O documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele enfatiza que todos os cristãos são chamados a serem discípulos missionários, testemunhando a fé através de suas palavras e ações no mundo. Apesar de os modelos de organização eclesial poderem mudar, o amor deve permanecer central. O documento também discute os desafios de viver a fé em um mundo globalizado.
O documento discute a caminhada da Igreja rumo à sinodalidade, desde o Concílio Vaticano II até os dias atuais. Apresenta os principais marcos como Medellín, Puebla, Santo Domingo, Aparecida e o Sínodo para a Amazônia, que convidam a Igreja a sair de uma pastoral de manutenção para uma pastoral de saída missionária, centrada nos pobres. O Sínodo sobre a Sinodalidade é parte deste processo de renovação e conversão para uma Igreja de comunhão, participação
Este documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele destaca que os leigos são chamados a serem "sal da terra e luz do mundo" e verdadeiros sujeitos eclesiais. Também enfatiza a natureza secular do ser e agir dos leigos e seu papel em trazer o Evangelho para o mundo.
O documento discute a Pastoral do Batismo, que tem como objetivo preparar pais e padrinhos para o sacramento do batismo e conscientizá-los sobre seu significado e compromisso. A pastoral realiza encontros para ensinar sobre o batismo e importância de educar as crianças na fé católica. O batismo introduz a criança na vida cristã e na Igreja.
O documento descreve a história da vida religiosa ao longo dos séculos, dividida em diferentes períodos: do Deserto ao período das Congregações dedicadas ao ensino. Também aborda aspectos como a essência, os votos e a missão da vida consagrada na Igreja.
O documento descreve as características do mundo globalizado e suas consequências sociais e eclesiais, incluindo tendências como individualismo, comunitarismo e clericalismo. A Igreja é chamada a discernir esses padrões e viver de acordo com o Evangelho, sendo uma comunidade inserida no mundo que ensina, aprende e serve.
O documento discute a importância de se ter uma catequese dinâmica ao invés de apenas usar dinâmicas na catequese. Uma catequese dinâmica envolve todos os participantes de forma ativa, reconhece suas diferenças e usa várias ferramentas e métodos para engajar crianças de maneiras diferentes. Ela também deve se relacionar com as preocupações e linguagem das crianças.
Este documento fornece diretrizes para coordenadores de encontros de noivos, com o objetivo de sensibilizar os noivos para optarem livre e conscientemente pelo sacramento do matrimônio. Ele contém informações sobre objetivos, temas a serem abordados, dinâmicas de grupo e a importância da oração e formação da equipe.
O documento descreve os principais significados e consequências da Eucaristia, incluindo: (1) A Eucaristia é uma ação de graças a Deus por Sua criação e por Cristo; (2) É um memorial da paixão, morte e ressurreição de Cristo; (3) É um sacrifício como o de Cristo na cruz. A Eucaristia une os fiéis em comunhão e compromisso para com o mundo.
O documento discute a caminhada da Igreja rumo à sinodalidade, desde o Concílio Vaticano II até os dias atuais. Apresenta os principais marcos como Medellín, Puebla, Santo Domingo, Aparecida e o Sínodo para a Amazônia, que convidam a Igreja a sair de uma pastoral de manutenção para uma pastoral de saída missionária, centrada nos pobres. O Sínodo sobre a Sinodalidade é parte deste processo de renovação e conversão para uma Igreja de comunhão, participação
Este documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele destaca que os leigos são chamados a serem "sal da terra e luz do mundo" e verdadeiros sujeitos eclesiais. Também enfatiza a natureza secular do ser e agir dos leigos e seu papel em trazer o Evangelho para o mundo.
O documento discute a Pastoral do Batismo, que tem como objetivo preparar pais e padrinhos para o sacramento do batismo e conscientizá-los sobre seu significado e compromisso. A pastoral realiza encontros para ensinar sobre o batismo e importância de educar as crianças na fé católica. O batismo introduz a criança na vida cristã e na Igreja.
O documento descreve a história da vida religiosa ao longo dos séculos, dividida em diferentes períodos: do Deserto ao período das Congregações dedicadas ao ensino. Também aborda aspectos como a essência, os votos e a missão da vida consagrada na Igreja.
O documento descreve as características do mundo globalizado e suas consequências sociais e eclesiais, incluindo tendências como individualismo, comunitarismo e clericalismo. A Igreja é chamada a discernir esses padrões e viver de acordo com o Evangelho, sendo uma comunidade inserida no mundo que ensina, aprende e serve.
O documento discute a importância de se ter uma catequese dinâmica ao invés de apenas usar dinâmicas na catequese. Uma catequese dinâmica envolve todos os participantes de forma ativa, reconhece suas diferenças e usa várias ferramentas e métodos para engajar crianças de maneiras diferentes. Ela também deve se relacionar com as preocupações e linguagem das crianças.
Este documento fornece diretrizes para coordenadores de encontros de noivos, com o objetivo de sensibilizar os noivos para optarem livre e conscientemente pelo sacramento do matrimônio. Ele contém informações sobre objetivos, temas a serem abordados, dinâmicas de grupo e a importância da oração e formação da equipe.
O documento descreve os principais significados e consequências da Eucaristia, incluindo: (1) A Eucaristia é uma ação de graças a Deus por Sua criação e por Cristo; (2) É um memorial da paixão, morte e ressurreição de Cristo; (3) É um sacrifício como o de Cristo na cruz. A Eucaristia une os fiéis em comunhão e compromisso para com o mundo.
