O documento discute os requisitos e etapas para o desenvolvimento de projetos sociais eficazes, incluindo a necessidade de objetivos claros e mensuráveis, orçamento realista, e avaliação contínua para garantir que os objetivos sejam alcançados.
Este documento fornece orientações sobre projetos sociais. Ele discute o que é um projeto social, características de um projeto social, como fazer o diagnóstico da situação atual, definir o público-alvo e o foco do projeto. Também aborda a viabilidade do projeto e como justificar a importância de um projeto social. O objetivo é auxiliar entidades e grupos comunitários na elaboração de projetos sociais.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais. Ele explica que um projeto envolve atividades planejadas e coordenadas para alcançar objetivos dentro de um orçamento e prazo. Também descreve as etapas para elaborar um projeto social, incluindo definição do público-alvo, objetivos, metodologia, cronograma e orçamento.
O documento discute estratégias para captação de recursos para projetos sociais, incluindo identificar possíveis fontes de financiamento, como indivíduos, empresas e agências governamentais. Também aborda os requisitos e etapas para elaborar um bom projeto social, como ter objetivos claros, metodologia, cronograma e orçamento bem definidos. A avaliação contínua do projeto é essencial para garantir que ele esteja atingindo seus objetivos.
Apresentação que exemplifica como escrever um Projeto Social, considerando os principais elementos como: Missão, Visão, Plano de Marketing, Estrutura Organizacional etc.
Ciclo de vida de um projeto social, por Instituto FonteFundação Abrinq
O documento define projeto social como um esforço temporário para criar um produto ou serviço único, planejado e executado em etapas com recursos limitados. Uma boa proposta de projeto social deve apresentar a organização, diagnosticar a questão a ser abordada, definir objetivos gerais e específicos, metodologia, monitoramento, cronograma e orçamento.
Como elaborar projetos sociais: Sustentabilidade de um projetoFundação Abrinq
O documento discute estratégias para a sustentabilidade de projetos sociais, enfatizando a importância da legitimidade, credibilidade e relevância do projeto, bem como da comunicação e relacionamento com partes interessadas através de parcerias.
O documento discute os requisitos e etapas para o desenvolvimento de projetos sociais eficazes, incluindo a necessidade de objetivos claros e mensuráveis, orçamento realista, e avaliação contínua para garantir que os objetivos sejam alcançados.
Este documento fornece orientações sobre projetos sociais. Ele discute o que é um projeto social, características de um projeto social, como fazer o diagnóstico da situação atual, definir o público-alvo e o foco do projeto. Também aborda a viabilidade do projeto e como justificar a importância de um projeto social. O objetivo é auxiliar entidades e grupos comunitários na elaboração de projetos sociais.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais. Ele explica que um projeto envolve atividades planejadas e coordenadas para alcançar objetivos dentro de um orçamento e prazo. Também descreve as etapas para elaborar um projeto social, incluindo definição do público-alvo, objetivos, metodologia, cronograma e orçamento.
O documento discute estratégias para captação de recursos para projetos sociais, incluindo identificar possíveis fontes de financiamento, como indivíduos, empresas e agências governamentais. Também aborda os requisitos e etapas para elaborar um bom projeto social, como ter objetivos claros, metodologia, cronograma e orçamento bem definidos. A avaliação contínua do projeto é essencial para garantir que ele esteja atingindo seus objetivos.
Apresentação que exemplifica como escrever um Projeto Social, considerando os principais elementos como: Missão, Visão, Plano de Marketing, Estrutura Organizacional etc.
Ciclo de vida de um projeto social, por Instituto FonteFundação Abrinq
O documento define projeto social como um esforço temporário para criar um produto ou serviço único, planejado e executado em etapas com recursos limitados. Uma boa proposta de projeto social deve apresentar a organização, diagnosticar a questão a ser abordada, definir objetivos gerais e específicos, metodologia, monitoramento, cronograma e orçamento.
Como elaborar projetos sociais: Sustentabilidade de um projetoFundação Abrinq
O documento discute estratégias para a sustentabilidade de projetos sociais, enfatizando a importância da legitimidade, credibilidade e relevância do projeto, bem como da comunicação e relacionamento com partes interessadas através de parcerias.
A Dialogus Consultoria é a primeira consultoria de responsabilidade social empresarial no Ceará, tendo como missão promover a RSE para melhorar a gestão de organizações por meio de práticas sustentáveis. A empresa oferece serviços como relatórios de sustentabilidade, planejamento estratégico focado em sustentabilidade e implementação de políticas de RSE.
O documento fornece orientações sobre elaboração de projetos sociais, incluindo uma metodologia de duas fases com atividades de capacitação e implementação de planos de ação desenvolvidos pelos participantes, visando fortalecer a auto-estima de idosos e seu papel na transformação social. Também discute a importância de cronogramas para planejar atividades e monitorar o progresso de um projeto ao longo do tempo.
O documento discute o papel do assistente social na gestão e planejamento de políticas de saúde. Ele descreve as atribuições do assistente social nesta área, incluindo realizar pesquisas, participar da formulação de planos e projetos, avaliar serviços e garantir a participação dos usuários no sistema de saúde.
O documento discute os conceitos de responsabilidade social, responsabilidade social corporativa e responsabilidade social ambiental. Ele explica que a responsabilidade social envolve beneficiar públicos internos e externos de forma voluntária. Também menciona certificações socioambientais como o SA8000 e a norma ISO 26000 e fornece dicas para empresas melhorarem suas práticas de responsabilidade social.
O documento apresenta os requisitos essenciais para elaboração de um projeto social, incluindo uma descrição do projeto, público-alvo, objetivos, estrutura organizacional, plano de marketing, orçamento, riscos, cronograma e métodos de avaliação.
Projeto - Metodologias de intervenção comunitáriaRicardo da Palma
Este projeto visa desenvolver atividades formativas para a comunidade da Praia de Faro com o objetivo de valorizar as atividades económicas locais, como a pesca e o turismo, promovendo o aproveitamento sustentável dos recursos naturais. O projeto inclui uma análise da comunidade, objetivos gerais e específicos, atividades formativas, parcerias, orçamento e cronograma. Pretende capacitar a comunidade e promover o desenvolvimento econômico da região de forma sustentável.
O documento discute os valores sociais, humanos, éticos e morais. Ele explica que esses valores são fundamentais para uma boa convivência na sociedade, mas muitos estão sendo esquecidos, especialmente pelo jovens. O documento também argumenta que precisamos refletir sobre esses valores e respeitar uns aos outros para melhorar a sociedade.
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Resume-o como constituído por organizações privadas sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos e privados com o objetivo de desenvolvimento social, econômico, político e cultural. Aponta desafios como a legitimidade, recursos, eficácia e colaboração destas organizações.
A ética trata dos princípios que regulam as ações humanas e a convivência em sociedade. Ela é necessária para o progresso moral da humanidade e para garantir justiça social. A ética também se aplica a campos como a política, economia, educação e meio ambiente. Códigos de ética profissional estabelecem normas de conduta para diferentes profissões.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais bem-sucedidos, incluindo a captação de recursos. Ele discute a necessidade de recursos para organizações sociais, possíveis fontes de financiamento, o que são projetos sociais e seus requisitos, como elaborar propostas de projeto, a importância da avaliação, e conselhos gerais sobre como desenvolver bons projetos e conquistar parceiros.
Este documento discute a gestão de projetos sociais. Apresenta conceitos sobre o terceiro setor e o papel do voluntariado nesse setor. Também aborda os aspectos principais da gestão de projetos sociais, como planejamento, monitoramento e avaliação. O objetivo é capacitar organizações sobre boas práticas nessa área.
Este documento fornece uma introdução sobre projetos sociais realizados por organizações sem fins lucrativos. Explica o conceito de terceiro setor e características das organizações que nele atuam. Apresenta a definição de projeto social e a importância do planejamento, descrevendo as etapas de planejar, organizar, dirigir e controlar um projeto. Por fim, destaca pontos importantes a serem considerados antes da elaboração de um projeto social.
O documento fornece informações sobre recursos e orçamento para projetos sociais, incluindo: recursos materiais, financeiros, humanos e de serviços; como elaborar orçamentos gerais e detalhados com tabelas de recursos humanos e outras despesas; e a importância de incluir a contrapartida da organização.
O documento discute o empreendedorismo, fornecendo um breve histórico do termo e conceito de empreendedor ao longo do tempo. Também define o que é um empreendedor, destacando características como necessidade de realização, disposição para assumir riscos e autoconfiança. Por fim, traça um perfil dos empreendedores de sucesso, citando qualidades como saber decidir, agregar valor, ter visão de futuro e identificar oportunidades.
