O documento alerta sobre uma iminente crise econômica global maior que a de 1929 com base em 11 sinais como a bolha no mercado de ações, o abandono do dólar por outros países, e a dívida pública dos EUA ser maior que seu PIB. O autor recomenda que o leitor visite um site para entender como se preparar para os efeitos desta crise.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
A crise mundial de 2008 e suas consequências econômicas, sociais e geopolíticasFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo identificar as causas da crise econômica e financeira mundial de 2008, traçar os cenários econômicos e sociais e as mudanças geopolíticas globais resultantes da crise. A metodologia adotada consistiu na análise de publicações relacionadas com a crise econômica e financeira mundial e seus desdobramentos. O resultado dos estudos indicou que a crise econômica e financeira mundial de 2008 será prolongada e que dela poderá resultar o advento de uma nova ordem mundial , o declínio dos Estados Unidos e a ascensão da China como a maior potência econômica do planeta.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
A crise mundial de 2008 e suas consequências econômicas, sociais e geopolíticasFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo identificar as causas da crise econômica e financeira mundial de 2008, traçar os cenários econômicos e sociais e as mudanças geopolíticas globais resultantes da crise. A metodologia adotada consistiu na análise de publicações relacionadas com a crise econômica e financeira mundial e seus desdobramentos. O resultado dos estudos indicou que a crise econômica e financeira mundial de 2008 será prolongada e que dela poderá resultar o advento de uma nova ordem mundial , o declínio dos Estados Unidos e a ascensão da China como a maior potência econômica do planeta.
TEC 2010 05 - Indicadores de desemprego e de subocupaçãoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de maio de 2010
TEC 2010 05 - Indicadores de desemprego e de subocupaçãoLAESER IE/UFRJ
Publicação eletrônica “Tempo em Curso: boletim mensal sobre as desigualdades de cor ou raça e gênero no mercado de trabalho brasileiro” (ISSN: 2177-3955) do LAESER - edição de maio de 2010
Este artigo tem por objetivo apresentar os sinais da decadência do sistema capitalista mundial que caminha inevitavelmente para seu fim em meados do século XXI quando a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero. Além disso, o capitalismo evoluirá com as características de entropia ao apresentar a tendência universal de evoluir para uma crescente desordem e autodestruição até o seu fim em meados do século XXI. Este cenário levará ao fim do processo de acumulação do capital confirmando a tendência de que o capitalismo não perdurará para sempre como modo de produção, como muitos pensam, porque ele terá o mesmo fim de outros modos de produção que desapareceram, como é o caso do escravismo no século V e do feudalismo no século XIV. A decadência do sistema capitalista mundial se concretiza, portanto, no fato de a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero em meados do século XXI, o capitalismo evoluirá apresentando entropia com crescente desordem e autodestruição e chegará ao fim como aconteceu com os modos de produção escravista e feudal.
COMO TORNAR REALIDADE A UTOPIA DA CONSTRUÇÃO DO SOCIALISMO DEMOCRÁTICO EM TOD...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como tornar realidade a construção do socialismo democrático em todos os países para substituir o capitalismo decadente e selvagem dominante no mundo. Neste artigo, são apresentadas as evidências de que o fim do capitalismo deverá ocorrer em meados do século XXI, bem como as características do socialismo democrático a ser construído em substituição ao capitalismo. O sistema capitalista mundial caminha inevitavelmente para seu fim em meados do século XXI quando a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero. Outro sinal importante de decadência do capitalismo é a gigantesca dívida global, que alcançou US$ 275 trilhões em 2020 em dívidas governamentais, corporativas e domésticas, quase três vezes o Produto Bruto Mundial, que se constitui em uma bomba prestes a explodir. Este cenário levará ao fim do processo de acumulação do capital confirmando a tendência de que o capitalismo não perdurará para sempre como modo de produção, como muitos pensam, porque ele terá o mesmo fim de outros modos de produção que desapareceram, como é o caso do escravismo no século V e do feudalismo no século XIV. Além disso, o capitalismo evoluirá com as características de entropia ao apresentar a tendência universal de evoluir para uma crescente desordem e autodestruição até o seu fim em meados do século XXI. Com a derrocada do sistema capitalista mundial, é importante considerar a possibilidade de que o socialismo democrático venha a substituí-lo ainda no século XXI. O socialismo democrático do futuro deve considerar o Estado ser governado em cada país na base do consenso entre as classes sociais todas elas movidas pelo interesse coletivo e não pelo interesse individual ou de uma classe dominante como tem sido predominante ao longo da história da humanidade.
O Que é Uma Bolha Imobiliária? Por Josi Gomes Barros - CAB Consultores
Carta aos empresarios
1. Agosto de 2018
Caro (a) empresário (a),
Sinceramente espero que esta carta chegue a tempo, e principalmente, espero
que você compreenda a mensagem e se prepare devidamente.
