ordem mundial multipolar após o fim da Guerra Fria. Descreve como os Estados Unidos e União Soviética emergiram como as principais potências após a Segunda Guerra Mundial, dando início ao período da Guerra Fria. Com o colapso da União Soviética, os EUA passaram a exercer maior hegemonia, mas outros países como os da União Europeia e Japão também ganharam protagonismo, levando a uma ordem mundial multipolar.
Clima Geral e Brasileiro para Ensino MédioArtur Lara
1. O documento discute os conceitos de clima e meteorologia, incluindo as camadas da atmosfera, elementos do clima e tipos de climas mundiais.
2. São descritos os principais fatores que influenciam o clima como latitude, altitude, correntes oceânicas, relevo e massas de ar.
3. No Brasil há três principais macroclimas: equatorial semi-árido, tropical de altitude e tropical litorâneo.
O documento descreve as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a Bacia Amazônica, a maior do mundo, a Bacia do Tocantins-Araguaia, a maior bacia hidrográfica exclusivamente brasileira, e as bacias do Atlântico Nordeste, São Francisco, Paraná e outras, destacando seus principais rios, áreas e potencial hidrelétrico.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra e as placas tectônicas. A Terra é formada por três camadas principais: crosta, manto e núcleo. A crosta é dividida em placas tectônicas que se movimentam constantemente, colidindo ou deslizando umas contra as outras. Essas colisões causam fenômenos como vulcões, terremotos e tsunamis.
O documento discute o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia. Ele explica o que é o Brexit, seu histórico e motivações, incluindo o desejo do Reino Unido de se livrar de regulamentações da UE e reduzir a imigração. Também discute os possíveis impactos econômicos da saída do bloco para o Reino Unido e União Europeia.
O documento descreve a história e estrutura da Organização das Nações Unidas (ONU). Começa definindo o conceito de poder e como a Primeira Guerra Mundial levou à criação da Liga das Nações. Após o fracasso da Liga em evitar a Segunda Guerra, a ONU foi fundada em 1945 para promover a paz mundial. A ONU trabalha através de vários órgãos como a Assembleia Geral, o Conselho de Segurança e agências especializadas para atingir objetivos como desenvolvimento sustentável e direitos humanos.
Este documento contém 5 perguntas sobre fusos horários e conversão de horas de voo entre diferentes cidades. As perguntas abordam cálculos de chegada e partida considerando diferenças de fuso horário e duração de voo entre Tóquio-Manaus, Belo Horizonte-Paris, e Brasília-São Francisco.
O documento descreve a estrutura geológica do Paraná, dividida em Planaltos, Serra do Mar e Planície Litorânea. Os três planaltos são formados por rochas sedimentares e ígneas e influenciam o relevo e solos. A Serra do Mar é a estrutura mais antiga, composta por rochas metamórficas. A Planície Litorânea tem relevo plano e é formada por rochas sedimentares recentes.
O documento discute questões sobre coordenadas geográficas e sistemas de localização. As questões abordam tópicos como a Linha do Equador, o Meridiano de Greenwich, hemisférios, latitudes e longitudes.
O documento descreve o que é migração, os principais tipos e fatores que levam as pessoas a migrarem, como políticos, econômicos e naturais. Também discute os desafios da migração, incluindo xenofobia e trabalho escravo, e exemplos específicos de migração no Brasil, como do nordeste para o sudeste e do campo para a cidade.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
O documento discute o grupo BRICs, formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Ele descreve as características comuns desses países em desenvolvimento e projeta que suas economias, juntas, podem superar as economias dos países do G6 até 2050. Também analisa o potencial de cada país e desafios que podem afetar seu crescimento.
O documento discute a globalização como um processo complexo com três facetas: como fábula, como perversidade e como possibilidade. A globalização é impulsionada pela liberalização econômica e tecnologia, mas também concentra riqueza e aumenta a pobreza, facilitando problemas globais ao mesmo tempo em que enfrenta resistência e protestos.
Demografia aplicada ao vestibular - População mundialArtur Lara
O documento discute indicadores demográficos e a população mundial. Ele define termos como taxa de natalidade, mortalidade e crescimento natural. Explora a evolução da população mundial em três fases: regime demográfico primitivo, revolução demográfica e explosão demográfica. Também discute a distribuição atual da população mundial entre os continentes.
