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Comunidades Eclesiais de Base
CEBs: Profecia, Discipulado e Missão
  Diocese de São José dos Campos - SP




          As Comunidades Eclesiais de Base constituem, em
        nosso país, uma realidade que expressa um dos traços
       mais dinâmicos da vida da Igreja. Elas continuam sendo
           um “sinal da vitalidade da Igreja”. (doc. 92 CNBB)
O que são CEBs?
    • É um grupo de pessoas que se reúne nas casas para rezar, refletir, partilhar,
à luz da Palavra de Deus, a realidade que o cerca, com o compromisso de ações
práticas para a transformação dessa realidade.
    • É um grupo de pessoas que quer fazer a experiência do encontro com Deus,
que é Amor e Vida; são pessoas que querem aprender a prática da oração em co-
mum, da vivência fraterna, da vida cristã.
    • É um espaço onde as pessoas se encontram para partilhar a vida, a fé e a
oração, na ligação entre Bíblia e vida, revelação e realidade, Palavra de Deus e
ação humana.
    • É um local em que as pessoas são valorizadas, conhecidas pelo nome, onde
as pessoas se sentem Igreja, onde fazem a experiência de serem iguais, filhos e
filhas do mesmo Pai.
    • É uma manifestação de resistência profética, de construção da cidadania, de
descoberta de novos caminhos de vida cristã e ação social, de solidariedade e de
testemunho de vida.
    • É um lugar onde surge novas lideranças, onde as pessoas descobrem seus
dons e carismas, para colocá-los a serviço da comunidade por meio dos diversos
ministérios, pastorais, organismos etc.
    • É um espaço onde se busca ser Igreja conforme o modelo das primeiras co-
munidades cristãs; Igreja que vai ao encontro das pessoas; Igreja nas casas, nos
condomínios, nas ruas; Igreja Povo de Deus; Igreja que liga Palavra, fé e vida.
    • É um modo de catequese permanente com adultos, crianças e jovens, um
espaço onde todos aprendem e ensinam, sinal da vitalidade da Igreja e de sua
irradiação missionária.
    • É um instrumento que contribui para a renovação da Igreja, para a conversão
pessoal e a conversão pastoral, para revitalizar a paróquia, fazendo dela “comuni-
dade de comunidades”.
    • É um dos pontos de partida para uma nova sociedade de justiça, solidarieda-
de, igualdade e paz.


      O Documento de Aparecida lembra que as CEBs “têm sido escolas que têm ajuda-
  do a formar cristãos comprometidos com sua fé, discípulos e missionários do Senhor,
  como o testemunha a entrega generosa, até derramar o sangue, de muitos de seus
  membros” (DAp 178). Estas experiências comunitárias constituem grande expressão
  da Igreja como morada de povos irmãos e casa dos pobres (cf. DAp 8,524)
O rosto e os objetivos das CEBs
       na Diocese de São José dos Campos
    • Contribuir para uma renovação da consciência da identidade e da missão da
Igreja.
    • Ser espaço onde as pessoas, sobretudo as famílias vizinhas, se conheçam e
criem laços de amizade, solidariedade e fraternidade.
    • Descobrir a revelação de Deus no cotidiano de nossa realidade.
    • Criar espaço para que o povo possa se manifestar e se expressar na partilha
de sua vida de fé e de sua sabedoria.
    • Evangelizar, a exemplo de Jesus, pela Palavra de Deus e pelo testemunho.
    • Manter viva e perseverante a fidelidade das comunidades “aos ensinamentos
dos apóstolos, à comunhão fraterna, à partilha e às orações”, tal como foi descrito
em Atos 2,42-47.
    • Favorecer a consciência de ser Igreja, animar as pessoas para a vida comuni-
tária e eclesial.
    • Possibilitar a leitura da Bíblia a partir da realidade.
    • Superar o anonimato, o individualismo, a divisão, o egoísmo, o espírito de com-
petição e a ganância que o atual sistema, regido pelo mercado, produz nas pessoas.
    • Contribuir para que a paróquia seja “comunidade de comunidades”, a serviço
da vida.
    • Provocar a consciência crítica diante da realidade social, política, econômica
e ideológica.
    • Estimular as pessoas para a responsabilidade de cada qual na transformação
da realidade, como protagonistas da nova sociedade.
