O documento discute conceitos e princípios relacionados à comunicação pública e de interesse público. Em três frases, resume:
1) A comunicação pública deve promover a cidadania, participação e democracia, atendendo às demandas sociais;
2) O interesse público não existe em si, mas é construído através de debates que consideram diversos interesses em jogo;
3) A construção do público envolve vários atores da sociedade, como intelectuais, comunicadores, políticos e artistas, e ocorre em
Das redes para as ruas, das ruas para as redes: cartografia preliminar das pl...Malu Oliveira
O documento descreve a evolução das tecnologias de comunicação e suas implicações políticas, analisando o surgimento de movimentos políticos emergentes mediados pelas redes sociais e plataformas de democracia direta na América Latina. Discorre também sobre o papel do comum no capitalismo e sobre experiências de democracia digital na região.
"Idosos de todo o mundo, uni-vos pela rede!"Inês Amaral
O documento discute a necessidade de empoderar a população idosa através do acesso à internet e às tecnologias digitais para promover a inclusão social e ativa participação na esfera pública. Propõe uma plataforma gerida por instituições acadêmicas para fornecer ferramentas de aprendizagem online, produção de conteúdo e voluntariado para idosos, combatendo estereótipos sobre o envelhecimento. Defende que o livre acesso à comunicação digital é um direito fundamental para todos
Artigo sobre a auto percepção dos jovens sobre sua cidadania, sua apropriação de direios e oportunidades, bem como seu potencial para promover um futuro melhor para si e toda a sociedade.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
Uma reflexão sobre as redes, ruas, processos políticos e o ativismo reticulador. Uma abordagem múltipla sobre os caminhos político-culturais contemporâneos. Apresentação no Seminário Cyber-Arte-Cultura: A Trama das Redes, em Vitória, Espírito Santo, Brasil
O documento discute o marco regulatório da comunicação no Brasil. Ele destaca que o objetivo do marco regulatório é ampliar a democracia e combater os monopólios na mídia, que impedem a circulação livre de ideias. Além disso, o marco regulatório não deve ser confundido com censura ou controle do conteúdo, mas sim promover a participação popular e a pluralidade de vozes nos meios de comunicação.
Como a cultura participativa e a cultura de nichos estão influenciando a comu...Isabela Abreu
Os aspectos comportamentais contemporâneos vêm influenciando diversos pontos da nossa vida. Neste estudo, foi investigado como eles impactam as estratégias de comunicação interna.
Das redes para as ruas, das ruas para as redes: cartografia preliminar das pl...Malu Oliveira
O documento descreve a evolução das tecnologias de comunicação e suas implicações políticas, analisando o surgimento de movimentos políticos emergentes mediados pelas redes sociais e plataformas de democracia direta na América Latina. Discorre também sobre o papel do comum no capitalismo e sobre experiências de democracia digital na região.
"Idosos de todo o mundo, uni-vos pela rede!"Inês Amaral
O documento discute a necessidade de empoderar a população idosa através do acesso à internet e às tecnologias digitais para promover a inclusão social e ativa participação na esfera pública. Propõe uma plataforma gerida por instituições acadêmicas para fornecer ferramentas de aprendizagem online, produção de conteúdo e voluntariado para idosos, combatendo estereótipos sobre o envelhecimento. Defende que o livre acesso à comunicação digital é um direito fundamental para todos
Artigo sobre a auto percepção dos jovens sobre sua cidadania, sua apropriação de direios e oportunidades, bem como seu potencial para promover um futuro melhor para si e toda a sociedade.
URRESTI, Marcelo. Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información. URREST, Marcelo (Ed.) Ciberculturas juveniles. Buenos Aires: La crujia, 2008, p.13-66
Uma reflexão sobre as redes, ruas, processos políticos e o ativismo reticulador. Uma abordagem múltipla sobre os caminhos político-culturais contemporâneos. Apresentação no Seminário Cyber-Arte-Cultura: A Trama das Redes, em Vitória, Espírito Santo, Brasil
O documento discute o marco regulatório da comunicação no Brasil. Ele destaca que o objetivo do marco regulatório é ampliar a democracia e combater os monopólios na mídia, que impedem a circulação livre de ideias. Além disso, o marco regulatório não deve ser confundido com censura ou controle do conteúdo, mas sim promover a participação popular e a pluralidade de vozes nos meios de comunicação.
Como a cultura participativa e a cultura de nichos estão influenciando a comu...Isabela Abreu
Os aspectos comportamentais contemporâneos vêm influenciando diversos pontos da nossa vida. Neste estudo, foi investigado como eles impactam as estratégias de comunicação interna.
O documento discute três tópicos principais: 1) a família como instituição socializadora, 2) a definição de Estado Moderno de acordo com Max Weber, 3) os interesses econômicos destacados no discurso de Tony Blair declarando guerra ao Talibã.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para o ensino. Aborda como o currículo deve responder à natureza multicultural da sociedade, enfatizando uma abordagem crítica que promova a compreensão das diferenças culturais e a redução de preconceitos. Também destaca a importância do diálogo para articular diferentes identidades culturais.
