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25º Seminário do Café acontecerá em outubro
Ascom Acarpa
10/08/2017
O 25º Seminário do Café
da Região do Cerrado
Mineiro acontecerá de 3
a 5 de outubro de 2017,
no Parque de
Exposições Brumado
dos Pavões, em
Patrocínio (MG). O
evento é o mais
tradicional do segmento
do agronegócio café no
Brasil. São 25 anos de
história e será realizado pela Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa),
pela Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocaccer) e pelas entidades filiadas à
Federação dos Cafeicultores do Cerrado.
Algumas novidades para a edição de 2017 são em relação ao horário da feira, que será de 11h
às 19h, e o conteúdo técnico, que estará mais objetivo. As inscrições para as palestras estarão
disponíveis pelo site do evento a partir de primeiro de setembro.
O conteúdo programático foi desenvolvido pela comissão técnica formada pela Acarpa,
Fundaccer, Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Epamig e contribuição dos técnicos do
Educampo Expocaccer/Sebrae-MG. As palestras irão focar temas de interesse dos
cafeicultores do Cerrado, como pragas, nutrição do cafeeiro e renovação de lavouras.
Haverá participação de profissionais renomados nos temas, além da difusão de técnicas
empregadas por cafeicultores. O objetivo dos organizadores é relacionar a prática dos
produtores com o avanço das pesquisas, sendo este o grande diferencial do perfil tecnológico
dos cafeicultores da região.
Na Sala Experiências, os produtores terão acesso a palestras e atividades oferecidas por
empresas do segmento. A feira de máquinas e implementos acompanhará o horário de
funcionamento da feira.
Outra inovação será o sorteio de prêmios a produtores que fizerem negócios durante o
Seminário do Café. A programação do evento ainda prevê a realização do Festival de Pratos
Típicos Café em Evidência, Estação SENAI e o Fórum de Boas Práticas Agronômicas para
Cafeicultura Moderna.
Para Fred Elias, presidente da Acarpa, o Seminário do Café é o momento de integração dos
produtores. “Os cafeicultores, empresas do segmento e estudantes aguardam a realização do
Seminário do Café durante o ano, pois sabem que ali encontram as tecnologias para
crescimento de sua atividade. As mudanças que fizemos vieram após ouvi-los e acreditamos
que o evento irá superar as expectativas do público”, afirma.
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Fórum de Boas Práticas Agronômicas na Cafeicultura Moderna
Pelo segundo ano, a programação do 25º Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro
prevê a realização do Fórum de Boas Práticas Agronômicas na Cafeicultura Moderna. Em
2016, o tema foi nutrição do cafeeiro e reuniu mais de 50 interessados.
Na edição 2017, o tema será livre, com os profissionais interessados devendo apresentar seus
trabalhos e fazer a inscrição antecipada durante o mês de agosto. Segundo a comissão
organizadora, com os temas previamente definidos, a programação do Fórum será publicada
no convite impresso do Seminário.
SERVIÇO: Fórum de Boas Práticas Agronômicas na Cafeicultura Moderna
Dia: 04/10/2017
Horário: 13h às 14h30
Local: Auditório Principal
Público-Alvo: profissionais atuantes na área
Objetivo: apresentar boas práticas agronômicas em cafeeiro na Região do Cerrado Mineiro,
seguido de debate com os presentes.
Quem pode participar: técnicos agrícolas, agrônomos e consultores em cafeicultura que
atuam na Região do Cerrado Mineiro.
Apresentações: participante terá DE 10 a 15 minutos para a exposição do trabalho, podendo
ser ilustrado em Power Point ou vídeo. Após as apresentações, será realizado debate dos
pontos relevantes com a plateia.
Critérios avaliativos: aplicabilidade, viabilidade econômica, riqueza de informações. Trabalhos
em sequeiro ou irrigação. Não haverá vínculos comerciais.
Entrega do material: até 30/09/2017 por e-mail ou pessoalmente em pen drive na Acarpa.
Inscrições: até 31/08/17, pelo e-mail acarpainforma@gmail.com.
Minasul já prepara a 3ª edição da Fecom
Ascom Minasul
10/08/2017
A 3ª edição da Feira de Negócios
Cocatrel Minasul já tem data para ser
realizada. Nos dias 12,
13 e 14 de setembro, todas as
unidades das duas cooperativas irão
receber seus 11 mil cooperados para
conhecer as novidades do mercado e
ajudá-los a melhorar as tecnologias
aplicadas no campo para beneficiar os
produtores de café e grãos.
“Este evento tem como foco principal a busca da oportunidade dos nossos produtores em
adquirir o maior volume de tecnologia para a cafeicultura e para as demais culturas, como
milho, soja, trigo e feijão. Esta terceira Fecom vai trazer um alto nível de tecnologia e grande
volume de portfólio com as melhores condições comerciais”, diz Bernardo Paiva, diretor
Técnico e de Desenvolvimento da Minasul.
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Para isso, a Fecom vai ofertar aos cooperados financiamentos especiais: à vista, a prazo,
financiamento em um ano e barter em até três anos para pagamento.
