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BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA:
o paradigma da convergência
Ana Glenyr Godoy
Biblioteária especialista
Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM
CRB 10/1224
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BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS
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sm (lat templu) 1 Edifício público destinado à adoração a Deus e ao
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BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA
O que é e o que não é
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O pai da computação ubíqua (1952-1999)
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SUPORTE AO
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BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA
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4
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GERAÇÃO GOOGLE *
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 84% dos que são ORIENTADOS POR BIBLIOTECÁRIOS se mostram
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 Buscam resultado imediato
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* British Library, JISC: Information behaviour of the researcher of the future, 11 jan. 2008
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Desejam que a Biblioteca seja uma continuação de sua experiência na rede:
 Aplicações fáceis de usar
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* British Library, JISC: Information behaviour of the researcher of the future, 11 jan. 2008
GERAÇÃO GOOGLE E A
REALIDADE
Desconhecimento dos catálogos
 Desenhados para oferecer muitas funcionalidades…
 Com ferramentas sofisticadas...porém complexas
 Se parecem demais a meras listas de referências bibliográficas
Cada vez consultam menos os catálogos
 Mais de 60% das seções consistem em uma única busca
 2,35 é a média de palavras por consulta
 80% não usa operadores booleanos
* British Library, JISC: Information behaviour of the researcher of the future, 11 jan. 2008
OPACs
 Deixaram de ser diferencial competitivo:
 são condição elementar para o funcionamento da biblioteca
 São potencialmente capazes de transmitir informação:
 portanto, possuem valor estratégico intrínseco
 Favorecem o compartilhamento e a interoperabilidade:
 mas, para tal, dependem de vontade política
PERGUNTAS QUE
NÃO QUEREM
CALAR...
OPACs
 Em que medida as possibilidades do próprio catálogo são exploradas
pelos bibliotecários?
 Em que medida os catálogos interagem com o ambiente web e com as
possibilidades do hipertexto?
 Em que medida o catálogo atinge as necessidades dos usuários?
 Em que medida o catálogo desperta novas necessidades nos usuários?
“Nas Olimpíadas de 2004 Liderou a prova final e
chegou ao último tiro com três pontos de
vantagem sobre o segundo colocado, outro
ouro garantido. Ele se preparou, tomou
posição e atirou. Só que o alvo permaneceu
intacto, ileso. Sem entender nada, os juízes
foram averiguar o que houve e descobriram: O
americano mirou o alvo do vizinho! O terceiro
melhor tiro das finais, só que no alvo errado!
Matt Emmons
EFICIÊNCIA
x
EFICÁCIA
QUAL BIBLIOTECA
QUEREMOS?
“
“Talvez me enganem a velhice e o temor, mas
tenho a suspeita de que a espécie humana —
a única — está prestes a extinguir-se e que
a Biblioteca perdurará: iluminada, solitária,
infinita, perfeitamente imóvel, armada de
volumes preciosos, inútil, incorruptível, secreta.”
Biblioteca de Babel, de Borges
““A biblioteca é então apresentada como um código
que deve ser dominado pelo usuário pois seu uso
não é intuitivo, mas apreendido [...] somente o
bibliotecário recebeu o segredo do bibliotecário que o
precedeu, e o comunica, ainda em vida, ao ajudante-
bibliotecário, de modo que a morte não o
surpreenda, privando a comunidade desse saber. E
os lábios de ambos estão selados pelo segredo”
Biblioteca-labiritnto, de Eco
Lembra? No fim, o bibliotecário morre....
DESAFIO:
sobreviver ao “apocalipse
zumbitecário”
http://bsf.org.br/2015/08/29/o-apocalipse-zumbitecario/
OMG!!!
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A ERA DA CONVERGÊNCIA
7
LEI DE MOORE
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A ERA DA CONVERGÊNCIA
Os dispositivos móveis serão a principal ferramenta de
acesso à internet no mundo em 2020
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bibliotecas
estão lá, de
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responsiva?