Edgar Morin considera a cultura de massa como um sistema complexo de símbolos, valores e imagens que participa da construção da cultura das sociedades contemporâneas, mas não tem poder absoluto. A cultura de massa integra e é integrada por outras culturas, como a nacional, religiosa e humanista, embora também possa corroê-las. A indústria cultural busca padronizar conteúdos por meio de arquétipos transformados em estereótipos para atingir maior consumo de forma homogeneizada.
O documento discute como a teoria crítica da tecnologia pode contribuir para a mudança social, analisando a ambivalência da técnica. Apresenta diferentes perspectivas sobre a relação entre tecnologia e sociedade e reflete sobre como o acesso aberto, embora possa ser usado para fins corporativos, também pode ser usado para promover valores democráticos e igualdade através do conhecimento livre.
Aula - Comunicação popular, alternativa e comunitáriaLaércio Góes
O documento discute os conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária. A comunicação popular emerge dos movimentos populares e tem como objetivo a transformação social. A imprensa alternativa surgiu nos anos 1960-1980 para criticar o governo militar brasileiro. A comunicação comunitária é feita e destinada à própria comunidade local.
Princípios e conceitos para a comunicação pública em mídias sociaisMurilo Pinto
O documento discute a história da comunicação pública desde o Renascimento, a midiatização da mídia e a lógica comercial, e como as redes sociais podem se alinhar aos ideais de comunicação pública ou à lógica comercial. Também fornece exemplos de como aplicar estratégias digitais no STJ para engajar o público.
Exclusão digital: “grupos desfavorecidos” numa Europa a 27Inês Amaral
Comunicação "Exclusão digital: “grupos desfavorecidos” numa Europa a 27" apresentada no SEMIME 2013 - Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa - 1 e 2 de fevereiro de 2013
Manuel Pinto (CECS), Sara Pereira (CECS), Inês Amaral (ISMT/CECS), Fábio Ribeiro (CECS), Simone Petrella (CECS) e Nélia Nobre (CECS)
O documento discute a comunicação pública e sua relação com a democracia e cidadania. Apresenta diferentes perspectivas sobre comunicação pública e argumenta que ela deve ser um direito dos cidadãos e um exercício democrático, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Apesar de ser um novo conceito, ainda há desafios para sua efetiva implementação na prática.
Aula da disciplina de Estrutura e Dinâmica Social (EDS), Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, dezembro de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/wYvNptHrLh0
O documento discute os conceitos de comunicação pública e comunicação de interesse público, citando autores e princípios constitucionais relacionados à transparência e ao direito dos cidadãos de receberem informações dos órgãos públicos. Também apresenta exemplos de como a comunicação pode promover mudanças sociais benéficas.
O documento discute mudanças sociais, movimentos sociais e direitos civis. Especificamente, aborda como a mudança social pode ser originada por inovações tecnológicas, novas crenças e difusão de símbolos culturais. Também discute como movimentos sociais contemporâneos defendem reconhecimento, respeito às diferenças culturais e novos direitos.
O documento discute o potencial democrático dos meios de comunicação de massa e da internet. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses meios podem ser usados para fins democráticos ou comerciais. Também discute os desafios colocados pelas corporações e governos para controlar a internet, e os movimentos contra-hegemônicos que defendem a liberdade na rede.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
O documento discute conceitos de interação e estrutura social, incluindo que indivíduos são influenciados por interações com a humanidade como um todo. Relações sociais podem ser culturais, econômicas, religiosas, políticas, pedagógicas ou familiares. O documento também discute poder como a capacidade de afetar o comportamento de outros através de força, autoridade ou influência.
O documento discute sete teses sobre mídia e política no Brasil, destacando o papel central da mídia na representação simbólica da política e como ela alterou as campanhas eleitorais e se tornou um ator político importante. Também aborda como as características do sistema de mídia e da população brasileira potencializam o poder da mídia no processo político.
A busca por respeito às minorias sociaisJoão Mendonça
O documento discute os direitos e demandas das minorias sociais, como racismo e homofobia. Explica que minorias são grupos historicamente marginalizados. Também afirma que o estado deve proteger essas minorias através da criminalização de atos discriminatórios, para punir excessos e inibir esses comportamentos. Fornece dados sobre assassinatos homofóbicos na Paraíba.
Oficina de Comunicação Popular e Mídias AlternativasJean José
Apresentação utilizada no Acampamento Regional da Juventude, organizado pela Pastoral da Juventude em Guaraciaba, Santa Catarina - Brasil, em outubro de 2013.
A oficina tinha como proposta apresentar um pouco da história da mídia brasileira, os conceitos de comunicação popular e mídias alternativas.
Foi apresentado como a mídia brasileira de massa é controlada pela classe dominante, e apresentado exemplos de mídias alternativas e de como utiliza-las.