O documento discute como elaborar um projeto de vida, dividindo-o em 8 áreas principais (finanças, desenvolvimento pessoal, familiar, comunitário/espiritual, carreira, lazer/relacionamentos, saúde) e fornecendo etapas para desenvolver um projeto de vida, incluindo descobrir quem você é, colocar sua missão no papel, fazer parcerias, criar uma visão de longo prazo e administrar tempo e finanças.
O documento discute as características de comunidades e sociedades. Ele define comunidade como grupos sociais unidos por laços afetivos dentro de limites territoriais, com relações pessoais sustentadas por cultura holista e necessidade de igualdade. Sociedade é caracterizada por contatos sociais secundários e relações contratuais transitórias e superficiais. Ao final, resume que comunidade une apesar das separações, enquanto sociedade separa apesar das uniões.
O documento discute a prática da assessoria e consultoria como novos campos ocupacionais para assistentes sociais. Ele descreve a importância desses campos, as competências necessárias para trabalhar neles e como eles se relacionam com o serviço social. O documento conclui que esses campos podem oferecer novos desafios e oportunidades para assistentes sociais, mas que mais discussão e material teórico são necessários para entendê-los melhor.
O documento discute a importância de se ouvir a juventude na elaboração de políticas públicas para a juventude. Também aborda a necessidade de se realizar pesquisas sobre a realidade dos jovens antes de se desenhar tais políticas e de se promover a participação dos jovens por meio de fóruns, conselhos e debates.
Este documento fornece orientações sobre planejamento e captação de recursos para organizações da sociedade civil. Ele discute a importância do planejamento estratégico e de um plano de captação detalhado, incluindo metas, estratégias, cronograma e responsabilidades. Também apresenta diversas fontes potenciais de recursos e técnicas de captação, e fornece diretrizes passo-a-passo para organizações desenvolverem seu próprio plano de captação.
1) O Serviço Social emergiu no Brasil nos anos 1920-1930 sob influência católica, recebendo influência norte-americana nos anos 1940-1950.
2) Nos anos 1960-1970, houve renovação com laicização e aproximação das ciências sociais.
3) Nos anos 1990, o Serviço Social ampliou suas áreas de atuação em resposta aos efeitos do neoliberalismo.
Este projeto é uma assistência social para contribuir na formação de futuros cidadãos críticos, tendo como objetivo conscientizá-los a respeito da construção de seu futuro.
Cases de Startups - local - GamepolitanLaboratorium
Apresentação de Ricardo Silva no 2º Negócios Digitais, Circuito de Encontros Empresariais, oportunidades de inovação em Software, Hardware e Serviços, realizados entre 04 e 05 de setembro de 2014, no auditório do CIMATEC, em Salvador - BA, e com realização do Sebrae BA.
Empreendedor no ramo de eventos temáticos, em 2003 criou o Anipólitan, hoje a maior convenção de cultura pop da Bahia, reunindo mais de 12 mil jovens. Em 2012, lançou o primeiro evento sobre jogos em Salvador chamado Gamepólitan, consolidando-se como a maior feira de jogos e entretenimento eletrônico do norte-nordeste, reunindo mais de 6 mil pessoas em menos de 3 anos. Empresário apaixonado pela cultura pop e designer, atualmente é o Diretor Executivo da agencia 42 Cultura e Comunicação, a primeira produtora cultural do nordeste especializada em eventos temáticos para o público geek e gamer.
A Dialogus Consultoria é a primeira consultoria de responsabilidade social empresarial no Ceará, tendo como missão promover a RSE para melhorar a gestão de organizações por meio de práticas sustentáveis. A empresa oferece serviços como relatórios de sustentabilidade, planejamento estratégico focado em sustentabilidade e implementação de políticas de RSE.
O documento fornece orientações sobre elaboração de projetos sociais, incluindo uma metodologia de duas fases com atividades de capacitação e implementação de planos de ação desenvolvidos pelos participantes, visando fortalecer a auto-estima de idosos e seu papel na transformação social. Também discute a importância de cronogramas para planejar atividades e monitorar o progresso de um projeto ao longo do tempo.
O documento discute o papel do assistente social na gestão e planejamento de políticas de saúde. Ele descreve as atribuições do assistente social nesta área, incluindo realizar pesquisas, participar da formulação de planos e projetos, avaliar serviços e garantir a participação dos usuários no sistema de saúde.
O documento discute os conceitos de responsabilidade social, responsabilidade social corporativa e responsabilidade social ambiental. Ele explica que a responsabilidade social envolve beneficiar públicos internos e externos de forma voluntária. Também menciona certificações socioambientais como o SA8000 e a norma ISO 26000 e fornece dicas para empresas melhorarem suas práticas de responsabilidade social.
O documento apresenta os requisitos essenciais para elaboração de um projeto social, incluindo uma descrição do projeto, público-alvo, objetivos, estrutura organizacional, plano de marketing, orçamento, riscos, cronograma e métodos de avaliação.
Projeto - Metodologias de intervenção comunitáriaRicardo da Palma
Este projeto visa desenvolver atividades formativas para a comunidade da Praia de Faro com o objetivo de valorizar as atividades económicas locais, como a pesca e o turismo, promovendo o aproveitamento sustentável dos recursos naturais. O projeto inclui uma análise da comunidade, objetivos gerais e específicos, atividades formativas, parcerias, orçamento e cronograma. Pretende capacitar a comunidade e promover o desenvolvimento econômico da região de forma sustentável.
O documento discute os valores sociais, humanos, éticos e morais. Ele explica que esses valores são fundamentais para uma boa convivência na sociedade, mas muitos estão sendo esquecidos, especialmente pelo jovens. O documento também argumenta que precisamos refletir sobre esses valores e respeitar uns aos outros para melhorar a sociedade.
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Resume-o como constituído por organizações privadas sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos e privados com o objetivo de desenvolvimento social, econômico, político e cultural. Aponta desafios como a legitimidade, recursos, eficácia e colaboração destas organizações.
A ética trata dos princípios que regulam as ações humanas e a convivência em sociedade. Ela é necessária para o progresso moral da humanidade e para garantir justiça social. A ética também se aplica a campos como a política, economia, educação e meio ambiente. Códigos de ética profissional estabelecem normas de conduta para diferentes profissões.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar projetos sociais bem-sucedidos, incluindo a captação de recursos. Ele discute a necessidade de recursos para organizações sociais, possíveis fontes de financiamento, o que são projetos sociais e seus requisitos, como elaborar propostas de projeto, a importância da avaliação, e conselhos gerais sobre como desenvolver bons projetos e conquistar parceiros.
Este documento discute a gestão de projetos sociais. Apresenta conceitos sobre o terceiro setor e o papel do voluntariado nesse setor. Também aborda os aspectos principais da gestão de projetos sociais, como planejamento, monitoramento e avaliação. O objetivo é capacitar organizações sobre boas práticas nessa área.
Este documento fornece uma introdução sobre projetos sociais realizados por organizações sem fins lucrativos. Explica o conceito de terceiro setor e características das organizações que nele atuam. Apresenta a definição de projeto social e a importância do planejamento, descrevendo as etapas de planejar, organizar, dirigir e controlar um projeto. Por fim, destaca pontos importantes a serem considerados antes da elaboração de um projeto social.
O documento fornece informações sobre recursos e orçamento para projetos sociais, incluindo: recursos materiais, financeiros, humanos e de serviços; como elaborar orçamentos gerais e detalhados com tabelas de recursos humanos e outras despesas; e a importância de incluir a contrapartida da organização.
O documento discute o empreendedorismo, fornecendo um breve histórico do termo e conceito de empreendedor ao longo do tempo. Também define o que é um empreendedor, destacando características como necessidade de realização, disposição para assumir riscos e autoconfiança. Por fim, traça um perfil dos empreendedores de sucesso, citando qualidades como saber decidir, agregar valor, ter visão de futuro e identificar oportunidades.
O documento discute como elaborar um projeto de vida, dividindo-o em 8 áreas principais (finanças, desenvolvimento pessoal, familiar, comunitário/espiritual, carreira, lazer/relacionamentos, saúde) e fornecendo etapas para desenvolver um projeto de vida, incluindo descobrir quem você é, colocar sua missão no papel, fazer parcerias, criar uma visão de longo prazo e administrar tempo e finanças.
O documento discute as características de comunidades e sociedades. Ele define comunidade como grupos sociais unidos por laços afetivos dentro de limites territoriais, com relações pessoais sustentadas por cultura holista e necessidade de igualdade. Sociedade é caracterizada por contatos sociais secundários e relações contratuais transitórias e superficiais. Ao final, resume que comunidade une apesar das separações, enquanto sociedade separa apesar das uniões.
O documento discute a prática da assessoria e consultoria como novos campos ocupacionais para assistentes sociais. Ele descreve a importância desses campos, as competências necessárias para trabalhar neles e como eles se relacionam com o serviço social. O documento conclui que esses campos podem oferecer novos desafios e oportunidades para assistentes sociais, mas que mais discussão e material teórico são necessários para entendê-los melhor.
