1) O 25o Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro ocorrerá de 3 a 5 de outubro em Patrocínio (MG) e terá novidades como horário estendido e conteúdo técnico mais objetivo.
2) A 3a edição da Feira de Negócios Cocatrel Minasul será de 12 a 14 de setembro e espera alcançar volume de negócios de R$200 milhões.
3) O IBGE elevou em 1,5% a projeção da safra brasileira de café para
1) A 17a edição da FEMAGRI ocorrerá entre 21 e 23 de fevereiro em Guaxupé/MG e espera receber 35 mil pessoas, com foco na produção responsável de café.
2) Uma novidade é um espaço dedicado à pecuária para demonstrar técnicas e animais.
3) Os produtores poderão encontrar financiamentos e trocar café por maquinário e insumos.
A Cooxupé realiza sua primeira Feira de Máquinas e Implementos Agrícolas para cafeicultores do Cerrado Mineiro. A feira acontece nos dias 6 e 7 de abril em Coromandel e espera receber cerca de 3 mil visitantes para movimentar R$ 24 milhões em negócios. Algumas lavouras de café tiveram quebras de até 30% na produção devido à seca no início do ano. O Programa Café+Forte da FAEMG celebra bons resultados na gestão da cafeicultura.
O resumo é o seguinte:
1) A colheita de café no Cerrado Mineiro está muito no início e é praticamente zero ainda.
2) A 20a edição da Expocafé em Três Pontas recebeu mais de 15 mil visitantes e movimentou R$ 200 milhões em negócios.
3) Os índices médios de ferrugem quase dobraram em abril na região da Alta Mogiana, chegando a 80,6%, devido às chuvas acima da média.
O documento resume três notícias sobre café no Brasil: 1) A Fenicafé começa hoje com palestras sobre mercado, qualidade, irrigação e novas tendências do café brasileiro; 2) A Região do Cerrado Mineiro começou a distribuir cartões para produtores credenciados à Denominação de Origem; 3) Alguns estados como Espírito Santo, Bahia e Rondônia já iniciaram a colheita da safra de café conilon 2017/2018.
O documento discute uma nova técnica chamada microterraceamento para facilitar o manejo de cafezais de montanha no Brasil. O microterraceamento envolve a construção de pequenos terraços na lavoura de café para controle da erosão e facilitação dos trabalhos na lavoura. A técnica está sendo testada com sucesso em propriedades no Rio de Janeiro, melhorando a produtividade e facilitando as atividades dos trabalhadores.
Café, Ministério da Agricultura, Funcafé, Cocatrel, Três Pontas, Minas Gerais, Câmara dos Deputados, BSCA, Abic, Frente Parlamentar do Café, cafés especiais, Expocaccer, Nespresso, Semana Internacional do Café, Embrapa Rondônia, MDIC, Brasil, chá, China
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
O documento discute três principais tópicos: 1) A Conab divulgará uma nova previsão da safra de café no Brasil em 24 de maio; 2) Uma cooperativa em Minas Gerais desenvolveu um chip para melhorar o controle e reduzir erros no armazenamento e rastreamento de café; 3) A colheita de café começou no Paraná com expectativa de boa produção.
1) A 17a edição da FEMAGRI ocorrerá entre 21 e 23 de fevereiro em Guaxupé/MG e espera receber 35 mil pessoas, com foco na produção responsável de café.
2) Uma novidade é um espaço dedicado à pecuária para demonstrar técnicas e animais.
3) Os produtores poderão encontrar financiamentos e trocar café por maquinário e insumos.
A Cooxupé realiza sua primeira Feira de Máquinas e Implementos Agrícolas para cafeicultores do Cerrado Mineiro. A feira acontece nos dias 6 e 7 de abril em Coromandel e espera receber cerca de 3 mil visitantes para movimentar R$ 24 milhões em negócios. Algumas lavouras de café tiveram quebras de até 30% na produção devido à seca no início do ano. O Programa Café+Forte da FAEMG celebra bons resultados na gestão da cafeicultura.
O resumo é o seguinte:
1) A colheita de café no Cerrado Mineiro está muito no início e é praticamente zero ainda.
2) A 20a edição da Expocafé em Três Pontas recebeu mais de 15 mil visitantes e movimentou R$ 200 milhões em negócios.
3) Os índices médios de ferrugem quase dobraram em abril na região da Alta Mogiana, chegando a 80,6%, devido às chuvas acima da média.
O documento resume três notícias sobre café no Brasil: 1) A Fenicafé começa hoje com palestras sobre mercado, qualidade, irrigação e novas tendências do café brasileiro; 2) A Região do Cerrado Mineiro começou a distribuir cartões para produtores credenciados à Denominação de Origem; 3) Alguns estados como Espírito Santo, Bahia e Rondônia já iniciaram a colheita da safra de café conilon 2017/2018.
O documento discute uma nova técnica chamada microterraceamento para facilitar o manejo de cafezais de montanha no Brasil. O microterraceamento envolve a construção de pequenos terraços na lavoura de café para controle da erosão e facilitação dos trabalhos na lavoura. A técnica está sendo testada com sucesso em propriedades no Rio de Janeiro, melhorando a produtividade e facilitando as atividades dos trabalhadores.