O documento discute o processo de urbanização em três frases:
1) A urbanização é um processo contínuo de crescimento populacional e econômico em áreas urbanas, levando a maioria da população mundial a viver em cidades até 2030.
2) A urbanização ocorre de forma mais lenta em países desenvolvidos e mais rápida e desordenada em países subdesenvolvidos devido a fatores como êxodo rural.
3) No Brasil, a urbanização intensificou-se a partir de 1930 com a crise do café e após a
O documento discute a Primavera Árabe, o surgimento do Estado Islâmico, a guerra civil na Síria e a crise de refugiados resultante. O EI se estabeleceu na Síria e no Iraque após a queda dos regimes autoritários e é acusado de atrocidades. Milhões de sírios fugiram da guerra civil e da violência do EI, criando uma crise humanitária e desafios para a Europa.
- O Brasil possui grande diversidade e abundância de recursos minerais, sendo um dos maiores produtores mundiais, especialmente de ferro.
- Os principais centros de mineração são o Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais, a Província Mineral de Carajás no Pará e a bacia sedimentar do Parnaíba.
- Embora a atividade mineral seja importante para a economia, sua exploração deve respeitar a legislação ambiental para evitar danos e promover a recuperação das áreas afetadas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. ORIGEM DA AGRICULTURA
AGRICULTURA PALAVRA DO LATIM QUE SIGNIFICA “CULTIVOS DOS
CAMPOS”, SURGIU HÁ MAIS DE 10.000 ANOS ATRÁS, NA MESOPOTÂMIA.
OS PRIMEIROS TIPOS DE GRÃOS CULTIVADOS FORAM O TRIGO,
CENTEIO E AVEIA.
COM O PASSAR DO TEMPO, SURGIRAM NOVAS CULTURAS FRUTAS,
LEGUMES,VERDURAS ETC.
4. ORIGEM DA AGRICULTURA
ALGUMAS CULTURAS PASSARAM A FAZER PARTE DA PRÓPRIA CULTURA
DA CIVILIZAÇÃO COMO O MILHO PARA A CIVILIZAÇÃO PRÉ-
COLOMBIANA, O ARROZ PARA OS ORIENTAIS, O TRIGO PARA OS
EUROPEUS.
AS GRANDES NAVEGAÇÕES DIFUNDIRAM AINDA MAIS ALGUMAS
PLANTAS QUE SERVEM DE ALIMENTOS PARA A SOCIEDADE ATUAL.
5. SISTEMAS DE PRODUÇÃO DA
AGROPECUÁRIA ATUAL
EXISTEM VÁRIOS NÍVEIS DE SISTEMA AGROPECUÁRIOS QUE VARIAM DE
UM PARA OUTRO.
A ADOÇÃO DEPENDE DE DOIS FATORES:
1. CONDIÇÃO FÍSICO-GEOGRÁFICA (TIPO DE SOLO, CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS,TOPOGRAFIA ETC)
2. A CULTURA E O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE UMA
DADA SOCIEDADE E AS TÉCNICAS EMPREGADAS.
6. A IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA
Fonte de alimentos – representatividade no meio rural
Fonte de matérias-primas – suprimento para a indústria
Mercado de commodities: centros financeiros onde se
realizam transações comerciais envolvendo commodities
Commodities: matérias-primas agrícolas voltadas para a exportação
– chá, café, soja, minério de ferro etc.
8. • A produção agrícola mundial é bastante diversificada, não só
em termos de produtos agrícolas, mas também em relação à
forma de produção.
• Em países desenvolvidos, as técnicas usadas no campo são
altamente modernas, utilizando pouca mão de obra. O setor
agrícola em uma economia desenvolvida emprega menos que
10% dos trabalhadores efetivo.
• Em países subdesenvolvidos, grande parte da produção
agrícola utiliza métodos tradicionais.
• Em muitos países subdesenvolvidos, alguns setores agrícolas já
foram modernizados - geralmente aqueles voltados à
exportação. A tecnologia no campo causou desemprego, o
êxodo rural e um empobrecimento drástico dos
trabalhadores.
9. ORIGEM DA PECUÁRIA
Pecuária, termo de origem latina que significa “criação de gado”, é
uma atividade de fundamental importância para a humanidade. Seu
objetivo é a criação de animais para fins econômicos e para o
consumo.
Além do consumo da carne, o homem também se beneficia de outros
alimentos fornecidos por esses animais, como, por exemplo, o leite.
Esse leite é utilizado na fabricação de queijo, manteiga, iogurte, etc.