A apresentação foi realizada para um público que ainda não tinha formação ou conhecimento sobre comunicação popular e alternativa, por isso as informações são bem amplas.
Para informações mais específicas, história da comunicação brasileira, mídias alternativas, foco em tecnologias para comunicação social, midia comunitária e popular, podem entrar em contato pelos emails e redes sociais apresentadas.
O documento discute o conceito de política pública de informação e suas características na sociedade do conhecimento. Aborda definições de política, política pública e política de informação, além de apresentar as principais políticas públicas de informação no Brasil, como a Lei do Livro e o Plano Nacional do Livro e Leitura, que visam democratizar o acesso à informação e fomentar a leitura.
O documento discute o conceito de política pública de informação e suas aplicações na sociedade do conhecimento. Aborda definições de política, política pública e política de informação, além de apresentar as principais políticas públicas de informação implementadas no Brasil, como o Plano Nacional do Livro e Leitura, e a importância da participação social nessas políticas.
Este documento discute conceitos e metodologias para mobilização em rede, incluindo:
1) O conceito de Multidão e sua relação com a internet e movimentos como a Primavera Árabe;
2) A metodologia de Design Thinking focada na experiência do usuário para inovação;
3) A metodologia "Efeito Libélula" para engajamento nas redes sociais através de histórias, envolvimento emocional e ação.
O documento discute três tópicos principais: 1) a família como instituição socializadora, 2) a definição de Estado Moderno de acordo com Max Weber, 3) os interesses econômicos destacados no discurso de Tony Blair declarando guerra ao Talibã.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para o ensino. Aborda como o currículo deve responder à natureza multicultural da sociedade, enfatizando uma abordagem crítica que promova a compreensão das diferenças culturais e a redução de preconceitos. Também destaca a importância do diálogo para articular diferentes identidades culturais.
Edgar Morin considera a cultura de massa como um sistema complexo de símbolos, valores e imagens que participa da construção da cultura das sociedades contemporâneas, mas não tem poder absoluto. A cultura de massa integra e é integrada por outras culturas, como a nacional, religiosa e humanista, embora também possa corroê-las. A indústria cultural busca padronizar conteúdos por meio de arquétipos transformados em estereótipos para atingir maior consumo de forma homogeneizada.
O documento discute como a teoria crítica da tecnologia pode contribuir para a mudança social, analisando a ambivalência da técnica. Apresenta diferentes perspectivas sobre a relação entre tecnologia e sociedade e reflete sobre como o acesso aberto, embora possa ser usado para fins corporativos, também pode ser usado para promover valores democráticos e igualdade através do conhecimento livre.
Aula - Comunicação popular, alternativa e comunitáriaLaércio Góes
O documento discute os conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária. A comunicação popular emerge dos movimentos populares e tem como objetivo a transformação social. A imprensa alternativa surgiu nos anos 1960-1980 para criticar o governo militar brasileiro. A comunicação comunitária é feita e destinada à própria comunidade local.
Princípios e conceitos para a comunicação pública em mídias sociaisMurilo Pinto
O documento discute a história da comunicação pública desde o Renascimento, a midiatização da mídia e a lógica comercial, e como as redes sociais podem se alinhar aos ideais de comunicação pública ou à lógica comercial. Também fornece exemplos de como aplicar estratégias digitais no STJ para engajar o público.
Exclusão digital: “grupos desfavorecidos” numa Europa a 27Inês Amaral
Comunicação "Exclusão digital: “grupos desfavorecidos” numa Europa a 27" apresentada no SEMIME 2013 - Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa - 1 e 2 de fevereiro de 2013
Manuel Pinto (CECS), Sara Pereira (CECS), Inês Amaral (ISMT/CECS), Fábio Ribeiro (CECS), Simone Petrella (CECS) e Nélia Nobre (CECS)
O documento discute a comunicação pública e sua relação com a democracia e cidadania. Apresenta diferentes perspectivas sobre comunicação pública e argumenta que ela deve ser um direito dos cidadãos e um exercício democrático, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Apesar de ser um novo conceito, ainda há desafios para sua efetiva implementação na prática.
Aula da disciplina de Estrutura e Dinâmica Social (EDS), Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, dezembro de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/wYvNptHrLh0
O documento discute os conceitos de comunicação pública e comunicação de interesse público, citando autores e princípios constitucionais relacionados à transparência e ao direito dos cidadãos de receberem informações dos órgãos públicos. Também apresenta exemplos de como a comunicação pode promover mudanças sociais benéficas.
O documento discute mudanças sociais, movimentos sociais e direitos civis. Especificamente, aborda como a mudança social pode ser originada por inovações tecnológicas, novas crenças e difusão de símbolos culturais. Também discute como movimentos sociais contemporâneos defendem reconhecimento, respeito às diferenças culturais e novos direitos.
