O documento resume os 12 passos previstos por Nouriel Roubini que levariam à crise financeira global, dos quais a maioria se concretizou. Roubini detalha cada um dos 12 passos, como o aumento das falências de bancos, a alta inadimplência corporativa, problemas na "sombra do sistema financeiro" e um círculo vicioso de perdas e contração de crédito. O documento também descreve a visita de Roubini ao Brasil, onde ele fez previsões pessimistas sobre a economia mundial e brasile
1) O documento descreve a crise do mercado imobiliário nos EUA conhecida como crise do subprime, que teve início com empréstimos de alto risco e levou à quebra de grandes bancos.
2) A crise se espalhou pelo mundo e causou uma grande recessão global, forçando governos a aprovarem pacotes de estímulo bilionários.
3) No Brasil, a crise teve menos impacto devido a medidas como o saneamento do setor bancário e a acumulação de reservas internacionais.
Access to capital, investiment, and the financial crisisLívia Linhares
O artigo analisa como as políticas de financiamento e investimento de firmas foram afetadas durante a crise financeira de 2007-2009. Os autores testam se um choque na oferta de crédito ou um choque na demanda foram determinantes para as mudanças observadas. Eles separam a análise em diferentes períodos da crise e comparam o impacto entre firmas dependentes e não dependentes de crédito bancário. Os resultados não fornecem apoio conclusivo a nenhuma das teorias testadas.
1) Uma crise no mercado imobiliário americano, com aumento da inadimplência, espalhou pânico entre investidores e fez as bolsas caírem em todo o mundo.
2) Os EUA concederam muitos empréstimos para compra de imóveis mesmo a pessoas de baixa renda, e agora a inadimplência ameaça causar uma recessão global.
3) As turbulências financeiras globais desta vez são piores do que antes pois os riscos foram mais dispersos com a globalização.
1) O documento discute a crise no mercado imobiliário dos EUA e seus impactos globais. 2) Problemas no setor imobiliário americano, como empréstimos de alto risco e inadimplência, espalharam incerteza nos mercados financeiros globais. 3) Isso levou a uma queda generalizada das bolsas de valores em todo o mundo.
O documento descreve como a crise económica portuguesa foi o resultado de decisões políticas ao longo de décadas que favoreceram o paradigma neoliberal e a desregulamentação dos mercados. Isso deixou a economia portuguesa vulnerável à concorrência externa e à especulação financeira. As políticas de austeridade impostas pela troika apenas agravaram a recessão em vez de resolver a crise das dívidas públicas.
O documento discute a crise da dívida pública americana de US$ 14,3 trilhões, que representa 93% do PIB dos EUA. A dívida cresceu muito nos últimos anos devido aos gastos com resgates bancários e estímulos na crise de 2008, além de guerras. Isso pode ter impactos negativos na economia brasileira através da alta do dólar e dos juros americanos.
A crise econômica mundial teve origem na crise do mercado imobiliário dos EUA, onde houve uma bolha imobiliária causada por juros baixos que incentivaram muitos empréstimos de alto risco. Isso levou a uma onda de inadimplências que se espalhou por Wall Street através de títulos lastreados em hipotecas, desencadeando uma crise global. A crise afetou severamente a economia dos EUA e de outros países e levou à recessão.
Dívida, deusa sem altar mas com um clero poderosoGRAZIA TANTA
Que tal anular a dívida através de uma imensa redução da dimensão do sistema financeiro que se apresenta como credor da Humanidade e que para nada serve no capítulo da satisfação das necessidades humanas ?
Sumário
1 - Nem sempre quem contrai dívida é quem a paga
2 - O dominante sistema financeiro
1) O documento descreve a crise do mercado imobiliário nos EUA conhecida como crise do subprime, que teve início com empréstimos de alto risco e levou à quebra de grandes bancos.
2) A crise se espalhou pelo mundo e causou uma grande recessão global, forçando governos a aprovarem pacotes de estímulo bilionários.
3) No Brasil, a crise teve menos impacto devido a medidas como o saneamento do setor bancário e a acumulação de reservas internacionais.
Access to capital, investiment, and the financial crisisLívia Linhares
O artigo analisa como as políticas de financiamento e investimento de firmas foram afetadas durante a crise financeira de 2007-2009. Os autores testam se um choque na oferta de crédito ou um choque na demanda foram determinantes para as mudanças observadas. Eles separam a análise em diferentes períodos da crise e comparam o impacto entre firmas dependentes e não dependentes de crédito bancário. Os resultados não fornecem apoio conclusivo a nenhuma das teorias testadas.
1) Uma crise no mercado imobiliário americano, com aumento da inadimplência, espalhou pânico entre investidores e fez as bolsas caírem em todo o mundo.
2) Os EUA concederam muitos empréstimos para compra de imóveis mesmo a pessoas de baixa renda, e agora a inadimplência ameaça causar uma recessão global.
3) As turbulências financeiras globais desta vez são piores do que antes pois os riscos foram mais dispersos com a globalização.
1) O documento discute a crise no mercado imobiliário dos EUA e seus impactos globais. 2) Problemas no setor imobiliário americano, como empréstimos de alto risco e inadimplência, espalharam incerteza nos mercados financeiros globais. 3) Isso levou a uma queda generalizada das bolsas de valores em todo o mundo.
O documento descreve como a crise económica portuguesa foi o resultado de decisões políticas ao longo de décadas que favoreceram o paradigma neoliberal e a desregulamentação dos mercados. Isso deixou a economia portuguesa vulnerável à concorrência externa e à especulação financeira. As políticas de austeridade impostas pela troika apenas agravaram a recessão em vez de resolver a crise das dívidas públicas.
O documento discute a crise da dívida pública americana de US$ 14,3 trilhões, que representa 93% do PIB dos EUA. A dívida cresceu muito nos últimos anos devido aos gastos com resgates bancários e estímulos na crise de 2008, além de guerras. Isso pode ter impactos negativos na economia brasileira através da alta do dólar e dos juros americanos.
A crise econômica mundial teve origem na crise do mercado imobiliário dos EUA, onde houve uma bolha imobiliária causada por juros baixos que incentivaram muitos empréstimos de alto risco. Isso levou a uma onda de inadimplências que se espalhou por Wall Street através de títulos lastreados em hipotecas, desencadeando uma crise global. A crise afetou severamente a economia dos EUA e de outros países e levou à recessão.
Dívida, deusa sem altar mas com um clero poderosoGRAZIA TANTA
Que tal anular a dívida através de uma imensa redução da dimensão do sistema financeiro que se apresenta como credor da Humanidade e que para nada serve no capítulo da satisfação das necessidades humanas ?