O documento discute o sacramento da Confirmação na Igreja Católica, explicando que ele aprofunda a graça batismal, dá o dom do Espírito Santo para fortalecer a fé, e vincula mais firmemente os cristãos a Cristo e Sua Igreja.
O documento discute a mistagogia, que é o processo de conduzir alguém ao mistério de Cristo através da liturgia e da vida cristã. A mistagogia ajuda os cristãos a celebrar profundamente os mistérios e a vivê-los em sua existência. Jesus é apresentado como o primeiro e maior mistagogo, que ensinou sobre o Reino de Deus por meio de suas palavras, ações e vida.
1) O documento apresenta os fundamentos teológico-pastorais da catequese na Igreja brasileira, destacando conquistas recentes como a catequese renovada e desafios atuais.
2) Discutem-se os objetivos e finalidades da catequese como parte da missão evangelizadora da Igreja, enfatizando a iniciação cristã e o papel da comunidade.
3) Aborda-se a necessidade de contextualizar a catequese à luz da história, especialmente no Brasil e América Latina.
O documento discute a conversão pastoral necessária para as paróquias diante dos novos contextos sociais e religiosos. Apresenta os desafios atuais como o secularismo, individualismo e pluralismo religioso. Defende que as paróquias devem se renovar para se tornarem mais acolhedoras, missionárias e centradas na Palavra de Deus, inspirando-se no modelo das primeiras comunidades cristãs.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
O documento trata sobre o retiro de catequistas e destaca a importância da presença e do trabalho do catequista na Igreja. Apresenta breves reflexões sobre a vocação do catequista e a missão de evangelizar.
Subsídios de Trabalho e Formação com Catequistas: Vocação, Missão, História da Catequese, Qualidades e Características, Encontro de Catequese, Ministério da Coordenação. Bom Trabalho. Opine sobre o material.
José Vieira dos Santos - Dourados MS
O documento descreve os oito traços da espiritualidade do catequista: 1) Trinitária, 2) Bíblica, 3) Eclesial - Litúrgica, 4) Eucarística, 5) Mariana, 6) Vivencial, 7) Libertadora, 8) Alegre esperançosa. Ele também discute como viver essa espiritualidade na catequese e na oração pessoal e comunitária.
1. O documento discute os fundamentos bíblicos e teológicos da vocação leiga e dos ministérios leigos na Igreja. 2. A vocação cristã é seguir Jesus e fazer parte de Sua Igreja. Todos os batizados têm igual dignidade, ainda que com diferentes papéis. 3. Há diversidade de dons e carismas no Espírito Santo, incluindo diferentes vocações leigas e de clero, para a construção do Reino de Deus.
O documento descreve o papel de Maria como discípula e missionária perfeita, mãe da Igreja e modelo para os cristãos. A religiosidade popular ajuda os fiéis a se sentirem filhos de Deus e valoriza a cultura local. Maria ensina a escutar a Palavra de Deus e a ter compaixão pelos pobres como Jesus.
Este documento apresenta os princípios gerais para a reforma e incremento da liturgia católica. Ele afirma que a liturgia é a principal forma da Igreja glorificar a Deus e santificar os fiéis, e que Jesus Cristo está presente na liturgia por meio do sacrifício, sacramentos e palavra. Também enfatiza a importância da participação ativa dos fiéis na liturgia para que ela seja eficaz.
O documento apresenta uma análise da figura de Maria no Evangelho de Lucas. Resume-se em 3 pontos:
1) Maria é apresentada como a discípula perfeita de Jesus, que ouve a Palavra, a guarda no coração e dá frutos pela fé.
2) Ela vive uma peregrinação de fé, passando por crises de crescimento em maior adesão a Deus.
3) Lucas mostra Maria como sinal da opção de Deus pelos pobres, uma mulher pobre de coração que anuncia o Reino de De
Sobre o Documento da Assembléia dos Bispos da América Latina e do Caribe (CELAM) em Aparecida, SP, Brasil.-
Apresentação para a Assembléia dos Leigos Claretianos em 2009.
O documento discute a liberdade humana e o sacramento da Confirmação. Apresenta que a liberdade traz responsabilidade e que ninguém é totalmente livre. A Confirmação é quando uma pessoa assume livremente viver os compromissos batismais e ser guiada pelo Espírito Santo.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
(1) O documento introduz os conceitos-chave da mariologia, como a visão devocional e dogmática sobre Maria; (2) Apresenta as principais fontes teológicas para o estudo da mariologia, incluindo a Bíblia, tradição eclesial e escritos de teólogos; (3) Discute as prioridades e exigências da mariologia, como ter uma boa base bíblica e relacionar-se com outras disciplinas teológicas.
O documento apresenta uma oração para o 3o Ano Vocacional no Brasil e subsídios para sua realização em 2023. Resume o tema como sendo "Vocação: Graça e Missão", com o lema "Corações ardentes, pés a caminho", visando promover a cultura vocacional nas comunidades, famílias e sociedade para despertar todas as vocações como graça e missão a serviço do Reino de Deus. Apresenta também o contexto e objetivos do evento com base nos ensinamentos sobre vocação do Concílio
Este documento discute os itinerários catequéticos para a iniciação à vida cristã. Ele aborda Jesus como o centro da catequese, o catecumenato antigo e moderno, e os desafios atuais da catequese. Também fornece orientações sobre a comissão de iniciação, os ministérios envolvidos e a dimensão festiva do processo, além de detalhar itinerários específicos para adultos, crianças e adolescentes.
