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Meritocracia e Gestão de Desempenho
      Programa de Aperfeiçoamento de Pessoal
      em Gestão de Pessoas e Recursos Humanos




EgapFundap                Unidade Central de
                          Recursos Humanos
GESTÃO DE PESSOAS




            D. 57.780/2012
 Avaliação de Desempenho Individual
Avaliação de Desempenho Individual
Unidade Central de Recursos Humanos




   Avaliação de Desempenho Individual
Avaliação de Desempenho Individual
Unidade Central de Recursos Humanos




         a quem se aplica a avaliação?
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                           “Artigo 1º - Fica instituída no âmbito das Secretarias de Estado, Procuradoria
                           Geral do Estado e Autarquias, na forma deste decreto, a Avaliação de
                           Desempenho Individual aos servidores integrantes das classes abrangidas pela
                           Lei Complementar nº 1.080, de 17 de dezembro de 2008.

                           Parágrafo único - A avaliação de que trata o “caput” deste artigo aplica-se aos
                           servidores titulares de cargos ou ocupantes de funções-atividades de caráter
                           permanente, bem como aos ocupantes de cargos em comissão ou designados
                           em função de confiança” (Decreto nº 57.780/2012).




COMENTÁRIO:
Conforme disposto no artigo 1º do Decreto nº 57.780, de 10/02/2012, a avaliação de desempenho
individual é estendida a todos os servidores titulares de cargos ou ocupantes de funções-atividades
regidos pelo regime retribuitório da Lei Complementar nº 1.080/2008.

Isto caracteriza a avaliação como um instrumento para gestão de pessoas.
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                            conceitos
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             “Tem gente que não consegue avançar em direção ao futuro e acaba ficando com um
                                                    grande passado pela frente” M. S. Cortella




Avaliação de Desempenho Individual - ADI
processo para aferir as ações do servidor público na execução de suas
atribuições, em um determinado período, com a finalidade de identificar
potencialidades, oportunidades e promover a melhora da performance e
do aproveitamento do servidor na Administração Pública Estadual.
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                                        A Avaliação de Desempenho
                                            Individual deve considerar
                                      diversas dimensões: passado (já
                                         realizado); Presente (fornecer
                                                    feedback); e, futuro
                                                     (desenvolvimento).




                                      Assim, a figura ao lado ilustra um
                                         pouco a trilha de avaliação de
                                               desempenho e o foco da
                                            liderança e dos servidores.
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Premissas:
   A Avaliação de Desempenho será sempre uma metodologia voltada ao
   desenvolvimento do servidor no serviço público.

   O instrumento de avaliação deverá ser uma ferramenta para fornecer feedback
   constante ao servidor.

   A avaliação deve ser capaz de aferir o engajamento do servidor na organização.

   A avaliação de desempenho deve fomentar a mudança.
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Avaliação
 ato de medição e atribuição de valor às ações desenvolvidas pelo
servidor na execução de suas atividades, a partir de critérios pré-
definidos;
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Desempenho
conjunto de fatores e características da atuação profissional do servidor;
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Fator de competência
elemento de articulação entre conhecimentos, habilidades e atitudes do
servidor para a realização de suas atividades;

Exemplos de fatores de competência:
  - Compromisso Profissional;
  - Liderança e Gestão de Pessoas;
  - Comunicação;
  - entre outros.

Cada fator de competência é seguido de sua descrição, seu significado, conceituação.
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Indicador de desempenho
 unidade mínima de verificação de desempenho em um fator de
competência.


Os indicadores são frases descritiva de um desempenho sobre o qual é aplicada
uma avaliação em uma escala de 1 a 5.

Exemplo de indicador:
As decisões foram tomadas com segurança e firmeza, sem hesitação, sendo
embasadas em dados/informações relevantes.
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ciclo de desempenho
intervalo entre processos de Avaliação de Desempenho Individual, no
qual será analisado o desempenho do servidor para realização da
autoavaliação e avaliação pela liderança;

O clico de desempenho é o período observado para fins da avaliação. Neste caso o
ciclo de desempenho é sempre o ano civil (1º de janeiro a 31 de dezembro) que
antecede o processo.

Exemplo:
Processo de avaliação do ano de 2012.
ciclo de desempenho = 1º /01/2011 à 31/12/2011.

Processo de avaliação do ano de 2013.
ciclo de desempenho = 1º/01/2012 à 31/12/2012

Assim percebemos que agora estamos tendo nosso desempenho observado para a avaliação
do próximo ano.
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Feedback
consiste na informação a respeito do desempenho do servidor avaliado,
passada pela chefia imediata, apontando os pontos fortes e ressaltando
os aspectos que devem ser melhorados no desempenho do servidor.


O feedback é uma atividade que deve ser constante e diária e faz parte de toda a
avaliação. Ela é essencial para trabalhar as expectativas da equipe quanto à
avaliação. Evita-se surpresas nos resultados. O feedback pode ser um elogio ou
uma crítica construtiva pontual sobre como melhorar a atividade realizada.

O feedback também pode ser formalizado em um plano de
desenvolvimento/aperfeiçoamento profissional.
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             Composição da avaliação
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A Avaliação de Desempenho Individual de que
  trata o Decreto nº 57.780/2012 tem foco em
                competências.
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                               180º


                                      A avaliação de Desempenho Individual é
                                      composta de autoavalição e da avaliação
                                            feita pela liderança, portanto, é uma
                                       avaliação 180º, como já vimos em nosso
                                                                            curso.
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                            Como avaliar?
Apenas em caráter ilustrativo utilizamos como base os formulários de avaliação
                           utilizados no ano de 2012.
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                             “Artigo 11 - A Avaliação de Desempenho Individual terá como base o ciclo de




                      ?
                   do
                             desempenho que considerará o efetivo exercício do servidor contado de 1º de

                   ia
                             janeiro até 31 de dezembro de cada ano.
                al           § 1º - Serão avaliados os servidores que contarem com, no mínimo, 180 (cento
              av
                             e oitenta) dias de efetivo exercício no ciclo de que trata o “caput” deste artigo.
              r


                             § 2º - São considerados como efetivo exercício para fins do disposto neste
           se



                             artigo:
       de
     po :




                             1. os afastamentos de que tratam o artigo 78 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro
  em iro




                             de 1968, e o artigo 16 da Lei nº 500, de 13 de novembro de 1974;
Qu ime




                             2. o afastamento de que tratam os artigos 65 e 66 da Lei nº 10.261, de 28 de
 Pr




                             outubro de 1968, sem prejuízo de vencimentos, desde que junto a órgãos da
                             Administração Direta ou Autárquica do Estado de São Paulo;
                             3. o afastamento de que trata a Lei Complementar nº 367, de 14 de dezembro de
                             1984, alterada pela Lei Complementar nº 1.054, de 07 de julho de 2008.
                             § 3º - Não serão avaliados os servidores que contarem com menos de 180
                             (cento e oitenta) dias de efetivo exercício no ciclo de que trata o “caput” deste
                             artigo, devendo neste caso ser registrado no processo individual de avaliação
                             do servidor o motivo do impedimento”.
                             (Decreto nº 57.780/2012).


