Novas Tecnologias Utilizadas na Educação dos SurdosUNEB
Slides sobre LIBRAS, informando sobre as Novas Tecnologias Utilizadas na Educação dos Surdos. Produzidos pelos alunos: Leandro Santana, Rodrigo, Pedro Góes, Alcides e Alexandre. Todos da Turma de Computação da UNEB, do Campus de Lauro de Freitas.
O documento discute tecnologias assistivas para surdos, incluindo campainhas luminosas, babás luminosas, relógios e despertadores vibratórios, telefones para surdos, celulares com acesso à Língua Brasileira de Sinais através de aplicativos, e legendas ocultas na televisão.
O documento discute tecnologias assistivas para surdos, definindo o termo e apresentando exemplos de produtos, metodologias, estratégias e serviços. Ele propõe uma sociedade acessível que utilize a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todos os aspectos para promover a inclusão e comunicação entre surdos e ouvintes.
TICs como Suporte as Atividades Diarias de Pessoas SurdasSoraia Prietch
O documento discute como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) podem apoiar as atividades diárias de pessoas surdas. Ele define conceitos como surdez, acessibilidade e tecnologias assistivas, e fornece exemplos de como recursos como softwares, aplicativos, redes sociais e comunicação em tempo real podem facilitar estudar, trabalhar, se divertir e outras atividades para pessoas surdas.
Tecnologias de apoio à comunicação aumentativaausendanunes
O documento discute tecnologias de apoio à comunicação aumentativa. Primeiro, introduz o conceito de tecnologias de apoio e como elas podem aumentar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Em seguida, descreve a comunicação aumentativa e alternativa e como ela pode ajudar pessoas com deficiências graves de comunicação. Por fim, fornece exemplos de tecnologias de apoio à comunicação, incluindo digitalizadores de fala, teclados de conceitos e dispositivos apontadores.
Este documento fornece informações sobre comunicação aumentativa e sistemas de apoio para pessoas com dificuldades de comunicação. O documento discute os tipos de sistemas aumentativos, representações da linguagem, produtos de apoio e dispositivos de acesso. O objetivo é promover a inclusão e participação de todas as pessoas na sociedade.
O documento discute as tecnologias e ferramentas que podem auxiliar pessoas com deficiência visual em suas vidas diárias, estudos e lazer. Ele lista vários programas e softwares desenvolvidos para esse fim, como leitores de tela, ampliadores de imagem, sintetizadores de voz e editores de texto em Braille. Também menciona adaptações como mouses, teclados e calculadoras especiais para cegos.
O documento discute a evolução e o potencial de JavaScript como linguagem séria para desenvolvimento. Apresenta o histórico da linguagem, suas características como tipagem fraca e funções de primeira classe, e novos usos em aplicações web, mobile e servidores como Node.js.
Novas Tecnologias Utilizadas na Educação dos SurdosUNEB
Slides sobre LIBRAS, informando sobre as Novas Tecnologias Utilizadas na Educação dos Surdos. Produzidos pelos alunos: Leandro Santana, Rodrigo, Pedro Góes, Alcides e Alexandre. Todos da Turma de Computação da UNEB, do Campus de Lauro de Freitas.
O documento discute tecnologias assistivas para surdos, incluindo campainhas luminosas, babás luminosas, relógios e despertadores vibratórios, telefones para surdos, celulares com acesso à Língua Brasileira de Sinais através de aplicativos, e legendas ocultas na televisão.
O documento discute tecnologias assistivas para surdos, definindo o termo e apresentando exemplos de produtos, metodologias, estratégias e serviços. Ele propõe uma sociedade acessível que utilize a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em todos os aspectos para promover a inclusão e comunicação entre surdos e ouvintes.
TICs como Suporte as Atividades Diarias de Pessoas SurdasSoraia Prietch
O documento discute como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) podem apoiar as atividades diárias de pessoas surdas. Ele define conceitos como surdez, acessibilidade e tecnologias assistivas, e fornece exemplos de como recursos como softwares, aplicativos, redes sociais e comunicação em tempo real podem facilitar estudar, trabalhar, se divertir e outras atividades para pessoas surdas.