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um milhão de vezes mais barato, mil
vezes mais poderoso e cem mil
vezes menor do que um computador
do MIT em 1965.
Precisamos ficar preparados para as
mudanças que estão por vir para não
ficarmos para trás. Aprender e saber
buscar informação é a chave para
continuar na vanguarda
Ray Kurzweill
Engenheiro, inventor e futurólogo (1948-)
O PARADOXO DA ESCOLHA
X
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“O que a informação consome é
bastante óbvio: ela consome a
atenção do receptor. Portanto, uma
riqueza de informação cria uma
pobreza de atenção e uma
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eficientemente diante da
superabundância de fontes de
informação que poderiam consumi-la”.
Herbert Simon
Economista ePsicólogo, prêmio Nobel de 1978 (1916-2001)
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ou
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8
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AND TABLES TO
COMPARE DATA
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AND TABLES TO
COMPARE DATA
AND TABLES TO
COMPARE DATA
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AMARO, Regina (2006). No fim, o bibliotecário morre. http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/rbci/article/view/361
FERREIRA, Giuliano (2014). Aumentando o alcance e a visibilidade de catálogos online e repositórios institucionais com a ajuda do Google.
https://www.bu.ufmg.br/snbu2014/wp-content/uploads/trabalhos/425-2129.pdf
GODOY, Ana Glenyr. (2010) Dados, informação e conhecimento no contexto dos catálogos das bibliotecas universitárias.
http://www.sibi.ufrj.br/snbu2010/pdfs/orais//final_438.pdf
IS a Bookless Library Still a Library? Time, July 11, 2011. http://content.time.com/time/nation/article/0,8599,2079800,00.html
KORTEKAAS, Simone (2012). Thinking the unthinkable: a library without a catalogue Reconsidering the future of discovery tools for Utrecht
University library. http://libereurope.eu/blog/2012/09/04/thinking-the-unthinkable-a-library-without-a-catalogue-reconsidering-the-future-of-
discovery-tools-for-utrecht-university-library/
MARANHÃO, Ana Maria Neves. (2014). A seleção de um serviço de descoberta na web a experiência da PUC-RIO.
http://www.snbu2012.com.br/anais/pdf/4QDH.pdf
OCLC (2010). Perceptions of libraries: context and community.
http://www.oclc.org/content/dam/oclc/reports/2010perceptions/2010perceptions_all_singlepage.pdf
OCLC (2014). Reordering Ranganathan.
http://www.oclc.org/content/dam/research/publications/library/2014/oclcresearch-reordering-ranganathan-2014.pdf
OCLC( 2015). The Library in the Life of the User: Engaging with People Where They Live and Learn. .
http://www.oclc.org/content/dam/research/publications/2015/oclcresearch-library-in-life-of-user.pdf.
TERRANT, Roy (2014). The OPAC is dead. http://www.thedigitalshift.com/2014/02/roy-tennant-digital-libraries/the-opac-is-dead/
GRATA!
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Biblioteca convergente

  • 2. Ana Glenyr Godoy Biblioteária especialista Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM CRB 10/1224 https://br.linkedin.com/in/anaglenyr https://pt.slideshare.net/anaglenyr OLÁ!
  • 4. TEMPLO DO SABER? tem.plo sm (lat templu) 1 Edifício público destinado à adoração a Deus e ao culto religioso; igreja. 2 por ext Qualquer edifício em que se presta culto a uma divindade TrinitiyCollegeLibrary,Dublin
  • 5. BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA O que é e o que não é 2
  • 6. “Bibliotecas Universitárias não são guardiãs de livros. São espaços significativos de aprendizagem, de transformação de informação em conhecimento.
