`
1) O documento discute o que é resistência dos materiais e como analisar as forças internas em um corpo sob cargas externas.
2) É apresentada a metodologia de determinar cargas externas, cargas internas, deformações e condições de resistência de um material.
3) Diferentes tipos de cargas externas são explicados, incluindo cargas concentradas, distribuídas linearmente e por área.
O documento apresenta uma aula sobre determinação dos esforços solicitantes em estruturas isostáticas. Aborda conceitos como análise estrutural, classificação de elementos e sistemas estruturais, vinculação de sistemas lineares planos, equações de equilíbrio para sistemas isostáticos e determinação dos esforços normais, cortantes e momentos fletores.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da disciplina de Mecânica Técnica. É introduzido o curso, o professor, as unidades do Sistema Internacional e os principais tópicos a serem abordados, incluindo definição de mecânica, grandezas físicas, equilíbrio de corpos rígidos e bibliografia recomendada.
O documento discute o cálculo de reações de apoio em estruturas de vigas. Apresenta conceitos de apoios simples e duplos e tipos de esforços. Fornece exemplos de cálculo de reações de apoio para vigas sob cargas concentradas e distribuídas, isoladas ou combinadas, usando equações de equilíbrio estático.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
Aula 04 cálculo das reações de apoio, estaticidade e estabilidadeYellon Gurgel
O documento discute conceitos de estaticidade e estabilidade em estruturas, incluindo: cálculo de reações de apoio, classificação de estruturas como isostática, hipostática ou hiperestática dependendo do número de apoios em relação aos graus de liberdade, e exemplos de cálculo de grau de hiperestaticidade.
O documento apresenta uma aula sobre determinação dos esforços solicitantes em estruturas isostáticas. Aborda conceitos como análise estrutural, classificação de elementos e sistemas estruturais, vinculação de sistemas lineares planos, equações de equilíbrio para sistemas isostáticos e determinação dos esforços normais, cortantes e momentos fletores.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo:
1) Direção e sentido são conceitos que requerem um referencial fixo para serem definidos corretamente;
2) Forças que atuam em estruturas incluem cargas permanentes (pesos) e cargas acidentais (prescritas por normas);
3) A distribuição e geometria das cargas dependem do elemento estrutural sobre o qual atuam.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da disciplina de Mecânica Técnica. É introduzido o curso, o professor, as unidades do Sistema Internacional e os principais tópicos a serem abordados, incluindo definição de mecânica, grandezas físicas, equilíbrio de corpos rígidos e bibliografia recomendada.
O documento discute o cálculo de reações de apoio em estruturas de vigas. Apresenta conceitos de apoios simples e duplos e tipos de esforços. Fornece exemplos de cálculo de reações de apoio para vigas sob cargas concentradas e distribuídas, isoladas ou combinadas, usando equações de equilíbrio estático.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
Aula 04 cálculo das reações de apoio, estaticidade e estabilidadeYellon Gurgel
O documento discute conceitos de estaticidade e estabilidade em estruturas, incluindo: cálculo de reações de apoio, classificação de estruturas como isostática, hipostática ou hiperestática dependendo do número de apoios em relação aos graus de liberdade, e exemplos de cálculo de grau de hiperestaticidade.
O documento apresenta notas de aula sobre resistência dos materiais. No capítulo 1, é feita uma introdução ao assunto com revisão de estática e vigas prismáticas. O capítulo 2 trata sobre forças e tensões, definindo conceitos como tensão, tensão admissível, tensão última e coeficiente de segurança. Exemplos ilustram os principais tipos de solicitações em estruturas.
1) Uma barra prismática de aço está solicitada por uma força axial de tração. Calcula-se a tensão normal na barra, o alongamento e a variação do diâmetro.
2) Calcula-se a deformação linear específica de um elástico quando esticado em torno de um poste.
3) Calcula-se a tensão normal, variação do comprimento e diâmetro de uma barra sob tensão axial, dados os valores experimentais de deformação. Também se calcula o volume final da barra.
Resistencia dos materiais tensão e deformaçãoDouglas Mota
O documento discute os conceitos fundamentais da resistência dos materiais, incluindo tensões, deformações, elasticidade e o ensaio de tração. Explica que a resistência dos materiais estuda o comportamento de sólidos sob diferentes tipos de carregamento e que o ensaio de tração é usado para determinar a relação entre tensões e deformações para um material.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
Aula 4 dimensionamento elementos comprimidoGerson Justino
[1] O documento discute conceitos iniciais e dimensionamento de elementos comprimidos de aço, incluindo flambagem, carga crítica, índice de esbeltez e comprimento de flambagem. [2] Apresenta os fatores de redução de resistência associados à flambagem global e local segundo a NBR 8800:2008. [3] Discutem exemplos de verificação de elementos comprimidos.
