Este artigo tem por objetivo apresentar os sinais da decadência do sistema capitalista mundial que caminha inevitavelmente para seu fim em meados do século XXI quando a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero. Além disso, o capitalismo evoluirá com as características de entropia ao apresentar a tendência universal de evoluir para uma crescente desordem e autodestruição até o seu fim em meados do século XXI. Este cenário levará ao fim do processo de acumulação do capital confirmando a tendência de que o capitalismo não perdurará para sempre como modo de produção, como muitos pensam, porque ele terá o mesmo fim de outros modos de produção que desapareceram, como é o caso do escravismo no século V e do feudalismo no século XIV. A decadência do sistema capitalista mundial se concretiza, portanto, no fato de a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero em meados do século XXI, o capitalismo evoluirá apresentando entropia com crescente desordem e autodestruição e chegará ao fim como aconteceu com os modos de produção escravista e feudal.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
1. O documento apresenta 50 indicadores econômicos e sociais do Brasil entre 2002 e 2013, comparando os governos de FHC com os governos do PT sob Lula e Dilma.
2. Os dados mostram melhorias significativas nos indicadores de renda, emprego, educação, saúde e redução da pobreza durante os governos do PT.
3. No entanto, o autor critica a análise de Moniz Bandeira, alegando que alguns dados foram apresentados de forma enganosa e que problemas como a dívida pública e a desindustrialização
O documento apresenta 50 indicadores econômicos e sociais do Brasil entre 2002 e 2013, mostrando melhorias significativas em áreas como educação, saúde, renda, pobreza e desigualdade social durante os governos de Lula e Dilma em comparação com o governo FHC. No entanto, o autor critica a análise de Moniz Bandeira por não considerar fatores importantes como o crescimento populacional e a desindustrialização ocorrida no país.
[1] A crise econômica global iniciada em 2008 continua sem solução devido à recuperação econômica incerta nos EUA e na União Europeia e desaceleração na China; [2] A União Europeia sofre com alto endividamento público e falta de coordenação para lidar com a crise, enquanto a China precisa reequilibrar sua economia dependente de investimentos; [3] O autor argumenta que a crise pode ser insolúvel no atual sistema capitalista e uma nova guerra mundial pode ser necessária para salvar a economia global, como
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
1. A economia internacional está desacelerando enquanto a economia brasileira começa a se recuperar.
2. O governo Trump pode aprofundar a crise econômica global no longo prazo devido às suas políticas, mas a economia dos EUA está indo bem no curto prazo.
3. A economia brasileira deve se recuperar gradualmente em 2017, impulsionada pela queda dos juros e possível retomada dos investimentos, após dois anos de forte recessão.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
Na sequência da iniciativa do PSD de Torres Novas em colaboração com a Comissão Política Distrital do PSD de Santarém, realizada ontem, quinta-feira, 19 de Fevereiro, no Auditório do Hotel dos Cavaleiros, em Torres Novas, aqui fica a apresentação do Deputado Miguel Frasquilho, subordinada ao tema "Da Crise Financeira à Crise Económica: Impactos e Soluções para a Economia Portuguesa".
1. O documento apresenta 50 indicadores econômicos e sociais do Brasil entre 2002 e 2013, comparando os governos de FHC com os governos do PT sob Lula e Dilma.
2. Os dados mostram melhorias significativas nos indicadores de renda, emprego, educação, saúde e redução da pobreza durante os governos do PT.
3. No entanto, o autor critica a análise de Moniz Bandeira, alegando que alguns dados foram apresentados de forma enganosa e que problemas como a dívida pública e a desindustrialização
O documento apresenta 50 indicadores econômicos e sociais do Brasil entre 2002 e 2013, mostrando melhorias significativas em áreas como educação, saúde, renda, pobreza e desigualdade social durante os governos de Lula e Dilma em comparação com o governo FHC. No entanto, o autor critica a análise de Moniz Bandeira por não considerar fatores importantes como o crescimento populacional e a desindustrialização ocorrida no país.
[1] A crise econômica global iniciada em 2008 continua sem solução devido à recuperação econômica incerta nos EUA e na União Europeia e desaceleração na China; [2] A União Europeia sofre com alto endividamento público e falta de coordenação para lidar com a crise, enquanto a China precisa reequilibrar sua economia dependente de investimentos; [3] O autor argumenta que a crise pode ser insolúvel no atual sistema capitalista e uma nova guerra mundial pode ser necessária para salvar a economia global, como
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e a Europa está se espalhando para outros países devido à interdependência global. Isso pode impactar o Brasil através da desvalorização do Real frente ao dólar e aumento dos preços de importados, gerando inflação. A crise na Europa não deve afetar diretamente o emprego ou investimentos no Brasil, mas pode redirecioná-los para cá.
1. A economia internacional está desacelerando enquanto a economia brasileira começa a se recuperar.
2. O governo Trump pode aprofundar a crise econômica global no longo prazo devido às suas políticas, mas a economia dos EUA está indo bem no curto prazo.
3. A economia brasileira deve se recuperar gradualmente em 2017, impulsionada pela queda dos juros e possível retomada dos investimentos, após dois anos de forte recessão.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
1) O documento discute os desafios econômicos de curto, médio e longo prazo do Brasil e perspectivas para atividade econômica e investimentos.
2) O cenário global é de crescimento anêmico e liquidez, com taxas de juros baixas e até negativas em alguns países.
3) Há incertezas sobre as políticas econômicas do governo Trump e seus possíveis impactos no comércio global e nos mercados financeiros.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
1) A economia brasileira está sendo menos afetada pela crise global do que os EUA e Europa devido a laços mais fracos com os sistemas bancários internacionais e comércio mais focado na América Latina e Ásia.
2) No Brasil, parte significativa da poupança é aplicada em títulos públicos, gerando lucros para especulação financeira em vez de investimento e empregos.
3) Uma queda gradual dos juros pode forçar esses recursos a migrarem para geração de emprego
Jack Rasmus sintetiza, no seu artigo Economia global: rumo à grande tempestade?, afirmando haver três tendências econômicas globais significativas que começaram a se intensificar e a convergir nos últimos meses: (1) uma desaceleração da economia da China junto com uma instabilidade financeira crescente em seu sistema bancário paralelo [shadow banking system]; (2) um colapso das moedas dos mercados emergentes (Índia, Brasil, Turquia, África do Sul, Indonésia etc.) e suas respectivas desacelerações econômicas; (3) um desvio contínuo rumo à deflação nas economias da zona do euro, liderado pelo aumento de problemas na Itália e pela estagnação econômica que atinge até a França, a segunda maior economia da zona do euro.
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
O documento discute o impacto de crises internacionais no crescimento econômico brasileiro nas eras FHC e Lula. A crise de 2008 teve o maior impacto, mas a economia brasileira se recuperou rapidamente sob a política anticíclica do governo Lula. As crises asiática e russa tiveram efeitos menores e a recuperação foi mais lenta na era FHC, indicando que fatores domésticos, como a política econômica, melhor explicam o desempenho medíocre naquela época.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
A taxa Selic sobe para 10% devido à inflação alta, prejudicando a economia. A incerteza econômica vem diminuindo no Brasil desde 2000, exceto durante crises, e pode ser mensurada para auxiliar nas decisões.
Este documento analisa as manchetes do jornal "O Estado de S. Paulo" entre janeiro e setembro de 2010 e encontra um padrão de ênfase em "crises" envolvendo o governo federal e a candidata Dilma Rousseff. São listadas 74 "crises" diferentes exploradas nas manchetes, relacionadas a temas como economia, política e escândalos.
O sistema financeiro, o primeiro ditador global 2GRAZIA TANTA
Sumário
4 - Crédito total dirigido às famílias e empresas não lucrativas que servem as famílias (% do PIB)
5 - Crédito total dirigido às empresas não financeiras (% do PIB)
6 - Estruturas e dinâmicas na distribuição do crédito/endividamento
O Brasil tem usado instrumentos de política monetária para evitar os piores efeitos da crise mundial. A economia brasileira não pode mais viver dividida entre gastança e estabilidade, mas deve encontrar um equilíbrio. Apesar da crise, o Brasil continua participando ativamente da economia global por meio de exportações e importações.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
Passos oferece a guia de marcha para a construção de um país imergente
Enquadramento global
A dívida reduziu-se?
A nebulosa das incertezas
Juros da dívida, a continuidade
O saldo primário, o grande indicador do empobrecimento
O tesouro do Passos
Avanço tecnológico, baixo crescimento econômico e desemprego em massa marcas ...Fernando Alcoforado
O documento discute as marcas do tempo atual: avanço tecnológico, baixo crescimento econômico e desemprego em massa. A automação e novas tecnologias estão reduzindo postos de trabalho em todo o mundo. Isso, somado ao crescimento econômico insuficiente, resulta no aumento do desemprego global. Uma nova ordem econômica mundial é necessária para lidar com essa crise.
1) O Brasil enfrentará uma grave crise econômica em 2015 devido à aplicação do modelo neoliberal nas últimas décadas e à fraqueza do governo Dilma Rousseff.
2) O modelo neoliberal levou a estagnação econômica, aumento da dívida pública e vulnerabilidade externa.
3) A continuação deste modelo coincidirá com a tendência de depressão global, agravando a crise no Brasil.
1. O documento discute conceitos como PIB, IDH e desigualdade social usando índices como Gini. 2. Apresenta informações sobre os países do BRICS, incluindo crescimento econômico, IDH e recebimento de investimentos. 3. Discutem a importância dos BRICS na economia mundial e o potencial de crescimento desses países.
Transformando cenários e tendências em resultados para sua empresaDMT Palestras
Palestrantes apresentam uma leitura clara e objetiva de tendências e transformaçòes da economia mundial e brasileira, destacando oportunidades e riscos que elas criam para a competitividade das empresas.
1) A crise econômica internacional afetou os EUA e a Europa de forma grave, enquanto a Ásia, especialmente a China, continuou crescendo rapidamente.
2) No Brasil, as políticas econômicas dos governos FHC e Lula levaram o país a um período de grande crescimento e inclusão social nas últimas décadas.
3) No entanto, desafios como o desequilíbrio fiscal, a alta carga tributária e os problemas de infraestrutura podem limitar o potencial de crescimento
Os nefastos efeitos do neoliberalismo sobre o brasil e como superá losFernando Alcoforado
1) O documento discute os efeitos negativos do neoliberalismo no Brasil, incluindo baixo crescimento econômico, privatizações, e desindustrialização.