    • Ajudar o povo a conscientizar-se de seus próprios direitos, a se organizar e a
lutar por eles.
    • Despertar e formar lideranças para as lutas do povo, nas organizações po-
pulares, nas pastorais sociais, movimentos populares, sindicatos, ONGs, partidos
políticos, conselhos comunitários etc.
    • Por fim, formar e construir verdadeiras comunidades comprometidas com o
projeto de Jesus, isto é:
    - Comunidades onde todos participem, tenham voz e vez.
    - Onde todos os serviços são repartidos e assumidos por todos e entre todos.
    - Onde se celebra a fé e a vida.
    - Onde há partilha, entreajuda, igualdade, corresponsabilidade, testemunho.
    - Onde “todos tenham vida e vida plena” (Jo 10,10).
Por que os encontros
das CEBs acontecem
nas casas?
    • Grandes acontecimentos da salvação acon-
teceram nas casas. Maria recebe o anúncio do
Salvador em sua casa (Lc 1,26ss). Jesus manda
celebrar a Páscoa numa casa (Mt 26,17-20). Pen-
tecostes aconteceu em uma casa (At 2,1-2). A Igreja primitiva evangelizava nas ca-
sas: “de casa em casa não cessavam de ensinar” (At 5,42). Paulo evangelizava “de
casa em casa” (At 20,20). A maior e mais perfeita revelação de Deus se dará no céu,
na casa do Pai, onde “há muitas moradas” (Jo 14,2).
    • Jesus entrou em diversas casas: de Simão Pedro e André, onde cura a sogra
de Pedro (Mc 1,29-33); de Jairo, o chefe da sinagoga, onde cura sua filha, a menina
Talita (Mc 5,35-43); de Simão, o leproso (Mc 14,3-9); do fariseu Simão (Lc 7,36ss);
de Marta e Maria (Lc 10,38-42); de Zaqueu (Lc 19,1-10).
    • Jesus visitava as famílias, entrava em suas casas, fazia refeições nas casas do
povo, inclusive na casa de pecadores (Levi e Zaqueu, por exemplo). Os evangelhos
relatam 18 parábolas sobre a vida doméstica, valorizando a evangelização nas casas.
A primeira evangelização se deu nas casas, abrindo-se assim para o mundo. No Tem-
plo, as pessoas ficavam de fora, havia exclusão.
    • Ao mandar os discípulos em missão, Jesus diz para eles entrarem nas casas e
levarem a paz para as casas (Lc 10,5).
    • No início do cristianismo, a Igreja acontecia nas casas.
    A casa era o espaço da Igreja doméstica e o lugar do encontro da comunidade
cristã.
    • Por mais de cem anos, quando não havia igrejas ou templos, foi a casa que
moldou a vida da comunidade cristã. A casa era o lugar onde se encontrava a Igreja
dos primeiros tempos. Os apóstolos evangelizavam nas casas.
    Os primeiros cristãos e cristãs se reuniam nas casas para rezar, ensinar, refletir,
partilhar o pão e celebrar (At 2,42-47).

     Em toda a Bíblia, a palavra casa (no singular ou no plural) aparece cerca de
  1280 vezes. Em todo o Novo Testamento, são 355 vezes. Nos Evangelhos, são
  170 vezes. Nos Atos dos Apóstolos, 50 vezes.
Missão Profética e Evangelizadora das CEBs
   a) Muitos dos fiéis batizados não são evangelizados. As crianças que fazem
a Primeira Comunhão Eucarística não perseveram, os jovens crismados somem
da Igreja.
   Muitos casais casam-se na Igreja, mas depois não vivem como Igreja, não
fazem de sua família uma “Igreja doméstica”. Essa defasagem entre a recepção
dos sacramentos e o modo de viver a fé não está de acordo com o Evangelho
de Cristo. É preciso que haja uma nova evangelização. Não podemos continuar
sendo Igreja que se limita a distribuir sacramentos, sem a devida evangelização.
Daí a razão pastoral das CEBs como um dos meios de evangelização.

   b) Nesses grupos, nas comunidades, faz-se a experiência de Igreja nas casas,
nas ruas e condomínios. Com os encontros das CEBs não construímos templos
de pedra ou madeira, mas comunidades vivas.

