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INSTITUTO ANÍSIO TEIXEIRA
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA - SEC
PROGRAMA PACTO ENSINO MÉDIO – BAHIA
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DIREC 02
COLÉGIO ESTADUAL YEDA BARRADAS CARNEIRO - CEYBC
CONCEIÇÃO DA FEIRA – BA
2015
INSTITUTO ANÍSIO TEIXEIRA
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA - SEC
PROGRAMA PACTO ENSINO MÉDIO – BAHIA
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DIREC 02
COLÉGIO ESTADUAL YEDA BARRADAS CARNEIRO - CEYBC
CONCEIÇÃO DA FEIRA – BA
MARÇO / 2015
Trabalho orientado por e apresentado ao formador JOSÉ
ROBERTO DANTAS como requisito para conclusão do
Programa de Formação Continuada PACTO PELO ENSINO
MÉDIO, oferecido pelo MEC em parceria com a SECRETARIA
DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA.
IDENTIFICAÇÃO
Instituição de Ensino/Unidade
Colégio Estadual Yeda Barradas Carneiro
Direção do CEYBC
Diretor: Profª. Idália Benício S. Marques
Vice-Diretores: Prof. Everanildo Ferreira de Souza
Prof. Edilon de Freitas dos Santos
Profª. Minervina Costa Leal Vieira
Programa Pacto pelo Fortalecimento pelo Ensino Médio
Orientador de Estudos:
Janaína da C. S. Dias Almeida
Professores Cursistas:
Alaide Alves Carvalho
Alexandra Machado Santana Vieira
Anadelia Souza Costa Silva
Edilon de Freitas dos Santos
Esther Kayla Santos Matos
Everaldina Ferreira de Souza Fernandes
Everalice Ferreira de Souza Rocha
Everanildo Ferreira de Souza
Inara Barbosa Lima
Ione Alves de Jesus
Isabela Maria Borja Rodrigues
Jean Neilla Rocha Ferreira
Joseane dos Reis Cerqueira de Souza
Joseane Marques dos Santos Soares
Julice Maria dos Santos Pedreira
Lindinalva Pereira de Sousa
Maria Angelica Costa de Jesus
Maria da Conceição Leal Marques
Maria de Fátima de Souza Oliveira
Minervina Costa Leal Vieira
Miriam do Nascimento Alves
Olivia Leal Pereira Maia
Ozair de Jesus Santos
Tatiana Conceição de Almeida Lima Souza
Valdirene Freitas Silva
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................... 04
2. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DOS EDUCANDOS ............................ 05
3. METODOLOGIA ............................................................................................ 08
4. ANÁLISE GERAL DO PROGRAMA NA U.E. ................................................ 10
5. BREVE PARECER SOBRE O PROJETO ..................................................... 14
6. CONTRIBUIÇÕES E RESULTADOS ............................................................ 15
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................ 16
8. ANEXOS ........................................................................................................ 17
4
APRESENTAÇÃO
Este trabalho fez parte de um projeto maior, o Pacto Nacional pelo
Fortalecimento do Ensino Médio, que tem como objetivo promover a valorização da
formação continuada dos professores e coordenadores pedagógicos que atuam no
Ensino Médio público, nas áreas rurais e urbanas, em consonância com a Lei nº
9.394 de 20 de dezembro de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio. O Pacto pelo
Ensino Médio, através da formação continuada de professores do Ensino Médio,
visa contribuir para a melhoria da qualidade da educação e a implantação das
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Através do trabalho sugerido pelo Programa, fomos construindo,
desconstruindo e reconstruindo uma relação, um pouco mais solidificada. E, nesse
percurso, pudemos perceber que dar aula é muito mais que ensinar e transmitir o
que se sabe a quem quer saber, é também ação, reflexão, (re)ação, é dividir
sabedoria. E se queremos fazer de nossos alunos cidadãos críticos, precisamos
superar o que aprendemos em teorias transformando-as conhecimentos associados
ao cotidiano do aluno, fazendo com que ele tenha interesse em aprender e coloque
em prática o seu saber.
Este portfólio tem por objetivo reunir, expor e arquivar em suporte de papel
todos os trabalhos desenvolvidos e, como instrumento de avaliação, poderá ser útil a
futuros trabalhos, pesquisas e estudos sobre a unidade escolar. Ele apresenta,
de forma sucinta, global e circunstanciada, as atividades e discussões
que desenvolvemos ao longo do período de formação do Programa PACTO pelo
Ensino Médio. São destacados os elementos constitutivos desse trajeto que foram
fundamentais para a sua dinâmica e que acabaram servindo como
referências para o universo de possibilidades em termos de novas perspectivas de
formação e de atuação. Ele resulta de algumas reflexões, feitas tomado como base
os textos referenciais em comparações a nossas práticas e realidade escolar,
sobre o Jovem, o Ensino Médio, Currículo, Planejamento Pedagógico e Trabalho,
Cultura, Ciência e Tecnologia como dimensões que devem estar contempladas nos
currículos do Ensino Médio.
5
CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DOS EDUCANDOS
O Colégio Estadual Yeda Barradas Carneiro, foi fundado há 29 anos. Está
situado no território de identidade portal do sertão, numa zona de transição climática
e cultural. De um lado temos a efervescência econômica e cultural de Feira de
Santana, a segunda maior cidade do Estado. Do outro lado, temos Cachoeira
considerada umas das cidades mais importante do Recôncavo da Bahia. O Colégio
localiza-se na zona urbana da cidade de Conceição da Feira- BA, num bairro de
classe média com baixa incidência de violência nos seus arredores. Inicialmente
ofertava Ensino Médio e Fundamental. Em 2014, contava com os cursos: Ensino
Fundamental II (8ª série), Ensino Médio e EJA – Tempo Formativo III - EIXO VI e VII.
Atualmente, sem o Ensino Fundamental II (8ª série), devido ao processo de
municipalização do ensino fundamental. Funciona nos três turnos sendo a única
U.E. que oferece Ensino Médio no município.
Consideramos o ambiente escolar tranquilo. As relações interpessoais entre
professores, alunos e funcionários mostram-se respeitosas e cordiais. Algumas
vezes há conflitos com alunos entre si e entre alunos e professores, mas nada
relevante. Acreditamos que isto se deve ao fato do colégio estar localizado em uma
cidade pequena, com cerca de 25 mil habitantes e onde “todos se conhecem”.
Muitos que estudam aqui hoje são filhos de ex-alunos e o corpo docente tem
baixíssima rotatividade, a maioria leciona aqui há mais de 15 anos. Estes fatores
contribuem para conhecermos o histórico familiar de parte significativa dos alunos e
isto nos fornece subsídios valiosos.
Nos últimos anos tem-se observado uma mudança no perfil socioeconômico
dos alunos da nossa unidade escolar. Este ano temos 1.105 alunos matriculados em
29 turmas. Para fazermos um levantamento desse perfil, aplicamos aos alunos, por
amostragem, um questionário (anônimo) no qual inserimos questões extraídas do
questionário do AVALIE e outras sugeridas pelo Curso de Prevenção do Uso de
Drogas da qual a escola é participante.
O alunado é formado quase na sua totalidade por afrodescendente. Porém,
não se percebe o sentimento de pertencimento deles com sua afro-descendência.
Temos ainda representação de outras minorias étnicas a exemplo da população
cigana. Este alunado é composto quase que paritariamente por sujeitos oriundos
6
dos meios rurais e urbanos. Para grande parte dos alunos vindos do meio rural, a
ida ao colégio representa a única oportunidade de estar na cidade e desfrutar de
seus serviços, tais como o comércio e banco. Contamos com uma clientela cuja
faixa etária vai de 13 a 60 anos (no noturno). A predominância é de alunos do sexo
feminino na faixa etária de 18 a 23 anos. São oriundos de família de classe baixa
que tem renda média em torno de 1 a 2 salários mínimos. Os pais destes alunos, em
sua maioria, concluíram o Ensino Fundamental. Entretanto há aqueles que são
analfabetos, como outros que cursaram o ensino superior. Neste contexto
socioeconômico as opções de lazer e cultura são poucas. Nos finais de semana e
feriados jogam futebol, reúnem-se nas praças, participam de festas populares,
cavalgadas e também frequentam atividades religiosas. Alguns destes alunos não
residem com os pais. Moram com avós e tios pela necessidade dos pais trabalharem
fora. No diurno, uma pequena parcela trabalha no turno oposto em oficinas,
marcenarias, supermercados e granjas. Já grande parte dos alunos do noturno é
composta de trabalhadores. Um fato que chama atenção é que a maioria tem
acesso às redes sociais através dos computadores e aparelhos celulares.