O documento discute como cultivar a leveza e agilidade na vida religiosa. Apresenta desafios como relações pesadas, estruturas rígidas e concentração de poder. Sugere focar na espiritualidade, autoconhecimento, boas relações e estruturas flexíveis para superar esses pesos.
Este documento discute a importância da iniciação cristã e propõe que o processo catequético adotado pela Igreja seja o modo ordinário de introdução à vida cristã no continente. Ele destaca que a iniciação vai além da preparação para os sacramentos e envolve toda a comunidade, não apenas catequistas. O documento também recomenda retomar o modelo catecumenal dos primeiros séculos como processo eficaz de iniciação.
O documento discute cinco urgências para a evangelização: (1) tornar a Igreja uma comunidade permanentemente missionária, (2) fortalecer a Igreja como local de iniciação à fé cristã, (3) promover a animação bíblica da vida e da pastoral, (4) desenvolver a Igreja como comunidade de comunidades, e (5) colocar a Igreja a serviço da vida plena de todos, especialmente dos pobres. Ele fornece fundamentos bíblicos e teológicos para cada urgência e sugere ações
O documento discute o sacramento da Confirmação na Igreja Católica, explicando que ele aprofunda a graça batismal, dá o dom do Espírito Santo para fortalecer a fé, e vincula mais firmemente os cristãos a Cristo e Sua Igreja.
O documento discute a mistagogia, que é o processo de conduzir alguém ao mistério de Cristo através da liturgia e da vida cristã. A mistagogia ajuda os cristãos a celebrar profundamente os mistérios e a vivê-los em sua existência. Jesus é apresentado como o primeiro e maior mistagogo, que ensinou sobre o Reino de Deus por meio de suas palavras, ações e vida.
1) O documento apresenta os fundamentos teológico-pastorais da catequese na Igreja brasileira, destacando conquistas recentes como a catequese renovada e desafios atuais.
2) Discutem-se os objetivos e finalidades da catequese como parte da missão evangelizadora da Igreja, enfatizando a iniciação cristã e o papel da comunidade.
3) Aborda-se a necessidade de contextualizar a catequese à luz da história, especialmente no Brasil e América Latina.
O documento discute a conversão pastoral necessária para as paróquias diante dos novos contextos sociais e religiosos. Apresenta os desafios atuais como o secularismo, individualismo e pluralismo religioso. Defende que as paróquias devem se renovar para se tornarem mais acolhedoras, missionárias e centradas na Palavra de Deus, inspirando-se no modelo das primeiras comunidades cristãs.
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
O documento trata sobre o retiro de catequistas e destaca a importância da presença e do trabalho do catequista na Igreja. Apresenta breves reflexões sobre a vocação do catequista e a missão de evangelizar.
Subsídios de Trabalho e Formação com Catequistas: Vocação, Missão, História da Catequese, Qualidades e Características, Encontro de Catequese, Ministério da Coordenação. Bom Trabalho. Opine sobre o material.
José Vieira dos Santos - Dourados MS
O documento descreve os oito traços da espiritualidade do catequista: 1) Trinitária, 2) Bíblica, 3) Eclesial - Litúrgica, 4) Eucarística, 5) Mariana, 6) Vivencial, 7) Libertadora, 8) Alegre esperançosa. Ele também discute como viver essa espiritualidade na catequese e na oração pessoal e comunitária.
1. O documento discute os fundamentos bíblicos e teológicos da vocação leiga e dos ministérios leigos na Igreja. 2. A vocação cristã é seguir Jesus e fazer parte de Sua Igreja. Todos os batizados têm igual dignidade, ainda que com diferentes papéis. 3. Há diversidade de dons e carismas no Espírito Santo, incluindo diferentes vocações leigas e de clero, para a construção do Reino de Deus.
O documento descreve o papel de Maria como discípula e missionária perfeita, mãe da Igreja e modelo para os cristãos. A religiosidade popular ajuda os fiéis a se sentirem filhos de Deus e valoriza a cultura local. Maria ensina a escutar a Palavra de Deus e a ter compaixão pelos pobres como Jesus.
Este documento apresenta os princípios gerais para a reforma e incremento da liturgia católica. Ele afirma que a liturgia é a principal forma da Igreja glorificar a Deus e santificar os fiéis, e que Jesus Cristo está presente na liturgia por meio do sacrifício, sacramentos e palavra. Também enfatiza a importância da participação ativa dos fiéis na liturgia para que ela seja eficaz.
O documento apresenta uma análise da figura de Maria no Evangelho de Lucas. Resume-se em 3 pontos:
1) Maria é apresentada como a discípula perfeita de Jesus, que ouve a Palavra, a guarda no coração e dá frutos pela fé.
2) Ela vive uma peregrinação de fé, passando por crises de crescimento em maior adesão a Deus.
3) Lucas mostra Maria como sinal da opção de Deus pelos pobres, uma mulher pobre de coração que anuncia o Reino de De
Sobre o Documento da Assembléia dos Bispos da América Latina e do Caribe (CELAM) em Aparecida, SP, Brasil.-
Apresentação para a Assembléia dos Leigos Claretianos em 2009.
O documento discute a liberdade humana e o sacramento da Confirmação. Apresenta que a liberdade traz responsabilidade e que ninguém é totalmente livre. A Confirmação é quando uma pessoa assume livremente viver os compromissos batismais e ser guiada pelo Espírito Santo.
