O documento resume uma aula sobre teologia natural, abordando três tópicos principais: (1) a revelação geral e especial de Deus, (2) as bases da revelação geral através da criação, e (3) os principais argumentos da teologia natural, como o argumento cosmológico.
Nesta palestra ministrada no 34º Congresso da Juventude Batista Grapiunense (Sul da Bahia), são abordados os 5 Solas da Reforma Protestante, os fatores que levaram a Reforma e os efeitos dela na vida da igreja.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, introdução, aula 1.
Escola Bíblica.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
www.iblmpf.blogspot.com.br
www.respirandodeus.com.br
Teologia da Revelação (Revelação Universal de Deus)Jorge A. Ferreira
Um resumo sobre a Revelação Universal de Deus (Revelação Geral e Especial), Argumentos para existência de Deus e Inerrância das Escrituras - Teologia da Revelação (Revelação Universal de Deus)
https://opentecostalbiblico.wordpress.com/
Nesta palestra ministrada no 34º Congresso da Juventude Batista Grapiunense (Sul da Bahia), são abordados os 5 Solas da Reforma Protestante, os fatores que levaram a Reforma e os efeitos dela na vida da igreja.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, introdução, aula 1.
Escola Bíblica.
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Teologia da Revelação (Revelação Universal de Deus)Jorge A. Ferreira
Um resumo sobre a Revelação Universal de Deus (Revelação Geral e Especial), Argumentos para existência de Deus e Inerrância das Escrituras - Teologia da Revelação (Revelação Universal de Deus)
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O presente estudo tem por objetivo apresentar aos professores da E.B.D. um panorama geral da revelação progressiva de Deus no antigo testamento, como elemento complementar ao estudo de teologia bíblica a fim de embasar as lições da revista da escola dominical para o tema semestral dos profetas menores. De Genesis até os profetas.
Defenders 2 - Doutrina da Revelação - parte 1Thiago Lopes
Resumo da aula 2 de Doutrina da Revelação do curso Defenders, com Dr Willian Lane Craig
Apresentação no Google Drive
https://docs.google.com/presentation/d/1IvFCXCyGIvtfF2AIpmCXTpyEOJ35jQV82K9shItiPk8/edit?usp=sharing
Curso(em inglês)
http://www.reasonablefaith.org/defenders-2-podcast/s2
- Funções importantes
- Listas
- Pentateuco Vs. Livros Históricos
- Livros Históricos
- Os 4 Períodos
- Cativeiro da Babilônia
- Pontos Importantes Livros Históricos
-
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
6. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral e Especial
Etimologia da Palavra
Revelação
• Ato ou efeito de revelar(-se);
• Divulgação de um segredo, uma confidência;
• Remover o Véu.
Na teologia cristã, ela se refere ao ato de comunicação de Deus com o
homem ou ao conteúdo dessa comunicação.
7. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral e Especial
Geral Vs. Especial
Confissão de Fé Belga – Art. 2:
“Nós o conhecemos por dois meios.
• Primeiro: pela criação, manutenção e governo do mundo
inteiro, visto que o mundo, perante nossos olhos, é como
um livro formoso, em que todas as criaturas, grandes e
pequenas, servem de letras que nos fazem contemplar os
atributos invisíveis de Deus, isto é, o seu eterno poder e a
sua divindade como diz o apóstolo Paulo em Romanos
1:20. Todos estes atributos são suficientes para convencer
os homens e torná-los indesculpáveis.
8. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral e Especial
Geral Vs. Especial
Confissão de Fé Belga – Art. 2:
• Segundo: Deus se fez conhecer, ainda mais clara e
plenamente, por sua sagrada e divina Palavra, isto é, tanto
quanto nos é necessário nesta vida, para sua glória e para
a salvação dos que Lhe pertencem.”
10. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral
Revelação Geral
(1509 - 1564)
João Calvino
Teólogo cristão francês.
“Há dentro da mente humana, e na verdade por instinto natural, uma
consciência de divindade [divinitatis sensum]. Isto consideramos estar além
de qualquer dúvida. Para evitar que qualquer um se refugiasse no pretexto
de ignorância, o próprio Deus infundiu em todos os homens uma certa
compreensão de sua majestade divina”. (Institutas, I.3.1)
“Além disso, o objetivo final da vida abençoada baseia-se no conhecimento
de Deus [cf. João 17:3]. Para que ninguém, portanto, fosse excluído do
acesso à felicidade, ele não só implantou na mente humana essa semente
de religião da qual temos falado, mas ainda revelou-se e diariamente
revela-se em toda a obra da criação do universo. Como consequência, os
homens não podem abrir os olhos sem serem forçados a vê-lo” (Institutas,
I.5.1)
11. 1. Feito Imagem conforme a Semelhança;
2. O Tempo e a Consciência;
3. Deus Evidenciado na Criação.
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral
Revelação Geral: Bases
12. Gn. 1:26
“E disse Deus: Façamos o homem à
nossa imagem, conforme a nossa
semelhança; e domine sobre os peixes
do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre
o gado, e sobre toda a terra, e sobre
todo o réptil que se move sobre a terra.”
