SlideShare uma empresa Scribd logo
Clemente
de
Alexandria
Ciência e Religião






A propedêutica dos parvos
As sete disciplinas encíclicas

A filosofia
A fé
A gnose
(ALEXANDRIA, C. in Exortação aos Gregos – Apresentação – S. Silveira)
Instituições,

(CESARÉIA, Eusébio de, in História Eclesiástica)
“Para Clemente, o Logos eterno foi
iluminando pouco a pouco os homens:
primeiramente os judeus, pelos
profetas; depois os gregos, por meio
dos filósofos; e, por fim, os cristãos,
de forma plena, por meio do
Evangelho.”
(ALEXANDRIA, C. apud Codá, R. in Exortação aos Gregos – Apresentação)
“Ao assumir a tarefa de
expandir o Cristianismo, de
ser o pedagogo do seu povo,
ele se mantém nessa vertente
e explora o pendor filosófico
do homem (intelectual) grego.
(SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
“Ele se apresenta perante esses seus
conterrâneos como o porta voz do
logos cristão, e estava convencido
que os helenos reconheceriam, após
exame atento desse logos, que a
doutrina que ele expressa era
estimável
e
merecia
ser
cuidadosamente acolhida.”
(SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
“Servindo-se da linguagem deles, e sobretudo do
que eles estavam habitualmente a ouvir,
Clemente acreditava que os helenos acabariam
por fazer o mesmo que ele: passar da Filosofia
(animada do espírito religioso) para o
Cristianismo
(dotado
de
capacidade
filosófica).”
(ALEXANDRIA, C. apud SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
“ é necessário manifestar a fé não
como inativa e solitária, mas
acompanhada de pesquisa; eis o
que nós afirmamos. Longe de mim
o pensamento de excluir toda a
investigação.”
(ALEXANDRIA, C. apud SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
“Ao invés da Filosofia, Clemente diz que
compete a fé a tarefa de reintegrar todas
as verdades parciais num conjunto
verdadeiramente sistemático (o da
verdadeira Filosofia). Isso caberia a fé que
ele a tem como ‘critério de Ciência’.”
(SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
“(...) uma vez que procura justificar a racionalidade
da Ciência grega no confronto com a “ciência” do
Cristianismo, e com uma razão muito simples (mesmo
que pouco convincente): a divindade da razão
humana. Sua reflexão, todavia, tem como objetivo
apropriar-se da ‘Filosofia’ (do seu conhecimento
racional, a fim de ‘elevar os elementos verdadeiros
desta racionalidade’ ao nível das verdades do
Cristianismo.”
(SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
“Em verdade, o prelúdio do combate já é o
combate; os prelúdios
dos mistérios são os mistérios; e a nossa obra não
hesitará em
utilizar os mais belos registros da filosofia e da
cultura que nos
conduzem à ciência.”
(Clemente de Alexandria - Miscelânea, I 15,3)
Exortação aos Gregos (Protreptikòs
pròs Hellenas)

Pedagogo (Paidagôgós)

Miscelânia (Strômateîs)
“O que descaracterizou a Filosofia
foram os objetivos essencialmente
religiosos que a ela se impôs. No caso
de Clemente, o que ele chamava de
‘Filosofia’ nada mais era do que uma
apropriação da ‘tradição racional’
grega, colocada a serviço da agora
denominada de verdadeira Filosofia (a
Teologia).”
(SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Clemente_de_Alexandria)
“...convém reportarmo-nos ao Magistério da
Igreja, particularmente ao Papa Bento XIV, que,
em 1748, por intermédio da bula Postquam
intelleximus, retirou Clemente do Cânon. Desde
então, o Alexandrino passou a não mais ser
considerado santo – (...) frisava por outro lado
ser patente o fato de haver graves dificuldades
em sua obra (...), razão pela qual pairava sobre
ela uma suspeita de heterodoxia.”
(ALEXANDRIA, C. in “Exortação aos Gregos” – Apresentação – S. Silveira)
“Cremos que o fato de São Clemente de
Alexandria ter sido um dos grandes vultos
reencarnacionistas da Igreja primitiva – fato
este que passou a destacar-se muito, justamente
na época do pontificado de Benedito XIV –
tenha influenciado o papa a promover sua
retirada dos altares da Igreja.”
(CHAVES, José R., in “A Reencarnação Segundo a Bíblia e a Ciência”)
“Fujamos dessas ondas, elas expelem fogo; há
uma ilha maligna, com ossos amontoados e
cadáveres, aí canta uma bela cortesã; é a
volúpia se divertindo com a música vulgar (...)
Navega para além desse recanto, artesão da
morte; basta que tu queiras e terás vencido a
perdição (...) Preso ao madeiro, tu te livrarás
da corrupção. O Logos de Deus será o teu
piloto, e o Espírito Santo te fará ancorar em
portos celestes.”
(ALEXANDRIA, C. in Exortação aos Gregos – Apresentação – S. Silveira)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1° carta de paulo aos coríntios
1° carta de paulo aos coríntios1° carta de paulo aos coríntios
1° carta de paulo aos coríntios
jose hamilton de souza santos
 
