O documento discute a importância do Ano do Laicato para reanimar os fiéis leigos e sua participação na Igreja. A espiritualidade cristã tem como meta a santidade e caminha em duas direções: a relação com Deus e com os outros. Os leigos desempenham um papel fundamental na Igreja e devem viver sua fé no mundo.
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Espírito Santo guia Igreja em tempos difíceis
1. O Espírito Santo preserva a sabedoria da Igreja e jamais
permitirá que ela se afogue em águas adversas. Na hora
exata Ele projeta a sua luz, e o Povo de Deus encontra um
novo atalho. Estamos numa encruzilhada histórica de
nuvens tão densas que impedem a humanidade de visuali-
zar com nitidez o cenário mundial. A Igreja também expe-
rimenta crises, e não está fácil o seu retorno à fonte que tem
Deus como centro. Dentre os seus problemas, percebe-se o
esvaziamento do setor católico. Não só numericamente
decai, não obstante manter sua hegemonia, como se dilu-
em os valores cristãos numa sociedade tecnicista, relativis-
ta e consumista. O comportamento dos cristãos desvia-se
da sua derradeira meta: transformar o mundo em Reino de
Deus. Nesse contexto de muita preocupação, mas pouco
entusiasmo, Roma lança uma proposta para reanimar as
forças adormecidas da militância da Igreja: o Ano do Lai-
cato. É um pedido de socorro encadernado num projeto
quevisaàmaiorconcentraçãodaIgrejacatólica:os leigos.
Por muito tempo o laicato foi uma reserva pouco apro-
veitada, sem consciência da sua importância e da sua mis-
são. Muitas portas de ação lhe eram fechadas, e os leigos se
acomodavam numa espiritualidade de participação sacra-
mental e de obras sociais. No século passado, aAção Cató-
lica despertou o leigo para o seu valor e o seu espaço na
Igreja. Entretanto, recentemente, as condições do mundo
não favoreceram o ardor apostólico, e uma nova calmaria
se instalou entre os seguidores de Jesus. As ideologias do
anti-Reino agiram com rapidez e mergulharam os fiéis
católicos na indiferença total à sua fé e responsabilidade
histórica. É verdade que ainda existem paróquias de boa
organização e ação, assim como grupos de oração e refle-
xão porosos à dinâmica do Espírito Santo, embora, às
vezes, prisioneiros de uma espiritualidade intimista. Nem
sempre estão acordados para os perigos de uma sociedade
que se centralizou no dinheiro, no prazer e no poder. Como
verdadeiros ídolos, dominadores das culturas, desviam a
humanidade de outros interesses e expectativas além dos
benstemporais.
O ano do laicato é um raio de esperança que surge no
céu da Igreja, desafiada a motivar os católicos para uma
ação apostólica adequada aos sinais do tempo. Que ele
atinja a meta de acordar a população cristã para a sua parti-
cipação na história da salvação. É urgente o cristão, apenas
envolvido com as solicitações do mundo, sentir-se convo-
cado a ser o sal da terra e a luz do mundo, a força transfor-
madora de uma civilização que precisa reencontrar-se na
oraçãoenoapostolado.
Reforçando os objetivos do Ano do Laicato, lembro
São João Paulo II: “A evangelização do continente não
pode realizar-se hoje sem a colaboração dos fiéis leigos”.
Espero que você, paroquiano, paroquiana e leitor do Folha,
engaje-se corajosamente nessa promissora proposta da
Igreja. Com minha bênção de pároco, acompanho-lhe na
realizaçãodassuas tarefaspastorais.
Padre Aderbal Galvão de Sousa
Zélia Vianna e Yvette Amaral
orientam como ser leigo autêntico e
viver em plenitude o Ano do
Laicato. Páginas 2 e 7
A Campanha da Fraternidade 2018
sugere diversas ações para a
superação da violência. Leia nas
páginas 4 e 5
Em seu artigo na página 8, Eliane S.
Azevedo fala sobre os preconceitos
e sugere formas de combatê-los
2. Há quem fale em diversos tipos de espiritualidade.
Entretanto, se como escreve Paulo aos efésios: “Há um
só Senhor, uma só fé, um só Batismo, há um só Deus e
Pai de todos, que está acima de todos, que age por meio
de todos e está presente em todos” (Ef 4,5), então, há
somente uma espiritualidade cristã, que é “fruto da vida
no Espírito” e tem como meta a santidade: “Portanto,
sede santos, assim como vosso Pai celeste é santo” (Mt
5,48).Aespiritualidade cristã caminha em duas direções
e tem como perfeito símbolo dessa espiritualidade a
Cruz, que é formada pelas hastes horizontal e vertical.A
haste vertical representa a relação com Deus na oração e
nos sacramentos, e a horizontal aponta para a relação
comoser humanoetodaaCriação.