“Vamos trabalhar a modalidade barter para soja, milho e café, que é uma troca em que se fixa
o preço de compra, em grãos que ele produz e depende do mercado do dia. Mas nós já
estamos preparando e buscando as melhores condições comerciais do mercado”, diz Paiva. A
modalidade barter também será ofertada para a compra de tratores e máquinas agrícolas.
A Fecom 2016 alcançou o volume de negócios na ordem de R$ 120 milhões. Para este ano, a
Minasul e a Cocatrel esperam superar esse montante e chegar a R$ 200 milhões. “Com tudo
isso, a gente consegue uma excelente oportunidade para o produtor adquirir seus produtos
com as melhores condições comerciais e de preço”, finaliza Paiva.
Grão de café pequeno? Entenda como isso ocorre
Canal Rural
10/08/2017
A irregularidade da chuva e as altas temperaturas comprometeram a produtividade do café em
Minas Gerais na temporada 2017. De acordo com a Cooperativa Regional de Cafeicultores em
Guaxupé (Cooxupé), cafeicultores podem enfrentar o desafio de um desempenho abaixo do
esperado, seguindo exemplo de anos anteriores como 2014 e 2015.
Para explicar como o clima pode influenciar no desenvolvimento do
fruto ou do grão, o coordenador técnico de geoprocessamento da
cooperativa, Eder Ribeiro, analisa o volume de chuva na região
atendida pela entidade e é categórico em afirmar que algumas
localidades devem apresentar grãos menores na safra atual.
“Fizemos levantamentos semanais e procuramos quantificar a
distribuição das chuvas para entender as regiões que podem
apresentar maiores problemas”, explica Eder Ribeiro (foto:
reprodução Canal Rural), coordenador técnico de Geoprocessamento da Cooxupé.
Segundo Ribeiro, a cooperativa mede o rendimento obtido pelos cafeicultores durante o
benefício e, em média, 480 litros de café produz uma saca de 60 quilos. Com a falta de chuva,
a região da Cooxupé passou a produzir com os mesmos 480 litros a quantidade de 54 quilos.
"Isso foi observado em regiões com irregularidades de chuvas, principalmente nas cidades
mais baixas que registraram temperaturas mais altas", comenta.
Impacto da falta de chuva no café
Após a floração, o fruto do café começa a se formar e, até a 16ª semana, a chuva é essencial
para garantir o bom desenvolvimento. Da semana seguinte em diante, porém, a chuva é
fundamental para promover o bom desenvolvimento do grão.
Sendo assim, é possível que um fruto volumoso possa produzir um grão miúdo se as chuvas
não forem suficientes a partir da 16ª semana, que geralmente ocorre em janeiro.
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Será que o clima prejudicou a sua região?
Segundo levantamento feito pela Cooxupé, o mês de setembro foi muito seco na região
produtora, no Sul de Minas Gerais. A maioria das cidades registrou volume de chuva menor do
que 30 milímetros.
Com o passar dos meses, a chuva atingiu apenas algumas localidades durante o período de
desenvolvimento do fruto, que vai até o início de janeiro. No primeiro mês de 2017, no entanto,
a chuva voltou a cair em boa parte da região produtora, mas a seca voltou em algumas
localidades durante o período da formação do grão. Por esse motivo, alguns produtores vão
amargar grãos menores nesta temporada.
IBGE eleva projeção de safra de café do Brasil em 1,5%, para 47,2 mi sacas
Thomson Reuters
10/08/2017
José Roberto Gomes
Reuters - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) elevou nesta quinta-feira em
1,5 por cento sua projeção para a safra brasileira de café deste ano, devido a melhores
perspectivas para São Paulo e Espírito Santo.
Em fase final de colheita, a safra do maior produtor e exportador global de café deve totalizar
47,2 milhões de sacas de 60 kg, projetou o IBGE.
O aumento na estimativa mensal do IBGE ocorre no momento em que operadores do mercado
estão reportando entregas abaixo do esperado de grãos de alta qualidade, apontando fatores
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como clima adverso, a infestação por broca e vendas mais lentas de produtores.
Para o café arábica, a estimativa da produção alcançou 37,2 milhões de sacas, aumento de 1,5
por cento em relação ao mês anterior, mas ainda 13,4 por cento inferior ao registrado na
temporada anterior, que foi de bienalidade positiva.
Com relação ao café robusta (conilon), a estimativa de produção apontou 9,98 milhões de
sacas, aumento de 1,6 por cento em relação ao mês anterior.
"Esse aumento se deve ao rendimento médio que cresceu nesse mesmo porcentual", afirmou o
IBGE.
Dessa forma, a produção de robusta deverá crescer 28,3 por cento ante o ano passado,
quando as plantações foram castigadas pela seca.
Exportações de café acumulam US$ 2,9 bilhões em receita cambial no ano civil
Cecafé / CDN Comunicação
10/08/2017
No acumulado do ano civil, o Brasil já exportou mais de 16,7 milhões de sacas. O volume
representa um decréscimo de 8%, na comparação com o mesmo período do ano passado. A
receita cambial do ano civil teve um aumento de 7,2%, atingindo os US$ 2,9 bilhões.