O documento discute os tipos de apoios em estruturas, que impedem diferentes tipos de movimento. São descritos três tipos de apoio: móvel, que permite rotação; fixo, que impede translação e rotação; e de engaste, que impede todo movimento. Exemplos de cada tipo de apoio em pontes e edifícios são apresentados.
1) O documento discute os tipos de tensões associadas aos esforços internos em vigas, incluindo tensões normais devido ao momento fletor e tensões de cisalhamento devido ao esforço cortante.
2) É explicado que a deformação e tensão normais variam linearmente com a distância da linha neutra, onde não há deformação ou tensão.
3) A máxima tensão normal ocorre na fibra mais distante da linha neutra.
Este documento apresenta os principais conceitos de resistência dos materiais, incluindo:
1) Cálculo das reações em vigas considerando diferentes tipos de apoios e carregamentos.
2) Método das seções para determinar diagramas de força cortante, axial e momento fletor ao longo de vigas.
3) Conceitos de tensão, deformação, torção e flexão em vigas e seus cálculos.
O documento discute conceitos de flexão em estruturas, incluindo:
1) A deformação por flexão de vigas retas e a distribuição linear de tensões de tração e compressão;
2) A fórmula da flexão que relaciona momento, tensão, momento de inércia e distância ao eixo neutro;
3) Exemplos ilustrando o cálculo de tensões em seções transversais sob flexão.
1. O documento apresenta os fundamentos da disciplina de Teoria de Estruturas II, que analisa estruturas hiperestáticas.
2. São apresentados os objetivos, referências bibliográficas, avaliações e programa da disciplina.
3. São discutidos os conceitos de estruturas isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas, assim como vantagens e desvantagens destas últimas. Dois métodos de análise de estruturas hiperestáticas são introduzidos: Método das Forças e Método dos Deslocamentos.
O documento apresenta conceitos básicos de resistência dos materiais, incluindo tipos de forças, tensões, deformações, propriedades mecânicas de materiais e barras carregadas axialmente. É uma aula introdutória sobre os fundamentos da disciplina.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
O documento introduz conceitos básicos de mecânica geral e resultante de sistemas de forças. Discute definições de mecânica, forças escalares e vetoriais, leis de paralelogramo, triângulo e senos, e como determinar a resultante e momentos de sistemas de forças. Exemplos e exercícios são fornecidos para ilustrar os conceitos.
O documento discute o fenômeno da flambagem em barras sob carga axial. Apresenta a fórmula de Euler para calcular a carga crítica de flambagem e discute como o comprimento efetivo da barra depende das condições de apoio. Fornece exemplos numéricos de cálculo da carga crítica para diferentes configurações estruturais.
As tensões normal e de cisalhamento na arruela são calculadas. O diâmetro necessário é de 5-1/2 polegadas e a espessura necessária é de 1/2 polegada para que as tensões não ultrapassem os limites admissíveis.
O documento discute o fenômeno da flambagem em barras sob carga axial. Apresenta a fórmula de Euler para calcular a carga crítica de flambagem e discute como o comprimento efetivo da barra depende das condições de apoio. Fornece exemplos numéricos de cálculo da carga crítica para diferentes configurações estruturais.
O documento discute tensões normais e tangenciais em materiais sólidos. Explica que tensões normais ocorrem quando uma força é aplicada paralelamente à superfície de um corpo, enquanto tensões tangenciais ocorrem quando forças são aplicadas perpendicularmente. Detalha como calcular tensões médias normais e tangenciais usando a área da seção transversal e as forças aplicadas, e fornece exemplos numéricos.
Este documento fornece um resumo do livro "Resistência dos Materiais" de Manoel Henrique Campos Botelho. O livro discute conceitos fundamentais de resistência de materiais em 248 páginas, abordando tópicos como esforços em estruturas, deformações, tipos de apoio, flexão e outros.
O documento apresenta vários problemas de engenharia civil e mecânica que envolvem cálculos de tensões, deformações e dimensões de estruturas sob cargas. As questões abordam tópicos como determinação de tensões axiais e cisalhantes em seções transversais, cálculo de diâmetros de barras e aços sob cargas, análise de deformações elásticas e plásticas em estruturas.
O documento descreve índices físicos utilizados para caracterizar o solo, incluindo teor de umidade, grau de saturação, índice de vazios e porosidade. Esses índices medem as relações entre as fases sólida, líquida e gasosa do solo e fornecem informações sobre sua densidade, permeabilidade, compressibilidade e resistência. Exemplos demonstram como calcular esses índices a partir de medidas de massa, volume e densidade de amostras de solo.
1. O documento apresenta os conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo definições, evolução histórica e tipos de forças externas e internas.
2. Aborda os princípios da estática e do equilíbrio de forças, classificando as forças externas em de superfície e de corpo.
3. Detalha os tipos de carregamentos de superfície, como cargas concentradas, distribuídas linearmente e por área.
1. Este documento é uma apostila sobre mecânica aplicada que apresenta conceitos fundamentais como forças, equilíbrio, estática de pontos materiais e corpos rígidos.