2) A adesão ao neoliberalismo levou a déficits comerciais, desnacionalização da economia, e dependência de capitais externos.
3) As políticas neoliberais de abertura econômica enfraqueceram a indústria brasileira e contribuíram para a inflação e queda nos investimentos.
A evolução da riqueza na Europa (2000/19)GRAZIA TANTA
O documento analisa a evolução da riqueza na Europa e no mundo entre 2000 e 2019. Apresenta dados mostrando que os maiores níveis de crescimento da riqueza ocorreram entre 2000-2008, antes da crise financeira. Após 2008, observou-se uma forte redução dos níveis de crescimento em todo o mundo, especialmente na Europa. Alguns países como China e Índia tiveram taxas de crescimento mais altas que a média global no período 2008-2019.
COMO TORNAR REALIDADE A UTOPIA DA CONSTRUÇÃO DO SOCIALISMO DEMOCRÁTICO EM TOD...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como tornar realidade a construção do socialismo democrático em todos os países para substituir o capitalismo decadente e selvagem dominante no mundo. Neste artigo, são apresentadas as evidências de que o fim do capitalismo deverá ocorrer em meados do século XXI, bem como as características do socialismo democrático a ser construído em substituição ao capitalismo. O sistema capitalista mundial caminha inevitavelmente para seu fim em meados do século XXI quando a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero. Outro sinal importante de decadência do capitalismo é a gigantesca dívida global, que alcançou US$ 275 trilhões em 2020 em dívidas governamentais, corporativas e domésticas, quase três vezes o Produto Bruto Mundial, que se constitui em uma bomba prestes a explodir. Este cenário levará ao fim do processo de acumulação do capital confirmando a tendência de que o capitalismo não perdurará para sempre como modo de produção, como muitos pensam, porque ele terá o mesmo fim de outros modos de produção que desapareceram, como é o caso do escravismo no século V e do feudalismo no século XIV. Além disso, o capitalismo evoluirá com as características de entropia ao apresentar a tendência universal de evoluir para uma crescente desordem e autodestruição até o seu fim em meados do século XXI. Com a derrocada do sistema capitalista mundial, é importante considerar a possibilidade de que o socialismo democrático venha a substituí-lo ainda no século XXI. O socialismo democrático do futuro deve considerar o Estado ser governado em cada país na base do consenso entre as classes sociais todas elas movidas pelo interesse coletivo e não pelo interesse individual ou de uma classe dominante como tem sido predominante ao longo da história da humanidade.
A invenção do futuro pós capitalista em meados do século 21Fernando Alcoforado
1) O documento discute três crises que ameaçam a humanidade no século 21: o colapso do sistema capitalista mundial, a exaustão dos recursos naturais do planeta e a mudança climática catastrófica.
2) Apresenta evidências da tendência de queda das taxas de lucro e crescimento econômico no sistema capitalista ao longo do tempo.
3) Discutem medidas adotadas para neutralizar essa queda, como maior exploração do trabalho e intervenção estatal, porém estas não podem deter a tendência indef
1) O documento discute os desafios econômicos de curto, médio e longo prazo do Brasil e perspectivas para atividade econômica e investimentos.
2) O cenário global é de crescimento anêmico e liquidez, com taxas de juros baixas e até negativas em alguns países.
3) Há incertezas sobre as políticas econômicas do governo Trump e seus possíveis impactos no comércio global e nos mercados financeiros.
O documento discute a crise econômica mundial de 2014, com crescimento econômico lento nas economias desenvolvidas e riscos para a economia global devido a tensões geopolíticas. A desaceleração do crescimento dos países do BRICS é atribuída aos efeitos da recessão nos EUA e Europa. Por fim, discute os desafios das economias dos EUA, China e Brasil.
1) A economia brasileira está sendo menos afetada pela crise global do que os EUA e Europa devido a laços mais fracos com os sistemas bancários internacionais e comércio mais focado na América Latina e Ásia.
2) No Brasil, parte significativa da poupança é aplicada em títulos públicos, gerando lucros para especulação financeira em vez de investimento e empregos.
3) Uma queda gradual dos juros pode forçar esses recursos a migrarem para geração de emprego
Jack Rasmus sintetiza, no seu artigo Economia global: rumo à grande tempestade?, afirmando haver três tendências econômicas globais significativas que começaram a se intensificar e a convergir nos últimos meses: (1) uma desaceleração da economia da China junto com uma instabilidade financeira crescente em seu sistema bancário paralelo [shadow banking system]; (2) um colapso das moedas dos mercados emergentes (Índia, Brasil, Turquia, África do Sul, Indonésia etc.) e suas respectivas desacelerações econômicas; (3) um desvio contínuo rumo à deflação nas economias da zona do euro, liderado pelo aumento de problemas na Itália e pela estagnação econômica que atinge até a França, a segunda maior economia da zona do euro.
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
O documento discute o impacto de crises internacionais no crescimento econômico brasileiro nas eras FHC e Lula. A crise de 2008 teve o maior impacto, mas a economia brasileira se recuperou rapidamente sob a política anticíclica do governo Lula. As crises asiática e russa tiveram efeitos menores e a recuperação foi mais lenta na era FHC, indicando que fatores domésticos, como a política econômica, melhor explicam o desempenho medíocre naquela época.
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
A taxa Selic sobe para 10% devido à inflação alta, prejudicando a economia. A incerteza econômica vem diminuindo no Brasil desde 2000, exceto durante crises, e pode ser mensurada para auxiliar nas decisões.
Este documento analisa as manchetes do jornal "O Estado de S. Paulo" entre janeiro e setembro de 2010 e encontra um padrão de ênfase em "crises" envolvendo o governo federal e a candidata Dilma Rousseff. São listadas 74 "crises" diferentes exploradas nas manchetes, relacionadas a temas como economia, política e escândalos.
O sistema financeiro, o primeiro ditador global 2GRAZIA TANTA
Sumário
4 - Crédito total dirigido às famílias e empresas não lucrativas que servem as famílias (% do PIB)
5 - Crédito total dirigido às empresas não financeiras (% do PIB)
6 - Estruturas e dinâmicas na distribuição do crédito/endividamento
O Brasil tem usado instrumentos de política monetária para evitar os piores efeitos da crise mundial. A economia brasileira não pode mais viver dividida entre gastança e estabilidade, mas deve encontrar um equilíbrio. Apesar da crise, o Brasil continua participando ativamente da economia global por meio de exportações e importações.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
Passos oferece a guia de marcha para a construção de um país imergente
Enquadramento global
A dívida reduziu-se?
A nebulosa das incertezas
Juros da dívida, a continuidade
O saldo primário, o grande indicador do empobrecimento
O tesouro do Passos
Avanço tecnológico, baixo crescimento econômico e desemprego em massa marcas ...Fernando Alcoforado
O documento discute as marcas do tempo atual: avanço tecnológico, baixo crescimento econômico e desemprego em massa. A automação e novas tecnologias estão reduzindo postos de trabalho em todo o mundo. Isso, somado ao crescimento econômico insuficiente, resulta no aumento do desemprego global. Uma nova ordem econômica mundial é necessária para lidar com essa crise.
1) O Brasil enfrentará uma grave crise econômica em 2015 devido à aplicação do modelo neoliberal nas últimas décadas e à fraqueza do governo Dilma Rousseff.
2) O modelo neoliberal levou a estagnação econômica, aumento da dívida pública e vulnerabilidade externa.
3) A continuação deste modelo coincidirá com a tendência de depressão global, agravando a crise no Brasil.
1. O documento discute conceitos como PIB, IDH e desigualdade social usando índices como Gini. 2. Apresenta informações sobre os países do BRICS, incluindo crescimento econômico, IDH e recebimento de investimentos. 3. Discutem a importância dos BRICS na economia mundial e o potencial de crescimento desses países.
Transformando cenários e tendências em resultados para sua empresaDMT Palestras
Palestrantes apresentam uma leitura clara e objetiva de tendências e transformaçòes da economia mundial e brasileira, destacando oportunidades e riscos que elas criam para a competitividade das empresas.
1) A crise econômica internacional afetou os EUA e a Europa de forma grave, enquanto a Ásia, especialmente a China, continuou crescendo rapidamente.
2) No Brasil, as políticas econômicas dos governos FHC e Lula levaram o país a um período de grande crescimento e inclusão social nas últimas décadas.
3) No entanto, desafios como o desequilíbrio fiscal, a alta carga tributária e os problemas de infraestrutura podem limitar o potencial de crescimento
Os nefastos efeitos do neoliberalismo sobre o brasil e como superá losFernando Alcoforado
1) O documento discute os efeitos negativos do neoliberalismo no Brasil, incluindo baixo crescimento econômico, privatizações, e desindustrialização.
2) A adesão ao neoliberalismo levou a déficits comerciais, desnacionalização da economia, e dependência de capitais externos.
3) As políticas neoliberais de abertura econômica enfraqueceram a indústria brasileira e contribuíram para a inflação e queda nos investimentos.
A evolução da riqueza na Europa (2000/19)GRAZIA TANTA
O documento analisa a evolução da riqueza na Europa e no mundo entre 2000 e 2019. Apresenta dados mostrando que os maiores níveis de crescimento da riqueza ocorreram entre 2000-2008, antes da crise financeira. Após 2008, observou-se uma forte redução dos níveis de crescimento em todo o mundo, especialmente na Europa. Alguns países como China e Índia tiveram taxas de crescimento mais altas que a média global no período 2008-2019.
