1. O documento apresenta um curso sobre controladores lógicos programáveis (CLPs). É dividido em seções que abordam introdução, princípio de funcionamento, programação, o software Siemens Step 7 e exercícios. 2. Agradece contribuições de professores, alunos e funcionários para o desenvolvimento do curso, bem como o apoio financeiro do CNPq. 3. Fornece informações sobre histórico, vantagens e aplicações dos CLPs.
O documento apresenta uma palestra sobre inteligência artificial aplicada à logística na ArcelorMittal. A palestra discute o que é IA e machine learning, apresenta casos de uso de ML na previsão de demanda logística na empresa e encerra convidando os alunos a aprofundarem seus conhecimentos na área.
Pcm, planejamento e controle da manutenção by viana, herbert ricardo garcia (...Ronaldo Alves Oliveira
O documento fornece uma breve história da manutenção industrial desde a Revolução Industrial até os dias atuais, destacando como a manutenção se tornou cada vez mais importante para as empresas à medida que a tecnologia avançou e os equipamentos se tornaram mais sofisticados e caros. O autor também discute a organização, planejamento e controle da manutenção e como este livro abordará esses tópicos de forma prática para ajudar a organizar a função de manutenção nas empresas.
Metodologia de Implementação de Projetos LeanTaktTime.Net
Este documento descreve um mini-curso sobre metodologia de implementação de projetos Lean, incluindo:
1) Apresentação da metodologia Takt para implementação de projetos Lean em 7 etapas.
2) Dinâmica prática usando Lego para simular fluxos de produção antes e depois da implementação de células Lean.
3) Discussão sobre fluxo unitário, tempo takt, células vs linhas de produção e custos de conversão.
Devido a um novo desafio, foi necessário estudar um pouco mais sobre produtividade e então partir para entendimento de minhas perdas e traçar um plano de trabalho bem direcionado, então este indicador nos atende muito bem, difícil de implantar e monitorar mas perfeito para entender nossos problemas.
Em busca de uma necessidade de aumentar a produtividade de forma rápida em um de meus desafios, foi necessários estudar um pouco para traçar uma estratégia visando atender um objetivo por mim estipulado. Fruto deste estudo segue neste artigo, o qual estou em fase de implantação e os resultados são animadores.
O documento discute os conceitos e aplicações da gestão lean em sistemas industriais. Aborda as diferenças entre lean manufacturing, teoria das restrições, seis sigmas e outros métodos, e enfatiza a importância da cultura na implantação de sistemas lean no ocidente. Também discute os principais conceitos e ferramentas lean como kanban, takt time, jidoka e a necessidade de seguir princípios básicos como organização e disciplina.
O documento apresenta o método "Marchiori & Miyake" para mapeamento rápido dos sete desperdícios em empresas. O método utiliza checklists e pontuação para identificar as áreas com maiores perdas, gerando gráficos que direcionam os esforços de melhoria. A aplicação do método auxilia empresas no direcionamento inicial dos apontamentos de perdas exigidos pelo programa WCM.
A dissertação analisa e simula o ciclo de reabastecimento de células de produção em sistemas just-in-time. O autor compara o método tradicional "mizusumashi" com o método padronizado de rota de abastecimento e conclui que este último reduz desperdícios, equaliza a carga de trabalho e aumenta a eficiência logística.
O documento apresenta uma palestra sobre inteligência artificial aplicada à logística na ArcelorMittal. A palestra discute o que é IA e machine learning, apresenta casos de uso de ML na previsão de demanda logística na empresa e encerra convidando os alunos a aprofundarem seus conhecimentos na área.
Pcm, planejamento e controle da manutenção by viana, herbert ricardo garcia (...Ronaldo Alves Oliveira
O documento fornece uma breve história da manutenção industrial desde a Revolução Industrial até os dias atuais, destacando como a manutenção se tornou cada vez mais importante para as empresas à medida que a tecnologia avançou e os equipamentos se tornaram mais sofisticados e caros. O autor também discute a organização, planejamento e controle da manutenção e como este livro abordará esses tópicos de forma prática para ajudar a organizar a função de manutenção nas empresas.
Metodologia de Implementação de Projetos LeanTaktTime.Net
Este documento descreve um mini-curso sobre metodologia de implementação de projetos Lean, incluindo:
1) Apresentação da metodologia Takt para implementação de projetos Lean em 7 etapas.
2) Dinâmica prática usando Lego para simular fluxos de produção antes e depois da implementação de células Lean.
3) Discussão sobre fluxo unitário, tempo takt, células vs linhas de produção e custos de conversão.
Devido a um novo desafio, foi necessário estudar um pouco mais sobre produtividade e então partir para entendimento de minhas perdas e traçar um plano de trabalho bem direcionado, então este indicador nos atende muito bem, difícil de implantar e monitorar mas perfeito para entender nossos problemas.
Em busca de uma necessidade de aumentar a produtividade de forma rápida em um de meus desafios, foi necessários estudar um pouco para traçar uma estratégia visando atender um objetivo por mim estipulado. Fruto deste estudo segue neste artigo, o qual estou em fase de implantação e os resultados são animadores.
O documento discute os conceitos e aplicações da gestão lean em sistemas industriais. Aborda as diferenças entre lean manufacturing, teoria das restrições, seis sigmas e outros métodos, e enfatiza a importância da cultura na implantação de sistemas lean no ocidente. Também discute os principais conceitos e ferramentas lean como kanban, takt time, jidoka e a necessidade de seguir princípios básicos como organização e disciplina.
O documento apresenta o método "Marchiori & Miyake" para mapeamento rápido dos sete desperdícios em empresas. O método utiliza checklists e pontuação para identificar as áreas com maiores perdas, gerando gráficos que direcionam os esforços de melhoria. A aplicação do método auxilia empresas no direcionamento inicial dos apontamentos de perdas exigidos pelo programa WCM.
A dissertação analisa e simula o ciclo de reabastecimento de células de produção em sistemas just-in-time. O autor compara o método tradicional "mizusumashi" com o método padronizado de rota de abastecimento e conclui que este último reduz desperdícios, equaliza a carga de trabalho e aumenta a eficiência logística.
Mapeamento do fluxo de valor, muito se fala, muitos dizem que utilizam, mas será que utilizam da fomra correta ou será que apenas elaboram um simples desenho em formato A3 do antes e do depois usando somente o conhecimento do fluxo? Será que sabem o que existe por trás de um destes desenhos? Será que sabem o volume de registros e estudos que devem compor um mapeamento? Muitas vezes descobrimos que não sabemos utilizar esta ferramenta quando realmente precisamos de uma e ai ter um passo a passo e entender o conceito se torna um desafio.
O documento discute os princípios do Lean Manufacturing, começando com seu histórico e evolução desde a produção artesanal até a produção em massa e produção enxuta. Explica os conceitos-chave do Lean Thinking como fluxo de valor, desperdícios, Just in Time e Jidoka. Também lista as principais ferramentas do Lean como 5S, mapeamento de processos e Kaizen. O objetivo final é identificar e eliminar desperdícios para aumentar a lucratividade.
O documento discute e compara diferentes sistemas de produção industrial, incluindo Lean Manufacturing, Teoria das Restrições, Seis Sigmas, TPS da Toyota e outros. Ele fornece uma descrição resumida de cada sistema e discute seus principais pontos fortes e fraquezas com base na experiência do autor.
Este documento fornece um guia sobre administração da produção com capítulos sobre projeto de processos, projeto de produtos e serviços, e projeto da rede de suprimentos. Inclui exemplos, casos breves e estudos de caso para ilustrar os principais conceitos.
1) O documento discute a importância da gestão da mão de obra direta e da formação de líderes em ambientes de manufatura lean. 2) Aborda conceitos como cálculo da mão de obra direta necessária, absenteísmo, férias e outros fatores que impactam a produtividade. 3) Fornece detalhes sobre o papel do líder de produção e a necessidade de conhecimento técnico para liderar equipes de manufatura de forma eficaz.
O documento fornece uma introdução ao sistema enxuto de manufatura, descrevendo seu histórico, objetivos, principais ferramentas, importância da mudança cultural e fases de implantação. Ele destaca a eliminação de desperdícios, fluxo de valor contínuo e produção puxada como conceitos centrais do sistema enxuto.
Em um estudo rescente sobre Logística e Lean Manufacturing, me deparei com este assunto, muito interessante e adequado ao momento porém pouco conhecido em literaturas disponíveis no Brasil, debatendo sobre o mesmo com meus Senseis nos USA e Japão compartilho com todos meu aprendizado nas últimas semanas.
O documento descreve os 7 tipos de desperdícios identificados por Taiichi Ohno na produção: 1) superprodução, 2) espera, 3) transporte, 4) movimentação, 5) estoques, 6) processos desnecessários e 7) defeitos. Ele explica cada um desses desperdícios e fornece exemplos para ilustrar como eles ocorrem nas empresas. Além disso, discute formas de identificar e eliminar desperdícios para melhorar a eficiência dos processos produtivos.
O documento discute o conceito japonês de qualidade "Jikotei Kanketsu", que significa "não receber defeitos, não gerar defeitos e não enviar defeitos". Ele descreve como a Toyota aplica este conceito através de workshops, verificações de qualidade e organizando todas as áreas de trabalho em torno da segurança e qualidade dos funcionários e produtos.
Lean manufacturing, traduzível como manufatura enxuta ou manufatura esbelta, e também chamado de Sistema Toyota de Produção é uma filosofia de gestão focada na redução dos sete tipos de desperdícios (super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos). Eliminando esses desperdícios, a qualidade melhora e o tempo e custo de produção diminuem. As ferramentas "lean" incluem processos contínuos de análise (kaizen), produção "pull" (no sentido de kanban) e elementos/processos à prova de falhas (Poka-Yoke).
A Manufatura Enxuta foi desenvolvida pelo executivo da Toyota, Taiichi Ohno, durante o período de reconstrução do Japão após a Segunda Guerra Mundial. O termo foi popularizado por James P. Womack e Daniel T. Jones no livro “A Mentalidade Enxuta nas Empresas Lean Thinking: Elimine o Desperdício e Crie Riqueza“. [1]
Foi baseado no conceito de Manufatura Enxuta (Lean Manufacturing) que Eric Ries criou o conceito de Startup Enxuta (Lean Startup). Ele usou várias metodologias utilizadas pela Toyota e uniu com outras (como o Design Thinking) para criar esse conceito. Isso prova que mesmo uma metodologia utilizada para produção de carros pode ser adaptada para qualquer outra área de negócio. [1]
Um aspecto crucial é que a maioria dos custos são calculados na fase de projeto de um produto. Um engenheiro especificará materiais e processos conhecidos e custos às custas de outros processos baratos e eficientes. Isto reduz os riscos do projeto. As empresas que seguem essa metodologia desenvolvem e reencaminham folhas de verificação para validar o projeto do produto.
Aplicação da filosofia lean na área da manutençãoclaudio oliveira
Este documento descreve a aplicação da filosofia Lean na área da manutenção industrial. Apresenta os conceitos e ferramentas da manutenção produtiva total (TPM) e como estas podem ser usadas para identificar desperdícios e melhorar o desempenho da manutenção. Discute métricas como OEE e indicadores de desempenho que permitem medir a eficiência antes e depois da aplicação das técnicas Lean.
O documento discute planejamento e controle da produção em empresas. Aborda tópicos como tipos de produção, sistemas de produção, planejamento incluindo projeto de produção, programação da produção e controle. Explica a importância de planejar a produção com base na capacidade instalada, estoque e previsão de vendas para garantir a entrega dos produtos aos clientes.