No tocante ao uso de drogas, poucos alunos sinalizaram ter experimentado
algum tipo de droga ilícita. Entretanto em relação ao uso de álcool constatamos que
o uso é bastante elevado em todas as faixas etárias. Também foi possível observar
que o contato com o álcool tem início bem cedo, no início da adolescência. O
primeiro contato geralmente ocorre em festinhas entre amigos e daí por diante
alguns passam a fazer uso de forma recreativa.
Identificamos também que alguns alunos convivem no âmbito familiar com
usuários de drogas lícitas e ilícitas, o afrouxamento ou a rigidez excessiva das
regras, a ausência de diálogos nas relações familiares e o baixo nível de confiança
dos adolescentes em relação aos seus projetos de vida.
Atualmente diversos projetos estão sendo desenvolvidos na Unidade Escolar,
como: TAL, AVE, JERP, PROVE, EPA, Mais Educação, Atleta na Escola os quais
fazem parte dos Projetos Estruturantes da Secretaria da Educação da Bahia e
MEC/FNDE. A carência de servidores para atuar em outros espaços educativos
como Biblioteca e Laboratório de Informática, nos inquieta, pois tem impedido a
maior diversificação das práticas pedagógicas. Mesmo com os problemas cotidianos
enfrentados pela educação brasileira, os quais refletem nesta instituição, nossa
7
escola vem buscando parceiros com o intuito de elevarmos o conhecimento dos
educandos e a participação ainda que pequena, já mostra alguns resultados.
Observamos que as atividades escolares que mais atraem os alunos são as
Gincanas e as que envolvem a dança. Entretanto preocupa-nos o fato de
constatarmos que nos últimos anos os alunos tem apresentado queda no
desempenho. Demonstram não ter hábitos de estudo. Recusam-se em trazer os
livros didáticos, poucos fazem as tarefas de casa e só se interessam em fazer as
atividades de classe se as mesmas forem pontuadas.
Compreendemos que todas essas ações favorecem aos nossos
educandos, mas, temos a certeza que muito ainda há por realizar nesta busca
constante de promover uma aprendizagem com sucesso.
O Colégio está inserido em uma comunidade que historicamente se envolve
nas demandas educativas e se faz presente, quando convocada a participar de
forma ativa no âmbito escolar. Faz-se necessário buscar alternativas tanto na rede
interna como na rede externa, uma vez que estas já se mostraram eficientes em
outros momentos, possibilitando maior envolvimento dos alunos nas atividades
escolares.
Desta forma, a escola precisa acompanhar as mudanças na sociedade e
enfrentar os vários desafios deste novo milênio, construindo espaços que garantam
a mediação com órgãos sociais. Também precisa refletir sobre como gerar
mudanças significativas de atitudes e trabalhar no sentido de conscientizar e buscar
formas de prevenção e investimentos na formação de hábitos mais saudáveis da
população, principalmente dos jovens.
Por isso, pensar diferente, a partir das diferenças, abrir a mente para outras
experiências, apoderar-se das novas tecnologias, trabalhar com os temas
transversais da educação e toda parte diversificada no currículo escolar, promover
encontros dialógicos, romper essa lógica e começar a transformar esta realidade,
talvez seja a grande tarefa de nós educadores.
8
METODOLOGIA
Programa criando pela União e Estados federados visando a formulação e
implantação de políticas para elevar o padrão de qualidade do Ensino Médio
brasileiro. A Formação Continuada de professores para esta etapa da Educação
Básica, iniciou-se no primeiro semestre de 2014 ,de forma semipresencial.
Levantando questionamentos sobre: Sujeitos do ensino médio e formação
humana integral; Ensino médio e formação humana integral; O currículo do ensino
médio, seus sujeitos e o desafio da formação humana integral; Organização e
gestão do trabalho pedagógico; Avaliação no ensino médio; e Áreas de
conhecimento e integração curricular. As atividades do curso foram organizadas em
dois momentos distintos:
O primeiro momento composto por atividades individuais, onde cada
professor organizou seu próprio tempo institucional para a leitura dos textos básicos
do curso; apresentando registros das reflexões realizadas durante suas leituras nas
discussões com o grupo da escola e realizando (pelo menos) uma das atividades
propostas no material de estudo no contexto de sala de aula.
Devido a um número considerável de professores que começaram a se
preparar para a aposentadoria ou que não tiveram interesse em participar do Pacto
por questões particulares, decidiu-se em CONJUNTO que as reuniões seriam feitas
aos sábados quinzenais, para trabalhar, planejar, discutir e interagir
interdisciplinarmente as ações do Pacto. Além disso, foi uma forma de poder ter os
gestores colaborando ativamente das discussões.
Pensamos também que, com essa atitude, além da interação entre as áreas,
colaboraríamos com a permanência de todos – independente de partícipe ou não do
PACTO – durante a realização das ACs, visto que na proposta da formação, diz que,
a mesma deve estar de acordo com a organização do trabalho pedagógico da
escola, seus tempos e espaços institucionais, assim como as possibilidades de
rearranjos da hora-atividade, de forma a privilegiar o trabalho coletivo.
Os Encontros tinham a duração de 04 horas (das 8h às 12h) e eram
publicados/agendados previamente no mural de avisos, juntamente com a sua
temática e todo processo era orientado e acompanhado pelo Orientador de Estudo,
que promovia atividades de discussões e construções com o grupo.
9
Nesses encontros realizados aos sábados, foram desenvolvidas atividades
coletivas, nas quais o grupo realizou análise do PPP, estudos das DCNEMs e dos
textos sobre os campos temáticos e dos textos sobre as áreas de conhecimento e
seus componentes curriculares.
Essa formação adquiriu relevância na medida em que propiciou uma
reflexão articulada à fundamentação teórica e à prática docente, objetivando a
melhoria do processo de ensino aprendizagem, que contemple a complexidade do
mundo contemporâneo articulando-o com a educação de nossos alunos. Uma
escola mais democrática e amorosa, que vise à autonomia e à autorrealização de
cada aluno e que, ao mesmo tempo, tenha como horizonte a justiça social, a
felicidade e a emancipação da humanidade. Para isto, a escola assume papel
fundamental. Ela necessita articular o fazer pedagógico de forma competente e
sistemática o conhecimento formal historicamente acumulado, instrumentalizando os
alunos para compreender a sociedade em que vivem e nela poder atuar de forma
crítica.
10
ANÁLISE GERAL DO PROGRAMA NA U.E.
Um escritor norte-americano de nome William Zinsser certo momento disse
sabiamente: “Escrever é um trabalho duro. Uma frase clara não sai por acidente e
poucas saem na primeira, na segunda ou mesmo na terceira tentativa. Lembre-se
disso como consolo nos momentos de desespero.” Parafraseando-o, acreditamos
que ensinar não é uma situação que deva ser criada por acidente. A vontade de que
esse ato dê certo não deve passar na primeira, na segunda ou mesmo terceira
tentativa, ainda que, por vezes, delas resultem dolorosos e desestimulantes
momentos de desespero.
E é dessa vontade que deve partir a ação para superar um dos grandes
desafios da educação no ensino médio que é realizar uma reestruturação curricular,
a qual deve vir acompanhada de uma mudança de paradigma no que tange à
concepção do modelo de educação que conduzirá a prática educativa, a qual deve
ser dinâmica tal qual o é o mundo. Isso no presente momento histórico é algo
imperativo, já que se considerando que todas as instâncias da vida humana evoluem
e a educação é uma delas e, sendo esta, por excelência, elemento determinante
para o desenvolvimento pleno dos indivíduos, tendo em vista que o EM deve garantir
a formação integral do estudante.