COMO TORNAR REALIDADE A UTOPIA DA CONSTRUÇÃO DO SOCIALISMO DEMOCRÁTICO EM TOD...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como tornar realidade a construção do socialismo democrático em todos os países para substituir o capitalismo decadente e selvagem dominante no mundo. Neste artigo, são apresentadas as evidências de que o fim do capitalismo deverá ocorrer em meados do século XXI, bem como as características do socialismo democrático a ser construído em substituição ao capitalismo. O sistema capitalista mundial caminha inevitavelmente para seu fim em meados do século XXI quando a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor zero. Outro sinal importante de decadência do capitalismo é a gigantesca dívida global, que alcançou US$ 275 trilhões em 2020 em dívidas governamentais, corporativas e domésticas, quase três vezes o Produto Bruto Mundial, que se constitui em uma bomba prestes a explodir. Este cenário levará ao fim do processo de acumulação do capital confirmando a tendência de que o capitalismo não perdurará para sempre como modo de produção, como muitos pensam, porque ele terá o mesmo fim de outros modos de produção que desapareceram, como é o caso do escravismo no século V e do feudalismo no século XIV. Além disso, o capitalismo evoluirá com as características de entropia ao apresentar a tendência universal de evoluir para uma crescente desordem e autodestruição até o seu fim em meados do século XXI. Com a derrocada do sistema capitalista mundial, é importante considerar a possibilidade de que o socialismo democrático venha a substituí-lo ainda no século XXI. O socialismo democrático do futuro deve considerar o Estado ser governado em cada país na base do consenso entre as classes sociais todas elas movidas pelo interesse coletivo e não pelo interesse individual ou de uma classe dominante como tem sido predominante ao longo da história da humanidade.
A invenção do futuro pós capitalista em meados do século 21Fernando Alcoforado
1) O documento discute três crises que ameaçam a humanidade no século 21: o colapso do sistema capitalista mundial, a exaustão dos recursos naturais do planeta e a mudança climática catastrófica.
2) Apresenta evidências da tendência de queda das taxas de lucro e crescimento econômico no sistema capitalista ao longo do tempo.
3) Discutem medidas adotadas para neutralizar essa queda, como maior exploração do trabalho e intervenção estatal, porém estas não podem deter a tendência indef
A invenção do futuro pós capitalista em meados do século 21Fernando Alcoforado
A humanidade se defrontará em meados do século XXI com três gigantescas crises que poderão colocar em risco sua sobrevivência: 1) o colapso do sistema capitalista mundial; 2) a exaustão dos recursos naturais do planeta Terra; e, 3) a mudança climática catastrófica global. A sobrevivência da humanidade estará ameaçada porque essas três crises tendem a provocar o agravamento dos problemas sociais sem precedentes em todos os países do mundo resultantes de seu arruinamento econômico, o incremento de conflitos internacionais generalizados com a guerra entre os países pela posse de recursos naturais em processo de exaustão e a mudança climática catastrófica resultante do aquecimento global que, ao elevar vertiginosamente a temperatura do planeta Terra, poderá provocar a desorganização da sociedade em escala planetária, além de ameaçar sua sobrevivência.
Neste artigo, estão apresentadas as evidências de colapso do sistema capitalista mundial, da exaustão dos recursos naturais do planeta Terra e da mudança climática catastrófica global e suas imensas consequências do ponto de vista, político, econômico e social em cada país e geopolítico no plano internacional. Essas crises produzirão, sem sombra de dúvidas, o que se pode denominar de crise de humanidade haja vista que estará em jogo sua própria sobrevivência pela segunda vez ao longo da história depois da ameaça de holocausto nuclear com a Guerra Fria após a Segunda Guerra Mundial. Em suas conclusões, este artigo apresenta as soluções que deveriam ser adotadas visando a invenção do futuro pós-capitalista em resposta ao colapso do sistema capitalista mundial, bem como evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta Terra e a mudança climática catastrófica global.
Este artigo foi publicado na Revista do Instituto Geográfioco e Histórico da Bahia, Salvador, jan / dez 2016.
1) O documento discute as ameaças da crise econômica global e do esgotamento dos recursos naturais à sobrevivência da humanidade.
2) Argumenta que o desenvolvimento sustentável é necessário para evitar consequências catastróficas como depressão econômica, guerras, escassez de recursos e mudanças climáticas.
3) Defende que governos, empresas e indivíduos devem assumir responsabilidades socioambientais e promover lideranças sustentáveis.
O documento discute a crise estrutural do capitalismo, analisando suas causas e desdobramentos. A crise teve início com o estouro da bolha especulativa no setor imobiliário dos EUA e levou a uma forte recessão global em 2009. Apesar da recuperação da economia mundial em 2010, a crise não foi totalmente superada e levou a problemas fiscais na Europa, com países como a Grécia enfrentando graves dificuldades.
O documento discute duas grandes ameaças à sobrevivência da humanidade: 1) a crise econômica global representada pela tendência do sistema capitalista entrar em depressão; e 2) o esgotamento dos recursos naturais do planeta devido ao crescimento populacional e modelo de consumo insustentável. Defende que o desenvolvimento sustentável é necessário para evitar consequências catastróficas, requerendo compromisso de governos, empresas e indivíduos com a responsabilidade socioambiental e liderança sustentável.
O documento discute as tendências de queda nas taxas de lucro e taxas de crescimento do PIB no sistema capitalista mundial conforme previsto por Karl Marx. Também analisa as ações adotadas pelos capitalistas para neutralizar a queda nas taxas de lucro, como a intensificação da exploração dos trabalhadores e o investimento em países de baixo custo. Porém, essas ações não podem deter indefinidamente a tendência de queda que eventualmente levará ao colapso do sistema capitalista.
COMO SALVAR A HUMANIDADE DA DEVASTAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA, AMBIENTAL E DAS GUE...Fernando Alcoforado
Este artigo cujo tema consiste em “Como salvar a humanidade da devastação social, econômica, ambiental e das guerras no século XXI” tem por objetivo propor a adoção de estratégias capazes de fazerem frente a três crises devastadoras que ameaçam o futuro da humanidade em meados do século XXI. A primeira crise está relacionada com os danos econômicos e sociais produzidos pelo capitalismo que culminarão com seu fim previsível em meados do século XXI, a segunda crise diz respeito ao agravamento dos danos ambientais produzidos pelo capitalismo no século XXI com o esgotamento dos recursos naturais, o surgimento de novas pandemias e a mudança climática catastrófica global e, a terceira crise poderá resultar do agravamento dos conflitos nas relações internacionais produzidos pelo capitalismo que poderão levar o mundo a se defrontar com a multiplicidade de guerras localizadas e até mesmo de uma nova guerra mundial no século XXI. Este artigo apresenta as estratégias necessárias para salvar a humanidade da devastação social, econômica, ambiental e das guerras no século XXI se apoiando em pesquisa aprofundada sobre o desenvolvimento do capitalismo e seu futuro, sobre a degradação do meio ambiente e suas nefastas consequências, bem como sobre as guerras que eclodiram na história da humanidade e podem eclodir no futuro.
COMO SUPERAR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E DE RIQUEZA NO MUNDO NA ERA CONTEMPORÂ...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar que o mundo convive há muitos anos com a existência da extrema riqueza e da extrema pobreza entre os seres humanos e com a existência de pouquíssimos países ricos que apresentam desenvolvimento econômico e social avançado ao lado da grande maioria de países pobres com precário desenvolvimento econômico e social. O Relatório Mundial sobre as Desigualdades para 2022, produzido pela equipe de Thomas Piketty da Escola de Economia de Paris publicado no website <https://outraspalavras.net/desigualdades-mundo/novo-mapa-da-desigualdade-global/>, revela que 10% mais ricos da população global se apropriam atualmente de 52% da renda global, enquanto a metade mais pobre da população ganha 8% da renda mundial e a metade mais pobre da população global tem apenas 2% do total da riqueza mundial enquanto, em contraste, os 10% mais ricos da população mundial possuem 76% de toda a riqueza do planeta. O Relatório Mundial sobre as Desigualdades para 2022 informa que enfrentar os desafios do século XXI não é possível sem uma redução significativa das desigualdades de renda e riqueza. Muitos perguntam se será possível a superação das desigualdades sociais e da riqueza no capitalismo? Esta possibilidade só existirá se for implantado o Estado de Bem Estar social nos moldes da social democracia praticada nos países escandinavos (Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia e Islândia) com a necessária adaptação a cada país porque é o mais bem sucedido sistema social já implantado no mundo e é o berço do modelo de sociedade mais igualitário que o capitalismo já conheceu.
REFORMA DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NECESSÁRIA AO BRASIL NA ERA CONT...Fernando Alcoforado
1) A crise econômica mundial de 2008 teve origem nos Estados Unidos e ameaça se transformar em depressão global devido à grande dívida pública americana e dependência econômica entre EUA e China.
2) É necessária uma reforma do Estado brasileiro para promover o desenvolvimento do país em meio à crise mundial.
3) A reforma deve tornar o Estado mais eficiente e eficaz seguindo os exemplos das reformas de FHC nos anos 90 e do "Estado em rede" da União Europeia.
REFORMA DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NECESSÁRIA AO BRASIL NA ERA CONT...Fernando Alcoforado
1) A crise econômica mundial de 2008 teve origem nos Estados Unidos e ameaça evoluir para uma depressão global prolongada.
2) O Brasil precisa de uma reforma do Estado para promover o desenvolvimento econômico e social diante da crise.
3) A reforma do Estado brasileiro é necessária para torná-lo mais eficiente e capaz de lidar com os desafios globais.
O documento alerta sobre uma iminente crise econômica global maior que a de 1929 com base em 11 sinais como a bolha no mercado de ações, o abandono do dólar por outros países, e a dívida pública dos EUA ser maior que seu PIB. O autor recomenda que o leitor visite um site para entender como se preparar para os efeitos desta crise.
1) Um especialista prevê que a bolha imobiliária chinesa irá estourar e terá longos efeitos negativos para a economia mundial.
2) A crise na Grécia e o estouro da bolha chinesa aumentarão o risco percebido pelos investidores, prejudicando países emergentes como o Brasil.
3) O especialista afirma que quando bolhas do tamanho da chinesa estoura, os efeitos são difíceis de controlar e tendem a se espalhar.
Notas sobre a Economia Portuguesa 2012, prof. doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, com foco nas dívidas soberanas e na consolidação orçamental.
2) Há preocupações com a economia francesa devido ao desemprego e dívida excessiva.
3) A Comissão Europeia reviu em baixa as previsões de crescimento da zona euro para 2013, esperando estagnação.
1) O documento discute a crise de Portugal no contexto europeu, incluindo as principais ameaças como a sustentabilidade da dívida pública japonesa e o "Fiscal Cliff" americano.
2) A consolidação orçamental na Europa levou a quedas significativas do PIB em países como a Grécia e Portugal.
3) Há preocupações com a economia francesa devido ao alto desemprego e dívida pública.
