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Evolução e Histórico da  Gestão Empresarial
1972 Sistemas Tecnologia 1947 1972 Estruturalista Contingência Ambiente 1932 1957 1962 Relações humanas Comportamento organizacional Desenvolvimento organizacional Pessoas 1916,1954, 1909 1947 Clássica e Neoclássica Burocracia Estruturalista Estrutura 1903 Adm. Científica Tarefas Anos Teorias Ênfase
Contexto Histórico do Surgimento da Ciência “Administração Científica” ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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- Administração Científica Taylor iniciou suas experiências e estudos pelo trabalho do operário e, mais tarde, generalizou suas conclusões. Ele definiu quatro postulados básicos: 1) o desenvolvimento pela direção da empresa da ciência da tarefa (seja cavar buracos, transportar pesos ou construir uma parede). Pode-se efetuar uma avaliação baseada em estatística; 2) a seleção, entre a equipe existente, dos melhores trabalhadores (sendo simplesmente eliminados os que se recusarem a se adaptar aos novos métodos); 3) pagamento de bonificação a cada homem que utiliza corretamente o método; 4) divisão do trabalho e responsabilidade entre operários e direção.
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Segundo Fayol a administração da empresa deve poder:  1) PREVER:  examinar, calcular o futuro e desenhar um plano de ação. Vê-se a extrema atualidade do tema que, juntamente com as demais funções da administração, formam o germe do que se conhece atualmente por planejamento estratégico; 2) ORGANIZAR:  é dotar uma empresa de tudo que é útil ao seu funcionamento - matérias-primas, utensílios, capitais, pessoal. Ou seja, é a construção da estrutura material e humana que possibilita o funcionamento da organização; 3) COMANDAR:  significa viabilizar o funcionamento do corpo social elaborado pelo elemento de organização; 4) COORDENAR:  é ligar, unir, estabelecer harmonia entre todos os atos da empresa.  5) CONTROLAR:  é verificar se tudo ocorre de acordo com o programa definido e as ordens dadas anteriormente.
Os princípios definidos por Fayol são: 1) Divisão do trabalho:  é um princípio fundamental à eficiência nas atividades de uma organização, não restringindo-se somente às áreas de produção. Quanto mais complexa for a organização, mais os diferentes órgãos se especializarão em determinadas atividades; 2) Autoridade e responsabilidade:  a autoridade reside no direito de mandar e no poder de se fazer respeitar. Um chefe pode ter dois tipos de autoridade:  estatutária, legal ou regimental,  definida pela organização, e a  pessoal , que deriva de qualidades legitimadoras, como conhecimentos aprofundados, habilidade para o comando e outras; 3) Disciplina:  de acordo com o autor, compreende obediência, assiduidade, presença e sinais exteriores de respeito às convenções estabelecidas na empresa;
4) Unidade de comando:  princípio fundamental à organização dentro da empresa, postula que  um indivíduo só deva receber ordens e se reportar a apenas um superior ou chefe ; 5) Unidade de direção:  convergência dos esforços de todos os agentes da empresa na busca do atingimento de um objetivo comum; 6) Subordinação do interesse particular ao interesse geral:  os interesses da empresa sempre estarão à frente dos interesses de seus agentes ou de grupos de agentes, indiferentemente a natureza destes grupos - sejam operários, donos, acionistas, etc.; 7) Remuneração do pessoal:  deve ser de tal forma que satisfaça tanto os empregados quanto a própria empresa, na forma do empregador. A idéia de participação nos lucros é abordada por Fayol, que chegou a afirmar: “parece que é daí que surgirá o acordo entre o capital e o trabalho”; 8) Centralização:  as funções administrativas devem ser centralizadas num ponto de comando;
9) Hierarquia:  é a série de chefes que vai da autoridade superior aos agentes inferiores. Fayol afirma que, embora a hierarquia viabilize a comunicação das ordens e a dirigibilidade da empresa, o caminho exageradamente longo impede que operações que requeiram rapidez sejam resolvidas; 10) Ordem:  deve existir um lugar para cada pessoa, onde cada um deve procurar se manter;  11) Eqüidade:  constitui-se numa combinação de justiça e benevolência. Para que o corpo social trabalhe com devoção e afinco é necessário que seja tratado desta forma; 12) Estabilidade de pessoal:  um operário alocado à determinada tarefa deve gozar de estabilidade suficiente para que possa desempenhá-la de forma eficiente, aumentando, assim, sua produção; 13) Iniciativa:  importante entre os chefes, para que possam estimular seus comandados a desempenhar bem suas atividades; 14) União:  é a fonte de vitalidade da organização.