Tecnologias de apoio à comunicação aumentativaausendanunes
O documento discute tecnologias de apoio à comunicação aumentativa. Primeiro, introduz o conceito de tecnologias de apoio e como elas podem aumentar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Em seguida, descreve a comunicação aumentativa e alternativa e como ela pode ajudar pessoas com deficiências graves de comunicação. Por fim, fornece exemplos de tecnologias de apoio à comunicação, incluindo digitalizadores de fala, teclados de conceitos e dispositivos apontadores.
Este documento fornece informações sobre comunicação aumentativa e sistemas de apoio para pessoas com dificuldades de comunicação. O documento discute os tipos de sistemas aumentativos, representações da linguagem, produtos de apoio e dispositivos de acesso. O objetivo é promover a inclusão e participação de todas as pessoas na sociedade.
O documento discute as tecnologias e ferramentas que podem auxiliar pessoas com deficiência visual em suas vidas diárias, estudos e lazer. Ele lista vários programas e softwares desenvolvidos para esse fim, como leitores de tela, ampliadores de imagem, sintetizadores de voz e editores de texto em Braille. Também menciona adaptações como mouses, teclados e calculadoras especiais para cegos.
O documento discute a evolução e o potencial de JavaScript como linguagem séria para desenvolvimento. Apresenta o histórico da linguagem, suas características como tipagem fraca e funções de primeira classe, e novos usos em aplicações web, mobile e servidores como Node.js.
O documento discute como as tecnologias digitais e a tecnologia assistiva podem facilitar a vida de pessoas com deficiência, promovendo a inclusão social e o acesso à educação. Softwares como leitores de tela, sintetizadores de voz e impressoras Braille ajudam deficientes visuais, enquanto recursos que controlam computadores por voz ou olhos auxiliam deficientes motores.
O documento discute a ubiquidade tecnológica e a Internet das Coisas. Apresenta exemplos de como objetos do mundo real podem se conectar à Internet e contextos de uso como turismo e saúde. Também discute a convergência entre mundo físico e digital e desafios como privacidade.
Apresentação sobre acessibilidade na web. As principais barreiras e soluções básicas para tornar sites e apps
acessíveis e universais.
Referências, exemplos e pessoas:
Marcelo Sales:
http://acessibilida.de
Valter Junior - NVDA e Windows 10:
https://goo.gl/djFWYQ
Exemplos de descrição de imagem:
https://codepen.io/msales78/project/full/ZBaoeY/
Exemplo - vídeo com audiodescrição:
https://goo.gl/cgwFFG
Exemplo - vídeo com LIBRAS:
https://goo.gl/WyCHMl
W3C - Diretrizes WCAG 2.0:
https://goo.gl/3XJ3Oo
Siga!
Reinaldo Ferraz W3C: @reinaldoferraz
Talita Pagani: @talitapagani
Marcelo Sales: @msales
Iguale Comunicação de acessibilidade: @iguale
Rogério Chiavegatti: @chiavegatti
Envolvendo usuários finais na concepção de produtos acessíveisPaulo Melo
A filosofia do Design Centrado no Usuário (DCU) considera as necessidades, desejos e limitações dos usuários finais de um produto (ou serviço) como aspectos fundamentais em cada etapa do processo de design. Para tanto, designers convidam usuários finais a participarem do processo de concepção a fim de co-criarem e testarem soluções para os problemas enfrentados por aqueles usuários. Neste sentido, desenvolver produtos acessíveis requer a participação ativa de usuários representativos do público alvo - aqueles que possuem dificuldade de acesso - a ser atingido com o produto final.
Este documento discute a inclusão digital de pessoas com necessidades especiais na cidade de Sorocaba, Brasil. Ele mapeia as ações de inclusão digital, identifica as dificuldades e softwares utilizados, e como estudantes de TI podem ajudar no processo. A inclusão digital é importante para promover a inclusão social dessas pessoas e dar acesso igualitário à tecnologia e informação.