   c) Os encontros nas comunidades são um belo modo de ser Igreja: Igreja
missionária, Igreja nas ruas, nas casas, Igreja Povo de Deus. Não podemos per-
manecer na sacristia, nem na secretaria paroquial. Em vez de ficar reclamando
que o povo não vem às missas, às nossas reuniões etc., nós é que temos de ir
ao encontro do povo, ir aonde o povo está. Os verbos ir, sair, partir, caminhar,
tão próprios da atividade missionária, são muito usados no livro dos Atos dos
Apóstolos para falar da atividade missionária das primeiras comunidades cristãs.

   d) Nos encontros das CEBs há continuidade da catequese em família, da ca-
tequese com adultos. Neles surgem novas lideranças, vocações e ministérios.

   e) A cultura e a sociedade atuais favorecem muito o anonimato e o indivi-
dualismo. O ser humano, criado para a comunhão, não suporta a solidão, nem
a massificação, almeja o encontro, o diálogo, a experiência de comunidade. Os
encontros das CEBs oferecem oportunidade de encontro e associação, amizade
e entreajuda.

   f) Os encontros das CEBs colaboram para que nossa ação evangelizadora e
missionária faça a passagem de uma evangelização da conservação para uma
evangelização da criatividade, da renovação das estruturas, da conversão das
pessoas, das comunidades e de toda a Igreja.
Metodologia dos
Encontros nas CEBs
    Princípios da metodologia participativa
    Os encontros das CEBs nas comunidades são jeitos ou formas diferentes
de educar, de conscientizar e de realizar a formação dos cristãos. Não seguem
os métodos da escola tradicional, onde um sabe e ensina, outro não sabe e
aprende.
    Nos encontros se realiza uma evangelização inculturada e uma educação
libertadora, numa metodologia participativa, que se caracteriza pelos seguintes
princípios:
    • Todos sabem. Cada um vivencia e transmite experiências pessoais impor-
tantes. Em cada pessoa existe um saber, muitas vezes diferente do saber dos
outros.
    • Ninguém ensina ninguém. Juntos nos educamos, aprendemos e cresce-
mos, num relacionamento franco, igualitário, democrático e fraterno.
    • A pessoa é feita para o diálogo. No grupo treinamos a arte do diálogo, que
exige respeito, acolhida e escuta de cada pessoa. Valoriza-se o saber de todos.
Acontece a partilha e a troca de ideais, experiências, conhecimentos e suges-
tões.
    • A pessoa é sujeito e nunca objeto. O grupo é o espaço de liberdade para a
pessoa expressar-se e agir com autonomia. O grupo favorece a criatividade e as
diferentes iniciativas. Nele, educa-se para a liberdade na corresponsabilidade.
    • O ponto de partida é sempre a realidade. Começa-se com as perguntas e
as preocupações da vida. Nos encontros, partimos dos fatos concretos da vida e
da realidade das pessoas, da comunidade e da sociedade.

   Recordamos a vida:
   • Reflexão, ação e oração caminham juntas. Liga-se fé e vida, teoria e prática.
   • É muito importante a celebração. Celebra-se fé e vida, o compromisso
com os irmãos e irmãs, as conquistas, as tristezas, alegrias e esperanças do
grupo e da comunidade.
   • É muito importante o uso de símbolos e gestos. Eles facilitam a compreen-
são e vivência dos temas tratados.
De onde nasceram as CEBs
     “As CEBs em nosso país nasceram no seio da Igreja-Instituição e tornaram-se um
 novo modo de ser Igreja”. Pode-se afirmar que é ao redor delas que se desenvolve e
 se desenvolverá cada vez mais, no futuro, a ação pastoral e evangelizadora da Igreja”
 (Doc. 25 CNBB, n. 03)

                            Natureza e identidade
   “Antes de qualquer coisa temos que deixar claro que CEBs não são “pastorais”
e muito menos movimento”. São comunidades de base eclesial e não uma comu-
nidade de base qualquer, como um grupo de vizinhança, de amigos de trabalho
etc”. (professor Sérgio Coutinho, assessor do Setor CEBs da Comissão Episcopal
para o Laicato da CNBB).