Sumário
1 - Nem sempre quem contrai dívida é quem a paga
2 - O dominante sistema financeiro
Este documento discute a crise financeira global de 2008-2009, incluindo suas causas como inovações financeiras e desregulamentação, e suas consequências como a recessão mundial. Ele analisa os eventos que levaram à crise e seu impacto na economia dos EUA e global.
A crise financeira nos EUA teve início com a falência do Lehman Brothers em 2008, desencadeando um efeito dominó que derrubou outras instituições. O governo americano injetou US$ 85 bilhões na AIG para evitar sua falência, mas a crise já havia se espalhado para outros países, causando grandes perdas.
A crise financeira de 2008 teve origem na concessão excessiva de empréstimos hipotecários de alto risco nos EUA, levando muitos devedores a deixarem de pagar suas dívidas quando os juros subiram. Isso desencadeou uma crise bancária global quando os ativos lastreados em hipotecas perderam valor, levando à falência de grandes bancos de investimento.
O documento resume:
1) O Boletim Informativo da Escola de Ciências Jurídicas e Sociais e da Escola de Negócios da Faculdade Projeção é publicado quinzenalmente em formato eletrônico.
2) A taxa SELIC influencia a economia ao controlar a inflação e estimular o consumo e investimento.
3) A participação dos credores privados na reestruturação da dívida grega já supera 75%.
O documento discute os efeitos da crise econômica de 2008 no Brasil e no mundo. A crise teve origem em empréstimos bancários excessivos e espalhou-se globalmente, afetando principalmente os setores automotivo, imobiliário e de investimentos. No Brasil, a crise reduziu o crescimento econômico e aumentou o desemprego. O G20, fórum de cooperação econômica global, desempenhou um papel importante nas discussões sobre a crise.
A crise financeira mundial teve início com a bolha imobiliária nos EUA em 2007, quando os preços irreais dos imóveis estouraram. Isso levou a inadimplência em empréstimos, falência de bancos e recessão na economia americana, afetando países dependentes das importações dos EUA. Diversos países tentaram soluções como redução de juros e injeção de dinheiro para estimular o crédito, mas consequências como alta do desemprego e da dívida pública foram sentidas globalmente.
Reflexões sobre a crise mundial de 2008 e seus possíveis cenários econômicos,...Fernando Alcoforado
1) A crise econômica e financeira mundial de 2008 teve origem na crise dos subprimes nos EUA e se espalhou rapidamente pelo sistema financeiro global.
2) A crise resultará em cenários econômicos e sociais prolongados, como recessão global e déficits fiscais grandes, e mudanças geopolíticas como o declínio dos EUA e a ascensão da China como potência econômica.
3) A crise expôs falhas nos modelos matemáticos usados pelos bancos e a falta de trans
Boletim 43 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento descreve o impacto da crise financeira global na economia brasileira e as políticas implementadas pelo governo e Banco Central para lidar com a situação.
2. A política econômica tem se mostrado insuficiente para estimular o crédito, conter a desvalorização cambial e impedir sinais de desaceleração da atividade produtiva.
3. O cenário externo de recessão nos países desenvolvidos e queda na demanda por commodities brasileiras ameaça o desempenho da economia em 2009.
O sistema bancário português bancos com pernas de barroGRAZIA TANTA
O documento discute o sistema bancário português e sua fragilidade financeira. Apesar de serem considerados modelos de solidez, os bancos portugueses enfrentam falências como qualquer outra empresa devido a fraudes e má gestão. Os governos apoiam fortemente o setor bancário, permitindo-lhes regras próprias que lhes dão grande influência política e financeira.
A Alemanha tem captado recursos com taxas cada vez menores para financiar outros países europeus. O BCE e a França também são grandes compradores das dívidas soberanas, sustentando a zona do euro. Apesar do rebaixamento de rating de alguns países pela S&P, as taxas de juros seguem caindo, indicando que os investidores estão dispostos a aceitar menos retorno para ter ativos mais arriscados.
Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09Pablo Mereles
1. O documento discute o spread bancário no Brasil, incluindo sua evolução, decomposição, determinantes econômicos e medidas do Banco Central para reduzi-lo.
2. É apresentada a decomposição contábil do spread bancário no Brasil em 2007, mostrando que a inadimplência e o "resíduo líquido" explicam cerca de 64% do spread.
3. Discutem-se as novas metodologias do Banco Central para medir o spread bancário, incorporando mais modalidades de crédito e chegando a
Este documento descreve a crise financeira nos EUA em 2008 e seu impacto em Portugal. A crise começou quando as pessoas nos EUA não conseguiram pagar seus empréstimos imobiliários, levando os bancos a entrarem em crise. Isso se espalhou globalmente à medida que os bancos venderam dívidas uns aos outros. Embora Portugal não tenha sido afetado diretamente, a economia foi impactada pelo enfraquecimento do dólar e aumento do resgate de fundos.
A crise mundial de 2008 e suas consequências econômicas, sociais e geopolíticasFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo identificar as causas da crise econômica e financeira mundial de 2008, traçar os cenários econômicos e sociais e as mudanças geopolíticas globais resultantes da crise. A metodologia adotada consistiu na análise de publicações relacionadas com a crise econômica e financeira mundial e seus desdobramentos. O resultado dos estudos indicou que a crise econômica e financeira mundial de 2008 será prolongada e que dela poderá resultar o advento de uma nova ordem mundial , o declínio dos Estados Unidos e a ascensão da China como a maior potência econômica do planeta.
A resposta capitalista que estão a preparar para a criseGRAZIA TANTA
O documento discute a resposta capitalista à crise econômica global. Aponta que as instituições regulatórias globais como o FMI e a OMC estão ineficazes, e os estados adotam medidas desconexas para ajudar os bancos locais. Também analisa as divergências entre abordagens keynesianas e neoliberais para lidar com a crise, e as evoluções e involuções do capitalismo desde a Grande Depressão.
A crise dos subprimes começou nos EUA em 2008 devido à queda dos preços dos imóveis após uma expansão do mercado imobiliário estimulada por juros baixos. Empréstimos de alto risco foram concedidos a clientes de baixa renda que não puderam pagar, desencadeando uma crise financeira global. Nos EUA, o governo interveio para ajudar bancos em dificuldades, enquanto no Brasil os efeitos foram menores, com crescimento reduzido e desemprego em alta.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
A falta de dinheiro em empresas e pessoas físicas, superinflação ou desastres naturais podem desencadear crises econômicas. A crise do petróleo de 1973 causou aumento nos preços do petróleo e racionamento no Brasil. Países como Grécia gastaram mais do que arrecadaram e se endividaram, desencadeando a crise da dívida soberana europeia em 2010. Os EUA aumentaram sua dívida pública para estimular a economia após 2008, mas agora precisam controlá-la.