Café, Ministério da Agricultura, Funcafé, Cocatrel, Três Pontas, Minas Gerais, Câmara dos Deputados, BSCA, Abic, Frente Parlamentar do Café, cafés especiais, Expocaccer, Nespresso, Semana Internacional do Café, Embrapa Rondônia, MDIC, Brasil, chá, China
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
O documento discute três principais tópicos: 1) A Conab divulgará uma nova previsão da safra de café no Brasil em 24 de maio; 2) Uma cooperativa em Minas Gerais desenvolveu um chip para melhorar o controle e reduzir erros no armazenamento e rastreamento de café; 3) A colheita de café começou no Paraná com expectativa de boa produção.
A 16a edição da FEMAGRI, feira de máquinas e insumos agrícolas realizada pela Cooxupé, teve recorde de público e volume de negócios acima das expectativas, indicando que os produtores de café estão investindo em suas propriedades. A Cooxupé pode rever para baixo sua previsão de recebimento de café para 2017/2018 devido à bienalidade negativa e outros fatores que podem reduzir a produção. A safra brasileira de café em 2017/2018 deve ficar entre 35-40 milhões de sac
A seca afetou as principais regiões produtoras de café no Cerrado Mineiro, resultando em uma perda estimada de 12% na safra recém-colhida, o equivalente a 600 mil sacas a menos do que o esperado. Mesmo as lavouras irrigadas sofreram com a estiagem prolongada, levando a problemas na produção e qualidade dos grãos.
A Federação dos Cafeicultores do Cerrado divulgou os finalistas do III Prêmio Região do Cerrado Mineiro nas categorias Natural e Cereja Descascado. Foram recebidas 170 amostras de café de 24 municípios e os 17 produtores finalistas representam 9 municípios da região. Além disso, um projeto desenvolvido pela Apex-Brasil, BSCA e outras organizações vai desenvolver novas embalagens para armazenamento de cafés especiais a fim de preservar melhor a qualidade dos grãos. Chu
O documento discute três tópicos principais:
1) O terraceamento de lavouras de café de montanha ajuda a reduzir custos de produção ao facilitar a mecanização dos processos;
2) Oito cinco amostras de café especial brasileiro se classificaram para a próxima fase do concurso Cup of Excellence de 2017;
3) O 25o Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro ocorrerá em outubro e abordará temas como pragas e nutrição do cafeeiro.
O documento discute cinco métodos para construir micro-terraços em cafezais de montanha, variando em custo e eficiência. Os métodos incluem o uso de tratores, máquinas pesadas, tração animal e trabalho manual. O documento também descreve tendências para melhorar a técnica de micro-terraceamento.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O Ministério da Agricultura repassou R$ 1,162 bilhão aos bancos que operam com o Funcafé para crédito ao setor cafeeiro. A produção brasileira de café deve ser a menor da história em 2016 devido à seca, com estoques projetados em apenas 6 milhões de sacas. O Funcafé repassou R$ 2 milhões à Embrapa para bolsas de estudos sobre café.
O documento discute:
1) O Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro que ocorrerá em 27 de abril e terá foco em nematóides, qualidade da bebida e melhoramento genético.
2) A apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG chamada MGS Araponga 2 resistente à ferrugem e de alta produtividade e qualidade.
3) O programa completo do evento está disponível online.
O documento discute a 17a edição da FEMAGRI (Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas) em Guaxupé, MG. A Cooxupé abrirá a feira com o tema "Produção responsável para uma cafeicultura de sucesso" e o Senar Minas assinará um convênio de R$ 1,21 milhão com a Cooxupé para capacitação de produtores rurais. A feira trará novidades para a produção de café e pecuária e espera receber 35 mil visitantes.
As entidades do setor cafeeiro lançaram um guia sobre o manejo integrado da broca do café para evitar prejuízos nas próximas safras. A Cooxupé informa que o potencial da safra 2018 está comprometido devido às altas temperaturas e falta de chuvas durante a florada. A Expocaccer e a Dulcerrado participarão da Semana Internacional do Café em Belo Horizonte para apresentar novidades e promover os cafés da região.
O documento contém vários artigos sobre o setor cafeeiro brasileiro, incluindo: a colheita de cooperados da Cooxupé atingiu 92% até 19 de agosto; a Cocatrel investe em novas formas de comercializar cafés de cooperados; a receita bruta da cafeicultura brasileira em 2017 foi estimada em R$ 21,6 bilhões, 6% do total das lavouras.
O documento discute vários eventos relacionados ao café no Brasil, incluindo: 1) Uma federação de cafeicultores recebeu certificação de processo de origem e qualidade por uma auditoria independente; 2) Uma feira apresentou máquinas agrícolas inovadoras; 3) Uma cooperativa exporta café por meio de um centro de exportação.
As instituições Cooxupé e IFSul de Minas se reuniram para desenvolver um curso de especialização em qualidade do café, com foco na pós-colheita. O curso terá mais ênfase na prática do que na teoria e contará com a participação da Cooxupé para mostrar a realidade da cadeia produtiva do café. A meta é disponibilizar vagas no primeiro semestre de 2017.
O documento resume notícias sobre a colheita de café no Brasil e no mundo. A colheita na região da Cooxupé atingiu 49,7% e está mais avançada do que nos anos anteriores. Chuvas atrasaram a colheita no centro-oeste de SP. Mecanização é alternativa para falta de mão de obra na colheita na Bahia.
O documento discute três tópicos principais: 1) O Brasil realizou pagamento à Organização Internacional do Café após esforços do Conselho Nacional do Café; 2) Cafés especiais estão ganhando popularidade entre consumidores brasileiros, impulsionando o mercado; 3) Geadas em Minas Gerais e no Paraná podem reduzir a produção de café no Brasil em 2017.