  COMENTÁRIO:
  Apenas são avaliados os servidores que no ciclo de avaliação contarem com 180 dias de efetivo
  exercício. Como se trata de avaliação de desempenho realizado, em casos de servidores licenciados
  sob fundamento que garanta o efetivo exercício (ficto, portanto), este terá aberta a avaliação, mas será
  atribuído pontuação zero, pois não houve desempenho observado.
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Os parâmetros são as referências para atribuição de notas. Dar nota um significa dizer que o
desempenho foi é insuficiente, portanto, teve grande dificuldade na realização das suas
atribuições; nota dois significa dizer que o desempenho foi regular, portanto, o servidor
encontrou dificuldades na realização, mas com certa orientação conseguiu realizá-las; nota
três significa dizer que o desempenho foi eficiente, portanto, atendeu plenamente as
expectativas em relação ao indicador; nota quatro significa que o desempenho foi muito
bom, logo, realizou as atividades de forma diferenciada agregando valores adicionais à ação;
e, por fim, nota cinco significa que o desempenho foi acima das expectativa, superando as
expectativas, gerando inclusive reconhecimento dos demais.
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Observações importantes:
- Destacamos que o desempenho FOI insuficiente, regular, bom/eficiente, muito
bom/competente ou acima das expectativas, pois está em jogo avaliar o desempenho
efetivamente realizado e não a pessoa. Portanto, um desempenho regular ou insuficiente NÃO
significa que a pessoa é incompetente, apenas que naquele indicar e naquele processo a
pessoa teve um desempenho regular ou Rrraco.

- Importante destacar que um desempenho que atende as expectativas, portanto, bom e
eficiente, é aquele desempenho normal. Eficiente é “fazer certo as coisas” , portanto, trata-se
do desempenho médio. Ninguém é contratado para ser ineficiente.

- Quando falamos em desempenhos muito bom e acima das expectativas, estamos nos
referindo aos desempenhos fora da curva (para cima).

- Podemos ter desempenhos excepcionais em certos fatores de competências, mas em outros
sermos fracos. Nada mais normal. Temos nossos pontos fortes e fracos. Vamos usar um
exemplo:
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João é novo no serviço público, entrou há 3 anos. Entrou com fôlego e muita
vontade. Está sempre disposto a ajudar, envolve-se de forma destacada nos
projetos. Na avaliação de desempenho teve nota máxima em iniciativa. Sua
liderança justificou: “João é um excelente profissional, não precisamos pedir e ele
já se antecipa às necessidades. Esta sempre procurando novas e melhores formas
de realizar a atividade a ele delegada. Inclusive, alteramos dois processos de
trabalho, reduzindo o retrabalho da equipe, graça à iniciativa de João”. Contudo,
João teve uma avaliação reduzida no fator de competência “Aplicação do
Conhecimento”. Ao questionar a sua liderança, dizendo que sempre estava
disposto, trabalhando e aprendendo, o seu líder retornou como feedback: “João
reconheço isto e você será um grande profissional, contudo, ainda tem alguns
fatores a melhorar no que se refere à aplicação do conhecimento. Reconheço
ainda que isto é uma consequência natural do seu pouco tempo no serviço público
e o seu desempenho neste fator irá, gradualmente, melhorar. Tenho certeza disto.
Apenas cuidado para não aumentar os conhecimentos e perder este vigor de sua
jovialidade que o faz um profissional tão ativo”. Ambos, João e sua liderança,
chegaram ao consenso de que de fato há muito que João aprender e que seu
desempenho irá aumentar com o tempo. A avaliação é o termômetro que marca o
desenvolvimento dos profissionais.
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Dessa forma, teremos sim pontuações diversificadas nos mais variados fatores de
competências. A avaliação deve aferir exatamente estas variações, para identificar
potencialidades e fraquezas, a fim de entender melhor as capacidades de cada um
e melhor aproveitar o profissional no que ele tem de melhor.

Veremos agora como atribuir valores.
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                                      Fator de competência e
                                          seu descritivo.
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                     Indicadores de
                      Desempenho.     Parâmetros
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                            ATENÇÃO:

       Todos os indicadores deverão ter atribuição de pontos.
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                                      Considerações sobre o
                                      fator de competência.


deverá ser preenchido com um descritivo, claro e objetivo, sobre a motivação que fundamentou a pontuação em seu
respectivo fator de competência. Deverão ser listados as ações, projetos, atividades, que justifiquem a atribuição da
pontuação. Poderão ser listados os pontos fortes e pontos a serem melhorados no respectivo fator de competência.
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                               ATENÇÃO:

 Registrar as considerações sobre o fator é importante para elucidar
 sobre as motivações que levaram à pontuação dada. Além do mais,
  no caso de discordância da avaliação e recurso, as considerações
          serão utilizadas pela chefia mediata para decisão.

Exemplo: Chefia avalia o servidor em um determinado fator de competência com um valor
médio de “2” (regular), mas o servidor avaliado discorda considerando que deveria
receber “5” (acima das expectativas). O servidor não preencheu as considerações. A
chefia preencheu informando que “o servidor apesar de constantes cobranças não
entrega o serviço no prazo; fica tempo demais nas redes sociais deixando os
compromissos do trabalho em segundo plano; as atividades realizadas recorrentemente
voltam por erros devido a descuidos na elaboração”. Ao final, o recurso será
improcedente pois está amplamente fundamentada a avaliação da chefia, enquanto a do
servidor foi realizada sem nenhuma referência ou critério, apenas por considerar que
merecia tal pontuação.
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Plano de Ação para o Desenvolvimento

processo em que a chefia imediata refletirá sobre a atuação profissional
do servidor, devendo definir objetivos e metas individuais para que ele
possa alcançar a melhoria no seu desempenho.


