Pensamento papa bento xvi sobre os meios comunicaçãodomeduardo
O documento resume as mensagens do Papa Bento XVI sobre a comunicação social e a evangelização ao longo de seus pontificados. Ele enfatizou que (1) a mídia pode ser usada para difundir verdades e o significado da vida humana, (2) é importante formar os jovens para usarem a mídia de forma responsável, e (3) a Igreja deve estar presente no mundo digital para levar a mensagem do Evangelho.
02 12-2013.103713 material33-assdiocpastoral_comunidade de comunidades_pe. assisGeo Jaques
O documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica em um contexto social e religioso em mudança, propondo uma transformação da paróquia de uma estrutura conservadora para uma estrutura missionária voltada para os pobres e marginalizados.
O documento discute a conversão pastoral da paróquia para uma "comunidade de comunidades". Apresenta os desafios atuais da paróquia diante das mudanças sociais e a necessidade de renovação para ser mais acolhedora e missionária. Defende que a paróquia deve priorizar a evangelização sobre estruturas e atividades, inspirada pelo modelo de comunidade dos primeiros cristãos e de Jesus Cristo.
1. O documento discute a importância das paróquias na evangelização e sua transformação em comunidades de comunidades vivas.
2. Apresenta a evolução histórica da noção de paróquia desde a Igreja primitiva até os dias atuais e os desafios do contexto moderno.
3. Propõe a recuperação dos aspectos comunitários e missionários essenciais nas paróquias através da formação de pequenas comunidades e setorização territorial.
1) A mistagogia é um processo de formação que introduz os fiéis nos mistérios celebrados na liturgia para que possam viver pessoalmente o que é celebrado.
2) A paróquia deve promover a mistagogia através da interpretação dos ritos, da evangelização dos símbolos litúrgicos, e mostrando a ligação entre a fé e a vida missionária.
3) A comunidade eclesial é o local privilegiado para a formação inicial e permanente dos agentes de pastoral, especialmente através da participação na vida
CEBs mensagem ao povo de deus sobre as comunidades eclesiais de base Bernadetecebs .
O documento discute as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil, destacando sua importância como núcleos eclesiais fundamentais para a evangelização e promoção humana. As CEBs reúnem os fiéis para escuta da Palavra, celebração litúrgica e compromisso com a transformação social. O documento também reflete sobre os desafios atuais das CEBs e a importância de sua espiritualidade, formação de discípulos e participação em movimentos sociais.
O documento discute a conversão pastoral necessária para as paróquias diante dos novos contextos sociais e religiosos. Apresenta os desafios atuais como o secularismo, individualismo e pluralismo religioso. Defende que as paróquias devem se renovar para se tornarem mais acolhedoras, missionárias e centradas na Palavra de Deus, inspirando-se no modelo das primeiras comunidades cristãs.
O documento discute as relações entre a Igreja e a sociedade brasileira, apresentando um breve histórico dessas relações, os desafios atuais da sociedade brasileira e o serviço prestado pela Igreja à sociedade, incluindo o trabalho de várias organizações católicas.
Pensamento papa bento xvi sobre os meios comunicaçãodomeduardo
O documento resume as mensagens do Papa Bento XVI sobre a comunicação social e a evangelização ao longo de seus pontificados. Ele enfatizou que (1) a mídia pode ser usada para difundir verdades e o significado da vida humana, (2) é importante formar os jovens para usarem a mídia de forma responsável, e (3) a Igreja deve estar presente no mundo digital para levar a mensagem do Evangelho.
02 12-2013.103713 material33-assdiocpastoral_comunidade de comunidades_pe. assisGeo Jaques
O documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica em um contexto social e religioso em mudança, propondo uma transformação da paróquia de uma estrutura conservadora para uma estrutura missionária voltada para os pobres e marginalizados.
O documento discute a conversão pastoral da paróquia para uma "comunidade de comunidades". Apresenta os desafios atuais da paróquia diante das mudanças sociais e a necessidade de renovação para ser mais acolhedora e missionária. Defende que a paróquia deve priorizar a evangelização sobre estruturas e atividades, inspirada pelo modelo de comunidade dos primeiros cristãos e de Jesus Cristo.
1. O documento discute a importância das paróquias na evangelização e sua transformação em comunidades de comunidades vivas.
2. Apresenta a evolução histórica da noção de paróquia desde a Igreja primitiva até os dias atuais e os desafios do contexto moderno.
3. Propõe a recuperação dos aspectos comunitários e missionários essenciais nas paróquias através da formação de pequenas comunidades e setorização territorial.
1) A mistagogia é um processo de formação que introduz os fiéis nos mistérios celebrados na liturgia para que possam viver pessoalmente o que é celebrado.
2) A paróquia deve promover a mistagogia através da interpretação dos ritos, da evangelização dos símbolos litúrgicos, e mostrando a ligação entre a fé e a vida missionária.
3) A comunidade eclesial é o local privilegiado para a formação inicial e permanente dos agentes de pastoral, especialmente através da participação na vida
CEBs mensagem ao povo de deus sobre as comunidades eclesiais de base Bernadetecebs .
O documento discute as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil, destacando sua importância como núcleos eclesiais fundamentais para a evangelização e promoção humana. As CEBs reúnem os fiéis para escuta da Palavra, celebração litúrgica e compromisso com a transformação social. O documento também reflete sobre os desafios atuais das CEBs e a importância de sua espiritualidade, formação de discípulos e participação em movimentos sociais.
O documento discute a conversão pastoral necessária para as paróquias diante dos novos contextos sociais e religiosos. Apresenta os desafios atuais como o secularismo, individualismo e pluralismo religioso. Defende que as paróquias devem se renovar para se tornarem mais acolhedoras, missionárias e centradas na Palavra de Deus, inspirando-se no modelo das primeiras comunidades cristãs.
O documento discute as relações entre a Igreja e a sociedade brasileira, apresentando um breve histórico dessas relações, os desafios atuais da sociedade brasileira e o serviço prestado pela Igreja à sociedade, incluindo o trabalho de várias organizações católicas.
1) O documento discute a necessidade de conversão pastoral nas paróquias para que se tornem verdadeiras comunidades de discípulos. 2) É preciso revisar a formação de pequenas comunidades, os ministérios ordenados e leigos, e ampliar a acolhida. 3) A conversão exige voltar às fontes bíblicas, celebrar melhor a liturgia, e fazer da paróquia um lugar de caridade que acolha a todos.
1) O documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade de acordo com documentos da Igreja. 2) Aborda avanços como a criação do Conselho Nacional do Laicato, e recuos como a ação insuficiente dos leigos em estruturas seculares. 3) Destaca a vocação dos leigos de estarem no mundo, enfrentando os problemas da globalização como a pobreza, desigualdade e exclusão.
O documento discute o papel dos leigos na Igreja e na sociedade contemporânea. Aborda a história do reconhecimento do papel dos leigos após o Concílio Vaticano II, as características do mundo globalizado e suas consequências sociais e eclesiais, enfatizando a necessidade dos leigos atuarem como sujeitos na Igreja e no mundo.
O documento discute a organização da Igreja como uma comunidade de comunidades, com ênfase nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Ele ressalta a importância das CEBs como lugares de vivência da Palavra, celebração litúrgica, missão e caridade. O documento também discute a necessidade de estruturar as paróquias em setores para descentralizar as atividades e dar autonomia às comunidades locais.
Aresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidadesPe Gil Medeiros
1) O documento discute a Paróquia como Comunidade de Comunidades no contexto da 52a Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. 2) Ele explora como a Palavra de Deus inspira a missão e vida das comunidades cristãs, baseado no exemplo de Jesus e das primeiras comunidades. 3) O documento propõe que as paróquias se renovem para melhor atender os desafios dos novos tempos e contextos sociais, seguindo o modelo das comunidades originais centradas na Palavra e na miss
CEBs: Comunidades de Comunidade a luz do Vaticano IIMARLI COSTA
O documento descreve o que é um concílio, o Concílio Vaticano II, seus objetivos de renovação da Igreja e como influenciou temas como a liturgia, participação dos leigos e relação com o mundo moderno.
O documento descreve as características do mundo globalizado e suas consequências sociais e eclesiais, incluindo tendências como individualismo, comunitarismo e clericalismo. A Igreja é chamada a discernir esses padrões e viver de acordo com o Evangelho, sendo uma comunidade inserida no mundo que ensina, aprende e serve.
Estudo 107 leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADEBernadetecebs .
O documento descreve o mundo atual e suas características, como o individualismo e a globalização. Apresenta os desafios para os cristãos, como viver no mundo sem ser do mundo, e as tendências dentro da Igreja, como o clericalismo. Defende que os cristãos devem discernir cuidadosamente esses fenômenos e viver de acordo com os ensinamentos de Jesus.
O documento discute a conversão da paróquia para se tornar uma "comunidade de comunidades", descentralizando-se e integrando grupos como CEBs e movimentos. Ele enfatiza a necessidade de promover a diversidade ministerial, valorizar o carisma da vida consagrada, e incentivar a missão para uma Igreja que saia para as periferias.
Este documento discute a conversão pastoral necessária nas paróquias diante dos novos desafios dos tempos atuais. Apresenta os novos contextos sociais e as mudanças na fé e religião que impactam a missão paroquial. Argumenta que as paróquias precisam se renovar para responder melhor às necessidades atuais e serem mais inclusivas e missionárias.
Arquidiocese de São Paulo: Testemunha de Jesus Cristo na cidade - 11º Plano d...Região Episcopal Belém
1) O documento descreve a história recente e os projetos pastorais da Arquidiocese de São Paulo, com ênfase na evangelização.
2) São destacados os desafios da ação evangelizadora em São Paulo, como a pobreza, violência e falta de formação das consciências.
3) A Arquidiocese se compromete com uma "conversão pastoral" para cumprir melhor sua missão de evangelizar a complex a cidade.
Sinodo dos bispos 3ª assembléia extraordinária - doc. preparatórioJorge Pereira
Apresentação do documento preparatório da III Assembléia Extraordinária do Sínodo dos Bispos feita por Pe. Alberto Almeida, pároco da Paróquia S. Rafael Arcanjo, no dia 3/12/2013 aos agentes de pastoral.
1) O documento discute as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil, destacando sua importância histórica e desafios atuais.
2) As CEBs enfrentam novos desafios em uma sociedade globalizada e urbana, como manter a vida comunitária e transmitir experiências às novas gerações.
3) O documento enfatiza a espiritualidade das CEBs, com ênfase na Palavra de Deus, na vivência eucarística e no compromisso com os pobres.
O documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele enfatiza que todos os cristãos são chamados a serem discípulos missionários, testemunhando a fé através de suas palavras e ações no mundo. Apesar de os modelos de organização eclesial poderem mudar, o amor deve permanecer central. O documento também discute os desafios de viver a fé em um mundo globalizado.
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigaszepasamp
1) O documento discute o florescimento de novos ministérios e formas de apostolado leigo após o Concílio Vaticano II, mas também as dúvidas e desafios que surgiram.
2) Ele tem como objetivo fornecer orientações para harmonizar as diversas formas de apostolado leigo e esclarecer dúvidas, valorizando a dignidade dos leigos na Igreja.
3) O documento busca uma visão mais completa da missão dos leigos, sem separar seu empenho no mundo e serviço na
1) O documento discute as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil, descrevendo sua origem e evolução ao longo de 20 anos a partir de documentos da Igreja Católica.
2) As CEBs nasceram após o Concílio Vaticano II para renovar a Igreja e aproximá-la das pessoas, tornando-se centros de evangelização, justiça social e desenvolvimento.
3) O documento destaca a importância das CEBs para a Igreja no Brasil e reafirma sua natureza e
Este documento da CNBB fornece orientações para a evangelização da juventude no Brasil. Ele discute a importância da juventude para a Igreja e a sociedade, e enfatiza a necessidade de conhecer a realidade dos jovens para evangelizá-los de forma efetiva. O documento é dividido em três partes: a primeira analisa elementos da realidade juvenil; a segunda fornece um olhar de fé com base na Bíblia e no Magistério; e a terceira propõe linhas de ação para a evangelização dos jovens
As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) são grupos de cristãos que se reúnem regularmente para rezar, estudar a Bíblia e promover a justiça social. As CEBs desempenham um papel importante na Igreja Católica no Brasil, ajudando a renovar as paróquias e a evangelizar de forma encarnada e ligada à realidade dos pobres. Embora tenham surgido principalmente entre os pobres, as CEBs não devem ser vistas como exclusivas deles, mas como uma forma de toda a Igreja
O documento descreve o chamado das Franciscanas da Providência de Deus ao discipulado missionário franciscano de acordo com o Documento de Aparecida. Ele resume:
1) Sua vocação de serem discípulas apaixonadas por Jesus como caminho, verdade e vida, vivendo uma vida mística e profundamente comunitária.
2) Seu compromisso de serem missionárias radicalmente proféticas que anunciam a boa nova de Jesus Cristo e denunciam as injustiças do mundo.
3) Sua missão de serem provid
This document provides a summary of Daniel Colley's professional experience and qualifications. It includes his contact information, certifications, technical skills, and work history in information technology and network engineering roles over the past several years, including his current role as a Network Engineer and Team Lead at Cisco Systems. He also has experience in the United States Army Reserves, where he served as a Platoon Leader and completed training courses.
The document discusses the process of transformation in business. It notes that transformation is ultimately about changing business processes. Some common factors that enable transformation include designing customer experiences, improving productivity, capitalizing on information ubiquity, digitalizing execution, optimizing technology usage, and reimagining business models. Roadblocks to transformation include focusing on the wrong problems and conducting a narrow search. The document advocates reframing problems, widening the search, and transforming processes in order to achieve organizational transformation.
1) O documento discute a necessidade de conversão pastoral nas paróquias para que se tornem verdadeiras comunidades de discípulos. 2) É preciso revisar a formação de pequenas comunidades, os ministérios ordenados e leigos, e ampliar a acolhida. 3) A conversão exige voltar às fontes bíblicas, celebrar melhor a liturgia, e fazer da paróquia um lugar de caridade que acolha a todos.
1) O documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade de acordo com documentos da Igreja. 2) Aborda avanços como a criação do Conselho Nacional do Laicato, e recuos como a ação insuficiente dos leigos em estruturas seculares. 3) Destaca a vocação dos leigos de estarem no mundo, enfrentando os problemas da globalização como a pobreza, desigualdade e exclusão.
O documento discute o papel dos leigos na Igreja e na sociedade contemporânea. Aborda a história do reconhecimento do papel dos leigos após o Concílio Vaticano II, as características do mundo globalizado e suas consequências sociais e eclesiais, enfatizando a necessidade dos leigos atuarem como sujeitos na Igreja e no mundo.