2. Inclui lista de símbolos usados e unidades do Sistema Internacional. Explana sobre as três leis de Newton e conceitos de trigonometria.
3. A seção sobre estática de pontos materiais define o que é resultado de forças no plano e apresenta noções básicas sobre forças como ponto de aplicação, intensidade, direção e sentido.
O documento apresenta notas de aula sobre resistência dos materiais. No capítulo 1, é feita uma introdução ao assunto com revisão de estática e vigas prismáticas. O capítulo 2 trata sobre forças e tensões, definindo conceitos como tensão, tensão admissível, tensão última e coeficiente de segurança. Exemplos ilustram os principais tipos de solicitações em estruturas.
1) Uma barra prismática de aço está solicitada por uma força axial de tração. Calcula-se a tensão normal na barra, o alongamento e a variação do diâmetro.
2) Calcula-se a deformação linear específica de um elástico quando esticado em torno de um poste.
3) Calcula-se a tensão normal, variação do comprimento e diâmetro de uma barra sob tensão axial, dados os valores experimentais de deformação. Também se calcula o volume final da barra.
Resistencia dos materiais tensão e deformaçãoDouglas Mota
O documento discute os conceitos fundamentais da resistência dos materiais, incluindo tensões, deformações, elasticidade e o ensaio de tração. Explica que a resistência dos materiais estuda o comportamento de sólidos sob diferentes tipos de carregamento e que o ensaio de tração é usado para determinar a relação entre tensões e deformações para um material.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
O documento discute os conceitos fundamentais da teoria estrutural, incluindo sistemas estruturais, tipos de carregamento, apoios e esforços. É explicado o que são cargas permanentes e acidentais e como elas são distribuídas nas estruturas. Também são descritos os tipos de apoios, esforços normais, cortantes, momentos fletor e torsor.
Aula 4 dimensionamento elementos comprimidoGerson Justino
[1] O documento discute conceitos iniciais e dimensionamento de elementos comprimidos de aço, incluindo flambagem, carga crítica, índice de esbeltez e comprimento de flambagem. [2] Apresenta os fatores de redução de resistência associados à flambagem global e local segundo a NBR 8800:2008. [3] Discutem exemplos de verificação de elementos comprimidos.
O documento discute os tipos de apoios em estruturas, que impedem diferentes tipos de movimento. São descritos três tipos de apoio: móvel, que permite rotação; fixo, que impede translação e rotação; e de engaste, que impede todo movimento. Exemplos de cada tipo de apoio em pontes e edifícios são apresentados.
1) O documento discute os tipos de tensões associadas aos esforços internos em vigas, incluindo tensões normais devido ao momento fletor e tensões de cisalhamento devido ao esforço cortante.
2) É explicado que a deformação e tensão normais variam linearmente com a distância da linha neutra, onde não há deformação ou tensão.
3) A máxima tensão normal ocorre na fibra mais distante da linha neutra.
Este documento apresenta os principais conceitos de resistência dos materiais, incluindo:
1) Cálculo das reações em vigas considerando diferentes tipos de apoios e carregamentos.
2) Método das seções para determinar diagramas de força cortante, axial e momento fletor ao longo de vigas.
3) Conceitos de tensão, deformação, torção e flexão em vigas e seus cálculos.
O documento discute conceitos de flexão em estruturas, incluindo:
1) A deformação por flexão de vigas retas e a distribuição linear de tensões de tração e compressão;
2) A fórmula da flexão que relaciona momento, tensão, momento de inércia e distância ao eixo neutro;
3) Exemplos ilustrando o cálculo de tensões em seções transversais sob flexão.
1. O documento apresenta os fundamentos da disciplina de Teoria de Estruturas II, que analisa estruturas hiperestáticas.
2. São apresentados os objetivos, referências bibliográficas, avaliações e programa da disciplina.
3. São discutidos os conceitos de estruturas isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas, assim como vantagens e desvantagens destas últimas. Dois métodos de análise de estruturas hiperestáticas são introduzidos: Método das Forças e Método dos Deslocamentos.
O documento apresenta conceitos básicos de resistência dos materiais, incluindo tipos de forças, tensões, deformações, propriedades mecânicas de materiais e barras carregadas axialmente. É uma aula introdutória sobre os fundamentos da disciplina.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
O documento introduz conceitos básicos de mecânica geral e resultante de sistemas de forças. Discute definições de mecânica, forças escalares e vetoriais, leis de paralelogramo, triângulo e senos, e como determinar a resultante e momentos de sistemas de forças. Exemplos e exercícios são fornecidos para ilustrar os conceitos.
O documento discute o fenômeno da flambagem em barras sob carga axial. Apresenta a fórmula de Euler para calcular a carga crítica de flambagem e discute como o comprimento efetivo da barra depende das condições de apoio. Fornece exemplos numéricos de cálculo da carga crítica para diferentes configurações estruturais.