Panorama do NT - A Plenitude dos Tempos
Panorama do NT - A Plenitude dos TemposPanorama do NT - A Plenitude dos Tempos
Panorama do NT - A Plenitude dos Tempos
Respirando Deus
 
Combate Espiritual,Armadura de Deus - Espada do Espírito, a palavra de Deus
Combate Espiritual,Armadura de Deus - Espada do Espírito, a palavra de DeusCombate Espiritual,Armadura de Deus - Espada do Espírito, a palavra de Deus
Combate Espiritual,Armadura de Deus - Espada do Espírito, a palavra de Deus
Michel Plattiny
 
Filemom (Introdução)
Filemom (Introdução)Filemom (Introdução)
Filemom (Introdução)
Daniel Junior
 
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5   Quinto Período - A Reforma ProtestanteAula 5   Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
Adriano Pascoa
 
Texto 2 discurso ao clero - john wesley
Texto 2   discurso ao clero - john wesleyTexto 2   discurso ao clero - john wesley
Texto 2 discurso ao clero - john wesley
Paulo Dias Nogueira
 
História da Igreja #13
História da Igreja #13História da Igreja #13
História da Igreja #13
Respirando Deus
 
Missoes Portas Abertas 18492e4a53c4799e1ta61f7105ea1dd736
Missoes Portas Abertas 18492e4a53c4799e1ta61f7105ea1dd736Missoes Portas Abertas 18492e4a53c4799e1ta61f7105ea1dd736
Missoes Portas Abertas 18492e4a53c4799e1ta61f7105ea1dd736
Janaina Andrea Pinheiro
 
Aula 01 a doutrina da revelação - PDF
Aula 01   a doutrina da revelação - PDFAula 01   a doutrina da revelação - PDF
Aula 01 a doutrina da revelação - PDF
Joao Franca
 
Romanos 12.2
Romanos 12.2Romanos 12.2
Romanos 12.2
Pedro no Piel
 
Seitas e heresias
Seitas e heresiasSeitas e heresias
Seitas e heresias
Taciano Cassimiro Cassimiro
 
Adventistas do sétimo dia
Adventistas do sétimo diaAdventistas do sétimo dia
Adventistas do sétimo dia
MagnoeTalita Souza
 
Aula de pneumatologia
Aula de pneumatologiaAula de pneumatologia
Aula de pneumatologia
Alberto Nery
 
Evangelismo discipulado
Evangelismo discipuladoEvangelismo discipulado
Evangelismo discipulado
Pastor Juscelino Freitas
 
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igrejaLição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Éder Tomé
 
Aula 2 - Teologia Natural
Aula 2 - Teologia NaturalAula 2 - Teologia Natural
Aula 2 - Teologia Natural
Gustavo Zimmermann
 
Slides Lição 1, CPAD, A ORIGEM DA IGREJA, 1Tr24.pptx
Slides Lição 1, CPAD, A ORIGEM DA IGREJA, 1Tr24.pptxSlides Lição 1, CPAD, A ORIGEM DA IGREJA, 1Tr24.pptx
Slides Lição 1, CPAD, A ORIGEM DA IGREJA, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
 Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
Éder Tomé
 
