O documento descreve a evolução das tecnologias de comunicação e suas implicações políticas, analisando o surgimento de movimentos políticos emergentes mediados pelas redes sociais e plataformas de democracia direta na América Latina. Discorre também sobre o papel do comum no capitalismo e sobre experiências de democracia digital na região.
1. O documento discute o conceito de democracia digital e como a internet pode fortalecer a democracia através de mecanismos como participação, deliberação e transparência.
2. No entanto, existem desafios como a exclusão digital, centros de visibilidade e o excesso de informação. Projetos de democracia digital precisam considerar o contexto, objetivos, participantes e valor democrático.
3. Democracia digital significa o uso de tecnologias digitais para suplementar práticas políticas e
O documento analisa o potencial da internet como uma nova esfera pública para discussões virtuais. Apoiadores argumentam que a internet é aberta, incentiva o diálogo e participação política. Céticos apontam que a internet pode refletir desigualdades da realidade e faltar reflexividade. Exemplos mostram que a internet pode complementar a esfera pública tradicional, mas não a substitui.
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasMalu Oliveira
O documento discute o potencial dos movimentos net-ativistas em defender o conceito de "comum" nas metrópoles. As redes digitais permitem a emergência de movimentos espontâneos que lutam contra a privatização dos espaços públicos e bens comuns nas cidades. Estes movimentos buscam construir uma comunidade com valores compartilhados através da ação conjunta online e nas ruas.
O documento descreve o uso da tecnologia da informação pelo movimento Ocupa Sampa em São Paulo em 2011, incluindo o uso das redes sociais para organizar protestos e transmitir eventos ao vivo. Também discute como as redes sociais podem limitar a participação devido à falta de inclusão digital.
Apresentacao geral minasparticipativa colaboracao em massaminasinvest
O documento discute o potencial das mídias sociais e da colaboração em massa para aumentar a participação cidadã no governo de Minas Gerais. A rede MinasParticipativa pretende combinar ferramentas de mídia social em uma plataforma centralizada para mobilizar cidadãos, ativistas e apoiadores online e promover a democracia participativa.
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
O documento discute a adoção de um governo mais participativo utilizando novas tecnologias de comunicação e mídias sociais. Propõe que os cidadãos se engajem online para definir suas prioridades e soluções de forma colaborativa, com o governo ouvindo e agindo de acordo com as demandas populares. A rede online visa empoderar o povo brasileiro e construir coletivamente o país que querem.
O documento discute conceitos e princípios relacionados à comunicação pública e de interesse público. Em três frases, resume:
1) A comunicação pública deve promover a cidadania, participação e democracia, atendendo às demandas sociais;
2) O interesse público não existe em si, mas é construído através de debates que consideram diversos interesses em jogo;
3) A construção do público envolve vários atores da sociedade, como intelectuais, comunicadores, políticos e artistas, e ocorre em
1. O documento discute o conceito de democracia digital e como a internet pode fortalecer a democracia através de mecanismos como participação, deliberação e transparência.
2. No entanto, existem desafios como a exclusão digital, centros de visibilidade e o excesso de informação. Projetos de democracia digital precisam considerar o contexto, objetivos, participantes e valor democrático.
3. Democracia digital significa o uso de tecnologias digitais para suplementar práticas políticas e
O documento analisa o potencial da internet como uma nova esfera pública para discussões virtuais. Apoiadores argumentam que a internet é aberta, incentiva o diálogo e participação política. Céticos apontam que a internet pode refletir desigualdades da realidade e faltar reflexividade. Exemplos mostram que a internet pode complementar a esfera pública tradicional, mas não a substitui.
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasMalu Oliveira
O documento discute o potencial dos movimentos net-ativistas em defender o conceito de "comum" nas metrópoles. As redes digitais permitem a emergência de movimentos espontâneos que lutam contra a privatização dos espaços públicos e bens comuns nas cidades. Estes movimentos buscam construir uma comunidade com valores compartilhados através da ação conjunta online e nas ruas.
O documento descreve o uso da tecnologia da informação pelo movimento Ocupa Sampa em São Paulo em 2011, incluindo o uso das redes sociais para organizar protestos e transmitir eventos ao vivo. Também discute como as redes sociais podem limitar a participação devido à falta de inclusão digital.
Apresentacao geral minasparticipativa colaboracao em massaminasinvest
O documento discute o potencial das mídias sociais e da colaboração em massa para aumentar a participação cidadã no governo de Minas Gerais. A rede MinasParticipativa pretende combinar ferramentas de mídia social em uma plataforma centralizada para mobilizar cidadãos, ativistas e apoiadores online e promover a democracia participativa.
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
O documento discute a adoção de um governo mais participativo utilizando novas tecnologias de comunicação e mídias sociais. Propõe que os cidadãos se engajem online para definir suas prioridades e soluções de forma colaborativa, com o governo ouvindo e agindo de acordo com as demandas populares. A rede online visa empoderar o povo brasileiro e construir coletivamente o país que querem.