O documento discute a catequese e iniciação cristã, enfatizando a importância de fazer com que a semente da fé plantada no Batismo cresça através do conhecimento e da vida cristã. Aborda também a necessidade de novas abordagens diante da realidade atual, como a catequese de inspiração catecumenal para melhor iniciar as pessoas na vida cristã.
(1) O documento introduz os conceitos-chave da mariologia, como a visão devocional e dogmática sobre Maria; (2) Apresenta as principais fontes teológicas para o estudo da mariologia, incluindo a Bíblia, tradição eclesial e escritos de teólogos; (3) Discute as prioridades e exigências da mariologia, como ter uma boa base bíblica e relacionar-se com outras disciplinas teológicas.
O documento apresenta uma oração para o 3o Ano Vocacional no Brasil e subsídios para sua realização em 2023. Resume o tema como sendo "Vocação: Graça e Missão", com o lema "Corações ardentes, pés a caminho", visando promover a cultura vocacional nas comunidades, famílias e sociedade para despertar todas as vocações como graça e missão a serviço do Reino de Deus. Apresenta também o contexto e objetivos do evento com base nos ensinamentos sobre vocação do Concílio
Este documento discute os itinerários catequéticos para a iniciação à vida cristã. Ele aborda Jesus como o centro da catequese, o catecumenato antigo e moderno, e os desafios atuais da catequese. Também fornece orientações sobre a comissão de iniciação, os ministérios envolvidos e a dimensão festiva do processo, além de detalhar itinerários específicos para adultos, crianças e adolescentes.
O documento discute como cultivar a leveza e agilidade na vida religiosa. Apresenta desafios como relações pesadas, estruturas rígidas e concentração de poder. Sugere focar na espiritualidade, autoconhecimento, boas relações e estruturas flexíveis para superar esses pesos.
Este documento discute a importância da iniciação cristã e propõe que o processo catequético adotado pela Igreja seja o modo ordinário de introdução à vida cristã no continente. Ele destaca que a iniciação vai além da preparação para os sacramentos e envolve toda a comunidade, não apenas catequistas. O documento também recomenda retomar o modelo catecumenal dos primeiros séculos como processo eficaz de iniciação.
O documento discute cinco urgências para a evangelização: (1) tornar a Igreja uma comunidade permanentemente missionária, (2) fortalecer a Igreja como local de iniciação à fé cristã, (3) promover a animação bíblica da vida e da pastoral, (4) desenvolver a Igreja como comunidade de comunidades, e (5) colocar a Igreja a serviço da vida plena de todos, especialmente dos pobres. Ele fornece fundamentos bíblicos e teológicos para cada urgência e sugere ações
O documento discute o papel dos leigos na Igreja e na sociedade, chamando-os a serem "sal da terra e luz do mundo". Os leigos assumem a responsabilidade de levar o Evangelho para o mundo e transformá-lo, iluminando as trevas com a luz de Cristo e preservando a humanidade da corrupção. O documento enfatiza a importância da formação dos leigos para que possam cumprir plenamente sua missão.
O documento discute os desafios e perspectivas da vida religiosa hoje, incluindo sinais positivos como testemunho de fé, opção pelos pobres e espiritualidade encarnada, mas também sombras como envelhecimento, perda de atratividade e isolamento. Propõe enfrentar esses desafios por meio de renovação da missão, relações interpessoais e espiritualidade.
Fôlder das CEBs - diocese de São José dos Campos - SPBernadetecebs .
O documento descreve o que são Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), suas origens e objetivos na Diocese de São José dos Campos. As CEBs constituem grupos de pessoas que se reúnem para rezar, refletir sobre a Palavra de Deus e agir para transformar suas realidades. Elas promovem uma Igreja que vai ao encontro do povo e formam cristãos comprometidos.
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11LFKlein
Apresentação do P. Luiz Fernando Klein, dia 19/10/11 no Colégio Santo Inácio, para ministros e frequentadores da igreja, membros da CVX e outros interessados, intitulada: O papel do leigo hoje na Igreja.
O documento discute a Igreja Católica no século 21, incluindo os papéis dos membros leigos e clérigos, os desafios atuais como a queda no número de católicos praticantes, e como a Igreja pode melhor evangelizar no contexto da globalização e mudanças culturais.
O documento resume doze passos para uma espiritualidade missionária inspirados pela Evangelii Gaudium do Papa Francisco, incluindo cultivar uma relação íntima com Deus, procurar assemelhar-se a Cristo, estar aberto aos dons do Espírito Santo, e assumir a solidariedade com outros na fé. O objetivo é conscientizar a missão da Igreja e de cada fiel para tornar férteis os dons da fé e evangelizar.
O documento discute a importância do dízimo para os fiéis, ensinando a agradecer a Deus, devolver parte do que recebemos, e contribuir para a comunidade eclesiástica.
O documento discute os avanços e retrocessos na consciência dos leigos como protagonistas na Igreja desde o Vaticano II. Entre os avanços estão a maior participação dos leigos nos serviços pastorais e ministérios. Os retrocessos incluem uma visão redutiva dos leigos que domina processos pastorais e o clericalismo criticado pelo Papa Francisco.
1) O documento descreve brevemente a história das relações entre a Igreja e a sociedade no Brasil, desde as origens do cristianismo até a primeira metade do século XX. 2) Inclui a era da Cristandade, a colonização portuguesa e o regime do Padroado, o período imperial e a proclamação da República, e os desafios do início do século XX. 3) Tem o objetivo de contextualizar os principais temas que serão abordados na Campanha da Fraternidade de 2015.