A igreja em casas atos
A igreja em casas   atosA igreja em casas   atos
A igreja em casas atos
mfb_tati
 
Historia da igreja I aula 2
Historia da igreja I  aula 2Historia da igreja I  aula 2
Historia da igreja I aula 2
Moisés Sampaio
 

Mais procurados (20)

1° carta de paulo aos coríntios
1° carta de paulo aos coríntios1° carta de paulo aos coríntios
1° carta de paulo aos coríntios
 
Panorama do NT - A Plenitude dos Tempos
Panorama do NT - A Plenitude dos TemposPanorama do NT - A Plenitude dos Tempos
Panorama do NT - A Plenitude dos Tempos
 
Combate Espiritual,Armadura de Deus - Espada do Espírito, a palavra de Deus
Combate Espiritual,Armadura de Deus - Espada do Espírito, a palavra de DeusCombate Espiritual,Armadura de Deus - Espada do Espírito, a palavra de Deus
Combate Espiritual,Armadura de Deus - Espada do Espírito, a palavra de Deus
 
Filemom (Introdução)
Filemom (Introdução)Filemom (Introdução)
Filemom (Introdução)
 
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5   Quinto Período - A Reforma ProtestanteAula 5   Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
 
Texto 2 discurso ao clero - john wesley
Texto 2   discurso ao clero - john wesleyTexto 2   discurso ao clero - john wesley
Texto 2 discurso ao clero - john wesley
 
História da Igreja #13
História da Igreja #13História da Igreja #13
História da Igreja #13
 
Missoes Portas Abertas 18492e4a53c4799e1ta61f7105ea1dd736
Missoes Portas Abertas 18492e4a53c4799e1ta61f7105ea1dd736Missoes Portas Abertas 18492e4a53c4799e1ta61f7105ea1dd736
Missoes Portas Abertas 18492e4a53c4799e1ta61f7105ea1dd736
 
Aula 01 a doutrina da revelação - PDF
Aula 01   a doutrina da revelação - PDFAula 01   a doutrina da revelação - PDF
Aula 01 a doutrina da revelação - PDF
 
Romanos 12.2
Romanos 12.2Romanos 12.2
Romanos 12.2
 
Seitas e heresias
Seitas e heresiasSeitas e heresias
Seitas e heresias
 
Adventistas do sétimo dia
Adventistas do sétimo diaAdventistas do sétimo dia
Adventistas do sétimo dia
 
Aula de pneumatologia
Aula de pneumatologiaAula de pneumatologia
Aula de pneumatologia
 
Evangelismo discipulado
Evangelismo discipuladoEvangelismo discipulado
Evangelismo discipulado
 
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igrejaLição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
Lição 5 – Avivamento e Missões na história da igreja
 
Aula 2 - Teologia Natural
Aula 2 - Teologia NaturalAula 2 - Teologia Natural
Aula 2 - Teologia Natural
 
Slides Lição 1, CPAD, A ORIGEM DA IGREJA, 1Tr24.pptx
Slides Lição 1, CPAD, A ORIGEM DA IGREJA, 1Tr24.pptxSlides Lição 1, CPAD, A ORIGEM DA IGREJA, 1Tr24.pptx
Slides Lição 1, CPAD, A ORIGEM DA IGREJA, 1Tr24.pptx
 
Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
 Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
Lição 13 - Em Cristo Somos mais que Vencedores
 
A igreja em casas atos
A igreja em casas   atosA igreja em casas   atos
A igreja em casas atos
 
Historia da igreja I aula 2
Historia da igreja I  aula 2Historia da igreja I  aula 2
Historia da igreja I aula 2
 

Destaque

Orígenes
OrígenesOrígenes
Orígenes
gueste5934f
 
Escola catequetica 2014
Escola catequetica 2014Escola catequetica 2014
Escola catequetica 2014
José Vieira Dos Santos
 
A questão sinótica
A questão sinóticaA questão sinótica
A questão sinótica
João Carlos Nara Júnior
 
Introdução à Patrística
Introdução à PatrísticaIntrodução à Patrística
Introdução à Patrística
CursoDeFerias
 
