O documento fornece estatísticas sobre bancos de alimentos no Brasil e na região Sul em 2011, incluindo o número de municípios e estados envolvidos, investimentos feitos e quantidades de alimentos distribuídos. Ele também discute objetivos e desafios como mapear experiências, criar redes integradas e fortalecer a logística.

1. Encontro Sul de Banco de Alimentos-Porto Alegre-26/08/2011

2. Bancos de Alimentos - BRASIL 100 Municípios 19 Estados Brasileiros R$ 24 Milhões Investidos 3935 Entidades Atendidas/mês 481.664,10 kg de alimentos distribuídos em 2011

3. Bancos de Alimentos - Região SUL 15 Municípios 03 Estados R$ 3 Milhões Investidos 535 Entidades Atendidas/mês 142.032,68 kgde alimentos distribuídos em 2011

5. - Mapeamento das Experiências existentes em cada Estado e constituição de uma Rede Estadual; - Construção de uma Rede Nacional Integrada de BANCOS; - Desperdícios de Alimentos e integração com outras ações de Segurança Alimentar e Nutricional (ex: PAA) e o Plano Brasil Sem Miséria;

6. - Criação de um Sistema Nacional Operacional para acompanhamento e Monitoramento; - Fortalecimento da logística e difusão de boas práticas; - Articulação dos Bancos com as CEASAS (criar mecanismos de apoio às Ceasas);

7. - Reformular os critérios de apoio vinculado a tipologias com foco na modernização de estruturas já existentes; - Fortalecer as iniciativas já existentes sempre com o foco na multifuncionalidade na perspectiva de custeio ou de apoio; - Busca ativa: identificar as pessoas extremamente pobres junto as entidades beneficiadas. A rede tem um papel importante na identificação;

8. - Necessidade de uma regulamentação do programa - Estruturar melhor a forma de realizar o cadastro das entidades beneficiadas (dentro da regulamentação) e considerando a legislação do SUAS;

10. Doadores indicam à SESAN os produtos a serem doados e as entidades a serem beneficiadas, por email, solicitando um nº de Doador Eventual

11. Realiza a doação, incluindo na NF o nº de Certificado de Doador Eventual

12. Emite Ficha de Análise com dados da proposta de doação

13. Envia à SESAN a NF e a Declaração de Confirmação de Recebimento da Mercadoria assinada pelo doador e recebedor

16. Doações mais comuns

17. Voluntárias e esporádicas;

18. Sem compromisso de regularidade;

19. Realizadas por pessoas jurídicas;

20. Destinadas às entidades assistenciais e/ou comunidades em situação de vulnerabilidade quanto à segurança alimentar e nutricional;

21. Priorizam atender as entidades cadastradas na Rede de Apoio ao Fome Zero, formada pelas Secretarias e/ou Conselhos Municipais de Assistência Social, Bancos de Alimentos, entidades e Prefeituras.

22. Alimentos industrializados e in natura;

23. Sementes diversas;

24. Mudas em geral;

25. Fertilizantes;

26. Insumos agrícolas;

27. Produtos de limpeza e higiene;

29. Distribuição de alimentos considerados com quantidades elevadas de açúcar, de gordura (saturada e trans), de sódio e de bebidas com baixo valor nutricional Açúcares:Panificadose misturas para bolos; Gorduras: Maionese, coco ralado, leite de coco, biscoitos e sorvete; Sódio: Condimentos e temperos (sopa instantânea e caldo), chips (salgadinho em pacote e batata palha), lasanha e molhos (tomate, quatro queijos, branco e strogonoff); Bebidas de baixo valor nutricional: chá pronto para o consumo, suco em pó, néctares e refrescos; Alimentos com valor nutricional: Leite e derivados, grãos e cereais, frutas, hortaliças, raízes e tubérculos, pó para gelatina, hidrotônico, água de coco, fermento químico em pó, amido de milho , geléia de mocotó e pescados.