O documento discute conceitos e princípios relacionados à comunicação pública e de interesse público. Em três frases, resume:
1) A comunicação pública deve promover a cidadania, participação e democracia, atendendo às demandas sociais;
2) O interesse público não existe em si, mas é construído através de debates que consideram diversos interesses em jogo;
3) A construção do público envolve vários atores da sociedade, como intelectuais, comunicadores, políticos e artistas, e ocorre em
O documento discute a democracia digital e sua relação com a participação cidadã no governo. Aborda os conceitos de governo eletrônico e democracia digital, além de barreiras como desigualdades sociais e culturais. Também apresenta modelos de níveis de participação democrática e aspectos para apoiar a participação através de sistemas de informação.
O documento discute a adoção de um governo mais participativo utilizando novas tecnologias de comunicação e mídias sociais. Propõe que os cidadãos se engajem online para definir suas prioridades e coletivamente construir o Brasil que querem através de uma rede horizontal e democrática. A estratégia é ouvir as demandas dos cidadãos, envolvê-los no processo e tomar ações baseadas nas soluções propostas.
O brasil que queremos ser agora apresentacaominasdecide
O documento discute a criação de um fórum online chamado "O Brasil Que Queremos Ser" para permitir que os cidadãos participem da construção coletiva de um governo justo e sustentável. O objetivo é fornecer um espaço para expressão livre e participação política diante da falta de acesso aos meios de comunicação tradicionais. A plataforma visa engajar cidadãos na escolha de governantes e execução do governo de forma transparente, participativa e colaborativa.
O documento discute o potencial democrático dos meios de comunicação de massa e da internet. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses meios podem ser usados para fins democráticos ou comerciais. Também discute os desafios colocados pelas corporações e governos para controlar a internet, e os movimentos contra-hegemônicos que defendem a liberdade na rede.
O brasil que queremos ser agora apresentacaominasdecide
O documento discute a criação de um fórum online chamado "O Brasil Que Queremos Ser" para permitir que os cidadãos participem da construção coletiva de um governo justo e sustentável. O fórum usa uma wiki para permitir a edição colaborativa de documentos e encorajar a participação política. A rede visa empoderar o povo brasileiro para escolher seus governantes e participar da execução do governo de forma transparente, participativa e colaborativa.
"Idosos de todo o mundo, uni-vos pela rede!"Inês Amaral
O documento discute a necessidade de empoderar a população idosa através do acesso à internet e às tecnologias digitais para promover a inclusão social e ativa participação na esfera pública. Propõe uma plataforma gerida por instituições acadêmicas para fornecer ferramentas de aprendizagem online, produção de conteúdo e voluntariado para idosos, combatendo estereótipos sobre o envelhecimento. Defende que o livre acesso à comunicação digital é um direito fundamental para todos
As Novas Tecnologias O Individuo E A Sociedadeclaudia amaral
O documento discute como as novas tecnologias, especialmente a internet, afetam os indivíduos e a sociedade. Apresenta três principais pontos: 1) Como a internet trouxe novas formas de comunicação que destroem barreiras geográficas, mas também podem isolar as pessoas; 2) Como a internet cria novas oportunidades para as pessoas construírem identidades online, mas também desenvolve dependência da comunicação; 3) Como a experiência do tempo é alterada na comunicação online em comparação com a comunicação offline.
O documento discute o uso das mídias sociais e da internet para promover a participação cidadã e a transparência do governo. Ele explora como projetos de mapeamento colaborativo, dados abertos do governo e plataformas online podem estimular o diálogo entre cidadãos e o setor público.
1) O documento discute os desafios da inclusão e participação digital em Portugal, comparando com os EUA.
2) Aborda tópicos como comunidades digitais, gênero, práticas culturais de jovens, e o papel das imagens na era digital.
3) Inclui artigos sobre espaços públicos de acesso à internet, consumo digital de estudantes, e a apropriação governamental da tecnologia.
1) O documento discute os desafios da inclusão e participação digital em Portugal, comparando com os EUA.
2) Aborda tópicos como comunidades digitais, gênero, jovens, fotografia digital e programas governamentais de inclusão digital.
3) Inclui artigos analisando questões de inclusão digital em diferentes contextos sociais em Portugal.
Este documento discute o estudo de um pesquisador italiano, Massimo Di Felice, sobre as formas de interação entre ativistas digitais, redes sociais e territorialidade. O estudo identificou três características do "net-ativismo": 1) Uma nova ecologia onde ações ocorrem online e offline simultaneamente; 2) Valorização do anonimato e ausência de identidade política; 3) Recusa à institucionalização. O net-ativismo permite novas formas de participação cidadã além de protestos.
O documento discute a democratização da comunicação no Brasil e o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) na disputa pela hegemonia. Pouco progresso foi feito nessa área durante o governo Lula, com 10 famílias controlando a maior parte da mídia e políticos como sócios de veículos de comunicação. As TICs podem ser usadas tanto para fins comerciais e de controle da opinião pública quanto para participação cidadã e democrática.