10. PECUÁRIA EXTENSIVA
PODE CHAMAR-SE DE TRADICIONAL, EM
GERAL OCUPAM MUITAS TERRAS E EMPREGAM
TÉCNICAS E FERRAMENTAS RUDIMENTARES,
UTILIZANDO MUITO O TRABALHO BRAÇAL E
OBTÉM POUCA PRODUTIVIDADE.
11.
12. PECUÁRIA INTENSIVA
PODE CHAMAR-SE DE MODERNA EM GERAL
UTILIZA-SE MUITA TECNOLOGIA E
MAQUINÁRIO AVANÇADO, QUE ACARRETAM
AUMENTO DA PRODUTIVIDADE.
13.
14. • A produção pecuária corresponde ao conjunto de técnicas utilizadas e destinadas à
criação e reprodução de animais domésticos com fins econômicos, esses animais são
comercializados e abastecem o mercado consumidor.
• A pecuária integra a agricultura, pois ambas são desenvolvidas em um mesmo lugar
e em determinados momentos uma atividade depende da outra, um exemplo disso
é a ração para bovinos, a produção leiteira que necessita de cana-de-açúcar e capim
cultivados e, às vezes, as fezes dos animais servem como adubos naturais no cultivo
de algumas culturas, como hortas.
• Especialização produtiva na criação animal:
- Pecuária de corte (criação de bovinos destinados à produção de carne).
- Pecuária de lã (criação de ovinos ou caprinos que fornecem lã).
- Suinocultura (criação de porcos).
- Avicultura (criação de aves).
- Piscicultura (criação de peixes
15. CONDIÇÕES FÍSICO-GEOGRÁFICAS NA
ATIVIDADE AGRÍCOLA
EMBORA AS TECNOLOGIAS TENHAM AUMENTADO POSSIBILITANDO O
PLANTIO EM REGIÕES ADVERSAS, AINDA PODEMOS MAPEAR AS
PRINCIPAIS REGIÕES AGRÍCOLAS DO PLANETA.
O CLIMA E O SOLO INFLUENCIAM DIRETAMENTE NAS ATIVIDADES
AGRÍCOLAS
16. PRINCIPAISTIPOS DE SOLO PARA A
AGRICULTURA.
TERRA ROXA – ORIGEM VULCÂNICA, FOI FUNDAMENTAL PARA O
DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ, OCORRE NA AMÉRICA DO SUL E NA
ÁFRICA.
MASSAPÊ – FORMADO POR DECOMPOSIÇÃO DAS ROCHAS CALCÁRIA,
GRANITO E GNAISSE, FUNDAMENTAL PARA O CULTIVO DA CANA-DE-
AÇÚCAR NO NORDESTE DO BRASIL.
17. PRINCIPAISTIPOS DE SOLO PARA A
AGRICULTURA.
LOESS – FORMADO POR SEDIMENTOS TRANSPORTADO PELOS VENTOS
(EROSÃO EÓLICA), MUITO FÉRTIL NA CHINA E NO SUDESTE ASIÁTICO.
TCHERNOZIOM – SOLO RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, DE
COLORAÇÃO NEGRA, MUITO NUTRIENTES, OCORRE NA PARTE
CENTRAL DA ÁSIA.
PODZOL – FORMAÇÃO ARGILOSA DE COR CINZA, ÁCIDO, DE FÁCIL
ADUBAÇÃO, PORÇÃO LESTE DA EUROPA.
18. ESPAÇO AGRÁRIO DOS PAÍSES
SUBDESENVOLVIDOS.
NOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS AINDA EXISTE UMA GRANDE PARCELA
DA POPULAÇÃOVIVENDO NO CAMPO.
AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA – BASEIA-SE NA PRODUÇÃO DE
ALIMENTOS PELAS PRÓPRIAS FAMILIAS E PARA SEU PRÓPRIO SUSTENTO.
19.
20. VARIANTES DA PRODUÇÃO
AGRICULTURA ITINERANTE – BASEIA-SE NA QUEIMA DE FORMAÇÕES
VEGETAIS NATIVAS COM O OBJETIVO DE INCORPORAR NOVAS TERRAS
DE CULTIVO.
AGRICULTURA DE JARDINAGEM – DESENVOLVE-SE PRINCIPALMENTE EM
PAÍSES DO SUL E SUDESTE ASIÁTICOS EM SOLOS INUNDÁVEIS –
MONÇÕES.