1) A 3a Feira de Negócios Cocatrel Minasul (FECOM) será realizada entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados das cooperativas Minasul e Cocatrel negociarem produtos agrícolas, máquinas e implementos.
2) A safra de café arábica no sul de Minas Gerais deve ser menor que o esperado, entre 10% a 15% menor, devido aos grãos menores por causa da falta de chuva durante o período de granação.
3) A Coopama realizará entre 22
A Conab começou a enviar senhas para armazenadores de café participarem da pesquisa anual sobre estoques privados de café. A Cooxupé faturou R$ 3,687 bilhões em 2017, uma queda de 2,7% em relação a 2016. A Minasul está preparando a segunda edição do Vitrine do Campo para apresentar novidades tecnológicas para o setor cafeeiro a produtores.
A 16a edição da FEMAGRI, feira de máquinas e insumos agrícolas realizada pela Cooxupé, teve recorde de público e volume de negócios acima das expectativas, indicando que os produtores de café estão investindo em suas propriedades. A Cooxupé pode rever para baixo sua previsão de recebimento de café para 2017/2018 devido à bienalidade negativa e outros fatores que podem reduzir a produção. A safra brasileira de café em 2017/2018 deve ficar entre 35-40 milhões de sac
A seca afetou as principais regiões produtoras de café no Cerrado Mineiro, resultando em uma perda estimada de 12% na safra recém-colhida, o equivalente a 600 mil sacas a menos do que o esperado. Mesmo as lavouras irrigadas sofreram com a estiagem prolongada, levando a problemas na produção e qualidade dos grãos.
A Federação dos Cafeicultores do Cerrado divulgou os finalistas do III Prêmio Região do Cerrado Mineiro nas categorias Natural e Cereja Descascado. Foram recebidas 170 amostras de café de 24 municípios e os 17 produtores finalistas representam 9 municípios da região. Além disso, um projeto desenvolvido pela Apex-Brasil, BSCA e outras organizações vai desenvolver novas embalagens para armazenamento de cafés especiais a fim de preservar melhor a qualidade dos grãos. Chu
O documento discute três tópicos principais:
1) O terraceamento de lavouras de café de montanha ajuda a reduzir custos de produção ao facilitar a mecanização dos processos;
2) Oito cinco amostras de café especial brasileiro se classificaram para a próxima fase do concurso Cup of Excellence de 2017;
3) O 25o Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro ocorrerá em outubro e abordará temas como pragas e nutrição do cafeeiro.
O documento discute cinco métodos para construir micro-terraços em cafezais de montanha, variando em custo e eficiência. Os métodos incluem o uso de tratores, máquinas pesadas, tração animal e trabalho manual. O documento também descreve tendências para melhorar a técnica de micro-terraceamento.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O Ministério da Agricultura repassou R$ 1,162 bilhão aos bancos que operam com o Funcafé para crédito ao setor cafeeiro. A produção brasileira de café deve ser a menor da história em 2016 devido à seca, com estoques projetados em apenas 6 milhões de sacas. O Funcafé repassou R$ 2 milhões à Embrapa para bolsas de estudos sobre café.
O documento discute:
1) O Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro que ocorrerá em 27 de abril e terá foco em nematóides, qualidade da bebida e melhoramento genético.
2) A apresentação de uma nova cultivar da EPAMIG chamada MGS Araponga 2 resistente à ferrugem e de alta produtividade e qualidade.
3) O programa completo do evento está disponível online.
O documento discute a 17a edição da FEMAGRI (Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas) em Guaxupé, MG. A Cooxupé abrirá a feira com o tema "Produção responsável para uma cafeicultura de sucesso" e o Senar Minas assinará um convênio de R$ 1,21 milhão com a Cooxupé para capacitação de produtores rurais. A feira trará novidades para a produção de café e pecuária e espera receber 35 mil visitantes.
As entidades do setor cafeeiro lançaram um guia sobre o manejo integrado da broca do café para evitar prejuízos nas próximas safras. A Cooxupé informa que o potencial da safra 2018 está comprometido devido às altas temperaturas e falta de chuvas durante a florada. A Expocaccer e a Dulcerrado participarão da Semana Internacional do Café em Belo Horizonte para apresentar novidades e promover os cafés da região.
O documento contém vários artigos sobre o setor cafeeiro brasileiro, incluindo: a colheita de cooperados da Cooxupé atingiu 92% até 19 de agosto; a Cocatrel investe em novas formas de comercializar cafés de cooperados; a receita bruta da cafeicultura brasileira em 2017 foi estimada em R$ 21,6 bilhões, 6% do total das lavouras.
O documento discute vários eventos relacionados ao café no Brasil, incluindo: 1) Uma federação de cafeicultores recebeu certificação de processo de origem e qualidade por uma auditoria independente; 2) Uma feira apresentou máquinas agrícolas inovadoras; 3) Uma cooperativa exporta café por meio de um centro de exportação.
As instituições Cooxupé e IFSul de Minas se reuniram para desenvolver um curso de especialização em qualidade do café, com foco na pós-colheita. O curso terá mais ênfase na prática do que na teoria e contará com a participação da Cooxupé para mostrar a realidade da cadeia produtiva do café. A meta é disponibilizar vagas no primeiro semestre de 2017.
O documento resume notícias sobre a colheita de café no Brasil e no mundo. A colheita na região da Cooxupé atingiu 49,7% e está mais avançada do que nos anos anteriores. Chuvas atrasaram a colheita no centro-oeste de SP. Mecanização é alternativa para falta de mão de obra na colheita na Bahia.