As tensões normal e de cisalhamento na arruela são calculadas. O diâmetro necessário é de 5-1/2 polegadas e a espessura necessária é de 1/2 polegada para que as tensões não ultrapassem os limites admissíveis.
O documento discute o fenômeno da flambagem em barras sob carga axial. Apresenta a fórmula de Euler para calcular a carga crítica de flambagem e discute como o comprimento efetivo da barra depende das condições de apoio. Fornece exemplos numéricos de cálculo da carga crítica para diferentes configurações estruturais.
O documento discute tensões normais e tangenciais em materiais sólidos. Explica que tensões normais ocorrem quando uma força é aplicada paralelamente à superfície de um corpo, enquanto tensões tangenciais ocorrem quando forças são aplicadas perpendicularmente. Detalha como calcular tensões médias normais e tangenciais usando a área da seção transversal e as forças aplicadas, e fornece exemplos numéricos.
Este documento fornece um resumo do livro "Resistência dos Materiais" de Manoel Henrique Campos Botelho. O livro discute conceitos fundamentais de resistência de materiais em 248 páginas, abordando tópicos como esforços em estruturas, deformações, tipos de apoio, flexão e outros.
O documento apresenta vários problemas de engenharia civil e mecânica que envolvem cálculos de tensões, deformações e dimensões de estruturas sob cargas. As questões abordam tópicos como determinação de tensões axiais e cisalhantes em seções transversais, cálculo de diâmetros de barras e aços sob cargas, análise de deformações elásticas e plásticas em estruturas.
O documento descreve índices físicos utilizados para caracterizar o solo, incluindo teor de umidade, grau de saturação, índice de vazios e porosidade. Esses índices medem as relações entre as fases sólida, líquida e gasosa do solo e fornecem informações sobre sua densidade, permeabilidade, compressibilidade e resistência. Exemplos demonstram como calcular esses índices a partir de medidas de massa, volume e densidade de amostras de solo.
1. O documento apresenta os conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo definições, evolução histórica e tipos de forças externas e internas.
2. Aborda os princípios da estática e do equilíbrio de forças, classificando as forças externas em de superfície e de corpo.
3. Detalha os tipos de carregamentos de superfície, como cargas concentradas, distribuídas linearmente e por área.
1. Este documento é uma apostila sobre mecânica aplicada que apresenta conceitos fundamentais como forças, equilíbrio, estática de pontos materiais e corpos rígidos.
2. Inclui lista de símbolos usados e unidades do Sistema Internacional. Explana sobre as três leis de Newton e conceitos de trigonometria.
3. A seção sobre estática de pontos materiais define o que é resultado de forças no plano e apresenta noções básicas sobre forças como ponto de aplicação, intensidade, direção e sentido.
Este documento apresenta os fundamentos da resistência dos materiais, incluindo conceitos como forças, sistemas de forças, tipos de solicitações mecânicas e equilíbrio estático. O documento também discute alavancas e apresenta exemplos para ilustrar esses conceitos.
1. O documento discute os conceitos de equilíbrio de corpos deformáveis, forças internas em vigas e conceitos de tensão em materiais.
2. São apresentados exercícios sobre cálculo de forças internas e dimensionamento de seções em vigas sob diferentes cargas.
3. O documento fornece detalhes sobre diagrama de força cortante e momento fletor para análise estrutural de vigas.
1. O documento descreve os conceitos e cálculos relacionados a ensaios de tração, que são realizados para determinar a resistência mecânica de materiais.
2. Um ensaio de tração consiste em aplicar uma força axial de tração em um corpo de prova até sua ruptura, medindo a deformação e tensão ao longo do processo.
3. A tensão suportada por um material é calculada dividindo a força aplicada pela área da seção transversal do corpo de prova.
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticasdanielceh
O documento apresenta um estudo sobre a aplicação do cálculo diferencial e integral no dimensionamento de vigas isostáticas sob diferentes tipos de carga. É analisado o cálculo dos esforços de momento fletor e cortante em vigas biapoiadas com carga uniforme ou concentrada, e em viga com um engaste e carga concentrada ou uniforme na extremidade livre. Diagramas ilustram os resultados obtidos para cada caso.
Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral no Estudo de Vigas Isostáticasdanielceh
1) O documento apresenta um estudo sobre a aplicação do cálculo diferencial e integral no estudo de vigas isostáticas.
2) São analisados cinco tipos de vigas: viga biapoiada com carga uniformemente distribuída, viga biapoiada com carga concentrada, viga com um engaste e carga concentrada na extremidade, viga com um engaste e carga uniformemente distribuída, viga com um engaste e carga triangular.
3) Para cada caso são determinadas as funções do momento fletor e
Este documento discute conceitos fundamentais da mecânica dos sólidos, incluindo:
1) A hipótese de continuidade do meio e como isso permite descrever deformações e tensões matematicamente.