Este documento fornece informações sobre comunicação aumentativa e sistemas de apoio para pessoas com dificuldades de comunicação. Resume os tipos de sistemas aumentativos, como pictogramas, escrita e quadros/tabelas de comunicação, bem como dispositivos digitais como comunicadores e software de teclado virtual. Tem como objetivo promover a inclusão e participação de todas as pessoas na sociedade."
O documento discute as tecnologias assistivas disponíveis para pessoas com deficiência visual e como elas promovem a acessibilidade e inclusão. Ele descreve como computadores, leitores de tela, sintetizadores de voz, impressoras Braille e dispositivos móveis podem facilitar a comunicação, leitura, escrita e acesso à informação para pessoas cegas ou com baixa visão.
Tecnologias de Informação e Comunicação – Domínio da Audição e Surdez - Apres...Rita Brito
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) para promover a aprendizagem de crianças. Ele fornece um exemplo de planificação semanal de atividades que utiliza software e jogos online, e destaca a importância de usar as TIC para enriquecer as aprendizagens, não apenas substituir atividades tradicionais. Ele também discute como as TIC podem apoiar crianças com necessidades educativas especiais.
O documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Multimídia ministrada pelo professor Willian Magalhães. Apresenta a formação acadêmica e experiência profissional do professor, os objetivos e conteúdos programáticos da disciplina, incluindo conceitos de multimídia, ferramentas de desenvolvimento e histórico da área.
TDC2017 | POA Trilha Acessibilidade Digital - Ate quando voce vai culpar o de...tdc-globalcode
O documento discute as responsabilidades de aplicar acessibilidade em projetos digitais. Apresenta que a responsabilidade não recai em um único grupo, mas em todos os envolvidos no processo, incluindo negócios, marketing, design, experiência do usuário, desenvolvimento, qualidade e usuários. Conclui que a acessibilidade deve ser compreendida e aplicada de forma colaborativa por toda a equipe.
Até quando você vai culpar o desenvolvedor por seu site/app não ser acessível?Marcelo Sales
Você não pode (e não deve) ser o único responsável em falar sobre acessibilidade dentro de uma empresa, mas você pode (e deve) fazer parte dessa equipe.
Será que a responsabilidade em aplicar acessibilidade é apenas do desenvolvedor? E o designer, tem "culpa"? E o pessoal de UX? Onde entra nessa história? São muitas questões em um assunto aparentemente simples.
Essa apresentação é para responder afinal, quem são os responsáveis por aplicar a acessibilidade em projetos digitais?
Curso de Marketing Digital realizado no Guajajaras Coworking no dia 15 de novembro de 2014. Conceitos básicos de tecnologia para quem entende pouco ou nada de tecnologias digitais para comunicação e marketing.
O documento discute tecnologias assistivas no Brasil, definindo-as como área interdisciplinar que promove funcionalidade e inclusão de pessoas com deficiência. Ele explica que tais tecnologias podem variar de bengalas a sistemas computadorizados complexos e incluem serviços profissionais. Além disso, o texto lista categorias de tecnologias assistivas educacionais e softwares que podem melhorar a educação de pessoas com necessidades especiais.
Campus Party_Design do dia a dia #Cpbr7Melina Alves
O documento discute os princípios e práticas do design de experiência do usuário (UX Design) a partir da perspectiva da arquitetura da informação e da interação humano-computador. Apresenta os benefícios do UX Design para a criação de produtos e sistemas digitais intuitivos e centrados no usuário. Também resume os princípios-chave da usabilidade segundo Jakob Nielsen e conceitos como affordance e feedback segundo Donald Norman.