O documento discute a importância de se ouvir a juventude na elaboração de políticas públicas para a juventude. Também aborda a necessidade de se realizar pesquisas sobre a realidade dos jovens antes de se desenhar tais políticas e de se promover a participação dos jovens por meio de fóruns, conselhos e debates.
Este documento fornece orientações sobre planejamento e captação de recursos para organizações da sociedade civil. Ele discute a importância do planejamento estratégico e de um plano de captação detalhado, incluindo metas, estratégias, cronograma e responsabilidades. Também apresenta diversas fontes potenciais de recursos e técnicas de captação, e fornece diretrizes passo-a-passo para organizações desenvolverem seu próprio plano de captação.
1) O Serviço Social emergiu no Brasil nos anos 1920-1930 sob influência católica, recebendo influência norte-americana nos anos 1940-1950.
2) Nos anos 1960-1970, houve renovação com laicização e aproximação das ciências sociais.
3) Nos anos 1990, o Serviço Social ampliou suas áreas de atuação em resposta aos efeitos do neoliberalismo.
Este projeto é uma assistência social para contribuir na formação de futuros cidadãos críticos, tendo como objetivo conscientizá-los a respeito da construção de seu futuro.
Cases de Startups - local - GamepolitanLaboratorium
Apresentação de Ricardo Silva no 2º Negócios Digitais, Circuito de Encontros Empresariais, oportunidades de inovação em Software, Hardware e Serviços, realizados entre 04 e 05 de setembro de 2014, no auditório do CIMATEC, em Salvador - BA, e com realização do Sebrae BA.
Empreendedor no ramo de eventos temáticos, em 2003 criou o Anipólitan, hoje a maior convenção de cultura pop da Bahia, reunindo mais de 12 mil jovens. Em 2012, lançou o primeiro evento sobre jogos em Salvador chamado Gamepólitan, consolidando-se como a maior feira de jogos e entretenimento eletrônico do norte-nordeste, reunindo mais de 6 mil pessoas em menos de 3 anos. Empresário apaixonado pela cultura pop e designer, atualmente é o Diretor Executivo da agencia 42 Cultura e Comunicação, a primeira produtora cultural do nordeste especializada em eventos temáticos para o público geek e gamer.
Design Patterns with Python - Is it possible ? - Part 01 Marcel Caraciolo
O documento discute padrões de projeto em Python. Explica as diferenças entre classes normais, abstratas e interfaces e demonstra exemplos de herança, polimorfismo e encapsulamento. Também define padrões de projeto como soluções para problemas comuns em desenvolvimento orientado a objetos e classifica os principais tipos de padrões.
Curso - Inovação - O Uso do Canvas para Pesquisa, Projetos e Negócios realizado durante o III WorkIF - Workshop de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFMT, em outubro de 2014
Plataforma Imobiliáira Inforce - Site, Extranet, CRM e Sistema Imobiliário In...Wagner Viana
A Plataforma Imobiliária oferece soluções online completas para gestão, marketing, relacionamento e vendas no setor imobiliário, incluindo sites, sistemas web, extranets, sites e aplicativos móveis, sistemas de gerenciamento de conteúdo e plataformas imobiliárias. A empresa também fornece soluções de marketing digital como hot sites, email marketing e redes sociais.
O documento apresenta conceitos e estratégias de gestão financeira para organizações sociais. Aborda temas como orçamento, fluxo de caixa, ferramentas contábeis e diversas fontes de receita para OSCs. A autora é especialista em gestão estratégica e administração pública e oferece recomendações baseadas em sua experiência com organizações do terceiro setor.
Este documento discute projetos de educação social em uma comunidade rural portuguesa. Apresenta informações sobre a estrutura da administração pública local e suas atividades de apoio social. Também identifica desafios como fraca participação da população e resistência à mudança. Finalmente, discute abordagens metodológicas para projetos de educação social.
O documento discute os diferentes tipos de avaliação de projetos sociais: avaliação de processos, avaliação de implementação e avaliação de impacto. A avaliação de impacto é a mais complexa pois busca isolar a influência do projeto de outros fatores e medir mudanças reais na vida dos beneficiários por meio de grupos de tratamento e controle.
A empresa oferece soluções estratégicas de cobrança para reduzir a inadimplência dos clientes. Sua missão é promover a redução significativa da inadimplência dos clientes e desenvolver soluções que agreguem valor ao negócio e aos clientes. Sua visão é ser referência em seu trabalho com atenção devida aos clientes.
O documento descreve as etapas para preenchimento do Relatório Social, que inclui informações sobre ações desenvolvidas, público beneficiado, investimentos e impactos sociais de um projeto. O relatório deve ser preenchido com sete etapas, como ações desenvolvidas, bairros de execução, público beneficiado e impactos sociais, para identificar a contribuição do projeto.
Gestão de Projetos e Programas - Aula # 01Ethel Capuano
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre gestão de projetos, programas e portfolios. Resume a bibliografia, os objetivos da disciplina, as metodologias de ensino, o cronograma de aulas e os principais conceitos como projetos, programas e a "trilogia" de gestão do PMI.
O documento discute práticas financeiras e contábeis para organizações sociais, incluindo orçamento e formação de preços, planejamento financeiro anual, prestação de contas, transparência, normas contábeis e trabalho voluntário.
O documento discute os aspectos relevantes para a celebração de parcerias com Organizações Sociais (OS) na gestão de unidades de saúde. Apresenta os modelos alternativos de gestão pública e destaca a Lei 9.637/1998 que qualifica as OS. Também aborda a decisão do STF que validou a prestação de serviços públicos por OS em parceria com o poder público e os passos para a celebração destas parcerias, como a qualificação das OS, elaboração do projeto básico, escolha da OS e celebração
Como elaborar projetos sociais - Instituto FonteFundação Abrinq
[1] O documento discute os elementos essenciais de uma boa proposta de projeto social, incluindo sua apresentação, diagnóstico, objetivos, metodologia, monitoramento, cronograma e orçamento. [2] Ele explica que uma proposta deve descrever a história e missão da organização, identificar a questão que o projeto abordará e seu público-alvo, e detalhar como o projeto será implementado e avaliado. [3] O documento fornece exemplos de como elaborar cada seção para criar uma proposta sólida.
SLIDES serviço social- metodologia para melhoria da gestão em organização do ...Rosane Domingues
O documento descreve uma metodologia para melhorar a gestão de organizações do terceiro setor por meio de módulos básico e intermediário. O módulo básico capacita dirigentes em gestão, liderança e projetos sociais, e o intermediário introduz práticas de gestão e é apoiado por voluntários de empresas. A metodologia visa qualificar a gestão para melhor atender o público beneficiado com os recursos da sociedade.
Unidade 4 - Projeto em gestão da produçãoDaniel Moura
1) O documento discute os conceitos de projeto, enfatizando que o objetivo é satisfazer as necessidades dos consumidores.
2) São descritos diferentes tipos de processos de produção com base no volume e variedade, incluindo projetos, jobbing, lotes, produção em massa e processos contínuos.
3) As decisões de projeto devem considerar critérios de viabilidade, aceitabilidade e vulnerabilidade.
O documento discute projetos de produtos, serviços e processos. Ele fornece definições de projeto e discute os principais elementos de um projeto, incluindo planejamento, análise de recursos, desenvolvimento do cronograma e gestão de riscos. Além disso, discute a inter-relação entre projeto de produto e processo e como a atividade de projeto é um processo de transformação.
Projeto é um conjunto de atividades que trabalham com conhecimentos específicos para resolver um problema. Projetos partem de questões reais e devem ser reconhecidos por órgãos protetores. A realização de projetos é recomendada por documentos educacionais e permite escolhas a partir de assuntos reais.
O projeto GREENSOLAR consiste na implantação de uma usina fotovoltaica às margens da BR-163, no Município de Cascavel-PR, pela quantia total de R$ 8.000.000,00 (oito
milhões de reais), no prazo máximo de 36 meses. Esta será a primeira Usina
Fotovoltaica do gênero no Brasil a ter o selo verde LEED (Leadership in Energy and
Environmental Design) do Green Building Council.
A energia solar é uma das poucas fontes de energia completamente renováveis que existe a disposição do ser humano. Conforme dados do Instituto Vitae Civilis, o Brasil, por sua localização e extensão territorial, recebe energia solar da ordem de 1013 MWh anuais, o que corresponde a cerca de 50 mil vezes o seu consumo anual de eletricidade. A energia solar se caracteriza como inesgotável e é considerada uma alternativa energética muito promissora para enfrentar os desafios da expansão da oferta de energia com menor impacto ambiental.