O documento discute três tópicos principais: 1) O Brasil realizou pagamento à Organização Internacional do Café após esforços do Conselho Nacional do Café; 2) Cafés especiais estão ganhando popularidade entre consumidores brasileiros, impulsionando o mercado; 3) Geadas em Minas Gerais e no Paraná podem reduzir a produção de café no Brasil em 2017.
1) A 3a Feira de Negócios Cocatrel Minasul (FECOM) será realizada entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados das cooperativas Minasul e Cocatrel negociarem produtos agrícolas, máquinas e implementos.
2) A safra de café arábica no sul de Minas Gerais deve ser menor que o esperado, entre 10% a 15% menor, devido aos grãos menores por causa da falta de chuva durante o período de granação.
3) A Coopama realizará entre 22
A Conab começou a enviar senhas para armazenadores de café participarem da pesquisa anual sobre estoques privados de café. A Cooxupé faturou R$ 3,687 bilhões em 2017, uma queda de 2,7% em relação a 2016. A Minasul está preparando a segunda edição do Vitrine do Campo para apresentar novidades tecnológicas para o setor cafeeiro a produtores.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
A 17a edição da FEMAGRI recebeu mais de 35 mil produtores e promoveu negócios na cafeicultura. Equipamentos para o pós-colheita tiveram grande procura, indicando foco dos cooperados em ganho de qualidade. Apesar de preços do café não estarem atraentes, os produtores compareceram e investiram em tecnologia.
1) Uma cooperativa e um instituto federal irão inaugurar um centro de pesquisas para o café na região sul de Minas Gerais com 10 hectares de área.
2) Uma feira de negócios irá reunir grandes empresas do setor agrícola em Minas Gerais.
3) Pela primeira vez no Brasil, será realizado um campeonato nacional de torra de café.
1) A Expocaccer iniciou a Jornada da Qualidade, um programa que promove a melhoria da qualidade do café por meio de palestras para cooperados.
2) A Minasul começou o evento Vitrine do Campo para apresentar novas tecnologias aos produtores de café.
3) A Cocapec realizará o 10o Simcafé em abril com palestras, workshops e competições sobre café.
A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, prevê aumentar suas exportações em mais de 8% em 2018, impulsionada por uma safra maior. A cooperativa também espera receber quase 6 milhões de sacas de café dos cooperados neste ano, ante 4,7 milhões em 2017, e aumentar suas vendas totais para 6 milhões de sacas. Porém, a safra total do Brasil em 2018 pode não bater recordes devido à seca no final de 2017, que prejudicou a florada em algumas regiões.
Colheita de café da Cooxupé passa de 50% e espera produzir 6,8 milhões de sacas. Colheita na Alta Mogiana chega a 50% e deve ter queda maior que o esperado. Feira da Coopercitrus cresce 40% em área e espera dobrar público.
Os principais pontos abordados são:
1) A colheita dos cooperados da Cooxupé atingiu 76% da safra esperada, acima dos 67,58% no mesmo período do ano passado.
2) A Expocaccer lançou o programa "Expocaccer Mais de Perto" para se aproximar dos cooperados e coletar informações para melhorias.
3) A tecnologia de RFID utilizada pela Coopercam para armazenagem de café será concorrente ao 1o Prêmio ABRFID.
A 3a FECOM - Feira de Negócios Cocatrel Minasul ocorrerá entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados conhecerem novidades e adquirirem produtos. A Cooxupé deve receber menos café do que o esperado nesta safra devido à baixa produtividade. A OIC elevou a previsão da safra mundial de café 2016/17 para 153,9 milhões de sacas.
O documento discute vários eventos e notícias relacionadas ao setor de café no Brasil, incluindo o recorde de inscrições para o 25o Concurso Qualidade Minasul de Café, a primeira participação da Cocatrel na Semana Internacional do Café, e projeções de crescimento no consumo de café no Brasil em 2017.
O documento discute:
1) O adiantamento do prazo para contratação de financiamento do Funcafé para custeio da cafeicultura.
2) O setor cafeeiro contará com R$ 4,890 bilhões do Funcafé na safra 2017, 5,6% a mais do que em 2016.
3) Uma pesquisa da Epamig mapeia um nematóide inimigo do café em Minas Gerais para desenvolver variedades resistentes.
O Ministério da Agricultura assinou um novo contrato de R$ 169 milhões com o banco ABC Brasil, elevando o total de recursos do Funcafé contratados para R$ 3,036 bilhões. A produção de café da Colômbia deve aumentar para cerca de 12 milhões de sacas este ano devido ao clima favorável. A produção de café no Vietnã deve cair entre 7% e 8% na próxima temporada, chegando a 1,7 milhão de toneladas.
A 20a edição da Expocafé será aberta ao público nesta quarta-feira (17) em Três Pontas, Minas Gerais. A feira espera receber cerca de 20 mil participantes e prospectar R$ 200 milhões em negócios. O Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira também começa nesta terça-feira (16) com palestras sobre mecanização e qualidade do café.
A cooperativa Minasul implantou um plano de sustentabilidade para produção de café que já certificou 730 de 850 cooperados iniciais. A BSCA e a SIC oferecerão cursos de qualificação em cafés especiais durante a Semana Internacional do Café. O Deral projeta queda de 18% na safra de café do Paraná em 2016/17, para 1,055 milhão de sacas.