Este artigo tem por objetivo apresentar as estratégias que permitiriam solucionar um dos maiores flagelos vividos pela população brasileira na história do Brasil que é o desemprego em massa. No Brasil, enquanto a economia se deteriora desde 2014, o desemprego alcançou 12 milhões de trabalhadores desempregados e 4,8 milhões de desalentados em 2021. A situação do desemprego se agravou a partir de 2014 quando houve um crescimento vertiginoso da taxa de desemprego. O desemprego em massa registrado no Brasil tem como principal causa o fato de o País estar estagnado economicamente de 2011 a 2020. A estagnação econômica do Brasil se explica pela queda do investimento na economia brasileira a partir de 1990. A queda no investimento na economia brasileira tem como principais responsáveis os governantes do Brasil que adotaram desde 1990 o modelo econômico neoliberal que produziu resultados desastrosos para a economia brasileira ao apresentar baixas taxas de crescimento e de investimento e elevada taxa de desemprego.
Para eliminar o desemprego, é preciso reativar a economia brasileira com o abandono do desastroso modelo econômico neoliberal e sua substituição pelo modelo nacional desenvolvimentista com o governo se tornando agente ativo do processo de desenvolvimento promovendo a reativação da economia brasileira, incentivando o desenvolvimento da economia o social e solidária e da economia criativa para gerarem empregos e aumentando os investimentos em educação para preparar e atualizar continuamente as pessoas para o mercado de trabalho atual e futuro. A reativação da economia requereria a execução de obras públicas de infraestrutura para gerar emprego imediato, o desenvolvimento da economia social e solidária para promover atividades econômicas voltadas para a maximização da geração de emprego e não da maximização do lucro e o desenvolvimento da economia criativa para promover atividades econômicas baseadas na criatividade, no conhecimento e na informação para gerar emprego em 13 diferentes áreas: 1) arquitetura; 2) publicidade; 3) design; 4) artes e antiguidades; 5) artesanato; 6) moda; 7) cinema e vídeo; 8) televisão; 9) editoração e publicações; 10) artes cênicas; 11) rádio; 12) softwares de lazer; e, 13) música. Por sua vez, a reestruturação do sistema de educação do Brasil tem um papel fundamental no sentido de preparar e atualizar trabalhadores em todos os níveis para o mercado de trabalho. Quanto mais preparado e atualizado estiver o trabalhador maiores são as chances dele obter o emprego e se manter nele.
A crise econômica mundial: impactos sobre a economia capixaba a médio e longo...Macroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica mundial na economia capixaba a médio e longo prazos.
2) Apresenta dois cenários possíveis para a economia mundial até 2012: uma "dupla recessão" ou uma "superação eficaz" da crise.
3) Discutem-se também as potencialidades e gargalos da economia brasileira para um crescimento sustentado no longo prazo.
Crise econômica internacional: começou o segundo capítulo?Alessandro de Moura
1) A crise da dívida pública na zona do euro, especialmente na Grécia, Portugal e Espanha, ameaça desestabilizar a moeda comum europeia, o euro.
2) A transformação da dívida privada em dívida pública nos Estados Unidos e na Europa gerou grandes déficits fiscais e dívidas, tornando os governos vulneráveis.
3) A especulação contra a dívida pública dos países mais fracos da zona do euro, como a Grécia, pode se espalhar para outros países e a
1. O documento discute como o desenvolvimento sustentável é necessário para a sobrevivência da humanidade diante de duas grandes ameaças: a crise econômica global e a crise ambiental representada pelo aumento populacional, escassez de recursos e mudanças climáticas.
2. A crise econômica é representada pela atual crise do capitalismo que pode levar à depressão global, enquanto a crise ambiental é causada pelo crescimento populacional descontrolado, esgotamento dos recursos e mudanças climáticas.
3.
Semelhante a OS SINAIS DA DECADÊNCIA DO CAPITALISMO NO MUNDO (20)
LES GRANDES INVENTIONS DU TRANSPORT PAR EAU À TRAVERS L'HISTOIRE ET LEUR ÉVOL...Fernando Alcoforado
Cet article vise à présenter les grandes inventions qui se sont produites avec les moyens de transport fluvial, lacustre et maritime, visant le transport de personnes et de marchandises à travers l'histoire et son évolution future. L'utilisation des bateaux a constitué l'un des premiers moyens de locomotion inventés par l'homme et a été cruciale pour le développement de l'humanité. Depuis l'Antiquité, les bateaux ont été utilisés comme moyen de transport. Au début, les canots étaient utilisés pour les activités de pêche et le transport à courte distance. Les canots sont considérés comme les premiers navires utilisés pour transporter des personnes et des marchandises. Profitant du courant de l'eau ou utilisant des avirons, les navigateurs déplaçaient les canots, parcourant de petites distances. Au fil du temps, des voiliers ont été inventés, qui se déplaçaient entraînés par la force du vent. Le développement des navires et la découverte de nouvelles techniques de navigation ont permis aux êtres humains de traverser les rivières, les mers et les océans, surmontant de longues distances dans le transport de passagers et de marchandises, en plus de les utiliser comme armes de guerre. Des canoës en bois aux grands navires tels que les paquebots modernes, il y a eu beaucoup de progrès. À l'avenir, les navires bénéficieront de technologies de plus en plus sophistiquées. Les navires intelligents feront partie intégrante de la réalité qui nous entoure.
THE GREAT INVENTIONS IN WATERWAY TRANSPORT THROUGHOUT HISTORY AND THEIR FUTUR...Fernando Alcoforado
This article aims to present the great inventions that occurred with the means of river, lake and maritime transport, aiming at the transport of people and cargo throughout history and its future evolution. The use of boats constituted one of the first means of locomotion invented by man and was crucial for the development of humanity. Since ancient times, boats have been used as a means of transport. In the beginning, canoes were used for fishing activities and short-distance transport. Canoes are considered the first vessels used to transport people and cargo. Taking advantage of the current of the water or using oars, the navigators moved the canoes, covering small distances. Over time, sailing boats were invented, which moved driven by the force of the wind. The development of ships and the discovery of new navigation techniques made it possible for human beings to cross rivers, seas and oceans, overcoming long distances in the transport of passengers and cargo, in addition to using them as weapons of war. From wooden canoes to large vessels such as modern ocean liners, there has been a lot of progress. In the future, vessels will benefit from increasingly sophisticated technologies. Smart ships will become an integral part of the reality that surrounds us.
AS GRANDES INVENÇÕES NO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO AO LONGO DA HISTÓRIA E SUA FUT...Fernando Alcoforado
Este artigo tem o objetivo de apresentar as grandes invenções que ocorreram com os meios de transporte fluvial, lacustre e marítimo visando o transporte de pessoas e cargas ao longo da história e sua evolução futura. O uso de embarcações se constituíram em um dos primeiros meios de locomoção inventados pelo homem e foi crucial para o desenvolvimento da humanidade. Desde os tempos mais remotos, os barcos têm sido usados como meio de transporte. No início, eram utilizadas canoas para atividades de pesca e transporte de curta distância. As canoas são consideradas as primeiras embarcações utilizadas para o transporte de pessoas e de carga. Aproveitando a correnteza da água ou usando remos, os navegadores moviam as canoas, percorrendo pequenas distâncias. Com o tempo, foram inventados os barcos a vela, que se moviam impulsionados pela força do vento. O desenvolvimento das embarcações e a descoberta de novas técnicas de navegação tornaram possível aos seres humanos atravessar rios, mares e oceanos, vencendo longas distâncias no transporte de passageiros e de cargas, além de utilizá-las como armas de guerra. Das canoas de madeira às grandes embarcações, como os modernos transatlânticos, houve muitos progressos. No futuro, embarcações se beneficiarão de tecnologias cada vez mais sofisticadas. Navios inteligentes se tornarão parte integrante da realidade que nos cerca.
LA GUERRE EN UKRAINE ET LA FIN DE LA MONDIALISATION CONTEMPORAINEFernando Alcoforado
Cet article vise à démontrer que la guerre en Ukraine peut conduire à la fin de la mondialisation contemporaine et à l'avènement d'un nouvel ordre international. L'adoption par les États-Unis, l'Union européenne, le Royaume-Uni et d'autres pays de sanctions économiques et financières contre la Russie dans le but d'étouffer l'économie russe signale que tout pays au monde qui ne se soumet pas aux impositions des grands les puissances mondiales capitalistes pourraient encourir les mêmes peines que celles infligées pour la première fois de l'histoire à la Russie. Cet épisode peut amener chaque nation à réduire ses échanges économiques et financiers avec l'extérieur et rechercher son autonomie économique pour éviter de subir les conséquences néfastes de l'action concertée des grandes puissances occidentales si le pays ne se subordonne pas à ses intérêts. L'autosuffisance économique est la condition pour qu'aucune nation ne soit asphyxiée par la puissance des grandes puissances occidentales comme ce fut le cas de la Russie. Dans ces circonstances, tous les pays chercheraient à commercer avec le reste du monde sans devenir extrêmement dépendants de l'étranger, comme c'est actuellement le cas avec le processus de mondialisation économique et financière. Cela remet en cause le processus de mondialisation contemporain amorcé dans les années 1990, qui a été adopté pour intégrer les marchés mondiaux et a reçu le soutien de la plupart des pays du monde, dont la Russie et la Chine.
THE WAR IN UKRAINE AND THE END OF CONTEMPORARY GLOBALIZATIONFernando Alcoforado
This article aims to demonstrate that the war in Ukraine can lead to the end of contemporary globalization and the advent of a new international order. The adoption by the United States, the European Union, the United Kingdom and other countries of economic and financial sanctions against Russia with the purpose of suffocating the Russian economy signals that any country in the world that does not subordinate itself to the impositions of the great capitalist world powers could face the same penalties as those carried out for the first time in history against Russia. This episode can make each nation reduce its economic and financial exchange with the outside and seek its economic self-sufficiency to avoid suffering the harmful consequences of the concerted action of the great Western powers if the country does not subordinate to its interests. Economic self-sufficiency is the condition for no nation to be asphyxiated by the power of the great Western powers as was the Russia case. Under these circumstances, all countries would seek to trade with the rest of the world without becoming extremely dependent on foreign countries, as is currently the case with the process of economic and financial globalization. This calls into question the contemporary globalization process that began in the 1990s, which was adopted to integrate world markets and received the support of most countries in the world, including Russia and China.