O Plano de Ação para o Desenvolvimento é o que chamamos de “feedback
formalizado”. Um documento que registra pontos críticos do feedback, para
mapear as potencialidades do profissional e destacar os pontos que devem ser
observados. Sugere-se que esta atividade seja feita em conjunto, liderança e
liderados.

Nas páginas seguintes veremos como formular um plano de ação para o
desenvolvimento.
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                                      Objetivo do plano.
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                                                                                                 Relacione os pontos
                                                                                                        fortes.

     O servidor tem facilidade na execução de tarefas relacionadas a informática, tendo grande
     conhecimento de excel; Facilidade de trabalhar em equipe e coordenar projetos e prazos;

     O servidor poderia ser aproveitado para participar do grupo de planejamento, orçamento e finanças
     setorial, pois tem facilidade em lidar com a parte orçamentária e tem muito conhecimento sobre o
     assunto.
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                                                                                         Relacione os pontos
                                                                                           para melhoria.


     O servidor deve melhorar a redação, pois apresenta muitos problemas nos documentos e relatórios
     produzindo. Precisa observar a coerência do texto e a grafia para tornar claro o entendimento.
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                                                         Planejar o
                                                     desenvolvimento.
                                                    Informe o objetivo.

           Desenvolver as habilidades de redação.
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                                                                   Planejar o
                                                               desenvolvimento.
                                                                Informe a ação.

                  Desenvolver as habilidades de redação.



          Curso de redação ou treino para melhoria de
          redação oficial (despachos, informações e
          docuemntos em geral)



Observação
Neste caso podem ser indicados cursos, mas estes são exceções. O crescimento
profissional e a aprendizagem ocorre de maneira informal ou no ambiente de trabalho,
através de treinos, acompanhamento e constante orientação. As lideranças devem
observar isto.
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                                                                            Planejar o
                                                                         desenvolvimento.
                                                                       Complete a informação.


                    Desenvolver as habilidades de redação.



            Curso de redação ou treino para melhoria de      2 meses   Alta
            redação oficial (despachos, informações e
            docuemntos em geral)




Informado o prazo é preciso verificar se houve melhoras. Verificar se a atividade
programada, como o treino, foi realizada e se está gerando frutos. A indicação da
prioridade hierarquiza as ações de desenvolvimento. Podem ser feitas mais de uma ação
para cada pessoa.
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Recursos
instrumento utilizado para registrar recurso impetrado pelo servidor com
relação ao resultado da avaliação pela liderança.

Para garantia da lisura do processo e dar amplo direito de defesa aos avaliados há previsão
de recurso contra a avaliação da liderança.

Caberá um único recurso, a ser devidamente fundamentado, ou seja, o servidor deverá deixar
claro porque está sendo prejudicado, inclusive relatando realizações que vão contra a
avaliação recebida.

O recurso será dirigido à chefia mediata (chefe do chefe) e será intermediada pelo órgão de
recursos humanos.

O prazo para recurso em relação à avaliação pela liderança será de 3 (três) dias úteis a partir
da data da ciência da pontuação atribuída pela chefia imediata.

A chefia mediata terá 5 (cinco) dias úteis para a decisão, a partir da data do recebimento do
recurso. Desta decisão não caberá recurso.
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Relatório de Desempenho

instrumento para consolidação do resultado da Avaliação de
Desempenho Individual.

O relatório de desempenho é um instrumento do órgão de recursos humanos.
Como a avaliação de desempenho individual é 180º, conta com autoavaliação e
avaliação pela chefia, neste instrumento há a consolidação dos resultados, que
observará:

- A avaliação feita pela liderança tem peso de 70% e a autoavaliação 30%.

 A avaliação pela liderança terá peso igual a 100% (cem por cento) no resultado
final do servidor que não contar com a autoavaliação.

Os resultados das Avaliações de Desempenho Individual deverão ser integrados
ao Banco de Talentos do Estado de São Paulo, para compor o histórico de
desempenho profissional dos servidores públicos estaduais.
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Níveis de avaliação
A avaliação é feita por níveis,
observado o nível da função envolvida.
Isto significa que os fatores de
competências, assim como os
indicadores, diferem conforme o nível
da função exercida.


As lideranças serão avaliadas por
critérios diferenciados.
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                                 ATENÇÃO:

 O servidor será sempre avaliado no nível correspondente à função
exercida, observado o disposto no Decreto nº 57.780, de 10/02/2012.

Exemplo:

Servidor titular de cargo de nível intermediário efetivo (oficial administrativo), nomeado
para cargo em comissão de nível universitário (Assistente Técnico III), deverá ser
avaliado segundo os critérios destinados para o nível universitário.

Outra situação.

Servidor titular de cargo de nível intermediário efetivo (oficial administrativo), nomeado
para cargo em comissão de comando (independente do cargo e do nível), deverá ser
avaliado segundo os critérios destinados para o comando.
Avaliação de Desempenho Individual
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       Estrutura do programa de avaliação.
Como foi pensado os fatores de competências? Como surgiram os indicadores?
Avaliação de Desempenho Individual
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Principal problema dos instrumentos de
avaliação de desempenho: o que avaliar?

Estabelecer um programa amplo de avaliação de desempenho, envolvendo mais
de 600 municípios, dezenas de órgãos com finalidades distintas (hospitais,
delegacias de polícia, núcleos de finanças, departamentos de recursos humanos,
entre tantos outros) e, principalmente, um público tão diversificado, não é tarefa
fácil. Afinal, como encontrar um ponto comum neste universo tão diversificado.

Para isto optamos por efetuar uma avaliação com foco em competências. Como já
mencionado neste módulo, não devemos optar pelo instrumento que nos parece
mais sofisticado, mas sim pelo mais adequado a suprir nossas necessidades.

Para a definição dos fatores de competências a serem observados e avaliados
ouvimos os servidores que seriam afetados pela avaliação. Para isto, realizamos
um workshop.
Avaliação de Desempenho Individual
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Neste workshop, entre outras atividades desenvolvidas, solicitamos que os
participantes preenchessem um formulário. Os participantes do workshop foram
convidados a descrever posturas em 3 âmbitos no formulário: “que apreciam”,
“que rejeitam” e “que consideram ideal”, conforme figura abaixo.