Nesse aspecto, a prática didática nessa etapa da educação básica constitui
algo que não pode ser concebido numa visão estanque, ou seja, pautada em
concepções pedagógicas e ações educativas que não coadunam com essa
realidade que se apresenta, em que as exigências do mundo do trabalho, as
demandas do processo produtivo, da interação humana, como um todo, delineiam e
impõe um novo modelo de sujeito, devendo ser este alguém capaz de estabelecer
relações com os saberes aprendidos e as exigências do mundo tecnológico,
modernizado do qual faz parte e atua.
Com isso, dito de outro modo, é preciso que o educador não perca de vista
que é preciso mudar/adequar a sua prática pedagógica para que o EM atenda as
particularidades e a diversidades das demandas sociais, pois, caso contrário, se não
o faz assim, e o processo de ensino-aprendizagem sendo pautado em “dar conta”
do conteúdo de cada unidade, estará condenando boa parte de seus estudantes ao
alijamento da aprendizagem, tendo em vista que a escolha dos conteúdos a serem
11
explorados devem ser feita a partir das necessidades de aprendizagem do
educando, cujo contexto social atual preconiza a adoção de práticas educativas
mais flexíveis e participativas.
O fato é que o atual quadro da Educação no país tem causado, cada vez
mais, demonstrações de desencantamento por parte do professorado. Na maioria
das vezes, para muitos, perdeu-se o prazer de ensinar/aprender e a resistência às
mudanças foi ganhando novos adeptos. Tornou-se fácil culpar os outros por nossas
deficiências, aceitar “limitações” como esconderijo para nada fazer. Conhecemos de
perto as falhas e, muitas vezes, não temos nem forças nem coragem para corrigi-las,
contribuindo para aumenta-las.
Foi nesse cenário que o Programa Pacto pelo Ensino Médio se instalou, em
maio de 2014, num ambiente de resistência e descrença e expôs outra fraqueza: um
considerável número de desistentes, por inúmeros motivos, em fazer adesão ao
Programa e participar da formação continuada, poucos recursos para mobilizar e
sensibilizar as discussões, uma sobrecarga da carga horária do Orientador de
Estudos e dos cursistas que mal podiam se “preparar” para as discussões, reflexões
e acompanhamento/execução dos estudos individualizados.
Mas, era preciso se “desarmar” e ir à luta. E, como sempre, o professor,
nessa luta constante, deu demonstrações de que é possível vencer as dificuldades
diárias, essas inquietações não são exclusivas nossas, mas uma tomada de decisão
é.
Superada a barreira inicial, as discussões se tornaram produtivas e nos
aproximaram ainda mais uns dos outros. Pudemos conhecer um pouco mais a
realidade da nossa U.E., do nosso alunado, expusemos nossas fraquezas e
buscamos alternativas em conjunto para nos tornarmos fortes. Vimos que a “nossa
realidade” individual não é tão diferente e que juntos podemos buscar “soluções
possíveis”. Estamos bem longe de ser uma escola ideal, mas a nossa escola é real e
bem melhor do que éramos antes das discussões.
A primeira etapa da Formação Continuada trouxe como eixo condutor “Os
Sujeitos do Ensino Médio e a Formação Humana Integral” e trouxe para a discussão
diferentes Campos Temáticos/Cadernos: Sujeitos do Ensino Médio e Formação
Humana Integral; Ensino Médio e Formação Humana Integral; O Currículo do Ensino
Médio, seus sujeitos e o desafio da Formação Humana Integral; Organização e
12
Gestão do Trabalho Pedagógico; Avaliação no Ensino Médio; e Áreas de
Conhecimento e Integração Curricular.
Nessa etapa, refletimos sobre quem é esse jovem que adentra o nosso
espaço escolar, quais os seus anseios e aspirações, promovemos um diálogo com
ele, tentamos nos aproximar e trazê-lo mais próximo a nós. Foi uma oportunidade de
revisitar, rever e refletir sobre as nossas práticas em sala de aula. As discussões
foram bem relevantes e, parte delas, pela linguagem e enfoque trazidos pelos
materiais de estudo e formação.
Fizemos uma comparação entre o desempenho no IDEB da nossa escola
com a rede privada, analisamos as taxas de rendimento dos anos de 2007 a 2014 e
a proficiência no ENEM, revisamos o PPP e reconstruímos o PAIP, numa ação
coletiva e dinâmica contando com a participação da Comunidade escolar.
Dando continuidade ao eixo proposto, as temáticas dos cadernos de
formação da segunda etapa do Pacto foram: Organização do Trabalho Pedagógico
no Ensino Médio e Áreas de Conhecimento do Ensino Médio, em consonância com
as proposições das DCNEM, considerando o diálogo com o que vem sendo
praticado em nossas escolas, a diversidade de práticas e a garantia da educação
para todos.
Aqui, discutimos a organização do trabalho pedagógico como estratégia de
reflexão e consolidação das relações entre os fundamentos das temáticas,
referentes ao Ensino Médio, no tocante ao que foi trabalhado nos Cadernos da
primeira etapa. Abordamos as trajetórias docentes e o reconhecimento das
diferentes juventudes, fizemos uma reflexão a respeito das ferramentas de
planejamento participativo como mediações da organização do trabalho pedagógico
e discutimos a escola como locus da formação continuada.
Nessa etapa, os grupos foram divididos por área do conhecimento e, na
condução das discussões, os cadernos temáticos usados também seguiam por área.
Pudemos perceber uma ligeira fragmentação no grupo, visto que as ações
começaram a ser realizadas em grupos temáticos específicos. As discussões não
fluíram tão bem quanto nos cadernos anteriores, primeiro por conta da divisão e
segundo, mas não menos importante, por ser um período de encerramento do ano
letivo e férias.
13
Escrever essas considerações sobre as atividades e discussões promovidas
pelo Programa fez-nos verificar nosso processo de amadurecimento ao longo das
ações propostas. De uma forma geral, os encontros de formação foram muito
dialogados, permitindo-nos fazer uma reflexão sobre esse cenário no qual a escola
sofre constantes transformações, ao mesmo tempo em que apresenta resistências a
mudanças, como estamos e nos avaliamos; percebemos pequenas mudanças, mas
significativas, rompemos fronteiras disciplinares e pessoais e começamos
compreender certos fenômenos que nos desafiam hoje no trabalho como
professores do Ensino Médio.
14
BREVE PARECER SOBRE O PROGRAMA
LIMITES PONTOS FORTES PONTO FRACOS
o A quantidade de
material de
estudos para
adequação à
carga horária de
alguns docentes
de 60h
o Promoção, valorização da
formação continuada dos
professores e coordenadores
pedagógicos que atuam no
Ensino Médio público.
o Incentivo financeiro
o Tentativa de busca de práticas
mais eficientes, atuais no
processo ensino- aprendizagem.
o Análise do Currículo escolar
através de reflexões acerca do
PPP da escola e uma
reconstrução da proposta
curricular prevista para o ano de
2015.
o Trabalhos e discussões
coletivas.
o Adequação do tempo à nossa
realidades, com encontros aos
sábados.
o Maior integração entre as áreas
( interdisciplinaridade e
transversalidade).
o Qualidade do material de apoio.
o Atuação eficiente da Orientadora
de estudos e gestão de conflitos
o Ressignificação de saberes.
o Participação e frequência do
grupo (envolvendo todas as
áreas).
o Não participação de uma
minoria de colegas.
o Pequenos conflitos
(durante as
negociações).
o O não cumprimento de
algumas atividades em
classe, por motivos
diversos.
15
CONTRIBUIÇÕES E RESULTADOS
O Pacto vem trazendo contribuições e resultados positivos em relação às
melhorias e orientações das práticas pedagógicas, com possibilidades de
redesenhando dos currículos do Ensino Médio para a oferta de educação de qualidade
com foco na formação humana integral e um novo olhar quanto aos sujeitos,
protagonistas, do processo de ensino-aprendizagem.
Além disso, o Pacto nos proporciona uma maior integração e diálogo entre
as disciplinas nas diversas áreas de conhecimento oferecendo também, material de
apoio relevante dando suporte para as propostas de atividades que primam pela
contextualização e interdisciplinaridade e transversalidade em situações
significativas de aprendizagem para a formação de cidadãos que possam participar
de forma ativa, criativa e crítica da sociedade.