COMO PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE EDUCAÇÃO DA BAHIA Fernando Alcoforado
Este é um resumo do trabalho que realizamos como um dos integrantes da comissão constituída pela Academia Baiana de Educação para propor as estratégias mais recomendáveis para promover o desenvolvimento do sistema de educação da Bahia. Para propor estratégias de desenvolvimento do sistema de educação da Bahia, cumprimos as etapas seguintes: 1) Diagnóstico do sistema de educação da Bahia; 2) Análise da política educacional do governo federal e suas consequências sobre o Brasil e a Bahia; 3) Análise dos fatores de sucesso dos melhores sistemas de educação do mundo; 4) Requisitos da educação do futuro na Bahia para lidar com as mudanças na sociedade brasileira; e, 5) Proposta de estratégias para superar as fragilidades do sistema de educação da Bahia, lidar com as políticas educacionais do governo federal, alcançar o mesmo sucesso dos melhores sistemas de educação do mundo e adequar o sistema de educação da Bahia às mudanças na sociedade brasileira impactada pelas mudanças tecnológicas em curso. Foram propostas 9 estratégias para superar as fragilidades atuais do sistema de educação da Bahia, 11 estratégias para lidar com as políticas educacionais do governo federal, 18 estratégias para alcançar o mesmo sucesso dos melhores sistemas de educação do mundo e 13 estratégias para adequar o sistema de educação da Bahia às mudanças na sociedade brasileira impactada pelas mudanças tecnológicas em curso.
COMMENT LA GUERRE EN UKRAINE PEUT TERMINER ET COMMENT METTRE UN TERME DEFINIT...Fernando Alcoforado
Cet article vise à indiquer quoi et comment faire pour célébrer la paix dans la guerre entre la Russie et l'Ukraine et mettre un terme définitif aux guerres sur notre planète, réalisant le rêve d'Emmanuel Kant exprimé dans son ouvrage "La paix perpétuelle" et le rêve de tous amoureux de la paix pour la perpétuer dans le monde où nous vivons. La guerre entre la Russie et l'Ukraine ne prendra fin que si ses causes sont éliminées. Il y a deux causes à la guerre : 1) l'expansion de l'OTAN, une alliance militaire occidentale, vers les frontières de la Russie, favorisant le siège de ce pays ; et, 2) le désir du gouvernement ukrainien de rejoindre l'OTAN, ce qui achèverait le siège de la Russie rendant ce pays vulnérable. Les tentatives de célébrer la paix entre les gouvernements de la Russie et de l'Ukraine n'ont pas produit de progrès car les gouvernements des États-Unis et de la Russie devraient la négocier car seuls ces gouvernements seraient en mesure d'éliminer les causes de la guerre. Pour conjurer définitivement de nouveaux risques d'une nouvelle guerre mondiale et instaurer une paix perpétuelle sur notre planète, il faudrait réformer le système international actuel, incapable de garantir la paix mondiale. Le nouveau système international était censé fonctionner sur la base d'un Contrat Social Planétaire qui serait la Constitution de la planète Terre. Pour assurer la pratique démocratique et la gouvernance sur la planète Terre, le pouvoir mondial devrait être exercé par le Parlement mondial qui, en plus d'élire le Président du Gouvernement mondial, devrait rédiger et approuver les lois internationales basées sur le Contrat Social Planétaire.
FOUS ET AVEUGLES CONDUISENT LE MONDE VERS LA NOUVELLE GUERRE MONDIALEFernando Alcoforado
Cet article vise à démontrer que le monde dans lequel nous vivons est gouverné par des fous qui, dominés par l'aveuglement, conduisent le monde vers une nouvelle guerre mondiale. Les dirigeants fous de la Russie, Wladimir Poutine, et de l'Ukraine, Volodymyr Zelensky, ont radicalisé leurs positions, ce qui a conduit au déclenchement de la guerre et à la dévastation subie par l'Ukraine. Les dirigeants fous des États-Unis et des pays de l'Union européenne se sont radicalisés en déclenchant une guerre économique contre la Russie qui peut contribuer à la radicalisation de Poutine pour tenter de se maintenir au pouvoir et de s'imposer contre les grandes puissances occidentales. La folie et l'aveuglement ont également atteint les dirigeants de la plupart des pays du monde qui, en tant que troupeau, ont pris des décisions presque unanimes pour condamner la Russie pour l'invasion de l'Ukraine lors de l'Assemblée générale des Nations Unies au lieu d'agir dans le sens de rechercher une solution négociée au conflit. L'ONU, censée servir de médiateur dans le conflit, a également été dominée par la folie et l'aveuglement car elle a cessé d'être un instrument de construction de la paix mondiale pour devenir un instrument de promotion de la guerre. Le monde n'est pas seulement composé de dirigeants fous et aveugles. La folie et l'aveuglement ont frappé les dirigeants d'entreprises qui ont cessé d'établir des relations commerciales avec la Russie, comme Apple, Samsung, Microsoft, Facebook, Twitter, Google, Spotfy, YouTube, Boeing, Airbus, Ford, General Motors, Toyota, Shell, British Petroleum, Mastercard, Visa, Amex et McDonald's, entre autres, alimentent le processus de radicalisation contre la Russie. Fous et aveugles sont aussi les fabricants d'armements, c'est-à-dire l'industrie de guerre dans le monde, notamment aux États-Unis, qui fomentent des guerres pour gagner de l'argent. Le déclenchement d'une nouvelle guerre mondiale pourrait se produire si la suffocation économique et financière de la Russie menace de déstabiliser le pouvoir de Poutine dans son pays. Poutine considère déjà les sanctions économiques et financières que lui imposent les États-Unis et l'Union européenne comme une déclaration de guerre. Il convient de noter que la Russie et les États-Unis possèdent conjointement plus de 8 000 ogives nucléaires. Les enjeux sont extrêmement élevés pour l'humanité. L'existence future des êtres humains est entre les mains de ces fous.
LOUCOS E CEGOS CONDUZEM O MUNDO RUMO A NOVA GUERRA MUNDIALFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o mundo em que vivemos é governado por loucos que dominados pela cegueira conduzem o mundo rumo a uma nova guerra mundial. Os loucos governantes da Rússia, Wladimir Putin, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, radicalizaram suas posições que levaram à eclosão da guerra e à devastação a que foi submetida a Ucrânia. Os loucos governantes dos Estados Unidos e dos países da União Europeia radicalizaram ao desencadear uma guerra econômica contra a Rússia que pode contribuir para que Putin radicalize como tentativa de se manter no poder e se impor diante do poder das grandes potências ocidentais. A loucura e a cegueira alcançaram, também, os governantes da maioria dos países do mundo que, como manada, tomaram decisões quase unânimes de condenação da Rússia pela invasão à Ucrânia na Assembleia Geral da ONU ao invés de atuarem no sentido de buscarem uma solução negociada para o conflito. A ONU, que deveria mediar o conflito, foi dominada, também, pela loucura e pela cegueira ao deixar de ser instrumento de construção da paz mundial e passar a ser instrumento de promoção da guerra. O mundo não é composto apenas por governantes loucos e cegos. A loucura e a cegueira atingiram os dirigentes das empresas que deixaram de estabelecer relações comerciais com a Rússia, como a Apple, Samsung, Microsoft, Facebook, Twitter, Google, Spotfy, YouTube, Boeing, Airbus, Ford, General Motors, Toyota, Shell, British Petroleum, Mastercard, Visa, Amex e McDonald´s, entre outras, alimentando o processo de radicalização contra a Rússia. Loucos e cegos são, também, os fabricantes de armamentos, isto é, a indústria bélica do mundo, especialmente dos Estados Unidos, que fomentam guerras para ganhar dinheiro. A eclosão de uma nova guerra mundial poderá ocorrer se a asfixia econômica e financeira da Rússia ameaçar desestabilizar o poder de Putin internamente. Putin já está considerando as sanções econômicas e financeiras a ela impostas pelos Estados Unidos e União Europeia como uma declaração de guerra. Cabe observar que a Rússia e os Estados Unidos têm conjuntamente mais de 8 mil ogivas nucleares. Os riscos são extremamente elevados para a humanidade. Está nas mãos desses loucos a existência futura dos seres humanos.
THE REAL CAUSE OF THE WAR IN UKRAINE AND THE CURRENT WARS IN THE WORLD Fernando Alcoforado
This article aims to show the real responsible for the outbreak of wars in the world such as the one involving Russia and Ukraine at the present time and the wars that occurred from the beginning of the 20th century to the contemporary era. The real cause of the war between Russia and Ukraine is not being considered by many international policy analysts. Out of ignorance or because they are at the service of those who foment this war among so many that took place from the 20th century onwards, these analysts do not reveal that the arms industry is the real cause of wars in the world. It was the war industry, especially in the United States, which, after the end of the Soviet Union, encouraged the maintenance of NATO, a military alliance created to face the Soviet Union and its allies after the 2nd World War. The logical and rational decision would be the dissolution of NATO after the end of the Soviet Union, as happened with the Warsaw Pact, a military alliance of European socialist countries.
Este artigo analisa os desdobramentos futuros da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e a necessidade de uma governança mundial para evitar novos conflitos internacionais e preservar a paz mundial.
Cet article vise à présenter quoi et comment faire face aux inondations au Brésil. À l'heure actuelle, plusieurs régions du Brésil sont touchées par des pluies intenses et des inondations qui ont fait des morts et détruit des bâtiments et des infrastructures. Les gouvernants expliquent l'existence de ce problème par l'excès de pluies ou le débordement des rivières, essayant de s'exonérer de la culpabilité de ne rien faire pour éviter son apparition et ses conséquences. Tout le monde s'accorde à dire que les inondations sont des calamités naturelles qui se produisent lorsqu'un lit naturel reçoit un volume d'eau supérieur à ce qu'il peut contenir, entraînant des débordements. Cette situation peut se produire dans les lacs, les rivières et les ruisseaux en raison de pluies abondantes et continues. Les inondations sont considérées, parmi les catastrophes naturelles, comme celles qui causent le plus de dommages aux biens et à la santé de la population en raison de l'effet direct des inondations, des maladies infectieuses secondaires et des perturbations des systèmes d'eau et d'assainissement.