E-serviços com estratégia de governe eletrônicoComunidados
O documento discute e-serviços como estratégia de governo eletrônico, propondo um modelo infocomunicacional. Apresenta as vantagens dos e-serviços como aumento da eficiência, transparência e participação cidadã. Também aborda críticas e desafios como a necessidade de cidadãos informados e canais de comunicação diversos entre governo e população.
A globalização é um processo de integração econômica, social e cultural entre países decorrente de mudanças nos transportes e telecomunicações. Ela ocorre em fases históricas que incluem a industrialização, imperialismo e atualmente a influência da internet e mídia digital. O neoliberalismo e a mundialização de mercadorias também contribuem para a globalização.
Hermes introdução - hermes e a complexidade da comunicação 13.05.2011claudiocpaiva
O documento discute o deus Hermes na mitologia grega e sua relevância para a comunicação moderna. Hermes era o mensageiro dos deuses e patrono da comunicação, comércio e diplomacia. Sua imagem representa a mediação e o equilíbrio nas trocas de informações. O documento também analisa como as redes sociais atualizaram o papel de Hermes na disseminação colaborativa de conteúdo.
Princípios e Conceitos para aComunicação Pública em Mídias Sociais - ConassMurilo Pinto
Este documento discute princípios e conceitos para comunicação pública em mídias sociais. Apresenta a evolução histórica da comunicação desde o Renascimento até a era digital e discute como as redes sociais se alinham aos princípios da comunicação pública. Também aborda os desafios da comunicação governamental nas mídias digitais e estratégias para engajar novos públicos.
Uma reflexão sobre as redes, ruas, processos políticos e o ativismo reticulador. Uma abordagem múltipla sobre os caminhos político-culturais contemporâneos. Apresentação no Seminário Cyber-Arte-Cultura: A Trama das Redes, em Vitória, Espírito Santo, Brasil
O documento descreve a Rede Cidadão Digital, uma plataforma online para engajar cidadãos na política de forma participativa usando novas tecnologias. A rede visa tornar o governo mais transparente, participativo e colaborativo, permitindo que cidadãos debatam, critiquem, proponham e participem das decisões públicas. A rede também busca inverter a lógica tradicional da política, dando mais poder ao povo.
Ciberativismo - Liberdade de Expressão e Pressão Social entre o Virtual e o RealRenato Martinelli
Apresentação do artigo "Ciberativismo - Liberdade de Expressão e Pressão Social entre o Virtual e o Real", publicado no livro Comunicação em Cena - volume 3 e apresentado na Faculdade Cásper Líbero em 08 de novembro de 2013.
O presente trabalho dialoga sobre como o aumento ao acesso às redes conectadas influenciou processos comunicacionais e sociais, de tal forma em que as plataformas colaborativas atuais permitem o protagonismo na web, até mobilização social no ambiente digital. Traz definição de ciberativismo e destaca manifestações que começam na internet e mobilizações que foram das redes às ruas.
O documento discute a democracia digital e sua relação com a participação cidadã no governo. Aborda os conceitos de governo eletrônico e democracia digital, além de barreiras como desigualdades sociais e culturais. Também apresenta modelos de níveis de participação democrática e aspectos para apoiar a participação através de sistemas de informação.
O documento discute a adoção de um governo mais participativo utilizando novas tecnologias de comunicação e mídias sociais. Propõe que os cidadãos se engajem online para definir suas prioridades e coletivamente construir o Brasil que querem através de uma rede horizontal e democrática. A estratégia é ouvir as demandas dos cidadãos, envolvê-los no processo e tomar ações baseadas nas soluções propostas.
O brasil que queremos ser agora apresentacaominasdecide
O documento discute a criação de um fórum online chamado "O Brasil Que Queremos Ser" para permitir que os cidadãos participem da construção coletiva de um governo justo e sustentável. O objetivo é fornecer um espaço para expressão livre e participação política diante da falta de acesso aos meios de comunicação tradicionais. A plataforma visa engajar cidadãos na escolha de governantes e execução do governo de forma transparente, participativa e colaborativa.
O documento discute o potencial democrático dos meios de comunicação de massa e da internet. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses meios podem ser usados para fins democráticos ou comerciais. Também discute os desafios colocados pelas corporações e governos para controlar a internet, e os movimentos contra-hegemônicos que defendem a liberdade na rede.
O brasil que queremos ser agora apresentacaominasdecide
O documento discute a criação de um fórum online chamado "O Brasil Que Queremos Ser" para permitir que os cidadãos participem da construção coletiva de um governo justo e sustentável. O fórum usa uma wiki para permitir a edição colaborativa de documentos e encorajar a participação política. A rede visa empoderar o povo brasileiro para escolher seus governantes e participar da execução do governo de forma transparente, participativa e colaborativa.