O documento discute o potencial democrático dos meios de comunicação de massa e da internet. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses meios podem ser usados para fins democráticos ou comerciais. Também discute os desafios colocados pelas corporações e governos para controlar a internet, e os movimentos contra-hegemônicos que defendem a liberdade na rede.
1) A pesquisa analisa como a juventude brasileira está se adaptando ao mundo digital e as oportunidades e desafios gerados por essa transição.
2) Quatro eixos são investigados: educação, ativismo, empreendedorismo e comportamento dos jovens na era digital.
3) Foram entrevistados 1.440 jovens de diferentes regiões, classes sociais e gêneros para entender suas perspectivas e estilos de navegação na internet.
O documento discute conceitos de interação e estrutura social, incluindo que indivíduos são influenciados por interações com a humanidade como um todo. Relações sociais podem ser culturais, econômicas, religiosas, políticas, pedagógicas ou familiares. O documento também discute poder como a capacidade de afetar o comportamento de outros através de força, autoridade ou influência.
O documento discute sete teses sobre mídia e política no Brasil, destacando o papel central da mídia na representação simbólica da política e como ela alterou as campanhas eleitorais e se tornou um ator político importante. Também aborda como as características do sistema de mídia e da população brasileira potencializam o poder da mídia no processo político.
A busca por respeito às minorias sociaisJoão Mendonça
O documento discute os direitos e demandas das minorias sociais, como racismo e homofobia. Explica que minorias são grupos historicamente marginalizados. Também afirma que o estado deve proteger essas minorias através da criminalização de atos discriminatórios, para punir excessos e inibir esses comportamentos. Fornece dados sobre assassinatos homofóbicos na Paraíba.
Oficina de Comunicação Popular e Mídias AlternativasJean José
Apresentação utilizada no Acampamento Regional da Juventude, organizado pela Pastoral da Juventude em Guaraciaba, Santa Catarina - Brasil, em outubro de 2013.
A oficina tinha como proposta apresentar um pouco da história da mídia brasileira, os conceitos de comunicação popular e mídias alternativas.
Foi apresentado como a mídia brasileira de massa é controlada pela classe dominante, e apresentado exemplos de mídias alternativas e de como utiliza-las.
A apresentação foi realizada para um público que ainda não tinha formação ou conhecimento sobre comunicação popular e alternativa, por isso as informações são bem amplas.
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O documento discute o conceito de política pública de informação e suas características na sociedade do conhecimento. Aborda definições de política, política pública e política de informação, além de apresentar as principais políticas públicas de informação no Brasil, como a Lei do Livro e o Plano Nacional do Livro e Leitura, que visam democratizar o acesso à informação e fomentar a leitura.
O documento discute o conceito de política pública de informação e suas aplicações na sociedade do conhecimento. Aborda definições de política, política pública e política de informação, além de apresentar as principais políticas públicas de informação implementadas no Brasil, como o Plano Nacional do Livro e Leitura, e a importância da participação social nessas políticas.
Este documento discute conceitos e metodologias para mobilização em rede, incluindo:
1) O conceito de Multidão e sua relação com a internet e movimentos como a Primavera Árabe;
2) A metodologia de Design Thinking focada na experiência do usuário para inovação;
3) A metodologia "Efeito Libélula" para engajamento nas redes sociais através de histórias, envolvimento emocional e ação.
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Kalyl Rachid
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid. Atividade realizada na #HubEscola de Inverno 2011.
http://www.hubescola.com.br
http://www.kalylrachid.com
O documento descreve uma palestra sobre cidadania, participação política e sindicatos que será realizada nos dias 13 e 14 de janeiro de 2010 em Fortaleza. A palestra será ministrada por Helder Molina e abordará temas como história do movimento sindical, o papel dos sindicatos na luta por direitos dos trabalhadores e a importância da participação política. O documento também lista as pautas da campanha salarial nacional dos servidores públicos municipais para 2011.
O documento discute o coronelismo eletrônico como uma forma contemporânea de manifestação de poder através do controle de meios de comunicação. Também aborda o potencial da internet e das redes sociais como um contraponto a este modelo, permitindo novas formas de disseminação de ideias.
1) O documento apresenta um curso sobre formação política que aborda temas como Estado, sociedade e políticas públicas.
2) O programa do curso inclui discussões sobre conceitos de Estado e governo, sociedade civil, tipos de políticas públicas e participação política.
3) O documento fornece resumos sobre esses temas e lista referências bibliográficas para aprofundar o conhecimento sobre cada assunto.
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasMalu Oliveira
O documento discute o potencial dos movimentos net-ativistas em defender o conceito de "comum" nas metrópoles. As redes digitais permitem a emergência de movimentos espontâneos que lutam contra a privatização dos espaços públicos e bens comuns nas cidades. Estes movimentos buscam construir uma comunidade com valores compartilhados através da ação conjunta online e nas ruas.