                                 Indicar Posturas e Ações
            Cargo de ref.      Aprecio              Rejeito   Ideal
Avaliação de Desempenho Individual
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O participante teve de imaginar um colega de trabalho (par, subordinado ou chefia)
e indicar na primeira coluna apenas a função exercida. Depois ele refletia sobre as
atitudes e desempenho deste mesmo profissional (atitudes observáveis) e
enquadrava nas três colunas subsequentes. A descrição enquadrada nas colunas
são indicadores feitas a partir dos servidores avaliando as atividades dos demais.
Vejam um exemplo:

“Aplicação ao trabalho e valorização das capacidades individuais, assiduidade e incentivo
nos projetos e atividades executados, imparcialidade nos julgamentos/orientações/punições,
luta para suprir as dificuldades/equipamentos ao setor,ouve sugestões e nos insere no
processo e definições “

Como esta, foram milhares de descritivos sob as três dimensões indicadas
(“aprecia”, “não aprecia” e “ideal”). Algumas descrições foram “quebradas”,
tornando-se mais de um indicador, pois se referiam a mais de uma aspecto de
desempenho observado. Após, os indicadores criados pelos participantes foram
agrupados por similaridades. A estes agrupamentos foram denominados os fatores
de competências.

Ou seja, agrupamos todos os descritivos/indicadores elaborados pelos
participantes que se referiam a comunicação no fator de competência
Avaliação de Desempenho Individual
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Ao final levantamos 21 fatores de competência. Alguns fatorrs foram ignorados,
pela baixa recorrencia, portanto, não foram aproveitados.

Percebemos, no entanto, que os fatores eram recorrentes por nível da função.
Alguns fatores só apareciam para as funções de comando, outras apenas para
elementar. Assim como percebemos a diferença da relevância de alguns fatores
dependendo do nível.

Com isto, percebemos ser necessário 4 níveis de avaliação, pois se os fatores não
eram diferenciados, os indicadores sim eram. Os indicadores de comunicação
para os líderes não é o mesmo para as funções de nível elementar, por exemplo.
Assim como para os níveis de comando “Comunicação” foi o fator mais
recorrente, e considerado mais relevante, enquanto para as funções de nível
elementar não.

O grau de relevância do fator de competência também está atrelado à função.
Conforme a imagem a seguir, há diferença de nível para nível.
Avaliação de Desempenho Individual
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         dade  ri
       de prio
 Ordem
Avaliação de Desempenho Individual
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A partir desta regularidade definiu-se os fatores e os indicadores de desempenho
para cada nível de atuação. Portanto, os indicadores nascem de descritivos de
avaliação feitos pelos servidores que eram o público alvo do programa de
avaliação.

Este workshop aconteceu na FUNDAP, em 14.10.2010.

Consideramos importante esta observação de como foi construído o instrumento
de avaliação, para deixar claro que os indicadores presentes são aqueles que nós,
de forma não estruturada, já avaliávamos nossos pares, subordinados e chefias.
Avaliação de Desempenho Individual
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Sobre as Responsabilidades da Avaliação
Avaliação de Desempenho Individual
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Unidade Central de Recursos Humanos

Promover programa de treinamento para viabilizar a implantação da Avaliação de
Desempenho Individual, como este no qual vocês estão participando;

Orientar os Órgãos Setoriais de Recursos Humanos no que for necessário para a
plena realização da Avaliação de Desempenho Individual;

Expedir , no primeiro semestre de cada ano, instrução disciplinando o processo de
Avaliação de Desempenho Individual, constando:
1. os modelos de instrumentos de avaliação a serem aplicados;
2. os fatores de competências a serem considerados;
3. os respectivos indicadores de desempenho;
4. outras providências necessárias à boa execução do processo de Avaliação de
Desempenho Individual.

O objetivo de expedir norma anual com os instrumentos de avaliação é para
possibilitar o acompanhamento das avaliações e implementar mudanças
necessárias para melhoria do programa.
Avaliação de Desempenho Individual
       Unidade Central de Recursos Humanos




        Órgãos de RH (setoriais e subsetoriais)


 garantir a implementação da Avaliação de Desempenho Individual;
 orientar e subsidiar os gestores de pessoas e servidores avaliados no que for necessário
  para o processo de avaliação;
 providenciar para que a autoavaliação e avaliação pela liderança sejam realizadas de
  forma eficaz e eficiente;
 viabilizar e acompanhar a implementação e desenvolvimento das ações previstas no
  Plano de Ação para o Desenvolvimento - PAD.
Avaliação de Desempenho Individual
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                                   Lideranças
   Conhecer a equipe: suas potencialidades e deficiências;
   Realizar uma avaliação imparcial, eficiente e eficaz;
   Orientar a equipe, fornecer feedback para garantir a melhora do desempenho de todos;
   Responsabilizar-se pelos resultados da avaliação e sobre a veracidade das informações
    prestadas.


Uma equipe que constantemente encontra problemas, tem problemas de desempenho e na
 avaliação tem nota máxima em todos os candidatos não tem problema de equipe, mas de
                                      liderança.
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           Principais questionamentos
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Como lidar com o baixo desempenho?
O baixo desempenho não pode ser ignorado, não podemos simplesmente deixar
de indicar que existe uma falha no desempenho de alguém. No entanto, as
lideranças devem observar a equipe e trabalhar para elevar a capacidade de
entrega de seus liderados, entendendo em quais aspectos o desempenho é fraco e
em quais aspectos o desempenho do servidor é forte.

Com esta ação, pode-se pensar em melhor alocar o servidor em atividades para as
quais o seu talentos está voltado.

Sabe-se da dificuldade de indicar um baixo desempenho em uma avaliação formal
de desempenho, mas é necessário. Para evitar maiores frustrações é importante
trabalhar a expectativa do servidor, conforme já indicamos neste curso. Se o
servidor sabe quais as suas dificuldades, a surpresa no momento da pontuação é
menor e não haverá tantos problemas de desmotivação.

Um dos maiores problemas não é a baixa avaliação, mas as injustiças e a falta de
feedback que indique “como estou indo?”.
Avaliação de Desempenho Individual
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Como o RH pode intervir nas avaliações?
O papel do RH é orientar a liderança e o avaliado. Neste aspecto, deve ter um papel
ativo no sentido de cobrar eficiência e eficácia na avaliação realizada pelo gestor.

É também papel do RH em intervir de forma ativa, no sentido de acompanhar o
processo de avaliação como um todo e verificar quais as maiores dificuldades dos
gestores, mapear os GAPs de competências institucional para promover
programas de treinamento e desenvolvimento.

O RH também deve investir em preparar e treinar os profissionais/servidores para
assumirem papéis de liderança. O líder não deve ser aquele que a mais tempo
trabalha no setor, ou que detém o maior conhecimento técnico. O líder deve ter
perfil de líder e para isto deve ser preparado. Deve ser capaz de elevar sua equipe,
colocar todos em prol de uma causa comum, dar exemplos. O RH tem o papel de
preparar estas lideranças e orientá-las para assumir esta função.

