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BIBLIOTECA:
CONVITE OU INTIMIDAÇÃO?
Projeto de remodelação do prédio
da Biblioteca do UniRitter
Trabalho apresentado no XVI Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias. Rio de Janeiro, 2010.
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• Os livros são para usar;
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(RANGANATHAN , 1931)
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Bibliotecas Universitárias
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espaços significativos de aprendizagem, de transformação
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(PAYOT, 1997).
Bibliotecas Universitárias
• A biblioteca “quer ser um espaço de recolhimento e estar
aberta ao mundo; aspira a ser a gruta inexpugnável de Ali
Babá repleta de tesouros sem deixar de ser o mercado, a
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primeiro tipo de usuário, o que deseja um serviço
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apreendido. Ao dominar o código, ele passa a ter reais
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uma vez que o domínio das regras é que possibilita a plena
liberdade de uso.”
(BARBALHO, 2000, p.13)
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“Talvez me enganem a velhice e o temor, mas tenho a
suspeita de que a espécie humana — a única — está prestes a
extinguir-se e que a Biblioteca perdurará: iluminada, solitária,
infinita, perfeitamente imóvel, armada de volumes preciosos,
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O que o usuário espera da biblioteca?
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• usuários universitários, acostumados
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• A biblioteca do século XXI deve,
portanto, focar o aluno, e não o
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forma como estes espaços se articulam e coordenam.
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• Ampliar a visão que se tem sobre usuários de livros é a chave
para aumentar o desejo de usá-los. Neste aspecto bibliotecas
podem aprender com as livrarias a humanizar os seus
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• A atmosfera tem papel fundamental, assim como as cores, a
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A biblioteca do UniRitter
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REFERÊNCIAS
ADCOCK, Edward P. (Ed.) IFLA Principios para el cuidado y manejo de material de bibliotecas. Santiago, Centro Nacional de
Conservación y Restauración, 2000.
BARBALHO, Celia Regina Simonetti. Leituras espaciais: o sentido semiótico do edifício da biblioteca. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO 19. Porto Alegre, 2000.
BARBOSA, G.K. Proposta de um programa de necessidades para a ampliação da Biblioteca Setorial Gladis W. do Amaral da Faculdade
de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trabalho de conclusão de curso (Graduação) – Faculdade de
Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.
MIRANDA, Antonio. Arquitetura de bibliotecas: experiência brasileira. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS,
10, Ceará, 1998.
RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos, 2009.
SANTOS, Ana Rosa dos; ANDRADE, Marcos Vinicius Mendonça. Padrões espaciais em bibliotecas universitárias no contexto da
sociedade do conhecimento: revendo para adequar. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 15, 2008, São
Paulo.
TRINKLEY, Michael. Considerações sobre a construção e reformas de bibliotecas: planejamento para preservação. 2. ed. Rio de
Janeiro: Projeto Conservação Preventiva de Bibliotecas e Arquivos, 2001.
Muito obrigada
Ana Glenyr Godoy
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A remodelação da Biblioteca do UniRitter

  • 1. BIBLIOTECA: CONVITE OU INTIMIDAÇÃO? Projeto de remodelação do prédio da Biblioteca do UniRitter Trabalho apresentado no XVI Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias. Rio de Janeiro, 2010.
  • 2. Para que existem as bibliotecas? • Os livros são para usar; • A cada leitor seu livro; • A cada livro seu leitor; • Poupe o tempo do leitor; • A biblioteca é um organismo em crescimento. (RANGANATHAN , 1931)
  • 3. Por que alguém procura uma biblioteca? • Procura algo muito específico – um autor ou um assunto. • Procura algo que não sabe o que é – apenas percorre as estantes, ao acaso, tentando perceber o que há de novo.
  • 4. Bibliotecas Universitárias • Bibliotecas universitárias não são guardiãs de livros, são espaços significativos de aprendizagem, de transformação de informação em conhecimento. • São lugares de articulação de inteligência e sensibilidade. “o livro e o edifício intercambiam suas propriedades. Uma biblioteca seria um livro que contém outros livros?” (PAYOT, 1997).
  • 5. Bibliotecas Universitárias • A biblioteca “quer ser um espaço de recolhimento e estar aberta ao mundo; aspira a ser a gruta inexpugnável de Ali Babá repleta de tesouros sem deixar de ser o mercado, a praça...” • As biblioteca “tem sido sonhos geométricos. Tentam esconder a inquietante desordem do conhecimento abaixo de uma abóbada ideal” (PALÁCIOS, 1999)
  • 6. Arquitetura tradicional A arquitetura de bibliotecas têm-se preocupado com este primeiro tipo de usuário, o que deseja um serviço específico. • Cuidados especiais com climatização, iluminação, acústica e preservação dos acervos • Ótimo do ponto de vista físico, frio do ponto de vista psicológico, estéril do ponto de vista intelectual • Como acomodar a maior quantidade de livros no menor espaço, pelo menor preço – E onde fica o desfrute do belo, do estético?