Projeto Experimental apresentado por Maíra Masiero, sob orientação do Profº. Doutor Jefferson Oliveira Goulart, ao Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Bauru, atendendo à Resolução 002/84, do Conselho Federal de Educação, como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Comunicação Social: Relações Públicas.
O documento discute a história e tipos de movimentos sociais no Brasil, incluindo novos movimentos sociais, o protagonismo da sociedade civil, os principais movimentos atuais e a relação entre movimentos sociais e políticas públicas.
O documento discute a sociedade de massas e como os meios de comunicação influenciam e manipulam o público. Apresenta as visões de Mills sobre como os indivíduos se tornam "multidões solitárias" e passíveis de controle pelas elites por meio da educação e mídia. Também analisa como a comunicação de massa modela a personalidade e impede o intercâmbio livre de ideias.
O documento discute o conceito de comunicação comunitária e direito à comunicação comunitária. A comunicação comunitária envolve a participação da comunidade nos conteúdos e gestão dos meios de comunicação. O direito à comunicação inclui o acesso da pessoa como emissora e receptora de informações. A Campanha CRIS defende este direito, especialmente para comunidades marginalizadas.
O documento discute a evolução da comunicação humana desde a era dos símbolos até a era da informação, analisa a influência das mídias e da televisão na sociedade, e define mídia-educação como um processo educacional que ensina sobre novas tecnologias de comunicação e como influenciam a aprendizagem e a cidadania.
O documento discute a evolução da comunicação humana desde a era dos símbolos até a era da informação, analisa a influência das mídias e da televisão na sociedade e defende a importância da educação midiática para o desenvolvimento da cidadania crítica.
O documento discute os movimentos sociais, definindo-os como grupamentos de indivíduos organizados para promover ou resistir mudanças sociais. Apresenta suas táticas comuns, como marchas e protestos, e exemplos como movimentos por moradia, direitos humanos e meio ambiente. Também aborda a globalização destes movimentos com o uso da tecnologia e o crescimento de ativismo transnacional.
Democracia, Cidadania e Sustentabilidade - FSM2016 "!"Juliano Dornelles
O documento discute os modelos de democracia representativa e participativa e como construir uma consciência cidadã. Questiona o papel da escola e da mídia na formação desta consciência e defende maior participação popular através de ferramentas como plebiscitos e fiscalização dos governos.
O documento discute o surgimento da internet e seu uso por militares, universidades e ativistas. Apresenta os conceitos de copyright e copyleft e cultura do compartilhamento. Também aborda midialivristas, ciberativistas, capital social e engajamento em redes, mobilizações arquitetadas em rede e tipos de redes. Por fim, conceitos como guerra em rede, jornalismo participativo, biopoder, biopolítica e os protestos de junho de 2013 no Brasil.
O documento discute a democratização da comunicação no Brasil e o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) na disputa pela hegemonia. Pouco progresso foi feito nessa área durante o governo Lula, com 10 famílias controlando a maior parte da mídia e políticos como sócios de veículos de comunicação. As TICs podem ser usadas tanto para fins comerciais e de controle da opinião pública quanto para participação cidadã e democrática.
O documento discute as ideias centrais de Tocqueville e Stuart Mill sobre democracia e participação política. Para Tocqueville, a liberdade exige constante vigilância e engajamento dos cidadãos, enquanto Mill defendia o voto universal e a ampliação dos mecanismos de participação para desenvolver as capacidades humanas.
Semelhante a Comunicação (d)e interesse (do) público (20)
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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5. Formas da comunicação pública
• Obrigação de
comunicar
• Difusão da
informação
• Acesso à
informação
(ZÉMOR, 2012)
• Relação dos serviços públicos com seus
usuários
• Recepção
• Escuta
• Diálogo
• Comunicação da relação
• Promoção dos serviços oferecidos ao público
• Publicidade
• Campanhas de informação de interesse geral
• Comunicação cívica
• Grandes causas sociais
• Valorização das instituições públicas
• Comunicação da política institucional
• Identidade, imagem e legitimidade
7. Conceitos de comunicação pública
• Comunicação organizacional
• Comunicação científica
• Comunicação do Estado ou governamental
• Comunicação política
• Comunicação da sociedade civil organizada
(BRANDÃO, 2012, p. 1-9)
8.
9.
10. Constituição da República Federativa
do Brasil (1988) – Artigo 3º
Constituem objetivos fundamentais da República
Federativa do Brasil:
I – Construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II – Garantir o desenvolvimento nacional;
III- Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir
as desigualdades sociais e regionais;
IV – Promover o bem de todos, sem preconceitos
de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação.
11. Código de Ética do Jornalista
I - Do direito à informação
Art. 1° - O acesso à informação pública é um
direito inerente à condição de vida em
sociedade, que não pode ser impedido por
nenhum tipo de interesse.
15. Democracia – princípios
• Secularidade
• Autofundação
• Incerteza
• Ético
• Complexidade
• Público
(TORO, 2005, p. 25-29)
• “Toda ordem social é
construída. A ordem
social não é natural, por
isso são possíveis as
transformações na
sociedade”
• Cidadãos: criadores
dessa ordem
16.