O documento discute sistemas de produção e logística. Apresenta os conceitos de logística integrada, sistemas de produção, planejamento e controle da produção, tipos de sistemas de produção, qualidade total e ferramentas para qualidade.
While Professor in the Production Engineering Course of University São Judas Tadeu, I have presented these slides concerning Lean Manufacturing System - This second on explain about the VSM
Interessante método para Mapeamento de Processos em ambientes administrativos, estudo efetuado em base a uma discussão aberta no Linkdin, o que me levou a estudar e pesquisar o assunto em detalhe, vale a pena conhecer, pode ser muito útil onde muita burocracia existe nos processos adminsitrativos.
O documento discute 7 desafios enfrentados por gestores industriais e como o sistema Manufacturing Execution System (MES) chamado Flow Manufacturing pode ajudar a enfrentá-los. O Flow M permite monitorar a produção em tempo real, integrando dados de fábrica e financeiros para melhorar a qualidade, reduzir custos e aumentar a eficiência de acordo com cada desafio.
O documento discute o conceito e aplicações práticas do Andon, uma ferramenta visual Lean usada para notificar anormalidades. Ele explica que o Andon ajuda a "parar e notificar" problemas e pode ser usado para gerenciar a manufatura, logística e segurança por meio de sistemas de luzes. Além disso, argumenta que gestores devem prestar mais atenção aos Andons para melhorar a gestão da produção.
Curso On Line - Gestão do Içamento de Cargaseugeniorocha
1) O documento apresenta um curso sobre gestão segura e confiável das operações de içamento de cargas, abordando os aspectos administrativos, técnicos e operacionais.
2) O curso é dividido em 10 módulos que introduzem o tema, discutem a importância do içamento de cargas na cadeia produtiva e apresentam parâmetros para avaliação dos riscos.
3) O instrutor convida os alunos a formalizarem a reserva do curso até 25 de março para obterem desconto, informando que
O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a era do artesanato até a automação e sistemas computadorizados modernos. A administração da produção trata da maneira como as organizações produzem bens e serviços e gerenciam suas atividades de produção. Ela envolve transformar inputs como matérias-primas, informações e pessoas em outputs por meio de processos de produção.
O documento discute as tecnologias de processos de produção, incluindo máquinas de controle numérico, veículos guiados automaticamente e sistemas flexíveis de manufatura. Também aborda a importância do treinamento de consumidores e fatores que influenciam seu sucesso, como a complexidade e repetição dos serviços. Por fim, explica dimensões cruciais de tecnologias como grau de automação, escala e integração.
Este documento discute lógica programável, incluindo classificação de circuitos como PLA, CPLD e FPGA, formas de programação como ABEL, VHDL e PLASM, e exemplos de programação de circuitos combinatórios usando GALs.
O documento discute os diferentes tipos de seccionadores, equipamentos de manobra elétrica usados para ligar e desligar circuitos elétricos. Descreve os padrões construtivos e modos de operação de seccionadores com aberturas laterais, centrais, verticais e semi-pantográficas. Também explica brevemente outras partes que compõem os seccionadores.
Mapeamento do fluxo de valor, muito se fala, muitos dizem que utilizam, mas será que utilizam da fomra correta ou será que apenas elaboram um simples desenho em formato A3 do antes e do depois usando somente o conhecimento do fluxo? Será que sabem o que existe por trás de um destes desenhos? Será que sabem o volume de registros e estudos que devem compor um mapeamento? Muitas vezes descobrimos que não sabemos utilizar esta ferramenta quando realmente precisamos de uma e ai ter um passo a passo e entender o conceito se torna um desafio.
O documento discute os princípios do Lean Manufacturing, começando com seu histórico e evolução desde a produção artesanal até a produção em massa e produção enxuta. Explica os conceitos-chave do Lean Thinking como fluxo de valor, desperdícios, Just in Time e Jidoka. Também lista as principais ferramentas do Lean como 5S, mapeamento de processos e Kaizen. O objetivo final é identificar e eliminar desperdícios para aumentar a lucratividade.
O documento discute e compara diferentes sistemas de produção industrial, incluindo Lean Manufacturing, Teoria das Restrições, Seis Sigmas, TPS da Toyota e outros. Ele fornece uma descrição resumida de cada sistema e discute seus principais pontos fortes e fraquezas com base na experiência do autor.
Este documento fornece um guia sobre administração da produção com capítulos sobre projeto de processos, projeto de produtos e serviços, e projeto da rede de suprimentos. Inclui exemplos, casos breves e estudos de caso para ilustrar os principais conceitos.
1) O documento discute a importância da gestão da mão de obra direta e da formação de líderes em ambientes de manufatura lean. 2) Aborda conceitos como cálculo da mão de obra direta necessária, absenteísmo, férias e outros fatores que impactam a produtividade. 3) Fornece detalhes sobre o papel do líder de produção e a necessidade de conhecimento técnico para liderar equipes de manufatura de forma eficaz.
O documento fornece uma introdução ao sistema enxuto de manufatura, descrevendo seu histórico, objetivos, principais ferramentas, importância da mudança cultural e fases de implantação. Ele destaca a eliminação de desperdícios, fluxo de valor contínuo e produção puxada como conceitos centrais do sistema enxuto.
Em um estudo rescente sobre Logística e Lean Manufacturing, me deparei com este assunto, muito interessante e adequado ao momento porém pouco conhecido em literaturas disponíveis no Brasil, debatendo sobre o mesmo com meus Senseis nos USA e Japão compartilho com todos meu aprendizado nas últimas semanas.
O documento descreve os 7 tipos de desperdícios identificados por Taiichi Ohno na produção: 1) superprodução, 2) espera, 3) transporte, 4) movimentação, 5) estoques, 6) processos desnecessários e 7) defeitos. Ele explica cada um desses desperdícios e fornece exemplos para ilustrar como eles ocorrem nas empresas. Além disso, discute formas de identificar e eliminar desperdícios para melhorar a eficiência dos processos produtivos.
O documento discute o conceito japonês de qualidade "Jikotei Kanketsu", que significa "não receber defeitos, não gerar defeitos e não enviar defeitos". Ele descreve como a Toyota aplica este conceito através de workshops, verificações de qualidade e organizando todas as áreas de trabalho em torno da segurança e qualidade dos funcionários e produtos.
Lean manufacturing, traduzível como manufatura enxuta ou manufatura esbelta, e também chamado de Sistema Toyota de Produção é uma filosofia de gestão focada na redução dos sete tipos de desperdícios (super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos). Eliminando esses desperdícios, a qualidade melhora e o tempo e custo de produção diminuem. As ferramentas "lean" incluem processos contínuos de análise (kaizen), produção "pull" (no sentido de kanban) e elementos/processos à prova de falhas (Poka-Yoke).
A Manufatura Enxuta foi desenvolvida pelo executivo da Toyota, Taiichi Ohno, durante o período de reconstrução do Japão após a Segunda Guerra Mundial. O termo foi popularizado por James P. Womack e Daniel T. Jones no livro “A Mentalidade Enxuta nas Empresas Lean Thinking: Elimine o Desperdício e Crie Riqueza“. [1]
Foi baseado no conceito de Manufatura Enxuta (Lean Manufacturing) que Eric Ries criou o conceito de Startup Enxuta (Lean Startup). Ele usou várias metodologias utilizadas pela Toyota e uniu com outras (como o Design Thinking) para criar esse conceito. Isso prova que mesmo uma metodologia utilizada para produção de carros pode ser adaptada para qualquer outra área de negócio. [1]
Um aspecto crucial é que a maioria dos custos são calculados na fase de projeto de um produto. Um engenheiro especificará materiais e processos conhecidos e custos às custas de outros processos baratos e eficientes. Isto reduz os riscos do projeto. As empresas que seguem essa metodologia desenvolvem e reencaminham folhas de verificação para validar o projeto do produto.
Aplicação da filosofia lean na área da manutençãoclaudio oliveira
Este documento descreve a aplicação da filosofia Lean na área da manutenção industrial. Apresenta os conceitos e ferramentas da manutenção produtiva total (TPM) e como estas podem ser usadas para identificar desperdícios e melhorar o desempenho da manutenção. Discute métricas como OEE e indicadores de desempenho que permitem medir a eficiência antes e depois da aplicação das técnicas Lean.
O documento discute planejamento e controle da produção em empresas. Aborda tópicos como tipos de produção, sistemas de produção, planejamento incluindo projeto de produção, programação da produção e controle. Explica a importância de planejar a produção com base na capacidade instalada, estoque e previsão de vendas para garantir a entrega dos produtos aos clientes.
O documento discute sistemas de produção e logística. Apresenta os conceitos de logística integrada, sistemas de produção, planejamento e controle da produção, tipos de sistemas de produção, qualidade total e ferramentas para qualidade.
While Professor in the Production Engineering Course of University São Judas Tadeu, I have presented these slides concerning Lean Manufacturing System - This second on explain about the VSM
Interessante método para Mapeamento de Processos em ambientes administrativos, estudo efetuado em base a uma discussão aberta no Linkdin, o que me levou a estudar e pesquisar o assunto em detalhe, vale a pena conhecer, pode ser muito útil onde muita burocracia existe nos processos adminsitrativos.
O documento discute 7 desafios enfrentados por gestores industriais e como o sistema Manufacturing Execution System (MES) chamado Flow Manufacturing pode ajudar a enfrentá-los. O Flow M permite monitorar a produção em tempo real, integrando dados de fábrica e financeiros para melhorar a qualidade, reduzir custos e aumentar a eficiência de acordo com cada desafio.
O documento discute o conceito e aplicações práticas do Andon, uma ferramenta visual Lean usada para notificar anormalidades. Ele explica que o Andon ajuda a "parar e notificar" problemas e pode ser usado para gerenciar a manufatura, logística e segurança por meio de sistemas de luzes. Além disso, argumenta que gestores devem prestar mais atenção aos Andons para melhorar a gestão da produção.
Curso On Line - Gestão do Içamento de Cargaseugeniorocha
1) O documento apresenta um curso sobre gestão segura e confiável das operações de içamento de cargas, abordando os aspectos administrativos, técnicos e operacionais.
2) O curso é dividido em 10 módulos que introduzem o tema, discutem a importância do içamento de cargas na cadeia produtiva e apresentam parâmetros para avaliação dos riscos.
3) O instrutor convida os alunos a formalizarem a reserva do curso até 25 de março para obterem desconto, informando que
O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a era do artesanato até a automação e sistemas computadorizados modernos. A administração da produção trata da maneira como as organizações produzem bens e serviços e gerenciam suas atividades de produção. Ela envolve transformar inputs como matérias-primas, informações e pessoas em outputs por meio de processos de produção.
O documento discute as tecnologias de processos de produção, incluindo máquinas de controle numérico, veículos guiados automaticamente e sistemas flexíveis de manufatura. Também aborda a importância do treinamento de consumidores e fatores que influenciam seu sucesso, como a complexidade e repetição dos serviços. Por fim, explica dimensões cruciais de tecnologias como grau de automação, escala e integração.
Este documento discute lógica programável, incluindo classificação de circuitos como PLA, CPLD e FPGA, formas de programação como ABEL, VHDL e PLASM, e exemplos de programação de circuitos combinatórios usando GALs.
O documento discute os diferentes tipos de seccionadores, equipamentos de manobra elétrica usados para ligar e desligar circuitos elétricos. Descreve os padrões construtivos e modos de operação de seccionadores com aberturas laterais, centrais, verticais e semi-pantográficas. Também explica brevemente outras partes que compõem os seccionadores.