O documento discute a organização da Igreja como uma comunidade de comunidades, com ênfase nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Ele ressalta a importância das CEBs como lugares de vivência da Palavra, celebração litúrgica, missão e caridade. O documento também discute a necessidade de estruturar as paróquias em setores para descentralizar as atividades e dar autonomia às comunidades locais.
Aresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidadesPe Gil Medeiros
1) O documento discute a Paróquia como Comunidade de Comunidades no contexto da 52a Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. 2) Ele explora como a Palavra de Deus inspira a missão e vida das comunidades cristãs, baseado no exemplo de Jesus e das primeiras comunidades. 3) O documento propõe que as paróquias se renovem para melhor atender os desafios dos novos tempos e contextos sociais, seguindo o modelo das comunidades originais centradas na Palavra e na miss
CEBs: Comunidades de Comunidade a luz do Vaticano IIMARLI COSTA
O documento descreve o que é um concílio, o Concílio Vaticano II, seus objetivos de renovação da Igreja e como influenciou temas como a liturgia, participação dos leigos e relação com o mundo moderno.
O documento descreve as características do mundo globalizado e suas consequências sociais e eclesiais, incluindo tendências como individualismo, comunitarismo e clericalismo. A Igreja é chamada a discernir esses padrões e viver de acordo com o Evangelho, sendo uma comunidade inserida no mundo que ensina, aprende e serve.
Estudo 107 leigos - CRISTÃOS LEIGOS E LEIGAS NA IGREJA E NA SOCIEDADEBernadetecebs .
O documento descreve o mundo atual e suas características, como o individualismo e a globalização. Apresenta os desafios para os cristãos, como viver no mundo sem ser do mundo, e as tendências dentro da Igreja, como o clericalismo. Defende que os cristãos devem discernir cuidadosamente esses fenômenos e viver de acordo com os ensinamentos de Jesus.
O documento discute a conversão da paróquia para se tornar uma "comunidade de comunidades", descentralizando-se e integrando grupos como CEBs e movimentos. Ele enfatiza a necessidade de promover a diversidade ministerial, valorizar o carisma da vida consagrada, e incentivar a missão para uma Igreja que saia para as periferias.
Este documento discute a conversão pastoral necessária nas paróquias diante dos novos desafios dos tempos atuais. Apresenta os novos contextos sociais e as mudanças na fé e religião que impactam a missão paroquial. Argumenta que as paróquias precisam se renovar para responder melhor às necessidades atuais e serem mais inclusivas e missionárias.
Arquidiocese de São Paulo: Testemunha de Jesus Cristo na cidade - 11º Plano d...Região Episcopal Belém
1) O documento descreve a história recente e os projetos pastorais da Arquidiocese de São Paulo, com ênfase na evangelização.
2) São destacados os desafios da ação evangelizadora em São Paulo, como a pobreza, violência e falta de formação das consciências.
3) A Arquidiocese se compromete com uma "conversão pastoral" para cumprir melhor sua missão de evangelizar a complex a cidade.
Sinodo dos bispos 3ª assembléia extraordinária - doc. preparatórioJorge Pereira
Apresentação do documento preparatório da III Assembléia Extraordinária do Sínodo dos Bispos feita por Pe. Alberto Almeida, pároco da Paróquia S. Rafael Arcanjo, no dia 3/12/2013 aos agentes de pastoral.
1) O documento discute as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil, destacando sua importância histórica e desafios atuais.
2) As CEBs enfrentam novos desafios em uma sociedade globalizada e urbana, como manter a vida comunitária e transmitir experiências às novas gerações.
3) O documento enfatiza a espiritualidade das CEBs, com ênfase na Palavra de Deus, na vivência eucarística e no compromisso com os pobres.
O documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele enfatiza que todos os cristãos são chamados a serem discípulos missionários, testemunhando a fé através de suas palavras e ações no mundo. Apesar de os modelos de organização eclesial poderem mudar, o amor deve permanecer central. O documento também discute os desafios de viver a fé em um mundo globalizado.
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigaszepasamp
1) O documento discute o florescimento de novos ministérios e formas de apostolado leigo após o Concílio Vaticano II, mas também as dúvidas e desafios que surgiram.
2) Ele tem como objetivo fornecer orientações para harmonizar as diversas formas de apostolado leigo e esclarecer dúvidas, valorizando a dignidade dos leigos na Igreja.
3) O documento busca uma visão mais completa da missão dos leigos, sem separar seu empenho no mundo e serviço na
1) O documento discute as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil, descrevendo sua origem e evolução ao longo de 20 anos a partir de documentos da Igreja Católica.
2) As CEBs nasceram após o Concílio Vaticano II para renovar a Igreja e aproximá-la das pessoas, tornando-se centros de evangelização, justiça social e desenvolvimento.
3) O documento destaca a importância das CEBs para a Igreja no Brasil e reafirma sua natureza e
Este documento da CNBB fornece orientações para a evangelização da juventude no Brasil. Ele discute a importância da juventude para a Igreja e a sociedade, e enfatiza a necessidade de conhecer a realidade dos jovens para evangelizá-los de forma efetiva. O documento é dividido em três partes: a primeira analisa elementos da realidade juvenil; a segunda fornece um olhar de fé com base na Bíblia e no Magistério; e a terceira propõe linhas de ação para a evangelização dos jovens
As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) são grupos de cristãos que se reúnem regularmente para rezar, estudar a Bíblia e promover a justiça social. As CEBs desempenham um papel importante na Igreja Católica no Brasil, ajudando a renovar as paróquias e a evangelizar de forma encarnada e ligada à realidade dos pobres. Embora tenham surgido principalmente entre os pobres, as CEBs não devem ser vistas como exclusivas deles, mas como uma forma de toda a Igreja
O documento descreve o chamado das Franciscanas da Providência de Deus ao discipulado missionário franciscano de acordo com o Documento de Aparecida. Ele resume:
1) Sua vocação de serem discípulas apaixonadas por Jesus como caminho, verdade e vida, vivendo uma vida mística e profundamente comunitária.
2) Seu compromisso de serem missionárias radicalmente proféticas que anunciam a boa nova de Jesus Cristo e denunciam as injustiças do mundo.
3) Sua missão de serem provid
This document provides a summary of Daniel Colley's professional experience and qualifications. It includes his contact information, certifications, technical skills, and work history in information technology and network engineering roles over the past several years, including his current role as a Network Engineer and Team Lead at Cisco Systems. He also has experience in the United States Army Reserves, where he served as a Platoon Leader and completed training courses.
The document discusses the process of transformation in business. It notes that transformation is ultimately about changing business processes. Some common factors that enable transformation include designing customer experiences, improving productivity, capitalizing on information ubiquity, digitalizing execution, optimizing technology usage, and reimagining business models. Roadblocks to transformation include focusing on the wrong problems and conducting a narrow search. The document advocates reframing problems, widening the search, and transforming processes in order to achieve organizational transformation.
The Greeks engaged the larger Persian navy at the Battle of Artemisium in 480 BCE to stall the Persian invasion by sea while Leonidas fought at Thermopylae by land. Over three days of naval battles, the Greeks were numerically outmatched but used maneuverability to their advantage. Though they suffered losses on the third day, storms destroyed many Persian ships sailing around Euboea. With the Persian navy weakened, the Greeks withdrew after learning of the loss at Thermopylae, having successfully delayed the full might of the Persian fleet.
Lindile Mgaba is a Campaign Manager and SEO specialist with over 2 years of experience managing online marketing campaigns and 6 years of experience in HR administration. She is proficient in Microsoft Office, MailChimp, and WordPress. Lindile holds a National Diploma in Human Resources Management and has experience managing teams and developing training programs. She is currently seeking new opportunities as a campaign manager or HR professional.