(1/3) Feito Imagem conforme a Semelhança
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - Gn. 1:26
13. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - At. 17:26-27; Rm. 2:11-16
At.. 17:26-27
“De um só fez ele todos os povos, para que
povoassem toda a terra, tendo determinado
os tempos anteriormente estabelecidos e os
lugares exatos em que deveriam habitar. Deus
fez isso para que os homens o buscassem e
talvez, tateando, pudessem encontrá-lo,
embora não esteja longe de cada um de nós.”
(2/3) O Tempo e a Consciência
14. Rm. 2:11-12
“Porque, para com Deus, não há acepção
de pessoas. Porque todos os que sem lei
pecaram, sem lei também perecerão; e
todos os que sob a lei pecaram, pela lei
serão julgados.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - At. 17:26-27; Rm. 2:11-16
(2/3) O Tempo e a Consciência
15. Rm. 2:13
“Porque os que ouvem a lei não são
justos diante de Deus, mas os que
praticam a lei hão de ser
justificados.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - At. 17:26-27; Rm. 2:11-16
(2/3) O Tempo e a Consciência
16. Rm. 2:14-15
“(Porque, quando os gentios, que não têm lei,
fazem naturalmente as coisas que são da
lei, não tendo eles lei, para si mesmos são
lei; Os quais mostram a obra da lei escrita em
seus corações, testificando juntamente a sua
consciência, e os seus pensamentos, quer
acusando-os, quer defendendo-os);”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - At. 17:26-27; Rm. 2:11-16
(2/3) O Tempo e a Consciência
17. Rm. 2:16
“No dia em que Deus há de
julgar os segredos dos
homens, por Jesus Cristo,
segundo o meu evangelho.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - At. 17:26-27; Rm. 2:11-16
(2/3) O Tempo e a Consciência
18. Sl. 19:1-3
“Os céus declaram a glória de Deus e
o firmamento anuncia a obra das suas
mãos. Um dia faz declaração a outro dia,
e uma noite mostra sabedoria a outra
noite. Não há linguagem nem fala
onde não se ouça a sua voz.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - Sl. 19:1-3; Rm. 1:18-32
(3/3) Deus Evidenciado na Criação
19. Rm. 1:18-19
“Porque do céu se manifesta a ira de
Deus sobre toda a impiedade e injustiça
dos homens, que detêm a verdade em
injustiça. Porquanto o que de Deus se
pode conhecer neles se manifesta,
porque Deus lho manifestou.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - Sl. 19:1-3; Rm. 1:18-32
(3/3) Deus Evidenciado na Criação
20. Rm. 1:20
“Porque as suas coisas invisíveis, desde a
criação do mundo, tanto o seu eterno
poder, como a sua divindade, se
entendem, e claramente se vêem pelas
coisas que estão criadas, para que eles
fiquem inescusáveis”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - Sl. 19:1-3; Rm. 1:18-32
(3/3) Deus Evidenciado na Criação
21. Rm. 1:21
“Porquanto, tendo conhecido a Deus,
não o glorificaram como Deus, nem
lhe deram graças, antes em seus
discursos se desvaneceram, e o seu
coração insensato se obscureceu.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - Sl. 19:1-3; Rm. 1:18-32
(3/3) Deus Evidenciado na Criação
22. Rm. 1:22
“Dizendo-se sábios,
tornaram-se loucos.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - Sl. 19:1-3; Rm. 1:18-32
(3/3) Deus Evidenciado na Criação
23. Rm. 1:23
“E mudaram a glória do Deus
incorruptível em semelhança da
imagem de homem corruptível,
e de aves, e de quadrúpedes, e
de répteis.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - Sl. 19:1-3; Rm. 1:18-32
(3/3) Deus Evidenciado na Criação
24. Rm. 1:24
“Por isso também Deus os
entregou às concupiscências de
seus corações, à imundícia, para
desonrarem seus corpos entre si;”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - Sl. 19:1-3; Rm. 1:18-32
(3/3) Deus Evidenciado na Criação
25. Rm. 1:25
“Pois mudaram a verdade de
Deus em mentira, e honraram e
serviram mais a criatura do que o
Criador, que é bendito
eternamente. Amém.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral: Base - Sl. 19:1-3; Rm. 1:18-32
(3/3) Deus Evidenciado na Criação
27. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral e Especial
Revelação Especial
A revelação geral, imediata ou mediada, é dirigida a todos os homens. No
entanto, ela “não [é suficiente] para dar aquele conhecimento de Deus e da sua
vontade necessário para a salvação” (Confissão de Fé Westminster, I.1). A
revelação geral não revela Jesus Cristo ou Sua obra redentora dirigida aos
pecadores. Assim, torna-se necessário àquilo que é chamado de “revelação
especial”.