A espiritualidade cristã, assim como todas as voca-
ções na Igreja, tem sua fonte no Sacramento do Batismo.
Pelo batismo somos identificados com Cristo e indisso-
luvelmente ligados a Ele. Isso significa que somos ver-
dadeiramente cristãos quando nos comportamos como
Jesus Cristo, vivemos para os outros como Ele viveu,
morremos e ressuscitamos com Ele. Pelo Batismo tam-
bém somos inseridos na comunidade eclesial e passa-
mos afazerpartedaIgreja,o Corpo EclesialdeCristo.
Nessa grande família eclesial, fala-se muito de espi-
ritualidade monástica, franciscana, dominicana, salesi-
ana, etc. Na verdade, quando assim o fazemos, não esta-
mo-nos referindo a diversos tipos de espiritualidade,
mas às diferentes formas de viver a única espiritualidade
cristã católica. Assim como não há duas pessoas no
mundo exatamente iguais, haja vista que até os gêmeos
univitelinos, por mais idênticos que sejam, possuem
digitais diferentes, é mais que lógico que cada pessoa
tenha o seu 'modo' próprio de ser. O que muda na espiri-
tualidade não é o caminho a ser trilhado (sempre ilumi-
nado e guiado pelo Espírito Santo) nem a meta (santida-
de) a ser alcançada, mas o jeito de caminhar. Graças ao
Espírito Santo, que sopra onde quer e como quer, longe
de provocar competições ou divisões na Igreja, porém,
tal qual o corpo humano, onde as partes se completam e
se ajudam, essas formas diferentes de andar, isto é, de
viver a espiritualidade cristã, constituem uma verdadei-
rariquezanaIgreja.
A Igreja, povo de Deus, é formada em sua maioria
por leigos.Os dicionáriosdãoparaapalavraleigoos sig-
nificados de desinformado ou ignorante sobre determi-
nado assunto e também de alguém que, na Igreja, não
recebeu o Sacramento da Ordem. Por muito tempo a
ideia que se tinha de leigo era a de uma pessoa que cum-
pria os preceitos da Igreja, mas não se sentia parte inte-
grante nem responsável por ela. O Concílio Vaticano II,
realizado há pouco mais de 50 anos, veio para – como
costumo falar – botar os pontos nos ‘is’ e os traços nos
‘tês’; para dizer que o leigo não assiste à missa, mas par-
ticipa da missa; não somente está na Igreja, mas é Igreja
porque, pelo Batismo, participa do Corpo de Cristo.
Veio para dizer que não há cristãos de primeira ou
segunda categoria na Igreja; o que há é diferença de fun-
ções. Nós, leigos, não temos o modelo de vida do clero
nemdos religiosos,masnossa responsabilidadenacons-
truçãodo ReinodeDeus nãoémenorqueadeles.
O campo específico de nossa ação não é a sacristia,
mas o mundo. Compete a nós fermentar de evangelho o
mundo da família, da educação, da saúde, do trabalho,
da política, enfim, o ambiente onde vivemos seja por
opção nossa seja por circunstâncias alheias à nossa von-
tade. A consagração e missão de nós leigos é tão vital
para a santificação do mundo que, em São Domingos, os
bispos da América Latina reunidos em assembleia
foram unânimes em afirmar que é impossível haver
novaevangelizaçãosemo protagonismodos leigos.
Esse protagonismo exige equilíbrio entre fé e vida.
Tanto quanto os demais segmentos da Igreja, ou nos ali-
mentamos da oração e da Eucaristia e da vivência comu-
nitária ou nossa espiritualidade leiga será uma espiritua-
lidade vazia. Só seremos leigos autênticos se nossas
ações refletirem uma vida iluminada e conduzida pelo
Espíritoqueprocededo Paiedo Filho.
Ser leigo na Igreja, mais que uma missão, é uma hon-
ra. Honremos, pois, nosso Batismo e vivamos, com ale-
gria e entusiasmo nunca vistos, o Ano Nacional do Lai-
cato.
Zélia Vianna
zelia.vianna@yahoo.com.br
3. HORA SANTA E MISSA DO SAGRADO
CORAÇÃO DE JESUS: 2 de março, Hora Santa às
9h, emissaàs10h,naIgrejadeSãoPedro.
VIASACRA: 2, 9, 16 e 23 de março, às 11h e 16h, na
Igreja de São Pedro; às 15h30, na Igreja Senhor Bom
Jesus dosAflitos; às 16h, na Igreja Nossa Senhora da
ConceiçãodaLapa.
PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA
O BATISMO DE CRIANÇAS: 3 e 17 de março,
das 14h às 18h, na Igreja Nossa Senhora da
ConceiçãodaLapa.
BATISMO DE CRIANÇAS: 4 e 18 de março, às
8h30, naIgrejadeSãoPedro.
CAMINHADA PENITENCIAL: 4 de março, a
partir das 6h, da Basílica de Nossa Senhora da
ConceiçãodaPraiaaoBonfim.
DIA DE SÃO JOÃO DE DEUS E DIA
INTERNACIONALDAMULHER:8demarço.
DIADOS BIBLIOTECÁRIOS:12 demarço.
ANIVERSÁRIO DA ELEIÇÃO DO PAPA
FRANCISCO – 5ANOS:13 demarço.
DIADE SANTOANTÔNIO DE CATEGERÓ: 14
demarço.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DOADORES DO BAZAR: 18 de março, missa às
7h30,9h30 e11h30,naIgrejadeSãoPedro.
DIADE SÃO JOSÉ: 19 de março, missa às 8h, 10h,
12h,15h, 17h e18h, naIgrejadeSãoPedro.
A N I V E R S Á R I O D E O R D E N A Ç Ã O
SACERDOTAL DE PADRE ÁUREO: 21 de
março.
C O L E TA D A S O L I D A R I E D A D E D A
CAMPANHA DA FRATERNIDADE: 25 de
março.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DIZIMISTAS DA PARÓQUIA: 25 de março,
missaàs7h30,9h30 e11h30,naIgrejadeSãoPedro.
ANIVERSÁRIO DACIDADE DO SALVADOR –
469ANOS:29demarço.
A N I V E R S Á R I O D E O R D E N A Ç Ã O
EPISCOPALDE DOMESTEVÃO:30demarço.
ESCOLA DE MARIA: Todo sábado, às 9h, na
IgrejadeSãoPedro.
GRUPO DE MÃES QUE ORAM PELOS
FILHOS: Todo sábado, às 8h30, na Igreja Nossa
SenhoradaConceiçãodaLapa.Venhaparticipar!
PROGRAMAÇÃO PARAA SEMANA SANTA
DOMINGO DE RAMOS: 25 de março. Procissão de
Ramos, a partir das 7h, do Campo Grande à Praça Municipal.
Missa, às7h30,9h30e12h, naIgrejadeSão Pedro.
ORAÇÃO E SÚPLICAPENITENCIAL: 28 de março, às
10he12h,naIgrejadeSão Pedro.
QUINTA-FEIRA SANTA: 29 de março. Adoração ao
Santíssimo Sacramento, das 8h às 16h, e Missa da Ceia do
Senhoràs17h, naIgrejadeSãoPedro.
SEXTA-FEIRA SANTA: 30 de março. Adoração ao
SantíssimoSacramento,das 8h às11h, eLiturgiadaPaixãodo Senhor às17h, naIgrejadeSão Pedro.
SÁBADO SANTO:31demarço.Igrejasfechadasatéàs16h.VigíliadaPáscoaàs18h,naIgrejadeSãoPedro.
DOMINGODE PÁSCOA:1.º deabril.Missa às7h30, 9h30e11h30,naIgrejadeSãoPedro.
06: Hora Santa e Missa do Sagrado Coração de
Jesus;
07: Preparação de pais e padrinhos para o
batismodecrianças;
08 e22:Batismodecrianças;
11: Aniversário de nascimento do diácono
LourivalAlmeida;
21:FeriadodeTiradentes– Igrejasfechadas;
15: Missa em ação de graças pelos doadores do
bazar;
22: Missa em ação de graças pelos dizimistas
daParóquia;
27:Diados empregadosdo lar.
4. RETIRO EM PREPARAÇÃO PARAA
QUARESMA
No último dia 17 de fevereiro, na Igreja Nossa Senhora
da Conceição da Lapa, com a presença de cerca de cem
paroquianos, aconteceu o Retiro Quaresmal da nossa
comunidade paroquial. Após o momento de acolhimento
e oração inicial, nosso pároco, padreAderbal, conduziu o
Retiro usando o tema da Campanha da Fraternidade deste
ano: “Fraternidade e superação da violência”. No primei-
ro momento, padre Aderbal refletiu com a assembleia
sobre a letra da oração e do hino da Campanha, levando a
todos a descobrir os sinais de violência presentes na vida
da Igreja e da comunidade. O segundo momento foi con-
duzido pelo padre Mário Visibelli, italiano, visitante na
nossa Paróquia, que falou sobre a violência gerada através
do uso da palavra. Usando de exemplos e dinâmicas, ele
destacou que a palavra é um instrumento que tem muita
força, podendo criar ou destruir, gerar a vida ou a morte, a
fraternidade ou a desunião, logo, pode ser um instrumento
de paz, mas também de violência. Ele enfatizou que a
palavra pode ser usada com violência contra os outros e
contraaprópriapessoa.