"Idosos de todo o mundo, uni-vos pela rede!"Inês Amaral
O documento discute a necessidade de empoderar a população idosa através do acesso à internet e às tecnologias digitais para promover a inclusão social e ativa participação na esfera pública. Propõe uma plataforma gerida por instituições acadêmicas para fornecer ferramentas de aprendizagem online, produção de conteúdo e voluntariado para idosos, combatendo estereótipos sobre o envelhecimento. Defende que o livre acesso à comunicação digital é um direito fundamental para todos
As Novas Tecnologias O Individuo E A Sociedadeclaudia amaral
O documento discute como as novas tecnologias, especialmente a internet, afetam os indivíduos e a sociedade. Apresenta três principais pontos: 1) Como a internet trouxe novas formas de comunicação que destroem barreiras geográficas, mas também podem isolar as pessoas; 2) Como a internet cria novas oportunidades para as pessoas construírem identidades online, mas também desenvolve dependência da comunicação; 3) Como a experiência do tempo é alterada na comunicação online em comparação com a comunicação offline.
O documento discute o uso das mídias sociais e da internet para promover a participação cidadã e a transparência do governo. Ele explora como projetos de mapeamento colaborativo, dados abertos do governo e plataformas online podem estimular o diálogo entre cidadãos e o setor público.
1) O documento discute os desafios da inclusão e participação digital em Portugal, comparando com os EUA.
2) Aborda tópicos como comunidades digitais, gênero, práticas culturais de jovens, e o papel das imagens na era digital.
3) Inclui artigos sobre espaços públicos de acesso à internet, consumo digital de estudantes, e a apropriação governamental da tecnologia.
1) O documento discute os desafios da inclusão e participação digital em Portugal, comparando com os EUA.
2) Aborda tópicos como comunidades digitais, gênero, jovens, fotografia digital e programas governamentais de inclusão digital.
3) Inclui artigos analisando questões de inclusão digital em diferentes contextos sociais em Portugal.
Este documento discute o estudo de um pesquisador italiano, Massimo Di Felice, sobre as formas de interação entre ativistas digitais, redes sociais e territorialidade. O estudo identificou três características do "net-ativismo": 1) Uma nova ecologia onde ações ocorrem online e offline simultaneamente; 2) Valorização do anonimato e ausência de identidade política; 3) Recusa à institucionalização. O net-ativismo permite novas formas de participação cidadã além de protestos.
O documento discute a democratização da comunicação no Brasil e o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) na disputa pela hegemonia. Pouco progresso foi feito nessa área durante o governo Lula, com 10 famílias controlando a maior parte da mídia e políticos como sócios de veículos de comunicação. As TICs podem ser usadas tanto para fins comerciais e de controle da opinião pública quanto para participação cidadã e democrática.
E-serviços com estratégia de governe eletrônicoComunidados
O documento discute e-serviços como estratégia de governo eletrônico, propondo um modelo infocomunicacional. Apresenta as vantagens dos e-serviços como aumento da eficiência, transparência e participação cidadã. Também aborda críticas e desafios como a necessidade de cidadãos informados e canais de comunicação diversos entre governo e população.
A globalização é um processo de integração econômica, social e cultural entre países decorrente de mudanças nos transportes e telecomunicações. Ela ocorre em fases históricas que incluem a industrialização, imperialismo e atualmente a influência da internet e mídia digital. O neoliberalismo e a mundialização de mercadorias também contribuem para a globalização.
Hermes introdução - hermes e a complexidade da comunicação 13.05.2011claudiocpaiva
O documento discute o deus Hermes na mitologia grega e sua relevância para a comunicação moderna. Hermes era o mensageiro dos deuses e patrono da comunicação, comércio e diplomacia. Sua imagem representa a mediação e o equilíbrio nas trocas de informações. O documento também analisa como as redes sociais atualizaram o papel de Hermes na disseminação colaborativa de conteúdo.
Princípios e Conceitos para aComunicação Pública em Mídias Sociais - ConassMurilo Pinto
Este documento discute princípios e conceitos para comunicação pública em mídias sociais. Apresenta a evolução histórica da comunicação desde o Renascimento até a era digital e discute como as redes sociais se alinham aos princípios da comunicação pública. Também aborda os desafios da comunicação governamental nas mídias digitais e estratégias para engajar novos públicos.
Uma reflexão sobre as redes, ruas, processos políticos e o ativismo reticulador. Uma abordagem múltipla sobre os caminhos político-culturais contemporâneos. Apresentação no Seminário Cyber-Arte-Cultura: A Trama das Redes, em Vitória, Espírito Santo, Brasil
O documento descreve a Rede Cidadão Digital, uma plataforma online para engajar cidadãos na política de forma participativa usando novas tecnologias. A rede visa tornar o governo mais transparente, participativo e colaborativo, permitindo que cidadãos debatam, critiquem, proponham e participem das decisões públicas. A rede também busca inverter a lógica tradicional da política, dando mais poder ao povo.