17. Democracia – princípios
• Secularidade
• Autofundação
• Incerteza
• Ético
• Complexidade
• Público
(TORO, 2005, p. 25-29)
• “Leis e normas são
construídas ou
transformadas pelas
mesmas pessoas que as
vão viver, cumprir e
proteger”
• Acordo mútuo, coletivo
– participação de todos
os cidadãos
19. Democracia – princípios
• Secularidade
• Autofundação
• Incerteza
• Ético
• Complexidade
• Público
(TORO, 2005, p. 25-29)
• “Não existe um modelo
ideal de democracia
que possamos copiar ou
imitar”
• “Construir sua própria
ordem democrática a
partir de sua história,
seu conhecimento, suas
tradições e sua
memória”
23. Democracia – princípios
• Secularidade
• Autofundação
• Incerteza
• Ético
• Complexidade
• Público
(TORO, 2005, p. 25-29)
• “O conflito, a
diversidade e a
diferença são
elementos constitutivos
da convivência
democrática.”
• Deliberação: livre
expressão, sustentação
e defesa de interesses
25. Democracia – princípios
• Secularidade
• Autofundação
• Incerteza
• Ético
• Complexidade
• Público
(TORO, 2005, p. 25-29)
• “O público é aquilo que
convém a todos”
• Mais amplo que o
estatal
26. No caminho com Maiakóvski
"[...]
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
[...]“
Eduardo Alves da Costa
Intertexto
"Primeiro levaram os negros, Mas não me
importei com isso.
Eu não era negro.
Em seguida levaram alguns operários,
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário.
Depois prenderam os miseráveis, Mas não me
importei com isso
Porque eu não sou miserável.
Depois agarraram uns desempregados, Mas
como tenho meu emprego
Também não me importei.
Agora estão me levando, Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém,
Ninguém se importa comigo."
Bertold Brecht (1898-1956)
28. Simon Bolívar (1815)
Problemas das sociedades desmembradas do
império espanhol
1. Duvidosa viabilidade de sociedades sem cidadãos
2. Círculo vicioso de manter a ordem por meio do
paternalismo político
3. Precariedade do consenso e ilegitimidade das elites
4. Conservadorismo inevitável de uma sociedade civil
sem bases populares
(TORO, 2005, p. 68)
29. Estado
• Definição dos bens públicos
• Oferta dos bens públicos
Bem público
• Aquele que não pode ser
apropriado individualmente
• Direitos do cidadão:
educação, saúde,
infraestrutura, saneamento,
segurança, assistência
social, informação
30. Sociedade civil
• Conjunto de organizações e instituições cívicas
voluntárias que constituem os alicerces de
uma sociedade em funcionamento, em
oposição com estruturas que são ajudadas
pelo Estado
31. Cidadania
“O movimento de redemocratização da América
Latina nos trouxe a ilusão de que a cidadania e o
sentido do público – nascido da sociedade civil e
não do Estado – seriam uma consequência
natural da renovação de nossas instituições e da
restauração dos instrumentos democráticos”
(Nisia Werneck – apresentação de Toro, 2005, p.
15)
32. Cidadania
• Ordem social não é natural – é uma invenção
compreendida e aceita – pode ser mudada
“A liberdade não é possível a não ser na ordem.
Mas a única ordem que produz liberdade é aquela
que é construída em cooperação com outros, para
tornar possível a dignidade humana a todos. Essa
construção coletiva ocorre mediante a atuação
direta ou de representantes confiáveis.” (TORO,
2005, p. 20)
33. Interesse público
“Interesse público não existe em si, ou por si
mesmo, mas trata-se de um emaranhado de
interesses, de confrontos discursivos, ancorados
nos processos sociais em curso.”
(FARIA, 2012, p. 175)
• Papel dual da imprensa:
• Produção de bem social (informação
• Produção de mercadoria (notícia)
34. Interesse público
“Acontece de a noção de ‘interesse público’ ser,
às vezes, usada ou vista como um mecanismo
ideológico projetado para ocultar ambições
reguladoras não justificadas por parte dos
governos”
(McQUAIL, 2012, p. 18)
36. Estado e comunicação
• Comunicação de governo
• Instrumento de construção de imagem
• Canal de repasse de informação oficial
37. Opinião pública
• Discussão coletiva
• Tema de relevância pública
• Fetiche da estatística
• Não confundir com pesquisa de opinião
representam o momento
(NOVELLI, 2012)
38. Liberdade de informação, imprensa e
opinião
• Constituição
• Código de ética
(STUDART, 2012)
• Lei de Acesso à Informação (2011)
• Marco Civil da Internet (2014)
40. Comunicação
• Existe uma demanda e um
caminho possíveis para a
comunicação como política
pública? (MELLO, 2007, p.
20)
O que a comunicação promove?