21.
22. VARIANTES DA PRODUÇÃO
Agricultura de Terraceamento – é praticada nas encostas férteis de morros e
montanhas, baseia-se no uso de curvas de nível – que reduzem a erosão e
favorece a absorção maior da água pelo solo – ásia (himalaia) américa do sul
(andes).
Agricultura Orgânica: Os produtos orgânicos são cultivados sem o uso de
agrotóxicos, adubos químicos e outras substâncias tóxicas e sintéticas.A ideia é
evitar a contaminação dos alimentos ou do meio ambiente. O resultado desse
processo são produtos mais saudáveis, nutritivos e com mais qualidade de
produção, o que garante a saúde de sua família e a do Planeta.
25. PLANTATION
MONOCULTURA VOLTADA PARA EXPORTAÇÃO QUE UTILIZA MÃO DE
OBRA BARATA – PRATICADA NAS REGIÕES TROPICAIS DA AMÉRICA
LATINA, ÁFRICA E ÁSIA.
ESTÁ DIRETAMENTE ASSOCIADA A CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA –
LATIFÚNDIOS.
26. SISTEMA INTENSIVO
Na agricultura intensiva, é usado em todas as etapas da produção um grande
número de insumos.
Esse tipo de sistema agrícola é marcado pela aplicação de técnicas e tecnologias.
Faz parte da agricultura intensiva: a mecanização (tratores, colheitadeiras,
plantadeiras, implementos, etc.) aliada ao uso de insumos, que são aplicados na
preparação do solo, além de sementes selecionadas que são imunes de pragas e
adequadas ao tipo de clima, herbicidas, inseticidas, entre outros.
Para o desenvolvimento de todas as etapas existe o acompanhamento de um
técnico Esse sistema de produção agrícola é conhecido também como
agricultura moderna ou comercial; seus produtos têm como destino a
exportação.
27.
28. SISTEMA EXTENSIVO
Na agricultura extensiva são usados os elementos dispostos na natureza sem a
inserção de tecnologias, por isso possui uma baixa produtividade.
A produção depende unicamente da fertilidade natural do solo; por não usar
insumos agrícolas é necessário ocupar grandes áreas de cultivo. A agricultura
extensiva é bastante difundida em diversos países da América Latina, África e
Ásia. Esse sistema agrícola é marcado especialmente pela agricultura itinerante
ou roça tropical. .
29. REVOLUÇÃOVERDE
A Revolução Verde foi uma evolução tecnológica que ocorreu no meio rural a
partir da década de 60
Foi possível devido ao incremento tecnológico que favoreceu a produção em
grande escala.A intenção primordial no aumento de oferta de alimentos era de
combater a fome, pensava-se que se a produção de alimentos ofertasse um
grande excedente seria possível amenizar a problemática da fome
30. REVOLUÇÃOVERDE
A RevoluçãoVerde consistiu no desenvolvimento biotecnológico para gerar uma
variedade maior de cereais, nesse período iniciou também a utilização de
fertilizantes para um melhor rendimento dos vegetais.
A RevoluçãoVerde não conseguiu eliminar o problema da fome, apesar de ter
diminuído o problema em países Asiáticos.
.
31. REVOLUÇÃOVERDE
AS GRANDES COORPORAÇÕES POR MEIO DE CURSOS E PALESTRAS
INCENTIVARAM O USO DE NOVAS TÉCNICAS E PRODUTOS, AO
MESMO TEMPO QUE FORNECIAM GRATUITAMENTE INSUMOS
NECESSÁRIOS PARA O PRIMEIRO CULTIVO.
32. REVOLUÇÃOVERDE
A CONTINUIDADE DESSE SISTEMA DE PRODUÇÃO
REQUER UM VOLUME GRANDE DE RECURSO POR
PARTE DOS AGRICULTORES, QUE EM GERAL ERAM
POBRES, E NÃO TINHAM RECURSO PARA ADQUIRIR
INSUMOS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS.
ALÉM DE SE TORNAREM DEPENDENTES DAS
MULTINACIONAIS OS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
ASSISTIRAM AO AGRAVAMENTO DOS PROBLEMAS
SOCIOAMBIENTAIS ENTRE AS QUAIS DE DESTACAMOS:
33. REVOLUÇÃOVERDE
COLAPSO NA ECONOMIA DE
SUBSISTÊNCIA, QUE ACARRETOU NA
MAIOR CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA.