Este documento fornece informações sobre comunicação aumentativa e sistemas de apoio à comunicação para pessoas com dificuldades. Discute como a comunicação é essencial para a participação humana e apresenta vários tipos de sistemas e dispositivos que podem facilitar a comunicação, incluindo quadros de comunicação, comunicadores digitais de voz e teclados virtuais. Também aborda a importância de incluir todos na conversa, independentemente dos meios de comunicação utilizados.
Este documento fornece uma grelha de análise para avaliar recursos educativos digitais, cobrindo tópicos como tema, autoria, conteúdo, acesso e usabilidade, atualidade, qualidade, organização, desenho gráfico e multimídia, comunicação, relação com o usuário, acessibilidade e conservação. A grelha contém indicadores e critérios para cada tópico e espaço para anotar se cada critério é satisfeito ou não.
TA é uma área que engloba recursos e serviços para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência ou idosos. Uma equipe multidisciplinar avalia o usuário, seleciona recursos e ensina seu uso para promover qualidade de vida e inclusão social. O processo de avaliação envolve coleta de informações, identificação de necessidades e desejos do usuário, avaliação de habilidades e implementação de recursos com acompanhamento constante.
Palestra Audiovisual do Presente - o novo profissional e a tecnologia na cria...Daniel Freire Lopes
Esta é uma versão reduzida (sem vídeos) da Palestra "Audiovisual do Presente - o novo profissional e a tecnologia na criação de conteúdo", de Daniel Freire Lopes. Nela são apontadas as necessidades e formas de renovação profissional para atender às inovações e evoluções na criação de conteúdo audiovisual.
A relação 'profissional - tecnologia - plataforma - conteúdo - consumidor' é apresentada com exemplos e referências para dar base e credibilidade às palavras do palestrante.
Adaptável para ser recebida por profissionais de diversos meios e gerações do audiovisual, a Palestra "Audiovisual do Presente", de Daniel Freire Lopes, é uma ferramenta interessante para despertar consciência da importância do desenvolvimento constante de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) para se manter sempre atualizado, interessante como profissional e produtivo.
O documento discute práticas inovadoras na leitura literária para a Geração Alpha imersa no mundo digital. Apresenta o aplicativo TecTeca, que oferece livros interativos para crianças de forma segura e estimula a leitura por meio de recursos tecnológicos. O aplicativo busca aliar literatura e tecnologia para tornar a leitura mais atraente e envolver as crianças.
O que radiografias, cavaletes e Inovação Centrada no Usuário tem em comum?mabuse h.d.
O documento discute como a abordagem centrada no usuário de inovação, que envolve pesquisa com usuários reais, prototipagem e testes, pode ser aplicada para melhorar interfaces como caixas eletrônicos, menus de TV e sistemas médicos para atender melhor às necessidades dos usuários.
O documento discute como as tecnologias digitais e a tecnologia assistiva podem facilitar a vida de pessoas com deficiência, promovendo a inclusão social e o acesso à educação. Softwares como leitores de tela, sintetizadores de voz e impressoras Braille ajudam deficientes visuais, enquanto recursos que controlam computadores por voz ou olhos auxiliam deficientes motores.
O documento discute a ubiquidade tecnológica e a Internet das Coisas. Apresenta exemplos de como objetos do mundo real podem se conectar à Internet e contextos de uso como turismo e saúde. Também discute a convergência entre mundo físico e digital e desafios como privacidade.
Apresentação sobre acessibilidade na web. As principais barreiras e soluções básicas para tornar sites e apps
acessíveis e universais.
Referências, exemplos e pessoas:
Marcelo Sales:
http://acessibilida.de
Valter Junior - NVDA e Windows 10:
https://goo.gl/djFWYQ
Exemplos de descrição de imagem:
https://codepen.io/msales78/project/full/ZBaoeY/
Exemplo - vídeo com audiodescrição:
https://goo.gl/cgwFFG
Exemplo - vídeo com LIBRAS:
https://goo.gl/WyCHMl
W3C - Diretrizes WCAG 2.0:
https://goo.gl/3XJ3Oo
Siga!