Ciberativismo - Liberdade de Expressão e Pressão Social entre o Virtual e o RealRenato Martinelli
Apresentação do artigo "Ciberativismo - Liberdade de Expressão e Pressão Social entre o Virtual e o Real", publicado no livro Comunicação em Cena - volume 3 e apresentado na Faculdade Cásper Líbero em 08 de novembro de 2013.
O presente trabalho dialoga sobre como o aumento ao acesso às redes conectadas influenciou processos comunicacionais e sociais, de tal forma em que as plataformas colaborativas atuais permitem o protagonismo na web, até mobilização social no ambiente digital. Traz definição de ciberativismo e destaca manifestações que começam na internet e mobilizações que foram das redes às ruas.
O documento discute o surgimento da internet e seu uso por militares, universidades e ativistas. Apresenta os conceitos de copyright e copyleft e cultura do compartilhamento. Também aborda midialivristas, ciberativistas, capital social e engajamento em redes, mobilizações arquitetadas em rede e tipos de redes. Por fim, conceitos como guerra em rede, jornalismo participativo, biopoder, biopolítica e os protestos de junho de 2013 no Brasil.
O documento discute como a internet e as mídias digitais podem promover a democracia através de uma esfera pública mais inclusiva, transparente e universal. A internet permite a liberação da palavra e ativismo em escala global, e o autor argumenta que governos não poderiam manter ditaduras em países com alta conectividade. Finalmente, o texto aborda como governos eletrônicos e ágoras virtuais podem aproximar cidadãos e políticos.
A história de um sonho - A Casa da Cultura Digital e as redes político-culturaisRodrigo Savazoni
O documento descreve (1) o surgimento da Casa da Cultura Digital em 2008 como um espaço para criação colaborativa independente do mercado, (2) os primeiros passos do grupo incluindo a criação de uma lista de discussão e o aluguel de casas para abrigar o espaço, e (3) as diversas atividades e projetos realizados pela rede ao longo dos anos como fóruns, festivais, hackathons e outros eventos culturais.
[1] A Rede do Governo Participativo do Cidadão de Minas Gerais usa novas tecnologias para permitir que cidadãos debatam, critiquem, proponham, votem e participem do governo. [2] A rede visa ser uma plataforma digital para uma nova forma de governar com participação de todos os segmentos da sociedade. [3] O objetivo é que cidadãos planejem e construam coletivamente o futuro de Minas Gerais que desejam.
O documento discute como as novas tecnologias da comunicação, como a internet, estão alterando os processos sociais, culturais e políticos através da ciberdemocracia. Isso inclui a liberação da emissão de vozes, a conectividade generalizada e a reconfiguração social, cultural, econômica e política.
Software Livre, Cultura Digital e Plataformas ColaborativasThaís Rigolon
O documento discute o software livre, cultura digital e plataformas colaborativas. Apresenta breve histórico do movimento de software livre desde a década de 80 e estuda casos como o Mapa da Arte Pública, Mapa Escolar e HackLab. Defende a importância da educação digital, incentivo a softwares livres e iniciativas colaborativas da sociedade civil.
Alem das redes de colaboração sérgio amadeuLuara Schamó
O documento discute:
1) As possibilidades de criação e disseminação cultural trazidas pelas redes de informação e as tentativas de manter o controle por meio de modelos de negócios do capitalismo industrial.
2) Os conflitos entre formas emancipadas surgidas na sociedade e proliferadas nas redes digitais, e a expansão da propriedade sobre bens imateriais.
3) A necessidade de politizar o debate sobre as dimensões tecnológicas e as relações entre ciência, capital e poder.
O documento discute a democracia digital e a participação cidadã no governo eletrônico. Apresenta barreiras como culturais e tecnológicas à democracia digital e desigualdades sociais no acesso à internet. Também define níveis de participação democrática e aspectos importantes para o suporte técnico dessa participação como colaboração, transparência e gestão do conhecimento.
O documento discute a proposta de implementar um governo mais participativo em Minas Gerais utilizando a internet e as mídias sociais para engajar os cidadãos no processo de tomada de decisão e fiscalização do governo. A rede MinasParticipativa seria a plataforma online para os cidadãos interagirem com os governantes e entre si, definindo prioridades e propostas de forma colaborativa.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa. A estratégia centraliza as ferramentas de mídia social em uma rede para multiplicar apoiadores e ativistas online de forma viral. O objetivo é colocar os cidadãos no centro das ações para que eles informem e tomem decisões democráticas.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa e horizontal. A estratégia envolve ouvir ideias dos cidadãos, envolvê-los nas discussões e formular políticas públicas com base na participação popular.
O documento discute o conceito de ciberdemocracia proposto pelo autor Pierre Lévy. Ele argumenta que a Internet renova a democracia ao aumentar a transparência dos governos, fornecer mais canais para deliberação política e permitir maior participação dos cidadãos no processo democrático. A ciberdemocracia representa um estágio superior da democracia ao facilitar o acesso a informações políticas e promover o aprofundamento do conhecimento sobre os assuntos políticos.
Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.2Ruy De Queiroz
O documento discute a Quarta Revolução Industrial e seu impacto na sociedade e no ser humano. Em três frases, o documento aborda: 1) A Quarta Revolução Industrial trará transformações rápidas e profundas na maneira como vivemos e nos relacionamos impulsionadas por novas tecnologias; 2) Essas mudanças irão desafiar noções sobre o que significa ser humano à medida que a inteligência artificial supere a inteligência humana; 3) Há um debate sobre como regular a inovação tecnológica de forma a
O documento discute o uso crescente da internet no Brasil e o papel central das redes sociais. Aponta que 45,4 milhões de brasileiros acessam regularmente a internet e que as redes sociais, como Facebook e Twitter, são onde os usuários passam a maior parte do tempo online. Também destaca que o Brasil lidera o uso de mídia social no mundo e que as redes sociais se tornaram importantes ferramentas de engajamento político e mobilização.
O documento fornece informações sobre duas organizações, AMARRIBO BRASIL e ABRACCI, que promovem a transparência e o controle social. A AMARRIBO BRASIL liderou processos de afastamento de políticos corruptos e apoiou a aprovação da Lei da Ficha Limpa. A ABRACCI é uma rede de 76 organizações comprometidas com a não corrupção. O documento também descreve a 1a Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social, que teve como objetivo promover a participação da sociedade
O documento discute como a internet está a alterar as relações entre cidadãos e como isso pode ter implicações políticas. Milhões de pessoas em todo o mundo agora usam a internet e isso pode levar a novas formas de participação cívica online. No entanto, apenas uma minoria vive em países democráticos com liberdade de expressão, e é preciso ter literacia digital para usar a tecnologia de forma positiva. A internet pode tanto libertar quanto desmotivar, dependendo de como for usada.
Redes Sociais e Monitoramento de Mídias DigitaisElvis Fusco
O documento discute redes sociais digitais e ferramentas para monitoramento de mídias sociais. Apresenta conceitos de redes, redes sociais e como as redes sociais digitais influenciam a formação da opinião pública. Também lista diversas ferramentas para monitorar plataformas como Facebook, Twitter, YouTube e blogs.
Semelhante a Das redes para as ruas, das ruas para as redes: cartografia preliminar das plataformas de participação política e ação coletiva na AL (20)
Das redes para as ruas, das ruas para as redes: cartografia preliminar das plataformas de participação política e ação coletiva na AL
1. Das redes para as ruas, das ruas para as redes: uma
cartografia preliminar das plataformas net-ativistas
de participação política e ação coletiva na AL
3. • Escrita: fundação dos estados burocráticos e da administração econômica
centralizada
• Alfabeto grego: aparecimento da moeda, da cidade antiga e,
principalmente, da democracia
• Imprensa: formação da opinião pública, a partir da circulação massiva de
livros e jornais, e Revolução Industrial
• Mídia audiovisual de massa: surgimento da sociedade do espetáculo e da
publicidade
4. Tecnologias de Informação e
Comunicação
• Desenvolvimento e consolidação do capitalismo
financeiro globalizado
• Novas formas de trabalho: trabalho imaterial
• Era da informação
• Sociedade em rede
• Nova forma de fazer política: Net-ativismo
5. “a última revolução comunicativa”
(...) alterou, pela primeira vez na história da humanidade, a própria
arquitetura do processo informativo, realizando a substituição da forma frontal
de repasse de informações (teatro, livro, imprensa, cinema, TV), por aquela
reticular, tecnologicamente interativa e colaborativa. Surge, portanto, não
somente uma nova forma de interação, consequência de uma inovação
tecnológica que altera o modo de comunicar e seus significados, mas também os
pressupostos e as características de uma nova arquitetura social que estimula
inéditas práticas interativas entre nós e as tecnologias de informação” (DI FELICE,
2012, p. 16).
6. Movimentos políticos emergentes
•Começam nas redes e continuam nas ruas (ou vice-versa)
•Usam email, redes sociais (Facebook, Twitter, Youtube, Instagram etc.), sites,
SMS, aplicativos de mensagens, fóruns de debates etc.
•Caráter informativo-digital: filmados, transmitidos, fotografados, postados e
comentados online
•Desvinculados de partidos políticos, ideologias e governos
•Operados de forma horizontal, sem lideranças e hierarquias
•Glocais – globais e locais
9. Movimentos políticos emergentes
• Movimento Zapatista
• Occupy
• 15M/indignados
• Primavera árabe
• Yo soy 132
• Jornadas de Junho
• Parque Gezi
• Nuit Debout
10. Plataformas de democracia direta
• Participação nas decisões sobre políticas públicas
• Esforço para influenciar parlamentares e governos
• Expressão de opinião e/ou decisão sobre temas de
interesse público/comum
• Busca da transparência político-administrativa
• Participação desvinculada de partidos ou movimentos
11. Plataformas de democracia direta
• Islândia
• Avaaz
• Change.org
• Anistia Internacional
• Colab
• Nossas Cidades
• Democracy OS
13. Panorama da América Latina
• 43,4% das residências têm internet em 2015 – dobrou em 5 anos.