   1. Comunidade, porque reúne pessoas ao redor da Palavra de Deus e da reali-
dade que as envolve. O termo comunidade define a estreita relação das pessoas
unidas pela necessária busca por uma vida mais digna: “São comunidades, porque
reúnem pessoas que têm a mesma fé, pertencem à mesma Igreja e moram na
mesma região. Motivadas, pela fé, essas pessoas vivem uma comum-união em
torno de seus problemas de sobrevivência, de moradia, de lutas por melhores
condições de vida e de anseios e esperanças libertadoras”. (Frei Betto, O que é
comunidade eclesial de base. Pg.17).
   2. Eclesial, porque é Igreja de Jesus Cristo, Crucificado Ressuscitado. Gente que
pela fé recebida pelo Batismo, busca uma vivência cristã como resposta à missão
de ser fermento na massa (cf.Mt 5,13,33). Como núcleos básicos de comunidades
de fé estão vinculadas à Igreja Católica e se reúnem para celebrar a Palavra de
Deus e a Eucaristia, fontes de esperança e luz para a caminhada.
   3. De Base, porque experimenta o desafio de testemunhar a fé no dia-a-dia,
sobretudo na convivência com a vizinhança, na diferença.
   Os elementos essenciais de uma Comunidade dos que creem em Cristo, são:
   - A Fé, a Celebração dos Sacramentos, a Comunhão e a Missão. A Palavra de
Deus, a missão de Jesus e a esperança na ação do Espírito Santo, empurram a Co-
munidade para a Missão. “Desse confronto mútuo nasce a dimensão da libertação
de toda injustiça e a fome e sede de participação e comunhão na sociedade e na
Igreja. Uma Igreja não vive só de fé, mas principalmente das celebrações da fé.
Trata-se, sempre, não tanto de realizar um rito, mas de celebrar a vida de fé vivida
em comunidade, ritualizar a vida diante de Deus e dos irmãos”.(Coutinho, Sérgio
Ricardo, Comunidade e Comunidades Eclesiais de Base: Igreja, Comunidade de
Comunidades, p.114,CNBB, 2009).
Atividades das CEBs na
                Diocese de São José dos Campos
   • Encontros semanais nas casas à luz da Palavra de Deus, com temas da reali-
dade e momentos que a Igreja vive, por meio do livreto “Palavra de Deus na Vida
do Povo”;
   • Novena de Natal nas casas, preparando o povo para celebrar o nascimento
do Messias Libertador;
   • Encontro da Campanha da Fraternidade nas casas, no período da Quaresma;
Formação - estudo - aprofundamento de Documentos da Igreja (via encontro de
formação, encontro semanal e boletim mensal);
   • CEBs: anima e forma Comunidades, na base, sendo Igreja de Jesus Cristo atu-
ando na sociedade como sinal do Reino (Paróquia: Rede de Comunidades);
   • Vivencia-se o método ver – julgar - agir – rever - celebrar, com senso crítico e
transformador; Desperta as pessoas para a cidadania;
   • Promovem o Grito dos Excluídos junto com as Pastorais Sociais na diocese.

    Equipe diocesana das CEBs na Diocese de São José dos Campos
   A equipe diocesana é formada por um padre assessor, coordenador(a) diocesano, vice
coordenador(a) diocesano, secretária(a), tesoureiro(a) e coordenadores(as) das Regiões
Pastorais, coordenador(a) da Equipe de Comunicação, coordenador(a) da Equipe do
Subsídio das CEBs e os(as) representantes das CEBs da diocese na Sub Região Aparecida
e no Estado de São Paulo.

                                            Equipe de Comunicação:
       Missão: “Fazer fluir a comunicação de forma acolhedora entre as pessoas, as
       pastorais e as comunidades, tendo como mística a comunhão e a unidade”.
      Acesse as Mídias Sociais das CEBs:
  Blog, Twitter, You Tube, Orkut e Facebook.                               Você já conhecia a dinâmica
                                                                           das CEBs em nossa Diocese?
              http://tremdascebs.blogspot.com/
                                                                                  Você participa de algum
              https://twitter.com/tremdascebs
                                                                                      grupo de CEBs?
                                                                                    Conte-nos como é.
       http://www.youtube.com/user/bernadetecebs
                                                                              Envie-nos um e-mail, contando suas
                                                                                      experiências, para:
           http://www.facebook.com/tremdascebs                              tremdascebs@diocesesjc.org.br
 Folder das CEBs 2ª Edição - Fontes: Documento de Aparecida - Subsídio: A Igreja nas casas, 2. ed. Florianópolis, 2002 - Documento do Sínodo
 Diocesano - Comunidades Eclesiais de Base: Igreja, Comunidade de Comunidades, p.114,CNBB, 2009) - Bíblia de Jerusalém - Doc 25 da CNBB.