• Cidadania
• Participação
• Democracia
• Universalização das pautas
• Demandas sociais
(MELLO, 2007, p. 21)
41. Comunicação
• Fundamento da cultura
democrática
• Relacionada aos projetos
sociais
• Interlocução social
• Historicidade e linguagem
• Mediação tecnológica deve
ser apropriada pelos setores
populares
• Auto-afirmação
• Saber social
• Formas e sistemas estáveis
de produção cultural
• Interação entre subculturas
• Mútuo reconhecimento das
diferenças
• Construção da sociedade
• Informação técnica,
científica e sistematizada é
essencial para o
desenvolvimento
(TORO, 2005, p. 84-89)
42. Comunicação
Comunicação governamental
“Instrumento para construção
de imagem e canal de repasse
de informação oficial” (MELLO,
2007, p. 21)
Comunicação pública
• Além do governamental
“Debate e sistematização do
fluxo informativo a partir da
ação do governo local, sob a
perspectiva das demandas
sociais” (MELLO, 2007, p. 24)
43. Comunicação como política pública
“Bem a se construir coletivamente,
representando um fator com repercussão sobre
o grau de participação popular e,
consequentemente, um potencializador do
amadurecimento da cidadania e da democracia”
(MELLO, 2007, p. 25)
44. Mídia de massa
• Espaço de socialização
• Capaz de criar condições estáveis para a
produção de sentidos, significados e modos de
ver o mundo
• Tem impacto na sociedade e na consciência
social
(TORO, 2005, p. 94-5)
• Fluxo de informação unidirecional (DUARTE,
2012, p. 66)
45.
46. Redes sociais virtuais
O Facebook disse que a pesquisa apoia a conclusão de um
estudo de 2012 e acrescenta melhores números sobre como
as histórias compartilhadas atravessam as linhas políticas e
ideológicas.
A pesquisa, observou o Facebook, mostra que, em média, 23%
dos amigos das pessoas reivindicam uma ideologia política
contrária, e que entre o conteúdo de notícias compartilhadas
29,5% atravessam linhas ideológicas.
52. Mobilização social
• Ato de liberdade
• Ato de paixão
• Ato público e de participação para propósito
comum
(TORO, 2005, p. 91)
53. Estruturando uma mobilização social
1. Formular um horizonte imaginário, atrativo e
desejável
2. Definir adequadamente o campo de atuação
3. Coletivizar a ação
(TORO, 2005, p. 92-3)
Zenshin: palavra japonesa que
denota avanço gradual e
desenvolvimento contínuo a partir
do zero (TORO, 2005, p. 64)
54. O que é público?
• Convém a todos
• Satisfação das necessidades comuns e
indispensáveis
• Justiça, segurança, infraestrutura, educação,
saúde, moradia, informação
(TORO, 2005, p. 30)
56. Quem constrói o público?
• Intelectuais: entender, explicar e interpretar os problemas da
sociedade
• Comunicadores: criar condições pra ver as diferentes realidades
• Políticos: convergir diferentes interesses
• Artistas: reflexo da sociedade
• Administradores públicos: manejo do bem público – aplicação das
leis
• Líderes de ONGs, sindicatos, cooperativas etc: facilitar transações
• Empresários: produção racional de bens e serviços
• Líderes sociais e comunitários: organizações e bens coletivos
• Líderes religiosos: autoridade na intimidade transcendental
(TORO, 2005, p. 33-34)
57. Onde se constrói o público?
• Espaços de deliberação, acordo e debate:
assembleias públicas, debates nos MCM
• Espaços de decisão: sindicatos, ONU, OEA
• Sistemas educativos: centros de pesquisa e
desenvolvimento
• Indústrias culturais: distribuição de bens
simbólicos
(TORO, 2005, p. 34-35)
58. Liderança
• Capacidade de uma pessoa ou grupo de
oferecer soluções éticas e viáveis para
problemas coletivos
• Construir o público, o que convém a todos
• Esperança, grandeza e ética em contraposição
à ilusão, miséria e corrpção
(TOTO, 2005, p. 63)
59. A empresa privada e o público
• Ética: pagamento de impostos, fornecedores e
salários
• Responsabilidade social: meio ambiente,
comunidades no entorno
• Produtos e serviços: qualidade e durabilidade
• Preços e distribuição: adequados aos públicos
• Externalidades positivas: informação científica e
técnica, desenvolvimento de tecnologias
(TORO, 2005, p. 35-6)
60. Terceiro setor
• Enfrentar os grandes problemas nacionais
• Artimanha do capital financeiro para abrandar
suas responsabilidades
• Comunicação com governo, empresas,
organizações e sociedade
(PERUZZO, 2012)
61. Terceiro setor
• Construção do projeto de nação
• Formação e fortalecimento do comportamento
de cidadania e da cultura democrática
• Reinstitucionalização do âmbito público a fim de
aumentar a igualdade e fortalecer a
governabilidade
• Condições para a democracia cultural; para que
todos os diferentes sentidos e símbolos da
diversidade social possam competir em igualdade
de condições
(TORO, 2005, p. 56-60)
62. Justiça
• Princípio da liberdade igual: a sociedade deve assegurar a