As usinas de energia solar fotovoltaica são caracterizadas pelo seu tamanho, tendo capacidade instalada de geração igual ou maior que 1000kwp (1MWp). Nesse tipo de usina solar são utilizadas placas fotovoltaicas, que são dispositivos utilizados para converter a energia da luz do sol em energia elétrica. Infelizmente, as placas fotovoltaicas ainda têm um custo de produção muito elevado e sua geração de
energia é baixa. Atualmente, as células fotovoltaicas apresentam eficiência de
conversão da ordem de 18%.
Para o projeto GREENSOLAR a E²S se estruturou da seguinte forma: após a definição do local onde será construída a usina, serão iniciadas as obras civis, que comportam dois prédios: um para a parte administrativa e outro para a casa de máquinas.
Embora os recursos financeiros para o desenvolvimento de uma usina fotovoltaica sejam vultosos, pode-se estimar o retorno deste em poucos anos. Para tal, desde a concepção da usina, estabelecem -se parcerias e firmam-se acordos que garantam o negócio. Para execução do parque GREENSOLAR, haverá apoio...
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo sua história e definição. Aborda as principais organizações do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes e ONGs. Também discute a participação cívica e o voluntariado, com um breve histórico deste no país.
[1] O documento apresenta os conceitos básicos sobre o terceiro setor e organizações sem fins lucrativos, incluindo suas características e importância. [2] Discutem a definição de projetos sociais e a necessidade de planejamento para alcançar objetivos específicos dentro de limites de tempo e orçamento. [3] Destaca as quatro funções gerenciais cruciais para o desenvolvimento de projetos sociais: planejar, organizar, dirigir e controlar.
2001-A actualidade do DC como estratégia de intervenção social-ISPA.pdfElisa Dias
1. O documento discute o desenvolvimento comunitário como estratégia de intervenção social, abordando sua definição, princípios e tendências atuais.
2. As tendências atuais incluem um aumento na pesquisa, programas de ensino em instituições presenciais e a distância, e aplicações práticas em educação, saúde, exclusão social e ações macrossociais.
3. O desenvolvimento comunitário permanece promissor para enfrentar os desafios sociais do século 21.
Este documento apresenta um projeto de intervenção comunitária desenvolvido por estudantes de Serviço Social. O projeto visa melhorar a vinculação nas famílias com pais com histórico de toxicodependência através de atividades de sensibilização, formação parental e de competências sociais, e o desenvolvimento de redes de apoio. O projeto será implementado em três concelhos e centros de tratamento de toxicodependência através de campanhas, workshops e grupos de trabalho voluntário.
1) O documento discute a sustentabilidade nas empresas e sociedade, resumindo uma pesquisa realizada pelo MIT e BCG sobre o tema.
2) A pesquisa foi realizada com 1.500 empresas globais em 2009 para entender como a sustentabilidade avançou nos negócios e imagem passou a ser fator importante.
3) O MIT é uma instituição de ensino focada em tecnologia comprometida em gerar conhecimento para desafios globais, enquanto o BCG é uma consultoria global líder em estratégia empresarial
Aula 3-Definindo intervenção (CEEPIS -Curso elaboração de projeto e intervenç...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute intervenção social e elaboração de projetos. Apresenta três dimensões da intervenção social: assistencial, socioeducativa e sócio-política. Também discute a importância do diagnóstico no planejamento de projetos, incluindo a análise do contexto social, político e institucional, assim como das necessidades, potencialidades e atores envolvidos.
1) O documento descreve um trabalho realizado por estudantes da Faculdade Adventista Paranaense sobre a Obra de Assistência Social Papa João XXIII em Floresta-PR.
2) A Obra oferece atividades socioeducativas para crianças carentes e os estudantes visitaram a entidade para conhecer sua estrutura e identificar formas de ajudá-la.
3) Os estudantes decidiram realizar uma arrecadação de alimentos para ajudar a Obra.
Desenvolvimento comunitárioREV 1_122113.pptxarmando jonas
O documento discute os elementos-chave do processo de intervenção social comunitária, incluindo:
1) Os sistemas cliente e interventor e sua interação, influenciada pelo ambiente;
2) A importância da comunicação intercultural e do trabalho antropológico para entender diferentes culturas;
3) Os princípios do desenvolvimento comunitário como participação, cooperação e auto-sustentação.
Gestão social dos territórios - Série DRS vol. 10iicabrasil
O IICA por meio do Fórum DRS, apresenta o volume 10 da Série de Desenvolvimento Rural Sustentável. O livro aborda a temática “modelos e instrumentos para gestão social dos territórios” escolhida a partir da constatação de que um número cada vez maior de entidades dos países latino-americanos, em especial o Brasil, incorpora concepções de territorialidade nas suas ações de desenvolvimento rural. Essa concepção de territorialidade é entendida como um mecanismo de articulação e integração entre as organizações da sociedade civil, os movimentos sociais e o poder público na promoção do desenvolvimento. Um dos grandes desafios dessas iniciativas é conseguir uma harmoniosa convivência e interação das distintas esferas de governança, públicas e privadas, que, em muitos territórios, dão lugar a diferentes modelos de gestão compartilhada, nos quais se redefinem papéis do Estado e das organizações da sociedade e se constroem novas formas institucionais para a gestão social. Nesse sentido, torna-se muito importante organizar um acervo técnico estruturado com vistas a incentivar o intercâmbio de experiências, percepções e propostas entre os agentes públicos e atores sociais. Esta publicação se insere nesse processo. Contém uma coletânea de artigos e está dividida em três partes: a primeira apresenta dois textos contextualizando a temática no plano internacional; a segunda trata especificamente dos desafios enfrentados para a adoção de processos efetivos de gestão social dos territórios no Brasil; a última parte está dedicada a uma reflexão sobre as questões centrais inerentes aos processos de gestão social dos territórios e explicita um conjunto de proposições de política.
O documento descreve as 12 etapas do processo de planejamento de comunicação integrada, incluindo a análise da situação atual, levantamento de informações, diagnóstico, identificação de públicos-alvo e objetivos, estratégias, ações, recursos e avaliação. Também discute a análise SWOT e exercícios para identificar públicos e stakeholders, incluindo sua classificação e mapeamento.
O documento discute projetos sociais, cidadania e acesso à informação. Apresenta que projetos sociais podem ser públicos ou privados e não devem ser confundidos com políticas públicas. Aborda os conceitos de cidadania ao longo da história e seus princípios contemporâneos. Explora a diferença entre teoria da mensagem e informação. Defende a articulação entre projetos sociais, cidadania e acesso à informação para promover entendimento e aprendizado no público atendido.
O documento discute o terceiro setor, definindo-o como constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais que geram serviços públicos. Ele explica que o terceiro setor atende necessidades não atendidas pelo governo ou iniciativa privada e dissemina valores como solidariedade. O documento também destaca a importância dos voluntários nesse setor, definindo voluntariado e discutindo como projetos sociais podem engajar e direcionar voluntários de forma efetiva.
O documento discute o terceiro setor, definindo-o como constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais que geram serviços públicos. Ele explica que o terceiro setor atende necessidades não atendidas pelo governo ou iniciativa privada e destaca a importância do voluntariado nessas organizações.
O documento fornece um glossário dos principais termos relacionados ao Terceiro Setor, definindo conceitos como associação, filantropia, ONG, organizações sociais, responsabilidade social, terceiro setor e voluntariado. O glossário explica o significado destes termos e conceitos amplamente utilizados no contexto do trabalho de organizações sem fins lucrativos.
O documento fornece uma lista extensa de termos e conceitos relacionados ao Terceiro Setor, definindo cada um em poucas palavras. Alguns dos termos mais importantes definidos são: Terceiro Setor, como espaço institucional privado e voluntário focado em bens e serviços públicos; Organizações Não Governamentais, como entidades sem fins lucrativos não estatais; e Filantropia, como amor à humanidade relacionado a doações para causas sociais.
O documento discute o terceiro setor, definindo-o como constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais que geram serviços públicos. Ele explica que o terceiro setor atende necessidades não atendidas pelo governo ou iniciativa privada e destaca a importância do voluntariado nessas organizações.
O documento discute a importância das organizações na sociedade moderna e fornece definições de organização. As organizações surgiram da necessidade humana de viver em grupo e dividir tarefas para sobreviver. Atualmente, organizações são essenciais em setores como economia, educação, política e religião. Organizações são definidas como grupos planejados para alcançar objetivos comuns por meio da divisão de trabalho e poder.