                Elaboração: Equipe de Comunicação diocesana das CEBs - Apoio: Departamento Diocesano de Comunicação.

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Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
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CEBs: Comunidades Eclesiais de Base

  • 1. Comunidades Eclesiais de Base CEBs: Profecia, Discipulado e Missão Diocese de São José dos Campos - SP As Comunidades Eclesiais de Base constituem, em nosso país, uma realidade que expressa um dos traços mais dinâmicos da vida da Igreja. Elas continuam sendo um “sinal da vitalidade da Igreja”. (doc. 92 CNBB)
  • 2. O que são CEBs? • É um grupo de pessoas que se reúne nas casas para rezar, refletir, partilhar, à luz da Palavra de Deus, a realidade que o cerca, com o compromisso de ações práticas para a transformação dessa realidade. • É um grupo de pessoas que quer fazer a experiência do encontro com Deus, que é Amor e Vida; são pessoas que querem aprender a prática da oração em co- mum, da vivência fraterna, da vida cristã. • É um espaço onde as pessoas se encontram para partilhar a vida, a fé e a oração, na ligação entre Bíblia e vida, revelação e realidade, Palavra de Deus e ação humana. • É um local em que as pessoas são valorizadas, conhecidas pelo nome, onde as pessoas se sentem Igreja, onde fazem a experiência de serem iguais, filhos e filhas do mesmo Pai. • É uma manifestação de resistência profética, de construção da cidadania, de descoberta de novos caminhos de vida cristã e ação social, de solidariedade e de testemunho de vida. • É um lugar onde surge novas lideranças, onde as pessoas descobrem seus dons e carismas, para colocá-los a serviço da comunidade por meio dos diversos ministérios, pastorais, organismos etc. • É um espaço onde se busca ser Igreja conforme o modelo das primeiras co- munidades cristãs; Igreja que vai ao encontro das pessoas; Igreja nas casas, nos condomínios, nas ruas; Igreja Povo de Deus; Igreja que liga Palavra, fé e vida. • É um modo de catequese permanente com adultos, crianças e jovens, um espaço onde todos aprendem e ensinam, sinal da vitalidade da Igreja e de sua irradiação missionária. • É um instrumento que contribui para a renovação da Igreja, para a conversão pessoal e a conversão pastoral, para revitalizar a paróquia, fazendo dela “comuni- dade de comunidades”. • É um dos pontos de partida para uma nova sociedade de justiça, solidarieda- de, igualdade e paz. O Documento de Aparecida lembra que as CEBs “têm sido escolas que têm ajuda- do a formar cristãos comprometidos com sua fé, discípulos e missionários do Senhor, como o testemunha a entrega generosa, até derramar o sangue, de muitos de seus membros” (DAp 178). Estas experiências comunitárias constituem grande expressão da Igreja como morada de povos irmãos e casa dos pobres (cf. DAp 8,524)
  • 3. O rosto e os objetivos das CEBs na Diocese de São José dos Campos • Contribuir para uma renovação da consciência da identidade e da missão da Igreja. • Ser espaço onde as pessoas, sobretudo as famílias vizinhas, se conheçam e criem laços de amizade, solidariedade e fraternidade. • Descobrir a revelação de Deus no cotidiano de nossa realidade. • Criar espaço para que o povo possa se manifestar e se expressar na partilha de sua vida de fé e de sua sabedoria. • Evangelizar, a exemplo de Jesus, pela Palavra de Deus e pelo testemunho. • Manter viva e perseverante a fidelidade das comunidades “aos ensinamentos dos apóstolos, à comunhão fraterna, à partilha e às orações”, tal como foi descrito em Atos 2,42-47. • Favorecer a consciência de ser Igreja, animar as pessoas para a vida comuni- tária e eclesial. • Possibilitar a leitura da Bíblia a partir da realidade. • Superar o anonimato, o individualismo, a divisão, o egoísmo, o espírito de com- petição e a ganância que o atual sistema, regido pelo mercado, produz nas pessoas. • Contribuir para que a paróquia seja “comunidade de comunidades”, a serviço da vida. • Provocar a consciência crítica diante da realidade social, política, econômica e ideológica. • Estimular as pessoas para a responsabilidade de cada qual na transformação da realidade, como protagonistas da nova sociedade. • Ajudar o povo a conscientizar-se de seus próprios direitos, a se organizar e a lutar por eles. • Despertar e formar lideranças para as lutas do povo, nas organizações po- pulares, nas pastorais sociais, movimentos populares, sindicatos, ONGs, partidos políticos, conselhos comunitários etc. • Por fim, formar e construir verdadeiras comunidades comprometidas com o projeto de Jesus, isto é: - Comunidades onde todos participem, tenham voz e vez. - Onde todos os serviços são repartidos e assumidos por todos e entre todos. - Onde se celebra a fé e a vida. - Onde há partilha, entreajuda, igualdade, corresponsabilidade, testemunho. - Onde “todos tenham vida e vida plena” (Jo 10,10).