Este documento discute como os governos têm gerido mal as finanças públicas em Portugal, priorizando os interesses dos capitalistas em detrimento do povo. A dívida pública portuguesa está aumentando rapidamente, colocando um fardo pesado nos cidadãos. Além disso, os serviços em Portugal são mais caros do que em outros países da UE, tornando a situação financeira do país ainda mais difícil.
O documento discute os conceitos de moeda, sua evolução histórica, funções e tipos. Aborda a oferta e demanda de moeda, o papel do Banco Central e dos bancos comerciais na oferta monetária, e a relação entre moeda, nível de atividade e inflação. Por fim, apresenta os principais segmentos do sistema financeiro.
O documento discute a construção do espaço no mundo desenvolvido, comparando desigualdades econômicas entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos e desigualdades regionais dentro de países. Apresenta dados sobre PIB per capita de grandes economias e exemplos de desigualdades no sul da Itália e leste da Alemanha.
O documento discute indicadores de desenvolvimento econômico como o PIB per capita, taxa de mortalidade infantil, educação e liberdades políticas. Ele apresenta uma tabela que mostra esses indicadores para países de diferentes níveis de renda, como Índia, Brasil e Estados Unidos. O resumo destaca que esses indicadores têm melhorado globalmente, mas que a renda per capita sozinha não captura desigualdades. Outros fatores sociais como educação também influenciam o desenvolvimento.
Este documento discute a crise financeira global de 2008-2009, incluindo suas causas como inovações financeiras e desregulamentação, e suas consequências como a recessão mundial. Ele analisa os eventos que levaram à crise e seu impacto na economia dos EUA e global.
A crise financeira nos EUA teve início com a falência do Lehman Brothers em 2008, desencadeando um efeito dominó que derrubou outras instituições. O governo americano injetou US$ 85 bilhões na AIG para evitar sua falência, mas a crise já havia se espalhado para outros países, causando grandes perdas.
A crise financeira de 2008 teve origem na concessão excessiva de empréstimos hipotecários de alto risco nos EUA, levando muitos devedores a deixarem de pagar suas dívidas quando os juros subiram. Isso desencadeou uma crise bancária global quando os ativos lastreados em hipotecas perderam valor, levando à falência de grandes bancos de investimento.
O documento resume:
1) O Boletim Informativo da Escola de Ciências Jurídicas e Sociais e da Escola de Negócios da Faculdade Projeção é publicado quinzenalmente em formato eletrônico.
2) A taxa SELIC influencia a economia ao controlar a inflação e estimular o consumo e investimento.
3) A participação dos credores privados na reestruturação da dívida grega já supera 75%.
O documento discute os efeitos da crise econômica de 2008 no Brasil e no mundo. A crise teve origem em empréstimos bancários excessivos e espalhou-se globalmente, afetando principalmente os setores automotivo, imobiliário e de investimentos. No Brasil, a crise reduziu o crescimento econômico e aumentou o desemprego. O G20, fórum de cooperação econômica global, desempenhou um papel importante nas discussões sobre a crise.
A crise financeira mundial teve início com a bolha imobiliária nos EUA em 2007, quando os preços irreais dos imóveis estouraram. Isso levou a inadimplência em empréstimos, falência de bancos e recessão na economia americana, afetando países dependentes das importações dos EUA. Diversos países tentaram soluções como redução de juros e injeção de dinheiro para estimular o crédito, mas consequências como alta do desemprego e da dívida pública foram sentidas globalmente.
Reflexões sobre a crise mundial de 2008 e seus possíveis cenários econômicos,...Fernando Alcoforado
1) A crise econômica e financeira mundial de 2008 teve origem na crise dos subprimes nos EUA e se espalhou rapidamente pelo sistema financeiro global.
2) A crise resultará em cenários econômicos e sociais prolongados, como recessão global e déficits fiscais grandes, e mudanças geopolíticas como o declínio dos EUA e a ascensão da China como potência econômica.
3) A crise expôs falhas nos modelos matemáticos usados pelos bancos e a falta de trans
Boletim 43 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento descreve o impacto da crise financeira global na economia brasileira e as políticas implementadas pelo governo e Banco Central para lidar com a situação.
2. A política econômica tem se mostrado insuficiente para estimular o crédito, conter a desvalorização cambial e impedir sinais de desaceleração da atividade produtiva.
3. O cenário externo de recessão nos países desenvolvidos e queda na demanda por commodities brasileiras ameaça o desempenho da economia em 2009.
O sistema bancário português bancos com pernas de barroGRAZIA TANTA
O documento discute o sistema bancário português e sua fragilidade financeira. Apesar de serem considerados modelos de solidez, os bancos portugueses enfrentam falências como qualquer outra empresa devido a fraudes e má gestão. Os governos apoiam fortemente o setor bancário, permitindo-lhes regras próprias que lhes dão grande influência política e financeira.
A Alemanha tem captado recursos com taxas cada vez menores para financiar outros países europeus. O BCE e a França também são grandes compradores das dívidas soberanas, sustentando a zona do euro. Apesar do rebaixamento de rating de alguns países pela S&P, as taxas de juros seguem caindo, indicando que os investidores estão dispostos a aceitar menos retorno para ter ativos mais arriscados.
Apresentação sobre spread giuliano oliveira 09nov09Pablo Mereles
1. O documento discute o spread bancário no Brasil, incluindo sua evolução, decomposição, determinantes econômicos e medidas do Banco Central para reduzi-lo.
2. É apresentada a decomposição contábil do spread bancário no Brasil em 2007, mostrando que a inadimplência e o "resíduo líquido" explicam cerca de 64% do spread.
3. Discutem-se as novas metodologias do Banco Central para medir o spread bancário, incorporando mais modalidades de crédito e chegando a
Este documento descreve a crise financeira nos EUA em 2008 e seu impacto em Portugal. A crise começou quando as pessoas nos EUA não conseguiram pagar seus empréstimos imobiliários, levando os bancos a entrarem em crise. Isso se espalhou globalmente à medida que os bancos venderam dívidas uns aos outros. Embora Portugal não tenha sido afetado diretamente, a economia foi impactada pelo enfraquecimento do dólar e aumento do resgate de fundos.