Ao longo do mês de julho, o mais recente a ser contabilizado, o total de exportação do café
brasileiro foi de 1.751.804 sacas embarcadas, responsáveis por uma receita cambial de US$
283,4 milhões, resultado do preço médio de US$ 161,78. Entre os destaques, o café arábica foi
responsável por 1.498.865 sacas exportadas, enquanto o robusta atingiu a marca de 16.346
sacas. As informações fazem parte do mais recente relatório divulgado pelo Cecafé – Conselho
dos Exportadores de Café do Brasil.
“Alguns fatores influenciaram o volume, que ficou foi abaixo do que havíamos estimado”, afirma
Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé. “Os estoques de passagem estavam em níveis
reduzidos. Além disso, a nova safra entrou em velocidade reduzida, enfraquecendo a oferta.
Contudo, avaliamos que até setembro as exportações devam retomar os níveis normais, pois o
resultado da colheita está entrando, ainda que lentamente, no mercado”, finaliza.
Principais destinos
No acumulado do ano civil, os Estados Unidos mantiveram a liderança do consumo do café
brasileiro com 3.360.774 sacas, correspondendo a 20% de participação do total. Na sequência,
a Alemanha aparece com 2.930.549 sacas, sendo 17,5%. A lista ainda conta com a Itália ,que
importou 1.511.752 sacas do café brasileiro (9%), seguida do Japão, com 1.198.304 sacas
(7,1%), e da Bélgica, com 1.006.148 (6%). Destaca-se ainda no período o crescimento das
exportações de café para a Turquia (aumento de 43,09%), Rússia (aumento de 15,83%) e Itália
(aumento de 8,5%).
Diferenciados
Os cafés diferenciados atingiram 2.560.965 sacas no acumulado do ano civil (de janeiro a julho
2017). Os principais destinos, no ano civil, seguem sendo: Estados Unidos (483.191 sacas),
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Alemanha (371.395 sacas), Bélgica (333.552 sacas), Japão (258.905 sacas) e Itália (239.834
sacas).
Preços
No ano civil (de janeiro a julho de 2017), o preço médio foi de US$ 172,25, um incremento de
16,5% na comparação com o mesmo período em 2016, quando a média foi de US$ 147,81.
Portos
De janeiro a julho de 2017, o Porto de Santos segue com a concentração da maior parte das
exportações, com 86,6% do volume embarcado (14.539.635 sacas). O Porto do Rio de Janeiro
aparece na sequência, com 9,5% dos embarques (1.595.080 sacas) do período.
O relatório completo está disponível no site do Cecafé: http://www.cecafe.com.br/
CEPEA: cafés arábica e robusta se valorizam no Brasil
Cepea/Esalq USP
10/08/2017
Expectativas de menor oferta no Brasil têm impulsionado as cotações do café
arábica nos mercados interno e externo. O Indicador CEPEA/ESALQ do
arábica tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$
478,66/saca de 60 kg nessa terça-feira, 8, forte alta de 4% nos últimos sete
dias. Nesse cenário, algumas negociações foram observadas no mercado
spot.
Quanto ao robusta, produtores estão retraídos, concentrados nas floradas e à espera de
valorizações mais expressivas da variedade. Porém, alguns negócios já foram fechados,
principalmente devido à necessidade de caixa de alguns produtores. O Indicador
CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6, peneira 13 acima, a retirar no Espírito Santo fechou a R$
415,89/saca de 60 kg nessa terça, 8, aumento de 0,2% frente à terça anterior, 1º. Fonte: Cepea
– www.cepea.esalq.usp.br
Bloco de países da Ásia-Pacífico consome 34% das bebidas quentes em nível mundial
Embrapa Café
10/08/2017
Lucas Tadeu Ferreira
Números e análises do cenário atual do consumo de café em nível mundial apontam que 34%
das vendas de bebidas quentes, que são compostas basicamente por café torrado, torrado e
moído e solúvel, chás e demais bebidas aquecidas apreciadas no mundo, ocorrem
predominantemente no bloco de países da Ásia-Pacífico. Outro dado interessante é que
estimativas do crescimento do consumo de bebidas feitas com misturas instantâneas à base de
café demonstram que elas deverão ultrapassar a demanda do café solúvel até 2021.
Com relação ainda a bebidas quentes, os números do cenário mundial atual indicam que o
mercado consumidor tem apresentado crescimento, além das regiões citadas (Ásia-Pacífico),
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também na América Latina, Oriente Médio e África. Outro segmento que tem apresentado
expansão no consumo é o de café em cápsulas, com um crescimento médio de 7% ao ano em
termos globais. Em contrapartida, na Europa Ocidental, o consumo de bebidas quentes tem
registrado, percentualmente, declínio, pois em 2011 correspondiam a 26% do consumo global
e, em 2016, caiu para 21%.
Esses dados e análises do consumo mundial de café e demais bebidas quentes, entre outros
destaques pertinentes a produção, indústria, cafeterias e insights, constam do Relatório
Internacional de Tendências do Café (VOL.6/Nº06/ 31 JULHO 2017), do Bureau de Inteligência
Competitiva do Café, da Universidade Federal de Lavras – UFLA, cuja edição na íntegra está
disponível no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa
Café, assim como as demais edições anteriores, que valem a pena serem conferidas.