A proposta intervém pedagogicamente para a melhoria do índice de
desenvolvimento da Educação Básica reforçando os eixos cognitivos apresentados
na matriz de referência do ENEM, para tanto, organizando os tempos e os espaços
dos saberes na construção do conhecimento.
Tendo como resultado o envolvimento dos professores, monitores, educandos
e gestores, bem como toda a comunidade escolar na troca de saberes e articulação
com o mundo e nas novas descobertas dentro de um contexto de mudanças sociais
e tecnológicas para que obtenha sucesso na nova proposta curricular integrada.
16
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A construção deste trabalho cumpriu o seu objetivo de repassar ideias e
reflexões críticas sobre as atividades e discussões propostas pelo Programa e
desenvolvidas dentro e fora da sala de aula. Através dele, tornou-se clara a
necessidade de tornar as práticas pedagógicas uma fonte estimulante de
investigação, criatividade e, em sua característica essencial, aprendizagem.
Embora tendo muita dificuldade ao elaborá-lo, percebemos o quanto as
anotações e reflexões processuais sobre as leituras e atividades propostas foram
importantes para acompanhar o nosso crescimento pessoal e coletivo. Os receios,
erros e acertos ficaram registrados fazendo fluir a consciência do quanto o professor
precisa estar atento a seu papel de sujeito responsável pela transformação das
situações e dos valores que fundam e dignificam a condição humana. Não se deixar
ACOMODAR...
Acreditamos que as informações relatadas nesse serão sucessivamente
revistas e analisadas dentro de um espírito crítico e lógico, podendo
consequentemente, transformar todo um processo didático-pedagógico ou parte
dele, na intenção de se evoluir enquanto educadores.
17
ANEXOS
18
19
Objetivo: Resgatar a identidade da escola e dos sujeitos do ensino médio, visando o redimensionamento da prática pedagógica
Período Ações Estratégia/metodologia Recursos Resultados Esperados
1º Encontro
AC Coletivo
- Dinâmica de integração
-Apresentação da
Proposta geral do Curso.
- Cronograma e material
de estudo
-Montagem de um quebra-cabeça: com palavras ligadas
ao o que esperamos do Pacto?
- Apresentação da proposta geral
- Cronograma do Curso
- Apresentação do Caderno 02
- Apresentação do questionário do Avalie
-Dinâmicas:
-Quebra-cabeça
- Slides da apresentação
do curso.
- Caderno 02.
- Roteiro para elaboração
do perfil do estudante.
-Motivação para trabalhar com o
Pacto na Escola.
- Estudo e compreensão do
módulo.
- Elaboração do questionário do
perfil do aluno.
Estudo individual: Leitura dos Capítulos I e II do Módulo II
2º Encontro
AC Coletivo
- Leitura dos capítulos I e
II do módulo II.
- Atividades de Reflexão –
ação
- Apresentação do vídeo “O jovem nunca é levado a
sério”
- Discussão dos capítulos I e II do módulo II
- Elaboração de estratégias para construir novos
relacionamentos entre professores e seus jovens
estudantes
- Data show
-Vídeo “Não é sério”
- Caderno 02
-Estudo e compreensão do capítulo
abordado;
-Atividades propostas por áreas:
- Definição das questões;
- Montagem do perfil do aluno.
- Implantação da rádio escolar;
COLÉGIO ESTADUAL YEDA BARRADAS CARNEIRO
FORMADORA: Luciana Bulhões ORIENTADORA DE ESTUDOS: Janaína da C. S. Dias Almeida
PACTO ENSINO MÉDIO
PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR ORIENTADOR
EIXO TEMÁTICO I – A ESCOLA E OS SUJEITOS DO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR PARA O REDIMENSIONAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
20
- Inclusão no questionário de perfil do aluno - questões
relacionadas ao assunto discutido ;
-Montagem do perfil do aluno
- Síntese do capítulo estudado;
Estudo individual: Leitura dos Capítulos III e IV do Módulo II
3º Encontro
AC Coletivo
- Leitura dos capítulos III
e IV do módulo II.
- Atividades de Reflexão –
ação
- Discussão dos temas em grupo:
Projetos de vida, escola e trabalho;
A relação dos jovens com o mundo do trabalho;
Os jovens, os sentidos do trabalho e a escola;
A juventude no território;
-Organização de uma palestra para os alunos;
-A relação dos jovens com a escola e sua formação;
-Os sentidos e significados da escola para os jovens;
-Razões da permanência e do abandono escolar;
- Caderno 02
- Textos separados por
tópicos;
- Estudo e compreensão do
capítulo abordado;
-Palestra sobre o tema discutido
- Carta dos professores ao jovem
estudante do CEYBC;
- Síntese do capítulo estudado;
Estudo individual: Leitura do Capítulo I do Módulo I
4º Encontro
AC Coletivo
Leitura do Caderno 1 e
reflexão
Discussão em grupo sobre os desafios que permanecem
para o EM na realidade brasileira e levantando
possibilidades que superem estes desafios.
- Slides
- Caderno 1
Montagem do quadro para definir
os desafios e as possibilidades.
Estudo individual: : Leitura dos Capítulo II e III do Módulo I
5º Encontro
Conclusão das atividades:
Questionário do perfil do
aluno;
Quadro de desafios e
possibilidades;
– Tabulação dos dados
-Discussão do quadro dos desafios e possibilidades para o
ensino médio
- Questionários
- Caderno 1
- Analise do perfil do aluno.
- Quadro desafios e possibilidades
na nossa escola.
6º Encontro
AC coletivo
Leitura e discussão dos
capítulos II e III do
caderno I
-Elaboração do texto final com o perfil social, cultural e
econômico dos sujeitos matriculados no Ensino Médio na
escola.
-Identificar os principais princípios e fundamentos que
Caderno 1 Conclusão da atividade;
Síntese do capítulo estudado
21
constituem a proposta de formação humana integral,
Estudo individual: Leitura do Capítulo IV do Módulo I
7º Encontro
AC Coletivo
Leitura e discussão do
capítulo IV do caderno I
Revisitação do PPP
Propor ações para o alcance da universalização do Ensino
Médio
Leitura dos documentos norteadores da construção do
PPP;
Caderno I
Portal da SEC;
Documento orientador do
PPP;
Plano de Curso da
Unidade Escolar;
Elaboração da atividade
Leituras realizadas e
embasamento teórico e
metodológico para Reconstrução
do PPP.
8º Encontro
AC Coletivo
Revisitação/Reconstrução
do PPP
Assistir a Videoconferência da Profª Ilma Passos sobre
PPP - IAT
Portal da SEC Embasamento para reconstrução
do PPP
9º Encontro
AC Coletivo
Discussão administrativa
-Entrega dos cadernos EM-AÇÃO
- Discussão da Planilha do PIP para reajuste das ações
propostas;
Responsável: Equipe gestora
22
10º
Encontro
AC Coletivo
- Leitura do capítulo I do
módulo III.
- Atividade de Reflexão –
ação pág 17.
- Apresentação geral do Caderno III
- Discussão do capítulo I do módulo III
- Debate com os professores a relação entre os
conteúdos ensinados, o mundo do trabalho, da ciência,
da tecnologia e da cultura;
- Data show
Slides
- Caderno 03
-Estudo e compreensão do capítulo
abordado;
Elaboração de um texto.
- Síntese do capítulo estudado;
Estudo individual: Leitura do Capítulo II do Módulo III
11º
Encontro
AC Coletivo
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Relatório sobre o Programa Pacto pelo Ensino Médio na escola Colégio Estadual Yeda Barradas Carneiro

  • 1. INSTITUTO ANÍSIO TEIXEIRA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA - SEC PROGRAMA PACTO ENSINO MÉDIO – BAHIA DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DIREC 02 COLÉGIO ESTADUAL YEDA BARRADAS CARNEIRO - CEYBC CONCEIÇÃO DA FEIRA – BA 2015
  • 2. INSTITUTO ANÍSIO TEIXEIRA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA - SEC PROGRAMA PACTO ENSINO MÉDIO – BAHIA DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DIREC 02 COLÉGIO ESTADUAL YEDA BARRADAS CARNEIRO - CEYBC CONCEIÇÃO DA FEIRA – BA MARÇO / 2015 Trabalho orientado por e apresentado ao formador JOSÉ ROBERTO DANTAS como requisito para conclusão do Programa de Formação Continuada PACTO PELO ENSINO MÉDIO, oferecido pelo MEC em parceria com a SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA.