A crise mundial de 2008 e suas consequências econômicas, sociais e geopolíticasFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo identificar as causas da crise econômica e financeira mundial de 2008, traçar os cenários econômicos e sociais e as mudanças geopolíticas globais resultantes da crise. A metodologia adotada consistiu na análise de publicações relacionadas com a crise econômica e financeira mundial e seus desdobramentos. O resultado dos estudos indicou que a crise econômica e financeira mundial de 2008 será prolongada e que dela poderá resultar o advento de uma nova ordem mundial , o declínio dos Estados Unidos e a ascensão da China como a maior potência econômica do planeta.
A resposta capitalista que estão a preparar para a criseGRAZIA TANTA
O documento discute a resposta capitalista à crise econômica global. Aponta que as instituições regulatórias globais como o FMI e a OMC estão ineficazes, e os estados adotam medidas desconexas para ajudar os bancos locais. Também analisa as divergências entre abordagens keynesianas e neoliberais para lidar com a crise, e as evoluções e involuções do capitalismo desde a Grande Depressão.
A crise dos subprimes começou nos EUA em 2008 devido à queda dos preços dos imóveis após uma expansão do mercado imobiliário estimulada por juros baixos. Empréstimos de alto risco foram concedidos a clientes de baixa renda que não puderam pagar, desencadeando uma crise financeira global. Nos EUA, o governo interveio para ajudar bancos em dificuldades, enquanto no Brasil os efeitos foram menores, com crescimento reduzido e desemprego em alta.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
A falta de dinheiro em empresas e pessoas físicas, superinflação ou desastres naturais podem desencadear crises econômicas. A crise do petróleo de 1973 causou aumento nos preços do petróleo e racionamento no Brasil. Países como Grécia gastaram mais do que arrecadaram e se endividaram, desencadeando a crise da dívida soberana europeia em 2010. Os EUA aumentaram sua dívida pública para estimular a economia após 2008, mas agora precisam controlá-la.
Este documento discute como os governos têm gerido mal as finanças públicas em Portugal, priorizando os interesses dos capitalistas em detrimento do povo. A dívida pública portuguesa está aumentando rapidamente, colocando um fardo pesado nos cidadãos. Além disso, os serviços em Portugal são mais caros do que em outros países da UE, tornando a situação financeira do país ainda mais difícil.
O documento discute os conceitos de moeda, sua evolução histórica, funções e tipos. Aborda a oferta e demanda de moeda, o papel do Banco Central e dos bancos comerciais na oferta monetária, e a relação entre moeda, nível de atividade e inflação. Por fim, apresenta os principais segmentos do sistema financeiro.
O documento discute a construção do espaço no mundo desenvolvido, comparando desigualdades econômicas entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos e desigualdades regionais dentro de países. Apresenta dados sobre PIB per capita de grandes economias e exemplos de desigualdades no sul da Itália e leste da Alemanha.
O documento discute indicadores de desenvolvimento econômico como o PIB per capita, taxa de mortalidade infantil, educação e liberdades políticas. Ele apresenta uma tabela que mostra esses indicadores para países de diferentes níveis de renda, como Índia, Brasil e Estados Unidos. O resumo destaca que esses indicadores têm melhorado globalmente, mas que a renda per capita sozinha não captura desigualdades. Outros fatores sociais como educação também influenciam o desenvolvimento.
O documento discute a economia da Amazônia brasileira, abordando seu histórico, situação atual e números. Inicialmente, apresenta o contexto histórico da economia regional baseada no extrativismo de produtos como borracha e cacau. Posteriormente, descreve a atual diversificação econômica com agricultura, pecuária, mineração e indústrias em Belém e Manaus, apesar de a região ainda gerar menos de 8% do PIB nacional. Por fim, inclui tabelas comparando os PIBs e PIB per capita
A Terra se formou há 4,5 bilhões de anos a partir da aglomeração de matéria e impactos de meteoritos. As placas tectônicas se movimentam de forma divergente ou convergente, formando dorsais oceânicas ou cordilheiras como os Andes. Os terremotos e vulcões ocorrem devido à liberação de energia nas falhas entre as placas.
O documento discute o modelo desenvolvimentista nacional no Brasil, incluindo as políticas econômicas dos governos militares e civis. Resume os principais pontos do modelo, como forte investimento estatal em infraestrutura e indústrias, crescimento econômico acelerado nos anos 1960-70, e o aumento da dívida externa.
O documento descreve o processo inicial da terapia corporal, incluindo a primeira impressão do terapeuta sobre o paciente, a apresentação dos objetivos e métodos da terapia, e a investigação preliminar das defesas estruturais do paciente ao longo de até 3 anos.
O documento resume como a crise do subprime chegou ao Brasil em março de 2009, afetando o setor privado, mas com os bancos brasileiros em boa situação. O governo federal reagiu à crise tomando medidas para estimular a economia.
O documento descreve a organização do poder econômico e político mundial no pós-guerra, com a criação de instituições como o FMI, Banco Mundial, GATT/OMC e a OCDE. O Plano Marshall foi fundamental para a recuperação econômica da Europa através de ajuda financeira dos EUA, enquanto essas organizações estabeleceram as bases para o sistema comercial e financeiro global.
O documento resume os principais conceitos da economia apresentados no livro "Economia Sem Truques" de Carlos Eduardo S. Gonçalves e Bernardo Guimarães. Aborda tópicos como liberdade de escolha, externalidades, teoria dos preços, salários, endividamento e crédito. Explica esses conceitos de forma simples e relaciona-os com situações do dia a dia.
O documento fornece orientações sobre como desenvolver qualidades de liderança. Ele discute qualidades essenciais como personalidade, caráter e habilidades como entusiasmo, integridade e confiança. Também aborda a importância de equilibrar diferentes formas de autoridade, atender às necessidades do grupo e definir tarefas e objetivos claros.
O documento descreve a organização do poder econômico e político mundial no pós-guerra, com a criação de instituições como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico e a Organização Mundial do Comércio para promover a recuperação econômica da Europa e regular o comércio global.
O documento discute as reservas e produção de petróleo no Oriente Médio e em outras regiões, com destaque para as grandes reservas da Arábia Saudita e do Iraque. Também aborda os principais fluxos de exportação e importação de petróleo entre essas regiões.
O documento discute a diferença entre crescimento econômico e desenvolvimento. Apresenta duas teorias sobre o tema, uma que vê os termos como sinônimos e outra que defende uma diferenciação qualitativa. Argumenta que o desenvolvimento deve promover alterações estruturais que melhorem a qualidade de vida da população, não se limitando ao crescimento econômico medido pelo PIB.