This article aims to present what and how to do to deal with floods in Brazil. Now, several regions of Brazil are affected by intense rains and floods that have brought deaths and destruction of buildings and infrastructure. The rulers explain the existence of this problem by the excess of rains or the overflowing of rivers, trying to exonerate themselves of the guilt of doing nothing to avoid its occurrence and its consequences. Everyone agrees that floods are natural calamities that occur when a natural bed receives a volume of water greater than it can hold, resulting in overflows. This situation can occur in lakes, rivers and streams due to heavy and continuous rainfall. Floods are considered, among the natural disasters, the ones that cause the most damage to property and the health of the population because of the direct effect of floods, secondary infectious diseases and disruptions to water and sanitation systems.
Este documento discute como lidar com as enchentes no Brasil. Primeiro, explica que as enchentes são resultado da interferência humana na natureza, como ocupação de áreas de várzea e impermeabilização do solo. Em seguida, apresenta várias medidas para prevenir enchentes, como construção de barragens, diques e piscinões, além de conscientização pública. Por fim, ressalta que é preciso planejamento e fiscalização do uso do solo pelas autoridades para evitar as enchentes.
Este artigo tem por objetivo analisar a gênese da riqueza e da pobreza das nações e apontar soluções para que as nações pobres se desenvolvam. O mundo passou a se defrontar há muitos anos com a existência de pouquíssimos países ricos que apresentam desenvolvimento econômico e social avançado ao lado da grande maioria de países pobres com precário desenvolvimento econômico e social. Muitos perguntam: qual a explicação para os países capitalistas centrais terem alcançado nível elevado de desenvolvimento econômico e social e os demais países não? Há várias respostas para esta pergunta. Uma delas é a de que os países capitalistas centrais desenvolveram competências essenciais para promover o desenvolvimento econômico, científico e tecnológico. Mas, a principal resposta é a de que os países capitalistas centrais acumularam grande volume de capital durante o colonialismo dos séculos XIV a XVII e o imperialismo dos séculos XVIII ao século XX com a o saque que realizaram nos países por eles dominados e, também, na etapa atual de globalização neoliberal. A relação de dependência dos países pobres, periféricos e semiperiféricos do capitalismo mundial, só chegará ao fim com o desaparecimento do sistema mundo capitalista e a adoção em todo o mundo de um novo modelo de sociedade que assegure o progresso econômico e social para todos os países e não apenas para pouquíssimos países. Este novo modelo requereria a existência de um governo mundial para assegurar o funcionamento de uma nova ordem mundial que garanta a equidade no processo de desenvolvimento das nações e a implantação do Estado de Bem Estar Social nos moldes do praticado nos países escandinavos com a necessária adaptação a cada país porque é o mais bem sucedido sistema social já implantado no mundo.
This article aims to analyze the genesis of the wealth and poverty of nations and to point out solutions for poor nations to develop. The world began to face many years ago with the existence of very few rich countries that present advanced economic and social development alongside the vast majority of poor countries with precarious economic and social development. Many ask: what is the explanation for the central capitalist countries having reached a high level of economic and social development and the other countries not? There are several answers to this question. One of them is that the core capitalist countries have developed essential competences to promote economic, scientific and technological development. But the main answer is that the central capitalist countries accumulated a large volume of capital during colonialism from the 14th to the 17th centuries and imperialism from the 18th to the 20th centuries with the looting they carried out in the countries they dominated and also in the current stage of neoliberal globalization. The relationship of dependence of poor, peripheral and semi-peripheral countries on world capitalism will only come to an end with the disappearance of the capitalist world system and the adoption throughout the world of a new model of society that ensures economic and social progress for all countries and not just for a very few countries. This new model would require the existence of a world government to ensure the functioning of a new world order that guarantees equity in the development process of nations and the implementation of the Welfare State along the lines of that practiced in Scandinavian countries with the necessary adaptation to each country because it is the most successful social system ever implemented in the world..
Cet article vise à analyser la genèse de la richesse et de la pauvreté des nations et à proposer des solutions pour que les nations pauvres se développent. Le monde a commencé à faire face il y a de nombreuses années à l'existence de très peu de pays riches qui présentent un développement économique et social avancé aux côtés de la grande majorité de pays pauvres au développement économique et social précaire. Beaucoup demandent : quelle est l'explication pour que les pays capitalistes centraux aient atteint un haut niveau de développement économique et social et que les autres pays ne le fassent pas ? Il y a plusieurs réponses à cette question. L'une d'entre elles est que les pays du noyau capitaliste ont développé des compétences essentielles pour promouvoir le développement économique, scientifique et technologique. Mais la principale réponse est que les pays capitalistes centraux ont accumulé un grand volume de capital pendant le colonialisme du XIVe au XVIIe siècle et l'impérialisme du XVIIIe au XXe siècle avec le pillage qu'ils ont effectué dans les pays qu'ils dominaient et aussi dans l'actuel stade de la mondialisation néolibérale. La relation de dépendance des pays pauvres, périphériques et semi-périphériques vis-à-vis du capitalisme mondial ne prendra fin qu'avec la disparition du système mondial capitaliste et l'adoption à travers le monde d'un nouveau modèle de société qui assure le progrès économique et social pour tous les pays, et pas seulement pour très peu de pays. Ce nouveau modèle nécessiterait l'existence d'un gouvernement mondial pour assurer le fonctionnement d'un nouvel ordre mondial qui garantisse l'équité dans le processus de développement des nations et la mise en place de l'État providence sur le modèle de celui pratiqué dans les pays scandinaves avec l'adaptation nécessaire aux chaque pays parce que c'est le système social le plus performant jamais mis en place dans le monde.
Este artigo tem por objetivo demonstrar que que riqueza e pobreza não podem ser tratados de forma isolada, uma vez que são as faces de uma mesma moeda formando um conjunto irredutível. A análise da riqueza não pode ser dissociada da pobreza, pois a concentração da riqueza gera a exploração que se constitui elemento fundante da pobreza. Isto significa dizer que se trata de uma falácia capitalista o dogma de que a promoção da concentração da riqueza e da renda seria o meio para o desenvolvimento econômico e a superação da pobreza. Há um pensamento generalizado de que as causas da miséria e da pobreza estariam vinculadas a desajustes familiares, ao despreparo educacional do indivíduo para o mundo do trabalho e à falta de capacidade do indivíduo para empreender. As causas da pobreza estão relacionadas com as desigualdades sociais resultantes da concentração da riqueza no capitalismo. Será que existe solução que leve â redução da desigualdade social? A resposta é a de que o fim da desigualdade social só será alcançada quando for implantado o Estado de Bem Estar social nos moldes do praticado nos países escandinavos com a necessária adaptação a cada país porque é o mais bem sucedido sistema social já implantado no mundo porque incorpora os elementos mais positivos tanto do socialismo como do capitalismo.
THE GENESIS OF WEALTH AND POVERTY IN THE CONTEMPORARY AGEFernando Alcoforado
This article aims to demonstrate that wealth and poverty cannot be treated in isolation, since they are the sides of the same coin forming an irreducible set. The analysis of wealth cannot be dissociated from poverty, as the concentration of wealth generates exploitation, which is a founding element of poverty. This means saying that the dogma that promoting the concentration of wealth and income would be the means for economic development and overcoming poverty is a capitalist fallacy. There is a general thought that the causes of misery and poverty are linked to family maladjustments, the individual's educational unpreparedness for the world of work and the individual's lack of capacity to undertake. The causes of poverty are related to social inequalities resulting from the concentration of wealth in capitalism. Is there a solution that leads to the reduction of social inequality? The answer is that the end of social inequality will only be achieved when the Welfare State is implemented along the lines of that practiced in Scandinavian countries with the necessary adaptation to each country, because it is the most successful social system ever implemented in the world because embodies the most positive elements of both socialism and capitalism.
LA GENÈSE DE LA RICHESSE ET DE LA PAUVRETÉ À L'ÉPOQUE CONTEMPORAINEFernando Alcoforado
Cet article vise à démontrer que la richesse et la pauvreté ne peuvent être traitées isolément, puisqu'elles sont les faces d'une même médaille formant un ensemble irréductible.L'analyse de la richesse est indissociable de la pauvreté, car la concentration de la richesse engendre l'exploitation, qui constitue un élément générateur de la pauvreté. Cela revient à dire que le dogme selon lequel la promotion de la concentration des richesses et des revenus serait le moyen du développement économique et de la lutte contre la pauvreté est une sophisme capitaliste. On pense généralement que les causes de la misère et de la pauvreté sont liées aux inadaptations familiales, à l'impréparation scolaire de l'individu au monde du travail et à son incapacité à entreprendre. Les causes de la pauvreté sont liées aux inégalités sociales résultant de la concentration des richesses dans le capitalisme. Existe-t-il une solution qui mène à la réduction des inégalités sociales ? La réponse est que la fin des inégalités sociales ne sera atteinte que lorsque l'État providence sera mis en place sur le modèle de celui pratiqué dans les pays scandinaves avec l'adaptation nécessaire à chaque pays, car c'est le système social le plus abouti jamais mis en place dans le monde car incarne les éléments les plus positifs du socialisme et du capitalisme.
LA GENÈSE DE LA RICHESSE ET DE LA PAUVRETÉ À L'ÉPOQUE CONTEMPORAINE
OS SINAIS DA DECADÊNCIA DO CAPITALISMO NO MUNDO
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OS SINAIS DA DECADÊNCIA DO CAPITALISMO NO MUNDO
Fernando Alcoforado*
Este artigo tem por objetivo apresentar os sinais da decadência do sistema capitalista
mundial que caminha inevitavelmente para seu fim em meados do século XXI quando a
taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto Mundial Bruto alcançarão o valor
zero [1]. Além disso, o capitalismo evoluirá com as características de entropia [4] ao
apresentar a tendência universal de evoluir para uma crescente desordem e autodestruição
até o seu fim em meados do século XXI. Este cenário levará ao fim do processo de
acumulação do capital confirmando a tendência de que o capitalismo não perdurará para
sempre como modo de produção, como muitos pensam, porque ele terá o mesmo fim de
outros modos de produção que desapareceram, como é o caso do escravismo no século V
e do feudalismo no século XIV [3]. A decadência do sistema capitalista mundial se
concretiza, portanto, no fato de a taxa de lucro global e a taxa de crescimento do Produto
Mundial Bruto alcançarão o valor zero em meados do século XXI, o capitalismo evoluirá
apresentando entropia com crescente desordem e autodestruição e chegará ao fim como
aconteceu com os modos de produção escravista e feudal.