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Disfunções da Burocracia: 1) maior internalização das regras e exagerado apelo aos regulamentos; 2) excesso de formalismo e papelório; 3) resistência a mudanças; 4) despersonalização do relacionamento; 5) categorização das decisões;  6) superconformidade; 7) exibição de sinais de autoridade; 8) dificuldades no atendimento a clientes e conflito com o público. As causas destas disfunções decorrem do fato da burocracia não considerar a chamada organização informal que existe fatalmente em qualquer organização, nem se preocupar com as diferenças individuais entre as pessoas, o que necessariamente introduz variações no desempenho das atividade organizacionais.
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3) as normas e padrões sociais condicionam o comportamento do indivíduo - surge assim o conceito de “homem social”, motivado pela necessidade de reconhecimento, de aprovação social e de participação nos grupos em que convive; 4) visualização da empresa como uma composição de grupos sociais informais cuja estrutura nem sempre coincide com a organização formal; 5) constatação de que os indivíduos dentro das organizações participam de grupos sociais e mantêm uma constante interação entre eles; 6) o conteúdo e a natureza do trabalho têm enorme influência sobre o moral do trabalhador. O trabalho simples e repetitivo tende a se tornar monótono e maçante, afetando negativamente as atitudes do trabalhador; 7) elementos emocionais e mesmo irracionais passam a merecer atenção especial.
3 ª  FASE – Era Industrial Neoclássica As abordagens das teorias administrativas sofrem uma profunda reformulação, passando a ressaltar mais os aspectos explicativos e descritivos. Ênfase na Estrutura Ênfase nas Pessoas Ênfase no Ambiente e Tecnologia Teoria Neoclássica Teoria Comportamental Teoria Estruturalista Teoria da Contingência Teoria de Sistemas
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Cap1

  • 1. Evolução e Histórico da Gestão Empresarial
  • 2. 1972 Sistemas Tecnologia 1947 1972 Estruturalista Contingência Ambiente 1932 1957 1962 Relações humanas Comportamento organizacional Desenvolvimento organizacional Pessoas 1916,1954, 1909 1947 Clássica e Neoclássica Burocracia Estruturalista Estrutura 1903 Adm. Científica Tarefas Anos Teorias Ênfase
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. - Administração Científica Taylor iniciou suas experiências e estudos pelo trabalho do operário e, mais tarde, generalizou suas conclusões. Ele definiu quatro postulados básicos: 1) o desenvolvimento pela direção da empresa da ciência da tarefa (seja cavar buracos, transportar pesos ou construir uma parede). Pode-se efetuar uma avaliação baseada em estatística; 2) a seleção, entre a equipe existente, dos melhores trabalhadores (sendo simplesmente eliminados os que se recusarem a se adaptar aos novos métodos); 3) pagamento de bonificação a cada homem que utiliza corretamente o método; 4) divisão do trabalho e responsabilidade entre operários e direção.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Segundo Fayol a administração da empresa deve poder: 1) PREVER: examinar, calcular o futuro e desenhar um plano de ação. Vê-se a extrema atualidade do tema que, juntamente com as demais funções da administração, formam o germe do que se conhece atualmente por planejamento estratégico; 2) ORGANIZAR: é dotar uma empresa de tudo que é útil ao seu funcionamento - matérias-primas, utensílios, capitais, pessoal. Ou seja, é a construção da estrutura material e humana que possibilita o funcionamento da organização; 3) COMANDAR: significa viabilizar o funcionamento do corpo social elaborado pelo elemento de organização; 4) COORDENAR: é ligar, unir, estabelecer harmonia entre todos os atos da empresa. 5) CONTROLAR: é verificar se tudo ocorre de acordo com o programa definido e as ordens dadas anteriormente.