Breve análise e discussão do Livro do economista americano Russel Roberts (@EconTalker): "A Opção" no qual o autor, de forma romanceada apresenta noções básicas de economia em especial relacionadas à liberdade protecionismo, trocas e taxação.
O documento discute a arquitetura da gestão de sistemas de informação e os ambientes político, econômico e social. Explica que os sistemas de informação são sistemas socio-técnicos que interagem com esses ambientes externos e são influenciados por fatores como a estrutura competitiva, leis, desenvolvimento tecnológico e mudanças sociais.
O documento lista as datas de exercícios e provas de uma aula de economia. Também resume brevemente as teorias econômicas discutidas na aula anterior, incluindo liberalismo, socialismo e social democracia. Por fim, levanta questões sobre os efeitos de políticas econômicas em propriedade privada, livre mercado e intervenção estatal.
O documento fornece uma introdução sobre planejamento estratégico. Discute o que é planejamento, estratégia, os níveis de planejamento e a importância do planejamento estratégico para uma organização. Também apresenta etapas-chave do processo de planejamento estratégico como análise externa e interna, definição de missão, visão, objetivos e estratégias.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil e no mundo, destacando que: mais de 1 bilhão passam fome devido à má distribuição de alimentos; a pecuária brasileira tem condições naturais excelentes mas baixa produtividade; e a estrutura fundiária brasileira é marcada pela concentração de terras nas mãos de poucos proprietários.
Este documento discute as origens da crise financeira global de 2008. Apresenta como as taxas de juro baixas nos EUA levaram a uma bolha imobiliária, com bancos a emprestarem a famílias de baixo risco. Estes créditos foram empacotados e vendidos como títulos financeiros complexos. Quando as famílias entraram em incumprimento, os preços das casas caíram e os investidores perderam a confiança nos títulos, desencadeando uma crise de liquidez no
O documento alerta sobre uma iminente crise econômica global maior que a de 1929 com base em 11 sinais como a bolha no mercado de ações, o abandono do dólar por outros países, e a dívida pública dos EUA ser maior que seu PIB. O autor recomenda que o leitor visite um site para entender como se preparar para os efeitos desta crise.
As crises de 1929 e 2008 nos EUA tiveram origem em bolhas especulativas no mercado imobiliário e falta de regulação do Estado. A crise de 1929 levou à Grande Depressão global de 15 anos, enquanto os efeitos da crise de 2008 devem ser menos devastadores, graças às lições aprendidas e às novas políticas keynesianas. No Brasil, as crises exacerbaram problemas econômicos pré-existentes.
1. A crise financeira de 2008 teve origem no mercado imobiliário dos EUA e se espalhou rapidamente pelo mundo.
2. A crise econômica de 2008-2011 na Europa foi causada pelos altos déficits fiscais de alguns países da zona do Euro, como a Grécia.
3. Tanto os EUA quanto a Europa ainda enfrentam problemas de alto endividamento público decorrentes da crise financeira de 2008.
1) O documento discute a hierarquia das moedas no sistema monetário global e a evolução do sistema desde o padrão-ouro até a crise financeira de 2008;
2) Apresenta as decisões tomadas na Conferência de Bretton Woods que estabeleceram o dólar como moeda de reserva mundial e criaram o FMI e o Banco Mundial;
3) Discutem os efeitos da aplicação das políticas neoliberais nas economias latino-americanas a partir da década de 1980.
A nacionalização de bancos americanos é debatida como possível solução para a crise financeira. Alguns economistas renomados como Paul Krugman e Joseph Stiglitz apoiam a nacionalização temporária de bancos grandes e falidos para evitar um colapso maior. Porém, Ben Bernanke e outros se opõem, preferindo outras medidas como suspender regras contábeis rígidas.
1) O Banco Central do Brasil cometeu três erros principais na condução da política monetária durante a crise financeira de 2008: não interveio no câmbio, tentou objetivos incompatíveis, e manteve os juros altos por medo da inflação.
2) Modelos econométricos usados pelo Banco Central ignoraram o impacto da crise de crédito na economia real.
3) Uma redução mais rápida dos juros poderia ter amenizado os efeitos da crise no produto industrial brasileiro.
repercussões da Crise internacional sobre a Economia Brasileira-Fernando Ferr...Deputado Paulo Rubem - PDT
(i) A crise financeira global teve origem no aumento do risco de crédito nos empréstimos imobiliários de baixa qualidade nos EUA, conhecidos como subprime. (ii) A desregulamentação dos mercados financeiros e a alavancagem excessiva propagaram a crise globalmente. (iii) A crise afetou a economia mundial e brasileira por meio da redução do comércio e dos investimentos, mas o sistema financeiro brasileiro não foi diretamente impactado.
Maria Da Conceicao Tavares A Crise Financeira Atual Itamaraty[1]guest2383c5
1) A crise financeira atual tem suas raízes na financeirização da economia global a partir da década de 1980 e na aliança entre grandes bancos e políticas monetárias frouxas nos EUA nos anos 1990, levando a um alto endividamento.
2) Após eclodir em 2007 com a crise dos subprimes, a crise se aprofundou com a falência do Lehman Brothers em 2008 e se tornou uma crise global.
3) Os governos dos EUA e da Europa adotaram medidas de estímulo fiscal e de apoio aos banc
A crise financeira (2) – a crise sistémicaGRAZIA TANTA
1. Uma crise financeira sistêmica atinge a Europa e os EUA, levando ao resgate e nacionalização de vários bancos, como o Fortis e o Bradford & Bingley.
2. Nos EUA, bancos como o Merrill Lynch, Lehman Brothers e seguradoras como AIG enfrentam dificuldades, levando o governo americano a mobilizar $700 bilhões para resgatar o sistema financeiro.
3. A intervenção maciça dos governos e bancos centrais para resgatar bancos expõe a incapacidade do
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
A crise financeira. o naufrágio dos ppr e os fundos de investimento em geralGRAZIA TANTA
1) Portugal promoveu os PPR como forma de garantir rendimentos na reforma, mas a maioria destes fundos teve retornos negativos nos últimos anos.
2) A crise financeira global afetou severamente os fundos de investimento portugueses, que tiveram as maiores perdas na Europa.
3) As soluções propostas se concentram em regulamentar melhor os mercados financeiros, limitar produtos derivativos de alto risco e responsabilizar gestores por perdas em instituições.