Acme Consultancy provides management consulting and training services to help organizations improve their bottom lines and gain a competitive advantage. It offers expertise in over 150 topics related to operations management, quality management, lean manufacturing, and other business areas. The goal is to help clients streamline operations, enhance productivity, implement world-class practices, and eliminate inefficiencies. Services are customized to each client's specific needs and include relevant case studies and management games. The founder has over 25 years of experience in senior manufacturing roles in diverse industries.
This document discusses sustaining improved organizational performance. It argues that few organizations have embedded a systemic way of finding and sustaining performance improvements. To sustain improvements, changes must be worth sustaining and require sustained effort through continuous cycles of management processes. The document recommends reimagining management through a process architecture and redefining improvement efforts to focus on strengths, opportunities, and threats rather than only weaknesses. This widens the search for improvements and better sustains them over time.
Rome fell due to religious intolerance, destruction of libraries and abuse of minorities which led to wars. Climate change such as famine, wars over resources and plague also contributed. The Roman government had short ruler reigns, became too big and divided, relied on foreign powers and imposed high taxes while failing to protect cities. In response to Rome's fall, people looked to strong local leaders, built defensive structures, focused on basic needs, tried to preserve past culture, linked with similar groups cautiously and placed hope in religion.
Contribuição da vocação do leigo e da irmã da consolação na américa latinaRenata R. Lucas
O documento descreve o papel dos leigos e consagrados na Igreja e no mundo. Os leigos são chamados a participar da missão da Igreja através do testemunho de vida e ações de evangelização. Eles desempenham um papel importante na transformação da sociedade de acordo com os valores do Evangelho, especialmente na política, economia e cultura. Os consagrados são chamados a viver os votos de pobreza, castidade e obediência e servir como exemplo do amor de Deus.
Este documento discute o papel e desafios das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil. Ele destaca que as CEBs continuam sendo um sinal da vitalidade da Igreja e reúne pessoas para escutar a Palavra de Deus, celebrar os mistérios cristãos e trabalhar pela justiça social. No entanto, as CEBs enfrentam novos desafios em um mundo globalizado e urbano, como manter a comunidade e transmitir a fé às novas gerações. O documento também descreve a história e espirit
Este documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele destaca que os leigos são chamados a serem "sal da terra e luz do mundo" e verdadeiros sujeitos eclesiais. Também enfatiza a natureza secular do ser e agir dos leigos e seu papel em trazer o Evangelho para o mundo.
Sobre o Documento da Assembléia dos Bispos da América Latina e do Caribe (CELAM) em Aparecida, SP, Brasil.-
Apresentação para a Assembléia dos Leigos Claretianos em 2009.
O documento resume as principais discussões do 2o Congresso do Conselho Fraternidades Leigas Dominicanas da América Latina e Caribe sobre a vocação e missão dos leigos dominicanos no mundo de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. Ele destaca a chamada dos leigos a santificar o mundo por meio de seu testemunho e apostolado nas diversas áreas da sociedade.
Fôlder das CEBs - diocese de São José dos Campos - SPBernadetecebs .
O documento descreve o que são Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), suas origens e objetivos na Diocese de São José dos Campos. As CEBs constituem grupos de pessoas que se reúnem para rezar, refletir sobre a Palavra de Deus e agir para transformar suas realidades. Elas promovem uma Igreja que vai ao encontro do povo e formam cristãos comprometidos.
1) O documento discute a relação entre missão e diálogo no contexto da globalização e do crescente pluralismo religioso.
2) Ele explora como as Igrejas aprenderam a entender a missão como participação na "missio Dei", ou missão de Deus, orientando-se para a obra de Deus no mundo.
3) O documento também examina os desafios do diálogo inter-religioso e a necessidade de compreender melhor as relações com outras religiões, especialmente o judaísmo e o islamismo.
A avaliação do processo sinodal na paróquia analisou as ações pastorais realizadas e identificou desafios como ampliar a participação dos fiéis e fortalecer a formação contínua dos agentes pastorais."
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11LFKlein
Apresentação do P. Luiz Fernando Klein, dia 19/10/11 no Colégio Santo Inácio, para ministros e frequentadores da igreja, membros da CVX e outros interessados, intitulada: O papel do leigo hoje na Igreja.
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Março ...ParoquiaDeSaoPedro
O documento discute a importância do Ano do Laicato para reanimar os fiéis leigos e sua participação na Igreja. A espiritualidade cristã tem como meta a santidade e caminha em duas direções: a relação com Deus e com os outros. Os leigos desempenham um papel fundamental na Igreja e devem viver sua fé no mundo.
O documento apresenta o 7o Plano de Pastoral da Arquidiocese de Ribeirão Preto, com o objetivo geral de evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo, promovendo a dignidade humana e uma sociedade justa. Ele propõe uma Igreja que acolhe os mais necessitados, se renova para responder aos desafios atuais e serve solidariamente os pobres, por meio de seis propostas pastorais.
Este documento apresenta as conclusões da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe realizada em Aparecida, Brasil. Os bispos reafirmam sua fé em Cristo e gratidão pela tradição católica nas Américas, apesar das sombras do passado. Eles se comprometem a proteger e alimentar a fé dos povos, chamando todos os batizados a serem discípulos e missionários. A Igreja precisa renovar sua missão diante dos novos desafios sociais e cultura
Este documento apresenta as conclusões da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe realizada em Aparecida, Brasil. Os bispos reafirmam sua fé em Cristo e gratidão pela tradição católica nas Américas, apesar das sombras do passado. Eles se comprometem a proteger e alimentar a fé dos povos, convocando-os a serem discípulos e missionários. A Igreja precisa renovar sua missão diante dos novos desafios sociais e culturais,
O ECC começou no Brasil em 1970 pelo Padre Alfonso Pastore em São Paulo. Ele organizou grupos para famílias na igreja para fortalecer sua fé. Isso levou ao primeiro Encontro de Casais com Cristo com 20 casais. O objetivo do ECC é ajudar famílias a se reencontrarem com Deus e uns aos outros para construir o Reino de Deus através da família e comunidade.
O documento discute o ecumenismo, a busca pela unidade entre as igrejas cristãs. Ele explica que o ecumenismo surge devido às divisões históricas entre as igrejas e apresenta algumas datas importantes dessas divisões, como o século XI entre a Igreja Católica e Ortodoxa e a Reforma Protestante no século XVI. Também define ecumenismo e discute suas implicações em áreas como a ecológica, econômica e das relações humanas.
O documento discute as urgências da evangelização e como a Igreja deve se organizar para enfrentá-las de forma efetiva. Ele apresenta cinco capítulos tratando de: 1) partir de Jesus Cristo, 2) as marcas do nosso tempo, 3) as urgências da ação evangelizadora, 4) perspectivas de ação, e 5) indicações de operacionalização. O documento defende que a Igreja deve estar em um estado permanente de missão, servindo como casa da iniciação à fé cristã, lugar de animação bíblica e comunidade de com
O documento discute como a Igreja deve se organizar para ser mais efetiva na evangelização. Apresenta 5 capítulos tratando de tópicos como partir de Jesus Cristo, as marcas do tempo atual, urgências na ação evangelizadora e perspectivas de ação. Defende que a Igreja deve viver em estado permanente de missão, sendo casa da iniciação à fé, lugar de animação bíblica, comunidade de comunidades e servir a vida plena de todos, especialmente dos pobres.