O sistema capitalista mundial chegará ao seu fim em meados do século XXI porque há
uma tendência de queda na taxa de lucro mundial de 1869 a 2007 (Figura 1), na taxa de
lucro das grandes corporações dos Estados Unidos de 1947 a 2007 (Figura 2) e na taxa
de crescimento do Produto Bruto Mundial de 1961 a 2007 (Figura 3). Para determinar
quando essas taxas chegarão a zero no futuro, mantendo a tendência de queda, efetuou-
se os cálculos usando o método dos mínimos quadrados da Estatística.
Figura 1- Taxa de lucro mundial
Fonte: MAITO, Esteban Ezequiel. The tendency of the rate of profit to fall since the nineteenth century and
a world rate of profit. In: Roberts, M. & Carchedi, G. World in Crisis: a global analysis of Marx’s law of
profitability. Chicago: Haymarket, 2018.
2. 2
Figura 2- Taxa de lucro ao custo histórico do capital fixo em corporações dos
Estados Unidos
Fonte: KLIMAN, A. The failure of capitalist production: underlying causes of the great recession. London:
Pluto, 2012.
Figura 3- Taxas de crescimento real do Produto Bruto Mundial e dos Produtos
Financeiros (derivativos)
Fonte: BEINSTEIN, Jorge. Rostos da crise: Reflexões sobre o colapso da civilização burguesa. Disponível
no website <http://resistir.info/crise/beinstein_04nov08_p.html>, 2008.
3. 3
A Figura 1 apresenta a evolução da taxa de lucro do sistema capitalista mundial de 1869
a 2007 apontando seu declínio neste período [6]. Se for considerada a evolução da taxa
de lucro do sistema capitalista mundial do período 1869- 1947 e, for mantida a tendência
de queda desta taxa de lucro no período mais recente, 1947- 2007, a taxa de lucro do
sistema capitalista mundial tenderia para o valor igual a zero em 2037. A Figura 2
apresenta a evolução da taxa de lucro ao custo histórico do capital fixo das corporações
dos Estados Unidos de 1947 a 2007 apontando seu declínio neste período [5]. Se for
mantida a tendência de queda desta taxa de lucro nos próximos anos, a taxa de lucro das
corporações dos Estados Unidos alcançará o valor zero em 2043. A Figura 3 apresenta a
evolução do Produto Mundial Bruto de 1961 a 2007 apontando seu declínio neste período
[2]. Se for mantida a tendência de queda na taxa de crescimento do Produto Mundial
Bruto nos próximos anos, esta taxa alcançará o valor zero em 2053.
Conclui-se, pelo exposto, que o sistema capitalista mundial ficaria inviabilizado em
meados do século XXI (2037, 2043 ou 2053) quando cessará o processo de acumulação
do capital com as taxas de lucro global e de crescimento da economia mundial alcançando
o valor zero. A tendência decrescente das taxas de lucro no sistema capitalista mundial
mostra o caráter histórico, transitório do modo de produção capitalista e o conflito que se
estabelece com as possibilidades de continuar seu desenvolvimento. Assim, as bases da
teoria de Marx apresentadas em sua obra O Capital estão sendo confirmadas [7, 8 e 9].
Karl Marx previu que a taxa de lucro tenderá a cair no longo prazo, década após década.
Não só haverá altos e baixos em cada ciclo de “boom” e crise, mas também haverá uma
tendência à queda no longo prazo, tornando cada “boom” mais curto e cada queda mais
profunda.
Além dos sinais de decadência representados pela queda da taxa de lucro mundial, da taxa
de lucro das grandes corporações dos Estados Unidos, da taxa de crescimento do Produto
Bruto Mundial que alcançarão o valor zero em meados do século XXI, outro sinal
importante de decadência do capitalismo é a gigantesca dívida global, que alcançou US$ 275
trilhõesem2020em dívidas governamentais, corporativas e domésticas, quase três vezes o
Produto Bruto Mundial, que seconstituiemumabombaprestesaexplodir [11] (Figura 4).
Figura 4- Dívida global de 2013 a 2020
Fonte: https://www.intellinews.com/attack-of-the-debt-tsunami-global-debt-soars-to-a-new-all-time-high-
196972/
4. 4
AFigura5apresentaaevoluçãodadívidaglobaldasfamílias(household),dasempresasnãofinanceiras
(non-financial corporate), do governo (government) e do setor financeiro (financial) e total em 2003,
2008,2013e2018.
Figura5-Dívidaglobalde2003a2018
Fonte: ALVES, José Eustáquio Diniz. A dívida global atinge US$ 247 trilhões: uma bomba prestes à
explodir? Disponível no website <https://jornalggn.com.br/crise/a-divida-global-atinge-us-247-trilhoes-
uma-bomba-prestes-a-explodir/>, 06/08/2018.
O Institute of International Finance (IIF) afirma que a dívida global era inferior a US$
100 trilhões em 2003, atingiu US$ 177,7 trilhões em 2008, US$ 209,4 trilhões em 2013
e US$ 247,2 trilhões em 2018. A dívida mundial subiu quase US$ 150 trilhões em 15
anos. Cerca de US$ 10 trilhões a cada ano. Os níveis de endividamento das famílias, dos
setores corporativos não financeiros e do governo atingiram US$ 186,5 trilhões no
primeiro trimestre de 2018. A dívida do setor financeiro subiu para um recorde de US$
60,6 trilhões. O crescimento econômico mundial está sendo sustentado no crédito e no
endividamento. A dívida dos mercados emergentes subiu para um recorde de US$ 58,5
trilhões no primeiro trimestre de 2018 – mais de 84% desde o início da crise mundial em
2008. Nos últimos 5 anos, a dívida do governo subiu mais acentuadamente no Brasil,
Arábia Saudita, Nigéria e Argentina, de acordo com o IIF [12].
Depois da crise mundial de 2008, a expectativa geral era de que as dívidas fossem
reduzidas. Não foi o que aconteceu. Vários países têm governos, empresas e famílias com
dívidas que ultrapassam amplamente o PIB. O Japão, por exemplo, tem dívidas que são
4 vezes maiores que o tamanho da própria economia. As maiores dívidas entre os países
são, pela ordem, as seguintes: Japão (400% do PIB), Irlanda (390% do PIB), Singapura
(382% do PIB), Portugal (358% do PIB), Bélgica (327% do PIB), Holanda (325% do
PIB), Espanha (313% do PIB), Dinamarca (302% do PIB), Suécia (290% do PIB), França
(280% do PIB), Itália (259% do PIB), Reino Unido (252% do PIB), Noruega (244% do
PIB), Finlândia (238% do PIB), Estados Unidos (233% do PIB) e Brasil (128% do PIB).
O problema é especialmente grave em países como o Japão cuja dívida total é 4 vezes
maior que o tamanho da própria economia [13]. Estes números mostram que todos os
países listados apresentam dívidas superiores ao PIB (Produto Interno Bruto)
caracterizando a existência de endividamento excessivo.
5. 5
A Figura 6 mostra a participação dos países na dívida global. Estados Unidos, China e
Japão são os maiores devedores do planeta sendo responsáveis por 45,93% da dívida total.
Isto significa dizer que se houver o calote no pagamento da dívida nesses três países, a
economia mundial pode enfrentar situações semelhantes às ocorridas em 1929 com a
grande depressão ou em 2008 e com a grande recessão que ainda perdura.
Figura 6- Participação dos países na dívida global (%)
Fonte: https://coinzodiac.com/get-rich-in-market-crash/how-much-world-debt/
Um dos países endividados que merece uma análise especial pelo fato de se constituir na
maior economia e no país mais endividado do planeta é os Estados Unidos. A dívida
pública dos Estados Unidos vem batendo recordes, especialmente a partir de 2019 com a
eclosão da pandemia dos novo coronavirus porque o país gasta e compra além da sua
capacidade emitindo dólares e títulos do Tesouro [14]. O risco de grandes catástrofes nos
Estados Unidos com seu excessivo endividamento não desapareceu, mas se estendeu no
tempo, ao preço de aumentá-las em proporção e explosão quando vier a estourar.
Ressalte-se que o endividamento público dos Estados Unidos está fortemente relacionado
com os gastos militares. A Figura 7 apresenta a escalada da dívida da maior economia do
mundo, os Estados Unidos, de 1966 a 2014.
6. 6
Figura 7- A escalada da dívida dos Estados Unidos de 1966 a 2014 em bilhões de
dólares
Fonte: DANTAS, Gilson. Por que o neoliberalismo desembocou na grande crise de 2008-09? Disponível
no website <https://www.esquerdadiario.com.br/Por-que-o-neoliberalismo-desembocou-na-grande-crise-
de-2008-09 >, 10/09/2018.
O sistema financeiro mundial liderado pelo dólar norte-americano começa a apontar a
perda acelerada da confiança no dólar que domina o mundo há quase um século à medida
em que evolui o endividamento dos Estados Unidos. A Figura 8 mostra que o dólar como
reserva internacional vem caindo progressivamente.
Figura 8- O dólar como percentagem das reservas internacionais de 2007 a 2019
Fonte: https://thoth3126.com.br/eventos-estao-em-curso-para-remover-o-dolar-como-moeda-de-reserva-
global/
7. 7
Em 2018, a parte do dólar nas reservas internacionais caiu até 61,7%, que é o nível
mínimo nos últimos 20 anos, demonstrando a falta de confiança no dólar. Esta perda de
confiança resulta do fato de a atual crise econômica mundial mostrar que um sistema
monetário como o atual baseado em papel-moeda emitido livremente e sem lastro pelo
governo dos Estados Unidos é algo inerentemente instável cujas inevitáveis
consequências desse processo são o crescimento econômico artificial, a euforia e os maus
investimentos que tal crescimento gera, e, finalmente, as depressões.
A queda de confiança no dólar está fazendo aumentar a cotação do ouro no mercado
mundial conforme mostra a Figura 9.