  • 8. EVOLUÇÃO TRADICIONAL Paradigma da guarda Impressos Mídias físicas AUTOMATIZADA Paradigma do acesso PDF E-Pub UBÍQUA Paradigma da convergência Findability Interoperabilide IoE– internet of everything
  • 9. “As tecnologias mais importantes são aquelas que desaparecem. Elas se integram à vida do dia a dia, ao nosso cotidiano, até serem indistinguíveis dele. Mark Weiser O pai da computação ubíqua (1952-1999)
  • 10. FUNÇÕES BÁSICAS SUPORTE AO ENSINO Oferecer bibliografia básica e complementar atendendo aos planos de ensino dos cursos GESTÃO DO CONHECIMENTO Capturar, preservar, compartilhar e (re)utilizar os conhecimentos tácitos e explícitos da Instituição MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO Proporcionar condições para que estudantes e professores façam o melhor uso possível das fontes de informação
  • 11. ROTINAS SUPORTE AO ENSINO  Adequação aos PPCs  Alinhamento estratégico ao PDI  Padrões de qualidade MEC- SESu MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO  Competências informacionais  Arquitetura da informação  Compartilhameto da informação GESTÃO DO CONHECIMENTO  Repositórios Institucionais  Manuais de Procedimento  Capital Intelectual
  • 15. QUAL O IMPACTO? Conhece a história dos cinco macacos? http://bit.ly/1oIAf7H
  • 16. A REVISTA TIMES PERGUNTA Is bookless library still a library? BiblioTech (San Antonio, Texas)
  • 17. PARA QUE EXISTEM AS BIBLIOTECAS, OU, AS CINCO LEIS DA BIBLIOTECONOMIA 1.Os livros são para usar 2.A cada leitor seu livro 3.A cada livro seu leitor 4.Poupe o tempo do leitor 5.A biblioteca é um organismo em crescimento A primeira lei é sempre a mais importante
  • 18. VAMOS RENUMERÁ-LAS? 1.Poupe o tempo do leitor! 2. A cada leitor seu livro 3. Livros são para usar 4. A cada livro seu leitor 5. A biblioteca é um organismo em crescimento
  • 19. INTERPRETAÇÃO DA OCLC Conceitos originais Nossa interpretação e reordenação Poupe o tempo do leitor Incorporar sistemas e serviços da biblioteca na experiência existente de workflow do usuário A cada leitor seu livro Conhecer sua comunidade e suas necessidades Livros são para usar Desenvolver infraestrutura física e técnica para entregar materiais físicos e digitais A cada livro seu leitor Aumentar a capacidade de descoberta e de acesso e uso de recursos dentro da experiência de workflow do usuário A biblioteca é um organismo em crescimento http://www.oclc.org/content/dam/research/publications/library/2014/oclcresearch-reordering-ranganathan-2014.pdf
  • 20. QUEM SÃO NOSSOS LEITORES? Conhecer para atender 5
  • 23. GERAÇÃO MIOJO A geração superficial CARR, Nicholas. O que a internet está fazendo com os nossos cérebros. 2011
  • 24. 60% Usuários de revistas eletrônicas não visualizam mais do que 3 páginas 8 e 4 minutos Tempo gasto com revistas e e-books respectivamente ! 65% Nunca retornam British Library, JISC: Information behaviour of the researcher of the future, 11 jan. 2008
  • 26. PERCEPÇÕES DOS USUÁRIOS (OCLC 2010) Qual a primeira coisa que você pensa quando pensa em bibliotecas?