Este documento resume a carta pastoral da 2a Conferência Teológica da Igreja Metodista na Quinta Região Eclesiástica. Ele discute a identidade metodista e enfatiza a importância de manter as tradições teológicas e culturais do metodismo, como atos de piedade e obras de misericórdia. Também aborda a diversidade, ecumenismo e papel dos cultos na Igreja Metodista.
Este documento discute a conversão pastoral necessária nas paróquias diante dos novos desafios dos tempos atuais. Apresenta os novos contextos sociais e as mudanças na fé e religião que impactam a missão paroquial. Argumenta que as paróquias precisam se renovar para responder melhor às necessidades atuais e serem mais inclusivas e missionárias.
Josemaria Escrivá de Balaguer fundou o Opus Dei em 1928 para promover a santidade entre leigos através do trabalho e da vida cotidiana. O Opus Dei inclui sacerdotes, leigos solteiros e casados, e numerárias auxiliares dedicadas a tarefas domésticas. Os membros buscam a santidade por meio da oração, do trabalho e do apostolado segundo os princípios da filiação divina, da vida comum e da unidade de vida.
Este documento discute a devoção a Maria na piedade popular católica. Ele explica que a devoção deve ser cristocêntrica e trinitária, direcionada a Deus através de Cristo no Espírito Santo. Também discute como a devoção a Maria deve ser renovada para incorporar a reflexão teológica atual e respeitar as expressões legítimas da fé do povo.
O documento discute as urgências da evangelização e como a Igreja deve se organizar para enfrentá-las de forma efetiva. Ele apresenta cinco capítulos tratando de: 1) partir de Jesus Cristo, 2) as marcas do nosso tempo, 3) as urgências da ação evangelizadora, 4) perspectivas de ação, e 5) indicações de operacionalização. O documento defende que a Igreja deve estar em um estado permanente de missão, servindo como casa da iniciação à fé cristã, lugar de animação bíblica e comunidade de com
O documento discute como a Igreja deve se organizar para ser mais efetiva na evangelização. Apresenta 5 capítulos tratando de tópicos como partir de Jesus Cristo, as marcas do tempo atual, urgências na ação evangelizadora e perspectivas de ação. Defende que a Igreja deve viver em estado permanente de missão, sendo casa da iniciação à fé, lugar de animação bíblica, comunidade de comunidades e servir a vida plena de todos, especialmente dos pobres.
O documento apresenta o manual do líder de uma igreja batista, incluindo a introdução do pastor, o pacto das igrejas batistas, e os valores e propósitos da igreja como a proclamação do evangelho, edificação, serviço e adoração.
O documento discute a conversão pastoral da paróquia para uma "comunidade de comunidades". Apresenta os desafios atuais da paróquia diante das mudanças sociais e a necessidade de renovação para ser mais acolhedora e missionária. Defende que a paróquia deve priorizar a evangelização sobre estruturas e atividades, inspirada pelo modelo de comunidade dos primeiros cristãos e de Jesus Cristo.
Semelhante a Documento 105 CNBB - Ano do Laicato (20)
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
1. Cristãos Leigos e Leigas
na Igreja e na Sociedade
Sal daTerra e Luz do Mundo
(Mt 5, 13-14)
54ª Assembleia Geral – Aparecida
2.
3. • No dom de ser cristão, todos se tornam discípulos missionários.
• Na descoberta do viver com Ele, o cristão torna-se anunciador,
testemunha.
• Os modelos de organização eclesial podem mudar ao longo da história –
fica sempre a primazia do amor (1Cor 13)
• O cristão é um sujeito eclesial, ou seja, maduro na fé, testemunha o amor
à Igreja, serve aos irmãos, permanece na escuta da palavra, obediente a
inspiração do Espírito Santo. Deve ter coragem e ousadia para dar
testemunho de Cristo.
4. • Introdução
• Os pastores da Igreja agradecem aos cristãos leigos e leigas pelo testemunho de
fé, pelo amor e dedicação a Igreja e pelo entusiasmo com que se doam ao povo, às
comunidades, às suas famílias, às suas atividades profissionais, até ao sacrifício de
si.
• Nós, bispos, com toda a Igreja de Cristo, somos devedores a estes e estas, que
carregam a Igreja no coração e nos ombros e fazem acontecer o Reino com suas
mãos e seus pés.
• Os leigos vivem no mundo, em todas as profissões e trabalhos, nas condições
comuns de vida familiar e social. São chamados a viver segundo o Evangelho como
fermento de Santificação, sendo testemunha da fé, da esperança e do amor.
• Paulo VI lembra que o leigo, não é responsável pelo desenvolvimento da
comunidade eclesial, esse papel é especifico dos pastores. O leigo a chamado a
agir fora da igreja.
• Hoje temos um imenso número de leigos com um alto grau de sentido de
comunidade, uma grande fidelidade a caridade, a catequese, da celebração e da
fé.
5. Capítulo 1
O Cristão leigo, sujeito na Igreja e no mundo: Esperanças e
Angústias.
• “Se o sal perde seu sabor, com que se salgará?” (Mt 5,13)
Capítulo 2
Sujeito eclesial: Discípulos Missionários e Cidadãos do
Mundo.
• “Vós sois o sal daTerra”. “vós sois a Luz do mundo.” (Mt 5,13-14).