Igreja em estado permanente de missão
Igreja: casa da iniciação à vida cristã
Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral
Igreja: comunidade de comunidades
Igreja a serviço da vida plena para todos
1) O documento é uma carta do Secretário de Estado do Vaticano enviada à presidente da Conferência Mundial dos Institutos Seculares sobre o Congresso que irá discutir o tema "A escuta de Deus nos sulcos da história: a secularidade fala a consagração".
2) A carta destaca a importância da temática do Congresso para a identidade dos consagrados seculares de viverem no mundo enquanto testemunham a fé.
3) O Papa pede que o Congresso se concentre em três áreas: a doação
Este documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica no contexto da cultura contemporânea e propõe formas de redescobrir e cultivar a fé através do testemunho. Ele analisa os valores cristãos ameaçados e os falsos valores promovidos, e enfatiza a necessidade de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para formar discípulos missionários. O documento também discute a importância do dízimo como um ato de fé.
O documento apresenta 52 artigos escritos por Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues em homenagem aos seus 52 anos de sacerdócio. Os artigos abordam diversos temas religiosos como a família, a fé, Deus, Jesus Cristo e a Igreja. O documento celebra a vida e obra sacerdotal de Dom Eduardo.
Tratado da verdadeira devoção à virgem santíssimadomeduardo
1) O documento discute as verdades fundamentais da devoção à Virgem Maria, afirmando que Jesus Cristo deve ser o fim último de tal devoção.
2) Defende que devemos nos considerar escravos de Jesus Cristo e de Maria, oferecendo nossa escravidão voluntariamente.
3) Argumenta que precisamos nos despojar de nossos defeitos internos e morrer a nós mesmos diariamente para nos aproximarmos de Deus de forma mais humilde.
O documento é uma oração de consagração à Mãe da Divina Misericórdia, onde o autor pede por seu sagrado raio de cura, perdão e piedade, buscando apenas seu amor e reconciliação. Ele se diz um soldado orante da luz que ouve sua voz, e se consagra totalmente a seu coração, amor, luz, verdade e cura, encontrando nela o descanso de seu coração ardente.
Tratado da verdadeira devoção à virgem santíssimadomeduardo
1) O documento discute as verdades fundamentais da devoção à Virgem Maria, afirmando que Jesus Cristo deve ser o fim último de tal devoção.
2) Defende que devemos nos considerar escravos de Jesus Cristo e de Maria, oferecendo nossa escravidão voluntariamente.
3) Argumenta que precisamos nos despojar de nossos defeitos internos e morrer a nós mesmos diariamente para nos aproximarmos de Deus de forma mais perfeita.
O documento descreve a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, um tratado internacional de 1992 que visa estabilizar as concentrações atmosféricas de gases de efeito estufa causadas por atividades humanas. Também menciona o Protocolo de Kyoto de 1997 e as principais Conferências das Partes realizadas entre 1995 e 2009 para negociar metas de redução de emissões entre os países signatários.
O documento é uma mensagem de Páscoa do Arcebispo de Sorocaba para os presbíteros, diáconos, religiosos e fieis leigos da Igreja comemorando a ressurreição de Cristo e desejando uma Santa Páscoa a todos. Ele cita trechos do evangelho de Marcos e de Colossenses enfatizando a ressurreição de Cristo e a necessidade de buscar as coisas do alto.
O documento discute os pastores e magos que visitaram Jesus no natal. Descreve como os pastores, os mais pobres da época, foram os primeiros a celebrar o nascimento de Jesus. Também fala sobre como os magos vieram de longe guiados por uma estrela para adorar o menino Jesus e buscavam uma verdade maior.
Este documento comemora os 49 anos de vida sacerdotal de Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues. Contém mensagens de parabéns e agradecimento de diversas pessoas e comunidades pelos seus anos dedicados ao sacerdócio e pelo seu ministério na Arquidiocese de Sorocaba.
Diana deu à luz prematuramente sua filha Dana com apenas 24 semanas de gravidez. Os médicos disseram que Dana tinha apenas 10% de chance de sobreviver e que, caso sobrevivesse, teria muitos problemas de saúde. Contudo, Dana sobreviveu e cresceu saudável, sem nenhum problema. Anos depois, Dana sentiu o cheiro de Deus e lembrou-se de como Ele a acalentava nos primeiros meses de vida.
Diana deu à luz prematuramente sua filha Dana com apenas 24 semanas de gravidez. Os médicos disseram que Dana tinha apenas 10% de chance de sobreviver e que, caso sobrevivesse, teria muitos problemas de saúde. Contudo, Dana sobreviveu e cresceu saudável, sem nenhum problema. Anos depois, Dana sentiu o cheiro de Deus e lembrou-se de como Ele a acalentava nos primeiros meses de vida.
Mayo el rosario de padre pio y papa francisco (1)domeduardo
El documento describe la importancia del Rosario para Padre Pio y cómo lo rezaba con frecuencia, a veces hasta 30-33 Rosarios por día. También explica cómo Padre Pio veía el Rosario como un "arma" poderosa contra el mal y aconsejaba a los demás que siempre lo llevaran con ellos y lo rezaran.
O texto compara os girassóis e os seres humanos, ambos necessitando de uma força maior para orientá-los e permitir que alcancem seu potencial. Os girassóis sempre se voltam para o sol, assim como os humanos precisam se voltar para Deus para encontrarem felicidade e realização.
Santo padre francisco visita lampedusa lunes, 8 de julio de2013domeduardo
El Papa Francisco visitó Lampedusa para rezar por los inmigrantes que murieron en el mar tratando de llegar a Europa en busca de una vida mejor. En su homilía, el Papa expresó su gratitud a los habitantes de Lampedusa por su solidaridad con los inmigrantes y condenó la indiferencia global ante el sufrimiento humano. Pidió que no se repitan estas tragedias y que la humanidad recupere la capacidad de llorar por el dolor ajeno.
Pensamento papa bento xvi sobre os meios comunicaçãodomeduardo
O documento resume as mensagens do Papa Bento XVI sobre a presença da Igreja nos meios de comunicação social entre 2006-2013. O Papa destaca a importância da comunicação para a evangelização e a necessidade de usar a mídia para difundir valores positivos e a mensagem do Evangelho de forma responsável. Ele também alerta para os perigos da superficialidade e do imediatismo nos meios digitais.
Pensamento papa bento xvi sobre os meios comunicaçãodomeduardo
O documento resume as mensagens do Papa Bento XVI sobre a presença da Igreja nos meios de comunicação social entre 2006-2013. O Papa defende que a Igreja deve estar presente no "Continente Digital" para evangelizar, especialmente os jovens, e que a comunicação deve usar diversos meios como imagens e sons para envolver as pessoas.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
3. Anúncio, presença e testemunho
É o anúncio que dá resposta ao anseio
de infinito que existe em todo o
coração humano (Papa Francisco, EG 165).
4.
5. Enquanto, no passado, era possível
reconhecer um tecido cultural unitário,
amplamente compartilhado no seu apelo aos
conteúdos da fé e aos valores por ela
inspirados, hoje parece que já não é assim em
grandes setores da sociedade devido a uma
profunda crise de fé que atingiu muitas
pessoas”(n. 2). A crise de fé acontece em razão das
mudanças culturais que geram modos de pensar e
de se comportar diferentes e, até mesmo
divergentes. (cf. DGAE: Marcas de Nosso Tempo)
6. Os filhos, mais numerosos que hoje, viviam a maior parte
no tempo sob a influência da família e todas as famílias
eram mais ou menos iguais no que diz respeito à religião e
aos costumes.