  • 4. Por que os encontros das CEBs acontecem nas casas? • Grandes acontecimentos da salvação acon- teceram nas casas. Maria recebe o anúncio do Salvador em sua casa (Lc 1,26ss). Jesus manda celebrar a Páscoa numa casa (Mt 26,17-20). Pen- tecostes aconteceu em uma casa (At 2,1-2). A Igreja primitiva evangelizava nas ca- sas: “de casa em casa não cessavam de ensinar” (At 5,42). Paulo evangelizava “de casa em casa” (At 20,20). A maior e mais perfeita revelação de Deus se dará no céu, na casa do Pai, onde “há muitas moradas” (Jo 14,2). • Jesus entrou em diversas casas: de Simão Pedro e André, onde cura a sogra de Pedro (Mc 1,29-33); de Jairo, o chefe da sinagoga, onde cura sua filha, a menina Talita (Mc 5,35-43); de Simão, o leproso (Mc 14,3-9); do fariseu Simão (Lc 7,36ss); de Marta e Maria (Lc 10,38-42); de Zaqueu (Lc 19,1-10). • Jesus visitava as famílias, entrava em suas casas, fazia refeições nas casas do povo, inclusive na casa de pecadores (Levi e Zaqueu, por exemplo). Os evangelhos relatam 18 parábolas sobre a vida doméstica, valorizando a evangelização nas casas. A primeira evangelização se deu nas casas, abrindo-se assim para o mundo. No Tem- plo, as pessoas ficavam de fora, havia exclusão. • Ao mandar os discípulos em missão, Jesus diz para eles entrarem nas casas e levarem a paz para as casas (Lc 10,5). • No início do cristianismo, a Igreja acontecia nas casas. A casa era o espaço da Igreja doméstica e o lugar do encontro da comunidade cristã. • Por mais de cem anos, quando não havia igrejas ou templos, foi a casa que moldou a vida da comunidade cristã. A casa era o lugar onde se encontrava a Igreja dos primeiros tempos. Os apóstolos evangelizavam nas casas. Os primeiros cristãos e cristãs se reuniam nas casas para rezar, ensinar, refletir, partilhar o pão e celebrar (At 2,42-47). Em toda a Bíblia, a palavra casa (no singular ou no plural) aparece cerca de 1280 vezes. Em todo o Novo Testamento, são 355 vezes. Nos Evangelhos, são 170 vezes. Nos Atos dos Apóstolos, 50 vezes.