  • 3. IDENTIFICAÇÃO Instituição de Ensino/Unidade Colégio Estadual Yeda Barradas Carneiro Direção do CEYBC Diretor: Profª. Idália Benício S. Marques Vice-Diretores: Prof. Everanildo Ferreira de Souza Prof. Edilon de Freitas dos Santos Profª. Minervina Costa Leal Vieira Programa Pacto pelo Fortalecimento pelo Ensino Médio Orientador de Estudos: Janaína da C. S. Dias Almeida Professores Cursistas: Alaide Alves Carvalho Alexandra Machado Santana Vieira Anadelia Souza Costa Silva Edilon de Freitas dos Santos Esther Kayla Santos Matos Everaldina Ferreira de Souza Fernandes Everalice Ferreira de Souza Rocha Everanildo Ferreira de Souza Inara Barbosa Lima Ione Alves de Jesus Isabela Maria Borja Rodrigues Jean Neilla Rocha Ferreira Joseane dos Reis Cerqueira de Souza Joseane Marques dos Santos Soares Julice Maria dos Santos Pedreira Lindinalva Pereira de Sousa Maria Angelica Costa de Jesus Maria da Conceição Leal Marques Maria de Fátima de Souza Oliveira Minervina Costa Leal Vieira Miriam do Nascimento Alves Olivia Leal Pereira Maia Ozair de Jesus Santos Tatiana Conceição de Almeida Lima Souza Valdirene Freitas Silva
  • 4. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................... 04 2. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DOS EDUCANDOS ............................ 05 3. METODOLOGIA ............................................................................................ 08 4. ANÁLISE GERAL DO PROGRAMA NA U.E. ................................................ 10 5. BREVE PARECER SOBRE O PROJETO ..................................................... 14 6. CONTRIBUIÇÕES E RESULTADOS ............................................................ 15 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................ 16 8. ANEXOS ........................................................................................................ 17
  • 5. 4 APRESENTAÇÃO Este trabalho fez parte de um projeto maior, o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio, que tem como objetivo promover a valorização da formação continuada dos professores e coordenadores pedagógicos que atuam no Ensino Médio público, nas áreas rurais e urbanas, em consonância com a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio. O Pacto pelo Ensino Médio, através da formação continuada de professores do Ensino Médio, visa contribuir para a melhoria da qualidade da educação e a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Através do trabalho sugerido pelo Programa, fomos construindo, desconstruindo e reconstruindo uma relação, um pouco mais solidificada. E, nesse percurso, pudemos perceber que dar aula é muito mais que ensinar e transmitir o que se sabe a quem quer saber, é também ação, reflexão, (re)ação, é dividir sabedoria. E se queremos fazer de nossos alunos cidadãos críticos, precisamos superar o que aprendemos em teorias transformando-as conhecimentos associados ao cotidiano do aluno, fazendo com que ele tenha interesse em aprender e coloque em prática o seu saber. Este portfólio tem por objetivo reunir, expor e arquivar em suporte de papel todos os trabalhos desenvolvidos e, como instrumento de avaliação, poderá ser útil a futuros trabalhos, pesquisas e estudos sobre a unidade escolar. Ele apresenta, de forma sucinta, global e circunstanciada, as atividades e discussões que desenvolvemos ao longo do período de formação do Programa PACTO pelo Ensino Médio. São destacados os elementos constitutivos desse trajeto que foram fundamentais para a sua dinâmica e que acabaram servindo como referências para o universo de possibilidades em termos de novas perspectivas de formação e de atuação. Ele resulta de algumas reflexões, feitas tomado como base os textos referenciais em comparações a nossas práticas e realidade escolar, sobre o Jovem, o Ensino Médio, Currículo, Planejamento Pedagógico e Trabalho, Cultura, Ciência e Tecnologia como dimensões que devem estar contempladas nos currículos do Ensino Médio.
  • 6. 5 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DOS EDUCANDOS O Colégio Estadual Yeda Barradas Carneiro, foi fundado há 29 anos. Está situado no território de identidade portal do sertão, numa zona de transição climática e cultural. De um lado temos a efervescência econômica e cultural de Feira de Santana, a segunda maior cidade do Estado. Do outro lado, temos Cachoeira considerada umas das cidades mais importante do Recôncavo da Bahia. O Colégio localiza-se na zona urbana da cidade de Conceição da Feira- BA, num bairro de classe média com baixa incidência de violência nos seus arredores. Inicialmente ofertava Ensino Médio e Fundamental. Em 2014, contava com os cursos: Ensino Fundamental II (8ª série), Ensino Médio e EJA – Tempo Formativo III - EIXO VI e VII. Atualmente, sem o Ensino Fundamental II (8ª série), devido ao processo de municipalização do ensino fundamental. Funciona nos três turnos sendo a única U.E. que oferece Ensino Médio no município. Consideramos o ambiente escolar tranquilo. As relações interpessoais entre professores, alunos e funcionários mostram-se respeitosas e cordiais. Algumas vezes há conflitos com alunos entre si e entre alunos e professores, mas nada relevante. Acreditamos que isto se deve ao fato do colégio estar localizado em uma cidade pequena, com cerca de 25 mil habitantes e onde “todos se conhecem”. Muitos que estudam aqui hoje são filhos de ex-alunos e o corpo docente tem baixíssima rotatividade, a maioria leciona aqui há mais de 15 anos. Estes fatores contribuem para conhecermos o histórico familiar de parte significativa dos alunos e isto nos fornece subsídios valiosos. Nos últimos anos tem-se observado uma mudança no perfil socioeconômico dos alunos da nossa unidade escolar. Este ano temos 1.105 alunos matriculados em 29 turmas. Para fazermos um levantamento desse perfil, aplicamos aos alunos, por amostragem, um questionário (anônimo) no qual inserimos questões extraídas do questionário do AVALIE e outras sugeridas pelo Curso de Prevenção do Uso de Drogas da qual a escola é participante. O alunado é formado quase na sua totalidade por afrodescendente. Porém, não se percebe o sentimento de pertencimento deles com sua afro-descendência. Temos ainda representação de outras minorias étnicas a exemplo da população cigana. Este alunado é composto quase que paritariamente por sujeitos oriundos
  • 7. 6 dos meios rurais e urbanos. Para grande parte dos alunos vindos do meio rural, a ida ao colégio representa a única oportunidade de estar na cidade e desfrutar de seus serviços, tais como o comércio e banco. Contamos com uma clientela cuja faixa etária vai de 13 a 60 anos (no noturno). A predominância é de alunos do sexo feminino na faixa etária de 18 a 23 anos. São oriundos de família de classe baixa que tem renda média em torno de 1 a 2 salários mínimos. Os pais destes alunos, em sua maioria, concluíram o Ensino Fundamental. Entretanto há aqueles que são analfabetos, como outros que cursaram o ensino superior. Neste contexto socioeconômico as opções de lazer e cultura são poucas. Nos finais de semana e feriados jogam futebol, reúnem-se nas praças, participam de festas populares, cavalgadas e também frequentam atividades religiosas. Alguns destes alunos não residem com os pais. Moram com avós e tios pela necessidade dos pais trabalharem fora. No diurno, uma pequena parcela trabalha no turno oposto em oficinas, marcenarias, supermercados e granjas. Já grande parte dos alunos do noturno é composta de trabalhadores. Um fato que chama atenção é que a maioria tem acesso às redes sociais através dos computadores e aparelhos celulares. No tocante ao uso de drogas, poucos alunos sinalizaram ter experimentado algum tipo de droga ilícita. Entretanto em relação ao uso de álcool constatamos que o uso é bastante elevado em todas as faixas etárias. Também foi possível observar que o contato com o álcool tem início bem cedo, no início da adolescência. O primeiro contato geralmente ocorre em festinhas entre amigos e daí por diante alguns passam a fazer uso de forma recreativa. Identificamos também que alguns alunos convivem no âmbito familiar com usuários de drogas lícitas e ilícitas, o afrouxamento ou a rigidez excessiva das regras, a ausência de diálogos nas relações familiares e o baixo nível de confiança dos adolescentes em relação aos seus projetos de vida. Atualmente diversos projetos estão sendo desenvolvidos na Unidade Escolar, como: TAL, AVE, JERP, PROVE, EPA, Mais Educação, Atleta na Escola os quais fazem parte dos Projetos Estruturantes da Secretaria da Educação da Bahia e MEC/FNDE. A carência de servidores para atuar em outros espaços educativos como Biblioteca e Laboratório de Informática, nos inquieta, pois tem impedido a maior diversificação das práticas pedagógicas. Mesmo com os problemas cotidianos enfrentados pela educação brasileira, os quais refletem nesta instituição, nossa
  • 8. 7 escola vem buscando parceiros com o intuito de elevarmos o conhecimento dos educandos e a participação ainda que pequena, já mostra alguns resultados. Observamos que as atividades escolares que mais atraem os alunos são as Gincanas e as que envolvem a dança. Entretanto preocupa-nos o fato de constatarmos que nos últimos anos os alunos tem apresentado queda no desempenho. Demonstram não ter hábitos de estudo. Recusam-se em trazer os livros didáticos, poucos fazem as tarefas de casa e só se interessam em fazer as atividades de classe se as mesmas forem pontuadas. Compreendemos que todas essas ações favorecem aos nossos educandos, mas, temos a certeza que muito ainda há por realizar nesta busca constante de promover uma aprendizagem com sucesso. O Colégio está inserido em uma comunidade que historicamente se envolve nas demandas educativas e se faz presente, quando convocada a participar de forma ativa no âmbito escolar. Faz-se necessário buscar alternativas tanto na rede interna como na rede externa, uma vez que estas já se mostraram eficientes em outros momentos, possibilitando maior envolvimento dos alunos nas atividades escolares. Desta forma, a escola precisa acompanhar as mudanças na sociedade e enfrentar os vários desafios deste novo milênio, construindo espaços que garantam a mediação com órgãos sociais. Também precisa refletir sobre como gerar mudanças significativas de atitudes e trabalhar no sentido de conscientizar e buscar formas de prevenção e investimentos na formação de hábitos mais saudáveis da população, principalmente dos jovens. Por isso, pensar diferente, a partir das diferenças, abrir a mente para outras experiências, apoderar-se das novas tecnologias, trabalhar com os temas transversais da educação e toda parte diversificada no currículo escolar, promover encontros dialógicos, romper essa lógica e começar a transformar esta realidade, talvez seja a grande tarefa de nós educadores.