Capítulo 3
A açãoTransformadora na Igreja e no mundo.
• “E a massa toda fica fermentada.” (Mt 5,13-33)
6. Capítulo 1
Nos leva a um “passeio histórico” pela Teologia do
Laicato
(no mundo e na América Latina) nos últimos 50 anos!
Documentos do CELAM
Rio de Janeiro 1955
Medellín 1968
Puebla 1979
Santo Domingo 1992 2007
1965
7. • Sal da terra e luz do mundo(Mt 5, 13)
• Nem o sal, nem a luz , nem a Igreja vivem para si mesmo
• Missão iluminar, doar, dar sabor e se dissolver
• Eu sou a videira e vós os ramos (Jo 15,1-8)
• A vitalidade dos ramos depende de sua ligação com a videira – Jesus Cristo
• Daí a necessidade de pertença a uma comunidade de fé, para se alimentar
• Papa Francisco na EG pede aos leigos que saiam para o encontro com Cristo vivo e
com os irmãos.
• Na Carta de Diogneto – cristãos são a alma do mundo. Assim como a alma está no
corpo, assim os cristãos estão no mundo.
8. Avanços e Recuos
Avanços
• Conselho Nacional do Laicato do Brasil
• Conselhos diocesano do laicato
• Muitos leigos são teólogos, formadores, pregadores da palavra, etc.
• Grupos de reflexão bíblicos, escolas de teologia, as pastorais
• Muitos jovens estão criando consciência de serem missionários
• Temos a ação de muitos leigos com uma vida de espiritualidade, fazendo visita a
hospitais, as periferias
• Muitas dioceses contam com leigos na administração dos bens, do dízimo
• Muitos leigos competentes no mercado de trabalho, nas diferentes áreas levando
a mensagem de Cristo através de seus comportamentos
• Muitos leigos envolvidos na politica, com a intenção de fazer o bem ao próximo
• Hoje existe a mística da proximidade, a pedagogia do diálogo, superação de
estruturas ultrapassadas, vejam os tribunais eclesiásticos, existe a consciência de
quem toca no pobre, toca na carne de Jesus.
• A Igreja não tem medo de entrar na noite do povo.
9. Recuos
• Ainda é insuficiente o numero de leigos atuando nas estruturas do mundo e da
sociedade
• Muitos ainda valorizam o serviço somente no interior da Igreja, não assumindo a
missão para o mundo.
• Proliferação de grupos de elite, pretensão de dominar o espaços da igreja, fofocas,
criticas exageradas.
• É preciso muito discernimento a respeito da pratica de determinados exorcismos,
e promessas de cura, certos estilos de celebrações, especialmente na mídia.
• Existe muito clericalismos, ou seja, centralização nos padres.
• Persiste o amadorismo em relação à preparação e formação de lideranças,
discórdias, divisões, apego aos cargos, acumulo de responsabilidades.
• Desafio para superação do analfabetismo bíblico
• Existe dentro da Igreja o pelagianismo, ou seja, o homem não precisa de Deus para
sua salvação, cumprindo os ritos ele se salva por si mesmo, não necessita da graça
de Deus.
11. Rostos do laicato
• Casais que constituem a Igreja domestica, por meio da convivência e educação dos
filhos crescem na santidade familiar.
• Pais que acolhem a vida humana, desde a concepção, assumem com amor os
filhos com deficiência, dando testemunho do evangelho da vida.
• As crianças da catequese, crianças que são coroinhas, tornando a Igreja mais bela
e atraente e evangelizam seus familiares, amigos e outras crianças. Essas crianças
são o germe do laicato maduro.
• A participação das mulheres nas responsabilidades pastorais, porque o gênio
feminino é necessário em todas as expressões da vida vai social.
• Constata-se o crescimento da consagração de leigos para o bem da Igreja e da
sociedade.
• A Igreja se alegra com os cristãos leigos que atuam como coordenadores, lideres
nas pastorais e movimentos. Esse é um serviço do lava-pés, seguindo o Cristo Bom
Pastor, agindo em nome da Igreja em favor do povo. Liderar é um ato de amor à
Igreja, que convence e anima outro.
• Os vocacionados são filhos de Deus pelo batismo, e não devem compreender sua
vocação com honra, status ou vantagem pessoal, devem ser discernido pela Igreja.
• Missionários nas Igrejas irmãs que oferecem suas vidas para o crescimento do
Reino.
12. Lógica individualista de um mundo globalizado
Papa Francisco no dia mundial da paz em 1.1.16
• Precisamos vencer a indiferença com as obras de misericórdia para conquistar a
paz.
• Caim se mostrou indiferente em relação ao irmão. O bom samaritano, pelo
contrário, deixou-se comover, venceu a indiferença pela misericórdia
• Corremos o risco de perder a capacidade de chorar com quem chora, mas também
de nos alegrar com quem se alegra (Rm 12,15).