1) A automação industrial permite economias de recursos e aumento da produtividade e segurança operacional ao permitir maior controle e eficiência dos processos.
2) O sistema de automação e controle SYSTEM302-7 oferece benefícios como menor custo inicial e de manutenção, maior flexibilidade e interoperabilidade entre dispositivos de diferentes fabricantes devido à arquitetura aberta baseada em protocolos digitais.
3) O sistema permite expansões e modificações a custos reduzidos, além de fornecer informações detalhadas sobre o status
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tai lieu tong hop, thu vien luan van, luan van tong hop, do an chuyen nganh
The International Bar Association's Human Rights Institute (IBAHRI) works to promote and protect human rights under the rule of law. In 2012, the IBAHRI undertook various activities including capacity building programs in Afghanistan and the Democratic Republic of Congo, fact-finding missions in Malawi, Hungary, Georgia, and Myanmar to investigate challenges to the rule of law, trial observations in Thailand, Turkey, and Venezuela, and training programs in Tunisia, Angola, Brazil, Mexico, Ukraine, and Uganda focused on topics such as combating torture and strengthening parliaments. The IBAHRI also conducted advocacy through letters, reports, and task forces on issues including illicit financial flows, justice reform in Brazil, and the
Este documento explica el concepto de integral definida y cómo se puede calcular el área bajo una curva mediante particiones sucesivas del intervalo de integración. Primero se divide el intervalo en rectángulos y se suman sus áreas para aproximar el área total, luego se repite el proceso dividiendo en más partes para mejorar la aproximación. Al hacer este proceso infinitas veces, el límite de las sumas es el valor de la integral definida, la cual representa el área real bajo la curva. También se describen algunas propiedades básic
Three security feature technologies are described for protecting documents: ICS®, ICI®, and M-ICI®. ICS® embeds hidden images in banknote screens and is for banknotes. ICI® and M-ICI® embed hidden images or text in high security products and can be used with offset or intaglio printing. Digital watermarking features IDP and Digital-IDP allow personalized hidden data and stronger encryption for certificates and documents.
El documento describe la energía solar, sus aplicaciones y beneficios. Define la energía solar como aquella que se obtiene mediante la captura de la luz y el calor del sol. Explica que la energía solar se puede usar en hogares para calentar agua, calefacción y refrigeración, así como en pequeños aparatos. También tiene aplicaciones en la industria como invernaderos solares y secaderos agrícolas. Entre los beneficios se encuentran que es renovable, amigable con el medio ambiente, silenciosa, no tiene costos
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tai lieu tong hop, thu vien luan van, luan van tong hop, do an chuyen nganh
Principais combinações da dados e sinais
- Dados Analógicos transmitidos por sinais analógicos.
- Dados Digitais transmitidos por sinais digitais.
- Dados Digitais transmitidos por sinais analógicos.
- Dados analógicos transmitidos por sinais digitais.
EU: Snow-Skis And Other Snow-Ski Equipment, Ice-Skates And Roller-Skates - Ma...IndexBox Marketing
IndexBox Marketing has just published its report: “EU: Snow-Skis And Other Snow-Ski Equipment, Ice-Skates And Roller-Skates - Market Report. Analysis And Forecast To 2020”. This report focuses on the EU snow-ski equipment market, providing a comprehensive analysis and the most recent data on its market size and volume, EU trade, price dynamics, domestic production, and turnover in the industry. The market trends section reveals the main issues and uncertainties concerning the industry, while the medium-term outlook uncovers market prospects. The attractivity index (IB Index) summarizes the source of existing opportunities as they appear in this market, as well as an interpretation of the trade figures.
1) Analisar se um diagrama lógico de um circuito de comando é o menor circuito possível usando ferramentas lógicas como MK e equações booleanas.
2) Converter o diagrama lógico da questão 1 para linguagem Ladder após instalação de um CLP.
3) Apresentar o programa Ladder equivalente à menor combinação lógica possível baseado em uma tabela dada.
CrispCoin is a blockchain solution presented at a hackathon that aims to reduce dental litigation and provide patients peace of mind. It uses a blockchain-based peer approval process where dentists can get a second opinion on diagnoses from peers via the blockchain before presenting options to patients. This is meant to reduce unnecessary work and litigation from disagreements over diagnoses or treatments by having an independent review signed off on the blockchain.
[1] O documento descreve os diagramas de blocos de funções (FBD), uma linguagem gráfica de programação para controladores lógicos programáveis. [2] Os blocos lógicos correspondem a uma linguagem intermediária que inclui funções de temporização pré-definidas, facilitando a criação de programas. [3] O documento também explica portas lógicas como AND, OR, NAND e NOR usando circuitos elétricos e tabelas-verdade.
A importancia do clp na automação industrial + botões sem fioSala da Elétrica
O documento discute a importância do controlador lógico programável (CLP) na automação industrial. O CLP é um computador especializado que executa funções específicas através de um programa criado por humanos para coletar informações de entrada, manipular os dados e controlar saídas de acordo com o software, permitindo que máquinas e humanos trabalhem juntos de forma integrada e eficiente na produção industrial.
A empresa fabrica três tamanhos de clipes, mas não consegue determinar qual é o mais consumido. Suas máquinas só produzem um tamanho de cada vez e as alterações de produção são demoradas. Tentativas anteriores de produzir os três tamanhos simultaneamente não tiveram sucesso.
A empresa fabrica três tamanhos de clipes, mas não consegue determinar qual é o mais consumido. Suas máquinas só produzem um tamanho de cada vez e as alterações de produção são demoradas. Tentativas anteriores de produzir os três tamanhos simultaneamente não tiveram sucesso.
Este documento descreve um curso de Automação e Controle lecionado na Universidade Federal Rural do Semi-Árido. O curso aborda conceitos de automação industrial, programação de controladores lógicos programáveis e sistemas supervisórios, avaliações, cronograma e bibliografia básica e complementar.
1. O documento apresenta um projeto de semáforo controlado por um PLC.
2. É descrito o funcionamento básico de um PLC e sua aplicação no controle de semáforos de um cruzamento.
3. Inclui detalhes sobre o projeto do semáforo controlado, como a programação no software RSLogix 500 e a comunicação com o PC via RSlinx.
O documento fornece uma introdução sobre controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, definição, princípios de funcionamento e aplicações na automação industrial. Aborda conceitos de lógica combinacional, tipos de sinais, hardware e software dos controladores, além de sistemas associados como redes de comunicação e supervisão.
O documento fornece uma introdução sobre controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, evolução, definição, hardware e software. Explica como os controladores programáveis revolucionaram a automação industrial ao permitirem que os sistemas de controle fossem programados e reprogramados facilmente.
Controlador Lógico Programável segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Segundo a NEMA (National Electrical Manufacturers Association), é um aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, sequenciamento, temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.
Um CLP é o controlador indicado para lidar com sistemas caracterizados por eventos discretos (SEDs), ou seja, com processos em que as variáveis assumem valores zero ou um (ou variáveis ditas digitais, ou seja, que só assumem valores dentro de um conjunto finito). Podem ainda lidar com variáveis analógicas definidas por intervalos de valores de corrente ou tensão elétrica. As entradas e/ou saídas digitais são os elementos discretos, as entradas e/ou saídas analógicas são os elementos variáveis entre valores conhecidos de tensão ou corrente.
Os CLP's estão muito difundidos nas áreas de controle de processos e de automação industrial. No primeiro caso a aplicação se dá nas indústrias do tipo contínuo, produtoras de líquidos, materiais gasosos e outros produtos, no outro caso a aplicação se dá nas áreas relacionadas com a produção em linhas de montagem, por exemplo na indústria do automóvel.Num sistema típico, toda a informação dos sensores é concentrada no controlador (CLP) que de acordo com o programa em memória define o estado dos pontos de saída conectados a atuadores.
Os CLPs têm capacidade de comunicação de dados via canais seriais. Com isto podem ser supervisionados por computadores formando sistemas de controle integrados. Softwares de supervisão controlam redes de Controladores Lógicos Programáveis. Tem canais de comunicação nos que permitem conectar os CLP's à interface de operação (IHM), computadores, outros CLP´s e até mesmo com unidades de entradas e saídas remotas. Cada fabricante estabelece um protocolo para fazer com seus equipamentos troquem informações entre si. Os protocolos mais comuns são Modbus (Modicon - Schneider Eletric), EtherCAT (Beckhoff), Profibus (Siemens), Unitelway (Telemecanique - Schneider Eletric), DeviceNet (Allen Bradley) e RAPIEnet (LSis - LGis), entre muitos outros.
O documento descreve um módulo de treinamento sobre automação de processos industriais. O módulo introduz controladores lógicos programáveis, incluindo sua história, definição, princípios de funcionamento e aspectos de hardware e software. Também discute sistemas associados como redes de comunicação e supervisão e controle.
1. O documento discute automação industrial e controladores lógicos programáveis.
2. Controladores lógicos programáveis substituíram sistemas de comando por fiação e permitiram maior flexibilidade na programação de processos industriais.
3. O documento explica conceitos básicos de lógica combinacional e operações lógicas usadas em controladores programáveis.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CPs). Ele fornece uma breve história dos CPs e explica como eles evoluíram para substituir sistemas de controle analógicos e digitais fixos. Também descreve os principais componentes de hardware e software de um CP, incluindo linguagens de programação, redes de comunicação e sistemas de supervisão associados.
O documento apresenta uma introdução sobre automação industrial, abordando seu histórico e aplicações atuais. Discute os principais elementos de um sistema automatizado, incluindo sensores, atuadores e controladores lógicos programáveis. Também descreve diferentes tipos de variáveis e entradas/saídas usadas em sistemas automatizados.
Automação industrial é a aplicação de técnicas, softwares e/ou equipamentos específicos em uma determinada máquina ou processo industrial, com o objetivo de aumentar a sua eficiência, maximizar a produção com o menor consumo de energia e/ou matérias primas, menor emissão de resíduos de qualquer espécie, melhores condições de segurança, seja material, humana ou das informações referentes a esse processo, ou ainda, de reduzir o esforço ou a interferência humana sobre esse processo ou máquina. É um passo além da mecanização, onde operadores humanos são providos de maquinaria para auxiliá-los em seus trabalhos.
Entre os dispositivos eletroeletrônicos que podem ser aplicados estão os computadores ou outros dispositivos capazes de efetuar operações lógicas, como controladores lógicos programáveis, microcontroladores, SDCDs ou CNCs. Estes equipamentos em alguns casos, substituem tarefas humanas ou realizam outras que o ser humano não consegue realizar.
O documento descreve a evolução dos sistemas de controle industrial, desde controles locais até sistemas digitais distribuídos. Detalha as arquiteturas de sistemas digitais centralizados como DAS, SPC e DDC, e em seguida aborda sistemas digitais de controle distribuído, descrevendo sua estrutura em subsistemas de aquisição, monitoração e supervisão.
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre automação e automação, sistemas de numeração, portas lógicas e tipos de memória. Também descreve dispositivos de entrada e saída comuns em sistemas automatizados e fornece detalhes sobre o hardware e software SIMATIC S7-200 da Siemens para programação de controladores lógicos programáveis.
1. O documento descreve a história e estrutura básica dos controladores lógicos programáveis (CLPs).
2. Os principais componentes de um CLP incluem entradas, saídas, unidade central de processamento, memória, alimentação e dispositivos de programação.