• Acesso cresceu 20% entre 2010 e 2015 – chega a 54,4% da
população
• Banda larga móvel passou de 7% para 58% em 5 anos
• Desigualdades permanecem – de 24 países, apenas 3 têm acesso
superior a 60% à banda larga móvel (Chile, Costa Rica e Uruguai). E
3, inferior a 10% (Nicarágua, Haiti e Guiana)
• Brasil tem 88,6% e Uruguai, 77,7% de acesso à banda larga móvel.
Fonte: Cepal, 2016
14. Panorama da América Latina
• Mapeamento da ONG Update identificou pelo menos
700 iniciativas de inovação política no continente:
mobilização e democracia direta.
• 17 hubs de inovação em governo aberto – definição de
políticas públicas em cidades, parlamentos e governos
nacionais.
• Pelo menos 150 ONGs trabalham na promoção da
participação política, e a 41 as alianças e parceria com
estes objetivos
16. Esfera pública
• Estrutura de mediação e controle entre o sistema político e os
setores privados do mundo da vida (Habermas), onde a mídia tem
papel preponderante na formação de opinião
• Espaço público onde se dão os embates entre poder e contrapoder,
local de interação da sociedade, campo para ação e reação (Castells)
• “Autocomunicação de massa” tira supremacia da mídia corporativa
sobre o que o público deve conhecer e discutir, abrindo espaço para
autonomia dos cidadãos
• Espaço dos fluxos – virtual e real, local e global (glocal)
18. Novas perspectivas para democracia
• Redes como facilitadoras do debate e da tomada de decisão
• Transparência
• Maiorias se formam em torno de questões específicas
• Elaborações coletivas
• Minorias têm direito de expressão
• Expressão individual é possível
• Democracia em tempo real
19. O Comum
• Aquilo que não é público nem privado
• A riqueza material derivada da natureza (água, ar, frutos da terra),
que deve ser usufruída de forma compartilhada (Elinor Otrom,
“Governing the commons")
• Os saberes, as linguagens, os códigos, a informação, os afetos... -
aquilo que é necessário para a interação social e a vida em comum
junto à natureza (Hardt e Negri)
• Capitalismo financeiro globalizado está ancorado no comum –
códigos abertos, informações comuns, amplas conexões e
interatividade
20. O Comum
• Aquilo que não é público nem privado
• A riqueza material derivada da natureza (água, ar, frutos da terra),
que deve ser usufruída de forma compartilhada (Elinor Otrom,
“Governing the commons")
• Os saberes, as linguagens, os códigos, a informação, os afetos... -
aquilo que é necessário para a interação social e a vida em comum
junto à natureza (Hardt e Negri)
21. O Comum no capitalismo
•Capitalismo financeiro globalizado fundado em relações sociais em formas de
vida (biopolítica)
•Trabalho imaterial, feminização da mão de obra (jornadas mais flexíveis,
tarefas “afetivas”), imigração e mescla social
•Também stá ancorado no comum – códigos abertos, informações comuns,
amplas conexões e interatividade
•Ponto de partida e de chegada – a rqiueza que da comunicade brota –
linguagens, criações coletivas, produção imaterial – é a riqueza posta para
circular
22. Biopoder e Biopolítica
•Regimes disciplinares – biopoder, poder sobre a vida exercido pelo capital
(Foucault)
•Resistência, produção alternativa de subjetividades que busca autonomia em
relação ao poder – biopolítica, poder da vida de resistir por meio da
cooperação social e interação de corpos e desejos (Hardt e Negri)
23. Cidades rebeldes
O espectro do comum ronda as cidades, onde sua produção é mais intensa e
direta:
•Externalidades positivas - práticas culturais, circuitos intelectuais, redes
afetivas, instituições sociais
•Externalidades negativas - bens imobiliários e suas localizações, serviços e
facilidades, mas também violência, poluição, trânsito
As dualidades abrem caminho ppara que a cidade seja o palco de encontro e
de organização política
24. Rede Nossas Cidades
•Rede que conecta 10 cidades de 8 estados*
•Mais de 350 mil pessoas mobilizadas
•Cerca de 700 mobilizações desde 2011
•Reunião de comunidades de interesse
•Missão de lutar por cidades mais justas, inclusivas, sustentáveis e agradáveis
de viver
•Foco em temas que afetam a vida das pessoas nas cidades – mobilidade,
segurança, educação, saúde, lazer, meio ambiente, questões de gênero etc.