5 Idade Média
5 Idade Média5 Idade Média
5 Idade Média
Robson Santos
 
Aula 2a parte patristica
Aula  2a parte patristicaAula  2a parte patristica
Aula 2a parte patristica
Gcom digital factory
 
Hermenêutica na igreja primitiva 7
Hermenêutica na igreja primitiva 7Hermenêutica na igreja primitiva 7
Hermenêutica na igreja primitiva 7
Bruno Cesar Santos de Sousa
 
História da teologia
História da teologiaHistória da teologia
História da teologia
ugleybson
 

Destaque (8)

Orígenes
OrígenesOrígenes
Orígenes
 
Escola catequetica 2014
Escola catequetica 2014Escola catequetica 2014
Escola catequetica 2014
 
A questão sinótica
A questão sinóticaA questão sinótica
A questão sinótica
 
Introdução à Patrística
Introdução à PatrísticaIntrodução à Patrística
Introdução à Patrística
 
5 Idade Média
5 Idade Média5 Idade Média
5 Idade Média
 
Aula 2a parte patristica
Aula  2a parte patristicaAula  2a parte patristica
Aula 2a parte patristica
 
Hermenêutica na igreja primitiva 7
Hermenêutica na igreja primitiva 7Hermenêutica na igreja primitiva 7
Hermenêutica na igreja primitiva 7
 
História da teologia
História da teologiaHistória da teologia
História da teologia
 

Semelhante a CLEMENTE DE ALEXANDRIA - "Ciência e Religião"

Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
Tiago Machado
 
Módulo IIIA - Filosofia Medieval
Módulo IIIA - Filosofia MedievalMódulo IIIA - Filosofia Medieval
Módulo IIIA - Filosofia Medieval
Bernardo Motta
 
A filosofia tomista aristotélica e a importancia da luz nas catedrais
A filosofia tomista aristotélica e a importancia da luz nas catedraisA filosofia tomista aristotélica e a importancia da luz nas catedrais
A filosofia tomista aristotélica e a importancia da luz nas catedrais
Brigitte Guminiak
 
3ªaula
3ªaula3ªaula
3ªaula
3ªaula3ªaula
Condição Humana
Condição HumanaCondição Humana
Condição Humana
psicologia
 
3ªaula
3ªaula3ªaula
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofia
wellblue
 
A igreja em prol da ciência
A igreja em prol da ciência A igreja em prol da ciência
A igreja em prol da ciência
Jovens Seguidores JSC
 
História da Igreja #9
História da Igreja #9História da Igreja #9
História da Igreja #9
Respirando Deus
 
Módulo I - Introdução
Módulo I - IntroduçãoMódulo I - Introdução
Módulo I - Introdução
Bernardo Motta
 
Novos tempos...
Novos tempos...Novos tempos...
Novos tempos...
Identidade Reformada
 
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
Thais Madureira
 
Patrística e Escolástica.pptx
Patrística e Escolástica.pptxPatrística e Escolástica.pptx
Patrística e Escolástica.pptx
ssuser7c005d
 
Monografia (3)
Monografia (3)Monografia (3)
Monografia (3)
Annie Wallker
 
Pensamentos filosóficos medieval
Pensamentos filosóficos  medieval Pensamentos filosóficos  medieval
Pensamentos filosóficos medieval
Clínica Evolução vida
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
Agostinhofilho
 
Renascimento artístico
Renascimento artísticoRenascimento artístico
Renascimento artístico
marcos ursi
 
Renascimento artístico
Renascimento artísticoRenascimento artístico
Renascimento artístico
marcos ursi
 
Renascimento humanismo power
Renascimento humanismo  powerRenascimento humanismo  power
Renascimento humanismo power
mutisse ancha veronica
 

Semelhante a CLEMENTE DE ALEXANDRIA - "Ciência e Religião" (20)

Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Módulo IIIA - Filosofia Medieval
Módulo IIIA - Filosofia MedievalMódulo IIIA - Filosofia Medieval
Módulo IIIA - Filosofia Medieval
 
A filosofia tomista aristotélica e a importancia da luz nas catedrais
A filosofia tomista aristotélica e a importancia da luz nas catedraisA filosofia tomista aristotélica e a importancia da luz nas catedrais
A filosofia tomista aristotélica e a importancia da luz nas catedrais
 