3. O documento explica cada um desses componentes e como eles se inter-relacionam para permitir que o CLP controle processos industriais de forma programável e flexível.
MODERNIZAÇÃO DA SINTERIZAÇÃO DA BELGO ARCELOR - USINA MONLEVADEIHM Engenharia
O objetivo do projeto de modernização da sinterização foi integrar todas as áreas da planta em único sistema de controle e supervisão. Ele se caracteriza por um projeto de grande porte cujo escopo inclui o projeto e a montagem elétrica e mecânica, desenvolvimento dos aplicativos e fornecimento dos equipamentos de controle. Este trabalho visa apresentar as soluções implantadas no projeto destacando o desenvolvimento, estratégias de migração e tecnologia implementada. Ao final da implantação do projeto 13 controladores estarão interligados em rede Ethernet/IP, processando um total de mais de 3000 pontos de E/S. O processo exige um mínimo de interferência na produção, o que requer aplicação de estratégias que reduzam o tempo de paradas e até mesmo elimine a necessidade de que elas aconteçam. A inclusão de áreas como dosagem, máquina de sínter e transporte de sínter no novo sistema exigiu uma mudança estrutural no sistema de supervisão em função do número de controladores na rede. Foi adotada a arquitetura cliente/servidor onde apenas um servidor de I/O acessa os controladores e compartilha os dados com um servidor redundante e as estações de operação. Como resultado, obtém-se a centralização das informações nos servidores garantindo maior confiabilidade dos dados fornecidos para relatórios gerenciais e maior flexibilidade para instalação de novos clientes, além da otimização do tráfego na rede. As melhorias dos controles, das informações de diagnóstico do sistema de supervisão e da confiabilidade dos novos equipamentos resultam em uma redução do número e do tempo de paradas e aumento da qualidade do produto.
1. O documento discute redes industriais, protocolos de comunicação, PLCs e sistemas de controle distribuído.
2. É apresentada a evolução da automação industrial desde o controle mecânico até os sistemas digitais atuais.
3. Há uma descrição dos principais protocolos industriais e suas aplicações nos diferentes níveis da automação.
O documento introduz conceitos fundamentais sobre automação e CLPs, incluindo:
1) A diferença entre automatização e automação, com esta última envolvendo sistemas de realimentação capazes de corrigir saídas.
2) Conceitos como sistemas de numeração, portas lógicas e tipos de memória importantes para CLPs.
3) Uma breve história do desenvolvimento de CLPs desde os primórdios dos controles elétricos até os modelos modernos baseados em microprocessadores.
Uma empresa fabrica três tamanhos de clipes e tem dificuldade em determinar qual tamanho é mais consumido. Duas tentativas de solucionar o problema não tiveram êxito: produzir cada tamanho em máquinas separadas e produzir cada tamanho em períodos fixos de 10 dias.
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
1) O documento descreve várias visões e aparições de Deus a Abrão, incluindo a promessa de que faria dele um grande povo e lhe daria a terra de Canaã.
2) Relata os casamentos de Jacó com Lia e Raquel e o nascimento de seus 12 filhos, que deram origem às 12 tribos de Israel.
3) Descute a história de José e como seus irmãos o odiavam por ser o filho preferido de Jacó.
Gotas de paz (psicografia chico xavier espírito emmanuel)Ricardo Akerman
A Doutrina Espírita, por sua vez, afirma respeitar todas as religiões e doutrinas, e valorizar todos os esforços para a prática do bem e diz trabalhar pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, embora rejeite firmemente, reitere-se, dogmas fundamentais das outras religiões monoteístas; no caso particular do cristianismo, destacam-se o da divindade de Cristo, o da Santíssima Trindade, o da salvação/justificação pela graça (mais que pelas obras/esforços individuais), e o da existência e importância da Igreja como entidade espiritual, não apenas humana.
Gotas de luz (psicografia chico xavier espírito casimiro cunha)Ricardo Akerman
Este livro contém vários poemas curtos sobre temas espirituais como bondade, humildade, perdão e fraternidade. O prefácio descreve como o canto de um pássaro salvou um homem de cometer um ato violento, ilustrando como a mensagem do livro pode ajudar a guiar as pessoas para longe do mal.
Este documento é uma coleção de ensinamentos espirituais ditados pelo Espírito Emmanuel e psicografados por Francisco Cândido Xavier. Contém 180 capítulos curtos com reflexões sobre temas como amor, serviço, humildade e seguimento dos ensinamentos de Jesus. O objetivo é ajudar os leitores a melhorarem espiritualmente e viverem de acordo com os princípios do Evangelho.
Fonte de paz (psicografia chico xavier espíritos diversos)Ricardo Akerman
O documento discute três tópicos principais:
1) A lei mosaica preparou o caminho para o Evangelho de Jesus, estabelecendo o monoteísmo e o Decálogo.
2) Jesus ensinou que devemos sempre melhorar, mesmo nos momentos de sofrimento, e que nossas palavras podem criar nossas circunstâncias.
3) O mandamento "não matarás" não significa que devemos nos expor passivamente a crimes, mas sim que devemos zelar pela nossa segurança e do próximo dentro dos limites da le
A União Europeia está preocupada com o impacto ambiental do plástico descartável e planeja proibir itens como canudos, talheres e pratos até 2021. A proibição visa reduzir a poluição plástica nos oceanos e promover alternativas mais sustentáveis. Os países da UE terão que encontrar substitutos ecológicos para esses itens de plástico de uso único.
O documento apresenta a história do ar condicionado, conceitos básicos sobre temperatura, pressão e calor. Detalha os principais componentes e funções de um sistema de ar condicionado automotivo, incluindo compressor, condensador, evaporador e outros. Também discute procedimentos de manutenção como análise de eficiência, controle de pressões e limpeza interna do sistema.
O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida
pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de imprimir movimento
nas rodas. O carburante, normalmente constituído por uma mistura de gasolina e
ar (a mistura gasosa), é queimado no interior dos cilindros do motor.
A mistura gasosa é formada no carburador ou calculada pela injeção eletrônica, nos
motores mais modernos, e admitida nas câmaras de explosão. Os pistões, que se
deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que é depois inflamada por
uma vela de ignição. À medida que a mistura se inflama, expande-se, empurrando
o pistão para baixo.
O documento descreve o motor de partida de um veículo. Ele fornece energia para iniciar o motor principal quando o veículo é ligado, permitindo que o motor principal assuma o funcionamento do veículo. O motor de partida é acionado por um mecanismo de acionamento, geralmente um botão ou chave, e inicia o motor principal através de engrenagens acopladas.
Motores de Partida e Alternadores ( Delco Remy )Ricardo Akerman
O alternador funciona de acordo com o fenômeno da Indução eletromagnética, ele aproveita o mesmo princípio físico básico, onde a corrente elétrica flui através do rotor criando um campo magnético que induz a movimentação dos elétrons nas bobinas do estator, que resultará em corrente alternada. É importante saber que a intensidade desta tensão/corrente não é constante. Após cada giro de 360 graus, o ciclo da tensão se repete. Por isso, num giro uniforme consegue-se uma alteração periódica da tensão, que pode ser representada como onda senoidal com meia-onda positiva e meia negativa.
O alternador funciona de acordo com o fenômeno da Indução eletromagnética, ele aproveita o mesmo princípio físico básico, onde a corrente elétrica flui através do rotor criando um campo magnético que induz a movimentação dos elétrons nas bobinas do estator, que resultará em corrente alternada. É importante saber que a intensidade desta tensão/corrente não é constante. Após cada giro de 360 graus, o ciclo da tensão se repete. Por isso, num giro uniforme consegue-se uma alteração periódica da tensão, que pode ser representada como onda senoidal com meia-onda positiva e meia negativa.
Motores de Partida 37 MT e 41 MT ( Delco Remy )Ricardo Akerman
1) O documento descreve motores de partida 37MT e 41MT usados em veículos da DaimlerChrysler do Brasil, incluindo os modelos BR400 e BR450.
2) São listados procedimentos de teste sem carga para avaliar o desempenho dos motores e identificar possíveis problemas.
3) São fornecidas especificações para ajuste da folga dos impulsores dos motores 37MT e 41MT.
1) O documento descreve os procedimentos para testar e reparar motores de partida 28MT usados nos veículos BR300 e BR900 da DaimlerChrysler do Brasil.
2) Ele fornece instruções passo-a-passo para desmontar e testar eletricamente o motor, identificar possíveis problemas, e substituir componentes como a bucha do mancal.
3) O documento também lista os possíveis resultados dos testes sem carga e suas respectivas causas, como alta corrente e baixa rotação indicando atrito ou induzido em
O alternador funciona de acordo com o fenômeno da Indução eletromagnética, ele aproveita o mesmo princípio físico básico, onde a corrente elétrica flui através do rotor criando um campo magnético que induz a movimentação dos elétrons nas bobinas do estator, que resultará em corrente alternada. É importante saber que a intensidade desta tensão/corrente não é constante. Após cada giro de 360 graus, o ciclo da tensão se repete. Por isso, num giro uniforme consegue-se uma alteração periódica da tensão, que pode ser representada como onda senoidal com meia-onda positiva e meia negativa.
A bateria moderna têm suas origens nas descobertas do italiano Alessandro Volta em 1800, quando inventou a pilha não-recarregável.
Em 1859, o físico francês Gaston Planté idealizou uma bateria que consistia de duas placas de chumbo separadas por placas de celulose imersas em uma solução diluída de ácido sulfúrico (H2SO4).
Nascia, então, a bateria recarregável.
A bateria moderna têm suas origens nas descobertas do italiano Alessandro Volta em 1800, quando inventou a pilha não-recarregável.
Em 1859, o físico francês Gaston Planté idealizou uma bateria que consistia de duas placas de chumbo separadas por placas de celulose imersas em uma solução diluída de ácido sulfúrico (H2SO4).
Nascia, então, a bateria recarregável.
O documento apresenta um índice com os principais tópicos sobre sistemas elétricos em veículos, incluindo teoria atômica, eletricidade estática e dinâmica, tensão elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica, circuitos elétricos, lei de Ohm, associação de resistores, trabalho elétrico, potência elétrica, capacitor, magnetismo, eletromagnetismo, relé, geração de tensão alternada, transformador, instrumentos de medição, bateria, sistema
Sistema de carga e partida ( Elétrica Automotiva )Ricardo Akerman
A corrente elétrica é definida como o movimento ordenado de elétrons através de um condutor, tal como um fio de cobre. O fluxo de corrente é medido em amperes, e quando 6,28x1018 elétrons passam por um certo ponto do condutor em um segundo, seu valor é de um ampère.
A corrente elétrica é definida como o movimento ordenado de elétrons através de um condutor, tal como um fio de cobre. O fluxo de corrente é medido em amperes, e quando 6,28x1018 elétrons passam por um certo ponto do condutor em um segundo, seu valor é de um ampère.
Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )Ricardo Akerman
O documento fornece informações sobre eletricidade básica, incluindo:
1) Explica o que é eletricidade e como é gerada pelo fluxo de elétrons.
2) Descreve os componentes básicos de um circuito elétrico como bateria, fio, interruptor e lâmpada.
3) Discutem conceitos como tensão, corrente, resistência e como medir esses valores usando um multímetro.
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Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Automação industrial
1. Curso de Controladores
Lógicos Programáveis
Curso de Controladores
Lógicos Programáveis
Faculdade de
Engenharia
Laboratório de
Engenharia Elétrica
Programa Prodenge / Sub-Programa Reenge
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
AGRADECIMENTOS
Esta apostila é um produto do esforço do Laboratório de Engenharia Elétrica e da Faculdade
de Engenharia da UERJ e mostra a tenacidade de alguns profissionais dedicados a causa da educação
tecnológica e a crença de que é possível desenvolver um ambiente que estimule a criatividade e
iniciativa dos alunos.