máxima liberdade para cada pessoa compatível com uma
liberdade igual para todos os outros
• Princípio da diferença: a sociedade deve promover a
distribuição igual da riqueza, exceto se a existência de
desigualdades econômicas e sociais gerar o maior benefício
para os menos favorecidos
• Princípio da oportunidade justa: as desigualdades
econômicas e sociais devem estar ligadas a postos e posições
acessíveis a todos em condições de justa igualdade de
oportunidades
(RAWLS, 2008)
63. Justiça social
• Quantidade e disponibilidade dos bens
públicos aos quais o cidadão tenha acesso
• Dignidade
(TORO, 2005, p. 41)
64. Parcerias público-privadas
• Contrato de prestação de obras ou serviços
não inferior a R$ 20 milhões, com duração
mínima de 5 e no máximo 35 anos, firmado
entre empresa privada e o governo federal,
estadual ou municipal
• Difere da lei de concessão comum pela forma
de remuneração do parceiro privado
65. Elites como classes dirigentes
• Elites: líderes políticos, sociais, econômicos ou
militares que governam uma sociedade (Mills,
apud Toro, 2005, p. 60)
• Líderes de opinião, artistas, esportistas e
religiosos (TORO, 2005, p. 61)
• “Criar e transformar os modos de pensar, sentir e
agir. Podem estabelecer ou modificar formas de
transação política, econômica e social” (TORO,
2005, p. 61)
• Influência intelectual e moral
66. Tarefas da elite como classe dirigente
• Colocar o Estado e a política a serviço da nação
• Colocar a cidadania a serviço dos interesses
nacionais, da maioria da população trabalhadora
e dos mais fracos
• Situar a economia a serviço dos seres humanos
• Impulsionar o crescimento econômico com
igualdade e sem pobreza interna
(TORO, 2005, p. 61)
67. “Comunicação de interesse público é
toda ação que tem como objetivo
primordial levar uma informação à
população que traga resultados
concretos para se viver e entender
melhor o mundo [...] os beneficiários
diretos e primordiais da ação sempre
serão a sociedade e o cidadão”
(COSTA, 2006, p. 20)
74. Problemas do Brasil
• Politico: déficit de legitimidade
• Econômico: baixo crescimento
• Social: baixa escolaridade, alta violência
• Ecológico: sustentabilidade
• Internacional: economia exportadora
• Territorial: fiscalização
• Fiscal: evasão de divisas
81. Referências
Caça-palavras: http://www.atividadeseducativas.com.br/cacapalavras/fs.wordfinder.php
BRANDÃO, Elizabeth. Conceito de comunicação pública. In DUARTE, Jorge (org.). Comunicação pública: Estado,
mercado, sociedade e interesse público. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BUENO, Wilson. Comunicação, iniciativa privada e interesse público. In DUARTE, Jorge (org.). Comunicação pública:
Estado, mercado, sociedade e interesse público. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
COSTA, João. A comunicação de interesse público. In COSTA, João (org.). Comunicação de interesse público: ideias que
movem pessoas e fazem um mundo melhor. São Paulo: Jaboticaba, 2006.
DUARTE, Jorge. Instrumentos de comunicação pública. In DUARTE, Jorge (org.). Comunicação pública: Estado,
mercado, sociedade e interesse público. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
FARIA, Armando. Imprensa e interesse público. In DUARTE, Jorge (org.). Comunicação pública: Estado, mercado,
sociedade e interesse público. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
JARAMILLO LÓPEZ, Jua. Proposta geral de comunicação pública. In DUARTE, Jorge (org.). Comunicação pública: Estado,
mercado, sociedade e interesse público. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
McQUAIL, Denis. Atuação da mídia: comunicação de massa e interesse público. Porto Alegre: Penso, 2012.
MELLO, Ricardo. Comunicação de interesse público: a escuta popular na comunicação pública: abrindo caminho para
uma nova política. 2 ed. Recife: Bagaço, 2017.
NOVELLI, Ana. Comunicação e opinião pública. In DUARTE, Jorge (org.). Comunicação pública: Estado, mercado,
sociedade e interesse público. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PERUZZO, Cicilia. Comunicação e terceiro setor. In DUARTE, Jorge (org.). Comunicação pública: Estado, mercado,
sociedade e interesse público. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
STUDART, Adriana. Cidadania ativa e liberdade de informação. In DUARTE, Jorge (org.). Comunicação pública: Estado,
mercado, sociedade e interesse público. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
TORO, Jose. A construção do público: cidadania, democracia e participação. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2005.
ZÉMOR, Pierre. As formas de comunicação pública. In DUARTE, Jorge (org.). Comunicação pública: Estado, mercado,
sociedade e interesse público. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012.