3ªaula
3ªaula3ªaula
3ªaula
 
3ªaula
3ªaula3ªaula
3ªaula
 
Condição Humana
Condição HumanaCondição Humana
Condição Humana
 
3ªaula
3ªaula3ªaula
3ªaula
 
Trabalho de filosofia
Trabalho de filosofiaTrabalho de filosofia
Trabalho de filosofia
 
A igreja em prol da ciência
A igreja em prol da ciência A igreja em prol da ciência
A igreja em prol da ciência
 
História da Igreja #9
História da Igreja #9História da Igreja #9
História da Igreja #9
 
Módulo I - Introdução
Módulo I - IntroduçãoMódulo I - Introdução
Módulo I - Introdução
 
Novos tempos...
Novos tempos...Novos tempos...
Novos tempos...
 
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
Filosofiamedieval 130322112129-phpapp02
 
Patrística e Escolástica.pptx
Patrística e Escolástica.pptxPatrística e Escolástica.pptx
Patrística e Escolástica.pptx
 
Monografia (3)
Monografia (3)Monografia (3)
Monografia (3)
 
Pensamentos filosóficos medieval
Pensamentos filosóficos  medieval Pensamentos filosóficos  medieval
Pensamentos filosóficos medieval
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Renascimento artístico
Renascimento artísticoRenascimento artístico
Renascimento artístico
 
Renascimento artístico
Renascimento artísticoRenascimento artístico
Renascimento artístico
 
Renascimento humanismo power
Renascimento humanismo  powerRenascimento humanismo  power
Renascimento humanismo power
 

Mais de Jorge Luiz dos Santos

O ESPIRITISMO E A NECESSIDADE DO TRABALHO
O ESPIRITISMO E A NECESSIDADE DO TRABALHOO ESPIRITISMO E A NECESSIDADE DO TRABALHO
O ESPIRITISMO E A NECESSIDADE DO TRABALHO
Jorge Luiz dos Santos
 
O ESPIRITISMO E AS DESIGUALDADES SOCIAIS
O ESPIRITISMO E AS DESIGUALDADES SOCIAISO ESPIRITISMO E AS DESIGUALDADES SOCIAIS
O ESPIRITISMO E AS DESIGUALDADES SOCIAIS
Jorge Luiz dos Santos
 
A VERDADE QUE LIBERTA
A VERDADE QUE LIBERTAA VERDADE QUE LIBERTA
A VERDADE QUE LIBERTA
Jorge Luiz dos Santos
 
A ALMA DA TERRA
A ALMA DA TERRAA ALMA DA TERRA
A ALMA DA TERRA
Jorge Luiz dos Santos
 
MILAGRES À LUZ DO ESPIRITISMO
MILAGRES À LUZ DO ESPIRITISMOMILAGRES À LUZ DO ESPIRITISMO
MILAGRES À LUZ DO ESPIRITISMO
Jorge Luiz dos Santos
 
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaO PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
Jorge Luiz dos Santos
 
OS MÉDIUNS
OS MÉDIUNSOS MÉDIUNS
AMAI OS VOSSOS INIMIGOS
AMAI OS VOSSOS INIMIGOSAMAI OS VOSSOS INIMIGOS
AMAI OS VOSSOS INIMIGOS
Jorge Luiz dos Santos
 
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEASMANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
Jorge Luiz dos Santos
 
LIVRE -ARBÍTRIO E DETERMINISMO
LIVRE -ARBÍTRIO E DETERMINISMOLIVRE -ARBÍTRIO E DETERMINISMO
LIVRE -ARBÍTRIO E DETERMINISMO
Jorge Luiz dos Santos
 
QUAL O TAMANHO DE VOSSA FÉ?
QUAL O TAMANHO DE VOSSA FÉ?QUAL O TAMANHO DE VOSSA FÉ?
QUAL O TAMANHO DE VOSSA FÉ?
Jorge Luiz dos Santos
 