De outro lado, em julho de 2016, o Bureau indicou que estaria havendo aumento no consumo
de cafés gelados, aumento que sinalizava uma tendência com potencial para consolidação e
impacto duradouro no mercado desse tipo de bebida à base de café, pois pequenas e grandes
empresas do setor já apostavam na oferta dessas bebidas, que estavam se tornando cada vez
mais populares, principalmente entre os jovens. Recentemente, de acordo com o Relatório de
julho de 2017, a indústria de cápsulas também passou a explorar as oportunidades existentes
no mercado de cafés gelados, tanto que uma grande empresa do setor, que atua em nível
mundial, lançou duas edições limitadas de cápsulas especialmente desenvolvidas para serem
consumidas geladas, cujos grãos são provenientes do Quênia, Colômbia, Costa Rica e Brasil.
Em relação especificamente à produção no Brasil, o Bureau de Inteligência Competitiva do
Café analisou o período da produção de 2008-2017 de Coffea canephora, tendo como fonte os
dados da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab dos três estados que são os
maiores produtores desse grão no país: Espírito Santo, Rondônia e Bahia.
O estudo apontou que o Espírito Santo, maior produtor nacional de C. canephora, apresentava
uma trajetória de aumento na produção até 2014, quando problemas com estiagem ocorreram
no Estado. Com isso, o ano de 2016 teve a menor produção no período analisado, com 32%
menos que 2008. No entanto, o segundo levantamento da Conab para 2017 mostra uma
recuperação com estimativa de colheita 16,9% superior ao ano anterior. O incremento, de
acordo com a Conab, se deve à ocorrência de chuvas no período de dezembro de 2016 a
fevereiro de 2017, além da adoção de novas tecnologias pelos cafeicultores. A produtividade
estimada é de 25,01 sacas/hectare, número 29,1% maior que 2016. Mesmo assim, o volume
colhido ainda será inferior a 2008.
Com relação a Rondônia, a estimativa de produção para 2017 é menor que a de 2008, em
decorrência de a área cultivada ter diminuído, a despeito de haver expressivo ganho de
produtividade. Com isso, a estimativa de produtividade para o ano corrente será a mais alta
obtida no estado, com elevação de 14,9%, se comparada com 2016, chegando a 21 sacas por
hectare.
Na Bahia, a estimativa aponta um grande aumento na produção em decorrência de um bom
volume de chuvas ocorrido no período de agosto de 2016 a abril de 2017, o que permitiu que
as plantas se recuperassem da estiagem de 2015. A produtividade foi estimada em 40,4 sacas
por hectare para 2017, o que representa uma elevação de 124,3% em relação ao ano anterior.
Assim, a produção total foi estimada em 1,8 milhão de sacas, 122,5% maior que em 2016.
Dentro da série histórica, ela representa um aumento de 219% em relação à safra de 2008.
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Com base nesses dados, de acordo com as estatísticas da Conab, a produção brasileira de
canéfora em 2017 será de 10,1 milhões de sacas de 60kg.
Para ler na íntegra o Relatório Internacional de Tendências do Café do mês de julho de 2017,
acesse: http://bit.ly/2usDbgB
Abics trabalha para reduzir barreiras tarifárias ao café solúvel do Brasil
Abics
10/08/2017
As indústrias de café solúvel se mobilizam
cada vez mais em estratégias junto ao
Governo Federal para priorizar negociações e
acordos tarifários com países que aplicam
altas tarifas para importar o produto nacional.
Comercializando café solúvel com mais de
120 países, o setor, no Brasil, sofre com
tarifas de importação aplicadas ao produto
nacional tendo, em pelo menos 75% desses
destinos, taxas que variam de 5% a 40%.
Apesar de negociações e acordos comerciais serem tarefas sempre demoradas, de longo
prazo para conclusão, recentemente o setor priorizou 36 destinos, incluindo a União Europeia
(UE), que aplicam tarifas acima de 5%, para estabelecer estratégias imediatas de ações em
conjunto com Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministério da
Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
As maiores preocupações atuais são com Japão, quarto maior destino do café solúvel nacional,
que aplica tarifa de 8,8%, e Indonésia, sexto maior importador, que recentemente alterou sua
tarifa de 5% para 20%. A Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics) destaca
que ambos os países são da Ásia e estabeleceram uma série de acordos comerciais naquele
continente, os quais favorecem nações concorrentes, em especial o Vietnã e a Malásia.
Segundo a entidade, na UE, concentram-se as maiores expectativas devido ao andamento das
negociações entre Mercosul e o bloco europeu, que sinalizam fechamento de acordo para
meados de 2018. Se efetivado, a Abics entende que o pacto proporcionará a desgravação
gradativa ou imediata, dependendo das negociações, da cobrança de 9% do imposto de
importação aplicado ao solúvel brasileiro.