7. Hoje os filhos passam a maior parte do tempo sob a
influência de outras instâncias e têm contato permanente
com formas de pensar e de viver diferentes daquelas de sua
própria família.
8. Tornou-se frequente que pais cristãos se queixem
de que seus filhos não os acompanham mais na
prática da própria religião. Há espaços sociais e
culturais que estão absolutamente fora do controle
familiar onde alternativas outras, muitas vezes
opostas, de como viver exercem forte influência nas
novas gerações (cf. DGAE n. 39)
9. Acrescente-se a essa mudança o espaço das redes
sociais onde tudo se discute e onde se comunicam
as mais variadas experiências e onde se contestam
os valores tradicionais que teceram as relações
sociais no regime de cristandade.
10. A industrialização, com o acelerado e desordenado
processo de urbanização, quebrou a unidade cultural
religiosa que caracterizava a sociedade de tipo rural.
A migração para os centros
urbanos trouxe insegurança
para a população acostumada
ao ritmo lento da vida rural,
gerando também os
problemas de desemprego e
os bolsões de pobreza com
consequente desestruturação
da vida familiar, propiciando
o desenvolvimento do
comércio das drogas,
verdadeiro flagelo social.
11. Nesse contexto, a perda das raízes cristãs-católicas por
parte de muitos e a necessidade de encontrar solução
para as angústias emergentes de um contexto de
anomia sociocultural abriram espaço para as mais
variadas propostas religiosas vistas como resposta para
as próprias aflições.
Multiplicaram-se os
grupos religiosos onde de
certa forma as pessoas,
nessa situação,
encontram abrigo,
segurança e orientação
para suas vidas.
12. Uma cultura global, gestada
pelo sonho de uma felicidade
fácil, a ser concretizada pelo
acesso aos bens de consumo, e
um conceito de liberdade como
possibilidade de satisfazer a
todos os desejos, substitui a
noção de ideal que exija
dedicação, espírito de
sacrifício e a procura de uma
vida virtuosa bem como o
empenho na construção de um
mundo melhor para todos.
13. Nesse contexto se tornam difíceis as opções
definitivas de entrega da própria vida a uma causa
ou a um ideal onde o bem do outro ou o bem de
todos seja a razão do próprio viver.
A felicidade não está em
encontrar uma verdade que dê
sentido à totalidade da
existência e, portanto, ao viver e
ao morrer; a felicidade consiste
em viver com intensidade
prazerosa o momento.
Dispensa-se a questão do
sentido e fica abolido qualquer
tipo de escatologia, individual
ou coletiva.
14. Nesse contexto o Santo Padre, o Papa Bento XVI
havia chamado a atenção para o fato de que
muitos cristãos se preocupam mais com “as
consequências sociais, culturais e políticas da fé
do que com a própria fé, considerando esta como
um pressuposto óbvio da sua vida diária”.
15. É preciso observar que o Santo Padre não nega a
importância dessa preocupação que, aliás, na América
Latina, ocupou amplo espaço no pensamento teológico e
exerceu forte influência em nossas práticas pastorais.
Sua constatação é que chegamos a um ponto em que
o pressuposto – a fé viva – que deve
sustentar a prática cristã no mundo
da cultura e da política vem
se esvaziando progressivamente.
16. De fato, fazemos o discurso sobre a necessidade de uma
cultura onde se valorize a dignidade da pessoa e de uma
prática política que valorize a vida e procure o bem
comum e nos deparamos com uma prática completamente
alheia aos princípios do evangelho. Não temos cristãos
suficientemente formados e comprometidos com o
evangelho no mundo da profissão, das artes, das ciências e
da política.
17. Donde a pergunta: Como falar de Deus hoje?
Onde e como, os leigos devem anunciar, se fazerem presentes e testemunhar?
18. A missão específica do fiel leigo:
sua índole secular
(Vat II, Bento XVI e Papa Francisco)
19. Ensina-nos o Concílio Vat. II:
“É própria e peculiar dos leigos a índole secular. Com
efeito, os membros da sagrada Ordem, ainda que
algumas vezes possam tratar de assuntos seculares,
exercendo mesmo uma profissão profana, contudo, em
razão da sua vocação específica, destinam-se, sobretudo
e expressamente ao sagrado ministério; enquanto que
os religiosos, no seu estado, dão magnífico e
privilegiado testemunho de que se não pode
transfigurar o mundo e oferecê-lo a Deus sem o espírito
das bem-aventuranças. Por vocação própria, compete
aos leigos procurar o Reino de Deus tratando das
realidades temporais e ordenando-as segundo Deus.
20. Vivem no mundo, isto é, em toda e qualquer
ocupação e atividade terrena, e nas condições
ordinárias da vida familiar e social, com as quais é
como que tecida a sua existência. São chamados
por Deus para que, aí, exercendo o seu próprio
ofício, guiados pelo espírito evangélico,
concorram para a santificação do mundo a partir
de dentro, como o fermento, e deste modo
manifestem Cristo aos outros, antes de mais pelo
testemunho da própria vida, pela irradiação da sua
fé, esperança e caridade.
21. Portanto, a eles compete especialmente,
iluminar e ordenar de tal modo as realidades
temporais, a que estão estreitamente
ligados, que elas sejam sempre feitas
segundo Cristo e progridam e glorifiquem o
Criador e Redentor” (LG 31)
22. “Cristo Nosso Senhor, Pontífice escolhido de entre
os homens (cfr. Hebr. 5, 1-5), fez do novo povo um
«reino sacerdotal para seu Deus e Pai» (Apor. 1,6;
cfr. 5, 9-10). Na verdade, os batizados, pela
regeneração e pela unção do Espírito Santo, são
consagrados para ser casa espiritual, sacerdócio
santo, para que, por meio de todas as obras
próprias do cristão, ofereçam oblações espirituais
e anunciem os louvores daquele que das trevas os
chamou à sua admirável luz (cfr. 1 Ped. 2, 4-10).
23. Por isso, todos os discípulos de Cristo,
perseverando na oração e louvando a Deus
(cfr. At., 2, 42-47), ofereçam-se a si mesmos
como hóstias vivas, santas, agradáveis a
Deus (cfr. Roma 12,1), deem testemunho de
Cristo em toda a parte e àqueles que lhes
pedirem deem razão da esperança da vida
eterna que neles habita (cfr. 1 Ped. 3,15)”(LG 10).
24.
25. “Cristo, o grande profeta, que pelo testemunho da
vida e a força da palavra proclamou o reino do Pai,
realiza a sua missão profética, até a total
revelação da glória, não só por meio da
Hierarquia, que em Seu nome e com a Sua
autoridade ensina, mas também por meio dos
leigos; para isso os constituiu testemunhas, e lhes
concedeu o sentido da fé e o dom da palavra (Cr.
At. 2, 17-18; Apoc. 19,10) a fim de que a força do
Evangelho resplandeça na vida quotidiana,
familiar e social”(AA 35).
26. “O apostolado no meio social, isto é, o empenho em
informar de espírito cristão a mentalidade e os
costumes, as leis e estruturas da comunidade em
que se vive, são incumbência e encargo de tal modo
próprios dos leigos que nunca poderão ser
plenamente desempenhados por outros. Neste
campo, podem os leigos exercer um apostolado de
semelhante para com semelhante. Aí completam o
testemunho da vida pelo testemunho da palavra .
Nesse campo do trabalho, da profissão, do estudo,
da residência, do tempo livre ou da associação, são
eles os mais aptos para ajudar os seus irmãos.”
27.