GRANDE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL,
RESULTANTE DO MODELO DE
UTILIZAÇÃO DAS TERRAS.
34.
35.
36. DISCUSSÕES ATUAIS
O campo também viu florescer a polêmica sobre a manipulação genética. De
um lado, seus defensores pregam que os organismos geneticamente
modificados (OGMs) pedem menos agrotóxicos - como a soja Roundup
Ready, da Monsanto - e podem resolver problemas nutricionais - como o
'arroz dourado', que produz vitamina A, cuja deficiência causa cegueira e
deixa o corpo vulnerável a infecções. Do outro lado, críticos pedem mais
precaução e colocam em xeque os critérios que atestam sua segurança para
a saúde e o meio ambiente.
37. ESPAÇO AGRÁRIO DOS PAÍSES RICOS
(DESENVOLVIDOS)
QUANDO UMA REGIÃO SE INDUSTRIALIZA SUA ÁREA RURAL SE
MODERNIZA.
EXISTE UMA MODERNIZAÇÃO NO MAQUINÁRIO (TRATORES,
COLHEITADEIRAS, SEMEADEIRAS) E OS INSUMOS AGRÍCOLAS
(ADUBOS, FERTILIZANTES, RAÇÕES, SEMENTES MELHORADAS
GENETICAMENTE, ETC)
TAIS INSUMOS E EQUIPAMENTOS POSSIBILITAM UM AUMENTO
SIGNIFICATIVO NA PRODUTIVIDADE.
38. ESPAÇO AGRÁRIO DOS PAÍSES RICOS
(DESENVOLVIDOS)
AS ATIVIDADES DO CAMPO ESTÃO RELACIONADAS AS ATIVIDADES
URBANAS.
SURGE A AGROINDÚSTRIA – CARACTERIZADA PELA SUBORDINAÇÃO DA
AGRICULTURA À INDÚSTRIA, POIS ESSA QUE FORNECE OS INSUMOS
NECESSÁRIOS A AGROPECUÁRIA.
39.
40. ESPAÇO AGRÁRIO DOS PAÍSES RICOS
(DESENVOLVIDOS)
ATUALMENTE ESTÁ EM CURSO UMA “SEGUNDA REVOLUÇÃO VERDE”,
DECORRENTE DO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS
AO CAMPO E AINCORPORAÇÃO DE NOVAS ÁREAS, COMO AS REGIÕES
DESÉRTICAS.
TRANSGÊNICOS – SÃO PLANTAS QUE TIVERAM SUA COMPOSIÇÃO GENÉTICA
MODIFICADA EM LABORATÓRIO.
41. ESPAÇO AGRÁRIO DOS PAÍSES RICOS
(DESENVOLVIDOS)
A UTILIZAÇÃO DE SEMENTES GENÉTICA, POSSUI ALGUMAS QUESTÕES
COMO:
DIFICULDADE DE AQUISIÇÃO DESSAS SEMENTES;
MONOPOLÓLIO DAS TRANSNACIONAIS QUE CONTROLAM A
BIOTECNOLOGIA;
DENÚNCIAS QUE OS TRANSGÊNICOS FAZEM MAL À SAÚDE;
PERDA DA DIVERSIDADE GENÉTICA;
SUPERPRAGAS DECORRENTES DE MUTAÇÕES GENÉTICAS;
RISCO DE POLUIÇÃO GENÉTICA (TRANSGÊNICOS + NÃO-TRANSGÊNICOS)
42. E.U.A - AGRICULTURA
Os Estados Unidos detêm hoje o índice
de maior produtividade agrícola do
planeta. Apesar de empregarem apenas
3% de sua População Economicamente
Ativa nesse setor, são o maior produtor
e exportador mundial.
Essa grande produtividade foi, em boa
parte, resultado do estreitamento na
relação entre a agricultura e a indústria,
com a consequente intensificação do
processo de mecanização do setor
agrícola.
43. ESPAÇO AGRÁRIO EUROPEU
A Europa se destaca por ser diversificada na produção agrícola, aproveitando as
técnicas adequadas e modernas em solo geralmente fértil, gerando uma elevada
produtividade.
Na Europa os cereais são predominates na produção agricula, como o centeio, aveia e
a cevada, importantes produtos agrícolas das áreas temperadas, dando destaque ao
trigo que é considerado o principal produto. Os países que se destacam no cultivo de
cereais é a Ucrânia, Itália, França,Alemanha e Rússia.