Reinaldo Ferraz W3C: @reinaldoferraz
Talita Pagani: @talitapagani
Marcelo Sales: @msales
Iguale Comunicação de acessibilidade: @iguale
Rogério Chiavegatti: @chiavegatti
Envolvendo usuários finais na concepção de produtos acessíveisPaulo Melo
A filosofia do Design Centrado no Usuário (DCU) considera as necessidades, desejos e limitações dos usuários finais de um produto (ou serviço) como aspectos fundamentais em cada etapa do processo de design. Para tanto, designers convidam usuários finais a participarem do processo de concepção a fim de co-criarem e testarem soluções para os problemas enfrentados por aqueles usuários. Neste sentido, desenvolver produtos acessíveis requer a participação ativa de usuários representativos do público alvo - aqueles que possuem dificuldade de acesso - a ser atingido com o produto final.
Este documento discute a inclusão digital de pessoas com necessidades especiais na cidade de Sorocaba, Brasil. Ele mapeia as ações de inclusão digital, identifica as dificuldades e softwares utilizados, e como estudantes de TI podem ajudar no processo. A inclusão digital é importante para promover a inclusão social dessas pessoas e dar acesso igualitário à tecnologia e informação.
Este documento fornece informações sobre comunicação aumentativa e sistemas de apoio para pessoas com dificuldades de comunicação. Resume os tipos de sistemas aumentativos, como pictogramas, escrita e quadros/tabelas de comunicação, bem como dispositivos digitais como comunicadores e software de teclado virtual. Tem como objetivo promover a inclusão e participação de todas as pessoas na sociedade."
O documento discute as tecnologias assistivas disponíveis para pessoas com deficiência visual e como elas promovem a acessibilidade e inclusão. Ele descreve como computadores, leitores de tela, sintetizadores de voz, impressoras Braille e dispositivos móveis podem facilitar a comunicação, leitura, escrita e acesso à informação para pessoas cegas ou com baixa visão.
Tecnologias de Informação e Comunicação – Domínio da Audição e Surdez - Apres...Rita Brito
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) para promover a aprendizagem de crianças. Ele fornece um exemplo de planificação semanal de atividades que utiliza software e jogos online, e destaca a importância de usar as TIC para enriquecer as aprendizagens, não apenas substituir atividades tradicionais. Ele também discute como as TIC podem apoiar crianças com necessidades educativas especiais.
O documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Multimídia ministrada pelo professor Willian Magalhães. Apresenta a formação acadêmica e experiência profissional do professor, os objetivos e conteúdos programáticos da disciplina, incluindo conceitos de multimídia, ferramentas de desenvolvimento e histórico da área.
TDC2017 | POA Trilha Acessibilidade Digital - Ate quando voce vai culpar o de...tdc-globalcode
O documento discute as responsabilidades de aplicar acessibilidade em projetos digitais. Apresenta que a responsabilidade não recai em um único grupo, mas em todos os envolvidos no processo, incluindo negócios, marketing, design, experiência do usuário, desenvolvimento, qualidade e usuários. Conclui que a acessibilidade deve ser compreendida e aplicada de forma colaborativa por toda a equipe.
Até quando você vai culpar o desenvolvedor por seu site/app não ser acessível?Marcelo Sales
Você não pode (e não deve) ser o único responsável em falar sobre acessibilidade dentro de uma empresa, mas você pode (e deve) fazer parte dessa equipe.
Será que a responsabilidade em aplicar acessibilidade é apenas do desenvolvedor? E o designer, tem "culpa"? E o pessoal de UX? Onde entra nessa história? São muitas questões em um assunto aparentemente simples.
Essa apresentação é para responder afinal, quem são os responsáveis por aplicar a acessibilidade em projetos digitais?
Curso de Marketing Digital realizado no Guajajaras Coworking no dia 15 de novembro de 2014. Conceitos básicos de tecnologia para quem entende pouco ou nada de tecnologias digitais para comunicação e marketing.