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
As ações internacionais de promoção dos cafés especiais brasileiros em março na Austrália, China e Singapura geraram US$ 13,4 milhões em negócios. A Cooxupé analisa a safra de 2018 com otimismo, esperando uma boa colheita. O 10o Simcafé em Franca terá novidades e competições para degustadores e preparadores de café.
1) A Expocaccer fez uma parceria com uma novela da TV Globo para divulgar sua marca de café solúvel "Dulcerrado", aproveitando a oportunidade criada pelo enredo da novela que envolve o tema do café.
2) As exportações brasileiras de café solúvel diminuíram em 2017 devido à escassez de café conilon causada por uma seca no Espírito Santo no ano anterior, afetando os contratos de fornecimento.
3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados crescer
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
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CLIPPING – 09 e 10/08/2017
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25º Seminário do Café acontecerá em outubro
Ascom Acarpa
10/08/2017
O 25º Seminário do Café
da Região do Cerrado
Mineiro acontecerá de 3
a 5 de outubro de 2017,
no Parque de
Exposições Brumado
dos Pavões, em
Patrocínio (MG). O
evento é o mais
tradicional do segmento
do agronegócio café no
Brasil. São 25 anos de
história e será realizado pela Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa),
pela Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expocaccer) e pelas entidades filiadas à
Federação dos Cafeicultores do Cerrado.
Algumas novidades para a edição de 2017 são em relação ao horário da feira, que será de 11h
às 19h, e o conteúdo técnico, que estará mais objetivo. As inscrições para as palestras estarão
disponíveis pelo site do evento a partir de primeiro de setembro.
O conteúdo programático foi desenvolvido pela comissão técnica formada pela Acarpa,
Fundaccer, Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Epamig e contribuição dos técnicos do
Educampo Expocaccer/Sebrae-MG. As palestras irão focar temas de interesse dos
cafeicultores do Cerrado, como pragas, nutrição do cafeeiro e renovação de lavouras.
Haverá participação de profissionais renomados nos temas, além da difusão de técnicas
empregadas por cafeicultores. O objetivo dos organizadores é relacionar a prática dos
produtores com o avanço das pesquisas, sendo este o grande diferencial do perfil tecnológico
dos cafeicultores da região.
Na Sala Experiências, os produtores terão acesso a palestras e atividades oferecidas por
empresas do segmento. A feira de máquinas e implementos acompanhará o horário de
funcionamento da feira.
Outra inovação será o sorteio de prêmios a produtores que fizerem negócios durante o
Seminário do Café. A programação do evento ainda prevê a realização do Festival de Pratos
Típicos Café em Evidência, Estação SENAI e o Fórum de Boas Práticas Agronômicas para
Cafeicultura Moderna.
Para Fred Elias, presidente da Acarpa, o Seminário do Café é o momento de integração dos
produtores. “Os cafeicultores, empresas do segmento e estudantes aguardam a realização do
Seminário do Café durante o ano, pois sabem que ali encontram as tecnologias para
crescimento de sua atividade. As mudanças que fizemos vieram após ouvi-los e acreditamos
que o evento irá superar as expectativas do público”, afirma.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Fórum de Boas Práticas Agronômicas na Cafeicultura Moderna
Pelo segundo ano, a programação do 25º Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro
prevê a realização do Fórum de Boas Práticas Agronômicas na Cafeicultura Moderna. Em
2016, o tema foi nutrição do cafeeiro e reuniu mais de 50 interessados.
Na edição 2017, o tema será livre, com os profissionais interessados devendo apresentar seus
trabalhos e fazer a inscrição antecipada durante o mês de agosto. Segundo a comissão
organizadora, com os temas previamente definidos, a programação do Fórum será publicada
no convite impresso do Seminário.
SERVIÇO: Fórum de Boas Práticas Agronômicas na Cafeicultura Moderna
Dia: 04/10/2017
Horário: 13h às 14h30
Local: Auditório Principal
Público-Alvo: profissionais atuantes na área
Objetivo: apresentar boas práticas agronômicas em cafeeiro na Região do Cerrado Mineiro,
seguido de debate com os presentes.
Quem pode participar: técnicos agrícolas, agrônomos e consultores em cafeicultura que
atuam na Região do Cerrado Mineiro.
Apresentações: participante terá DE 10 a 15 minutos para a exposição do trabalho, podendo
ser ilustrado em Power Point ou vídeo. Após as apresentações, será realizado debate dos
pontos relevantes com a plateia.
Critérios avaliativos: aplicabilidade, viabilidade econômica, riqueza de informações. Trabalhos
em sequeiro ou irrigação. Não haverá vínculos comerciais.
Entrega do material: até 30/09/2017 por e-mail ou pessoalmente em pen drive na Acarpa.
Inscrições: até 31/08/17, pelo e-mail acarpainforma@gmail.com.
Minasul já prepara a 3ª edição da Fecom
Ascom Minasul
10/08/2017
A 3ª edição da Feira de Negócios
Cocatrel Minasul já tem data para ser
realizada. Nos dias 12,
13 e 14 de setembro, todas as
unidades das duas cooperativas irão
receber seus 11 mil cooperados para
conhecer as novidades do mercado e
ajudá-los a melhorar as tecnologias
aplicadas no campo para beneficiar os
produtores de café e grãos.