•Atua só ou em parceria com movimentos sociais e políticos
•Financiamento por fundraising e crowdfunding
26. Rede Nossas Cidades
•Mobilizações online e offline (a partir da
plataforma)
•Pressão de autoridades por email e telefone
•Abaixo-assinados
•Atos e performances públicas
•Eventos
•Contatos presenciais com autoridades
•Reuniões com outros coletivos e parceiros
27. Minha Sampa
• 140 mil cadastrados, 20 mil com atuação frequente
Campanhas vitoriosas:
• Abertura de CPI contra desvio de merenda – 1.339
pressões diretas, 21.279 assinaturas em petição
pública, ato público e vídeo com apoio de artistas
• Fechamento da avenida Paulista aos domingos –
envio de emails ao prefeito e ao Ministério Público,
que era contra; recolhimento de assinaturas, ato
público, reuniões em conjunto com outro coletivo
28. Hackeando a democracia
Rousseau:
"a soberania não pode ser representada”
"o povo inglês acredita ser livre mas se engana redondamente; só o é
durante a eleição dos membros do parlamento; uma vez eleitos estes, ele
volta a ser escravo, não é mais nada”.
"uma verdadeira democracia jamais existiu nem existirá"
29. Hackeando a democracia
• As Tecnologias de Informação e comunicação (TICs) e a crise de
representatividade inauguraram novas práticas democráticas
• A interação política e a prática da democracia direta incrementam o
poder simbólico e material do público, como eleitor e sujeito com
posições e vontades (Gomes)
• Um caminho sem volta – interação leva agentes públicos a alterarem
posições e muda a cultura política, permitindo o exercício da cidadania
e a obrigação de respeitá-la
30. Democracia en Red
• Fundação criada em 2011, em Buenos Aires, por um grupo de jovens
educadores, comunicadores, programadores e artistas para
“atualizar”o sistema de governo
• Democracy OS - Plataforma para dar voz a todos os cidadãos sem
necessitar de intermediários, que permite consultas e debates online
• Plataforma já usada na Argentina, Peru, Colômbia, Estados Unidos,
França e Espanha, entre outros
• Construída em código aberto, permite ampla utilização para consultas,
debates e votações.
32. Democracia en Red
Argentina
•Compromisso pela educação – Declaración
de Putamarca
•Consulta popular de julho a setembro de
2016
•8 mil visitantes – 520 visitas/dia
•1.346 cadastrados para participar do
debate
•Centenas de contribuições, comentários e
críticas ao plano
34. Democracia en Red
Peru
•Asociación Civil Transparencia – Plan 32
•32 propostas para fortalecer e melhorar a democracia no país,
incluindo administração pública, poder judiciário, Congresso e
sistema eleitoral
•Projeto de lei apresentado ao Congresso e à Presidência do
Conselho de Ministros
•Busca respaldo da população com divulgação das medidas
propostas e coleta de assinaturas como forma de pressão
36. Juntxs podemos
“Redes horizontais multimodais, tanto na internet quanto no espaço urbano,
criam sentimento de unidade; isso é importante porque é através da unidade
que as pessoas superam o medo e descobrem a esperança. Unidade não é o
mesmo que comunidade, uma vez que esta última implica um conjunto de
valores comuns, que, dentro do movimento, é algo que está em processo, já que
a maior parte dos participantes chega com seus próprios objetivos e motivações
e, então, partem para descobrir o potencial comum na prática do movimento.
Dessa forma, a comunidade é um objetivo a se alcançar, enquanto unidade é o
ponto de partida e a fonte de empoderamento: Juntas podemos. (CASTELLS”
38. Referências
CASTELLS, Manuel. O poder da comunicação.
__________. Redes de Indignação e Esperança: Movimentos sociais na era da internet.
DI FELICE, Massimo; LEMOS, Ronaldo. A vida em rede.
DI FELICE, Massimo; TORRES, Juliana C.; YANAZE, Leandro K. H.. Redes digitais e sustentabilidade: as
interações com o meio ambiente na era da informação
GOMES, Wilson. Participação política online: Questões e hipóteses de trabalho. In orgs. GOMES, Wilson;
MAIA, Rousiley Celi Moreira; MARQUES, Francisco Paulo Jamil Almeida. Internet e Participação Política no
Brasil. LEVY, PIERRE. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço.
OSTROM, Elinor. Governing the Commons – The evolution of Institutions for Collective Action.
TRIVINHO, Eugênio. Glocal – Visibilidade mediática, imaginário bunker e existência em tempo real.
CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e Caribe). Estado de la banda ancha en America Latina y
el Caribe 2016. Disponível em http://bit.ly/2cUoYQ8. Acesso em 26/09/2016.
UPDATE. A democracia na América Latina no século XXI. Disponível em http://updatepolitics.cc/. Acesso
em 25/09/2016.
39. Malu Oliveira
Mestranda do Promusp (EACH-USP) e pesquisadora Celacc
Twitter: @MaluOliveira
Facebook: MaluOliveira
maluoliveira@usp.br
Obrigada