Muitas pessoas contribuíram para o seu desenvolvimento. No Laboratório, gostaríamos de
agradecer aos bolsistas de iniciação científica, Joana Figueiredo Konte, Jorge Luís Pinheiro Teixeira,
Pat Evie Alves; estagiários, Luciana Faletti, Hélio Justino Mattos Filho, Marcelo da Silveira
Sobrinho, Robson Ramirez, César Cunha de Souza, Karla Karraz Walder , Flávia Delduque Lima ;
funcionários André Vallim, Jair Medeiros Júnior, Marcos Augusto Mafra, Paulo Bulkool, José
Emílio Gomes, Antônio Marcos Medeiros, Alberto Avelar Santiago, João Elias Souza, Luiz Roberto
Fagundes, Sueli Ferreira, Carla Aparecida C. de Almeida. Gostaríamos de agradecer a direção da
Faculdade de Engenharia e em especial ao diretor desta, Nival Nunes de Almeida, pelo incentivo
dado a todas as atividades do LEE.
Esta apostila é parte do material didático dos cursos de Controladores Lógicos Programáveis
- CLPs que serão ministrados no âmbito do Laboratório de Engenharia Elétrica. Agradecemos ao
CNPq, que é o órgão financiador do programa PRODENGE – sub-programa REENGE, do qual faz
parte este curso, pelo apoio financeiro recebido.
Este trabalho constitui uma ampliação das notas sobre programação do CLP S7-200 na
versão DOS do Step7, elaborada pelos funcionários Jair Medeiros Júnior e Marcos Augusto Mafra,
que foram utilizadas em treinamento interno.
Bernardo Severo da Silva Filho
Chefe do Lab. de Engenharia Elétrica
Orientador
3. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
i
SUMÁRIO
1. Introdução 1
Mercado Atual – Rápido e Flexível 1
Automação 1
Histórico 3
Vantagens 3
2. Princípio de Funcionamento 4
3. Introdução a Programação 5
Lógica matemática e binária 5
4. Acessórios e Novas Tecnologias 8
5. Siemens SIMATIC-S7-200 11
O que é necessário para instalar o software? 11
Como é a comunicação do software? 11
Características do software 11
O que são entradas e saídas? 12
O que são entradas e saídas analógicas e digitais? 13
O que são contatos de memória? 13
O que são entradas e saídas imaginárias? 13
Tela de Abertura
6. STEP-7 MicroWIN 2.0 14
Tela de abertura 14
Uma visão geral dos menus 15
Os Menus Project e Edit 15
O Menu View 15
O Menu CPU 16
O Menu Debug 16
O Menu Setup 16
O Menu Help 17
O que é a rede de lógica escalar? 18
Exemplo 18
Blocos de Saídas Específicas 20
Saída SET e RESET 20
CTU – Contador Crescente 21
CTUD – Contador Crescente e Decrescente 22
TON – Temporizador sem paradas 22
TONR – Temporizador com paradas 22
END 23
4. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
ii
Guia de Programação 24
Como implementar o seu programa? 24
CLEAR CLP Memory 25
COMPILE 25
UPLOAD from CLP 25
DOWNLOAD to CLP 25
RUN e STOP 25
Monitorando o sistema ( Ladder Status) 26
Como alterar o programa? 27
7. Exercícios 29
5. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Introdução 1
INTRODUÇÃO
Os Controladores Lógicos Programáveis ou CLPs, são equipamentos eletrônicos utilizados
em sistemas de automação flexível. São ferramentas de trabalho muito úteis e versáteis para
aplicações em sistemas de acionamentos e controle, e por isso são utilizados em grande escala no
mercado industrial. Permitem desenvolver e alterar facilmente a lógica para acionamento das saídas
em função das entradas. Desta forma, podemos associar diversos sinais de entrada para controlar
diversos atuadores ligados nos pontos de saída.
1. Mercado Atual – Rápido e Flexível
A roda viva da atualização, da qual fazemos parte, movimenta e impulsiona o mercado
mundial atualmente. Os profissionais buscam conhecimentos para se tornarem mais versáteis,
adequando-se às necessidades das empresas, que por sua vez, buscam maior variedade e rapidez de
produção para atender ao cliente, que se torna cada vez mais exigente.
As empresas estão se reorganizando para atender as necessidades atuais de aumento de
produtividade, flexibilidade e redução de custos. Destas necessidades surgiram as necessidades de
os equipamentos se adequarem rapidamente às alterações de configurações necessárias para
produzirem diversos modelos de produtos, com pequenas alterações entre si.
2. Automação
Em princípio, qualquer grandeza física pode ser controlada, isto é, pode Ter seu valor
intencionalmente alterado. Obviamente, há limitações práticas; uma das inevitáveis é a restrição da
energia de que dispomos para afetar os fenômenos: por exemplo, a maioria das variáveis
climatológicas poder ser medida mas não controlada, por causa da ordem de grandeza da energia
envolvida.
O controle manual implica em se ter um operador presente ao processo criador de uma
variável física e que, de acordo com alguma regra de seu conhecimento, opera um aparelho
qualquer (válvula, alavanca, chave, ...), que por sua vez produz alterações naquela variável.
No início da industrialização, os processos industriais utilizavam o máximo da força da
mão-de-obra. A produção era composta por etapas ou estágios, nos quais as pessoas desenvolviam
sempre as mesmas funções, especializando-se em certa tarefa ou etapa da produção. Assim temos o
princípio da produção seriada.
O mesmo ocorria com as máquinas de produção, que eram específicas para uma aplicação, o
que impedia seu uso em outras etapas da produção, mesmo que tivesse características muito
parecidas.
Com o passar do tempo e a valorização do trabalhador, foi preciso fazer algumas alterações
nas máquinas e equipamentos, de forma a resguardar a mão-de-obra de algumas funções
inadequadas à estrutura física do homem. A máquina passou a fazer o trabalho mais pesado e o
homem, a supervisioná-la.
6. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Introdução2
Com a finalidade de garantir o controle do sistema de produção, foram colocados sensores
nas máquinas para monitorar e indicar as condições do processo. O controle só é garantido com o
acionamento de atuadores a partir do processamento das informações coletadas pelos sensores.
O controle diz-se automático quando uma parte, ou a totalidade, das funções do operador é
realizada por um equipamento, freqüente mas não necessariamente eletrônico.
Controle automático por realimentação é o equipamento automático que age sobre o
elemento de controle, baseando-se em informações de medida da variável controlada. Como
exemplo: o controle de temperatura de um refrigerador.
O controle automático por programa envolve a existência de um programa de ações, que se
cumpre com base no decurso do tempo ou a partir de modificações eventuais em variáveis externas
ao sistema. No primeiro caso temos um programa temporal e no segundo um programa lógico.
Automatizar um sistema, tornou-se muito mais viável à medida que a Eletrônica avançou e
passou a dispor de circuitos capazes de realizar funções lógicas e aritméticas com os sinais de
entrada e gerar respectivos sinais de saída. Com este avanço, o controlador, os sensores e os
atuadores passaram a funcionar em conjunto, transformando processo em um sistema automatizado,
onde o próprio controlador toma decisões em função da situação dos sensores e aciona os atuadores.
Os primeiros sistemas de automação operavam por meio de sistemas eletromecânicos, com
relés e contatores. Neste caso, os sinais acoplados à máquina ou equipamento a ser automatizado
acionam circuitos lógicos a relés que disparam as cargas e atuadores.
As máquinas de tear são bons exemplos da transição de um sistema de automação rígida
para automação flexível. As primeiras máquinas de tear eram acionadas manualmente. Depois
passaram a ser acionadas por comandos automáticos, entretanto, estes comandos só produziam um
modelo de tecido, de padronagem, de desenho ou estampa.
A introdução de um sistema automático flexível no mecanismo de uma máquina de tear,
tornou possível produzir diversos padrões de tecido em um mesmo equipamento. Com o avanço da
eletrônica, as unidades de memória ganharam maior capacidade e com isso armazenam todas as
informações necessárias para controlar diversas etapas do processo. Os circuitos lógicos tornaram-
se mais rápidos, compactos e capazes de receber mais informações de entrada, atuando sobre um
número maior de dispositivos de saída. Chegamos assim, aos microcontroladores responsáveis por
receber informações das entradas, associá-las às informações contidas na memória e a partir destas
desenvolver um a lógica para acionar as saídas.
Toda esta evolução nos levou a sistemas compactos, com alta capacidade de controle, que
permitem acionar diversas saídas em função de vários sinais de entradas combinados logicamente.
Um outra etapa importante desta evolução é que toda a lógica de acionamento pode ser
desenvolvida através de software, que determina ao controlador a seqüência de acionamento a ser
desenvolvida. Este tipo de alteração da lógica de controle caracteriza um sistema flexível. Os CLPs
são equipamentos eletrônicos de controle que atuam a partir desta filosofia.
7. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Introdução 3
3. Histórico
O Controlador Lógico Programável – CLP – nasceu dentro da General Motors, em 1968,
devido a grande dificuldade de mudar a lógica de controle dos painéis de comando a cada mudança
na linha de montagem. Tais mudanças implicavam em altos gastos de tempo e dinheiro.
Sob a liderança do engenheiro Richard Morley, foi preparada uma especificação que
refletia as necessidades de muitos usuários de circuitos e relés, não só da indústria automobilística
como de toda a indústria manufatureira.
Nascia assim um equipamento bastante versátil e de fácil utilização, que vem se
aprimorando constantemente, diversificando cada vez mais os setores industriais e suas aplicações,
o que justifica hoje um mercado mundial estimado em 4 bilhões de dólares anuais.
4. Vantagens
• menor espaço
• menor consumo de energia elétrica
• reutilizáveis
• programáveis
• maior confiabilidade
• maior flexibilidade
• maior rapidez na elaboração dos projetos
• interfaces de comunicação com outros CLPs e computadores
8. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Princípio de Funcionamento4
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Podemos apresentar a estrutura de um CLP dividida em três partes: entrada, processamento
e saída.
Figura 1 – Estrutura básica de um CLP
Os sinais de entrada e saída dos CLPs podem ser digitais ou analógicos. Existem diversos
tipos de módulos de entrada e saída que se adequam as necessidades do sistema a ser controlado.
Os módulos de entrada e saídas são compostos de grupos de bits, associados em conjunto de
8 bits (1 byte) ou conjunto de 16 bits, de acordo com o tipo da CPU.
As entradas analógicas são módulos conversores A/D, que convertem um sinal de entrada em
um valor digital, normalmente de 12 bits (4096 combinações). As saídas analógicas são módulos
conversores D/A, ou seja, um valor binário é transformado em um sinal analógico.
Os sinais dos sensores são aplicados às entradas do controlador e a cada ciclo (varredura)
todos esses sinais são lidos e transferidos para a unidade de memória interna denominada memória
imagem de entrada. Estes sinais são associados entre si e aos sinais internos. Ao término do ciclo de
varredura, os resultados são transferidos à memória imagem de saída e então aplicados aos
terminais de saída. Este ciclo esta representado na figura 2.