O documento discute tecnologias assistivas no Brasil, definindo-as como área interdisciplinar que promove funcionalidade e inclusão de pessoas com deficiência. Ele explica que tais tecnologias podem variar de bengalas a sistemas computadorizados complexos e incluem serviços profissionais. Além disso, o texto lista categorias de tecnologias assistivas educacionais e softwares que podem melhorar a educação de pessoas com necessidades especiais.
Campus Party_Design do dia a dia #Cpbr7Melina Alves
O documento discute os princípios e práticas do design de experiência do usuário (UX Design) a partir da perspectiva da arquitetura da informação e da interação humano-computador. Apresenta os benefícios do UX Design para a criação de produtos e sistemas digitais intuitivos e centrados no usuário. Também resume os princípios-chave da usabilidade segundo Jakob Nielsen e conceitos como affordance e feedback segundo Donald Norman.
Este documento fornece informações sobre comunicação aumentativa e sistemas de apoio à comunicação para pessoas com dificuldades. Discute como a comunicação é essencial para a participação humana e apresenta vários tipos de sistemas e dispositivos que podem facilitar a comunicação, incluindo quadros de comunicação, comunicadores digitais de voz e teclados virtuais. Também aborda a importância de incluir todos na conversa, independentemente dos meios de comunicação utilizados.
Este documento fornece uma grelha de análise para avaliar recursos educativos digitais, cobrindo tópicos como tema, autoria, conteúdo, acesso e usabilidade, atualidade, qualidade, organização, desenho gráfico e multimídia, comunicação, relação com o usuário, acessibilidade e conservação. A grelha contém indicadores e critérios para cada tópico e espaço para anotar se cada critério é satisfeito ou não.
TA é uma área que engloba recursos e serviços para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência ou idosos. Uma equipe multidisciplinar avalia o usuário, seleciona recursos e ensina seu uso para promover qualidade de vida e inclusão social. O processo de avaliação envolve coleta de informações, identificação de necessidades e desejos do usuário, avaliação de habilidades e implementação de recursos com acompanhamento constante.
Palestra Audiovisual do Presente - o novo profissional e a tecnologia na cria...Daniel Freire Lopes
Esta é uma versão reduzida (sem vídeos) da Palestra "Audiovisual do Presente - o novo profissional e a tecnologia na criação de conteúdo", de Daniel Freire Lopes. Nela são apontadas as necessidades e formas de renovação profissional para atender às inovações e evoluções na criação de conteúdo audiovisual.
A relação 'profissional - tecnologia - plataforma - conteúdo - consumidor' é apresentada com exemplos e referências para dar base e credibilidade às palavras do palestrante.
Adaptável para ser recebida por profissionais de diversos meios e gerações do audiovisual, a Palestra "Audiovisual do Presente", de Daniel Freire Lopes, é uma ferramenta interessante para despertar consciência da importância do desenvolvimento constante de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) para se manter sempre atualizado, interessante como profissional e produtivo.
O documento discute práticas inovadoras na leitura literária para a Geração Alpha imersa no mundo digital. Apresenta o aplicativo TecTeca, que oferece livros interativos para crianças de forma segura e estimula a leitura por meio de recursos tecnológicos. O aplicativo busca aliar literatura e tecnologia para tornar a leitura mais atraente e envolver as crianças.
O que radiografias, cavaletes e Inovação Centrada no Usuário tem em comum?mabuse h.d.
O documento discute como a abordagem centrada no usuário de inovação, que envolve pesquisa com usuários reais, prototipagem e testes, pode ser aplicada para melhorar interfaces como caixas eletrônicos, menus de TV e sistemas médicos para atender melhor às necessidades dos usuários.
2. O Projeto para Campuseiros Inventam!
Apresentamos aqui mais que um projeto inovador,
apresentamos um sonho, nosso sonho de acessibilidade.
Temos a idéia (elaborada há pouco mais de um ano) de
desenvolver uma solução para comunicação alternativa e
ampliada, que auxilie as pessoas com deficiência.