• Sonhos: Gn. 28:12; 37:5; 1 Re. 3:5; Dn. 2
• Visões: Gn. 15:1; Ez. 8:3-4; Dn. 7; 2 Co. 12:1-7
• Profetas e Teofanias: Gn. 3:8; 12:7-9; 18:1-33; 32:22-30; Ex. 3:1-4; 4:17; 24:9-
11; 34:5-7; Dt. 31:14-15; Jó 38-42
28. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Revelação Geral e Especial
Revelação Especial
Deus determinou que a verdade sobre Si mesmo fosse registrada na
forma escrita porque sabia da imperfeição e falta de confiabilidade
da tradição oral. Ele também sabia que os sonhos e visões dos homens
poderiam ser mal interpretados e as lembranças desses sonhos
distorcidas. Deus decidiu revelar através da Bíblia tudo que a
humanidade precisava saber sobre Ele, o que Ele quer e o que tem feito
por nós. Ele também tem prometido sustentá-la e preservá-la por
todos os tempos.
29. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Definição
“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas
maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos
falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as
coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o
resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser.”
- Hebreus 1:1-3
Revelação Especial
31. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Definição
A divisão da teologia em "natural" e "revelada" teve suas raízes nos escritos do teólogo
católico Tomás de Aquino (1224 - 1274). Na tentativa de aplicar a lógica aristotélica à fé
cristã, Aquino enfatizou a capacidade do homem de compreender certas verdades
sobre Deus com base na natureza apenas. No entanto, Aquino sustentou que a razão
humana ainda era secundária à revelação de Deus, conforme ensinado pela igreja.
Aquino teve o cuidado de distinguir o que poderia ser aprendido através da
"razão natural" dos princípios doutrinários, chamando as verdades obtidas da
natureza de "preâmbulos aos artigos [de fé]" ou seja, a razão pode levar à fé, mas
não pode substituí-la.
Frade da Ordem dos Pregadores, italiano cujas obras
tiveram enorme influência na teologia e na filosofia
AQUINO,
Tomás de (1225 - 1274)
32. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Definição
Teologia Natural pode ser definida como o ramo da teologia
cristã que procura explorar a justificação da verdade do
cristianismo, indo além dos recursos da revelação especial
explorando as alegações de verdade cristãs sem apelar para
autoridade da Bíblia.
O que é?
33. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Definição
Revelação Geral de Deus é a sua auto-revelação no mundo criado
que Ele fez. Eles são, por assim dizer, as impressões digitais do oleiro na
argila ou os traços reveladores do artista na pintura que Ele fez, logo, a
revelação geral é infalível.
A Teologia Natural é o resultado da reflexão humana sobre a ordem
criada e sobre a revelação geral de Deus. Os argumentos da teologia
natural são construções humanas. Estes não são divinamente
inspirados, portanto, eles são falíveis e poderia muito bem ser
infundada.
Revelação Geral Vs. Teologia Natural
37. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Esse argumento é tradicionalmente conhecido como:
• Argumento a Partir da Causalidade Universal;
• Argumento da Causa Primeira;
• Argumento Causal; ou
• Argumento da Existência.
Argumento Cosmológico
38. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Qualquer que seja o termo empregado há quatro variantes básicas do
argumento cosmológico, cada uma com distinções sutis, mas importantes:
• Causalidade: Argumentos da Causa;
• Essencialidade: Argumentos da Essência;
• Tornando-se: Argumentos do devir; e
• Contingência: Argumento da Contingência de Leibniz
para a Existência de Deus.
Argumento Cosmológico
39. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
O argumento cosmológico tenta provar a existência de Deus
através da observação do mundo que nos rodeia (o cosmos).
Há duas formas básicas de tais argumentos, e a maneira mais
fácil de pensar neles pode ser a maneira "vertical" e
"horizontal". Esses nomes indicam a direção de onde vêm as
causas.