Figura 2 – Ciclo de processamento dos CLPs
E
N
T
R
A
D
A
S
UNIDADE CENTRAL
DE
PROCESSAMENTO
S
A
Í
D
A
S
INICIALIZAÇÃO
LEITURA DAS ENTRADA E
ATUALIZAÇÃO DAS IMAGENS
PROGRAMA
ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS
REFERIDAS À IMAGEM
9. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Introdução à Programação 5
INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO
1. Lógica matemática e binária
A lógica matemática ou simbólica visa superar as dificuldades e ambigüidades de qualquer
língua, devido a sua natureza vaga e equívoca das palavras usadas e do estilo metafórico e, portanto,
confuso que poderia atrapalhar o rigor lógico do raciocínio. Para evitar essas dificuldades, criou-se
uma linguagem lógica artificial.
A lógica binária possui apenas dois valores que são representados por : 0 e 1. A partir desses
dois símbolos construímos então uma base numérica binária. A partir desses conceitos foram
criadas as portas lógicas, que são circuitos utilizados para combinar níveis lógicos digitais de
formas específicas. Neste curso aprenderemos apenas as portas lógicas básicas: AND, OR e NOT.
Portas Lógicas Símbolo Expressão Ladder
NOT AS =
AND BAS ⋅=
OR BAS +=
Os CLPs vieram a substituir elementos e componentes eletro-eletrônicos de acionamento e a
linguagem utilizada na sua programação é similar à linguagem de diagramas lógicos de
acionamento desenvolvidos por eletrotécnicos e profissionais da área de controle, esta linguagem é
denominada linguagem de contatos ou simplesmente LADDER.
A linguagem Ladder permite que se desenvolvam lógicas combinacionais, seqüenciais e
circuitos que envolvam ambas, utilizando como operadores para estas lógicas: entradas, saídas,
estados auxiliares e registros numéricos. A Tabela 1 nos mostra os 3 principais símbolos de
programação.
Tipo Símbolo Equipamento elétrico
Contato aberto
Contato fechado
Saída
10. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Introdução à Programação6
Para entendermos a estrutura da linguagem vamos adotar um exemplo bem simples: o
acionamento de uma lâmpada L a partir de um botão liga/desliga
Na figura 3 temos o esquema elétrico tradicional, o programa e as ligações no CLP.
Para entendermos o circuito com o CLP, vamos observar o programa desenvolvido para
acender a lâmpada L quando acionamos o botão B1.
Figura 3 – Acionamento de uma lâmpada
O botão B1, normalmente aberto, está ligado a entrada I0.0 e a lâmpada está ligada à saída
Q0.0. Ao acionarmos B1, I0.0 é acionado e a saída Q0.0 é energizada. Caso quiséssemos que a
lâmpada apagasse quando acionássemos B1 bastaria trocar o contato normal aberto por um contato
normal fechado, o que representa a função NOT.
Podemos desenvolver programas para CLPs que correspondam a operações lógicas
combinacionais básicas da álgebra de Boole, como a operação AND. Na área elétrica a operação
AND corresponde a associação em série de contatos, como indicado na figura 4.
Figura 4 – Função AND
11. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Introdução à Programação 7
Outra operação lógica básica é a função OR, que corresponde a associação em paralelo de
contatos, como indicado na figura 5.
Figura 5 – Função OR
Assim podemos afirmar que todas as funções lógicas combinacionais podem ser
desenvolvidas em programação e executadas por CLPs, uma vez que todas derivam dos básicos:
NOT, AND e OR.
A flexibilidade dos CLPs é percebida neste momento pois as alterações lógicas podem
ocorrer com grande facilidade, sem que sejam necessárias alterações do hardware ou inclusão de
componentes eletrônicos ou elétricos. Esta é a principal característica dos sistemas de automação
flexíveis e o que faz dos CLPs ferramentas de grande aplicação nas estruturas de automação.
Além da linguagem de contatos, existem outras formas de programação características de
cada fabricante.
Concluímos então que os projetos de automação e controle envolvendo CLPs reduzem o
trabalho de desenvolvimento de hardware dos circuitos lógicos do acionamento, bem como os
dispositivos e potência para acionamento de cargas e dos atuadores, uma vez que podemos escolher
módulos de saída já prontos, adequados ao tipo de carga que desejamos acionar.
A utilização desses controladores contemplam, por conseguinte alguns passos genéricos:
- definição da função lógica a ser programada
- transformação desta função em programa assimilável pelo CLP
- implementação física do controlador e de suas interfaces com o processo
Neste curso introdutório estaremos tratando da programação básica do CLP S7-200 através
do programa STEP 7 para Windows. Serão consideradas apenas os recursos básicos, que são:
contato normal aberto, contato normal fechado, contadores e temporizadores.
12. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Acessórios e Novas Tecnologias8
ACESSÓRIOS E NOVAS TECNOLOGIAS
Os módulos de saída podem ser encontrados com drivers a transistor para carga DC, a relé
para cargas AC e DC e a tiristores para cargas AC de potência.
As configurações de CLPs variam de fabricante a fabricante, e os módulos de entradas e
saídas, sejam elas digitais ou analógicas, podem ser encontrados em grupos separados ou
associados.
Existem também cartões de comunicação entre CLPs ou entre computadores, sejam eles
industriais ou PCs. Estes cartões são muito utilizados e de extrema importância na automação de
processos e máquinas, pois permitem que um sinal recebido por um PLC, possa acionar um contato
de outro PLC ou de uma placa conversora A/D instalada em um computador, que estejam distantes.
Outro acessório importante é a IHM - Interface Homem-Máquina, que é uma painel de
controle programável, que apresenta para o usuário mensagens de acordo com as condições dos
sinais de entrada e saída, permitindo que um operador normal tome ciência da condição do sistema
ou equipamento que está sendo controlado. Este acessório é utilizado como sistema supervisório e
apresenta mensagens de emergência ou de parada por problemas técnicos.
Atualmente estes painéis estão sendo substituídos por telas de computador, onde é possível
reproduzir com grande perfeição o processo industrial, o que torna a interface com o operador muito
mais amigável e segura. Dentre os softwares mais conhecidos no mercado estão o FIX e LookOut.
Conforme a tecnologia avança novos equipamentos e estruturas vão sendo inventados. Uma
nova estrutura está sendo difundida e implantada que é a Field Bus, ou barramento de campo. Nesta
nova estrutura os sensores e atuadores são interligados por um par trançado de fios o que torna a
instalação mais barata. Para adicionar novos sensores e atuadores basta plugá-los neste barramento
e reconfigurar o sistema, sem ter que gastar tempo e dinheiro para passar novos fios até a sala de
controle, o que é muito complicado em instalações industriais. Essa estrutura é similar a de um
computador onde existem vários slots e podemos conectar ou substituir diversos tipos de placas
como: placas de vídeo, fax, controladoras de drivers, conversores A/D ou D/A, etc... Essa estrutura
está sendo regulamentada e padronizada por associações internacionais como a Fieldbus Foundation
LOOKOUT
13. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Acessórios e Novas Tecnologias 9
Uma outra área avança com grande força que é a instrumentação virtual, onde os sensores e
atuadores são conectados a um computador e um software processa as informações, enviando
posteriormente as respostas. As grandes vantagens desses softwares são: linguagem de programação
gráfica, ferramenta de simulação interativa, aquisição de dados e controle, monitoramento e
processamento de imagens. Dentre os softwares mais utilizados estão o LabView e o BridgeView.
Um sistema similar é o Field
Point. Esse sistema possui um
computador central e o barramento
com os módulos espalhados pelo chão
de fábrica. Esses módulos possuem
entradas e saídas analógicas e digitais.
Possui vantagens similares ao Fiedbus,
como a fácil instalação de módulos
auxiliares e fácil modificação da
estrutura de controle. Tudo é
controlado via software instalado no
computador central.
Programação Gráfica
15. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-200 11
SIEMENS SIMATIC S7-200
A família de controladores programáveis S7-200 foi desenvolvida para o controle de
uma ampla gama de aplicações de controle e automação . Há varias opções de programação e a
possibilidade de escolha dos equipamentos e da linguagem de programação .
O que é necessário para instalar o software ?
O software da SIEMENS S7-200 for Windows pode ser instalado em qualquer PC
IBM ou compatível com , no mínimo , um processador Intel 386/33MHz ,08 MB RAM , display
VGA color, HD com espaço livre de 35 MB e Windows 3.1, 3.11 ou 95.
Como é a comunicação do software ?
O Software da SIEMENS S7-200 comunica-se com a CPU S7-200 através da porta
do programador na parte inferior da CPU . Você pode usar um cabo PC/PPI para conectar o seu
programador nas comunicações online. O computador necessitará de uma porta serial RS-232-C de
09 pinos para fazer a comunicação. Caso o micro tenha uma porta serial DB-25 será necessário um
adaptador para DB-09 .
Características do S7-200 - CPU 214
Dimensões : 197 x 80 x 62 mm
Fonte : 24 Volts ( Faixa de Tensão: 20,4 à 28,8 Vcc )
Corrente Típica de Alimentação : 60 mA ( Max. 500mA )
Entradas : 14 Portas Estado ON ( Faixa ) : de 15 à 35 Vcc
Estado OFF ( Faixa ) : de 0 à 5,0 Vcc
Tempo de Resposta : I 0.0 à I 0.3 : 0,2 ms.
I 0.4 à I 1.5 : 1,2 ms.
I 0.6 à I 1.5 (usando HSC1 e HSC2 ): 30 µs
Saídas : 10 Portas Corrente Máxima por Saída : 400 mA
Memória : 2 K Words / RAM autonomia 190 Hs
2 K Words / EEPROM (memória extra)
16. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-20012
NOTA : Existe um cabo de comunicação especial da SIMENS que é utilizado para conectar mais de
um CLP em um computador.
Cabo d Interligação
O que são Entradas e Saídas ?
I x.x - Designa uma entrada. É um elemento usado para monitorar uma ação ou um evento, como
um interruptor, pressostato, termostato, etc.
Na CPU 214 nós temos 14 entradas digitais reais.
São elas: I 0.0, I 0.1, I 0.2, I 0.3, I 0.4, I 0.5, I 0.6, I 0.7, I 1.0, I 1.1, I 1.2, I 1.3, I 1.4, I 1.5.
Q x.x - Designa uma Saída. É usada para controlar um equipamento como um motor, uma válvula
ou um LED.
Na CPU 214 nós temos 10 saídas digitais reais.
São elas: Q 0.0, Q 0.1, Q 0.2, Q 0.3, Q 0.4, Q 0.5, Q 0.6, Q 0.7, Q 1.0, Q 1.1.
S7-200S7-200S7-200
MICRO
10 SAIDAS DIGITAIS
14 ENTRADAS DIGITAIS
17. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-200 13
O que são Entradas e Saídas Lógicas e Analógicas ?
Entradas e saídas lógicas são aquelas que possuem apenas dois resultados, 0 e 1. Sendo o
resultado 0 = 0V e o resultado 1 = 24V.
As Entradas e Saídas Analógicas podem variar passo a passo dentro de seu gradiente de
variação.
Por exemplo: digamos que o Laboratório tenha um modulo adicional de 02 entradas +02
saídas analógicas 220Vca; Então estas entradas e saídas poderão variar suas tensões entre 0Vca e
220Vca assumindo valores tais como: 40V, 87V 152Vca.
O que são contatos de memória ?
Contatos de memória são entidades virtuais que são utilizados apenas para ajudar o
desenvolvimento da lógica de programação escalar interna. Usam uma simbologia de entrada
e de saída .
No caso da CPU mod. 214 , eles são 56 endereços variando do endereço M 0.0 ao endereço
M 7.7 .
O que são entradas e saídas imaginárias?