Observação: Sim, isto é possível no serviço público. Sejamos criativos!
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Como superar as chefias que não avaliam
corretamente?
As chefias que não avaliam corretamente não são boas lideranças. Terão sempre
equipes com problemas, sem uma consciência de suas dificuldades e
potencialidades.

As chefias que não avaliam corretamente devem ser melhor orientadas e
preparadas. Em último caso, não devem assumir o comando da equipe.
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                   Não deixem de ler...


                Decreto nº 57.780, de 10/02/2012

                   Instrução UCRH nº 002/2012


     Disponíveis em: www.recursoshumanos.sp.gov.br/vclipping

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Avaliação de desempenho individual

  • 1. Meritocracia e Gestão de Desempenho Programa de Aperfeiçoamento de Pessoal em Gestão de Pessoas e Recursos Humanos EgapFundap Unidade Central de Recursos Humanos
  • 2. GESTÃO DE PESSOAS D. 57.780/2012 Avaliação de Desempenho Individual
  • 3. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Avaliação de Desempenho Individual
  • 4. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos a quem se aplica a avaliação?
  • 5. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos “Artigo 1º - Fica instituída no âmbito das Secretarias de Estado, Procuradoria Geral do Estado e Autarquias, na forma deste decreto, a Avaliação de Desempenho Individual aos servidores integrantes das classes abrangidas pela Lei Complementar nº 1.080, de 17 de dezembro de 2008. Parágrafo único - A avaliação de que trata o “caput” deste artigo aplica-se aos servidores titulares de cargos ou ocupantes de funções-atividades de caráter permanente, bem como aos ocupantes de cargos em comissão ou designados em função de confiança” (Decreto nº 57.780/2012). COMENTÁRIO: Conforme disposto no artigo 1º do Decreto nº 57.780, de 10/02/2012, a avaliação de desempenho individual é estendida a todos os servidores titulares de cargos ou ocupantes de funções-atividades regidos pelo regime retribuitório da Lei Complementar nº 1.080/2008. Isto caracteriza a avaliação como um instrumento para gestão de pessoas.
  • 6. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos conceitos
  • 7. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos “Tem gente que não consegue avançar em direção ao futuro e acaba ficando com um grande passado pela frente” M. S. Cortella Avaliação de Desempenho Individual - ADI processo para aferir as ações do servidor público na execução de suas atribuições, em um determinado período, com a finalidade de identificar potencialidades, oportunidades e promover a melhora da performance e do aproveitamento do servidor na Administração Pública Estadual.
  • 8. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos A Avaliação de Desempenho Individual deve considerar diversas dimensões: passado (já realizado); Presente (fornecer feedback); e, futuro (desenvolvimento). Assim, a figura ao lado ilustra um pouco a trilha de avaliação de desempenho e o foco da liderança e dos servidores.
  • 9. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Premissas: A Avaliação de Desempenho será sempre uma metodologia voltada ao desenvolvimento do servidor no serviço público. O instrumento de avaliação deverá ser uma ferramenta para fornecer feedback constante ao servidor. A avaliação deve ser capaz de aferir o engajamento do servidor na organização. A avaliação de desempenho deve fomentar a mudança.
  • 10. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Avaliação ato de medição e atribuição de valor às ações desenvolvidas pelo servidor na execução de suas atividades, a partir de critérios pré- definidos;
  • 11. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Desempenho conjunto de fatores e características da atuação profissional do servidor;
  • 12. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Fator de competência elemento de articulação entre conhecimentos, habilidades e atitudes do servidor para a realização de suas atividades; Exemplos de fatores de competência: - Compromisso Profissional; - Liderança e Gestão de Pessoas; - Comunicação; - entre outros. Cada fator de competência é seguido de sua descrição, seu significado, conceituação.
  • 13. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Indicador de desempenho unidade mínima de verificação de desempenho em um fator de competência. Os indicadores são frases descritiva de um desempenho sobre o qual é aplicada uma avaliação em uma escala de 1 a 5. Exemplo de indicador: As decisões foram tomadas com segurança e firmeza, sem hesitação, sendo embasadas em dados/informações relevantes.
  • 14. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos ciclo de desempenho intervalo entre processos de Avaliação de Desempenho Individual, no qual será analisado o desempenho do servidor para realização da autoavaliação e avaliação pela liderança; O clico de desempenho é o período observado para fins da avaliação. Neste caso o ciclo de desempenho é sempre o ano civil (1º de janeiro a 31 de dezembro) que antecede o processo. Exemplo: Processo de avaliação do ano de 2012. ciclo de desempenho = 1º /01/2011 à 31/12/2011. Processo de avaliação do ano de 2013. ciclo de desempenho = 1º/01/2012 à 31/12/2012 Assim percebemos que agora estamos tendo nosso desempenho observado para a avaliação do próximo ano.
  • 15. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Feedback consiste na informação a respeito do desempenho do servidor avaliado, passada pela chefia imediata, apontando os pontos fortes e ressaltando os aspectos que devem ser melhorados no desempenho do servidor. O feedback é uma atividade que deve ser constante e diária e faz parte de toda a avaliação. Ela é essencial para trabalhar as expectativas da equipe quanto à avaliação. Evita-se surpresas nos resultados. O feedback pode ser um elogio ou uma crítica construtiva pontual sobre como melhorar a atividade realizada. O feedback também pode ser formalizado em um plano de desenvolvimento/aperfeiçoamento profissional.
  • 16. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Composição da avaliação
  • 17. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos A Avaliação de Desempenho Individual de que trata o Decreto nº 57.780/2012 tem foco em competências.
  • 18. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos 180º A avaliação de Desempenho Individual é composta de autoavalição e da avaliação feita pela liderança, portanto, é uma avaliação 180º, como já vimos em nosso curso.
  • 19. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Como avaliar? Apenas em caráter ilustrativo utilizamos como base os formulários de avaliação utilizados no ano de 2012.