Argumento Cosmológico
40. ArgumentoCosmológicoVertical
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Cosmológico: Vertical
Universo
DEUS
Baseia seu raciocínio no Universo existente agora.
Nesta forma, o Universo existe conforme uma causa
sustentadora.
Premissas:
• Toda parte do Universo é dependente.
• Se toda parte é dependente, então todo o Universo
também deve ser dependente.
• Logo, todo o Universo é dependente agora de algum
ser independente dele para sua existência atual.
LinhadoTempo
41. Argumento Cosmológico Horizontal
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Universo
DEUS
(Ponto de
Partida) Linha do Tempo
Segundo esta forma o Universo existe conforme uma causa originadora. O argumento básico é que todas
as coisas que têm um início têm que ter uma causa. O universo teve um começo, por isso, o universo teve
uma causa. Essa causa, estando fora de todo o universo, é Deus.
Premissas:
• Tudo que começa a existir tem uma causa.
• O Universo começou a existir.
• Portanto, o Universo teve uma causa.
Argumento Cosmológico: Horizontal (ou Kalam)
44. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Um Argumento Teleológico da existência de Deus, também chamado de
Argumento da Criação ou Prova Psicoteológica, é um argumento a
posteriori para a existência de Deus com base na criação aparente e
propósito na natureza, para além do âmbito de qualquer atividade
humana.
A palavra teleologia vem de telos, que significa "objetivo" ou
"propósito". A ideia é que leva um criador para que haja um "propósito" e,
por isso, onde vemos coisas que foram obviamente destinadas a um
propósito, podemos supor que essas coisas foram feitas por uma razão. Em
outras palavras, um projeto implica um designer.
Argumento Teleológico
45. Dada a comprovação da Sintonia Fina do Universo, a
mesma se deve ou:
• Por Necessidade Física
• Por Acaso
• Por Design
Qual dessas opções é a mais plausível para explicar o por
que o universo é finamente sintonizado para a vida?
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
46. Sintonia Fina do Universo: Necessidade Física
De acordo com essa opção o universo deve permitir vida.
• Um universo que proíbe a vida é impossível?
• Longe disso, não é apenas possível, mas é muito mais
provável do que um universo que permite a vida.
• As constantes e quantidades não são determinadas pelas
leis da natureza.
• Não existe razão nem evidência que indique que uma
sintonia fina seja necessária.
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
47. Dada a comprovação da Sintonia Fina do Universo, a
mesma se deve ou:
• Por Necessidade Física
• Por Acaso
• Por Design
Qual dessas opções é a mais plausível para explicar o por
que o universo é finamente sintonizado para a vida?
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
48. Sintonia Fina do Universo: Acaso
Será que fomos muito, muito, muito sortudos?
Não, as probidades envolvidas são tão
ridiculamente remotas que colocam a Sintonia Fina
bem além do alcance do acaso.
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
49. Sintonia Fina do Universo: Acaso
Escolha um
número:
0 ou 1
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
50. Dada a comprovação da Sintonia Fina do Universo, a
mesma se deve ou:
• Por Necessidade Física
• Por Acaso
• Por Design
Qual dessas opções é a mais plausível para explicar o por
que o universo é finamente sintonizado para a vida?
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
51. Sintonia Fina do Universo: Design
O por que o universo é finamente sintonizado para
a vida pode ser muito bem ser porque ele foi
projetado para essa forma.
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
52. Sintonia Fina do Universo: Design
“Uma interpretação de senso comum dos fatos sugere que
um superintelecto mexeu com a física (...) e que não existem
forças cegas dignas de se comentar a respeito na natureza.
Os números que se calculam a partir dos fatos
parecem-me tão avassaladores a ponto de quase não
poder questionar esta conclusão.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
Astrofísico e Cosmólogo - Excelentíssimo Professor de Astronomia e de
Filosofia Experimental na Universidade de Cambridge
HOYLE,
Fred (1915 - 2001)
53. Sintonia Fina do Universo: Design
“Existe para mim poderosa evidência de que há algo
acontecendo por trás de tudo (...) parece como se alguém
detalhadamente afinou os números da naturez para fazer o
universo. A impressão do design é esmagadora.”
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
Físico - Recebeu o Prêmio Templeton, a Medalha Kelvin do UK Institute
of Physics, e o Prêmio Michael Faradav
DAVIES,
Paul
54. Sintonia Fina do Universo: Design
“Os céus declaram a glória de Deus e o
firmamento anuncia a obra das suas
mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e
uma noite revela conhecimento a outra
noite.”
– Salmos 19:1-2
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
55. VÍDEO:
Sintonia Fina do Universo:
https://youtu.be/_04-EmBgktQ
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Teleológico
57. Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Moral
PRIMEIRO:
Nós devemos distinguir valores morais de deveres morais.