A União Europeia, com destaque para Alemanha e Reino Unido, é o segundo maior importador
de café solúvel do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos, o que valida o poder de
competitividade da indústria nacional, mesmo sendo taxada em 9%. Por outro lado, a Abics vê
como grande risco os acordos de comércio da UE com blocos e países, principalmente
asiáticos, pelas quais a redução de tarifas que envolvam o café solúvel alijará, gradativamente,
o Brasil do fornecimento de solúvel aos europeus.
Essas e outras informações constam no Relatório do Café Solúvel do Brasil – Julho de 2017,
disponível no site da Abics: http://www.abics.com.br/secao/informacoes/estatisticas/.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 09 e 10/08/2017 Acesse: www.cncafe.com.br 25º Seminário do Café acontecerá em outubro Ascom Acarpa 10/08/2017 O 25º Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro acontecerá de 3 a 5 de outubro de 2017, no Parque de Exposições Brumado dos Pavões, em Patrocínio (MG). O evento é o mais tradicional do segmento do agronegócio café no Brasil. São 25 anos de história e será realizado pela Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa), pela Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocaccer) e pelas entidades filiadas à Federação dos Cafeicultores do Cerrado. Algumas novidades para a edição de 2017 são em relação ao horário da feira, que será de 11h às 19h, e o conteúdo técnico, que estará mais objetivo. As inscrições para as palestras estarão disponíveis pelo site do evento a partir de primeiro de setembro. O conteúdo programático foi desenvolvido pela comissão técnica formada pela Acarpa, Fundaccer, Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Epamig e contribuição dos técnicos do Educampo Expocaccer/Sebrae-MG. As palestras irão focar temas de interesse dos cafeicultores do Cerrado, como pragas, nutrição do cafeeiro e renovação de lavouras. Haverá participação de profissionais renomados nos temas, além da difusão de técnicas empregadas por cafeicultores. O objetivo dos organizadores é relacionar a prática dos produtores com o avanço das pesquisas, sendo este o grande diferencial do perfil tecnológico dos cafeicultores da região. Na Sala Experiências, os produtores terão acesso a palestras e atividades oferecidas por empresas do segmento. A feira de máquinas e implementos acompanhará o horário de funcionamento da feira. Outra inovação será o sorteio de prêmios a produtores que fizerem negócios durante o Seminário do Café. A programação do evento ainda prevê a realização do Festival de Pratos Típicos Café em Evidência, Estação SENAI e o Fórum de Boas Práticas Agronômicas para Cafeicultura Moderna. Para Fred Elias, presidente da Acarpa, o Seminário do Café é o momento de integração dos produtores. “Os cafeicultores, empresas do segmento e estudantes aguardam a realização do Seminário do Café durante o ano, pois sabem que ali encontram as tecnologias para crescimento de sua atividade. As mudanças que fizemos vieram após ouvi-los e acreditamos que o evento irá superar as expectativas do público”, afirma.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Fórum de Boas Práticas Agronômicas na Cafeicultura Moderna Pelo segundo ano, a programação do 25º Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro prevê a realização do Fórum de Boas Práticas Agronômicas na Cafeicultura Moderna. Em 2016, o tema foi nutrição do cafeeiro e reuniu mais de 50 interessados. Na edição 2017, o tema será livre, com os profissionais interessados devendo apresentar seus trabalhos e fazer a inscrição antecipada durante o mês de agosto. Segundo a comissão organizadora, com os temas previamente definidos, a programação do Fórum será publicada no convite impresso do Seminário. SERVIÇO: Fórum de Boas Práticas Agronômicas na Cafeicultura Moderna Dia: 04/10/2017 Horário: 13h às 14h30 Local: Auditório Principal Público-Alvo: profissionais atuantes na área Objetivo: apresentar boas práticas agronômicas em cafeeiro na Região do Cerrado Mineiro, seguido de debate com os presentes. Quem pode participar: técnicos agrícolas, agrônomos e consultores em cafeicultura que atuam na Região do Cerrado Mineiro. Apresentações: participante terá DE 10 a 15 minutos para a exposição do trabalho, podendo ser ilustrado em Power Point ou vídeo. Após as apresentações, será realizado debate dos pontos relevantes com a plateia. Critérios avaliativos: aplicabilidade, viabilidade econômica, riqueza de informações. Trabalhos em sequeiro ou irrigação. Não haverá vínculos comerciais. Entrega do material: até 30/09/2017 por e-mail ou pessoalmente em pen drive na Acarpa. Inscrições: até 31/08/17, pelo e-mail acarpainforma@gmail.com. Minasul já prepara a 3ª edição da Fecom Ascom Minasul 10/08/2017 A 3ª edição da Feira de Negócios Cocatrel Minasul já tem data para ser realizada. Nos dias 12, 13 e 14 de setembro, todas as unidades das duas cooperativas irão receber seus 11 mil cooperados para conhecer as novidades do mercado e ajudá-los a melhorar as tecnologias aplicadas no campo para beneficiar os produtores de café e grãos. “Este evento tem como foco principal a busca da oportunidade dos nossos produtores em adquirir o maior volume de tecnologia para a cafeicultura e para as demais culturas, como milho, soja, trigo e feijão. Esta terceira Fecom vai trazer um alto nível de tecnologia e grande volume de portfólio com as melhores condições comerciais”, diz Bernardo Paiva, diretor Técnico e de Desenvolvimento da Minasul.