O CONSOLADOR PROMETIDO
O CONSOLADOR PROMETIDOO CONSOLADOR PROMETIDO
O CONSOLADOR PROMETIDO
Jorge Luiz dos Santos
 
QUEM SÃO OS MÉDIUNS?
QUEM SÃO OS MÉDIUNS?QUEM SÃO OS MÉDIUNS?
QUEM SÃO OS MÉDIUNS?
Jorge Luiz dos Santos
 
PERISPÍRITO - MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO (MOB)
PERISPÍRITO - MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO (MOB)PERISPÍRITO - MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO (MOB)
PERISPÍRITO - MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO (MOB)
Jorge Luiz dos Santos
 
REENCARNAÇÃO - ASPECTOS CIENTÍFICOS, FILOSÓFICOS E MORAIS
REENCARNAÇÃO - ASPECTOS CIENTÍFICOS, FILOSÓFICOS E MORAISREENCARNAÇÃO - ASPECTOS CIENTÍFICOS, FILOSÓFICOS E MORAIS
REENCARNAÇÃO - ASPECTOS CIENTÍFICOS, FILOSÓFICOS E MORAIS
Jorge Luiz dos Santos
 
O DUELO
O DUELOO DUELO
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
Jorge Luiz dos Santos
 
COMODISMO, O GRANDE OBSTÁCULO
COMODISMO, O GRANDE OBSTÁCULOCOMODISMO, O GRANDE OBSTÁCULO
COMODISMO, O GRANDE OBSTÁCULO
Jorge Luiz dos Santos
 
A VIDA CONTRA O ABORTO
A VIDA CONTRA O ABORTOA VIDA CONTRA O ABORTO
A VIDA CONTRA O ABORTO
Jorge Luiz dos Santos
 
O TEMPO - PRESENTE DO ETERNO
O TEMPO - PRESENTE DO ETERNOO TEMPO - PRESENTE DO ETERNO
O TEMPO - PRESENTE DO ETERNO
Jorge Luiz dos Santos
 

Mais de Jorge Luiz dos Santos (20)

O ESPIRITISMO E A NECESSIDADE DO TRABALHO
O ESPIRITISMO E A NECESSIDADE DO TRABALHOO ESPIRITISMO E A NECESSIDADE DO TRABALHO
O ESPIRITISMO E A NECESSIDADE DO TRABALHO
 
O ESPIRITISMO E AS DESIGUALDADES SOCIAIS
O ESPIRITISMO E AS DESIGUALDADES SOCIAISO ESPIRITISMO E AS DESIGUALDADES SOCIAIS
O ESPIRITISMO E AS DESIGUALDADES SOCIAIS
 
A VERDADE QUE LIBERTA
A VERDADE QUE LIBERTAA VERDADE QUE LIBERTA
A VERDADE QUE LIBERTA
 
A ALMA DA TERRA
A ALMA DA TERRAA ALMA DA TERRA
A ALMA DA TERRA
 
MILAGRES À LUZ DO ESPIRITISMO
MILAGRES À LUZ DO ESPIRITISMOMILAGRES À LUZ DO ESPIRITISMO
MILAGRES À LUZ DO ESPIRITISMO
 
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espíritaO PENSAMENTO Uma abordagem espírita
O PENSAMENTO Uma abordagem espírita
 
OS MÉDIUNS
OS MÉDIUNSOS MÉDIUNS
OS MÉDIUNS
 
AMAI OS VOSSOS INIMIGOS
AMAI OS VOSSOS INIMIGOSAMAI OS VOSSOS INIMIGOS
AMAI OS VOSSOS INIMIGOS
 
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEASMANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS
 
LIVRE -ARBÍTRIO E DETERMINISMO
LIVRE -ARBÍTRIO E DETERMINISMOLIVRE -ARBÍTRIO E DETERMINISMO
LIVRE -ARBÍTRIO E DETERMINISMO
 
QUAL O TAMANHO DE VOSSA FÉ?
QUAL O TAMANHO DE VOSSA FÉ?QUAL O TAMANHO DE VOSSA FÉ?
QUAL O TAMANHO DE VOSSA FÉ?
 
O CONSOLADOR PROMETIDO
O CONSOLADOR PROMETIDOO CONSOLADOR PROMETIDO
O CONSOLADOR PROMETIDO
 
QUEM SÃO OS MÉDIUNS?
QUEM SÃO OS MÉDIUNS?QUEM SÃO OS MÉDIUNS?
QUEM SÃO OS MÉDIUNS?
 