Entradas e Saídas Imaginárias são aquelas que só podem ser usadas dentro do programa.
Mas então elas deixam de ser Entradas e Saídas?
Sim, elas serão utilizadas para contatos internos do programa , a não ser que se instale um módulo
adicional e então estas entradas e/ou saídas ( depende do modulo ) deixarão de ser imaginárias e se
transformarão em reais.
No caso da CPU mod. 214, são elas :
Entradas: I 1.6 à I 7.7
Saídas: Q 1.2 à Q 7.7
Nota: Os números que vem depois desses designadores identificam a entrada ou a saída específica
que está sendo conectada ou controlada. Esses números vão de 0 a 7. Um grupo de oito pontos é
chamado um BYTE. As Entradas e Saídas (I e Q), tem sua área de memória específica, assim uma
entrada e uma saída podem ter o mesmo número de endereço, I 0.0 e Q 0.0.
Por exemplo, se você deseja conectar um interruptor “liga/desliga” à terceira entrada é
preciso liga-lo à entrada I 0.2.
18. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-20014
Tela de Abertura
Depois de clicar no ícone, aparecerá em seu micro a tela de abertura . A partir deste ponto,
você pode efetuar novos projetos, abrir projetos, alterar as configurações, etc.
Como em outros programas para Windows, os menus são alterados dependendo da tarefa
que você esteja executando. Esta tela possui uma barra de comandos e ferramentas com os
comandos característicos do Windows como: novo arquivo, abrir arquivo, salvar, imprimir, recortar,
copiar e colar. Nesta barra também temos outros ícones específicos que são os seguintes:
Compile - Compilar o programa
Upload - Ler o programa do CLP
Download - Carregar o programa no CLP
Run - Executar o programa
Stop - Parar a execução do programa
Help - Ajuda
19. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-200 15
Uma Visão Geral dos Menus
Na barra de comandos temos os menus: Project, Edit, View, CPU, Debug, Tools, Setup,
Window e Help.
Os Menus Project e Edit
O Menu View
Em Project e Edit estão comandos
similares ao do Windows e que estamos
habituados a utilizar. Os comandos básicos
são: new, open, close, save all, save as,
import, export, page setup, print preview,
print, print setup, exit, cut, copy , paste, find,
replace, insert e delete.
Nestes menus também existem
alguns comandos específicos como o
download e o upload, que são para carregar
e baixar programas do CLP; o cut network e
o copy network, que são respectivamente
para cortar e copiar uma linha de
programação; e o program title que é para
inserir o título do programa.
Neste menu estão as configurações de
visualização das telas de programação.
Em View estão os comandos de
seleção das barras de ferramenta: Toolbar e
Status Bar. Nesta tela escolhemos o tipo de
programação que se deseja utilizar. Pode-se
escolher entre a linguagem Ladder e a STL,
que é uma linguagem escrita. Esta apostila
adotará como linguagem padrão a Ladder, que
é utilizada por todos os fabricantes de CLPs.
Além disso, é uma linguagem gráfica, que é
mais amigável e mais fácil.
20. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-20016
O Menu CPU
O Menu Debug
O Menu Setup
Em Debug, estão alguns comandos muito importantes e muito
utilizados. O Execute Scans faz uma varredura em busca de um
programa. O Ladder Status nos permite supervisionar o estado das
entradas e saídas do CLP pela tela do micro. Com este comando
ativado o operador pode monitorar todo o andamento do processo.
Neste menu estão os mesmos comandos do
Toolbar que foram abordados anteriormente e mais
alguns, que são: Clear, Information, Configure e Program
Memory Cartridge. O Clear é para se apagar a memória e
os outros comandos são para configurar e visualizar
alguns parâmetros do CLP.
Em Setup estão as configurações de comunicação e de programação.
Em Communications configuramos a
porta onde está conectado o cabo de
comunicação do CLP e o endereço da CPU.
• CPU Address → Seleciona a estação que
executará a função de controladora.
Exemplo:
001 → Esta estação é o próprio micro.
002 → Esta estação é o primeiro CLP.
003 → Esta estação é o segundo CLP.
Obs.: O LEE não possui o cabo que interliga
mais de uma CLP. Então será sempre utilizado
a estação 002.
21. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-200 17
O Menu Help
Em preferences estão as
configurações de programação. Podemos
selecionar entre a programação STL e
Ladder, padrão internacional ou Simatic
Podemos alterar o idioma do
software e selecionar o estado inicial das
telas de programação quando se inicia o
software.
Alteramos também o formato e o
tamanho para transferência de dados.
Este menu de Ajuda oferece 3 caminhos diferentes para se
obter o auxílio. No primeiro ele nos mostra todo o conteúdo. No
segundo selecionamos a instrução que necessitamos de ajuda. O
terceiro é dirigido aos usuários que utilizavam ou utilizam a versão
DOS.
22. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-20018
O que é a REDE de lógica escalar?
A figura abaixo mostra que a REDE da lógica escalar é uma fileira de elementos conectados
que formam um circuito completo entre o trilho de força à esquerda e o elemento de saída à direita.
I 0.0 I 1.1 Q 1.0
linha
quente →
Q 1.0 saída ↑
↑ contato
Nota: Observar que a energia flui da esquerda para direita.
Vamos agora fazer o exemplo acima passo a passo.
Primeiramente vamos clicar em New Project, na barra de ferramentas.
Aparecerá na tela uma janela onde devemos selecionar a CPU, que estamos utilizando, e as
configurações de comunicação.
Após terminar as configurações clique em OK.
Nota: Observe que o cursor está parado na primeira coluna da primeira NETWORK; para
movimentá-lo use as setas ←↑→↓, ou o mouse.
O comando Read CPU
Type detecta automaticamente
o tipo de CPU.
Em Comunications
configuramos os parâmetros de
comunicação, como foi
abordado anteriormente.
23. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-200 19
1o
Passo: Inserir um contato normal aberto I 0.0.
Coloque o cursor na NETWORK 1 e selecione o contato normal aberto na barra de
ferramentas. Para inserir o contato tecle ENTER ou dê um clique duplo. Acima do contato
aparecerá um espaço para o endereçamento do contato.
2o
Passo: Digite o endereço do contato. Neste caso, como este contato tem o endereço 0.0, apenas
tecle ENTER.
3o
Passo: Vamos inserir agora o contato normal fechado I 1.1.
Coloque o cursor à direita e selecione o contato normal fechado na barra de ferramentas.
Para inserir o contato tecle ENTER ou dê um clique duplo. Acima do contato aparecerá um espaço
para o endereçamento do contato. Desta vez é necessário digitar o endereço I1.1 e teclar ENTER.
4o
Passo: Vamos agora inserir uma saída Q 1.0.
Coloque o cursor à direita. Selecione a saída na barra de ferramentas e tecle ENTER ou dê
um clique duplo. Acima da saída aparecerá um espaço para o endereçamento da mesma.
5o
Passo – Vamos inserir agora o contato normal aberto Q 1.0, conhecido industrialmente como
contato de selo. Para isto posicione o cursor no começo da network, selecione o comando Vert na
barra de ferramentas e tecle ENTER ou dê um duplo clique. Cuidado porque para inserir esta linha
vertical, o cursor deve estar posicionado corretamente, como no exemplo abaixo.
Para inserir o último contato, basta levar o cursor para baixo, selecionar o contato na barra
de ferramentas e endereçar o mesmo como Q 1.0.
24. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-20020
Blocos de Saídas Específicas (BOXs).
Vamos aprender agora outros tipos de blocos muito úteis para os programadores.
Existe uma quantidade grande de blocos e saídas específicas. Para visualizá-las, basta abrir
as janelas F2 e F3 na barra de ferramentas.
Para saber a função de cada box indicado acima, basta consultar o Help.
Saída SET e RESET
A saída SET nos permite acionar várias saídas simultaneamente.
Procedimento:
1o
– Na Network2 insira um contato normal aberto I0.1
2o
– Vamos levar o cursor até o fim da Network. Na janela F2 selecionar Output Coils e
depois na janela F3 selecionar a saída SET.
Nota: As saídas continuarão em ON mesmo que a chave 0.1 seja desligada.
Para voltar as saídas setadas pelo comando SET para OFF, será necessário fazer uma outra
NETWORK usando o comando RESET.
Vamos agora construir a 3o
NETWORK, repetindo os passos da anterior, sendo que no 1o
passo, o endereço do contato aberto é I 0.2. Ao invés de SET, usaremos o RESET com K=3 a partir
da saída Q 0.0.
Indique o número da saída.
Tecle Enter e embaixo da saída aparecerá um novo
campo, onde selecionaremos as saídas a serem setadas.
Você pode selecionar o numero de saídas que você
quiser.
No nosso exemplo, escolhemos K=3, a partir da saída Q
0.0. Então quando acionarmos a chave I 0.1, serão acionadas as
saídas Q 0.0, Q 0.1 e Q 0.2.
25. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-200 21
C T U - Contador Crescente
Para selecioná-lo clique na Janela F2 em Timers e Counters e na Janela F3 em Count Up.
Ele é composto de uma entrada "CU", um reset "R" e a constante a ser escolhida "PV". Esta
constante define o número de vez que ele deverá contar para acionar a saída CXX.
CXX
Constante +10
Nota: O CLP 214 pode endereçar vários contadores, isto é, podemos endereçar desde o contador C0
à C14 e do C80 ao C127.
A cada alteração de valor da entrada CU(0e1) o contador contará uma vez.
Por exemplo:
Vamos agora voltar ao nosso arquivo e editar mais uma NETWORK.
Desta vez você tentará fazer exatamente como mostra a figura anexa, sem ajuda.
Ao acionarmos cinco vezes a chave I 0.1, o contador será ativado e acionará o endereço C
23 que por sua vez na NETWORK 05 acionará a saída Q 0.4 .
CU CTU
R
PV
26. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-20022
CTUD - Contador Crescente e Decrescente
Para selecioná-lo clique na Janela F2 em Timers e Counters e na Janela F3 em Count
Up/Down. Este contador é composto de uma entrada "CU", uma entrada "CD," um reset "R" e a
constante a ser escolhida "PV".
CXX
Constante K10
Nota: O CLP214 pode endereçar vários contadores, isto é, podemos endereçar desde os contadores
C48 ao C79.
OBS: A capacidade dos contadores vai de -32767 à 32767 eventos.
TON - Temporizador sem Paradas.
Para selecioná-lo clique na Janela F2 em Timers e Counters e na Janela F3 em Timer-On
Delay.
Quando sua entrada "IN" é acionada, ele contará até que a mesma entrada seja desligada e se
for re-ligada, ele voltará a contar do zero novamente.
TONR - Temporizador com Paradas.
Para selecioná-lo clique na Janela F2 em Timers e Counters e na Janela F3 em Timer-On
Retentive Delay.
Quando sua entrada "IN" é acionada, ele contará até que a mesma seja desligada e se for re-
ligada , o temporizador continuará a contar do mesmo ponto de onde parou.
I 0.0
TON
TONR
K1 k2 k3
T = K1+K2+K3=TONR
CU CTUD
CD
R
PV
27. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-200 23
Estes temporizadores são compostos de uma entrada(IN) e uma constante ”PT”.