28. “Os leigos realizam esta missão da Igreja no mundo,
antes de tudo, por aquela coerência da vida com a fé,
pela qual se tornam luz do mundo; pela honestidade
nos negócios, com a qual a todos atraem ao amor da
verdade e do bem e, finalmente, para Cristo e para a
Igreja; pela caridade fraterna que, fazendo-os participar
das condições de vida, dos trabalhos, dos sofrimentos e
aspirações de seus irmãos, prepara insensivelmente
todos os corações para a ação da graça salutar; por
aquela plena consciência da participação que devem ter
na construção da sociedade, a qual os leva a esforçarem-
se por desempenhar com magnanimidade cristã a
atividade doméstica, social e profissional. Assim, o seu
modo de agir penetra pouco a pouco no meio de vida e
de trabalho. (AA 13)”
29. Na abertura da V Conferência dos Bispos da América
Latina e Caribe, em Aparecida (SP), em 2007, o Papa Bento
XVI convocou os cristãos leigos a assumirem a sua missão
com “audácia e entusiasmo”.
30. Segundo o Papa, os leigos “devem sentir-se
corresponsáveis na construção da sociedade
segundo os critérios do Evangelho, em
comunhão com os seus pastores”. Bento XVI
deu ainda um recado para a Igreja: “Promover
um laicato amadurecido, responsável com a
missão de anunciar e fazer visível o Reino do
Senhor.
31. Papa Francisco, em 12/11/2015 12 de novembro, enviou uma
mensagem aos participantes da jornada de estudo
promovida pelo Conselho Pontifício para os Leigos com a
colaboração da Universidade Pontifícia da Santa Cruz, sobre
o tema “Vocação e missão dos leigos, na qual nos lembra: os
leigos não são “membros de segunda categoria” e não estão a
serviço da hierarquia como “simples executores de ordens
provenientes do alto, mas como discípulos de Cristo que,
através do Batismo e a sua inserção no mundo, são chamados
a animar todo o ambiente, atividade e relação humana
segundo o espírito do Evangelho, levando a luz, a esperança e
a caridade recebida de Cristo aos lugares que, caso contrário,
ficariam sem a ação de Deus e abandonados na miséria da
condição humana.
32. Ninguém melhor que os leigos pode desempenhar
a tarefa essencial de inscrever a lei divina na vida
da cidade terrena.
33. “A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos.
Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados.
Cresceu a consciência da identidade e da missão dos leigos
na Igreja. Embora não suficiente, pode-se contar com um
numeroso laicato, dotado de um arraigado sentido de
comunidade e uma grande fidelidade ao compromisso da
caridade, da catequese, da celebração da fé. Mas, a tomada
de consciência desta responsabilidade laical que nasce do
Baptismo e da Confirmação não se manifesta de igual modo
em toda a parte; nalguns casos, porque não se formaram
para assumir responsabilidades importantes, noutros por
não encontrar espaço nas suas Igrejas particulares para
poderem exprimir-se e agir por causa dum excessivo
clericalismo que os mantém à margem das decisões.
34. Apesar de se notar uma maior participação de
muitos nos ministérios laicais, este compromisso
não se reflete na penetração dos valores cristãos no
mundo social, político e econômico; limita-se
muitas vezes às tarefas no seio da Igreja, sem um
empenhamento real pela aplicação do Evangelho na
transformação da sociedade. A formação dos leigos
e a evangelização das categorias profissionais e
intelectuais constituem um importante desafio
pastoral.” (EG 102)
35.
36. “Devemos implicar-nos na Política, porque a
Política é uma das formas mais elevadas da
Caridade, visto que procura o bem comum”
“Os leigos cristãos devem trabalhar na
Política. Dir-me-ão: não é fácil. Mas também
não o é tornar-se padre. A política é
demasiado suja, mas é suja porque os
cristãos não se implicaram com o espírito
evangélico. É fácil atirar culpas...mas eu, que
faço? Trabalhar para o bem comum é dever
do cristão.” (entrevista)
37.
38. Todo cristão é chamado a ser um autêntico
sujeito eclesial (cf. DA, n. 497). O cristão é
sujeito na medida em que, consciente de sua
condição, exerce com discernimento e
autonomia sua missão na Igreja e no mundo. A
ação não pode ter um significado meramente
técnico como algo que, mediante planos bem
traçados, visa a resultados, sobretudo resultados
quantitativos e controlados. A ação
transformadora do sujeito eclesial na Igreja e no
mundo pode ter diferentes significados ou
modos de realização:
39. a) Primeiramente um significado
testemunhal como presença que anuncia
Jesus Cristo por meio das ações quotidianas
de cada cristão ali onde se encontra, na sua
condição de cidadão comum. Essas ações
podem não produzir resultados visíveis, mas
contribuem de modo silencioso com a
semeadura do Reino no Estudo da CNBB 107 –
Resumo – .7 mundo e na Igreja (cf. Mt 13,31-
32) . Delas, todos os cristãos devem participar
como pessoas que se identificam com Jesus
Cristo.
40. b) Outro modo de agir acentua o
aspecto da ética e da competência
cidadã, quando cada cristão vive sua fé
exercendo da melhor forma possível sua
própria atividade profissional,
contribuindo, assim, para a construção
de um mundo justo e solidário.
41. c) A ação do sujeito eclesial pode
também ser uma ação reconhecida e
organizada na forma de serviços,
pastorais, ministérios e outros grupos
organizados pela própria Igreja. Sua
operatividade e visibilidade são notadas
dentro e fora dela.
42. d) Outro modo é a inserção na vida social.
Este exige discernimento das conjunturas,
organização grupal, planejamento e
militância. Nesse campo de ação, as
chamadas pastorais sociais se dedicam às
mais varias atividades visando não só a
assistência imediata, mas também a
conscientização, meios de organização e
atuação na vida política, em vista de
contribuir para a transformação da
sociedade.
43. 2- Como os leigos podem e
devem realizar essa missão?
44. 2.1 Presença e Testemunho
Que é a PRESENÇA? Estar junto, em
sintonia com a dor, a aspiração, a
esperança do outro.
Que é o TESTEMUNHO?
Consequência da Presença: atitude
prática de solidariedade na dinâmica
do Mistério da Encarnação até morte.
45. Paulo VI na “Evangelii Nuntiandi” nos dá uma bela
indicação:
“E esta Boa Nova há de ser proclamada, antes do
mais, pelo testemunho. Suponhamos um cristão
ou punhado de cristãos que, no seio da
comunidade humana em que vivem, manifestam a
sua capacidade de compreensão e de acolhimento,
a sua comunhão de vida e de destino com os
demais, a sua solidariedade nos esforços de todos
para tudo aquilo que é nobre e bom.
46. Assim, eles irradiam, de um modo
absolutamente simples e
espontâneo, a sua fé em valores que
estão para além dos valores
correntes, e a sua esperança em
qualquer coisa que se não vê e que
não se seria capaz sequer de
imaginar.
47. Por força deste testemunho sem
palavras, estes cristãos fazem
aflorar no coração daqueles que os
veem viver, perguntas indeclináveis:
Por que é que eles são assim? Por
que é que eles vivem daquela
maneira? O que é, ou quem é, que os
inspira? Por que é que eles estão
conosco?
48. Pois bem: um semelhante testemunho
constitui já proclamação silenciosa, mas
muito valiosa e eficaz da Boa Nova. Nisso há
já um gesto inicial de evangelização. Daí as
perguntas que talvez sejam as primeiras que
se põem muitos não-cristãos, quer se trate
de pessoas às quais Cristo nunca tinha sido
anunciado, ou de batizados não praticantes,
ou de pessoas que vivem em cristandades
mas segundo princípios que não são nada
cristãos.