  • 20. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos “Artigo 11 - A Avaliação de Desempenho Individual terá como base o ciclo de ? do desempenho que considerará o efetivo exercício do servidor contado de 1º de ia janeiro até 31 de dezembro de cada ano. al § 1º - Serão avaliados os servidores que contarem com, no mínimo, 180 (cento av e oitenta) dias de efetivo exercício no ciclo de que trata o “caput” deste artigo. r § 2º - São considerados como efetivo exercício para fins do disposto neste se artigo: de po : 1. os afastamentos de que tratam o artigo 78 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro em iro de 1968, e o artigo 16 da Lei nº 500, de 13 de novembro de 1974; Qu ime 2. o afastamento de que tratam os artigos 65 e 66 da Lei nº 10.261, de 28 de Pr outubro de 1968, sem prejuízo de vencimentos, desde que junto a órgãos da Administração Direta ou Autárquica do Estado de São Paulo; 3. o afastamento de que trata a Lei Complementar nº 367, de 14 de dezembro de 1984, alterada pela Lei Complementar nº 1.054, de 07 de julho de 2008. § 3º - Não serão avaliados os servidores que contarem com menos de 180 (cento e oitenta) dias de efetivo exercício no ciclo de que trata o “caput” deste artigo, devendo neste caso ser registrado no processo individual de avaliação do servidor o motivo do impedimento”. (Decreto nº 57.780/2012). COMENTÁRIO: Apenas são avaliados os servidores que no ciclo de avaliação contarem com 180 dias de efetivo exercício. Como se trata de avaliação de desempenho realizado, em casos de servidores licenciados sob fundamento que garanta o efetivo exercício (ficto, portanto), este terá aberta a avaliação, mas será atribuído pontuação zero, pois não houve desempenho observado.
  • 21. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Os parâmetros são as referências para atribuição de notas. Dar nota um significa dizer que o desempenho foi é insuficiente, portanto, teve grande dificuldade na realização das suas atribuições; nota dois significa dizer que o desempenho foi regular, portanto, o servidor encontrou dificuldades na realização, mas com certa orientação conseguiu realizá-las; nota três significa dizer que o desempenho foi eficiente, portanto, atendeu plenamente as expectativas em relação ao indicador; nota quatro significa que o desempenho foi muito bom, logo, realizou as atividades de forma diferenciada agregando valores adicionais à ação; e, por fim, nota cinco significa que o desempenho foi acima das expectativa, superando as expectativas, gerando inclusive reconhecimento dos demais.
  • 22. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Observações importantes: - Destacamos que o desempenho FOI insuficiente, regular, bom/eficiente, muito bom/competente ou acima das expectativas, pois está em jogo avaliar o desempenho efetivamente realizado e não a pessoa. Portanto, um desempenho regular ou insuficiente NÃO significa que a pessoa é incompetente, apenas que naquele indicar e naquele processo a pessoa teve um desempenho regular ou Rrraco. - Importante destacar que um desempenho que atende as expectativas, portanto, bom e eficiente, é aquele desempenho normal. Eficiente é “fazer certo as coisas” , portanto, trata-se do desempenho médio. Ninguém é contratado para ser ineficiente. - Quando falamos em desempenhos muito bom e acima das expectativas, estamos nos referindo aos desempenhos fora da curva (para cima). - Podemos ter desempenhos excepcionais em certos fatores de competências, mas em outros sermos fracos. Nada mais normal. Temos nossos pontos fortes e fracos. Vamos usar um exemplo:
  • 23. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos João é novo no serviço público, entrou há 3 anos. Entrou com fôlego e muita vontade. Está sempre disposto a ajudar, envolve-se de forma destacada nos projetos. Na avaliação de desempenho teve nota máxima em iniciativa. Sua liderança justificou: “João é um excelente profissional, não precisamos pedir e ele já se antecipa às necessidades. Esta sempre procurando novas e melhores formas de realizar a atividade a ele delegada. Inclusive, alteramos dois processos de trabalho, reduzindo o retrabalho da equipe, graça à iniciativa de João”. Contudo, João teve uma avaliação reduzida no fator de competência “Aplicação do Conhecimento”. Ao questionar a sua liderança, dizendo que sempre estava disposto, trabalhando e aprendendo, o seu líder retornou como feedback: “João reconheço isto e você será um grande profissional, contudo, ainda tem alguns fatores a melhorar no que se refere à aplicação do conhecimento. Reconheço ainda que isto é uma consequência natural do seu pouco tempo no serviço público e o seu desempenho neste fator irá, gradualmente, melhorar. Tenho certeza disto. Apenas cuidado para não aumentar os conhecimentos e perder este vigor de sua jovialidade que o faz um profissional tão ativo”. Ambos, João e sua liderança, chegaram ao consenso de que de fato há muito que João aprender e que seu desempenho irá aumentar com o tempo. A avaliação é o termômetro que marca o desenvolvimento dos profissionais.
  • 24. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Dessa forma, teremos sim pontuações diversificadas nos mais variados fatores de competências. A avaliação deve aferir exatamente estas variações, para identificar potencialidades e fraquezas, a fim de entender melhor as capacidades de cada um e melhor aproveitar o profissional no que ele tem de melhor. Veremos agora como atribuir valores.
  • 25. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Fator de competência e seu descritivo.
  • 26. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Indicadores de Desempenho. Parâmetros
  • 27. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos ATENÇÃO: Todos os indicadores deverão ter atribuição de pontos.
  • 28. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Considerações sobre o fator de competência. deverá ser preenchido com um descritivo, claro e objetivo, sobre a motivação que fundamentou a pontuação em seu respectivo fator de competência. Deverão ser listados as ações, projetos, atividades, que justifiquem a atribuição da pontuação. Poderão ser listados os pontos fortes e pontos a serem melhorados no respectivo fator de competência.
  • 29. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos ATENÇÃO: Registrar as considerações sobre o fator é importante para elucidar sobre as motivações que levaram à pontuação dada. Além do mais, no caso de discordância da avaliação e recurso, as considerações serão utilizadas pela chefia mediata para decisão. Exemplo: Chefia avalia o servidor em um determinado fator de competência com um valor médio de “2” (regular), mas o servidor avaliado discorda considerando que deveria receber “5” (acima das expectativas). O servidor não preencheu as considerações. A chefia preencheu informando que “o servidor apesar de constantes cobranças não entrega o serviço no prazo; fica tempo demais nas redes sociais deixando os compromissos do trabalho em segundo plano; as atividades realizadas recorrentemente voltam por erros devido a descuidos na elaboração”. Ao final, o recurso será improcedente pois está amplamente fundamentada a avaliação da chefia, enquanto a do servidor foi realizada sem nenhuma referência ou critério, apenas por considerar que merecia tal pontuação.
  • 30. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Plano de Ação para o Desenvolvimento processo em que a chefia imediata refletirá sobre a atuação profissional do servidor, devendo definir objetivos e metas individuais para que ele possa alcançar a melhoria no seu desempenho. O Plano de Ação para o Desenvolvimento é o que chamamos de “feedback formalizado”. Um documento que registra pontos críticos do feedback, para mapear as potencialidades do profissional e destacar os pontos que devem ser observados. Sugere-se que esta atividade seja feita em conjunto, liderança e liderados. Nas páginas seguintes veremos como formular um plano de ação para o desenvolvimento.