2) O estudo de barras sob tensão normal, incluindo a hipótese cinemática de que seções permanecem planas e ortogonais durante a deformação.
1) O documento discute o conceito e aplicações de derivadas no cálculo de esforços em vigas. 2) É explicado como derivar funções de momento fletor e esforço cortante para determinar esforços máximos em diferentes tipos de vigas. 3) A derivada é uma ferramenta importante no dimensionamento de vigas para suportar carregamentos.
1) O documento discute cargas móveis, linhas de influência e envoltórias de esforços para o dimensionamento de estruturas.
2) Apresenta conceitos de cargas permanentes, variáveis e excepcionais e explica cargas móveis que influenciam os esforços em estruturas como pontes.
3) Detalha o método de linhas de influência para determinar as posições de cargas que causam valores máximos e mínimos de esforços em seções estruturais.
Este documento é uma apostila sobre teoria de estruturas que contém: 1) Introdução sobre a importância do conhecimento teórico de estruturas; 2) Seção sobre estruturas isostáticas, apresentando o método das seções para resolução de uma viga isostática e encontrar seu deslocamento; 3) Promessa de abordar estruturas hiperestáticas no próximo tópico. A apostila é dedicada à família do autor e agradece aos professores que contribuíram para seu desenvolvimento.
1) A resistência dos materiais estuda a relação entre cargas externas aplicadas a um corpo e as cargas internas resultantes. Isso inclui tração, compressão, forças distribuídas e concentradas.
2) Tensões descrevem a intensidade das forças internas que atuam em uma área específica de um corpo. Isso inclui tensões normais e de cisalhamento.
3) Deformações quantificam a mudança na forma de um corpo sob carga externa, incluindo deformações normais e de cisalhamento.
1. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo determinação de cargas internas, tensões normais e deformações.
2. Os exercícios abordam conceitos como tipos de cargas externas, determinação de esforços internos em vigas e hastes curvas, cálculo de tensões normais em colunas e ossos humanos, e relação entre tensão, deformação e módulo de elasticidade.
3. A lista inclui questões sobre definições básicas da disciplina e aplic
1 resistenciamateriaisestaticasestruturas-importantssimo-usareste-13082817034...everton galvao de neiva
O documento apresenta os principais conceitos de resistência dos materiais e estática de estruturas. Aborda temas como sistemas de unidades, noções sobre forças, decomposição de forças, equilíbrio de corpos rígidos, tipos de apoios, cálculo de reações, esforços solicitantes, resistência de materiais, características de seções, e teoria de treliças.
1 resistenciamateriaisestaticasestruturas-importantssimo-usareste-13082817034...Carlos A. Silva
O documento apresenta os principais conceitos de resistência dos materiais e estática de estruturas. Aborda sistemas de unidades, noções sobre forças, decomposição de forças, equilíbrio de corpos rígidos, tipos de apoios, cálculo de reações, esforços solicitantes, resistência de materiais, características de seções, e teoria de treliças.
1 resistenciamateriaisestaticasestruturas-importantssimo-usareste-13082817034...everton galvao de neiva
O documento apresenta os principais conceitos de resistência dos materiais e estática de estruturas. Aborda sistemas de unidades, noções sobre forças, decomposição de forças, equilíbrio de corpos rígidos, tipos de apoios, cálculo de reações, esforços solicitantes, resistência de materiais, características de seções, e teoria de treliças.
O documento apresenta os principais conceitos de resistência dos materiais e estática de estruturas. Aborda temas como sistemas de unidades, noções sobre forças, decomposição de forças, equilíbrio de corpos rígidos, tipos de apoios, cálculo de reações, esforços solicitantes, resistência de materiais, características de seções, e teoria de treliças.
Este documento é uma apostila sobre teoria de estruturas produzida pelo professor Romildo Aparecido Soares Junior. A apostila é dedicada à família do professor e agradece aos professores que contribuíram para sua realização. Ela contém informações sobre estruturas isostáticas e hiperestáticas, incluindo métodos para resolução de estruturas e cálculo de deslocamentos.
Noções de resistências dos materiais: esforços axiais e transversaisSamanta Lacerda
1) O documento discute os diferentes tipos de esforços e tensões que atuam em peças estruturais, incluindo esforços axiais, transversais, tração, compressão, flexão, cisalhamento e torção.
2) É explicada a diferença entre deformação elástica e plástica, e como a tensão de um material é afetada por esses tipos de deformação.
3) São apresentados os conceitos de tensão admissível e coeficiente de segurança, que levam em conta a qualidade do material e do projeto para definir
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. Introdução
O que é Resistência dos Materiais?
(Hibbeller) É o ramo de mecânica que que estuda as relações ntre cargas eternas aplicadas em
um determinado corpo deformável e a intensidade das forças internas resultantes.