  • 9. 8 METODOLOGIA Programa criando pela União e Estados federados visando a formulação e implantação de políticas para elevar o padrão de qualidade do Ensino Médio brasileiro. A Formação Continuada de professores para esta etapa da Educação Básica, iniciou-se no primeiro semestre de 2014 ,de forma semipresencial. Levantando questionamentos sobre: Sujeitos do ensino médio e formação humana integral; Ensino médio e formação humana integral; O currículo do ensino médio, seus sujeitos e o desafio da formação humana integral; Organização e gestão do trabalho pedagógico; Avaliação no ensino médio; e Áreas de conhecimento e integração curricular. As atividades do curso foram organizadas em dois momentos distintos: O primeiro momento composto por atividades individuais, onde cada professor organizou seu próprio tempo institucional para a leitura dos textos básicos do curso; apresentando registros das reflexões realizadas durante suas leituras nas discussões com o grupo da escola e realizando (pelo menos) uma das atividades propostas no material de estudo no contexto de sala de aula. Devido a um número considerável de professores que começaram a se preparar para a aposentadoria ou que não tiveram interesse em participar do Pacto por questões particulares, decidiu-se em CONJUNTO que as reuniões seriam feitas aos sábados quinzenais, para trabalhar, planejar, discutir e interagir interdisciplinarmente as ações do Pacto. Além disso, foi uma forma de poder ter os gestores colaborando ativamente das discussões. Pensamos também que, com essa atitude, além da interação entre as áreas, colaboraríamos com a permanência de todos – independente de partícipe ou não do PACTO – durante a realização das ACs, visto que na proposta da formação, diz que, a mesma deve estar de acordo com a organização do trabalho pedagógico da escola, seus tempos e espaços institucionais, assim como as possibilidades de rearranjos da hora-atividade, de forma a privilegiar o trabalho coletivo. Os Encontros tinham a duração de 04 horas (das 8h às 12h) e eram publicados/agendados previamente no mural de avisos, juntamente com a sua temática e todo processo era orientado e acompanhado pelo Orientador de Estudo, que promovia atividades de discussões e construções com o grupo.
  • 10. 9 Nesses encontros realizados aos sábados, foram desenvolvidas atividades coletivas, nas quais o grupo realizou análise do PPP, estudos das DCNEMs e dos textos sobre os campos temáticos e dos textos sobre as áreas de conhecimento e seus componentes curriculares. Essa formação adquiriu relevância na medida em que propiciou uma reflexão articulada à fundamentação teórica e à prática docente, objetivando a melhoria do processo de ensino aprendizagem, que contemple a complexidade do mundo contemporâneo articulando-o com a educação de nossos alunos. Uma escola mais democrática e amorosa, que vise à autonomia e à autorrealização de cada aluno e que, ao mesmo tempo, tenha como horizonte a justiça social, a felicidade e a emancipação da humanidade. Para isto, a escola assume papel fundamental. Ela necessita articular o fazer pedagógico de forma competente e sistemática o conhecimento formal historicamente acumulado, instrumentalizando os alunos para compreender a sociedade em que vivem e nela poder atuar de forma crítica.
  • 11. 10 ANÁLISE GERAL DO PROGRAMA NA U.E. Um escritor norte-americano de nome William Zinsser certo momento disse sabiamente: “Escrever é um trabalho duro. Uma frase clara não sai por acidente e poucas saem na primeira, na segunda ou mesmo na terceira tentativa. Lembre-se disso como consolo nos momentos de desespero.” Parafraseando-o, acreditamos que ensinar não é uma situação que deva ser criada por acidente. A vontade de que esse ato dê certo não deve passar na primeira, na segunda ou mesmo terceira tentativa, ainda que, por vezes, delas resultem dolorosos e desestimulantes momentos de desespero. E é dessa vontade que deve partir a ação para superar um dos grandes desafios da educação no ensino médio que é realizar uma reestruturação curricular, a qual deve vir acompanhada de uma mudança de paradigma no que tange à concepção do modelo de educação que conduzirá a prática educativa, a qual deve ser dinâmica tal qual o é o mundo. Isso no presente momento histórico é algo imperativo, já que se considerando que todas as instâncias da vida humana evoluem e a educação é uma delas e, sendo esta, por excelência, elemento determinante para o desenvolvimento pleno dos indivíduos, tendo em vista que o EM deve garantir a formação integral do estudante. Nesse aspecto, a prática didática nessa etapa da educação básica constitui algo que não pode ser concebido numa visão estanque, ou seja, pautada em concepções pedagógicas e ações educativas que não coadunam com essa realidade que se apresenta, em que as exigências do mundo do trabalho, as demandas do processo produtivo, da interação humana, como um todo, delineiam e impõe um novo modelo de sujeito, devendo ser este alguém capaz de estabelecer relações com os saberes aprendidos e as exigências do mundo tecnológico, modernizado do qual faz parte e atua. Com isso, dito de outro modo, é preciso que o educador não perca de vista que é preciso mudar/adequar a sua prática pedagógica para que o EM atenda as particularidades e a diversidades das demandas sociais, pois, caso contrário, se não o faz assim, e o processo de ensino-aprendizagem sendo pautado em “dar conta” do conteúdo de cada unidade, estará condenando boa parte de seus estudantes ao alijamento da aprendizagem, tendo em vista que a escolha dos conteúdos a serem
  • 12. 11 explorados devem ser feita a partir das necessidades de aprendizagem do educando, cujo contexto social atual preconiza a adoção de práticas educativas mais flexíveis e participativas. O fato é que o atual quadro da Educação no país tem causado, cada vez mais, demonstrações de desencantamento por parte do professorado. Na maioria das vezes, para muitos, perdeu-se o prazer de ensinar/aprender e a resistência às mudanças foi ganhando novos adeptos. Tornou-se fácil culpar os outros por nossas deficiências, aceitar “limitações” como esconderijo para nada fazer. Conhecemos de perto as falhas e, muitas vezes, não temos nem forças nem coragem para corrigi-las, contribuindo para aumenta-las. Foi nesse cenário que o Programa Pacto pelo Ensino Médio se instalou, em maio de 2014, num ambiente de resistência e descrença e expôs outra fraqueza: um considerável número de desistentes, por inúmeros motivos, em fazer adesão ao Programa e participar da formação continuada, poucos recursos para mobilizar e sensibilizar as discussões, uma sobrecarga da carga horária do Orientador de Estudos e dos cursistas que mal podiam se “preparar” para as discussões, reflexões e acompanhamento/execução dos estudos individualizados. Mas, era preciso se “desarmar” e ir à luta. E, como sempre, o professor, nessa luta constante, deu demonstrações de que é possível vencer as dificuldades diárias, essas inquietações não são exclusivas nossas, mas uma tomada de decisão é. Superada a barreira inicial, as discussões se tornaram produtivas e nos aproximaram ainda mais uns dos outros. Pudemos conhecer um pouco mais a realidade da nossa U.E., do nosso alunado, expusemos nossas fraquezas e buscamos alternativas em conjunto para nos tornarmos fortes. Vimos que a “nossa realidade” individual não é tão diferente e que juntos podemos buscar “soluções possíveis”. Estamos bem longe de ser uma escola ideal, mas a nossa escola é real e bem melhor do que éramos antes das discussões. A primeira etapa da Formação Continuada trouxe como eixo condutor “Os Sujeitos do Ensino Médio e a Formação Humana Integral” e trouxe para a discussão diferentes Campos Temáticos/Cadernos: Sujeitos do Ensino Médio e Formação Humana Integral; Ensino Médio e Formação Humana Integral; O Currículo do Ensino Médio, seus sujeitos e o desafio da Formação Humana Integral; Organização e