O diretor do FMI, Paulo Nogueira Batista Jr., analisa o cenário econômico global e os riscos de uma nova crise. Ele afirma que o risco de repetição de uma crise como a de 2008 aumentou devido à falta de perspectiva de crescimento nos EUA e Europa e dificuldades de países obterem crédito. O rebaixamento da nota de crédito dos EUA também repercutirá negativamente. O Brasil está mais preparado para enfrentar uma crise, mas não é invulnerável, especialmente devido à valorização
Os dez anos de crise – ganhadores e perdedoresGRAZIA TANTA
Dez anos depois, as medidas neoliberais, a única coisa que apresentam é um sistema financeiro frágil e uma nova bolha especulativa em crescimento; e o aumento do consagrado PIB mantém-se anémico baseado em salários baixos e no desempenho chinês. Os keynesianos também não brilham como alternativa....
1 - Quem mantém o sistema financeiro à tona?
2 - Um sistema bloqueado e politicamente sem oposição
3 - A lógica neoliberal dominante
4 - O que diz a escolástica economicista?
interface_banca-entrevista brasil interface banca e segurosAna. Esteves
O documento discute a economia brasileira nos últimos anos, caracterizando-a como um exemplo de rigor macroeconômico, com baixa inflação, privatizações, reformas financeiras e melhoria do endividamento. Também destaca setores que acompanharam o crescimento, como commodities e serviços, e os desafios atuais da economia, como baixos níveis de investimento e burocracia.
1) O documento discute os problemas do sistema capitalista mundial e sua dependência do capital financeiro especulativo.
2) Com a crise financeira de 2008, governos adotaram políticas de austeridade para salvar bancos, prejudicando populações.
3) Para o autor, só haverá fim da crise com controle público do sistema financeiro e cancelamento de dívidas consideradas ilegítimas.
O documento discute as forças internas e externas que influenciam o desempenho dos gestores, especialmente durante períodos de crise econômica. Aponta que gestores precisam monitorar indicadores econômicos e antecipar condições futuras para tomar as melhores decisões, embora previsões econômicas sejam incertas. Também discute as causas profundas da crise financeira global iniciada em 2008, incluindo falhas no sistema financeiro e crenças equivocadas.
Semelhante a Nouriel Roubini: os 12 passos do Dr. Apocalipse (20)
A AIG é a maior seguradora do mundo que sofreu um prejuízo recorde de US$ 61,7 bilhões no último trimestre de 2008 devido a avaliar títulos lastreados em hipotecas de alto risco como se fossem seguros. A AIG não reservou fundos para cobrir esses títulos, o que a levou à beira da falência até receber resgate do governo americano.
O documento resume a evolução do pensamento econômico ao longo da história, dividido em períodos pré-moderno, moderno e contemporâneo. Detalha as ideias dos fisiocratas, mercantilistas, escola clássica, marxista, neoclássica, keynesiana e monetarista.
O documento discute os motivos para otimismo frente à crise financeira internacional, mencionando que alguns setores já estão apresentando números positivos e que o Brasil tem defesas contra a crise por conta de sua economia estável e reservas internacionais.
Robert Allen Stanford é acusado pela SEC de operar um fundo de investimento fraudulento que captou US$ 8 bilhões de investidores. Seus negócios na América Latina causaram pânico quando investidores correram para resgatar seus investimentos, levando alguns países a confiscarem ativos ou suspenderem operações. A conduta da SEC em relação a Stanford é questionada devido a ligação política e doações que ele fez a congressistas.
O documento resume as principais notícias sobre a crise financeira global em fevereiro de 2009. Cobre como a crise afetou o crescimento mundial, Japão e Brasil, além de detalhar o pacote de estímulo de Obama e opções para lidar com empréstimos inadimplentes ("créditos podres").
Este documento discute conceitos básicos de economia, incluindo: (1) economia é o estudo da alocação de recursos escassos; (2) existem três perguntas econômicas básicas sobre o que, como e para quem produzir; (3) os principais fatores de produção são terra, trabalho, capital e empreendedorismo.
1) O documento discute o ressurgimento do fantasma do protecionismo em diversos países como Ucrânia, Indonésia e Índia que aumentaram tarifas de importação, ameaçando a globalização.
2) Também menciona que a Rússia planeja aumentar tarifas sobre automóveis e subsídios à indústria de carnes, prejudicando exportações brasileiras.
3) Refere-se a uma lei de 1930 nos EUA que aumentou tarifas e desencadeou retaliações comerciais, contribuindo para
A Califórnia está com um déficit orçamentário de US$ 40 bilhões e falindo rapidamente. A Islândia pode antecipar seu processo de entrada na União Europeia devido ao colapso econômico. A Austrália e o Japão anunciaram novos pacotes de incentivos econômicos em fevereiro para lidar com a crise.
O documento fornece instruções sobre como usar uma calculadora HP-12C, explicando como ligá-la e desligá-la, limpar o visor, trocar sinais, arredondar números e entender a lógica de operação baseada em Notação Polonesa Reversa.
O documento discute a concentração bancária no Brasil e as estratégias adotadas pelos principais bancos brasileiros nesse contexto. Apresenta a fusão entre Itaú e Unibanco e as reações do Banco do Brasil, que incluíram a aquisição da Nossa Caixa e parte do Banco Votorantim para aumentar sua participação no mercado.
Crédito é um recurso que permite alocar capital de forma a gerar poder de compra e é negociado no mercado de crédito entre agentes superavitários e deficitários. O analista de crédito faz um screening dos bons e maus pagadores considerando o Cadastro, Condições, Capital e Caráter do cliente ao longo da linha do tempo de uma operação de crédito.
O documento discute os processos de cobrança e os estágios de cobrança de dívidas. Nos primeiros estágios, os cobradores identificam clientes com risco de inadimplência e tratam esses casos delicadamente. No segundo estágio, cobram valores atrasados de clientes já inadimplentes. No terceiro estágio, é tomada a decisão de encerrar o relacionamento e recuperar o saldo total caso o cliente continue ignorando os pedidos de pagamento.
O documento descreve o esquema fraudulento operado por Bernard Madoff entre 2008-2009, no qual ele prometia retornos estáveis de 10-12% ao ano sem correlação com o mercado. Quando a crise financeira explodiu, Madoff não conseguiu pagar os resgates de US$ 7 bilhões solicitados pelos investidores, revelando ser na verdade um esquema Ponzi. Milhares de investidores em todo o mundo, incluindo bancos e instituições brasileiras, sofreram grandes perdas com o colapso do esquema.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira, mencionando planos econômicos do passado, desempenho do PIB, inflação, desemprego e outros indicadores. Aborda também a concentração bancária e como o Brasil tem se protegido da crise global.