O documento discute o papel das organizações da sociedade civil (ONGs) nas últimas décadas, tanto no Brasil quanto no cenário global. No Brasil, as ONGs emergiram na década de 1960 apoiando grupos de base e defesa dos direitos humanos durante a ditadura, e depois contribuíram para a redemocratização do país. Globalmente, as ONGs ganharam importância após a Rio-92 e hoje exercem influência nas negociações internacionais sobre meio ambiente e desenvolvimento. No entanto, também enfrentam ata
O CRGSI faz parte do Núcleo Petrobras de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral e tem o objetivo de gerar conhecimento útil, aplicável e inovador em questões que envolvem o relacionamento do poder público, privado e sociedade civil. Saiba mais!
As organizações da sociedade civil, também conhecidas como ONGs, desempenham um papel cada vez mais importante na arena política global e no Brasil. Ao longo das últimas décadas, as ONGs se tornaram atoras relevantes em negociações internacionais sobre meio ambiente e desenvolvimento e na governança mundial, influenciando decisões por meio de campanhas e monitoramento. No Brasil, as ONGs emergiram na ditadura militar para defender direitos humanos e se fortaleceram no processo de redemocratização, assumindo protagon
3. 1ª Parte - Introdução
“Sucessos sem sucessivos
sucessores bem sucedidos
é fracasso”.
Robert A Orr
3
4. Requisitos para um Projeto Social
Pessoas com vocação
Boa articulação Social e Política
Visibilidade e Sustentabilidade
Transparência
4
5. Tendências e desafios dos Novos Projetos
Ênfase na ação local
Articulação entre as 3 esferas do Poder Público
Gestão em Rede
Execução de ações integradas
5
6. Perfil do Gestor do Projeto Social
Compreensão dos contextos políticos, sociais e institucionais
Comunicação e negociação
Definir, delegar e cobrar responsabilidades
Agilidade de avaliação
Motivar pessoas, administrar conflitos e frustrações e capacidade de
gerenciamento
Valorizar e promover a visibilidade do projeto e seus resultados
6
7. Um bom projeto deve ter, prioritariamente:
Ter começo, meio e fim
Ser claro, objetivo e conciso
Ter a participação dos três setores (Público, Privado e 3º Setor)
Ser auto-sustentável
Ter objetivos quantificáveis
Ter orçamento real
7
8. Estrutura formal do Projeto
Justificativa
Objetivos
Metas
Público-alvo
Metodologia
Recursos Humanos
Recursos Financeiros
Cronograma de Ações
Comunicação
Monitoramento e Avaliação
8
9. Dados da qualificação da entidade
Responsável pelo projeto?
Nome da entidade (OSC):
Dados da Instituição
(Endereço, Tel., nome, site, e-
mail, CNPJ, dados bancários)
Histórico da entidade
Missão
Experiência anterior
Parceiros atuais
Certificados
Sucesso (resultados práticos)
9
10. Anexos do Projeto
Anexo I - Folder da Instituição
Anexo II - Cartas de apoio e referências sobre a Instituição
Anexo III - Mapas, Fotos, Tabelas, Gráficos… (se for o caso)
Anexo IV - Dados estatísticos alusivos aos atendimentos realizados
Anexo V - Breve currículo dos integrantes da equipe técnica
Anexo VI - Documentação legal (Estatuto, Atas, Relação dos Dirigentes).
OBS: Esses documentos serão anexados ao Projeto 10
11. Breve histórico (I)
No Brasil, as entidades do terceiro setor datam do período colonial. Confrarias e
irmandades são exemplos de associativismo nesse período, tais como: as Irmandades de
Misericórdia, responsáveis pelas Santas Casas espalhadas pelo país (FISCHER, 2002).
No século XIX, com a industrialização e urbanização do país, destacaram-se as
associações voluntárias. Imigrantes europeus trouxeram formas organizacionais como as
Sociedades de auxílio-mútuo e Sindicatos, que apresentavam como principais características
a solidariedade, a prestação de assistência social e a formação de consciência política. Na
ocasião, buscava-se a inserção em um sistema político elitista e fechado que predominou no
Brasil até meados do Século XX (FISCHER, 2002).
11
12. Breve histórico (II)
Originadas de movimentos relativamente formais, organizadas em função de causas
sociais, tinham como principais objetivos a ampliação da política social e a redemocratização
do país, a revitalização dos direitos civis e a proteção de grupos sociais marginalizados
(FISCHER, 2002).
Faz-se importante ressaltar que no Brasil essas organizações variam em tamanho, grau
de formalização, volume de recursos, objetivo institucional, forma de atuação, diversidade
resultante da riqueza e pluralidade de nossa sociedade, como também vários fatos históricos
que delinearam os arranjos institucionais nas relações entre o Estado e o mercado.
(FISCHER, 2002)
Fonte: Revista da FAE (Curitiba, Jan/Jun 2005).
12
13. Breve histórico (III)
O Terceiro Setor é atualmente uma forma de investimento tanto para o Estado, quanto
para as empresas privadas. Cada vez mais aumentam os recursos destinados a ele. O
terceiro setor tem hoje uma função social muito importante, pois, visa o resgate da cidadania,
dentre outros.
Pela necessidade das organizações sociais desenvolverem auto-sustentabilidade para
poder bem desempenhar os seus papéis, como também concorrer com outras instituições da
mesma natureza ou não, elas devem utilizar técnicas administrativas eficazes, afim de que se
possam obter os benefícios delas advindos
13
14. Organizações: Provocam mudanças
Peter F. Drucker (foto) afirmou em 1995 que a organização sem fins
econômicos existe para provocar mudanças nos indivíduos e na sociedade.
Fischer em 2002 afirmava que “essas organizações caracterizam-se
por serem privadas, sem fins lucrativos, formais e autônomas e incorporam
algum grau de envolvimento de trabalho voluntário”.
14
15. Organizações: Arranjos sistemáticos
A Organização é um arranjo sistemático de duas ou mais pessoas que cumprem
papéis formais e compartilham um propósito comum.
As Organizações são instrumentos perecíveis, ou seja, são válidas enquanto
úteis. Não precisa de capital para ser formada. Nasce da motivação de pessoas em
prol de um determinado objetivo.
Nelas, os relacionamentos são impessoais e as lealdades desejáveis, desde que
sejam organizadas e facilitem a tomada de decisão da autoridade.
15
17. Agora o termo é OSC
O termo ONG, que agora passa a ser OSC (Organização da Sociedade Civil), no
Brasil, ainda que designe uma característica geral ao campo em questão, que é
justamente sua natureza não governamental, está associado a um tipo particular de
organização.
As organizações sociais não governamentais, o TERCEIRO SETOR, são iniciativas
protagonizadas pelos cidadãos, caracterizadas por ações que exigem uma colaboração
participativa. É um meio eficaz de realizar transformações sociais buscando novas
experiências de democracia no quotidiano como uma tentativa de enfrentar alguns dos
desafios nacionais, principalmente em relação às classes excluídas, como as mulheres,
pobres, analfabetos, meninos de rua, índios, etc, visando promover principalmente os
direitos básicos de cidadania 17
18. Definição de Projeto
A palavra Projeto vem do latim PROJECTUS, e significa o que se tem a
intenção de fazer.
É um conjunto de atividades inter-relacionadas e coordenadas para alcançar
objetivos específicos dentro dos limites de um orçamento e de um período de
tempo dados. (COHEN & FRANCO, 1984/85).
Um projeto social é também um trabalho coletivo, que só se explica na união
entre todos os agentes interessados (instituição executora, financiadores,
beneficiários, comunidade e sociedade).
18
19. O Projeto é uma tecnologia social
Um projeto social tem em vista a melhoria das condições de vida coletiva
sendo vinculado hoje em dia a um problema social. Para ser um bom produto, o
projeto deve ser bem escrito. Deve ter começo, meio e fim concisos, objetivos,
coerentes e descritivos.
É uma tecnologia social e um processo de ação coletiva de iniciativa estatal ou
da sociedade que tem como objetivo intervir para a mudança de uma realidade, por
meio de provimento de serviços sociais tendo em vista o desenvolvimento social.
19
20. Antes de elaborar o Projeto, Tenha em mente:
1. O que é o projeto? (situação e demandas sociais, políticas e legislação a que o projeto está vinculado)
2. Onde será desenvolvido? (já tem um local?, alugado? Próprio?)
3. A quem se destina? (Público-alvo)
4. Por que será formulado? (sua razão de ser mais ampla)
5. Como será realizado? (método e detalhamento das atividades)
6. Com quem? (equipe)
7. Com o quê? (recursos materiais e financeiros)
20
22. Projetos de Prevenção:
22
São os projetos que previnem situação de vulnerabilidade e risco por meio de:
Monitoramento das situações geradoras de vulnerabilidade e risco
Desenvolvimento de potencialidade
Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários
Inclusão de políticas sociais em programas e projetos
23. Projetos de Proteção:
23
Trata-se de projetos destinados a pessoas e população em situação de
vulnerabilidade e risco e que garantem:
● Aquisições materiais (renda, alimentação, habilitação, entre outros)
● Aquisições imateriais (apropriação cultural/educacional e de
capacidades como, por exemplo, capacitação profissional)
● Acolhimento e prestação de serviços que retirem da situação de
vulnerabilidade e risco (por exemplo, de uma exposição à violência ou à
exploração).