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Ações concretas para superação da violência
ACampanha da Fraternidade deste ano, que tem como
tema: “Fraternidade e superação da violência”, e como
lema: “Vós sois todos irmãos”, traz, no seu texto-base, no
AGIR, sugestões deaçõesparasuperaçãodaviolência.
“A Campanha da Fraternidade nos convoca a viver a
prática de Jesus no exercício da escuta, da saída missioná-
ria, do acolhimento, do diálogo, do anúncio e da denúncia
da violência na dimensão pessoal e social. A lógica do
amor é o único instrumento eficaz diante das ações vio-
lentas. Um agir que supera a violência tem como funda-
mento o Evangelho que aponta para a grandeza da vida e a
beleza de viver. Testemunhar a beleza da vida e a graça de
vivermos todos como irmãos! Essa verdade do Evangelho
deveria ecoar em nossos corações, em nossas comunida-
deseemnossa sociedade”,dizo texto-base.
O texto-base traz pistas de ações concretas para supe-
ração da violência contra a pessoa, na família, na comuni-
dadeenasociedade.
Nas pistas de ações concretas para superação da vio-
lência contra a pessoa e na família, o texto-base lembra
que todos devem envolver-se na promoção da cultura da
fraternidade.
Na Constituição Pastoral Gaudium et Spes (Alegria e
Esperança), a Igreja expressou de modo claro a relação
que existe entre a missão que lhe é própria e a responsabi-
lidade que ela tem de colaborar com a sociedade. É impor-
tante levar em conta a dimensão pessoal da superação da
violência.AIgreja pensa que, por meio de cada um de seus
membros e por toda a sua comunidade, pode ajudar muito
a tornar mais humana a família humana e a sua história.
Ninguém pode eximir-se de suas responsabilidades, ima-
ginando que a violência sempre está “no outro”. É preciso
que cada um se pergunte: “O que tenho feito para ajudar a
construir uma cultura de paz” Para responder esse questi-
onamentopode-setomarvárioscaminhoscomo:
- Ter como critério o Evangelho, que revela as pala-
vras,asmotivaçõeseo agirdeJesus;
- É necessária a superação do conceito de justiça que
dizquetodomundodevepagarpeloquefaz;
- A misericórdia, a solidariedade e o desejo de supera-
çãodevemseros elementosquefundamentamaaçãode
5. todos diante da injustiça, da violência, do sofrimento,
do conflito e da insegurança;
- Ninguém deve pagar o mal com o mal, mas com o
bem;
-Renunciaraqualquerformadeviolência;
- Não se justifica colocar nas armas a solução para os
conflitoshumanos;
- Criar novos relacionamentos, tendo com princípio a
fraternidade e a necessidade de um projeto social comum,
quesejacausadebemparatodasaspessoas;
-Asolidariedadeparacomasvítimasdaviolência;
- O respeito pela dignidade das pessoas e o engajamen-
to na luta para que essa dignidade seja respeitada em todas
as condiçõesdavidahumana;
- A luta pela conversão pessoal e pela conversão de
todos;
- Promover uma cultura que respeite as diferenças,
combatendoo preconceitoeadiscriminação;
- Refletir nas famílias sobre o que contribui com a cul-
tura da reconciliação e da paz, e sobre estratégias de solu-
ção;
- Repensar a própria responsabilidade em relação à
sociedade em temas como: sustentabilidade, respeito dos
direitos dos outros, liberdade religiosa, educação para a
solidariedade,cuidadocomos benspúblicos;
- Promover momentos para exercer o discernimento
evangélico acerca do que ocorre na comunidade, bairro,
cidade, e identificar situações de violência (pontos de
venda de entorpecentes, prostituição, tráfico de pessoas,
pessoas emsituaçãodemiséria,etc.);
- Desenvolver a capacidade de diálogo com pessoas de
outras denominações religiosas e de posições diferentes
dasua.
COLETA DA SOLIDARIEDADE
O gesto concreto proposto pela Campanha da Fra-
ternidade é a coleta da solidariedade, que irá aconte-
cer no Domingo de Ramos, no próximo dia 25 de
março, que deve ser recolhida integralmente àArqui-
diocese que repassará 40% do total ao Fundo Nacio-
nal da Solidariedade, gerido pela CNBB. Os 60%
restantes permanecem na Arquidiocese para atender
aos Fundos de Solidariedade Diocesanos. A Igreja
espera a participação de todos os fiéis com sua doa-
ção financeira. Os recursos são destinados aos proje-
tos que atendem aos objetivos propostos pela Cam-
panhadaFraternidadedo anoanterior(2017).