PERISPÍRITO - MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO (MOB)
PERISPÍRITO - MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO (MOB)PERISPÍRITO - MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO (MOB)
PERISPÍRITO - MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO (MOB)
 
REENCARNAÇÃO - ASPECTOS CIENTÍFICOS, FILOSÓFICOS E MORAIS
REENCARNAÇÃO - ASPECTOS CIENTÍFICOS, FILOSÓFICOS E MORAISREENCARNAÇÃO - ASPECTOS CIENTÍFICOS, FILOSÓFICOS E MORAIS
REENCARNAÇÃO - ASPECTOS CIENTÍFICOS, FILOSÓFICOS E MORAIS
 
O DUELO
O DUELOO DUELO
O DUELO
 
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
DOLOROSO REMÉDIO (O MAL E O REMÉDIO)
 
COMODISMO, O GRANDE OBSTÁCULO
COMODISMO, O GRANDE OBSTÁCULOCOMODISMO, O GRANDE OBSTÁCULO
COMODISMO, O GRANDE OBSTÁCULO
 
A VIDA CONTRA O ABORTO
A VIDA CONTRA O ABORTOA VIDA CONTRA O ABORTO
A VIDA CONTRA O ABORTO
 
O TEMPO - PRESENTE DO ETERNO
O TEMPO - PRESENTE DO ETERNOO TEMPO - PRESENTE DO ETERNO
O TEMPO - PRESENTE DO ETERNO
 

Último

Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdfAula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
SrgioLinsPessoa
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Celso Napoleon
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
JonasRibeiro61
 
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino FinalTornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
André Ricardo Marcondes
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
WELITONNOGUEIRA3
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
ayronleonardo
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Celso Napoleon
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
ESCRIBA DE CRISTO
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Lourhana
 
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Nilson Almeida
 
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfPROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
Nelson Pereira
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
ESCRIBA DE CRISTO
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Nilson Almeida
 
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
ESCRIBA DE CRISTO
 
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docxPONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
ElijainaVelozoGonalv
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
AlessandroSanches8
 

Último (18)

Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdfAula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
Aula02_Métodos de Interpretacao Bíblica_Prof. Gerson Willy.pdf
 
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxLição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptx
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
 
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino FinalTornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
 
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdfO-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
O-livro-de-Jasher-O-Justo, the book of jasher.pdf
 
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimentoHabacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
Habacuque.docx estudo bíblico, conhecimento
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
 
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOSDIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
DIDÁTICA MAGNA DE COMENIUS COM COMENTÁRIOS
 
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO      [MUSEOLOGIA]
MUSEU EGÍPCIO DO CAIRO [MUSEOLOGIA]
 
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxasMalleus Maleficarum: o martelo das bruxas
Malleus Maleficarum: o martelo das bruxas
 
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)
 
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfPROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdf
 
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
1984 DE GEORGE ORWELL ILUSTRADO E COMENTADO
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
 
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]PEDRO NUNCA FOI PAPA   [COM COMENTÁRIOS]
PEDRO NUNCA FOI PAPA [COM COMENTÁRIOS]
 
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docxPONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
PONTOS PRINCIPAIS DA VIDA DE ZAQUEU O SERMÃO.docx
 
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptxBíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
 
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução AnimicaEscola de A E Aula 96 Evolução Animica
Escola de A E Aula 96 Evolução Animica
 

CLEMENTE DE ALEXANDRIA - "Ciência e Religião"