  • 7. Espaço x Serviços • Uma área destinada ao acervo; • Uma sala destinada à leitura; • Um espaço para o catálogo (anteriormente um fichário, hoje um móvel que acomode o terminal).
  • 8. Espaço x Serviços • O balcão de atendimento; • A sala de trabalho dos bibliotecários e sua equipe ; • E, com sorte, uma área social, com sofás e espaço para exposições.
  • 9. “labirinto-biblioteca” de Eco? • “A biblioteca é então apresentada como um código que deve ser dominado pelo usuário pois seu uso não é intuitivo, mas apreendido. Ao dominar o código, ele passa a ter reais condições de uso e de captação dos mais variados significados produzidos, pelas combinatórias dos constituintes do código, uma vez que o domínio das regras é que possibilita a plena liberdade de uso.” (BARBALHO, 2000, p.13)
  • 10. “biblioteca de babel” de Borges? “Talvez me enganem a velhice e o temor, mas tenho a suspeita de que a espécie humana — a única — está prestes a extinguir-se e que a Biblioteca perdurará: iluminada, solitária, infinita, perfeitamente imóvel, armada de volumes preciosos, inútil, incorruptível, secreta.” (BORGES. A biblioteca de Babel)
  • 11. O que o usuário espera da biblioteca? – Usuário formiga – Usuário lagosta – Usuário peixe • usuários universitários, acostumados ao ambiente virtual, ao auto- atendimento, a circulação em ambientes multidisciplinares esperam das bibliotecas mais que um ambiente funcional.
  • 12. O que o usuário espera da biblioteca? • Esperam um ambiente convidativo à leitura, à descoberta. O folhear despreocupado de um livro, uma revista, o ambiente social que propicie o bate-papo, a troca de experiências, também o ambiente silencioso, que propicie a introspecção, enfim, a multiplicidade.
  • 13. Nova Arquitetura • A biblioteca do século XXI deve, portanto, focar o aluno, e não o ensino. Deve seduzir o aluno para que utilize seus recursos como fonte de desejo e não de obrigação. Não deve privilegiar a guarda, mas o acesso ao conhecimento. • Deve conceber-se como algo mais que uma coleção de espaços devidamente classificados. Há que se cuidar especialmente da forma como estes espaços se articulam e coordenam.
  • 14. Bibliotecas x Livrarias • Ampliar a visão que se tem sobre usuários de livros é a chave para aumentar o desejo de usá-los. Neste aspecto bibliotecas podem aprender com as livrarias a humanizar os seus espaços, produzindo reações emocionais em seus usuários. • A atmosfera tem papel fundamental, assim como as cores, a iluminação, os materiais do mobiliário, os aromas, o arranjo, exposição e disposição das obras.
  • 15. O ambiente de trabalho • Funcionalidade; • Interatividade; • Fluxo; • Conforto; • Ergonomia; • Identidade.
  • 16. A biblioteca do UniRitter • não possui prédio próprio, estando localizada no prédio principal que abriga, entre outros, a reitoria • ocupa uma área de 1.116,39m² distribuídos em três níveis • mezanino e pé-direito alto oferecem sensação de amplitude • amplos janelões voltados para a rua e paredes intermitentemente iluminadas por tijolos de vidro • Intenso uso da cor: amarelo, vermelho, verde • plantas ornamentais • vitrine
  • 17.
  • 18.
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  • 20. Problemas • Acústica • Iluminação • Pórtico de entrada estreito e distante do saguão principal • Balcão de atendimento pouco funcional • Inexistência de espaços silenciosos
  • 21. Propostas • Nova localização para o pórtico • Novo balcão de atendimento • Salão silencioso x salão livre • Acervo descentralizado – estantes de novidades, mais retirados, destaques do mês... • Iluminação diversificada • Reproduções de obras de arte • Cafeteria
  • 22. REFERÊNCIAS ADCOCK, Edward P. (Ed.) IFLA Principios para el cuidado y manejo de material de bibliotecas. Santiago, Centro Nacional de Conservación y Restauración, 2000. BARBALHO, Celia Regina Simonetti. Leituras espaciais: o sentido semiótico do edifício da biblioteca. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO 19. Porto Alegre, 2000. BARBOSA, G.K. Proposta de um programa de necessidades para a ampliação da Biblioteca Setorial Gladis W. do Amaral da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trabalho de conclusão de curso (Graduação) – Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005. MIRANDA, Antonio. Arquitetura de bibliotecas: experiência brasileira. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10, Ceará, 1998. RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos, 2009. SANTOS, Ana Rosa dos; ANDRADE, Marcos Vinicius Mendonça. Padrões espaciais em bibliotecas universitárias no contexto da sociedade do conhecimento: revendo para adequar. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 15, 2008, São Paulo. TRINKLEY, Michael. Considerações sobre a construção e reformas de bibliotecas: planejamento para preservação. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva de Bibliotecas e Arquivos, 2001.
  • 23. Muito obrigada Ana Glenyr Godoy Fotos: Carla Simonetti biblioteca@uniritter.edu.br