  • 13. Os princípios definidos por Fayol são: 1) Divisão do trabalho: é um princípio fundamental à eficiência nas atividades de uma organização, não restringindo-se somente às áreas de produção. Quanto mais complexa for a organização, mais os diferentes órgãos se especializarão em determinadas atividades; 2) Autoridade e responsabilidade: a autoridade reside no direito de mandar e no poder de se fazer respeitar. Um chefe pode ter dois tipos de autoridade: estatutária, legal ou regimental, definida pela organização, e a pessoal , que deriva de qualidades legitimadoras, como conhecimentos aprofundados, habilidade para o comando e outras; 3) Disciplina: de acordo com o autor, compreende obediência, assiduidade, presença e sinais exteriores de respeito às convenções estabelecidas na empresa;
  • 14. 4) Unidade de comando: princípio fundamental à organização dentro da empresa, postula que um indivíduo só deva receber ordens e se reportar a apenas um superior ou chefe ; 5) Unidade de direção: convergência dos esforços de todos os agentes da empresa na busca do atingimento de um objetivo comum; 6) Subordinação do interesse particular ao interesse geral: os interesses da empresa sempre estarão à frente dos interesses de seus agentes ou de grupos de agentes, indiferentemente a natureza destes grupos - sejam operários, donos, acionistas, etc.; 7) Remuneração do pessoal: deve ser de tal forma que satisfaça tanto os empregados quanto a própria empresa, na forma do empregador. A idéia de participação nos lucros é abordada por Fayol, que chegou a afirmar: “parece que é daí que surgirá o acordo entre o capital e o trabalho”; 8) Centralização: as funções administrativas devem ser centralizadas num ponto de comando;
  • 15. 9) Hierarquia: é a série de chefes que vai da autoridade superior aos agentes inferiores. Fayol afirma que, embora a hierarquia viabilize a comunicação das ordens e a dirigibilidade da empresa, o caminho exageradamente longo impede que operações que requeiram rapidez sejam resolvidas; 10) Ordem: deve existir um lugar para cada pessoa, onde cada um deve procurar se manter; 11) Eqüidade: constitui-se numa combinação de justiça e benevolência. Para que o corpo social trabalhe com devoção e afinco é necessário que seja tratado desta forma; 12) Estabilidade de pessoal: um operário alocado à determinada tarefa deve gozar de estabilidade suficiente para que possa desempenhá-la de forma eficiente, aumentando, assim, sua produção; 13) Iniciativa: importante entre os chefes, para que possam estimular seus comandados a desempenhar bem suas atividades; 14) União: é a fonte de vitalidade da organização.
  • 16.
  • 17. Disfunções da Burocracia: 1) maior internalização das regras e exagerado apelo aos regulamentos; 2) excesso de formalismo e papelório; 3) resistência a mudanças; 4) despersonalização do relacionamento; 5) categorização das decisões; 6) superconformidade; 7) exibição de sinais de autoridade; 8) dificuldades no atendimento a clientes e conflito com o público. As causas destas disfunções decorrem do fato da burocracia não considerar a chamada organização informal que existe fatalmente em qualquer organização, nem se preocupar com as diferenças individuais entre as pessoas, o que necessariamente introduz variações no desempenho das atividade organizacionais.
  • 18.
  • 19. 3) as normas e padrões sociais condicionam o comportamento do indivíduo - surge assim o conceito de “homem social”, motivado pela necessidade de reconhecimento, de aprovação social e de participação nos grupos em que convive; 4) visualização da empresa como uma composição de grupos sociais informais cuja estrutura nem sempre coincide com a organização formal; 5) constatação de que os indivíduos dentro das organizações participam de grupos sociais e mantêm uma constante interação entre eles; 6) o conteúdo e a natureza do trabalho têm enorme influência sobre o moral do trabalhador. O trabalho simples e repetitivo tende a se tornar monótono e maçante, afetando negativamente as atitudes do trabalhador; 7) elementos emocionais e mesmo irracionais passam a merecer atenção especial.
  • 20. 3 ª FASE – Era Industrial Neoclássica As abordagens das teorias administrativas sofrem uma profunda reformulação, passando a ressaltar mais os aspectos explicativos e descritivos. Ênfase na Estrutura Ênfase nas Pessoas Ênfase no Ambiente e Tecnologia Teoria Neoclássica Teoria Comportamental Teoria Estruturalista Teoria da Contingência Teoria de Sistemas
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.