13. • O mundo globalizado além de “unificar a economia”, também inclui o homem com
seus anseios e desejos, tornando-o um voraz consumidor, tornando a vida
perversa e competitiva. Essa lógica se caracteriza por:
• Satisfação individual e indiferença pelo outro
• Supremacia do desejo em relação às necessidades
• Predomínio da aparência em relação à realidade
• Inclusão perversa, que gera uma falsa necessidade e desejo aos incluídos no mercado
• Falsa satisfação – bens efêmeros
Contradições do mundo globalizado
• Desenvolvimento x pobreza
• Confiança no mercado x crises constantes
• Enriquecimento de uns x degradação ambiental
• Bem estar de uns x exclusão da maioria
• Busca de riqueza x corrupção e tráfico
• Segregação dos grupos sociais privilegiado x segregação em bolsões de pobreza
• Redes sociais virtuais x indiferença real
14. Para viver na Igreja e viver a missão temos que aprender a distinguir
• Pluralidade, que respeita as diferenças do relativismo que se pauta pela
indiferença
• A secularidade que valoriza as conquistas humanas do secularismo que
considera Deus como intruso
• Benefícios da tecnologia da dependência de eletrônicos
• Uso das redes sociais como forma de relações mais amplas da comunicação
virtual isolada que dispensa a relação pessoal
• Consumo dos bens necessários da busca desordenada
• Uso do dinheiro para justa aquisição de bens da idolatria do dinheiro como
valor absoluto
• Autonomia, liberdade do isolamento individualista
• Valores e instituições tradicionais do tradicionalismo que se nega a dialogar com
o mundo.
• Vivência comunitária que possibilita a justa relação com o outro do
comunitarismo sectário que isola o grupo do mundo.
15. Tentações na missão
• Ideologização da mensagem evangélica – interpretar o evangelho fora da
bíblia
• Reducionismo socializante – reduzir a palavra de Deus a partir da ótica
puramente social. Tanto o liberalismo de mercado como o marxismo são
reducionistas.
• Ideologização psicológica – entende o encontro com Cristo como dinâmica do
autoconhecimento, não há a transcendência, não existe a missionariedade.
• Proposta gnóstica – A partir da razão, do conhecimento, confiam mais nos
raciocínios do que na graça
• Proposta pelagiana- procura a solução dos problemas sem recorrer a graça de
Deus, confia apenas na disciplina, na lei, no rigor.
• Clericalismo – o Padre centraliza tudo, assim o leigo assume o que é mais
cômodo para ele
• Comunitarismo Sectário – comunidade que se veem mais puras do que os que
estão de fora.
• Secularismo – é a negação da religiosidade, em prol de uma vida corrida com a
preocupação com o dinheiro, família o social
16. A necessária mudança de mentalidade e de estruturas
• A igreja não é ilha de perfeitos, viver e atuar no mundo globalizado implica mudança de mentalidade
e de estruturas
• A Igreja é chamada a ser comunidade de discípulos de Jesus, e deve-se aprofundar no
conhecimento, na vivencia do amor e acolhimento.
• Viver de modo que sejamos sinal de contradição a tudo o que não condiz com o plano de Deus
• Organização da comunidade permitindo a inserção de varias pessoas com dons e funções distintas
• Convidados a buscarmos os sinais do Reino no mundo e valorizá-los
• Viver como comunidade que pratica a fraternidade aos mais frágeis e necessitados.
• Devemos ser igreja em saída e acompanhar o irmão que ficou caído pelo caminho
• Bento XVI nos diz que o leigo não é um colaborador mas um corresponsável do ser
e agir da Igreja, sempre em comunhão cordial com bispos
• O testemunho da unidade em meio a diversidade deve tornar a igreja
resplandecente e fascinante
17. “Vós sois o sal da terra”.
“Vós sois a luz do mundo”
(Mt 5,13-14)
Capítulo 2
Sua presença na comida é discreta e eficaz!
Sujeito Eclesial: Discípulos Missionários e
Cidadãos do Mundo
SUJEITO ECLESIAL
DISCIPULOS MISSIONÁRIOS E CIDADÃOS DO MUNDO
18. • Somos sujeitos de nossas vidas pelas nossas palavras e ações
• No seguimento de Cristo, somos conscientes de nossa dignidade, livre de qualquer
escravidão e capaz de doar-nos ao serviço do Reino
Igreja povo de Deus peregrino e evangelizador
• Somos chamados de povo de Deus, e quando Deus chama alguém, tem sempre
em vista o serviço a todo um povo
• “antes não eram povo, agora porém, são povo de Deus, alcançaram misericórdia.
(1Pd, 2,10)
• A noção de Igreja como povo de Deus lembra que a salvação, embora pessoal, não
considera as pessoas de maneira individualista, mas com inter-relacionadas e
interdependentes.
• Deus vocaciona as pessoas e as santifica como comunidade, como povo de Deus.
• Papa Francisco: “ninguém se salva sozinho, isto é, nem como indivíduo isolado,
nem por suas próprias forças”
• A inter-relação e interdependência nos leva a valorizar o outro, o diferente.
• Ser povo de Deus é ser o fermento de Deus no meio da humanidade, é anunciar e
levar a salvação de Deus a este nosso mundo.
19. A Igreja, Corpo de Cristo na história
• Os cristãos são chamados a serem os olhos, os ouvidos, as mãos, a boca, o coração
de Cristo na Igreja e no mundo.
• O batismo nos incorpora a Cristo, ao sairmos das águas do batismos, todos nós
ouvimos a voz que um dia se fez ouvir nas águas do Jordão, “Tu és meu filho muito
amado” (Lc 3,22). Nos tornamos filhos de adoção e irmãos de Cristo.
• A crisma nos unge com o óleo do mesmo Espirito Santo, para sermos defensores e
difusores da fé.