24. Projetos de Promoção:
24
Fornecendo condições para que pessoas, grupos sociais e coletividades
saiam e permaneçam fora de situações de exclusão social, esses
projetos propoem:
● Desenvolvimento da autonomia/projetos de vida alternativos
● Eliminação das relações que provam dependência e
subordinação
26. Projetos Emergenciais
26
Têm por objetivo atendimentos imediatos das situações de risco
pessoal e social pela violação de direitos (vinculados à
negligência, ao abandono e à violência) ou, ainda, por fatores
naturais.
Abrangem: Abrigamento com apoio psicossocial e Provimento de
alimentos, vestuário e medicação, por exemplo.
27. Projetos Redistributivos
27
Objetivam a distribuição indireta de bens e recursos
socioeconômicos pela mediação das políticas sociais.
Entre eles, incluem-se: Formas de transferências de renda;
Crédito popular e Benefícios.
28. Projetos de Construção de Autonomia
28
Têm por objetivo a superação de situação de subalternidade e a estigmatização vinculadas à
exclusão socioeconômica e sociocultural, isto é, ao empobrecimento, ao desemprego, à
discriminação étnico-cultural em razão do gênero, da necessidade especial, do ciclo devido, entre
outros aspectos.
São exemplos desse tipo de projeto os que envolvem:
● Capacitação profissional
● Geração de emprego, trabalho e renda
● Cooperativismo e associativismo
● Economia solidária
● Formação juvenil
● Fortalecimento de ações organizativas de enfrentamento a pobreza
● Monitoramento de vulnerabilidade e risco sociais.
29. Projetos de Apoio ao Desenvolvimento Social
29
Objetivam dinamizar as atividades econômicas e da rede
socioeconômica produtiva.
São exemplos os que promovem incentivos às redes
produtivas.
30. 2ª Parte - A Organização Geral
Não é a falta de tempo que
nos persegue, mas, a falta
de organização.
31. Organização Geral DEFINIÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA
31
O primeiro aspecto a ser explorado diz respeito à Coordenação do Projeto e a
equipe técnica. O mais importante aqui é que o Coordenador procure demonstrar
sua relação com a idéia central do Projeto, seu tema.
Duas perguntas:
Que componentes da trajetória de vida do coordenador o leva a
reivindicar a coordenação deste projeto?
Que histórico profissional (educação formal, experiências e
habilidades).
32. Organização Geral DEFINIÇÃO DO COORDENADOR Equipe
32
O coordenador deve preparar-se para contatar os setores representativos do
bairro e da comunidade.
Ao contatar esses setores ele deve saber da missão e dos objetivos tanto da
instituição, quanto do projeto.
De acordo com isso, definir os tipos de parcerias que são necessárias para que
o projeto possa se desenvolver.
A direção deve estar sempre acompanhando o desenvolvimento desta
articulação dando apoio e orientação
34. Organização Geral | Composição do Projeto JUSTIFICATIVAS
34
É a fase onde a instituição argumenta a relevância do projeto.
Faz-se a análise do contexto do projeto.
Descrição das deficiências e potencialidades da região onde o projeto
vai se inserir.
É fundamental demonstrar a importância de seu projeto diante da
realidade descrita.
Como e por que sua proposta, seu projeto, sua idéia podem contribuir
na resolução dos problemas existentes.
35. Organização Geral | Composição do Projeto JUSTIFICATIVAS
35
Qual a questão social com o qual o Projeto vai trabalhar?
Como essa questão se apresenta na área geográfica especifica do projeto?
Quais as características sócio-econômicas e culturais desta área?
Que problemas e oportunidades são considerados prioritários?
Quais são os problemas que o projeto pretende lidar?
Quais as causas desses problemas?
Que grupos sociais compõem a comunidade do Projeto?
Quais as características dos participantes do Projeto?
36. Organização Geral | Composição do Projeto OBJETIVOS
36
OBJETIVO GERAL:
O objetivo geral é aquele que focaliza e sintetiza a transformação
global que se pretende promover na situação enfrentada pelas ações do
projeto.
Importante que você explicite o que sua organização deseja realizar
com o Projeto, que mudanças se quer alcançar, que diferença o Projeto
quer fazer.
37. Organização Geral | Composição do Projeto | Objetivos EXEMPLOS PRÁTICOS
37
OBJETIVO GERAL
- Ampliar o acesso de jovens da comunidade Quilombola do Bairro Ribeiro de Abreu a oportunidade
dignas de trabalho e geração de renda.
Objetivo Específico Ação Resultados Esperados
1. Capacitar profissionalmente 500 jovens da
comunidade Quilombola.
A. Realizar um estudo que revele as
áreas de maior carência de mão-de-
obra especializada na Região do
Bairro Ribeiro de Abreu.
- Cursos dos cursos técnicos baseados nos
campos onde há maior carência de mão-de-
obra especializada.
2. Articular parcerias com 12 empresas privadas da
Região Nordeste de Belo Horizonte, para a oferta de
Estágios.
B. Contratar a equipe de cinco
educadores que serão responsáveis
pelos cursos profissionalizantes.
- Cursos implantados por educadores com
elevada competência pedagógica.
3. Articular parcerias com o SEBRAE de Belo
Horizonte para a oferta permanente de apoio técnico
para desenvolver planos de negócios para jovens
egressos dos cursos profissionalizantes.
C. Realizar 20 Cursos de
capacitação.
- 20 Cursos realizados nas áreas de
competência definidas.
38. Organização Geral | Composição do Projeto | Objetivos OBJETIVOS ESPECÍFICOS
38
O objetivo geral exige complementos que o tornem mais concreto e
compreendido para quem o lê.
Para isso existem os objetivos específicos.
Eles devem ser capazes de demonstrar aspectos mais concretos, mostrar
números e ações que estejam convergindo para alcançar o objetivo geral.
39. Organização Geral | Composição do Projeto | Objetivos OBJETIVOS ESPECÍFICOS
39
Os objetivos específicos são aqueles relacionados aos diversos elementos
que se pretende trabalhar e cujas transformações individuais contribuirão para a
alteração global da situação enfrentada. Estão necessariamente articulados ao
objetivo geral.
Observe que, os objetivos específicos são passos estratégicos para que o
objetivo geral possa ser alcançado, isto é, eles são capazes de mostrarem as
estratégicas que serão utilizadas pelo projeto.
40. Organização Geral | Composição do Projeto | Objetivos OBJETIVOS ESPECÍFICOS
40
Os objetivos específicos devem ser capazes de demonstrar aspectos
mais concretos, mostrar números e ações que estejam convergindo
para alcançar o objetivo geral.
Procure organizar o projeto de forma a estabelecer relações
consistentes entre o objetivo geral e objetivos específicos e ações nas
quais essas relações não estejam frágeis até mesmo contraditórias.
41. Organização Geral | Composição do Projeto | Metas DEFINIÇÃO DE METAS
41
As metas que muitas vezes são confundidas com os objetivos específicos.
São resultados parciais a serem atingidos e neste caso podem e devem ser
bastante concretos expressando quantidades e qualidades dos objetivos, ou
seja, quanto será feito.
A definição de metas com elementos quantitativos e qualitativos é
conveniente para avaliar os avanços. Ao escrevermos uma meta, devemos nos
perguntar: o quê queremos?
42. Organização Geral | Composição do Projeto | Metas DETALHAMENTO DA META
42
Quando a meta se refere a um determinado setor da população ou um
determinado tipo de organização, devemos descrevê-lo adequadamente. Por
exemplo, devemos informar a quantidade de pessoas que queremos atingir o
sexo, a idade e outras informações que esclareçam a quem estamos nos
referindo.
Cada objetivo específico deve ter uma ou mais metas.
Quando melhor dimensionada estiver uma meta, mais fácil será definidos
indicadores que permitirão evidenciar seus alcances.
43. Organização Geral | Composição do Projeto O PÚBLICO-ALVO
43
São os participantes do Projeto.
Os parceiros interessados no patrocínio consideram que este é o ponto de
partida para formular uma proposta que atenda às necessidades de cada
comunidade ou grupo envolvidos nas ações.
Portanto, não deixe de falar das características das pessoas segundo sua
etnia, atividade econômica, condição de saúde, orientação sexual, faixa etária,
região de moradia, escolaridade, entre outros aspectos.
44. Organização Geral | Composição do Projeto O PÚBLICO-ALVO
44
Número de atendidos diretos (por idade)
Crianças
(0-11)
Adolesc.