O documento fornece orientações sobre como desenvolver qualidades de liderança. Ele discute qualidades essenciais como personalidade, caráter e habilidades como entusiasmo, integridade e confiança. Também aborda funções de liderança como definição de tarefas, planejamento, instrução, controle, avaliação e motivação. O documento enfatiza a importância de liderar pelo exemplo e estar em constante aprendizado para se desenvolver como líder.
O documento discute a importância do feedback nas relações interpessoais e no ambiente de trabalho. Ele explica que o feedback é essencial para a produtividade, autoestima e motivação, mas que sua ausência pode comprometer a lealdade e aumentar o risco de perda de funcionários. O documento também apresenta diferentes tipos de feedback e estratégias para dar feedback de forma construtiva.
O documento fornece diretrizes para negociações e cobranças eficazes, destacando a importância da negociação em relação à cobrança. Ele discute procedimentos básicos para negociação, regras de negociação, como se preparar para cobranças por telefone, atitudes recomendadas durante o contato e a negociação, e como superar objeções do cliente.
O documento discute técnicas para um atendimento de alta qualidade, nota 10. Aborda fatores como empatia, confiabilidade e segurança que os clientes avaliam, além de habilidades necessárias como escuta ativa e resolução de problemas. Também fornece dicas para lidar com clientes difíceis, como manter a calma e não colocar a culpa neles, mesmo quando estiverem errados. Por fim, enfatiza a importância de cuidar da saúde mental para evitar estresse no atendimento.
2. Nouriel Roubini: Os 12 passos do Dr. Apocalipse Por Alexsandro Rebello Bonatto
3.
4. Roubini no Brasil Na semana passado o Brasil ainda teve o "prazer" de receber essa visita "ilustre". Roubini esteve em São Paulo, na quarta-feira 11, a convite da BTG, dos financistas André Esteves e Pérsio Arida. Com uma voz de Conde Drácula ele fez jus à fama. Começou dizendo que a economia mundial está em "coma". Depois, disse que um dos clientes de sua consultoria, uma das maiores multinacionais americanas, lhe confidenciou não saber se, daqui a dois anos, a empresa ainda estará viva. Roubini falou em "tsunami", em "Armagedon" e também num "Triângulo das Bermudas" macroeconômico. Chegou até a brincar com a plateia sugerindo que talvez fosse o caso de se estocar "armas, munição e alimentos". E avisou que o mundo não sairá da recessão atual antes do fim de 2010.
5. Roubini no Brasil A previsão de Roubini de que a recessão mundial, puxada pela americana, se estenderá até o final do próximo ano leva em conta a adoção, pelos governos, especialmente dos Estados Unidos, de ações efetivas para tirar dos mercados os ativos tóxicos. E também a premissa de que haverá uma estatização temporária dos bancos contaminados por esses ativos com capacidade de recuperação. Segundo suas estimativas, em vez dos US$ 2 bilhões que previu inicialmente, o volume total créditos podres no sistema financeiro mundial chega a US$ 3,6 trilhões, sendo que a metade deles está em poder das instituições americanas. "- Mesmo sabendo que houve reforço do capital (dos bancos) pelo governo americano e aumento das provisões, o sistema bancário americano de uma forma agregada parece que está quase insolvente -disse, continuando adiante:
6. Roubini no Brasil - E a maior parte desse dinheiro deverá vir do governo e não do setor privado, porque até se limpar essses ativos do sistema financeiro ninguém no setor privado vai investir dinheiro para perder tudo. Por isso, em sua avaliação, o pior da atual crise ainda não passou." Em suas previsões catastróficas sobrou até para o Brasil: "- E a recuperação (da economia brasileira) não dependerá somente do que o país fizer, mas também da recuperação da economia a nível global. O que significa manter uma política monetária ativa em função do ritmo da economia e do comportamento da inflação." Apesar das opinões "contundentes" para dizer o mínimo, Roubini é uma voz que deve ser escutada. Parte de sua fama deve-se a um artigo publicado em fevereiro de 2008 sob o título "O risco de um derretimento financeiro sistêmico: os doze passos para o desastre financeiro", no qual elencava os 12 passos que, sob seu julgamento, a economia daria em direção a uma crise financeira global. Em maior ou menos medida, todos se cumpriram.
8. Os 12 passos para a crise Em outubro do ano passado Roubini "revisitou" seus 12 passos. A seguir os reproduzo conforme seu autor: "Primeiro: esta é a pior recessão doméstica da história dos Estados Unidos e não há sinal de que vai acabar tão cedo… Segundo: as perdas do sistema financeiro com o desastre subprime estão sendo estimadas entre 250 a 300 bilhões de dólares. Terceiro: a recessão vai conduzir – como já está ocorrendo - a um intenso aumento da inadimplência em outras formas de dívida de consumo inseguro: cartões de crédito, empréstimo pessoal, crédito estudantil… Quarto: enquanto há uma grave incerteza quanto às perdas com que as monolines [seguradoras de crédito] vão arcar diante da insegurança dos RMBs, CDO e outros produtos tóxicos ABS [Asset Backed Securities], está agora claro que essas perdas são muitíssimo maiores do que o pacote de resgate de 10-15 bilhões com que os reguladores estão tentando remendar a situação.
9. Os 12 passos para a crise Quinto: o mercado de empréstimo da propriedade comercial real em breve vai experimentar um derretimento similar ao das subprime…E uma nova invenção de hipotecas das propriedades comerciais reais está, já, semi-congelada; essas hipotecas já estão sendo executadas hoje. Sexto: é possível que algum grande banco regional ou mesmo nacional que está muito exposto a hipotecas, residenciais e comerciais, venha a falir. Então, alguns bancos grandes podem se associar aos mais de 200 credores subprimes que faliram. Isso, assim como no caso do Northern Rock, vai deixar os correntistas em pânico e afetar a segurança dos depósitos. O FED terá de reafirmar a doutrina implícita segundo a qual alguns bancos são muito grandes para se permitirem falir. Mas essas falências bancárias vão ensejar muitas perdas fiscais com a ajuda aos bancos e a efetiva nacionalização das instituições afetadas… Sétimo: as perdas dos bancos em suas carteiras de empréstimos alavancados são já grandes e crescentes. A capacidade das instituições financeiras de se organizar e assegurar seus investimentos em empréstimo – grande parte desses utilizados para financiar arriscados e temerários LBOs (Leveraged Buyout) – está agora em sério risco.