HINO DA CF/2018
Letra:FreiZilmarAugusto, OFM
Música:PadreWallisonRodrigues
01– Nestetempoquaresmal,ó Deus davida,
AtuaIgrejasepropõeasuperar
Aviolênciaqueestánasmãosdomundo,
Esaido íntimodequemnãosabeamar.
Refrão:
Fraternidadeésuperaraviolência!
Éderramar,emvezdesangue,maisperdão!
Éfermentarnahumanidadeoamorfraterno!
Pois Jesus disseque“somos todos irmãos”.(2x)
02– Quemplantarapazeobempelocaminho,
Ecultivá-loscomcarinhoeproteção,
Nãomaisveráaviolênciaemsuaterra.
Levarapazécompromissodocristão!
03–Aexclusãoquelevaàmortetantagente,
Corrompevidasedestróiacriação.
“Bastadeguerraeviolência,ó Deus clemente!”
Éoclamordos filhosteusemoração.
04–Venhaanós, Senhor,teuReinodejustiça,
Plenodepaz,deharmoniaeunidade.
Sonhamos verumnovocéueumanovaterra:
Todos narodadafelizfraternidade.
05–TuaIgrejatemocoraçãoaberto,
Enos ensinao amoracadairmão.
EmJesus Cristo,acolhe,amaeperdoa,
Quemfezomal,caiuemsi, equerperdão.
ORAÇÃO DA CF/2018
Deus e Pai, nós vos louvamos pelo vosso infinito
amor e vos agradecemos por ter enviado Jesus, o
Filho amado, nosso irmão. Ele veio trazer paz e
fraternidade à terra e, cheio de ternura e
compaixão, sempre viveu relações repletas de
perdão e misericórdia. Derrama sobre nós o
Espírito Santo, para que, com o coração
convertido, acolhamos o projeto de Jesus e
sejamos construtores de uma sociedade justa e
sem violência para que, no mundo inteiro, cresça
o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz.
Amém!
6. 01-M.ª HELOÍSAAGUIAR PIRES
01-M.ª ROSA BAHIANO PEDRAL SAMPAIO
01-M.ª CRISTINA LE PINTO
02-ESMERALDA DOS SANTOS
02-GUILHERME C. MATOS DE BARROS
02-IVONE SANTANA SANTOS
02-LÚCIO CLÁUDIO SILVA PIRES
02-M.ª DA SOLEDADE MARQUES MARIANO
02-THEREZA MOTTA DA FONSECA
03-GUIOMAR BISPO DOS SANTOS
03-MARINA SANTOS DE MENEZES
03-SANDRA SUELY BAHIA TEIXEIRA
04-CLÁUDIO DOS SANTOS MATOS
04-EDMILSON DOS ANJOS
04-LINDINALVA LEITE DA SILVA RIBEIRO
04-MARGARIDA Mª COUTINHO FONSECA
05-M.ª ROMILDES DOS REIS
05-ORDÉLIA RAMOS DA SILVA
06-CÉLIA M.ª LIBÓRIO CASTELLO BRANCO
06-DORALICE ALVES DA CRUZ
06-JOÃO MELO DOS SANTOS
06-M.ª NILDA OLIVEIRA SILVA
06-TEREZA BARBOSA DE MOURA LOPES
07-CLÁUDIO TRINDADE DE MELO
08-LUIZA DE FÁTIMA DA CUNHA
08-M.ª LEITE ALVES DE OLIVEIRA
08-SABINO JOSÉ SOARES
09-DUCIMAR ALVES DOS SANTOS
09-RUTH CARNEIRO DE OLIVEIRA
09-WALDO PEREIRA DE CARVALHO
10-ÁLVARO CLEMENTE NETO
10-BENEDITA BARBOSA MATOS
10-GERALDO PEDRAL SAMPAIO
10-JOSÉ NEVES DA COSTA
10-M.ª DE LOURDES FERREIRA DA SILVA
10-ZENAIDE ELESBÃO DOS SANTOS
11-ANTÔNIO ROSENDO SACRAMENTO
11-FIRMINA RIBEIRO DE ALMEIDA
11-INA MÁRCIA DE OLIVEIRA
11-MARIA SANTOS DE SOUZA
11-ZAIDA MIRANDA DE SÁ
12-ITAMAR SANTOS MARTINS
12-MARLENE P. DE MOURA MONTEIRO
12-MARTINIANA DE JESUS SANTOS
12-VANDERLICE A. M. DE FREITAS
13-ANA LUIZA DIAS DE OLIVEIRA
13-ANDRÉ LUIZ VIANA DIAS DOS SANTOS
14-M.ª DAS GRAÇAS MOREIRA DE JESUS
15-ANA MARIA DE MACEDO
15-HAYDÉE ANTUNES FRANÇA
15-JANILDA DE SANTANA NASCIMENTO
15-MAGALI SILVA REIS
16-RITA DE CÁSSIA ROSÁRIO CONCEIÇÃO
16-RITA FRANÇA
17-M.ª DA PURIFICAÇÃO P. COUTINHO
17-SOLANGE M.ª O. SENA MOREIRA
18-CONSTANÇA BARBOSA LEMOS
18-M.ª DE LOURDES DA CUNHA
18-M.ª LIMA PEREGRINO DE CARVALHO
18-NIVALDO COSTA DOS SANTOS JÚNIOR
19-GÉRSON CARDOSO DOS SANTOS
19-JOSELITA M. BATISTA DE OLIVEIRA