“Este evento tem como foco principal a busca da oportunidade dos nossos produtores em
adquirir o maior volume de tecnologia para a cafeicultura e para as demais culturas, como
milho, soja, trigo e feijão. Esta terceira Fecom vai trazer um alto nível de tecnologia e grande
volume de portfólio com as melhores condições comerciais”, diz Bernardo Paiva, diretor
Técnico e de Desenvolvimento da Minasul.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
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Para isso, a Fecom vai ofertar aos cooperados financiamentos especiais: à vista, a prazo,
financiamento em um ano e barter em até três anos para pagamento.
“Vamos trabalhar a modalidade barter para soja, milho e café, que é uma troca em que se fixa
o preço de compra, em grãos que ele produz e depende do mercado do dia. Mas nós já
estamos preparando e buscando as melhores condições comerciais do mercado”, diz Paiva. A
modalidade barter também será ofertada para a compra de tratores e máquinas agrícolas.
A Fecom 2016 alcançou o volume de negócios na ordem de R$ 120 milhões. Para este ano, a
Minasul e a Cocatrel esperam superar esse montante e chegar a R$ 200 milhões. “Com tudo
isso, a gente consegue uma excelente oportunidade para o produtor adquirir seus produtos
com as melhores condições comerciais e de preço”, finaliza Paiva.
Grão de café pequeno? Entenda como isso ocorre
Canal Rural
10/08/2017
A irregularidade da chuva e as altas temperaturas comprometeram a produtividade do café em
Minas Gerais na temporada 2017. De acordo com a Cooperativa Regional de Cafeicultores em
Guaxupé (Cooxupé), cafeicultores podem enfrentar o desafio de um desempenho abaixo do
esperado, seguindo exemplo de anos anteriores como 2014 e 2015.
Para explicar como o clima pode influenciar no desenvolvimento do
fruto ou do grão, o coordenador técnico de geoprocessamento da
cooperativa, Eder Ribeiro, analisa o volume de chuva na região
atendida pela entidade e é categórico em afirmar que algumas
localidades devem apresentar grãos menores na safra atual.
“Fizemos levantamentos semanais e procuramos quantificar a
distribuição das chuvas para entender as regiões que podem
apresentar maiores problemas”, explica Eder Ribeiro (foto:
reprodução Canal Rural), coordenador técnico de Geoprocessamento da Cooxupé.
Segundo Ribeiro, a cooperativa mede o rendimento obtido pelos cafeicultores durante o
benefício e, em média, 480 litros de café produz uma saca de 60 quilos. Com a falta de chuva,
a região da Cooxupé passou a produzir com os mesmos 480 litros a quantidade de 54 quilos.
"Isso foi observado em regiões com irregularidades de chuvas, principalmente nas cidades
mais baixas que registraram temperaturas mais altas", comenta.
Impacto da falta de chuva no café
Após a floração, o fruto do café começa a se formar e, até a 16ª semana, a chuva é essencial
para garantir o bom desenvolvimento. Da semana seguinte em diante, porém, a chuva é
fundamental para promover o bom desenvolvimento do grão.
Sendo assim, é possível que um fruto volumoso possa produzir um grão miúdo se as chuvas
não forem suficientes a partir da 16ª semana, que geralmente ocorre em janeiro.
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Será que o clima prejudicou a sua região?
Segundo levantamento feito pela Cooxupé, o mês de setembro foi muito seco na região
produtora, no Sul de Minas Gerais. A maioria das cidades registrou volume de chuva menor do
que 30 milímetros.
Com o passar dos meses, a chuva atingiu apenas algumas localidades durante o período de
desenvolvimento do fruto, que vai até o início de janeiro. No primeiro mês de 2017, no entanto,
a chuva voltou a cair em boa parte da região produtora, mas a seca voltou em algumas
localidades durante o período da formação do grão. Por esse motivo, alguns produtores vão
amargar grãos menores nesta temporada.
IBGE eleva projeção de safra de café do Brasil em 1,5%, para 47,2 mi sacas
Thomson Reuters
10/08/2017
José Roberto Gomes
Reuters - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) elevou nesta quinta-feira em
1,5 por cento sua projeção para a safra brasileira de café deste ano, devido a melhores
perspectivas para São Paulo e Espírito Santo.
Em fase final de colheita, a safra do maior produtor e exportador global de café deve totalizar
47,2 milhões de sacas de 60 kg, projetou o IBGE.
O aumento na estimativa mensal do IBGE ocorre no momento em que operadores do mercado
estão reportando entregas abaixo do esperado de grãos de alta qualidade, apontando fatores
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como clima adverso, a infestação por broca e vendas mais lentas de produtores.
Para o café arábica, a estimativa da produção alcançou 37,2 milhões de sacas, aumento de 1,5
por cento em relação ao mês anterior, mas ainda 13,4 por cento inferior ao registrado na
temporada anterior, que foi de bienalidade positiva.
Com relação ao café robusta (conilon), a estimativa de produção apontou 9,98 milhões de
sacas, aumento de 1,6 por cento em relação ao mês anterior.
"Esse aumento se deve ao rendimento médio que cresceu nesse mesmo porcentual", afirmou o
IBGE.
Dessa forma, a produção de robusta deverá crescer 28,3 por cento ante o ano passado,
quando as plantações foram castigadas pela seca.
Exportações de café acumulam US$ 2,9 bilhões em receita cambial no ano civil
Cecafé / CDN Comunicação
10/08/2017
No acumulado do ano civil, o Brasil já exportou mais de 16,7 milhões de sacas. O volume
representa um decréscimo de 8%, na comparação com o mesmo período do ano passado. A
receita cambial do ano civil teve um aumento de 7,2%, atingindo os US$ 2,9 bilhões.