Em qualquer projeto estrutural ou de máquinas é de fundamental importância o estudo das
forças atuantes e do comportamento, frente a essas forças, do material em serviço.
Em estruturas chamamos essas forças de tensão de serviço ou tensões atuantes.
Metodologia:
1. Determinação das cargas atuantes externamente;
2. determinação das cargas internas;
3. determinação das deformações (depende do material);
4. determinação das condições de resistência, ou seja, se o material vai ou não resistir às cargas
atuantes.
3. As deformações dependem:
1. Do tipo de material;
2. Das características geométricas (seção);
3. Dos tipos de vinculação existentes na peça analisada (apoios, enrijecedores, etc).
Portanto o conhecimento do material é de fundamental importância para o desenvolvimento
das equações fundamentais de “Resistência dos Materiais”.
Estas equações servem com base para os estudos avançados de cálculo estrutural em Concreto
Armado, Estruturas Metálicas, Concreto Protendido, Pré-moldado, alvenaria estrutural, etc.
Determinação das forças
atuantes
(Princípio da estática)
Comportamento do
material
(Estabilidade e dimensões
da peça)
4. Histórico
A resistência dos materiais (RM) remonta ao século XVII, quando Galileu Galilei realizou
experimentos com hastes de diferentes tipos de material.
Comparação do comportamento de diferentes materiais com o mesmo tipo de seção e carga
atuante. Para o melhor entendimento dos princípios envolvidos, Galileu fez inúmeras
descrições experimentais caracterizando, com razoável precisão, as características dos
materiais utilizados.
5. Umas vez estabelecidos os princípios básicos da RM, houve uma série de inovações e de melhorias
nos processos experimentais.
No século XVIII destacan-se:
Saint-Venant (princípio de Saint-Venant);
Poisson (coeficiente de Poisson);
Lamé
Navier
A Resistência dos Materiais passou por muitos nomes:
Mecânica dos sólidos
Mecânica dos materiais
Mecânica dos corpos deformáveis, etc
6. Forças Externas
Um corpo pode ser submetido à várias forças externas, ou seja, pode sofrer a ação de vários
agentes externos:
Cargas acidentais em pontes, lajes, etc
Força do vento em edifícios altos;
Empuxo da água em reservatórios.
Estas forças podem assumir características distintas conforme sua conformação de aplicação.
Cargas pontuais
Cargas distribuídas uniformemente
Cargas triangulares
Cargas trapezoidais
Cargas irregulares
E muitos outros tipos
7. Classificam-se as forças externas como:
1. Forças de superfície: Ocorrem quando há contato de superfície entre dois corpos. Em
todos os casos essas forças são distribuídas em ambos os corpos pela área de contato.
2. Força de corpo: Ocorre quando um corpo exerce uma força sobre outro sem que se tenha
contato direto entre os dois corpos. Um exemplo é a força da gravidade, medida como
sendo uma força concentrada (peso passando pelo centro de gravidade do corpo).
Tipos de Forças Externas
Forças de Superfície: Forças geradas pelo contato de superfície entre dois corpos. Avalia-se a
dimensão desse carregamento como sendo distribuído por toda a área de contato.
Note que, se a área de contato for muito pequena, o carregamento pode ser considerado como
sendo pontual (quando em duas direções ou linear quando em uma direção).
8. Exemplos:
1. Reservatório: Tem-se a interação entre dois corpos, a água e o reservatório (paredes e laje de
fundo). No reservatório atuam cargas oriundas do empuxo (pressão) da água distribuída ao
longo da área de contato entre ambos os corpos (área interna do reservatório).
9. Vigas: Uma viga, tipicamente, tem uma dimensão muito superior as demais, ou seja, tem um
comprimento (l) bem maior que a largura e altura da seção. A viga além de carregar o peso
próprio (2.500 (Kg/m3) -> 25(KN/m3)), deve carregar o peso de paredes, eventuais cargas
acidentais e outras oriundas da estrutura até ela. Nesses casos pode-se considerar que as ações
são distribuídas de forma linear sobre a mesma.
As cargas lineares são representadas
pela razão entre unidade de força e de
distância (peso/dist.). No caso acima
temos (10KN/m e 5KN/m). -> 1Ton e
500Kg
10. No exemplo acima temos uma parede que recebe uma carga distribuída linearmente (da
cobertura?) e uma carga pontual sobre um pilar.
11. Cargas Concentradas
As cargas concentradas exercem uma força sobre uma área relativamente pequena, portanto são
consideradas como pontuais.
Exemplo: Um cofre sobre uma laje.
A carga concentrada é representada por um vetor com intensidade, sentido e direção. No caso de
nosso cofre temos, por exemplo:
Direção perpendicular a laje
Sentido para baixo
Intensidade de 10KN
12. Cargas concentradas são expressas em unidades de força, ou seja, o produto entre a massa e
a ação da gravidade: m x g -> [kg x m/s2] => [N].