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Para isso, a Fecom vai ofertar aos cooperados financiamentos especiais: à vista, a prazo, financiamento em um ano e barter em até três anos para pagamento. “Vamos trabalhar a modalidade barter para soja, milho e café, que é uma troca em que se fixa o preço de compra, em grãos que ele produz e depende do mercado do dia. Mas nós já estamos preparando e buscando as melhores condições comerciais do mercado”, diz Paiva. A modalidade barter também será ofertada para a compra de tratores e máquinas agrícolas. A Fecom 2016 alcançou o volume de negócios na ordem de R$ 120 milhões. Para este ano, a Minasul e a Cocatrel esperam superar esse montante e chegar a R$ 200 milhões. “Com tudo isso, a gente consegue uma excelente oportunidade para o produtor adquirir seus produtos com as melhores condições comerciais e de preço”, finaliza Paiva. Grão de café pequeno? Entenda como isso ocorre Canal Rural 10/08/2017 A irregularidade da chuva e as altas temperaturas comprometeram a produtividade do café em Minas Gerais na temporada 2017. De acordo com a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), cafeicultores podem enfrentar o desafio de um desempenho abaixo do esperado, seguindo exemplo de anos anteriores como 2014 e 2015. Para explicar como o clima pode influenciar no desenvolvimento do fruto ou do grão, o coordenador técnico de geoprocessamento da cooperativa, Eder Ribeiro, analisa o volume de chuva na região atendida pela entidade e é categórico em afirmar que algumas localidades devem apresentar grãos menores na safra atual. “Fizemos levantamentos semanais e procuramos quantificar a distribuição das chuvas para entender as regiões que podem apresentar maiores problemas”, explica Eder Ribeiro (foto: reprodução Canal Rural), coordenador técnico de Geoprocessamento da Cooxupé. Segundo Ribeiro, a cooperativa mede o rendimento obtido pelos cafeicultores durante o benefício e, em média, 480 litros de café produz uma saca de 60 quilos. Com a falta de chuva, a região da Cooxupé passou a produzir com os mesmos 480 litros a quantidade de 54 quilos. "Isso foi observado em regiões com irregularidades de chuvas, principalmente nas cidades mais baixas que registraram temperaturas mais altas", comenta. Impacto da falta de chuva no café Após a floração, o fruto do café começa a se formar e, até a 16ª semana, a chuva é essencial para garantir o bom desenvolvimento. Da semana seguinte em diante, porém, a chuva é fundamental para promover o bom desenvolvimento do grão. Sendo assim, é possível que um fruto volumoso possa produzir um grão miúdo se as chuvas não forem suficientes a partir da 16ª semana, que geralmente ocorre em janeiro.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Será que o clima prejudicou a sua região? Segundo levantamento feito pela Cooxupé, o mês de setembro foi muito seco na região produtora, no Sul de Minas Gerais. A maioria das cidades registrou volume de chuva menor do que 30 milímetros. Com o passar dos meses, a chuva atingiu apenas algumas localidades durante o período de desenvolvimento do fruto, que vai até o início de janeiro. No primeiro mês de 2017, no entanto, a chuva voltou a cair em boa parte da região produtora, mas a seca voltou em algumas localidades durante o período da formação do grão. Por esse motivo, alguns produtores vão amargar grãos menores nesta temporada. IBGE eleva projeção de safra de café do Brasil em 1,5%, para 47,2 mi sacas Thomson Reuters 10/08/2017 José Roberto Gomes Reuters - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) elevou nesta quinta-feira em 1,5 por cento sua projeção para a safra brasileira de café deste ano, devido a melhores perspectivas para São Paulo e Espírito Santo. Em fase final de colheita, a safra do maior produtor e exportador global de café deve totalizar 47,2 milhões de sacas de 60 kg, projetou o IBGE. O aumento na estimativa mensal do IBGE ocorre no momento em que operadores do mercado estão reportando entregas abaixo do esperado de grãos de alta qualidade, apontando fatores
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck como clima adverso, a infestação por broca e vendas mais lentas de produtores. Para o café arábica, a estimativa da produção alcançou 37,2 milhões de sacas, aumento de 1,5 por cento em relação ao mês anterior, mas ainda 13,4 por cento inferior ao registrado na temporada anterior, que foi de bienalidade positiva. Com relação ao café robusta (conilon), a estimativa de produção apontou 9,98 milhões de sacas, aumento de 1,6 por cento em relação ao mês anterior. "Esse aumento se deve ao rendimento médio que cresceu nesse mesmo porcentual", afirmou o IBGE. Dessa forma, a produção de robusta deverá crescer 28,3 por cento ante o ano passado, quando as plantações foram castigadas pela seca. Exportações de café acumulam US$ 2,9 bilhões em receita cambial no ano civil Cecafé / CDN Comunicação 10/08/2017 No acumulado do ano civil, o Brasil já exportou mais de 16,7 milhões de sacas. O volume representa um decréscimo de 8%, na comparação com o mesmo período do ano passado. A receita cambial