Figura 9- Cotação do ouro no mercado mundial
Fonte: https://xn--cotaodoouro-c8a5c.com/cotacoes/cotacao-ouro-historico/
Além de haver aumento da demanda de ouro para substituir o dólar como reserva
internacional, há a tendência de substituir o dólar por moedas mundiais capazes de
substituí-lo como, por exemplo, o Euro, o Yuan chinês e Direitos Especiais de Saque
(moeda do FMI). Além da falta de confiança provocada pela ausência de lastro do dólar,
do declínio da economia norte-americana, o abandono do dólar como moeda de reserva
mundial é impulsionado, também, pela possibilidade da explosão da bolha da dívida
pública dos Estados Unidos que corresponde a 23 trilhões de dólares, valor superior ao
PIB do país, um recorde histórico, que poderá atingir 140% do PIB até 2024.
Pelo exposto, pode-se afirmar que o sistema capitalista é um sistema que opera de acordo
com o princípio da entropia que é a medida da desordem ou da imprevisibilidade do
desempenho de um sistema. O capitalismo evolui, portanto, com uma tendência universal
de evoluir para uma crescente desordem e autodestruição [4]. Esta situação é demonstrada
pela tendência de queda da taxa de lucro global, da taxa de lucro das grandes corporações
dos Estados Unidos e da taxa de crescimento do Produto Bruto Mundial que alcançarão
o valor zero em meados do século XXI, bem como pelo endividamento excessivo dos
países do mundo especialmente, Estados Unidos, China e Japão. A imprevisibilidade do
capitalismo resulta do fato de ser um sistema que opera caoticamente, sem planejamento
e controle, ao negar, com o neoliberalismo, a regulação do sistema capitalista mundial.
Outro sinal de decadência do capitalismo reside no fato de todos os dados disponíveis
apontarem no sentido de que o sistema capitalista mundial evoluirá para uma crescente
desordem e autodestruição porque o planeta Terra já está atingindo seus limites no uso de
seus recursos naturais [1]. Hoje, por conta do atual ritmo de consumo, a demanda por
recursos naturais excede em 41% a capacidade de reposição da Terra. Se a escalada dessa
8. 8
demanda continuar no ritmo atual, em 2030, com uma população planetária estimada em
10 bilhões de pessoas, serão necessárias duas Terras para satisfazê-la. O previsível
esgotamento dos recursos minerais, particularmente os energéticos, e as ameaças de
mudanças climáticas catastróficas, temas maiores da agenda ecológica, encaixam bem no
processo entrópico.
Apesar de ter contribuído para o progresso da humanidade desde seu surgimento no
século XIV, a decadência do capitalismo se manifesta, por exemplo, com o caos
econômico nos níveis nacional e global geradores de recessões e depressões econômicas
intermináveis, os graves danos sociais em todos os países do mundo representados pela
excessiva concentração da renda, pela crescente desigualdade social e pela fome e miséria
endêmicas, a degradação ambiental do planeta que tende a levar ao esgotamento de seus
recursos naturais, à mudança climática catastrófica e à ocorrência de novas pandemias
letais para a humanidade, pelo aumento da violência no interior dos países com a escalada
da criminalidade e a eclosão de guerras civis e, também a violência nas relações
internacionais representada pelas duas grandes guerras mundiais e pelos intermináveis
conflitos internacionais em todo o planeta [1]. A decadência do modo de produção
capitalista se manifesta tanto nos países capitalistas centrais como nos países periféricos
e semiperiféricos, sobretudo nesses últimos onde a miséria cresce avassaladoramente.
Tudo isto mostra que um novo modo de produção terá que surgir com o fim do
capitalismo.
Ao longo da história da humanidade, existiram como modo de produção, depois do modo
de vida primitivo, o escravismo, o feudalismo, o capitalismo, além da tentativa fracassada
de socialismo [3]. O modo de vida primitivo existiu durante centenas de milhares de anos
desde o surgimento da sociedade humana quando os seres humanos trabalhavam em
conjunto, de forma que os frutos deste trabalho eram propriedade de todos. O escravismo
foi um modo de produção que durou 1000 anos, do século V a.C. até o século V, através
do qual um pequeno número de senhores explorava uma grande massa de escravos, sendo
proprietários destes, além dos meios de produção e do produto, não dando direito nenhum
aos escravos que produziam os bens. Foi um modo de produção típico
da Antiguidade (Grécia e Roma antigas). O feudalismo durou 900 anos, do século V até
o século XIV, que se caracterizou pela relação entre senhores feudais e servos. Os servos
eram subordinados aos senhores. No período do feudalismo na Idade Média, não existiam
países como nós conhecemos hoje. Havia feudos, porções de terra sobre as quais os
senhores feudais tinham posse e poder político. Os senhores feudais não eram só donos
dos feudos, eram também seus governantes. Parte da produção era destinada à
subsistência dos servos. A outra parte, a maior, era possuída pelos senhores feudais. Por
volta do século XIV, com a desintegração do feudalismo, começa a surgir um novo
sistema econômico, social e político: o Capitalismo. A característica essencial do novo
modo de produção capitalista é o fato de nele, o trabalho ser assalariado e não mais servil
como no feudalismo. Mas foi somente após a Revolução Industrial, iniciada no século
XVIII na Inglaterra que o capitalismo foi impulsionado. Da mesma forma que o
escravismo e o feudalismo tiveram um início e um fim, o capitalismo que teve seu início
no século XIV na Europa seguirá a mesma trajetória culminando com seu fim em meados
do século XXI com uma duração de 700 anos quando a taxa de lucro do sistema capitalista
mundial e o crescimento da economia mundial alcançarão o valor zero.
Tudo o que acaba de ser descrito deixa evidenciado que não há solução para os problemas
que afligem a humanidade nos marcos do capitalismo com a realização de reformas
9. 9
políticas, econômicas, sociais e ambientais. Será o mesmo que “enxugar gelo”. Diante da
perspectiva de fim do sistema capitalista mundial em meados do século XXI, a
humanidade precisa construir uma nova sociedade que deveria ser o socialismo
democrático tendo como objetivo criar um ambiente de liberdade, igualdade e
fraternidade entre os seres humanos para a conquista de sua felicidade resgatando os
ideais do Iluminismo. Para edificar o socialismo democrático em substituição ao
capitalismo, é preciso que haja uma transição com a construção do Estado de Bem Estar
Social com o modelo de sociedade nos moldes do construído nos países escandinavos
que, sendo um híbrido entre o que existe de mais positivo nos sistemas capitalista e
socialista, prepararia o terreno para a edificação do socialismo democrático no futuro
[10]. O Estado de Bem-Estar Social consiste em um modo de organização econômica,
política e social na qual o Estado atuaria como organizador da economia e agente de
promoção social. O Estado procuraria conciliar o interesse dos “de cima” com os “de
baixo” na pirâmide social. O modelo escandinavo de desenvolvimento político,
econômico e social deveria servir de referencial como modelo de sociedade a ser
perseguido por todos os povos do mundo como transição para o socialismo democrático
do futuro porque os países escandinavos são considerados os mais bem governados do
planeta, os que apresentam o maior progresso político, econômico e social e têm os povos
mais felizes do mundo. O Estado do Bem Estar Social e o socialismo democrático do
futuro a ser construído no mundo deve ser ajustado às condições específicas de cada país.
Para construir uma nova sociedade no planeta, urge a existência de um governo mundial
e de um parlamento mundial para coordenar as ações dos governos nacionais visando
promover a transição do capitalismo para o socialismo democrático. Para viabilizar um
governo mundial é preciso que, de início, seja constituído um Fórum Mundial pela Paz e
pelo Progresso da Humanidade com a participação de representantes de governos e de
organizações da Sociedade Civil de todos os países do mundo. Neste Fórum seriam
debatidos e estabelecidos os objetivos e estratégias visando a constituição de um governo
mundial, um parlamento mundial e a construção de uma nova sociedade que seja
estruturada com base nos princípios do Iluminismo, isto é, na liberdade, igualdade s
fraternidade.
REFERÊNCIAS
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Editora CRV, 2019.
2. BEINSTEIN, Jorge. Rostos da crise: Reflexões sobre o colapso da civilização
burguesa. Disponível no website
<http://www.resistir.info/crise/beinstein_04nov08_p.html>, 2008.
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<https://www.educabras.com/ensino_medio/materia/geografia/sistemas_economicos/aul
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Cambridge: Harvard University Press, 1971.
5. KLIMAN, A. The failure of capitalist production: underlying causes of the great
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10. 10
6. MAITO, Esteban Ezequiel. The tendency of the rate of profit to fall since the nineteenth
century and a world rate of profit. In: Roberts, M. & Carchedi, G. World in Crisis: a
global analysis of Marx’s law of profitability. Chicago: Haymarket, 2018.
7. MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Livro I. 1. ed. São Paulo:
Boitempo, 2013.
8. MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Livro II. 1. ed. São Paulo:
Boitempo, 2015.
9. MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Livro III, volume I. 2. ed. São
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10. ALCOFORADO, Fernando. Como construir uma nova sociedade para substituir o
capitalismo moribundo no mundo. Disponível no website
<https://www.academia.edu/51783662/COMO_CONSTRUIR_UMA_NOVA_SOCIED
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11. BEN ARIS. Attack of the Debt Tsunami: global debt soars to a new all-time high.
Disponível no website <https://www.intellinews.com/attack-of-the-debt-tsunami-global-
debt-soars-to-a-new-all-time-high-196972/>.
12. ALVES, José Eustáquio Diniz. A dívida global atinge US$ 247 trilhões: uma bomba
prestes à explodir? Disponível no website <https://jornalggn.com.br/crise/a-divida-
global-atinge-us-247-trilhoes-uma-bomba-prestes-a-explodir/>, 06/08/2018.
13. CALEIRO, João Pedro. 16paísesatoladosemdívidas(eoBrasilem34º).Disponívelnowebsite
<https://exame.abril.com.br/economia/16-paises-atolados-em-dividas-e-o-brasil-em-
34o/>, 13/09/2016.
14. DANTAS, Gilson. Por que o neoliberalismo desembocou na grande crise de 2008-
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15. THOTH3126. Eventos estão em curso para remover o dólar como moeda de reserva
global. Disponível no website <https://thoth3126.com.br/eventos-estao-em-curso-para-
remover-o-dolar-como-moeda-de-reserva-global/>.
* Fernando Alcoforado, 81, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema
CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento
Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor
nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de
sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC-
O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil
(Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de
doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização
e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século
XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions
of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária
(Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o
progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo,
São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV,
Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI
(Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o
Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba,
11. 11
2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-
autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019) e A humanidade
ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021).