• A Eucaristia une a todos nós na mesma fração do pão (1Cor 10,17)
• Os bispos do Brasil, tomaram por fazer da catequese um processo de inspiração
catecumenal. A iniciação àVida Cristã há de caracterizar toda a catequese, de
modo que todos os membros da Igreja e os que nela se inserem, ou a ela
retornem, encontrem Cristo Ressuscitado, façam verdadeira experiência do amor
de Deus e se tornem autênticos discípulos missionários do Evangelho de Cristo.
• Deus nos dota com um instinto da fé, o sensus fidei, que nos ajuda a discernir o
que vem realmente de Deus.
20. Perfil Mariano da Igreja
• Maria por sua fé e obediência à vontade de Deus e por sua constante meditação e
prática da Palavra, é a discípula mais perfeita do Senhor.
• O perfil mariano é para a Igreja, tão fundamental e característico, senão muito
mais, que o perfil apostólico e petrino
• Maria precede Pedro e os apóstolos, ela é figura da Igreja, na sua pessoa a Igreja já
atingiu a perfeição
• Em Maria, mulher leiga, santa, Mãe de Deus, os fiéis leigos encontram razões
teológicas para a compreensão de sua identidade e dignidade no povo de Deus.
Vocação Universal a Santidade
21. A maior parte dos batizados ainda não tomou plena consciência de sua pertença à
Igreja. Sentem-se católicos, mas não Igreja”(DSD,96)
O cristão leigo é verdadeiro sujeito na medida em que:
• cresce na consciência de sua dignidade de batizado,
• assume de maneira pessoal e livre as interpelações da sua fé,
• abre-se de maneira integrada às relações fundamentais (com Deus, com o mundo,
consigo mesmo e com os demais),
• contribui efetivamente na humanização do mundo, rumo a um futuro em que
Deus seja tudo em todos.
22. Entraves à vivência do cristão como sujeito na Igreja e no mundo do cristão como
sujeito na Igreja e no mundo
O cristão encontra alguns entraves para a vivência de sua fé de modo integral e
integrado. Eis algumas delas:
• Oposição entre a fé e a vida
• Oposição entre sagrado e profano
• Oposição entre a Igreja e o mundo
• Oposição entre identidade eclesial e ecumenismo
23. A AÇÃO TRANFORMADORA
NA IGREJA e NO MUNDO
E a massa toda fica fermentada (Mt 13,33)
“ Ide pelo mundo inteiro e anunciai a boa nova a toda criatura!” (Mc 16,15)
Capítulo 3
24. • Enviados por Cristo, em comunhão com os ministros ordenados e as pessoas da
vida consagrada, os cristãos leigos são fermento.
• O fermento quando misturado à massa, desaparece. No entanto a massa já não é
mais a mesma
• O Papa quer uma igreja de portas abertas:
• Mais forte no queriguima do que no legalismo
• Igreja da misericórdia mais do que da severidade
• Não crescer por proselitismo (catequese, apostolado), mas por atração
25. • Cada cristão é missionário na medida em que se encontrou com o amor de
Deus
• É necessário e educar o povo na leitura e na meditação da Palavra, do
contrário como vão anunciar uma mensagem cujo conteúdo e espírito não
conhecem profundamente.
• A oração e a contemplação são fundamentais na vida dos cristãos, é preciso
cultivar um espaço interior, onde se dedica um tempo à oração sincera, que
leva a saborear a amizade e a mensagem de Jesus.
• O discípulo missionário enfrentará realidades que contradizem o Reino de
Deus e deve gritar.
• Não nos roubem o entusiasmo missionário”
• “Não nos roubem a alegria da evangelização”
• “Não nos roubem a esperança”
• “Não deixemos que nos roubem a comunidade”
• “Não deixemos que nos roubem o Evangelho”
• “Não deixemos que nos roubem o ideal de amor fraterno”
26. Igreja pobre, para os pobres, com os pobres
• Na Evangelii Gaudim é dito, que existe um vínculo indissolúvel entre a fé e os
pobres. Não os deixemos jamais sozinhos” (EG, n. 48).
• Devemos praticar a cultura do encontro: “Isso implica não se fechar na
própria comunidade, na própria instituição paroquial ou diocesana, no grupo
de amigos, na própria religião, em si mesmo.” ( EG, n. 220)
Espiritualidade Encarnada
• Uma espiritualidade encarnada caracteriza-se pelo seguimento de Jesus, pela
vida no Espírito, pela comunhão fraterna e pela inserção no mundo.
27. Presença e organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil
• Nos anos 70: Criação de organismo de articulação do Laicato, o então
Conselho Nacional dos Leigos (CNL), hoje Conselho Nacional do Laicato do
Brasil (CNLB).
• Hoje: A Igreja conta com uma gama variada de Associações de fiéis que
agregam leigos e clérigos, leigos(as) consagrados(as), cada qual com seu
carisma.
• Novas comunidades: “Todas as formas de Associação existem para edificação
da Igreja e para contribuir com a sua missão no mundo
28. Formação do laicato
• “Aqueles que ocupam funções de direção ou exercem especial
responsabilidade no povo de Deus – bispos, presbíteros, diáconos,
consagrados e lideranças leigas de um modo geral – são responsáveis pelo
processo formativo.”
• A formação do sujeito eclesial, para ser integral, precisa considerar as
dimensões humana e espiritual, teológica e pastoral, teórica e prática.
• É um caminho longo, requer itinerários diversificados, respeitando o processo
de cada indivíduo
• Requer acompanhamento do discípulo
• A espiritualidade tem que transformar a vida de cada discípulo