  • 5. Missão Profética e Evangelizadora das CEBs a) Muitos dos fiéis batizados não são evangelizados. As crianças que fazem a Primeira Comunhão Eucarística não perseveram, os jovens crismados somem da Igreja. Muitos casais casam-se na Igreja, mas depois não vivem como Igreja, não fazem de sua família uma “Igreja doméstica”. Essa defasagem entre a recepção dos sacramentos e o modo de viver a fé não está de acordo com o Evangelho de Cristo. É preciso que haja uma nova evangelização. Não podemos continuar sendo Igreja que se limita a distribuir sacramentos, sem a devida evangelização. Daí a razão pastoral das CEBs como um dos meios de evangelização. b) Nesses grupos, nas comunidades, faz-se a experiência de Igreja nas casas, nas ruas e condomínios. Com os encontros das CEBs não construímos templos de pedra ou madeira, mas comunidades vivas. c) Os encontros nas comunidades são um belo modo de ser Igreja: Igreja missionária, Igreja nas ruas, nas casas, Igreja Povo de Deus. Não podemos per- manecer na sacristia, nem na secretaria paroquial. Em vez de ficar reclamando que o povo não vem às missas, às nossas reuniões etc., nós é que temos de ir ao encontro do povo, ir aonde o povo está. Os verbos ir, sair, partir, caminhar, tão próprios da atividade missionária, são muito usados no livro dos Atos dos Apóstolos para falar da atividade missionária das primeiras comunidades cristãs. d) Nos encontros das CEBs há continuidade da catequese em família, da ca- tequese com adultos. Neles surgem novas lideranças, vocações e ministérios. e) A cultura e a sociedade atuais favorecem muito o anonimato e o indivi- dualismo. O ser humano, criado para a comunhão, não suporta a solidão, nem a massificação, almeja o encontro, o diálogo, a experiência de comunidade. Os encontros das CEBs oferecem oportunidade de encontro e associação, amizade e entreajuda. f) Os encontros das CEBs colaboram para que nossa ação evangelizadora e missionária faça a passagem de uma evangelização da conservação para uma evangelização da criatividade, da renovação das estruturas, da conversão das pessoas, das comunidades e de toda a Igreja.
  • 6. Metodologia dos Encontros nas CEBs Princípios da metodologia participativa Os encontros das CEBs nas comunidades são jeitos ou formas diferentes de educar, de conscientizar e de realizar a formação dos cristãos. Não seguem os métodos da escola tradicional, onde um sabe e ensina, outro não sabe e aprende. Nos encontros se realiza uma evangelização inculturada e uma educação libertadora, numa metodologia participativa, que se caracteriza pelos seguintes princípios: • Todos sabem. Cada um vivencia e transmite experiências pessoais impor- tantes. Em cada pessoa existe um saber, muitas vezes diferente do saber dos outros. • Ninguém ensina ninguém. Juntos nos educamos, aprendemos e cresce- mos, num relacionamento franco, igualitário, democrático e fraterno. • A pessoa é feita para o diálogo. No grupo treinamos a arte do diálogo, que exige respeito, acolhida e escuta de cada pessoa. Valoriza-se o saber de todos. Acontece a partilha e a troca de ideais, experiências, conhecimentos e suges- tões. • A pessoa é sujeito e nunca objeto. O grupo é o espaço de liberdade para a pessoa expressar-se e agir com autonomia. O grupo favorece a criatividade e as diferentes iniciativas. Nele, educa-se para a liberdade na corresponsabilidade. • O ponto de partida é sempre a realidade. Começa-se com as perguntas e as preocupações da vida. Nos encontros, partimos dos fatos concretos da vida e da realidade das pessoas, da comunidade e da sociedade. Recordamos a vida: • Reflexão, ação e oração caminham juntas. Liga-se fé e vida, teoria e prática. • É muito importante a celebração. Celebra-se fé e vida, o compromisso com os irmãos e irmãs, as conquistas, as tristezas, alegrias e esperanças do grupo e da comunidade. • É muito importante o uso de símbolos e gestos. Eles facilitam a compreen- são e vivência dos temas tratados.