(12-17)
Jovens
(18-29
Adultos
(30-59)
Idosos
(60 e +) Total Observação
45. Organização Geral | Composição do Projeto METODOLOGIA
45
É demonstrar os princípios teóricos e as experiências anteriores nas quais o projeto
baseia suas ações.
Entendemos que toda metodologia é a concretização de uma determinada
compreensão do mundo que se realiza na forma de ação do projeto. É também fundamental
a compreensão dos procedimentos metodológicos propostos para essas ações:
- Há diferentes fases desenvolvidas?
- Qual caminho traçado para realização de seus objetivos?
46. Organização Geral | Composição do Projeto METODOLOGIA
46
Ou seja, se seu projeto é um projeto de alfabetização por exemplo,
qual método você vai utilizar e por quê?
Se for uma cooperativa ou um projeto de fortalecimento de um
Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, de que
forma pretende intervir?
- Por que dessa forma e não outra?
47. Organização Geral | Composição do Projeto METODOLOGIA
47
Em que consiste o método de trabalho do Projeto?
Que referência ou experiências embasam o método?
Existem justificativas teóricas para o método de trabalho?
Esses métodos já foram usados em outras situações?
Tiveram sucesso?
Você acha que esse método pode ser reaplicado ou
multiplicado?
48. 3ª Parte - Recursos Humanos e Financeiros
Inspirar
Facilitar
Motivar
49. 3ª Parte | Recursos Humanos CONSTITUIÇÃO DO RH DO PROJETO
49
Os Recursos Humanos do Projeto são constituídos de pessoas comprometidas com a
execução do projeto. Vai depender do Projeto a definição da quantidade de profissionais.
O conhecimento da legislação trabalhista e providenciaria é básico nas relações de
trabalho estabelecidas entre instituição e equipe de projeto. Cada tipo de contrato tem
normas e encargos específicos.
É imprescindível que o setor financeiro esteja atualizado para que não haja prejuízo para
o profissional e nem para a instituição.
A equipe do Projeto poderá contar com voluntários, desde que tenha contrato com a
entidade.A Lei Federal que regula o voluntariado é a: Lei 9608/98 Acesso:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9608.htm
50. 3ª Parte | Recursos Humanos CONSTITUIÇÃO DO RH DO PROJETO
50
Antes de montar a equipe, reflita:
Quem será o coordenador do Projeto?
Como será organizada essa coordenação
De que maneira a equipe técnica será montada e preparada?
Sugerimos 5 Equipes: ADMINISTRAÇÃO-FINANCEIRA, SEGURANÇA,
OPERACIONAL (Programação), LOGÍSTICA e COMUNICAÇÃO.
De que maneira a equipe vai interagir com a Coordenação.
Haverá capacitação para as equipes?
51. 3ª Parte | Recursos Financeiros A SUSTENTABILIDADE DO PROJETO
51
A sustentabilidade é demonstrada pela relação que o projeto estabelece
com a comunidade do seu entorno, cuja participação traz legitimidade ao
projeto.
É demonstrada também pela relação que ele estabelece com seus
parceiros.
Sustentabilidade é também a excelência da sua gestão financeira.
52. 3ª Parte | Recursos Financeiros A SUSTENTABILIDADE DO PROJETO
52
Envolver a comunidade no projeto significa dar a voz às pessoas que trazem a
necessidade que o projeto busca atender. Nesse sentido, ela confere legitimidade
ao Projeto, ao mesmo tempo em que é uma forma de apoiar o desenvolvimento
dessas pessoas. Algumas perguntas podem ajudar a problematizar essa questão:
- De que forma ela pode ser beneficiada por ele?
- O quanto a comunidade deseja o projeto?
- Ela tem representação na condução do projeto?
- O projeto vai promover reuniões periódicas para expor dificuldades e
conquistas?
53. 3ª Parte | Recursos Financeiros A SUSTENTABILIDADE DO PROJETO
53
● De que forma a comunidade vai participar das várias fases do Projeto?
● Que representantes das comunidades irão participar?
● Foi organizado o Setor de Mobilização de recursos?
● Há estratégias para mobilizar outros recursos, além do patrocinador?
● Que relações existirão entre o projeto e as políticas públicas?
● Quanto seu projeto vai custar?
● Elabore um bom Cronograma financeiro, relacionando as RECEITAS E
DESPESAS por períodos (Semana, Quinzena ou mês).
54. 3ª Parte | Recursos Financeiros PARCEIROS DO PROJETO
54
As redes, os Conselhos, as alianças, etc, têm sido alternativas importantes
para superar a escassez de recursos. Algumas perguntas podem ajudar a discutir
esse assunto localmente:
- De que tipo de parcerias o projeto precisa?
- Há envolvimento do Governo, de empresas, fundações, etc.?
- Há cooperação com outras organizações da sociedade civil ou
universidades:
- Que tipo de vínculos são esses?
- Como o projeto pretende cuidar dessas relações de parceria?
55. 3ª Parte | Cronograma CRONOGRAMA DO PROJETO
55
O Cronograma de um projeto social é um quadro
complementar ao quadro dos objetivos, ações e
resultados, que nos permite saber quando cada
ação será realizada.
56. 3ª Parte | Cronograma CRONOGRAMA DO PROJETO
56
Objetivos
Específicos
Ações M 01 M 02 M 03 M 04 M 05 M 06 M 07 M 08 M 09 M 10 M 11 M 12
A.
Capacitar
profissionalmente
500 jovens da
comunidade
Quilombola.
1
Realizar um estudo
que revele as áreas
de maior carência de
mão-de-obra
especializada
2.
Contratar a equipe
de 5 educadores
para os cursos
3
Realizar 20 Cursos
de capacitação
conforme o Plano
B . 4.
Exemplo - ANO I
57. 4ª Parte A COMUNICAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Como, quando, onde?
o seu Projeto será
divulgado
58. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação COMO O PROJETO SERÁ DIVULGADO
58
Para iniciar a divulgação do seu Projeto, a primeira coisa a fazer é confirmar o
título (nome) do mesmo, isto é, deve ser informativo, instigante e criativo.
Pode informar sobre o que faz o projeto e onde.
Por exemplo: “Projeto de recuperação do Rio Tietê”. Ou utilizar uma palavra ou
imagem que traduz o espírito do trabalho.
Por exemplo: “Projeto Ar Livre”, sobre educação ao ar livre.
59. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação COMO O PROJETO SERÁ DIVULGADO
59
Será necessário considerar as formas de comunicação e divulgação pelas
quais o projeto dará conhecimento de suas ações aos parceiros, líderes locais,
formadores de opinião no setor social e comunidade em geral, entre outros.
A própria escolha do nome do projeto terá uma grande importância para a
imagem que a comunidade formará sobre sua proposta de atuação.
Em alguns casos poderá ser necessário produzir materiais de comunicação
específicos, como um uniforme em que se estampa o nome do projeto, ou uma
divulgação das ações na rádio da cidade, etc.
60. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação PLANEJAMENTO DE DIVULGAÇÃO
60
Que tipo de mídia é mais adequado à realidade local do projeto (festas e outros
eventos, entrevistas na rádio local, panfletos, redes sociais, etc)?;
● O que pode ser feito?
● Onde pode ser feito?
● O que é mais importante?
● Que instrumentos serão necessários?
● Que materiais precisarão ser produzidos?
● Quanto eles custarão?
● Qual é o total de recursos necessários para a divulgação
61. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação PLANEJAMENTO DE DIVULGAÇÃO
61
Planejamento das Atividades de Divulgação - PAD
Nr de ordem Instrumentos/Mídia Qtde Propósito Custo
Em R$
Período
(Mês)
1
2
62. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação INDICADORES
62
O monitoramento é uma prática imprescindível para avaliar o quanto do
proposto vem sendo alcançado.
Pode indicar a necessidade de alteração de algumas das metas ou atividades
programadas.
Para que a monitoria e avaliação possam alcançar seus objetivos é necessário
que se estabeleçam alguns indicadores quantitativos e qualitativos.
63. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação INDICADORES
63
Estes indicadores devem permitir, de uma maneira geral, avaliar de que forma o projeto pretende:
Obter a participação da comunidade;
Documentar as experiências em todas suas etapas;
Divulgar, difundir todos os procedimentos, acertos e erros do projeto;
Acompanhar a realização dos resultados e aplicação dos recursos financeiros;
Avaliar permanentemente o projeto, envolvendo equipe técnica e comunidade e realizando ajuste que se
faça necessário;
Observar, acompanhar e monitorar, os impactos que o projeto poderá causar;
Aferir resultados econômicos, para saber se o projeto é auto-sustentável.
Os indicadores permitem aferir e/ou averiguar processos de cada atividade em relação aos objetivos
do projeto. Em tese, se todas as atividades estiverem 100% executadas os objetivos do projeto foram alcançados.
64. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação INDICADORES
64
Exemplo bem prático:
Para saber se um seminário proposto para 40 pessoas atingiu o objetivo:
- a lista de presença serve para avaliar a quantidade;
- o relatório do seminário serve para avaliar a qualidade.
- Neste caso os indicadores foram: a lista de presença e relatório do
seminário
65. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação A AVALIAÇÃO
65
A avaliação é um processo contínuo, estando presente em todos os momentos
do projeto.
Permite identificar problemas no desenvolvimento do projeto e sua possível
causa, de modo á antecipar medidas para recondução das atividades conforme o
planejado ou de acordo com a necessidade, por tanto, que não seja realizada
apenas no final do processo, mas continuamente, intervalos de tempo
planejados, conjugando a avaliação ao monitoramento de cada momento/etapa
do projeto.
66. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação PASSOS METODOLÓGICOS
66
Avaliação de processo:
É avaliado o desenvolvimento do projeto, atentando-se
para a relação custo - beneficio e para cumprimento ou não
dos objetivos e das metas delineadas.
É uma avaliação da eficiência e da eficácia do projeto
perante a situação social analisada.
67. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação PASSOS METODOLÓGICOS
67
Avaliação de impacto:
São avaliados os resultados do projeto e termo do impacto causado sobre a
situação diagnosticada.
Um projeto pode se eficiente no que se refere aos procedimentos e eficaz no
cumprimento dos objetivos e das metas, se causarem, porém, impactos sobre a
realidade social em que se pretende intervir e provocar mudanças.
As razões para isso podem estar em equívocos no diagnostico social, na
estratégia metodológica e de serviços implementados ou na própria dinâmica da
população e da realidade social.
68. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação COMO AVALIAR O PROJETO
68
Segundo o Edital da Petrobras, os processos de avaliação costumam ser
desafiadores na vida das organizações. E também podem ajudar a construir
aprendizagens, comunicar resultados, mobilizar recursos e planejar o futuro. São
grandes oportunidades.
Existem muitas maneiras de fazer uma avaliação.
Você pode buscar em livros, artigos e na Internet definições e métodos que
sirvam melhor ao seu interesse e à natureza de seu projeto.
69. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação AVALIAÇÃO PROCESSUAL
69
A avaliação processual (ou de processo) é aquela que se relaciona ao
desenvolvimento das atividades do projeto ao longo do tempo.
Ela cria mecanismos para saber “como as coisas estão indo”, o que está
dando certo ou não, o que está saindo como planejado ou não.
A avaliação processual pode ser voltada para a formação de uma equipe,
para o cumprimento de acordos, para o alcance dos resultados esperados ao
longo do tempo, para o desempenho de profissionais ou para o progresso e
estudantes em curso.
70. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação AVALIAÇÃO PROCESSUAL
70
Como acompanhar a evolução do trabalho?
Quando isso será feito? Por quem?
Como saberemos se nosso projeto está fazendo diferença na
realidade;
Como mediremos os resultados que queremos alcançar?
O que podemos aprender com a nossa experiência?
71. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação MATRIZ DE AVALIAÇÃO
71
A Matriz de Avaliação Processual é simplesmente um instrumento de
organização; nela, retornamos os objetivos específicos e depois formulamos uma
pergunta de avaliação, que demonstra o que você precisa saber para cuidar
melhor do seu projeto.
Depois vêm os indicadores qualitativos e quantitativos, que são aspectos
para os quais você deseja olhar, que ajudarão a responder a pergunta de
avaliação.
72. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação MATRIZ DE AVALIAÇÃO
72
OBJETIVO (S)
ESPECÍFICO (S)
PERGUNTAS DE
AVALIAÇÃO
INDICADORES
QUANTITATIVOS
INDICADORES
QUALITATIVOS
FONTES
DE
INFORMAÇÃO
FORMA DE
COLETA DE
DADOS
PERIODICIDADE
(1)
- Capacitar
profissionalmente 500
jovens da comunidade
Quilombola
Os educadores
estão sendo
capazes de apoiar
o processo de
formação dos
jovens com a
qualidade
esperada?
Qualidade das
atividades em
sala de aula
Orientador
Pedagógico
Entrevista
Pessoal Bimestral
Motivação dos
educadores
para o trabalho
Educadores
Reunião
Pedagógica
Mensal Mensal
Freqüência dos jovens
nas atividades
Lista de presença Análise
Documental
Mensal
Aproveitamento
dos jovens nos
cursos
desenvolvidos
Desempenho nas
avaliações
propostas pelos
educadores
Reunião
Pedagógica
Mensal
Mensal
73. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação MATRIZ DE AVALIAÇÃO
73
Como o Projeto pretende avaliar os resultados?
A Avaliação de resultados está diretamente ligada à
medição de resultados do projeto. Sugerimos que a matriz
utilizada tenha o mesmo formato.
74. 4ª Parte | Comunicação, Monitoramento e Avaliação MATRIZ DE AVALIAÇÃO
74
OBJETIVO (S)
ESPECÍFICO (S)
PERGUNTAS
DE
AVALIAÇÃO
INDICADORES
QUANTITATIVOS
INDICADORES
QUALITATIVOS
FONTES
DE
INFORMAÇÃO
FORMA DE
COLETA DE
DADOS
PERIODICIDADE
(1)
- Capacitar
profissionalmente
500 jovens da
comunidade
Quilombola
(1)
Em que
medida o
projeto
contribuiu
para ampliar o
acesso de
jovens a
oportunidades
dignas de
trabalho e
geração de
renda?
- Número de jovens formados
- Relatórios de conclusão
de turmas
- Análise
documental Ao final de cada turma
- Número de empresas parceiras
com ofertas de vagas para jovens. - Coordenador do Projeto
- Entrevista
presencial Semestral
- Número de jovens egressos
do curso que ingressaram no
mercado de trabalho
- Diretor de RH de
empresas parceiras
- Entrevista
presencial
Semestral
Qualidade e sustentabilidade
das políticas de ofertas de
vagas
- Diretor de RH de
empresas parceiras
- Entrevista
presencial
Anual
Qualidade das atividades
profissionais desempenhadas
pelos egressos
- Chefias imediatas -Entrevista por
telefone
Anual
75. 4ª Parte |Comunicação, Monitoramento e Avaliação EFICIÊNCIA | EFICÁCIA e EFETIVIDADE?
75
Eficiência:
É análise da realização das ações de acordo com o planejado em termos de
tempo, recursos e procedimentos previstos.
”São critérios de eficiência aqueles relacionados com o rendimento técnico e
administrativo da ação”.
76. 4ª Parte |Comunicação, Monitoramento e Avaliação EFICIÊNCIA | EFICÁCIA e EFETIVIDADE?
76
Eficácia:
É analise do cumprimento dos objetivos relacionados ao
alcance das metas e das demandas previstas para
serem atendidas.
77. 4ª Parte |Comunicação, Monitoramento e Avaliação EFICIÊNCIA | EFICÁCIA e EFETIVIDADE?
77
Efetividade:
É o estudo do impacto das ações sobre a situação analisada e sobre as
demandas identificadas e potenciais.
Permite observar tendências ou não de superação das condições
apontadas no estudo inicial que justificou a intervenção do projeto.
Significa “o confronto da proposta com o contexto total da realidade
objeto da intervenção”.
78. Rede Mineira da Cidadania
78
A Rede Mineira da Cidadania (RMC) é uma associação sem fins
econômicos fundada a partir da iniciativa de acadêmicos, educadores sociais e
líderes comunitários, sob a liderança do Dr. DIRK HEGMANNS (então
Coordenador do Programa de Voluntários da ONU no Brasil) e de
WALFREDO RODRIGUES FILHO (então Secretário Geral Executivo da
Associação Brasileira de Resgate da Cidadania, ABRECI).
A solenidade de fundação da entidade ocorreu no Plenário da Câmara
Municipal de Belo Horizonte no dia 16 de março de 2007.
79. Rede Mineira da Cidadania
79
A Rede Mineira de Cidadania, sendo uma Organização da
Sociedade Civil (OSC), é composta de várias organizações parceiras,
tem a missão de desenvolver atividades inovadoras nos campos do
voluntariado e do protagonismo social, envolvendo o trabalho conjunto
de líderes, dirigentes, Acadêmicos, Profissionais Liberais, Servidores
Públicos, etc.
80. Rede Mineira da Cidadania
80
Contatos:
Caixa Postal 5311, Centro, CEP. 30124-970 – Belo Horizonte/MG.
Site: www.redemgcidadania.org
Tel: (31) 9 8708-1497 oi | 9 9204-6287 tim | 9 9995-0688 vivo e 9 8304-0847
WhatsApp: (31) 9 8708-1497
E-Mail: cursos.redemgcidadania@gmail.com
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