do ano civil teve um aumento de 7,2%, atingindo os US$ 2,9 bilhões. Ao longo do mês de julho, o mais recente a ser contabilizado, o total de exportação do café brasileiro foi de 1.751.804 sacas embarcadas, responsáveis por uma receita cambial de US$ 283,4 milhões, resultado do preço médio de US$ 161,78. Entre os destaques, o café arábica foi responsável por 1.498.865 sacas exportadas, enquanto o robusta atingiu a marca de 16.346 sacas. As informações fazem parte do mais recente relatório divulgado pelo Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil. “Alguns fatores influenciaram o volume, que ficou foi abaixo do que havíamos estimado”, afirma Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé. “Os estoques de passagem estavam em níveis reduzidos. Além disso, a nova safra entrou em velocidade reduzida, enfraquecendo a oferta. Contudo, avaliamos que até setembro as exportações devam retomar os níveis normais, pois o resultado da colheita está entrando, ainda que lentamente, no mercado”, finaliza. Principais destinos No acumulado do ano civil, os Estados Unidos mantiveram a liderança do consumo do café brasileiro com 3.360.774 sacas, correspondendo a 20% de participação do total. Na sequência, a Alemanha aparece com 2.930.549 sacas, sendo 17,5%. A lista ainda conta com a Itália ,que importou 1.511.752 sacas do café brasileiro (9%), seguida do Japão, com 1.198.304 sacas (7,1%), e da Bélgica, com 1.006.148 (6%). Destaca-se ainda no período o crescimento das exportações de café para a Turquia (aumento de 43,09%), Rússia (aumento de 15,83%) e Itália (aumento de 8,5%). Diferenciados Os cafés diferenciados atingiram 2.560.965 sacas no acumulado do ano civil (de janeiro a julho 2017). Os principais destinos, no ano civil, seguem sendo: Estados Unidos (483.191 sacas),
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Alemanha (371.395 sacas), Bélgica (333.552 sacas), Japão (258.905 sacas) e Itália (239.834 sacas). Preços No ano civil (de janeiro a julho de 2017), o preço médio foi de US$ 172,25, um incremento de 16,5% na comparação com o mesmo período em 2016, quando a média foi de US$ 147,81. Portos De janeiro a julho de 2017, o Porto de Santos segue com a concentração da maior parte das exportações, com 86,6% do volume embarcado (14.539.635 sacas). O Porto do Rio de Janeiro aparece na sequência, com 9,5% dos embarques (1.595.080 sacas) do período. O relatório completo está disponível no site do Cecafé: http://www.cecafe.com.br/ CEPEA: cafés arábica e robusta se valorizam no Brasil Cepea/Esalq USP 10/08/2017 Expectativas de menor oferta no Brasil têm impulsionado as cotações do café arábica nos mercados interno e externo. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 478,66/saca de 60 kg nessa terça-feira, 8, forte alta de 4% nos últimos sete dias. Nesse cenário, algumas negociações foram observadas no mercado spot. Quanto ao robusta, produtores estão retraídos, concentrados nas floradas e à espera de valorizações mais expressivas da variedade. Porém, alguns negócios já foram fechados, principalmente devido à necessidade de caixa de alguns produtores. O Indicador CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6, peneira 13 acima, a retirar no Espírito Santo fechou a R$ 415,89/saca de 60 kg nessa terça, 8, aumento de 0,2% frente à terça anterior, 1º. Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br Bloco de países da Ásia-Pacífico consome 34% das bebidas quentes em nível mundial Embrapa Café 10/08/2017 Lucas Tadeu Ferreira Números e análises do cenário atual do consumo de café em nível mundial apontam que 34% das vendas de bebidas quentes, que são compostas basicamente por café torrado, torrado e moído e solúvel, chás e demais bebidas aquecidas apreciadas no mundo, ocorrem predominantemente no bloco de países da Ásia-Pacífico. Outro dado interessante é que estimativas do crescimento do consumo de bebidas feitas com misturas instantâneas à base de café demonstram que elas deverão ultrapassar a demanda do café solúvel até 2021. Com relação ainda a bebidas quentes, os números do cenário mundial atual indicam que o mercado consumidor tem apresentado crescimento, além das regiões citadas (Ásia-Pacífico),
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck também na América Latina, Oriente Médio e África. Outro segmento que tem apresentado expansão no consumo é o de café em cápsulas, com um crescimento médio de 7% ao ano em termos globais. Em contrapartida, na Europa Ocidental, o consumo de bebidas quentes tem registrado, percentualmente, declínio, pois em 2011 correspondiam a 26% do consumo global e, em 2016, caiu para 21%. Esses dados e análises do consumo mundial de café e demais bebidas quentes, entre outros destaques pertinentes a produção, indústria, cafeterias e insights, constam do Relatório Internacional de Tendências do Café (VOL.6/Nº06/ 31 JULHO 2017), do Bureau de Inteligência Competitiva do Café, da Universidade Federal de Lavras – UFLA, cuja edição na íntegra está disponível no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, assim como as demais edições anteriores, que valem a pena serem conferidas. De outro lado, em julho de 2016, o Bureau indicou que estaria havendo aumento no consumo de cafés gelados, aumento que sinalizava uma tendência com potencial para consolidação