  • 31. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Objetivo do plano.
  • 32. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Relacione os pontos fortes. O servidor tem facilidade na execução de tarefas relacionadas a informática, tendo grande conhecimento de excel; Facilidade de trabalhar em equipe e coordenar projetos e prazos; O servidor poderia ser aproveitado para participar do grupo de planejamento, orçamento e finanças setorial, pois tem facilidade em lidar com a parte orçamentária e tem muito conhecimento sobre o assunto.
  • 33. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Relacione os pontos para melhoria. O servidor deve melhorar a redação, pois apresenta muitos problemas nos documentos e relatórios produzindo. Precisa observar a coerência do texto e a grafia para tornar claro o entendimento.
  • 34. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Planejar o desenvolvimento. Informe o objetivo. Desenvolver as habilidades de redação.
  • 35. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Planejar o desenvolvimento. Informe a ação. Desenvolver as habilidades de redação. Curso de redação ou treino para melhoria de redação oficial (despachos, informações e docuemntos em geral) Observação Neste caso podem ser indicados cursos, mas estes são exceções. O crescimento profissional e a aprendizagem ocorre de maneira informal ou no ambiente de trabalho, através de treinos, acompanhamento e constante orientação. As lideranças devem observar isto.
  • 36. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Planejar o desenvolvimento. Complete a informação. Desenvolver as habilidades de redação. Curso de redação ou treino para melhoria de 2 meses Alta redação oficial (despachos, informações e docuemntos em geral) Informado o prazo é preciso verificar se houve melhoras. Verificar se a atividade programada, como o treino, foi realizada e se está gerando frutos. A indicação da prioridade hierarquiza as ações de desenvolvimento. Podem ser feitas mais de uma ação para cada pessoa.
  • 37. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Recursos instrumento utilizado para registrar recurso impetrado pelo servidor com relação ao resultado da avaliação pela liderança. Para garantia da lisura do processo e dar amplo direito de defesa aos avaliados há previsão de recurso contra a avaliação da liderança. Caberá um único recurso, a ser devidamente fundamentado, ou seja, o servidor deverá deixar claro porque está sendo prejudicado, inclusive relatando realizações que vão contra a avaliação recebida. O recurso será dirigido à chefia mediata (chefe do chefe) e será intermediada pelo órgão de recursos humanos. O prazo para recurso em relação à avaliação pela liderança será de 3 (três) dias úteis a partir da data da ciência da pontuação atribuída pela chefia imediata. A chefia mediata terá 5 (cinco) dias úteis para a decisão, a partir da data do recebimento do recurso. Desta decisão não caberá recurso.
  • 38. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Relatório de Desempenho instrumento para consolidação do resultado da Avaliação de Desempenho Individual. O relatório de desempenho é um instrumento do órgão de recursos humanos. Como a avaliação de desempenho individual é 180º, conta com autoavaliação e avaliação pela chefia, neste instrumento há a consolidação dos resultados, que observará: - A avaliação feita pela liderança tem peso de 70% e a autoavaliação 30%. A avaliação pela liderança terá peso igual a 100% (cem por cento) no resultado final do servidor que não contar com a autoavaliação. Os resultados das Avaliações de Desempenho Individual deverão ser integrados ao Banco de Talentos do Estado de São Paulo, para compor o histórico de desempenho profissional dos servidores públicos estaduais.
  • 39. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Níveis de avaliação A avaliação é feita por níveis, observado o nível da função envolvida. Isto significa que os fatores de competências, assim como os indicadores, diferem conforme o nível da função exercida. As lideranças serão avaliadas por critérios diferenciados.
  • 40. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos ATENÇÃO: O servidor será sempre avaliado no nível correspondente à função exercida, observado o disposto no Decreto nº 57.780, de 10/02/2012. Exemplo: Servidor titular de cargo de nível intermediário efetivo (oficial administrativo), nomeado para cargo em comissão de nível universitário (Assistente Técnico III), deverá ser avaliado segundo os critérios destinados para o nível universitário. Outra situação. Servidor titular de cargo de nível intermediário efetivo (oficial administrativo), nomeado para cargo em comissão de comando (independente do cargo e do nível), deverá ser avaliado segundo os critérios destinados para o comando.
  • 41. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Estrutura do programa de avaliação. Como foi pensado os fatores de competências? Como surgiram os indicadores?
  • 42. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Principal problema dos instrumentos de avaliação de desempenho: o que avaliar? Estabelecer um programa amplo de avaliação de desempenho, envolvendo mais de 600 municípios, dezenas de órgãos com finalidades distintas (hospitais, delegacias de polícia, núcleos de finanças, departamentos de recursos humanos, entre tantos outros) e, principalmente, um público tão diversificado, não é tarefa fácil. Afinal, como encontrar um ponto comum neste universo tão diversificado. Para isto optamos por efetuar uma avaliação com foco em competências. Como já mencionado neste módulo, não devemos optar pelo instrumento que nos parece mais sofisticado, mas sim pelo mais adequado a suprir nossas necessidades. Para a definição dos fatores de competências a serem observados e avaliados ouvimos os servidores que seriam afetados pela avaliação. Para isto, realizamos um workshop.
  • 43. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Neste workshop, entre outras atividades desenvolvidas, solicitamos que os participantes preenchessem um formulário. Os participantes do workshop foram convidados a descrever posturas em 3 âmbitos no formulário: “que apreciam”, “que rejeitam” e “que consideram ideal”, conforme figura abaixo. Indicar Posturas e Ações Cargo de ref. Aprecio Rejeito Ideal
  • 44. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos O participante teve de imaginar um colega de trabalho (par, subordinado ou chefia) e indicar na primeira coluna apenas a função exercida. Depois ele refletia sobre as atitudes e desempenho deste mesmo profissional (atitudes observáveis) e enquadrava nas três colunas subsequentes. A descrição enquadrada nas colunas são indicadores feitas a partir dos servidores avaliando as atividades dos demais. Vejam um exemplo: “Aplicação ao trabalho e valorização das capacidades individuais, assiduidade e incentivo nos projetos e atividades executados, imparcialidade nos julgamentos/orientações/punições, luta para suprir as dificuldades/equipamentos ao setor,ouve sugestões e nos insere no processo e definições “ Como esta, foram milhares de descritivos sob as três dimensões indicadas (“aprecia”, “não aprecia” e “ideal”). Algumas descrições foram “quebradas”, tornando-se mais de um indicador, pois se referiam a mais de uma aspecto de desempenho observado. Após, os indicadores criados pelos participantes foram agrupados por similaridades. A estes agrupamentos foram denominados os fatores de competências. Ou seja, agrupamos todos os descritivos/indicadores elaborados pelos participantes que se referiam a comunicação no fator de competência