  • 13. 12 Gestão do Trabalho Pedagógico; Avaliação no Ensino Médio; e Áreas de Conhecimento e Integração Curricular. Nessa etapa, refletimos sobre quem é esse jovem que adentra o nosso espaço escolar, quais os seus anseios e aspirações, promovemos um diálogo com ele, tentamos nos aproximar e trazê-lo mais próximo a nós. Foi uma oportunidade de revisitar, rever e refletir sobre as nossas práticas em sala de aula. As discussões foram bem relevantes e, parte delas, pela linguagem e enfoque trazidos pelos materiais de estudo e formação. Fizemos uma comparação entre o desempenho no IDEB da nossa escola com a rede privada, analisamos as taxas de rendimento dos anos de 2007 a 2014 e a proficiência no ENEM, revisamos o PPP e reconstruímos o PAIP, numa ação coletiva e dinâmica contando com a participação da Comunidade escolar. Dando continuidade ao eixo proposto, as temáticas dos cadernos de formação da segunda etapa do Pacto foram: Organização do Trabalho Pedagógico no Ensino Médio e Áreas de Conhecimento do Ensino Médio, em consonância com as proposições das DCNEM, considerando o diálogo com o que vem sendo praticado em nossas escolas, a diversidade de práticas e a garantia da educação para todos. Aqui, discutimos a organização do trabalho pedagógico como estratégia de reflexão e consolidação das relações entre os fundamentos das temáticas, referentes ao Ensino Médio, no tocante ao que foi trabalhado nos Cadernos da primeira etapa. Abordamos as trajetórias docentes e o reconhecimento das diferentes juventudes, fizemos uma reflexão a respeito das ferramentas de planejamento participativo como mediações da organização do trabalho pedagógico e discutimos a escola como locus da formação continuada. Nessa etapa, os grupos foram divididos por área do conhecimento e, na condução das discussões, os cadernos temáticos usados também seguiam por área. Pudemos perceber uma ligeira fragmentação no grupo, visto que as ações começaram a ser realizadas em grupos temáticos específicos. As discussões não fluíram tão bem quanto nos cadernos anteriores, primeiro por conta da divisão e segundo, mas não menos importante, por ser um período de encerramento do ano letivo e férias.
  • 14. 13 Escrever essas considerações sobre as atividades e discussões promovidas pelo Programa fez-nos verificar nosso processo de amadurecimento ao longo das ações propostas. De uma forma geral, os encontros de formação foram muito dialogados, permitindo-nos fazer uma reflexão sobre esse cenário no qual a escola sofre constantes transformações, ao mesmo tempo em que apresenta resistências a mudanças, como estamos e nos avaliamos; percebemos pequenas mudanças, mas significativas, rompemos fronteiras disciplinares e pessoais e começamos compreender certos fenômenos que nos desafiam hoje no trabalho como professores do Ensino Médio.
  • 15. 14 BREVE PARECER SOBRE O PROGRAMA LIMITES PONTOS FORTES PONTO FRACOS o A quantidade de material de estudos para adequação à carga horária de alguns docentes de 60h o Promoção, valorização da formação continuada dos professores e coordenadores pedagógicos que atuam no Ensino Médio público. o Incentivo financeiro o Tentativa de busca de práticas mais eficientes, atuais no processo ensino- aprendizagem. o Análise do Currículo escolar através de reflexões acerca do PPP da escola e uma reconstrução da proposta curricular prevista para o ano de 2015. o Trabalhos e discussões coletivas. o Adequação do tempo à nossa realidades, com encontros aos sábados. o Maior integração entre as áreas ( interdisciplinaridade e transversalidade). o Qualidade do material de apoio. o Atuação eficiente da Orientadora de estudos e gestão de conflitos o Ressignificação de saberes. o Participação e frequência do grupo (envolvendo todas as áreas). o Não participação de uma minoria de colegas. o Pequenos conflitos (durante as negociações). o O não cumprimento de algumas atividades em classe, por motivos diversos.
  • 16. 15 CONTRIBUIÇÕES E RESULTADOS O Pacto vem trazendo contribuições e resultados positivos em relação às melhorias e orientações das práticas pedagógicas, com possibilidades de redesenhando dos currículos do Ensino Médio para a oferta de educação de qualidade com foco na formação humana integral e um novo olhar quanto aos sujeitos, protagonistas, do processo de ensino-aprendizagem. Além disso, o Pacto nos proporciona uma maior integração e diálogo entre as disciplinas nas diversas áreas de conhecimento oferecendo também, material de apoio relevante dando suporte para as propostas de atividades que primam pela contextualização e interdisciplinaridade e transversalidade em situações significativas de aprendizagem para a formação de cidadãos que possam participar de forma ativa, criativa e crítica da sociedade. A proposta intervém pedagogicamente para a melhoria do índice de desenvolvimento da Educação Básica reforçando os eixos cognitivos apresentados na matriz de referência do ENEM, para tanto, organizando os tempos e os espaços dos saberes na construção do conhecimento. Tendo como resultado o envolvimento dos professores, monitores, educandos e gestores, bem como toda a comunidade escolar na troca de saberes e articulação com o mundo e nas novas descobertas dentro de um contexto de mudanças sociais e tecnológicas para que obtenha sucesso na nova proposta curricular integrada.
  • 17. 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS A construção deste trabalho cumpriu o seu objetivo de repassar ideias e reflexões críticas sobre as atividades e discussões propostas pelo Programa e desenvolvidas dentro e fora da sala de aula. Através dele, tornou-se clara a necessidade de tornar as práticas pedagógicas uma fonte estimulante de investigação, criatividade e, em sua característica essencial, aprendizagem. Embora tendo muita dificuldade ao elaborá-lo, percebemos o quanto as anotações e reflexões processuais sobre as leituras e atividades propostas foram importantes para acompanhar o nosso crescimento pessoal e coletivo. Os receios, erros e acertos ficaram registrados fazendo fluir a consciência do quanto o professor precisa estar atento a seu papel de sujeito responsável pela transformação das situações e dos valores que fundam e dignificam a condição humana. Não se deixar ACOMODAR... Acreditamos que as informações relatadas nesse serão sucessivamente revistas e analisadas dentro de um espírito crítico e lógico, podendo consequentemente, transformar todo um processo didático-pedagógico ou parte dele, na intenção de se evoluir enquanto educadores.