Meu nome é Augusto Daniel, sou empresário e analista financeiro, atuo no
mercado de Ações e Forex. O motivo pelo qual estou lhe enviando esta carta é para
adverti-lo (a) de algo que as mídias dominantes não falam, pois não dá audiência e
ninguém paga para eles divulgarem essas informações. Porém é algo tão perigoso e
assombroso que para mim seria imoral não alertar todos que estão ao meu alcance
deste acontecimento.
Sem mais rodeio, vamos direto ao ponto, e torço para que leia esta carta até o
final, pois ela não só irá te alertar, como irá comprovar com fatos que essa ameaça
está às portas. E melhor ainda, te dará alternativas reais para que você possa pelo
menos minimizar os efeitos deste evento em sua vida e em seu negócio.
UMA CRISE ECONÔMICA MAIOR QUE A DE 1929 ESTÁ PARA COMEÇAR!
Esta constatação não é minha, mas sim de grandes investidores como George
Soros, Peter Schiff, Jim Rogers, Ray Dalio, Robert Kiyosaki, bem como analistas como
Bill Bonner, fundador da Agora Research (dona da Empiricus aqui no Brasil), e até ex-
presidentes do banco central americano, como o sr Alan Greenspan.
Na verdade esta crise já começou e vou mostrar 11 sintomas da mesma:
1 – Depois da crise de 2008 as ações subiram sem parar durante 9 anos criando uma
bolha no mercado pois os preços das mesmas não são compatíveis com o lucro que
suas respectivas empresas estão dando. E desde Fevereiro deste ano o mercado
começa a dar sinais de que podem cair rapidamente, uma vez que o principal
catalizador de seu crescimento, as baixíssimas taxas de juros do Federal Reserve,
começaram a ser elevadas.
2 – A China, a Rússia, o Irã e outros países asiáticos estão abandonando o dólar, e
estão negociando petróleo desde 26 de Abril do corrente ano na moeda chinesa, que
está parcialmente lastreada em ouro. E isso põe em risco o dólar que não tem lastro
algum, bem como todos os países que têm reservas em dólar.
3 – Os Estados Unidos enfrentam uma massiva quebra do setor varejista em função
do Efeito Amazon, que está fazendo grandes lojas fecharem as portas e partirem pra
concorrer na Internet, gerando muito desemprego e até falência de shopping centers.
2. 4 – O surgimento de serviços como UBER e a popularização de carros autônomos e
elétricos está ameaçando dois grandes setores da economia global, o automobilístico
e o petrolífero, pondo em cheque grandes empregadoras destes dois setores, mas
principalmente países e estados que dependem dos royalties de petróleo para
sobreviverem (Venezuela, Rio de Janeiro, etc).
5 – Em virtude do enfraquecimento do dólar nos principais mercados mundiais a
OPEC está adotando uma política de subida do preço do petróleo e pretende que o
mesmo chegue a 100 dólares o barril, algo terrível principalmente para as economias
emergentes que negociam a commodity em dólar.
6 – A bolha imobiliária causadora da crise de 2008 voltou e voltou mais forte pois o
setor foi novamente desregulado, e ela espalhou-se não só pelos Estados Unidos
como para o Canadá, Austrália e Reino Unido. E agora há uma bolha de crédito
estudantil também de mais de 1,3 trilhões de dólares ameaçando grandes bancos
mundiais de tomarem calote nesta dívida já que os estudantes se formam e não
conseguem emprego.
7 – Há um grande número de pessoas que estão prestes a se aposentar e não há
dinheiro suficiente para que isso aconteça e esse problema é global chegando a
incríveis 38 trilhões de dólares anuais, cerca de 47,5% do PIB mundial.
8 – Grandes bancos globais como o alemão Deutsche Bank, exposto a 75 trilhões de
dólares em derivativos, estão tendo problemas e demitindo milhares de seus
funcionários por todo o mundo para se manterem de pé, mas não está adiantando.
9 – Os Estados Unidos vêm aumentando gradativamente os juros que pagam nos
títulos públicos e isso vem retirando continuamente dinheiro de economias emergentes
como Argentina, Turquia e Brasil.
10 – O Federal Reserve vem aumentando a sua taxa básica de juros (tipo Selic aqui
no Brasil) o que está desacelerando a economia americana ainda mais e pode colocá-
la em uma recessão ou mesmo numa estaguinflação.
11 – A dívida pública dos Estados Unidos ultrapassou 21 trilhões de dólares e seu PIB
é estimado em 19,3 trilhões de dólares para 2018, ou seja a maior economia do
mundo está com um déficit de 1,7 trilhões de dólares, e ainda está aumentando sua
dívida junto ao mundo inteiro. E seu maior credor é a China, com quem Trump está
travando uma guerra comercial.
Quando a crise chegar pra valer ela trará falências, trará bloqueios de contas
bancárias, trará desemprego em massa, trará escassez de combustível e de alimento,
trará violência e poderá trazer até guerras. Porém há uma luz no fim do túnel, para
entender como se preparar para essa catástrofe acesse
www.patraododinheiro.com.br.