Lembrando de 1Kgf = 10[N]
Cargas Distribuídas Linearmente
Como vimos anteriormente, a carga é considerada linear quando aplicada sobre uma
superfície muito estreita. Criando uma linha de carga.
Exemplos:
Temos duas linhas de carga: uma de
10KN/m outra de 5KN/m.
(10KN/m x 4m) + (5KN/m x 4m) = 60KN
13. As cargas distribuídas podem ser representadas por forças pontuais, é um artifício necessário
para se poder calcular as demais tensões atuantes no corpo.
40(KN)
20(KN)
14. Exemplos: Uma viga de 4 metros de comprimento com 2 apoios A e B. Uma força distribuída de
10 (KN/m) é aplicada ao longo da viga. Qual a carga pontual equivalente (força resultante) e
onde será aplicada?
FR = 10KN/m x 4m = 40KN
A força resultante será aplicada no centro de
gravidade do diagrama de força distribuída.
Neste caso, a 2 metro do apoio A.
Diagrama equivalente
15. `Na mesma viga são aplicadas 2 cargas distribuídas. Determinar as forças resultantes e suas
devidas posições.
R1= 15KN/m x 1m= 15KN R2= 10KN x 1m= 10KN,
aplicadas em relação ao apoio A
R1= 0,5m R2= 3,5m
16. Nem sempre as cagas distribuídas são uniformes. De fato elas podem variar ao longo da
estrutura. Nestes casos a força resultante (FR) é equivalente a área do diagrama de forma da
carga distribuída. O ponto de aplicação da carga será o centro de gravidade do diagrama.
Tipos mais comuns de distribuição de cargas:
- Carga triangular, tipicamente a conformação das cargas de pressão em reservatórios, ou de
aterros.
R= (4m x 20KN/m)/2
R= 20KN
O ponto de aplicação da carga:
1/3 x 4m = 1.333m
17. Outro tipo de carga comum é a trapezoidal: Neste caso pode-se substituir o trapézio por um
a carga retangular e outra triangular.
Solução1:
R1= (15x4)/2= 30KN
R2= 5x4= 20KN
R1+R2= 50KN
Posição de R1 e R2
R1= 1/3x4= 1.33m
R2= 4/2= 2m
18. Na solução 2, tratamos a carga como um único trapézio. Lembrando que a áreade um
trapézio é:
(p+q)/2 . l
(20 + 5)/2.4= 50KN
A carga é aplicada no centroide do trapézio: l/3.(2.p.q/(p+q))
4/3.(2.20.5)/(20+5)= 1.6m
Tanto a solução 1 como a 2
produzem um sistema estrutural
(estática) idênticos.
Isso em termos macroscópicos. Em
termos microscópicos, como
veremos, as tensões se distribuem
de forma um pouco diferente.
(Princípio de Saint-Venant)
19. Cargas Distribuídas por Área
Como citado anteriormente, as cargas distribuídas por área são as que são aplicadas em
superfícies de contato relativamente grande, portanto, devem ser consideradas como tal.
Para termos a carga resultante, temos que multiplicar a carga distribuída pela área de contato.
No caso acima temos: 75KN/m3 x 3m2 => FR= 25KN
20. Exemplo de carga distribuída por área.
Uma caixa d’água tem as seguintes medidas 2m x 2m x 1.5m e está cheia d’água.. Qual a
carga distribuída sobre a laje de fundo?
Volume do reservatório: 2mx2mx1,5m= 6m3 6m3= 6Tf => 60KN
Área da laje de fundo= 2mx2m= 4m2
Carga distribuída= 60Kn/4m2= 15KN/m2
Reações de Apoio
As forças que se desenvolvem nos apoios ou nos pontos de contato entre dois corpos são
denominadas de reações. Para problemas bidirecionais (coplanares) os apoios mais comuns são:
21. Cada tipo de apoio, submetido a um conjunto de forças, deverá desenvolver forças equivalentes
contrárias restringindo os movimentos do corpo.
22. O equilíbrio de um corpo exige o equilíbrio de forças, ou seja, para impedir a translação ou
um movimento qualquer do corpo deve-se ter reações que impeçam eventuais desequilíbrios.
Essa condição pode ser expressa pelas equações vetoriais de equilíbrio
Equilíbrio de Forças ou Equações de Equilíbrio
𝐹 = 0
𝑀 = 0
Onde ∑ F é a somatória de todas as forças e ∑ M a somatória de todos os momentos. Para um
sistema estático estas somatórias devem ser igual a 0, caso contrário tem-se um sistema dinâmico
ou hipostático (Tem um número de equações inferior ao necessário para garantir a estabilidade do
corpo).
23. No caso de um sistema coplanar, tem-se o equilíbrio nos eixos X e Y e as equações serão as
seguintes:
𝐹𝑥 = 0 𝐹𝑦 = 0 𝑀 𝑜 = 0
Já no caso de um sistema tridimensional ter-se-á, inclusive, o equilíbrio no eixo z.