A constante “PT” deverá ser “K=xxxx”, sendo que deve ser respeitado a seguinte condição:
Tipo Constante de
tempo
Tempo ma Endereços
TONR 01mS 32,76S T0 e T64
TON T32 e T96
TONR 10mS 327,67S T1 à T4 e T65 à T68
TON T33 à T36 e T97 àT100
TONR 100mS 3276,7S T5 à T31 e T69 à T95
TON T37 à T63 e T101 à T127
Exemplos:
TON T33 K=100 _ O TON tem constante de tempo igual a 10mS e se K=100, então
teremos: 100×10mS=1S
TONR T29 K=600 Teremos: 600×100mS=60S
TON T64 K=20000 Teremos: 20000×1mS=20S
T33 ← endereço
Entrada
← contagem
K100
constante
END
Este comando avisa ao CLP o final da programação, por isso de vital importância em
qualquer programa. Este comando está na Janela F2 em Program Control.
Vamos tentar implementar aquele nosso exercício de demonstração sem o comando END no
final da última linha. Irá aparecer uma mensagem de erro, lhe indicando que faltou o END.
TON
IN
0
PT
28. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-20024
GUIA DE PROGRAMAÇÃO
Para se programar em um CLP é importante seguir os seguintes passos:
1o
– Rascunhar sua programação de contatos no papel para ajudar na implementação com o
micro .
2o
– Batizar o programa, para isto basta na tela de abertura salvá-lo com um nome
apropriado.
3o
– Digitar toda sua edição e salvá-la também em diskette, para garantir um backup.
4o
– Gravar na memória do CLP o programa gravado no micro .
5o
– Simulação em tempo real do programa no CLP com monitoração do micro .
6o
– Efetuar as correções necessárias.
Como implementar o seu programa?
O primeiro passo deve ser o de apagar o programa residente na memória do CLP. Em
seguida, deve-se compilar o seu programa e gravá-lo no CLP.
Como fazer isto?
Estas operações são muito simples e para isso basta no Menu CPU clicar em Clear... . Para
compilar o programa basta clicar no ícone Compile e para gravá-lo no CLP basta clicar na barra de
ferramentas, no ícone DownLoad.
29. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-200 25
• Clear CLP Memory:
É utilizado para limpar da memória do CLP o programa residente. Este comando se encontra
no menu CPU .
• Compile:
É utilizado para deslocar o que está na memória do CLP para o computador.
Este comando é utilizado para baixar o programa que está no micro para a memória do CLP.
ü Program Block - Transfere apenas o diagrama de contatos para o CLP.
ü Data Block - Transfere apenas dados do programa tais como comentários e títulos.
ü System Memory - Transfere apenas variáveis de memória.
RUN e STOP
Estes comandos citados acima só funcionam se o CLP estiver em modo de operação STOP.
O que vem a ser isto?
O CLP pode se encontrar em dois estados: parado (STOP), sem processar o programa
residente ou em processamento (RUN), processando os dados de entradas e saídas.
Experimente implementar um programa já pronto do diretório C:S7Programs
Estes programas mostrados na figura acima são programas que já vieram no software de
instalação S7200 da Siemens. Escolha algum arquivo para exemplo e depois implemente-o no CLP.
• UpLoad from CLP
• DownLoad to CLP
É utilizado para compilar o programa. Quando se faz a compilação o
software faz uma varredura no programa em busca de erros, como por exemplo a
falta do END no final do programa. Este comando se encontra na barra de
ferramentas e no menu CPU .
30. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-20026
Monitorando o Sistema ( Ladder Status )
Agora vamos monitorar o programa implementado no CLP pelo micro.
Se o programa de demonstração foi implementado com sucesso ficou da seguinte forma:
Com este programa implementado você poderá monitorar as mudanças de estados das
entradas e saídas pelo micro utilizando o comando Ladder Status On, que se encontra no menu
principal Debug.
Vamos nos certificar que o CLP esta em modo RUN para podermos continuar.
Você observa que o contato normal fechado I 1.1 está grifado mostrando continuidade
naquele trecho .
Ao acionarmos a chave I 0.0 teremos continuidade no contato normal aberto I 0.0 assim
energizando a saída Q 1.0 e fechando seu contato Q 1.0 , como mostra a figura abaixo .
Com este comando STATUS , você agora já consegue monitorar qualquer programa sendo
executado na memória do CLP .
31. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-200 27
Como modificar o programa?
Para fazer mudanças no seu programa , basta sair da função STATUS , pressionando no
Menu Debug , Ladder Status OFF.
No programa de demonstração vamos fazer as seguintes alterações :
Na Network 2 vamos renomear o endereço do contato normal aberto I 0.1 para Q 1.0 ,
inserir o contato normal fechado de endereço T 33 e trocar a saída SET, por uma saída normal Q
0.0. Inserir em paralelo com a saída, um temporizador de endereço T 33, como nos mostra a figura:
Na Network 5 vamos apenas renomear a saída Q 0.4 para Q 0.2 .
Então o programa estará da seguinte forma :
Observando a figura vamos ver que o
temporizador está preparado para disparar em 5
segundos, como já foi visto na página 23.
32. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Siemens SIMATIC S7-20028
Você pode não ter percebido com essas mudanças, você montou um pequeno circuito
temporizado.
Ao acionarmos I 0.0, acionaremos a saída Q 1.0, assim energizaremos o seu contato normal
fechado na network 02 e energizando a saída Q 0.0 e o temporizador T33.
Após o tempo de 5 seg., o próprio contato T33 do temporizado o resetará, reiniciando do
zero, isto é, fazendo o temporizador se transformar em um oscilador de T = 5 seg.
Na Network 04 o contador C 23 contará os pulsos gerados pelo contato normal aberto Q 0.0,
quando o mesmo contar 5 pulsos acionará a saída Q 0.2 .
O que toda esta lógica de contatos significa?
Imagine que você é um operador de uma refinaria, e este circuito será um circuito de alarme
de uma caldeira. Sendo os endereços abaixo as seguintes descrições.
I 0.0 - Sensor de válvula de pressão
I 0.2 - Reset da saída
I 1.1 - Sensor de normalização da pressão
Q 0.0 - Válvula aliviadora de pressão de emergência
Q 0.2 - Desligamento de emergência
Q 1.0 - Alarme
Quando a válvula de pressão for acionada o alarme é acionado imediatamente e a válvula
aliviadora. Também se após 25 segundos o circuito não se normalizar o contador desliga todo o
processo.
33. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Exercícios 29
EXERCÍCIOS
1) Dada a lógica de comando digital abaixo, escreva um programa equivalente para CLP em
linguagem Ladder. (Questão do Exame Nacional de Cursos 1998)
2) Desenvolver um projeto de controle para a seguinte instalação ( na linguagem LADDER ):
Através do programa o utilizador deve ser capaz de selecionar o modo se funcionamento :
Automático ou Manual .
Em MANUAL , a Bomba poderá ser ligada pressionando-se o botão LIGA e desliga pressionando-
se o botão desliga . Neste modo , as bóias de Nível não tem nenhuma ação .
Em AUTOMÁTICO, a bomba será ligada 10 Seg. após a deteção de NÍVEL BAIXO e desligada 10
Seg. após a deteção de NÍVEL ALTO .
34. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Exercícios30
ENTRADAS: I0.0 = 1 se NÍVEL < NÍVEL BAIXO - I0.0 = 0 se NÍVEL > NÍVEL BAIXO.
I0.1 = 1 se NÍVEL > NÍVEL ALTO - I0.1 = 0 se NÍVEL < NÍVEL ALTO.
I0.2 = 1 se AUTOMÁTICO - I0.2 = 0 se MANUAL .
I0.3 = 1 se BOTÃO LIGA pressionado .
I0.4 = 0 se BOTÃO DESLIGA pressionado .
SAÍDA: Q0.1 = 1 então BOMBA LIGADA .
3) Projete um controle capaz de inverter o sentido de rotação de um motor trifásico.
OBS: Para mudarmos o sentido de rotação de um motor trifásico é necessário que mudemos duas
das três fases , isto é , que a fase A se torne B e que a fase B se torne A .
PS. Fazer : I0.0 = Botão para ligar
I0.1 = Botão de emergência
I0.2 = Acionamento frente
I0.3 = Acionamento ré
Q0.0 = Chave KM2
Q0.1 = Chave KM1
4) A figura abaixo mostra um misturador usado para fazer cores personalizadas de tinta.
Possuem dois encanamentos entrando no topo do tanque , fornecendo dois ingredientes diferentes ,
e um único encanamento no fundo do tanque para transportar a tinta misturada finalizada. Nessa
aplicação você vai controlar a operação de preenchimento , monitorar o nível do tanque , e controlar
o misturador e o período de aquecimento . Seguir os passos 1 até o 8 listados abaixo .
35. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Exercícios 31
1o
passo – Encha o tanque com o ingrediente 1.
2o
passo – Encha o tanque com o ingrediente 2.
(a utilização do 1o
ou do 2o
ingrediente são independentes)
3o
passo – Monitore o nível do tanque para o acionamento da chave “High-Level”, utilizando um
sensor de nível .
4o
passo – Manter o status da bomba se a chave “Start” está aberta , isto é , a chave "start'' deve ser
independente ( também perceba que o contato a ser utilizado deve ser normal fechado ) .
5o
passo – Comece a misturar os ingredientes e o período de aquecimento ( 10 Seg. por exemplo ).
6o
passo – Ligue o motor do misturador e a válvula de vapor ( através destes haverá a mistura e
aquecimento , respectivamente ) .
7o
passo – Drene o tanque da mistura através da válvula "Drain Valve"( válvula de drenagem ) e do
motor "Drain Pump"( bomba de drenagem ).
8o
passo – Crie um modo de contar quantas vezes este processo ( descrito do 1o
ao 7o
passo ) é
realizado por completo .
36. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Exercícios32
DESAFIO
5) Projete e implemente no CLP em linguagem LADDER o controle de sinalização de um
cruzamento de duas ruas. O cruzamento possui em cada rua, um sinal para pedestres e um para o
automóveis.
PARÂMETROS
I0.0 – Liga
I0.1 – Desliga
Q0.0 – Verde (1o
rua )
Q0.1 – Amarelo (1o
rua)
Q0.2 – Vermelho (1o
rua)
Q0.3 – Verde (2o
rua)
Q0.4 – Amarelo (2o
rua)
Q0.5 – Vermelho (2o
rua)
Q0.6 – Verde ( Pedestre 1o
rua )
Q0.7 – Vermelho ( Pedestre 1o
rua )
Q1.0 – Verde ( Pedestre 2o
rua )
Q1.1 – Vermelho ( Pedestre 2o
rua )
DICA : Se o sinal para carros estiver verde ou amarelo , o sinal de pedestres deve estar vermelho.
TEMPO (SEG.)
SINAL 1o
RUA 2o
RUA
VERDE 10 10
AMARELO 5 5
VERMELHO 17 16
37. Curso de Controladores Lógicos Programáveis
Bibliografia
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BIBLIOGRAFIA
• Bignell, J. W. e Donovan, R. L. – Eletrônica Digital – Editora Makron Books
• Bolton, W. – Engenharia de Controle – Editora Makron Books
• Castrucci, P. B. L. e Batista, L. – Controle Linear – Editora Edgar Blucher Ltda.
• Medeiros Júnior, Jair – Mafra, Marcos Augusto – Manual de utilização de Controladores
Lógicos Programáveis – SIMATIC S7-200
• Ogata, Katsumi – Engenharia de Controle Moderno – Editora Prentice Hall do Brasil
• Osborne, A – Microprocessadores – Editora Mc Graw-Hill
• Revista Saber Eletrônica – nº 303 a 306 – Editora Saber
• Siemens – S7-200 Programmable Controller – Quick Start ( Primer )
• Treinamento básico em CLP’s Mitsubishi – Famiília FX