19-M.ª AUXILIADORA CHÉ DE MIRANDA
19-M.ª JOSÉ NERI ANDRADE
19-M.ª JOSÉ NASCIMENTO SANTOS
20-ELZA DA CONCEIÇÃO
20-FÁBIO SANTOS DE ALMEIDA
20-MARCOS ANTÔNIO C. DE ARAÚJO
20-MARIANA QUADROS ANDRADE
20-OSWALNITA DE SOUZA TEIXEIRA
20-SÉRVULO ASSIS DE SOUZA
21-ELIEDISON SILVA DOS SANTOS
21-LUIS ALBERTO OLIVEIRA RIBEIRO
21-MARLIETE M.ª MATOS MEIRA DA SILVA
21-TÂNIA GONÇALVES SILVA
23-ONEIDA IRMA BARBOSA
23-M.ª DA GLÓRIA BAHIANO P. SAMPAIO
23-MARIA JOSÉ DA SILVA
23-VALDELICE FREITAS DOS SANTOS
24-DOMINGAS Mª MENDES BOAVENTURA
24-M.ª DE FÁTIMA DA CUNHA
24-NELSON SANTOS SOUZA MAIA
24-OSMAR GOMES DE CARVALHO
26-FRANCISCO JAQUELINO S. DOS SANTOS
26-M.ª NILZA CALAZANS SILVA
27-FRANCISCO ROBERTO VITTI
27-Mª JOSÉ PINTO DE JESUS
27-SÍLVIO FÉLIX DE CERQUEIRA
27-VALDECIR ALBERTO CASSANEI
28-ELEN GREICE MELO AMORIM
28-FÁTIMA MARIA DE SOUZA MATOS
28-GIRLENE DOS SANTOS DA SILVA
28-IZABEL CRISTINA S. SANTANA FERREIRA
28-NEIANE SOUZA BOMFIM
29-ANA CRISTINA PEREIRA DOS SANTOS
29-JOSÉ ANTÔNIO MOTA DA SILVA
29-LEDA MARIA MOREIRA
29-LUCIENE NASCIMENTO MOURA
29-M.ª VITÓRIA TEIXEIRA DE S. FREITAS
30-MÁRCIA COSTA SANTOS
30-MARLENE SOLEDADE TEIXEIRA
30-MAURÍCIO JOSÉ CHAGAS DE JESUS
31-LUIZ CARLOS DE SOUZA
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
JANEIRO/2018
RECEITAS
Espórtulas de missas ............................... 7.785,00
Espórtulas de batizados .............................. 320,00
Espórtulas de matrimônios .......................... 535,00
Dízimos .................................................. 31.215,00
Coletas ordinárias .................................. 7.093,10
Taxas de certidões ...................................... 140,00
Donativos ............................................... 2.200,00
Rendimento do bazar ............................. 7.953,00
Rendimento do restaurante .................... 8.660,00
Rendimento de aplicações ............................. 8,78
TOTAL ...............................................65.909,88
DESPESAS
Manutenção e conservação .................. 5.732,06
Material litúrgico ...................................... 693,00
Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00
Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 954,00
Assistência social ................................... 954,00
Salários ....................................... 18.993,20
Vale refeição ......................................... 6.150,53
Vale transporte ..................................... 1.625,40
Encargos sociais ......................... 13.168,90
Assistência odontológica a funcionários .. 247,00
Côngrua ao pároco ....................... 3.000,00
Material de expediente ............................ 27,20
Material de informática ......................... 100,00
Taxa de programa SGCP (informática).. 110,50
Correios .................................................. 1.193,00
Água, energia e telefonia ........................ 4.491,82
Serviços contábeis ............................ 775,00
Taxa à Cúria ...................................6.196,78
Tarifa bancária ...............................................82,70
TOTAL ............................................. 65.495,09
SALDO DO MÊS 414,79
Dízimo, partilha de alegrias e
sofrimentos: fortalece a solidariedade,
celebra a vida.