10. Os 12 passos para a crise Oitavo: uma vez em curso uma recessão severa, uma onda massiva de inadimplência corporativa terá lugar. Num ano típico, a inadimplência nos EUA gira em torno de 3,8% (média do período 1971-2007); em 2006 e 2007 esse quadro foi reduzido a franzinos 0,6%. E numa típica recessão norte-americana esse tipo de default chega na casa dos 10%…O índice do default corporativo vai aumentar durante a recessão de 2008 e chegar bem acima dos 10%, de acordo com estudos recentes. E alguns defaults são maiores e vão ocorrer perdas maciças na expansão do crédito dentre os CDS (Credit Default Swaps), que protegem contra os defaults corporativos…Se as perdas são enormes, algumas das contrapartes que seguravam as corporações – possivelmente grandes instituições como as seguradoras de crédito, alguns fundos hedge ou uma grande corretora de seguros – podem ir à bancarrota, levando a um risco sistêmico ainda maior que o daqueles que compraram seguros de contrapartes que não podem pagar.
11. Os 12 passos para a crise Nono: a “sombra do sistema bancário” (como definiram os companheiros do fundo PIMCO) ou mais precisamente a “sombra do sistema financeiro” (como é chamado por instituições financeiras não-bancárias) vai em muito breve enfrentar sérios problemas. Essa sombra do sistema financeiro é composta por instituições financeiras que – como os bancos – pegam emprestado em curto prazo e em formas líquidas e emprestam ou investem em longo prazo ou em ações com menos liquidez. Esse sistema inclui: SIVs, conduits, Money Market Funds [Fundos de Renda Fixa], seguradoras de crédito, bancos de investimento, fundos Hedge e outras instituições financeiras não-bancárias. Todas essas instituições estão sujeitas ao risco de mercado, de crédito (dado o seu risco de investimento) e, especialmente ao risco de liquidez na rolagem das obrigações de curto prazo, que podem facilmente parar de rolar, enquanto seus ativos são mais de longo prazo e sem liquidez.
12. Os 12 passos para a crise Décimo: os mercados de ações nos EUA e no exterior vão começar a precificar uma grave recessão – mais do que uma suave – e um intenso declínio econômico. A queda no mercado de ações vai resumir como os investidores rapidamente entendem que a retração econômica é muito mais severa, que as seguradoras de crédito não serão resgatadas, que as perdas financeiras vão aumentar e que os lucros vão cair bruscamente numa recessão, não apenas dentre firmas financeiras, mas também dentre as não-financeiras. Alguns poucos fundos Hedge lucrativos vão quebrar em 2008, depois das perdas maciças de muitos fundos Hedge em Agosto, Novembro (de 2007) e, de novo, em janeiro de 2008. Muitas margin calls vão ser alavancadas por grandes investidores “equity” [tipo de atividade que consiste em investir em empresas ainda não listadas em bolsa de valores, com o objetivo de alavancar seu desenvolvimento] e uma outra rodada de expressiva insuficiência de lucro rapidamente terá lugar.
13. Os 12 passos para a crise Décimo primeiro: a piora na retração do crédito que está afetando mais mercados creditícios e mercados de créditos derivativos vai terminar levando a uma escassez de liquidez numa miríade de mercados financeiros, inclusive noutros mercados de derivativos bastante líquidos. Outra rodada de crédito retraído no mercado interbancário vai causar risco das contrapartes, falta de confiança, liquidez premia (preferencial) e risco de crédito. Uma variedade de taxas interbancárias – TED spreads, BOR-OIS spreads, BOT-Tbill spreads, política interbancária de taxação de spreads, swap spreads, VIX e outras alavancas para evitar o risco dos investidores – serão solidamente ampliadas, de novo. Mesmo a diminuição da bancarrota após as ações maciças dos bancos centrais nos últimos dezembro e janeiro reverterá como crédito relativo à manutenção de altas taxas interbancárias, a despeito de ulteriores injeções de liquidez através dos bancos centrais.
14. Os 12 passos para a crise Décimo segundo: um vicioso círculo de perdas, redução de capital, contração de crédito, liquidação forçada e fire sales de ações abaixo dos preços mínimos resultarão num ciclo crescente e em cascata de perdas e posterior contração de crédito. Num mercado sem liquidez os preços atuais de mercado são ainda mais baixos que o valor mínimo que eles têm agora, dados os problemas de crédito na economia. Os preços de mercado incluem o desconto da vasta falta de liquidez, devido ao crédito e a problemas fundamentais dos ativos underlying que estão sendo reforçados com as dificuldades financeiras. As perdas de capital vão levar ao aumento das margins calls e, posteriormente, à redução da classificação do risco por uma variedade de instituições financeiras que agora estão sendo forçadas a marcar suas posições no mercado. Um fire sale de ações dessa natureza em mercados sem liquidez conduz a perdas futuras que vão contrair o crédito e engatilhar mais demandas por margin calls e desintermediação do crédito.
15. Os 12 passos para a crise Décimo segundo: um vicioso círculo de perdas, redução de capital, contração de crédito, liquidação forçada e fire sales de ações abaixo dos preços mínimos resultarão num ciclo crescente e em cascata de perdas e posterior contração de crédito. Num mercado sem liquidez os preços atuais de mercado são ainda mais baixos que o valor mínimo que eles têm agora, dados os problemas de crédito na economia. Os preços de mercado incluem o desconto da vasta falta de liquidez, devido ao crédito e a problemas fundamentais dos ativos underlying que estão sendo reforçados com as dificuldades financeiras. As perdas de capital vão levar ao aumento das margins calls e, posteriormente, à redução da classificação do risco por uma variedade de instituições financeiras que agora estão sendo forçadas a marcar suas posições no mercado. Um fire sale de ações dessa natureza em mercados sem liquidez conduz a perdas futuras que vão contrair o crédito e engatilhar mais demandas por margin calls e desintermediação do crédito.
16. Os 12 passos para a crise Realmente ele não ganhou o apelido de Dr. Apocalipse à toa.
17. BIBLIOGRAFIA Revista Isto É Dinheiro, edição 597 de 18 de março de 2009 Roubini, Nouriel. The Rising Risk of a Systemic Financial Meltdown: The Twelve Steps to Financial Disaster. Publicado no site www.rgemonitor.com em 05 de fevereiro de 2008 Roubini, Nouriel. Revisiting my February paper “The Risk of a Systemic Financial Meltdown: The 12 Steps to Financial Disaster”…And Some New Policy Recommendations to Avoid the Meltdown. Publicado no site www.rgemonitor.com em 08 de outubro de 2008.