  • 29. INFORMAÇÃO X CONHECIMENTO Considera a informação como externa, objetiva, alguma coisa que existe fora do indivíduo. Informação, nesse contexto tradicional, existe em um mundo ordenado e é capaz de ser descoberta, definida e medida. Abordagem tradicional
  • 30. INFORMAÇÃO X CONHECIMENTO Se insere no paradigma centrado no usuário, leva em consideração os sentimentos, a percepção, o modo como as pessoas aprendem, e também os aspectos do comportamento de busca e de uso de informação. Abordagem cognitiva
  • 32. GERAÇÃO GOOGLE *  89% usam motores de busca para localizar informações  2% usam websites de bibliotecas  93% estão satisfeitos com os resultados obtidos  84% dos que são ORIENTADOS POR BIBLIOTECÁRIOS se mostram satisfeitos  Não lêem de forma sequencial, lêem as páginas na diagonal  Buscam resultado imediato  Não avaliam a informação que encontram * British Library, JISC: Information behaviour of the researcher of the future, 11 jan. 2008
  • 33. GERAÇÃO GOOGLE E AS EXPECTATIVAS Desejam que a Biblioteca seja uma continuação de sua experiência na rede:  Aplicações fáceis de usar  Não querem buscar, mas encontrar  Exigem acesso 24/7  Não querem intermediários * British Library, JISC: Information behaviour of the researcher of the future, 11 jan. 2008
  • 34. GERAÇÃO GOOGLE E A REALIDADE Desconhecimento dos catálogos  Desenhados para oferecer muitas funcionalidades…  Com ferramentas sofisticadas...porém complexas  Se parecem demais a meras listas de referências bibliográficas Cada vez consultam menos os catálogos  Mais de 60% das seções consistem em uma única busca  2,35 é a média de palavras por consulta  80% não usa operadores booleanos * British Library, JISC: Information behaviour of the researcher of the future, 11 jan. 2008
  • 35. OPACs  Deixaram de ser diferencial competitivo:  são condição elementar para o funcionamento da biblioteca  São potencialmente capazes de transmitir informação:  portanto, possuem valor estratégico intrínseco  Favorecem o compartilhamento e a interoperabilidade:  mas, para tal, dependem de vontade política
  • 37. OPACs  Em que medida as possibilidades do próprio catálogo são exploradas pelos bibliotecários?  Em que medida os catálogos interagem com o ambiente web e com as possibilidades do hipertexto?  Em que medida o catálogo atinge as necessidades dos usuários?  Em que medida o catálogo desperta novas necessidades nos usuários?
  • 38. “Nas Olimpíadas de 2004 Liderou a prova final e chegou ao último tiro com três pontos de vantagem sobre o segundo colocado, outro ouro garantido. Ele se preparou, tomou posição e atirou. Só que o alvo permaneceu intacto, ileso. Sem entender nada, os juízes foram averiguar o que houve e descobriram: O americano mirou o alvo do vizinho! O terceiro melhor tiro das finais, só que no alvo errado! Matt Emmons
  • 41. “ “Talvez me enganem a velhice e o temor, mas tenho a suspeita de que a espécie humana — a única — está prestes a extinguir-se e que a Biblioteca perdurará: iluminada, solitária, infinita, perfeitamente imóvel, armada de volumes preciosos, inútil, incorruptível, secreta.” Biblioteca de Babel, de Borges
  • 42. ““A biblioteca é então apresentada como um código que deve ser dominado pelo usuário pois seu uso não é intuitivo, mas apreendido [...] somente o bibliotecário recebeu o segredo do bibliotecário que o precedeu, e o comunica, ainda em vida, ao ajudante- bibliotecário, de modo que a morte não o surpreenda, privando a comunidade desse saber. E os lábios de ambos estão selados pelo segredo” Biblioteca-labiritnto, de Eco Lembra? No fim, o bibliotecário morre....
  • 44.
  • 46. A ERA DA CONVERGÊNCIA 7
  • 47. LEI DE MOORE X LEI DE NIELSEN
  • 48. A ERA DA CONVERGÊNCIA Os dispositivos móveis serão a principal ferramenta de acesso à internet no mundo em 2020 Nossas bibliotecas estão lá, de forma responsiva?