  • 45. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Ao final levantamos 21 fatores de competência. Alguns fatorrs foram ignorados, pela baixa recorrencia, portanto, não foram aproveitados. Percebemos, no entanto, que os fatores eram recorrentes por nível da função. Alguns fatores só apareciam para as funções de comando, outras apenas para elementar. Assim como percebemos a diferença da relevância de alguns fatores dependendo do nível. Com isto, percebemos ser necessário 4 níveis de avaliação, pois se os fatores não eram diferenciados, os indicadores sim eram. Os indicadores de comunicação para os líderes não é o mesmo para as funções de nível elementar, por exemplo. Assim como para os níveis de comando “Comunicação” foi o fator mais recorrente, e considerado mais relevante, enquanto para as funções de nível elementar não. O grau de relevância do fator de competência também está atrelado à função. Conforme a imagem a seguir, há diferença de nível para nível.
  • 46. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos dade ri de prio Ordem
  • 47. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos A partir desta regularidade definiu-se os fatores e os indicadores de desempenho para cada nível de atuação. Portanto, os indicadores nascem de descritivos de avaliação feitos pelos servidores que eram o público alvo do programa de avaliação. Este workshop aconteceu na FUNDAP, em 14.10.2010. Consideramos importante esta observação de como foi construído o instrumento de avaliação, para deixar claro que os indicadores presentes são aqueles que nós, de forma não estruturada, já avaliávamos nossos pares, subordinados e chefias.
  • 48. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Sobre as Responsabilidades da Avaliação
  • 49. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Unidade Central de Recursos Humanos Promover programa de treinamento para viabilizar a implantação da Avaliação de Desempenho Individual, como este no qual vocês estão participando; Orientar os Órgãos Setoriais de Recursos Humanos no que for necessário para a plena realização da Avaliação de Desempenho Individual; Expedir , no primeiro semestre de cada ano, instrução disciplinando o processo de Avaliação de Desempenho Individual, constando: 1. os modelos de instrumentos de avaliação a serem aplicados; 2. os fatores de competências a serem considerados; 3. os respectivos indicadores de desempenho; 4. outras providências necessárias à boa execução do processo de Avaliação de Desempenho Individual. O objetivo de expedir norma anual com os instrumentos de avaliação é para possibilitar o acompanhamento das avaliações e implementar mudanças necessárias para melhoria do programa.
  • 50. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Órgãos de RH (setoriais e subsetoriais)  garantir a implementação da Avaliação de Desempenho Individual;  orientar e subsidiar os gestores de pessoas e servidores avaliados no que for necessário para o processo de avaliação;  providenciar para que a autoavaliação e avaliação pela liderança sejam realizadas de forma eficaz e eficiente;  viabilizar e acompanhar a implementação e desenvolvimento das ações previstas no Plano de Ação para o Desenvolvimento - PAD.
  • 51. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Lideranças  Conhecer a equipe: suas potencialidades e deficiências;  Realizar uma avaliação imparcial, eficiente e eficaz;  Orientar a equipe, fornecer feedback para garantir a melhora do desempenho de todos;  Responsabilizar-se pelos resultados da avaliação e sobre a veracidade das informações prestadas. Uma equipe que constantemente encontra problemas, tem problemas de desempenho e na avaliação tem nota máxima em todos os candidatos não tem problema de equipe, mas de liderança.
  • 52. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Principais questionamentos
  • 53. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Como lidar com o baixo desempenho? O baixo desempenho não pode ser ignorado, não podemos simplesmente deixar de indicar que existe uma falha no desempenho de alguém. No entanto, as lideranças devem observar a equipe e trabalhar para elevar a capacidade de entrega de seus liderados, entendendo em quais aspectos o desempenho é fraco e em quais aspectos o desempenho do servidor é forte. Com esta ação, pode-se pensar em melhor alocar o servidor em atividades para as quais o seu talentos está voltado. Sabe-se da dificuldade de indicar um baixo desempenho em uma avaliação formal de desempenho, mas é necessário. Para evitar maiores frustrações é importante trabalhar a expectativa do servidor, conforme já indicamos neste curso. Se o servidor sabe quais as suas dificuldades, a surpresa no momento da pontuação é menor e não haverá tantos problemas de desmotivação. Um dos maiores problemas não é a baixa avaliação, mas as injustiças e a falta de feedback que indique “como estou indo?”.
  • 54. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Como o RH pode intervir nas avaliações? O papel do RH é orientar a liderança e o avaliado. Neste aspecto, deve ter um papel ativo no sentido de cobrar eficiência e eficácia na avaliação realizada pelo gestor. É também papel do RH em intervir de forma ativa, no sentido de acompanhar o processo de avaliação como um todo e verificar quais as maiores dificuldades dos gestores, mapear os GAPs de competências institucional para promover programas de treinamento e desenvolvimento. O RH também deve investir em preparar e treinar os profissionais/servidores para assumirem papéis de liderança. O líder não deve ser aquele que a mais tempo trabalha no setor, ou que detém o maior conhecimento técnico. O líder deve ter perfil de líder e para isto deve ser preparado. Deve ser capaz de elevar sua equipe, colocar todos em prol de uma causa comum, dar exemplos. O RH tem o papel de preparar estas lideranças e orientá-las para assumir esta função. Observação: Sim, isto é possível no serviço público. Sejamos criativos!
  • 55. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Como superar as chefias que não avaliam corretamente? As chefias que não avaliam corretamente não são boas lideranças. Terão sempre equipes com problemas, sem uma consciência de suas dificuldades e potencialidades. As chefias que não avaliam corretamente devem ser melhor orientadas e preparadas. Em último caso, não devem assumir o comando da equipe.
  • 56. Avaliação de Desempenho Individual Unidade Central de Recursos Humanos Não deixem de ler... Decreto nº 57.780, de 10/02/2012 Instrução UCRH nº 002/2012 Disponíveis em: www.recursoshumanos.sp.gov.br/vclipping