VALORES » BOM ou MAU
(valer a pena)
≠
DEVERES » CERTO ou ERRADO
(obrigação moral)
58. Por exemplo:
• Seria bom para você se tornar um doutor, mas
você não está moralmente obrigado a se tornar
um doutor.
• Seria bom a você se tornar um bombeiro ou
uma dona de casa ou um diplomata, mas você
não pode ser todas estas coisas.
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Moral
59. SEGUNDO:
Existe a diferença entre ser:
OBJETIVO
(independente da opinião das pessoas)
≠
SUBJETIVO
(dependente da opinião das pessoas)
Curso Apologética: Aula 2 - Teologia Natural
Argumentos da Teologia Natural
Argumento Moral
60. Desta forma, dizer que existem valores morais
objetivos significa dizer que alguma coisa é boa ou
má independentemente do que qualquer pessoa
pense sobre isto. De forma similar, dizer que temos
deveres morais objetivos significa dizer que certas
ações são corretas ou erradas a nós a despeito do
que as pessoas pensam sobre isto.
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Argumento Moral
61. Com estas distinções em mente, aqui está um
argumento moral simples para a existência de Deus:
1. Se Deus não existe, valores e deveres morais
objetivos não existem.
2. Valores e deveres morais objetivos existem.
3. Logo, Deus existe.
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Argumento Moral
64. MUNDOS POSSÍVEIS
• Um mundo possível é apenas um modo
que o mundo poderia ter sido;
• É uma completa descrição da realidade.
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Argumento Ontológico
65. MUNDOS POSSÍVEIS
Então, um mundo possível não é:
• Um Planeta
• Um Universo
• Um Objeto concreto
Um Mundo Possível é apenas uma descrição
de mundo.
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Argumento Ontológico
66. MUNDOS POSSÍVEIS
• O mundo atual é a descrição que de fato é
verdade.
• Outros mundos possíveis são descrições que
poderiam ser verdade, mas que de fato não são.
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Argumento Ontológico
67. MUNDOS POSSÍVEIS
Dizer que algo existe em algum mundo possível, é dizer
que existe alguma descrição de realidade que inclui esta
entidade.
Dizer que algo existe em todos os mundos possíveis, é dizer
que não importa qual descrição é verdadeira, esta entidade
estará incluída nesta descrição.
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Argumento Ontológico
68. MUNDOS POSSÍVEIS
Por exemplo:
• Unicórnios não existem de fato, mas em algum mundo
possível unicórnios existem.
• Por outro lado, muitos matemáticos acreditam que
números existem em todos os mundos possíveis, que
eles existem necessariamente.
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Argumento Ontológico
69. • Deus é por definição o maior Ser concebível.
• Se você puder conceber qualquer coisa maior
que Deus, então esse será Deus.
• Então, por definição, Deus é o maior Ser
concebível, um Ser maximamente grande.
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Argumento Ontológico
70. Mas como seria tal ser?
Ele deveria ser totalmente:
• Poderoso
• Onisciente
• Bom
• Ele deveria existir em todos os mundos logicamente
possíveis.
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Argumento Ontológico
71. Um ser que não possuísse alguma destas
propriedades não seria maximamente grande, pois
nós poderíamos conceber algo maior.
Mas isto implica que, se a existência de Deus é ao
menos possível, então segue-se que Deus deve
existir.
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Argumento Ontológico
72. Se um Ser maximamente grande existe em cada
mundo possível ele existe em todos eles, isto é
parte da definição de ser maximamente grande, de
ser todo todo-poderoso, onisciente e totalmente
bom em todo o mundo logicamente possível.
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Argumento Ontológico
73. Então, se a existência de Deus é ao
menos possível, Ele existe em cada
mundo logicamente possível, e,
portanto, no mundo atual.
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Argumento Ontológico
74. [1/7]
É possível que um ser
maximamente grande exista?
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Argumento Ontológico
75. [2/7]
Se é possível que um ser maximamente
grande exista, então um ser
maximamente grande existe em algum
mundo possível.
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76. [3/7]
Se um ser maximamente grande existe
em algum mundo possível, então ele
existe em todos os mundos possíveis.
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Argumento Ontológico
77. [4/7]
Se um ser maximamente grande existe
em todos os mundos possíveis, então
ele existe no mundo real.
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78. [5/7]
Logo, um ser maximamente grande
existe no mundo real.
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79. [6/7]
Logo, um ser maximamente grande
existe.
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Argumento Ontológico
80. [7/7]
Logo, Deus existe.
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