SEJA DIZIMISTA
INSCREVA-SE NA SECRETARIA
PAROQUIAL
7. Estamos num mundo em crise, sol em declínio, sem
previsão do Climatempo para o dia seguinte. Semáforos
em amarelo pedem atenção. Temos que ir adiante, mas
como se estamos perdidos nas encruzilhadas. Pernas
paralisadas pelo medo detêm o passo. No Brasil, a situa-
ção se agrava porque nos sentimos em oceano tempes-
tuoso sem comandante nem bússola. É nesse contexto
de perplexidade que vive o cristão leigo no ano consa-
grado ao laicato. Coincidência? Não, prefiro chamar
desígnio do Espírito Santo, que acompanha a Igreja res-
ponsável por apontar ao homem a trilha da salvação.
Infelizmente, nos desastres sociais, ela também é atin-
gida porque é formada por homens condicionados pela
sociedade.
Em face à ligação profunda entre os cristãos e a
comunidade, não é admissível inércia e indiferença. O
leigo não faz parte da Igreja, ele é a Igreja e comprome-
tido com ela desde o seu batismo. Numa hora de extre-
ma gravidade como essa, não podemos parar nos julga-
mentos e 'achismos'. Já passou a hora das análises so-
ciais; os erros já são conhecidos. Se as causas do sismo
social vão além das nossas possibilidades, a esperança
não pode morrer no minimundo do nosso “eu”. Cabe-
nos posicionar como instrumentos de Jesus. A Igreja já
deu o S.O.S. e só resta cerrarmos as fileiras para vencer
os inimigos do Reino, qual joio misturado com as
sementes boas dos campos do Senhor. Vamos sacudir o
pó da viagem, esquecer o cansaço e começar a luta, pri-
meiramente dentro de nós. Quando preparamos a casa
para uma visita honrosa, tomamos banho, trocamos a
roupa velha por um traje mais solene. Apesar de infini-
tamente pequenos diante de uma humanidade incontá-
vel e milenar, há, naquele espaço do planeta onde resi-
do, alguns metros quadrados que são propriedade
minha e somente eu posso cuidar dela e responder por
ela.
Precisamosestenderoolharalémdos problemaspes-
soais e familiares porque existem ameaças gigantescas,
inclusive a continuidade da vida na terra. O campo da
moral está totalmente minado, ameaçando os princípios
éticos que sempre nortearam o comportamento humano
e as relações internacionais. Depois de tantos avanços,
seráquevamosretornaraocaos?
Que fazem os católicos no momento? É pecado per-
manecerem inativos, condenando de fora as calamida-
des que ocorrem. É indispensável serem eles uma pre-
sença significativa, sal e luz entre pessoas inconsequen-
tes e imaturas que ignoram a grandeza da vida e os mis-
térios da fé. Pelas palavras e pelos testemunhos, o cris-
tão deve ser um sinal de Deus numa hora em que Ele é
muito esquecido, e o ser humano desvalorizado. Partici-
pando das iniciativas doAno do Laicato, os leigos cum-
prem a sua missão de senhores da terra e protagonistas
dahistória.
Sejamos sensíveis à convocação da Igreja e, de mãos
dadas, dediquemo-nos à construção de uma nova civili-
zação.Apressemo-nos paranãoser tardedemais.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
O som é definido como qualquer perturbação vibrató-
ria em um meio elástico que produza sensação auditiva. O
ruído é um sinal acústico aperiódico, originado da super-
posição de vários movimentos de vibração com diferentes
frequências que não apresentam relação entre si. Portanto,
do ponto de vista da acústica física, pode-se dizer que a
definiçãoderuídoéenglobadapeladefiniçãodesom.