  • 19. 18
  • 20. 19 Objetivo: Resgatar a identidade da escola e dos sujeitos do ensino médio, visando o redimensionamento da prática pedagógica Período Ações Estratégia/metodologia Recursos Resultados Esperados 1º Encontro AC Coletivo - Dinâmica de integração -Apresentação da Proposta geral do Curso. - Cronograma e material de estudo -Montagem de um quebra-cabeça: com palavras ligadas ao o que esperamos do Pacto? - Apresentação da proposta geral - Cronograma do Curso - Apresentação do Caderno 02 - Apresentação do questionário do Avalie -Dinâmicas: -Quebra-cabeça - Slides da apresentação do curso. - Caderno 02. - Roteiro para elaboração do perfil do estudante. -Motivação para trabalhar com o Pacto na Escola. - Estudo e compreensão do módulo. - Elaboração do questionário do perfil do aluno. Estudo individual: Leitura dos Capítulos I e II do Módulo II 2º Encontro AC Coletivo - Leitura dos capítulos I e II do módulo II. - Atividades de Reflexão – ação - Apresentação do vídeo “O jovem nunca é levado a sério” - Discussão dos capítulos I e II do módulo II - Elaboração de estratégias para construir novos relacionamentos entre professores e seus jovens estudantes - Data show -Vídeo “Não é sério” - Caderno 02 -Estudo e compreensão do capítulo abordado; -Atividades propostas por áreas: - Definição das questões; - Montagem do perfil do aluno. - Implantação da rádio escolar; COLÉGIO ESTADUAL YEDA BARRADAS CARNEIRO FORMADORA: Luciana Bulhões ORIENTADORA DE ESTUDOS: Janaína da C. S. Dias Almeida PACTO ENSINO MÉDIO PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR ORIENTADOR EIXO TEMÁTICO I – A ESCOLA E OS SUJEITOS DO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR PARA O REDIMENSIONAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
  • 21. 20 - Inclusão no questionário de perfil do aluno - questões relacionadas ao assunto discutido ; -Montagem do perfil do aluno - Síntese do capítulo estudado; Estudo individual: Leitura dos Capítulos III e IV do Módulo II 3º Encontro AC Coletivo - Leitura dos capítulos III e IV do módulo II. - Atividades de Reflexão – ação - Discussão dos temas em grupo: Projetos de vida, escola e trabalho; A relação dos jovens com o mundo do trabalho; Os jovens, os sentidos do trabalho e a escola; A juventude no território; -Organização de uma palestra para os alunos; -A relação dos jovens com a escola e sua formação; -Os sentidos e significados da escola para os jovens; -Razões da permanência e do abandono escolar; - Caderno 02 - Textos separados por tópicos; - Estudo e compreensão do capítulo abordado; -Palestra sobre o tema discutido - Carta dos professores ao jovem estudante do CEYBC; - Síntese do capítulo estudado; Estudo individual: Leitura do Capítulo I do Módulo I 4º Encontro AC Coletivo Leitura do Caderno 1 e reflexão Discussão em grupo sobre os desafios que permanecem para o EM na realidade brasileira e levantando possibilidades que superem estes desafios. - Slides - Caderno 1 Montagem do quadro para definir os desafios e as possibilidades. Estudo individual: : Leitura dos Capítulo II e III do Módulo I 5º Encontro Conclusão das atividades: Questionário do perfil do aluno; Quadro de desafios e possibilidades; – Tabulação dos dados -Discussão do quadro dos desafios e possibilidades para o ensino médio - Questionários - Caderno 1 - Analise do perfil do aluno. - Quadro desafios e possibilidades na nossa escola. 6º Encontro AC coletivo Leitura e discussão dos capítulos II e III do caderno I -Elaboração do texto final com o perfil social, cultural e econômico dos sujeitos matriculados no Ensino Médio na escola. -Identificar os principais princípios e fundamentos que Caderno 1 Conclusão da atividade; Síntese do capítulo estudado
  • 22. 21 constituem a proposta de formação humana integral, Estudo individual: Leitura do Capítulo IV do Módulo I 7º Encontro AC Coletivo Leitura e discussão do capítulo IV do caderno I Revisitação do PPP Propor ações para o alcance da universalização do Ensino Médio Leitura dos documentos norteadores da construção do PPP; Caderno I Portal da SEC; Documento orientador do PPP; Plano de Curso da Unidade Escolar; Elaboração da atividade Leituras realizadas e embasamento teórico e metodológico para Reconstrução do PPP. 8º Encontro AC Coletivo Revisitação/Reconstrução do PPP Assistir a Videoconferência da Profª Ilma Passos sobre PPP - IAT Portal da SEC Embasamento para reconstrução do PPP 9º Encontro AC Coletivo Discussão administrativa -Entrega dos cadernos EM-AÇÃO - Discussão da Planilha do PIP para reajuste das ações propostas; Responsável: Equipe gestora
  • 23. 22 10º Encontro AC Coletivo - Leitura do capítulo I do módulo III. - Atividade de Reflexão – ação pág 17. - Apresentação geral do Caderno III - Discussão do capítulo I do módulo III - Debate com os professores a relação entre os conteúdos ensinados, o mundo do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura; - Data show Slides - Caderno 03 -Estudo e compreensão do capítulo abordado; Elaboração de um texto. - Síntese do capítulo estudado; Estudo individual: Leitura do Capítulo II do Módulo III 11º Encontro AC Coletivo - Leitura do capítulo II do módulo III. - Atividade de Reflexão – ação pág.34 Redigir texto sobre as contribuições do que é ensinado na escola para o desenvolvimento da autonomia intelectual dos estudantes; - Caderno 03 - Estudo e compreensão do capítulo abordado; Elaboração de texto; - Síntese do capítulo estudado; Estudo individual: Leitura do Capítulo III e IV do Módulo III 12º Encontro AC Coletivo - Leitura dos capítulos III e IV do módulo III. - Atividades de Reflexão – ação Leitura do capítulo I do módulo IV Socialização do esquema de Leitura do Cap. III Leitura e discussão do capítulo IV do caderno 03; Debater com os estudantes e professores do E.M. o currículo da Escola; Leitura e discussão da proposta de trabalho da temática “Educação Alimentar e Nutricional” em uma perspectiva integradora. - Caderno 03 - Caderno 04 -Estudo e compreensão do capítulo abordado; Elaboração de questionário para debater com os alunos; - Síntese do capítulo estudado; 13º Encontro AC Coletivo Atividades do Caderno III e IV para o NIAVA Continuação da discussão Leitura e discussão dos textos de fundamentação: - Interdisciplinaridade: possibilidades na prática curricular; - A pesquisa como princípio pedagógico no Ensino Médio; Elaboração das atividades propostas no NIAVA Caderno 03 e 04; Textos de fundamentação; Atividades propostas pelo NIAVA concluídas;
  • 24. 23 14º Encontro AC Coletivo Leitura e discussão do cap. 02 do Caderno IV Reflexão e Ação pág 26 Leitura e discussão do Cap. 02 do Caderno IV Elaborar proposta de atividade; Caderno 04 . - Estudo e compreensão do capítulo abordado; Atividade concluída -Síntese do capitulo estudado; Estudo individual: Currículo / Debate com os alunos 15º Encontro AC Coletivo Atividade do caderno 03 O que é currículo? Socialização do debate com os alunos; Caderno 03 16º Encontro AC Coletivo Leitura e discussão dos capítulos III e IV do caderno IV Leitura e discussão dos Cap. 03 e 04 do Caderno IV Elaborar proposta de atividade; Caderno 04 . - Estudo e compreensão do capítulo abordado; Atividade concluída -Síntese do capitulo estudado; Estudo individual: Caderno VI 17º Encontro AC Coletivo Leitura e discussão dos capítulos I e II do caderno VI Leitura e discussão do Cap. 01 e 02 do Caderno VI Elaborar proposta de atividade; Caderno 06 . - Estudo e compreensão dos capítulos abordados; Atividades concluídas; -Síntese dos capítulos estudados; Estudo individual: Caderno VI 18º Encontro AC Coletivo Leitura e discussão dos capítulos III e IV do caderno VI Leitura e discussão do Cap. 03 e 04 do Caderno VI Elaborar proposta de atividade; Caderno 06 . - Estudo e compreensão dos capítulos abordados; Atividades concluídas; -Síntese dos capítulos estudados;