𝐹𝑥 = 0 𝐹𝑦 = 0 𝐹𝑧 = 0
𝑀 𝑥 = 0 𝑀 𝑦 = 0 𝑀𝑧 = 0
A aplicação correta das equações de equilíbrio exige a especificação completa de todas as
forças atuantes sobre o corpo. A melhor maneira de se fazer isso é por meio de “diagrama
de corpo livre” do sistema.
Exemplos:
24.
25. Cargas Resultantes Internas
Nos problemas de RM uma das aplicações mais importantes é a de se poder determinar as
forças e os momentos resultantes que agem no interior de um corpo e quais deverão ser as
condições necessárias para se manter a integridade desse corpo quando submetido a cargas
externas (cargas de serviço).
Para se saber o valor das tensões internas
deve-se imaginar um corte de seção que
passe pelo ponto de análise desejado.
Assim pode-se determinar os esforços
atuantes no plano da seção. Este método
é denominado “método das seções”.
26. Na seção se desenvolvem várias forças oriundas das forças externas. Uma vez determinados os
valores dessas forças e momentos pode-se verificar se o material poderá resistir ou não às
condições de serviço.
27.
28. Recapitulando
• Resistência dos materiais é o estudo da relação entre as cargas externas de serviço sobre um corpo e as
cargas internas desenvolvidas nesse corpo.
• Forças externas podem ser aplicadas a um corpo como cargas de superfície, distribuídas ou concentradas
ou como forças de corpo que agem em todo o volume do corpo.
• Cargas lineares distribuídas produzem uma força equivalente cujo valor é igual a área sob o diagrama de
carga e cuja localização passa pelo centroide dessa área.
• Um apoio produz uma força em uma determinada direção sobre o elemento a ele acoplado se ele
impedir a translação do elemento naquela direção e produz um momento sobre o elemento se ele
impedir a rotação.
• As equações de equilíbrio devem ser satisfeitas de modo a impedir translação ou rotação de um
elemento.
• Ao aplicarmos as equações de equilíbrio é importante desenhar os diagramas de corpo livre de modo a
considerar todos os termos necessários às equações.
• O método das seções é usado para a determinação das cargas resultantes internas que agem numa
seção. Geralmente essas resultantes são: força normal, cisalhamento, momento torçor e momento fletor.
29. Exemplos
1) Determine as cargas internas resultantes que agem na seção transversal em C da viga mostrada
na figura abaixo.
O problema pode ser resolvido
de forma mais direta se
analisarmos diretamente o
segmento CB.
A carga máxima do triângulo de cargas
fica (para o segmento CB) em 180KN
(Proporção de triângulos)
FR= bxh/2 -> 180x6/2=540KN
Posição 1/3x6= 2m
Equações de equilíbrio:
∑Fx=0 Nc=0
∑Fy=0 Vc= -540KN
∑Mc=0 -Mc= -540x2 = 1080KM.m
30. 2) Determine as cargas resultantes internas que agem na seção transversal em C do eixo de
máquina mostrado na figura abaixo. O eixo está apoiado nos mancais em A e B, que exercem
somente forças verticais.
31. Reações de apoio:
∑MB=0;
-Ay*0.4m + 120N*0.125m – 225N*0.1m =0
Ay= -18.75N
O sinal negativo, mostra que o momento
em Ay é para baixo (inverso da figura).
Segmento AC
∑Fx= 0;
∑Fy= 0 -18.75N - 40N – Vc = 0;
Vc= -58.8N
∑Mc=0 40*0.025m +18.75*0.25m +Mc = 0;
Mc= -5.69N.m
800N/m *0.05m= 40N
32. 3) O guindaste da figura abaixo é composto pela viga AB e roldanas acopladas, além do cabo
do motor. Determine as cargas internas resultantes que agem na seção C se o motor estiver
levantando a carga W de 2KN (200Kg) com velocidade constante. Despreze o peso próprio da
estrutura.
A forma mais direta de resolver o
sistema é partindo da seção C e
considerar o segmento esquerdo.
Veja a figura (b)
m
∑Fx= 0 -> 2KN + Nc= 0 => Nc= -2KN;
∑Fy= 0-> -2KN –Vc= 0=> Vc= -2KN
∑Mc= 0-> 2KN*1.125m – 2KN*0.125m +Mc= 0
Mc= -2KN.m
33. 4) Calcular as reações internas resultantes que agem na seção transversal E da viga de
madeira da figura abaixo. Considerar as articulações em A, B, C, D e E como acopladas por
pinos.
ME= 0 1.5KN*5m + 0.9Kn*2m – FBC*1.5m=0
FBC= 6.2KN -> Ex= -6.2KN
Ey= 1,5KN + 0.9KN= 2.4KN