Uma solução inovadora, que utilize alta tecnologia, hoje já
disponível, mas que seja acessível e escalável.
Nossa idéia é investir nosso tempo e esforço para tornar
isso real e melhorar o mundo em que vivemos, tornando-
o mais acessível e coeso.
Desde já agradecemos a oportunidade.
3. O Que é Comunicação Alternativa e
Ampliada?
“Alternativa” porque são formas diferentes de
se comunicar com pessoas que não possuem
uma comunicação. E “Ampliada” pois a pessoa
possui uma comunicação, mas não é suficiente
para suas trocas sociais.
Para a ASHA o principal significado é:
“o uso integrado de componentes
incluindo símbolos, recursos, estratégias
e técnicas utilizados pelos indivíduos a
fim de complementar a comunicação”
4. Recursos de CAA
Recursos são os objetos e produtos utilizados para
transmitir mensagens.
• Pranchas e Quadros de Comunicação.
• Eye-Gaze
• Avental comunicador.
• Comunicador Relógio
• Comunicador com Voz (gravada ou sintetizada)
• Computadores e softwares proprietários
6. Os Símbolos de CAA
Símbolos são representações visuais, táteis ou
auditivas de um conceito e são utilizados para
transmitir informação.
7. Técnica e Estratégias de CAA
Para uma melhor adaptação da pessoa, são
utilizadas técnicas como:
• Seleção Direta
• Varredura # # # #
• Codificação
Apoiadas em Estratégias como: utilização de letras
em caixa alta, associação com brinquedos ou
com a história da pessoa.
8. Produtos existentes no Brasil
• Pranchas/Quadros de Comunicação (utilizando
PICS ou artesanais).
• Acionadores para PC (geralmente adaptados de
mouse e artesanais).
• Poucos sistemas importados com Talker.
• Livros adaptados.
10. Que-Fala!
Quadro eletrônico de comunicação
alternativa e ampliada.
Solução especialmente desenvolvida para
pessoas com deficiência (mas que não se
limita a esse público), altamente adaptada e
seguindo os preceitos de design universal.
11. O que será o “Que-fala!”?
Solução multi-devices para auxílio na
comunicação de pessoas com deficiência e com
dificuldades de comunicação direta.
12. Para que servirá o “Que-fala!” ?
• Prover comunicação a pessoas com deficiência,
baixa ou nenhuma forma direta de comunicação
como a fala.
• Solução Inclusiva, que disponibilizará o acesso a
informação, a comunicação e principalmente a
interação social.
13. Como será o “Que-Fala!”
• Uma solução Multi-device.
• Uma solução acessível, porém com recursos
tecnológicos e inovadores.
• Possibilitará integração com acionadores externos,
utilizando inclusive varreduras de acesso.
• Road-Map de produto definido, porém a ser
priorizado, com alguns recursos que julgamos
importantes, mas dependentes de uma resposta dos
usuários.
14. Possíveis “devices” para o “Que-Fala!”
Trabalharemos principalmente, mas não limitado,
aos Smartphones e Tablets com Android e iOS.
15. Necessidade de Acionadores externos
Existe uma grande necessidade de acionadores,
utilizando principalmente varreduras de tela
para entrada de dados.
A interação dos acionadores com o software,
dependerá de configuração e adaptação, que
varia caso a caso.
16. Possibilidade de Síntese de Voz (TTS)
A Síntese de Voz já está disponível no mercado.
Porém ainda tem imperfeições para nossa língua
Portuguesa, deixando a desejar em certos
aspectos como no regionalismo.
17. Utilização dos Recursos
Utilizaremos os recurso disponíveis para:
▫ Aquisição de material e equipamentos para
desenvolver Beta Test.
▫ Investimento em estudo e formação dos
profissionais.
▫ Interação com o mercado nacional e internacional.
Pesquisas junto a instituições.
Pesquisa com futuros usuários.
Análise de equipamentos e interfaces.
▫ Subvenção da equipe.