A exposição à energia sonora é uma causa importante
de perda auditiva que afeta o sistema nervoso do ouvido,
chamada de neurossensorial. Essa exposição pode ocorrer
de duas formas: exposição prolongada e/ou repetitiva ou
uma rápida exposição à grande pressão sonora, ambas
acima de 85 decibéis. A perda auditiva neurossensorial
decorrente da exposição aguda é conhecida como trauma
acústico. Usualmente relacionado a explosões ou tiros, o
trauma acústico pode levar à lesão mecânica das estrutu-
ras da orelha média (ruptura da membrana timpânica) e
das células ciliadas da orelha interna pela grande quanti-
dade de energia transmitida. Aperda auditiva neurossen-
sorial decorrente de exposição prolongada é conhecida
como perda auditiva induzida por ruído. É reconhecida
como um mal relacionado à evolução de nossa tecnologia,
que tornou nossa vida mais cômoda, porém barulhenta,
com máquinas industriais e fontes sonoras, como tocado-
resdemúsicadigitalealto-falantes.
Cada vez mais cedo, desde o útero materno e ao nascer,
o ser humano é exposto a ruídos frequentes, muitas vezes
por tempo prolongado e acima de 85 decibéis. Um agra-
vante na modernidade é o uso de motores ruidosos e apa-
relhos sonoros em alto volume de som e muitas vezes
conectados diretamente ao ouvido em uso prolongado.
Para uma prevenção dessa causa de perda auditiva, torna-
se necessária a busca da redução de ruídos, tanto no meio
ambiente,nas residênciasenotrabalho.
PERDAS AUDITIVAS RELACIONADAS A RUÍDOS
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
8. Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa
Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral, Zélia Vianna, Eliane S. Azevedo
Ilustrações: Getúlio Machado
Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita
Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
Expediente:
Fone: (71) 3329-3280
Na efervescente vida moderna, novas formas de pre-
conceito aparecem à medida que outras percepções do
outro vão surgindo. O outro é aquele ser humano que é
diferente não apenas na aparência, mas também nos valo-
res, crenças, estilo de vida, capacitação, etc. Quanto mais
restrito o nicho do aceitável, maior a amplitude dos pre-
conceitos. E, o que é mais grave, maior a cegueira para os
malefíciosdanãoaceitaçãodo outro.
O poder ofuscante das vaidades cria a ilusão de que
perceber o outro em rebaixamento gera auto-
engrandecimento. Diminuir a luz do outro a fim de fazer a
sua brilhar gera conflitos e contradições na alma de quem
deseja brilho sem luz própria. Ainda que o consciente
tente não registrar, o espírito humano decresce na tentati-
vadediminuiçãodo outro.
A espécie humana tem a diversidade como caracterís-
tica fundamental. Sem perder a unicidade da espécie,
sobrevivemos graças à diversidade. Não se permitir com-
preendereaceitaro diferenteesgarçao tecidosocialhuma-
no e enfraquece a rede de sustentação de afetos. Nada
substitui o amor não vivido, o afeto não sentido, o diálogo
nãoentabuladocomo outro...porqueédiferente.
As pessoas, em geral, não se dizem preconceituosas
porque poucas se preo-
cupam em reconhecer
as formas de elaborada
sutileza do preconcei-
to. Mensagens precon-
ceituosas, sublimina-
res, passam desperce-
bidas como tais sem
perder a eficácia na
promoçãododesvaloredaexclusão.
Ainda que a herança cultural prevalente na humanida-
de direcione ao preconceito, os cristãos têm dois mil anos
de ensinamentos demolidores dessa prática. Contrariando
as expectativas, Jesus se revelou acolhedor dos mais
pobres, pagãos, leprosos, paralíticos, cobradores de
impostos, prostitutas, samaritanos, entre outros tantos
excluídosporpreconceitosprevalentesàépoca.
Sensível aos preconceitos que vitimavam as mulheres,
Jesus, também, corajosamente as privilegiou no cumpri-
mento de sua missão no mundo. Além disso, deu a uma
mulher o privilégio do primeiro diálogo após a Ressurrei-
ção. Que o admirável e inovador Papa Francisco consiga
deixarvozesde“diaconisas”dialogandocomo mundo.
Dr.ª Eliane S. Azevedo
A nossa Paróquia mantém três espaços com o Bazar da
Solidariedade, que são frutos de doações de roupas,
sapatos, objetos de decoração, móveis e utensílios
domésticos em bom uso que são postos à venda com o
objetivo de ajudar no trabalho social que a Paróquia
desenvolve.
Faça uma arrumação na sua casa, no seu guarda-roupa!
Doe o que você não precisa mais para o nosso Bazar!
Visite os espaços do Bazar da Solidariedade, onde
também podem ser feitas as doações.
Brechó: Igreja Nossa Senhora do Rosário, Av. Sete de
Setembro, 819 - Rosário.
Bazares: Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa,
Av. Joana Angélica, 41 - Lapa; e Igreja Senhor Bom
Jesus dos Aflitos, s/n - Largo dos Aflitos.
Informações pelo telefone: 2137-8666