49. Quer se trate, enfim, de pessoas em atitudes
de procurar, não sem sofrimento, alguma
coisa ou Alguém que elas adivinham, sem
conseguir dar-lhe o verdadeiro nome. E
outras perguntas surgirão, depois, mais
profundas e mais de molde a ditar um
compromisso, provocadas pelo testemunho
aludido, que comporta presença,
participação e solidariedade e que é um
elemento essencial, geralmente o primeiro
de todos, na evangelização.
50. Todos os cristãos são chamados a dar
este testemunho e podem ser, sob este
aspecto, verdadeiros evangelizadores”
(21). Logo adiante Paulo VI vai insistir
que sem o anúncio explícito o ato
evangelizador fica incompleto, pois é o
anúncio que convida à conversão, e
conduz aos sacramentos e, à inserção na
comunidade concreta.
51. 2.2 Necessidade de constituir
células de fieis para orar, refletir e
encontrar formas de presença no
mundo: uma cultura da Vida para
uma sociedade justa e fraterna.
52. “Nas circunstâncias presentes, porém, é
absolutamente necessário que se robusteça a
forma associada e organizada do apostolado no
campo de atividade dos leigos. É que só a estreita
união das forças é capaz de conseguir plenamente
os fins do apostolado de hoje e de defender com
eficácia os seus bens (3). Neste ponto é
particularmente importante que o apostolado
atinja também a mentalidade comum e as
condições sociais daqueles a quem se dirige.
Doutro modo, não poderão, muitas vezes, resistir à
pressão da opinião pública ou das instituições”
(AA, 18).
54. Nosso Deus é Presença:
Misericórdia: “Na Sagrada Escritura, como se vê, a
misericórdia é a palavra-chave para indicar o agir de Deus
para conosco. Ele não Se limita a afirmar o seu amor, mas
torna-o visível e palpável. Aliás, o amor nunca poderia ser
uma palavra abstrata. Por sua própria natureza, é vida
concreta: intenções, atitudes, comportamentos que se
verificam na atividade de todos os dias. A misericórdia de
Deus é a sua responsabilidade por nós. Ele sente-Se
responsável, isto é, deseja o nosso bem e quer ver-nos
felizes, cheios de alegria e serenos. E, em sintonia com isto,
se deve orientar o amor misericordioso dos cristãos. Tal
como ama o Pai, assim também amam os filhos. Tal como
Ele é misericordioso, assim somos chamados também nós a
ser misericordiosos uns para com os outros.”(MV).
55. Deus, que nos criou, acompanhou a nossa
história desde seus inícios e, por fim, enviou
seu Filho.
56. “Na realidade, o mistério do homem só no
mistério do Verbo encarnado se esclarece
verdadeiramente. Adão, o primeiro homem,
era efetivamente figura do futuro (20), isto é,
de Cristo Senhor. Cristo, novo Adão, na
própria revelação do mistério do Pai e do seu
amor, revela o homem a si mesmo e lhe
descobre a sua vocação sublime. Não é por
isso de admirar que as verdades acima ditas
tenham n'Ele a sua fonte e n'Ele atinjam a
plenitude.
57. «Imagem de Deus invisível» (Col. 1,15) (21), Ele é o
homem perfeito, que restitui aos filhos de Adão
semelhança divina, deformada desde o primeiro
pecado. Já que, n'Ele, a natureza humana foi
assumida, e não destruída por isso mesmo também
em nós foi ela elevada a sublime dignidade. Porque,
pela sua encarnação, Ele, o Filho de Deus, uniu-se de
certo modo a cada homem. Trabalhou com mãos
humanas, pensou com uma inteligência humana,
agiu com uma vontade humana (23), amou com um
coração humano. Nascido da Virgem Maria, tornou-
se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em
tudo, exceto no pecado” (GS 22).
58. Jesus, o filho feito homem, deu sua vida por
nós e Ressuscitado se faz contemporâneo de
cada ser humano em cada etapa da história,
pelo dom do Espírito Santo. Uma presença
intensa, permanente. Ele caminha conosco.
É preciso viver sempre de novo o encontro
com Cristo e deixar que Ele, o Cristo, esteja
sempre presente iluminando todas as ações
e todas as dimensões de nossa vida.
59.
60. Pe. Giussani, um homem de Deus de nosso
tempo, observou para seus dirigidos:
“Existe como que um distanciamento de
Cristo, exceto em determinados momentos.
Quero dizer: existe um distanciamento de
Cristo, exceto quando vocês de põem a rezar;
existe um distanciamento de Cristo, exceto
quando se põem, vamos supor, a cumprir
algumas ações em seu nome, em nome da
Igreja ou em nome do Movimento. É como se
Cristo estivesse distante do coração”.
61. “Com o velho poeta do Renascimento
italiano se diria: ‘Ocupado com tantos outros
afazeres’, o nosso coração está como que
isolado, melhor, Cristo fica como que
ausente do coração, exceto nos momentos de
certas ações (um momento de oração, ou um
momento de compromisso, quando acontece
uma reunião geral, quando precisa conduzir
uma Escola de Comunidade, etc.”)
62. O que o Pe. Giussani quis dizer é que
nós não conseguimos desfrutar dessa
presença em todos os momentos de
nossa existência. O mais grave é que,
por isso, frequentemente vivemos
dimensões de nossa existência sem que
revelem sua presença. O SOL-Cristo não
ilumina através de nossa vida.
63. Por isso o documento de Aparecida e, depois, o Papa
Francisco, insistem na renovação sempre de novo do
encontro com Ele e no retorno ao querigma:
“Não se deve pensar que, na catequese, o querigma é
deixado de lado em favor duma formação supostamente
mais «sólida». Nada há de mais sólido, mais profundo,
mais seguro, mais consistente e mais sábio que esse
anúncio. Toda a formação cristã é, primariamente, o
aprofundamento do querigma que se vai, cada vez mais e
melhor, fazendo carne, que nunca deixa de iluminar a
tarefa catequética, e permite compreender
adequadamente o sentido de qualquer tema que se
desenvolve na catequese.
64. É o anúncio que dá resposta ao anseio de infinito que existe
em todo o coração humano. A centralidade do querigma
requer certas características do anúncio que hoje são
necessárias em toda a parte: que exprima o amor salvífico
de Deus como prévio à obrigação moral e religiosa, que não
imponha a verdade mas faça apelo à liberdade, que seja
pautado pela alegria, o estímulo, a vitalidade e uma
integralidade harmoniosa que não reduza a pregação a
poucas doutrinas, por vezes mais filosóficas que
evangélicas. Isto exige do evangelizador certas atitudes que
ajudam a acolher melhor o anúncio: proximidade, abertura
ao diálogo, paciência, acolhimento cordial que não
condena”.(EG 165).
65. Cristo está presente lá onde vive cada ser
humano. O testemunho do cristão ou de
um pequeno grupo de cristãos – tal como o
descreveu Paulo VI – que vivem de Sua
presença, faz o outro entrar em contato
com algo de muito profundo em seu ser,
que poderá desabrochar plenamente, com a
ajuda da palavra do homem ou da mulher
de fé – o anúncio no diálogo -, e, por fim, se
revelar como o Cristo Senhor.
66.
67. Cabe-nos agora refletir em grupos sobre “como falar de
Deus hoje?”
Melhor ficaria a pergunta assim:
Como permitir que Deus fale através de nós aos
homens e mulheres de nosso tempo?
“Quais as condições pessoais e comunitárias para
falar de Deus? ”