  • 7. De onde nasceram as CEBs “As CEBs em nosso país nasceram no seio da Igreja-Instituição e tornaram-se um novo modo de ser Igreja”. Pode-se afirmar que é ao redor delas que se desenvolve e se desenvolverá cada vez mais, no futuro, a ação pastoral e evangelizadora da Igreja” (Doc. 25 CNBB, n. 03) Natureza e identidade “Antes de qualquer coisa temos que deixar claro que CEBs não são “pastorais” e muito menos movimento”. São comunidades de base eclesial e não uma comu- nidade de base qualquer, como um grupo de vizinhança, de amigos de trabalho etc”. (professor Sérgio Coutinho, assessor do Setor CEBs da Comissão Episcopal para o Laicato da CNBB). 1. Comunidade, porque reúne pessoas ao redor da Palavra de Deus e da reali- dade que as envolve. O termo comunidade define a estreita relação das pessoas unidas pela necessária busca por uma vida mais digna: “São comunidades, porque reúnem pessoas que têm a mesma fé, pertencem à mesma Igreja e moram na mesma região. Motivadas, pela fé, essas pessoas vivem uma comum-união em torno de seus problemas de sobrevivência, de moradia, de lutas por melhores condições de vida e de anseios e esperanças libertadoras”. (Frei Betto, O que é comunidade eclesial de base. Pg.17). 2. Eclesial, porque é Igreja de Jesus Cristo, Crucificado Ressuscitado. Gente que pela fé recebida pelo Batismo, busca uma vivência cristã como resposta à missão de ser fermento na massa (cf.Mt 5,13,33). Como núcleos básicos de comunidades de fé estão vinculadas à Igreja Católica e se reúnem para celebrar a Palavra de Deus e a Eucaristia, fontes de esperança e luz para a caminhada. 3. De Base, porque experimenta o desafio de testemunhar a fé no dia-a-dia, sobretudo na convivência com a vizinhança, na diferença. Os elementos essenciais de uma Comunidade dos que creem em Cristo, são: - A Fé, a Celebração dos Sacramentos, a Comunhão e a Missão. A Palavra de Deus, a missão de Jesus e a esperança na ação do Espírito Santo, empurram a Co- munidade para a Missão. “Desse confronto mútuo nasce a dimensão da libertação de toda injustiça e a fome e sede de participação e comunhão na sociedade e na Igreja. Uma Igreja não vive só de fé, mas principalmente das celebrações da fé. Trata-se, sempre, não tanto de realizar um rito, mas de celebrar a vida de fé vivida em comunidade, ritualizar a vida diante de Deus e dos irmãos”.(Coutinho, Sérgio Ricardo, Comunidade e Comunidades Eclesiais de Base: Igreja, Comunidade de Comunidades, p.114,CNBB, 2009).
  • 8. Atividades das CEBs na Diocese de São José dos Campos • Encontros semanais nas casas à luz da Palavra de Deus, com temas da reali- dade e momentos que a Igreja vive, por meio do livreto “Palavra de Deus na Vida do Povo”; • Novena de Natal nas casas, preparando o povo para celebrar o nascimento do Messias Libertador; • Encontro da Campanha da Fraternidade nas casas, no período da Quaresma; Formação - estudo - aprofundamento de Documentos da Igreja (via encontro de formação, encontro semanal e boletim mensal); • CEBs: anima e forma Comunidades, na base, sendo Igreja de Jesus Cristo atu- ando na sociedade como sinal do Reino (Paróquia: Rede de Comunidades); • Vivencia-se o método ver – julgar - agir – rever - celebrar, com senso crítico e transformador; Desperta as pessoas para a cidadania; • Promovem o Grito dos Excluídos junto com as Pastorais Sociais na diocese. Equipe diocesana das CEBs na Diocese de São José dos Campos A equipe diocesana é formada por um padre assessor, coordenador(a) diocesano, vice coordenador(a) diocesano, secretária(a), tesoureiro(a) e coordenadores(as) das Regiões Pastorais, coordenador(a) da Equipe de Comunicação, coordenador(a) da Equipe do Subsídio das CEBs e os(as) representantes das CEBs da diocese na Sub Região Aparecida e no Estado de São Paulo. Equipe de Comunicação: Missão: “Fazer fluir a comunicação de forma acolhedora entre as pessoas, as pastorais e as comunidades, tendo como mística a comunhão e a unidade”. Acesse as Mídias Sociais das CEBs: Blog, Twitter, You Tube, Orkut e Facebook. Você já conhecia a dinâmica das CEBs em nossa Diocese? http://tremdascebs.blogspot.com/ Você participa de algum https://twitter.com/tremdascebs grupo de CEBs? Conte-nos como é. http://www.youtube.com/user/bernadetecebs Envie-nos um e-mail, contando suas experiências, para: http://www.facebook.com/tremdascebs tremdascebs@diocesesjc.org.br Folder das CEBs 2ª Edição - Fontes: Documento de Aparecida - Subsídio: A Igreja nas casas, 2. ed. Florianópolis, 2002 - Documento do Sínodo Diocesano - Comunidades Eclesiais de Base: Igreja, Comunidade de Comunidades, p.114,CNBB, 2009) - Bíblia de Jerusalém - Doc 25 da CNBB. Elaboração: Equipe de Comunicação diocesana das CEBs - Apoio: Departamento Diocesano de Comunicação.