e impacto duradouro no mercado desse tipo de bebida à base de café, pois pequenas e grandes empresas do setor já apostavam na oferta dessas bebidas, que estavam se tornando cada vez mais populares, principalmente entre os jovens. Recentemente, de acordo com o Relatório de julho de 2017, a indústria de cápsulas também passou a explorar as oportunidades existentes no mercado de cafés gelados, tanto que uma grande empresa do setor, que atua em nível mundial, lançou duas edições limitadas de cápsulas especialmente desenvolvidas para serem consumidas geladas, cujos grãos são provenientes do Quênia, Colômbia, Costa Rica e Brasil. Em relação especificamente à produção no Brasil, o Bureau de Inteligência Competitiva do Café analisou o período da produção de 2008-2017 de Coffea canephora, tendo como fonte os dados da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab dos três estados que são os maiores produtores desse grão no país: Espírito Santo, Rondônia e Bahia. O estudo apontou que o Espírito Santo, maior produtor nacional de C. canephora, apresentava uma trajetória de aumento na produção até 2014, quando problemas com estiagem ocorreram no Estado. Com isso, o ano de 2016 teve a menor produção no período analisado, com 32% menos que 2008. No entanto, o segundo levantamento da Conab para 2017 mostra uma recuperação com estimativa de colheita 16,9% superior ao ano anterior. O incremento, de acordo com a Conab, se deve à ocorrência de chuvas no período de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, além da adoção de novas tecnologias pelos cafeicultores. A produtividade estimada é de 25,01 sacas/hectare, número 29,1% maior que 2016. Mesmo assim, o volume colhido ainda será inferior a 2008. Com relação a Rondônia, a estimativa de produção para 2017 é menor que a de 2008, em decorrência de a área cultivada ter diminuído, a despeito de haver expressivo ganho de produtividade. Com isso, a estimativa de produtividade para o ano corrente será a mais alta obtida no estado, com elevação de 14,9%, se comparada com 2016, chegando a 21 sacas por hectare. Na Bahia, a estimativa aponta um grande aumento na produção em decorrência de um bom volume de chuvas ocorrido no período de agosto de 2016 a abril de 2017, o que permitiu que as plantas se recuperassem da estiagem de 2015. A produtividade foi estimada em 40,4 sacas por hectare para 2017, o que representa uma elevação de 124,3% em relação ao ano anterior. Assim, a produção total foi estimada em 1,8 milhão de sacas, 122,5% maior que em 2016. Dentro da série histórica, ela representa um aumento de 219% em relação à safra de 2008.
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Com base nesses dados, de acordo com as estatísticas da Conab, a produção brasileira de canéfora em 2017 será de 10,1 milhões de sacas de 60kg. Para ler na íntegra o Relatório Internacional de Tendências do Café do mês de julho de 2017, acesse: http://bit.ly/2usDbgB Abics trabalha para reduzir barreiras tarifárias ao café solúvel do Brasil Abics 10/08/2017 As indústrias de café solúvel se mobilizam cada vez mais em estratégias junto ao Governo Federal para priorizar negociações e acordos tarifários com países que aplicam altas tarifas para importar o produto nacional. Comercializando café solúvel com mais de 120 países, o setor, no Brasil, sofre com tarifas de importação aplicadas ao produto nacional tendo, em pelo menos 75% desses destinos, taxas que variam de 5% a 40%. Apesar de negociações e acordos comerciais serem tarefas sempre demoradas, de longo prazo para conclusão, recentemente o setor priorizou 36 destinos, incluindo a União Europeia (UE), que aplicam tarifas acima de 5%, para estabelecer estratégias imediatas de ações em conjunto com Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). As maiores preocupações atuais são com Japão, quarto maior destino do café solúvel nacional, que aplica tarifa de 8,8%, e Indonésia, sexto maior importador, que recentemente alterou sua tarifa de 5% para 20%. A Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics) destaca que ambos os países são da Ásia e estabeleceram uma série de acordos comerciais naquele continente, os quais favorecem nações concorrentes, em especial o Vietnã e a Malásia. Segundo a entidade, na UE, concentram-se as maiores expectativas devido ao andamento das negociações entre Mercosul e o bloco europeu, que sinalizam fechamento de acordo para meados de 2018. Se efetivado, a Abics entende que o pacto proporcionará a desgravação gradativa ou imediata, dependendo das negociações, da cobrança de 9% do imposto de importação aplicado ao solúvel brasileiro. A União Europeia, com destaque para Alemanha e Reino Unido, é o segundo maior importador de café solúvel do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos, o que valida o poder de competitividade da indústria nacional, mesmo sendo taxada em 9%. Por outro lado, a Abics vê como grande risco os acordos de comércio da UE com blocos e países, principalmente asiáticos, pelas quais a redução de tarifas que envolvam o café solúvel alijará, gradativamente, o Brasil do fornecimento de solúvel aos europeus. Essas e outras informações constam no Relatório do Café Solúvel do Brasil – Julho de 2017, disponível no site da Abics: http://www.abics.com.br/secao/informacoes/estatisticas/.