  • 3. A propedêutica dos parvos As sete disciplinas encíclicas A filosofia A fé A gnose (ALEXANDRIA, C. in Exortação aos Gregos – Apresentação – S. Silveira)
  • 4. Instituições, (CESARÉIA, Eusébio de, in História Eclesiástica)
  • 5. “Para Clemente, o Logos eterno foi iluminando pouco a pouco os homens: primeiramente os judeus, pelos profetas; depois os gregos, por meio dos filósofos; e, por fim, os cristãos, de forma plena, por meio do Evangelho.” (ALEXANDRIA, C. apud Codá, R. in Exortação aos Gregos – Apresentação)
  • 6. “Ao assumir a tarefa de expandir o Cristianismo, de ser o pedagogo do seu povo, ele se mantém nessa vertente e explora o pendor filosófico do homem (intelectual) grego. (SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
  • 7. “Ele se apresenta perante esses seus conterrâneos como o porta voz do logos cristão, e estava convencido que os helenos reconheceriam, após exame atento desse logos, que a doutrina que ele expressa era estimável e merecia ser cuidadosamente acolhida.” (SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
  • 8. “Servindo-se da linguagem deles, e sobretudo do que eles estavam habitualmente a ouvir, Clemente acreditava que os helenos acabariam por fazer o mesmo que ele: passar da Filosofia (animada do espírito religioso) para o Cristianismo (dotado de capacidade filosófica).” (ALEXANDRIA, C. apud SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
  • 9. “ é necessário manifestar a fé não como inativa e solitária, mas acompanhada de pesquisa; eis o que nós afirmamos. Longe de mim o pensamento de excluir toda a investigação.” (ALEXANDRIA, C. apud SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
  • 10. “Ao invés da Filosofia, Clemente diz que compete a fé a tarefa de reintegrar todas as verdades parciais num conjunto verdadeiramente sistemático (o da verdadeira Filosofia). Isso caberia a fé que ele a tem como ‘critério de Ciência’.” (SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
  • 11. “(...) uma vez que procura justificar a racionalidade da Ciência grega no confronto com a “ciência” do Cristianismo, e com uma razão muito simples (mesmo que pouco convincente): a divindade da razão humana. Sua reflexão, todavia, tem como objetivo apropriar-se da ‘Filosofia’ (do seu conhecimento racional, a fim de ‘elevar os elementos verdadeiros desta racionalidade’ ao nível das verdades do Cristianismo.” (SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
  • 12. “Em verdade, o prelúdio do combate já é o combate; os prelúdios dos mistérios são os mistérios; e a nossa obra não hesitará em utilizar os mais belos registros da filosofia e da cultura que nos conduzem à ciência.” (Clemente de Alexandria - Miscelânea, I 15,3)
  • 13. Exortação aos Gregos (Protreptikòs pròs Hellenas) Pedagogo (Paidagôgós) Miscelânia (Strômateîs)
  • 14. “O que descaracterizou a Filosofia foram os objetivos essencialmente religiosos que a ela se impôs. No caso de Clemente, o que ele chamava de ‘Filosofia’ nada mais era do que uma apropriação da ‘tradição racional’ grega, colocada a serviço da agora denominada de verdadeira Filosofia (a Teologia).” (SPINELLI, Miguel in “Helenização e Recriação de Sentidos”)
  • 16. “...convém reportarmo-nos ao Magistério da Igreja, particularmente ao Papa Bento XIV, que, em 1748, por intermédio da bula Postquam intelleximus, retirou Clemente do Cânon. Desde então, o Alexandrino passou a não mais ser considerado santo – (...) frisava por outro lado ser patente o fato de haver graves dificuldades em sua obra (...), razão pela qual pairava sobre ela uma suspeita de heterodoxia.” (ALEXANDRIA, C. in “Exortação aos Gregos” – Apresentação – S. Silveira)
  • 17. “Cremos que o fato de São Clemente de Alexandria ter sido um dos grandes vultos reencarnacionistas da Igreja primitiva – fato este que passou a destacar-se muito, justamente na época do pontificado de Benedito XIV – tenha influenciado o papa a promover sua retirada dos altares da Igreja.” (CHAVES, José R., in “A Reencarnação Segundo a Bíblia e a Ciência”)
  • 18. “Fujamos dessas ondas, elas expelem fogo; há uma ilha maligna, com ossos amontoados e cadáveres, aí canta uma bela cortesã; é a volúpia se divertindo com a música vulgar (...) Navega para além desse recanto, artesão da morte; basta que tu queiras e terás vencido a perdição (...) Preso ao madeiro, tu te livrarás da corrupção. O Logos de Deus será o teu piloto, e o Espírito Santo te fará ancorar em portos celestes.” (ALEXANDRIA, C. in Exortação aos Gregos – Apresentação – S. Silveira)