  • 49. “O computador em seu celular é hoje um milhão de vezes mais barato, mil vezes mais poderoso e cem mil vezes menor do que um computador do MIT em 1965. Precisamos ficar preparados para as mudanças que estão por vir para não ficarmos para trás. Aprender e saber buscar informação é a chave para continuar na vanguarda Ray Kurzweill Engenheiro, inventor e futurólogo (1948-)
  • 50. O PARADOXO DA ESCOLHA X ECONOMIA DA TENSÃO
  • 51. “O que a informação consome é bastante óbvio: ela consome a atenção do receptor. Portanto, uma riqueza de informação cria uma pobreza de atenção e uma necessidade de alocar essa atenção eficientemente diante da superabundância de fontes de informação que poderiam consumi-la”. Herbert Simon Economista ePsicólogo, prêmio Nobel de 1978 (1916-2001)
  • 52. O QUE HÁ DE NOVO Sensemaking e Benchmarking ou Fazendo sentido e Aprendendo com a concorrência 8
  • 57. AND TABLES TO COMPARE DATA http://stacklife.harvard.edu/
  • 60. AND TABLES TO COMPARE DATA http://www.aadl.org/catalog
  • 63. NOVO CATÁLOGO OU CATÁLOGO NENHUM
  • 64. NOVO CATÁLOGO OU CATÁLOGO NENHUM
  • 69. TENDÊNCIAS PARA O FUTURO TRENDS ALA Tendências propostas pelo Centro para o Futuro das Bibliotecas, da American Library Association (2014) ENVELHECI MENTO ANONIMATO MICROCER TIFICAÇÕES IMPACTO COLETIVO APRENDIZA GEM CONECTADA DADOS EM TODO LUGAR NATIVOS DIGITAIS DRONES ADULTOS EMERGENTES “FANDOMS” “FAST CASUAL” APRENDIZAGEM INVERTIDA GAMIFICAÇÃO TECNOLOGIA TÁTIL DESIGUAL DADE DE RENDA INTERNET DAS COISAS “FAÇA VOCÊ MESMO” PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS RESILÊNCIA ROBÔS ECONOMIA COLABORA TIVA URBANIZAÇÃODESCONEXÃO
  • 70. SUGESTÕES DE LEITURA AMARO, Regina (2006). No fim, o bibliotecário morre. http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/rbci/article/view/361 FERREIRA, Giuliano (2014). Aumentando o alcance e a visibilidade de catálogos online e repositórios institucionais com a ajuda do Google. https://www.bu.ufmg.br/snbu2014/wp-content/uploads/trabalhos/425-2129.pdf GODOY, Ana Glenyr. (2010) Dados, informação e conhecimento no contexto dos catálogos das bibliotecas universitárias. http://www.sibi.ufrj.br/snbu2010/pdfs/orais//final_438.pdf IS a Bookless Library Still a Library? Time, July 11, 2011. http://content.time.com/time/nation/article/0,8599,2079800,00.html KORTEKAAS, Simone (2012). Thinking the unthinkable: a library without a catalogue Reconsidering the future of discovery tools for Utrecht University library. http://libereurope.eu/blog/2012/09/04/thinking-the-unthinkable-a-library-without-a-catalogue-reconsidering-the-future-of- discovery-tools-for-utrecht-university-library/ MARANHÃO, Ana Maria Neves. (2014). A seleção de um serviço de descoberta na web a experiência da PUC-RIO. http://www.snbu2012.com.br/anais/pdf/4QDH.pdf OCLC (2010). Perceptions of libraries: context and community. http://www.oclc.org/content/dam/oclc/reports/2010perceptions/2010perceptions_all_singlepage.pdf OCLC (2014). Reordering Ranganathan. http://www.oclc.org/content/dam/research/publications/library/2014/oclcresearch-reordering-ranganathan-2014.pdf OCLC( 2015). The Library in the Life of the User: Engaging with People Where They Live and Learn. . http://www.oclc.org/content/dam/research/publications/2015/oclcresearch-library-in-life-of-user.pdf. TERRANT, Roy (2014). The OPAC is dead. http://www.thedigitalshift.com/2014/02/roy-tennant-digital-libraries/the-opac-is-dead/