Ao longo do mês de julho, o mais recente a ser contabilizado, o total de exportação do café
brasileiro foi de 1.751.804 sacas embarcadas, responsáveis por uma receita cambial de US$
283,4 milhões, resultado do preço médio de US$ 161,78. Entre os destaques, o café arábica foi
responsável por 1.498.865 sacas exportadas, enquanto o robusta atingiu a marca de 16.346
sacas. As informações fazem parte do mais recente relatório divulgado pelo Cecafé – Conselho
dos Exportadores de Café do Brasil.
“Alguns fatores influenciaram o volume, que ficou foi abaixo do que havíamos estimado”, afirma
Nelson Carvalhaes, presidente do Cecafé. “Os estoques de passagem estavam em níveis
reduzidos. Além disso, a nova safra entrou em velocidade reduzida, enfraquecendo a oferta.
Contudo, avaliamos que até setembro as exportações devam retomar os níveis normais, pois o
resultado da colheita está entrando, ainda que lentamente, no mercado”, finaliza.
Principais destinos
No acumulado do ano civil, os Estados Unidos mantiveram a liderança do consumo do café
brasileiro com 3.360.774 sacas, correspondendo a 20% de participação do total. Na sequência,
a Alemanha aparece com 2.930.549 sacas, sendo 17,5%. A lista ainda conta com a Itália ,que
importou 1.511.752 sacas do café brasileiro (9%), seguida do Japão, com 1.198.304 sacas
(7,1%), e da Bélgica, com 1.006.148 (6%). Destaca-se ainda no período o crescimento das
exportações de café para a Turquia (aumento de 43,09%), Rússia (aumento de 15,83%) e Itália
(aumento de 8,5%).
Diferenciados
Os cafés diferenciados atingiram 2.560.965 sacas no acumulado do ano civil (de janeiro a julho
2017). Os principais destinos, no ano civil, seguem sendo: Estados Unidos (483.191 sacas),
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Alemanha (371.395 sacas), Bélgica (333.552 sacas), Japão (258.905 sacas) e Itália (239.834
sacas).
Preços
No ano civil (de janeiro a julho de 2017), o preço médio foi de US$ 172,25, um incremento de
16,5% na comparação com o mesmo período em 2016, quando a média foi de US$ 147,81.
Portos
De janeiro a julho de 2017, o Porto de Santos segue com a concentração da maior parte das
exportações, com 86,6% do volume embarcado (14.539.635 sacas). O Porto do Rio de Janeiro
aparece na sequência, com 9,5% dos embarques (1.595.080 sacas) do período.
O relatório completo está disponível no site do Cecafé: http://www.cecafe.com.br/
CEPEA: cafés arábica e robusta se valorizam no Brasil
Cepea/Esalq USP
10/08/2017
Expectativas de menor oferta no Brasil têm impulsionado as cotações do café
arábica nos mercados interno e externo. O Indicador CEPEA/ESALQ do
arábica tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$
478,66/saca de 60 kg nessa terça-feira, 8, forte alta de 4% nos últimos sete
dias. Nesse cenário, algumas negociações foram observadas no mercado
spot.
Quanto ao robusta, produtores estão retraídos, concentrados nas floradas e à espera de
valorizações mais expressivas da variedade. Porém, alguns negócios já foram fechados,
principalmente devido à necessidade de caixa de alguns produtores. O Indicador
CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6, peneira 13 acima, a retirar no Espírito Santo fechou a R$
415,89/saca de 60 kg nessa terça, 8, aumento de 0,2% frente à terça anterior, 1º. Fonte: Cepea
– www.cepea.esalq.usp.br
Bloco de países da Ásia-Pacífico consome 34% das bebidas quentes em nível mundial
Embrapa Café
10/08/2017
Lucas Tadeu Ferreira
Números e análises do cenário atual do consumo de café em nível mundial apontam que 34%
das vendas de bebidas quentes, que são compostas basicamente por café torrado, torrado e
moído e solúvel, chás e demais bebidas aquecidas apreciadas no mundo, ocorrem
predominantemente no bloco de países da Ásia-Pacífico. Outro dado interessante é que
estimativas do crescimento do consumo de bebidas feitas com misturas instantâneas à base de
café demonstram que elas deverão ultrapassar a demanda do café solúvel até 2021.
Com relação ainda a bebidas quentes, os números do cenário mundial atual indicam que o
mercado consumidor tem apresentado crescimento, além das regiões citadas (Ásia-Pacífico),
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também na América Latina, Oriente Médio e África. Outro segmento que tem apresentado
expansão no consumo é o de café em cápsulas, com um crescimento médio de 7% ao ano em
termos globais. Em contrapartida, na Europa Ocidental, o consumo de bebidas quentes tem
registrado, percentualmente, declínio, pois em 2011 correspondiam a 26% do consumo global
e, em 2016, caiu para 21%.
Esses dados e análises do consumo mundial de café e demais bebidas quentes, entre outros
destaques pertinentes a produção, indústria, cafeterias e insights, constam do Relatório
Internacional de Tendências do Café (VOL.6/Nº06/ 31 JULHO 2017), do Bureau de Inteligência
Competitiva do Café, da Universidade Federal de Lavras – UFLA, cuja edição na íntegra está
disponível no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa
Café, assim como as demais edições anteriores, que valem a pena serem conferidas.
De outro lado, em julho de 2016, o Bureau indicou que estaria havendo aumento no consumo
de cafés gelados, aumento que sinalizava uma tendência com potencial para consolidação e
impacto duradouro no mercado desse tipo de bebida à base de café, pois pequenas e grandes
empresas do setor já apostavam na oferta dessas bebidas, que estavam se tornando cada vez
mais populares, principalmente entre os jovens. Recentemente, de acordo com o Relatório de
julho de 2017, a indústria de cápsulas também passou a explorar as oportunidades existentes
no mercado de cafés gelados, tanto que uma grande empresa do setor, que atua em nível
mundial, lançou duas edições limitadas de cápsulas especialmente desenvolvidas para serem
consumidas geladas, cujos grãos são provenientes do Quênia, Colômbia, Costa Rica e Brasil.
Em relação especificamente à produção no Brasil, o Bureau de Inteligência Competitiva do
Café analisou o período da produção de 2008-2017 de Coffea canephora, tendo como fonte os
dados da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab dos três estados que são os
maiores produtores desse grão no país: Espírito Santo, Rondônia e Bahia.
O estudo apontou que o Espírito Santo, maior produtor nacional de C. canephora, apresentava
uma trajetória de aumento na produção até 2014, quando problemas com estiagem ocorreram
no Estado. Com isso, o ano de 2016 teve a menor produção no período analisado, com 32%
menos que 2008. No entanto, o segundo levantamento da Conab para 2017 mostra uma
recuperação com estimativa de colheita 16,9% superior ao ano anterior. O incremento, de
acordo com a Conab, se deve à ocorrência de chuvas no período de dezembro de 2016 a
fevereiro de 2017, além da adoção de novas tecnologias pelos cafeicultores. A produtividade
estimada é de 25,01 sacas/hectare, número 29,1% maior que 2016. Mesmo assim, o volume
colhido ainda será inferior a 2008.
Com relação a Rondônia, a estimativa de produção para 2017 é menor que a de 2008, em
decorrência de a área cultivada ter diminuído, a despeito de haver expressivo ganho de
produtividade. Com isso, a estimativa de produtividade para o ano corrente será a mais alta
obtida no estado, com elevação de 14,9%, se comparada com 2016, chegando a 21 sacas por
hectare.
Na Bahia, a estimativa aponta um grande aumento na produção em decorrência de um bom
volume de chuvas ocorrido no período de agosto de 2016 a abril de 2017, o que permitiu que
as plantas se recuperassem da estiagem de 2015. A produtividade foi estimada em 40,4 sacas
por hectare para 2017, o que representa uma elevação de 124,3% em relação ao ano anterior.
Assim, a produção total foi estimada em 1,8 milhão de sacas, 122,5% maior que em 2016.
Dentro da série histórica, ela representa um aumento de 219% em relação à safra de 2008.
8. Conselho Nacional do Café – CNC
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Com base nesses dados, de acordo com as estatísticas da Conab, a produção brasileira de
canéfora em 2017 será de 10,1 milhões de sacas de 60kg.
Para ler na íntegra o Relatório Internacional de Tendências do Café do mês de julho de 2017,
acesse: http://bit.ly/2usDbgB
Abics trabalha para reduzir barreiras tarifárias ao café solúvel do Brasil
Abics
10/08/2017
As indústrias de café solúvel se mobilizam
cada vez mais em estratégias junto ao
Governo Federal para priorizar negociações e
acordos tarifários com países que aplicam
altas tarifas para importar o produto nacional.
Comercializando café solúvel com mais de
120 países, o setor, no Brasil, sofre com
tarifas de importação aplicadas ao produto
nacional tendo, em pelo menos 75% desses
destinos, taxas que variam de 5% a 40%.
Apesar de negociações e acordos comerciais serem tarefas sempre demoradas, de longo
prazo para conclusão, recentemente o setor priorizou 36 destinos, incluindo a União Europeia
(UE), que aplicam tarifas acima de 5%, para estabelecer estratégias imediatas de ações em
conjunto com Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministério da
Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
As maiores preocupações atuais são com Japão, quarto maior destino do café solúvel nacional,
que aplica tarifa de 8,8%, e Indonésia, sexto maior importador, que recentemente alterou sua
tarifa de 5% para 20%. A Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics) destaca
que ambos os países são da Ásia e estabeleceram uma série de acordos comerciais naquele
continente, os quais favorecem nações concorrentes, em especial o Vietnã e a Malásia.
Segundo a entidade, na UE, concentram-se as maiores expectativas devido ao andamento das
negociações entre Mercosul e o bloco europeu, que sinalizam fechamento de acordo para
meados de 2018. Se efetivado, a Abics entende que o pacto proporcionará a desgravação
gradativa ou imediata, dependendo das negociações, da cobrança de 9% do imposto de
importação aplicado ao solúvel brasileiro.
A União Europeia, com destaque para Alemanha e Reino Unido, é o segundo maior importador
de café solúvel do Brasil, atrás apenas dos Estados Unidos, o que valida o poder de
competitividade da indústria nacional, mesmo sendo taxada em 9%. Por outro lado, a Abics vê
como grande risco os acordos de comércio da UE com blocos e países, principalmente
asiáticos, pelas quais a redução de tarifas que envolvam o café solúvel alijará, gradativamente,
o Brasil do fornecimento de solúvel aos europeus.
Essas e outras informações constam no Relatório do Café Solúvel do Brasil – Julho de 2017,
disponível no site da Abics: http://www.abics.com.br/secao/informacoes/estatisticas/.