[1] O documento descreve os diagramas de blocos de funções (FBD), uma linguagem gráfica de programação para controladores lógicos programáveis. [2] Os blocos lógicos correspondem a uma linguagem intermediária que inclui funções de temporização pré-definidas, facilitando a criação de programas. [3] O documento também explica portas lógicas como AND, OR, NAND e NOR usando circuitos elétricos e tabelas-verdade.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLPs). Ele introduz conceitos básicos de lógica e circuitos combinacionais, seguido por uma discussão sobre programação de CLPs usando linguagens ladder e FBD. Também aborda sensores, atuadores, carregamento de programas e projetos de controle.
- O documento discute linguagens de programação para controladores lógicos programáveis (CLPs) e redes industriais de comunicação.
- É apresentada a norma IEC 61131-3, que padroniza linguagens de programação para CLPs, incluindo duas linguagens textuais (ST e IL) e duas gráficas (LD e FBD).
- As linguagens de programação normalizadas, elementos comuns da norma e a linguagem Grafcet são explicadas de forma sucinta.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
(1) O documento apresenta os principais conceitos e instruções da programação Ladder para controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo a estrutura básica de um programa Ladder, nomenclatura de funções e instruções de temporização e contagem. (2) É apresentado um exemplo de lógica Ladder para acionamento de saídas por botões e instruções como examinar entrada, acionar saída, temporizador na energiação e outros. (3) Por fim, há detalhamento das principais instruções de programação Ladder
Apostila de automação com clp em linguagem laddermarv2
O documento discute conceitos básicos de automação industrial, incluindo: 1) Os principais elementos de um sistema de controle (processo, sensor, atuador, controlador); 2) Os tipos de controle analógico e discreto; 3) Diferentes tipos de entradas e saídas de um controlador, como entradas e saídas discretas, multi-bits e analógicas.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre eletropneumática. Discute a produção e preparação do ar comprimido, incluindo os tipos de compressores e como remover contaminantes como umidade. Também explica os elementos pneumáticos e circuitos, com detalhes sobre válvulas, cilindros e componentes elétricos usados em sistemas eletropneumáticos.
Este documento fornece informações sobre componentes elétricos utilizados em circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos. Apresenta elementos de entrada de sinais como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade. Também descreve elementos de processamento de sinais e saída de sinais. Por fim, exemplifica diversos circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos com explicações detalhadas.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLPs). Ele introduz conceitos básicos de lógica e circuitos combinacionais, seguido por uma discussão sobre programação de CLPs usando linguagens ladder e FBD. Também aborda sensores, atuadores, carregamento de programas e projetos de controle.
- O documento discute linguagens de programação para controladores lógicos programáveis (CLPs) e redes industriais de comunicação.
- É apresentada a norma IEC 61131-3, que padroniza linguagens de programação para CLPs, incluindo duas linguagens textuais (ST e IL) e duas gráficas (LD e FBD).
- As linguagens de programação normalizadas, elementos comuns da norma e a linguagem Grafcet são explicadas de forma sucinta.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
(1) O documento apresenta os principais conceitos e instruções da programação Ladder para controladores lógicos programáveis (CLPs), incluindo a estrutura básica de um programa Ladder, nomenclatura de funções e instruções de temporização e contagem. (2) É apresentado um exemplo de lógica Ladder para acionamento de saídas por botões e instruções como examinar entrada, acionar saída, temporizador na energiação e outros. (3) Por fim, há detalhamento das principais instruções de programação Ladder
Apostila de automação com clp em linguagem laddermarv2
O documento discute conceitos básicos de automação industrial, incluindo: 1) Os principais elementos de um sistema de controle (processo, sensor, atuador, controlador); 2) Os tipos de controle analógico e discreto; 3) Diferentes tipos de entradas e saídas de um controlador, como entradas e saídas discretas, multi-bits e analógicas.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre eletropneumática. Discute a produção e preparação do ar comprimido, incluindo os tipos de compressores e como remover contaminantes como umidade. Também explica os elementos pneumáticos e circuitos, com detalhes sobre válvulas, cilindros e componentes elétricos usados em sistemas eletropneumáticos.
Este documento fornece informações sobre componentes elétricos utilizados em circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos. Apresenta elementos de entrada de sinais como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade. Também descreve elementos de processamento de sinais e saída de sinais. Por fim, exemplifica diversos circuitos eletropneumáticos e eletro-hidráulicos com explicações detalhadas.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
O documento apresenta as principais linguagens de programação para controladores lógicos programáveis de acordo com o padrão IEC 61131-3, descrevendo Ladder, Bloco de Funções, Funções Sequenciais, Lista de Instruções e Linguagem Estruturada. Exemplos são fornecidos para cada linguagem. A conclusão ressalta que cada situação pode exigir uma linguagem específica e que o programador deve escolher qual melhor se adapta a cada processo.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
O documento apresenta símbolos utilizados em projetos de automação industrial de acordo com a norma ANSI/ISA-S5.1. Ele descreve tabelas com letras de identificação para variáveis e funções, símbolos para linhas de instrumentação, localização de instrumentos e atuadores.
Este documento apresenta 8 exercícios sobre circuitos pneumáticos para dispositivos de automação industrial, como alimentadores de peças, dobradores de chapas, sistemas de controle de qualidade e transferência de peças. As tarefas envolvem elaborar circuitos pneumáticos para cada um dos dispositivos descritos, com base em suas funções e modos de operação.
O documento apresenta os principais tipos de diagramas elétricos e sua importância para a análise, instalação e manutenção de equipamentos. Descreve diagramas funcionais, de disposição e tradicionais, normas de identificação de componentes, simbologia para diagramas e elementos de comando e proteção.
O documento discute eletropneumática, definindo-a como a combinação da energia elétrica com a pneumática. Descreve os principais componentes de entrada e saída de sinais em sistemas eletropneumáticos, como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade, e como estes componentes funcionam.
[1] O documento apresenta os principais conceitos e símbolos utilizados em diagramas de instrumentação e controle de processos industriais.
[2] É descrito a nomenclatura padronizada para equipamentos e instrumentos, incluindo a formação do "tag" de equipamentos com a área, tipo e número sequencial, assim como as letras codificadas utilizadas para identificar a função dos instrumentos.
[3] Também são explicados os conceitos de malha de controle, sufixos, símbolos para linhas de sinal e alimentação, entre outros
O documento discute a simbologia usada em diagramas de instrumentação, definindo conceitos como normas, tags e representação de instrumentos. É apresentada a identificação alfanumérica e símbolos para indicar elementos como válvulas, atuadores e montagem. Exemplos ilustram o uso correto da simbologia.
1) Analisar se um diagrama lógico de um circuito de comando é o menor circuito possível usando ferramentas lógicas como MK e equações booleanas.
2) Converter o diagrama lógico da questão 1 para linguagem Ladder após instalação de um CLP.
3) Apresentar o programa Ladder equivalente à menor combinação lógica possível baseado em uma tabela dada.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação industrial. Discute definições básicas, classificação de instrumentos, sistemas de transmissão e vários tipos de instrumentos como instrumentos de pressão, temperatura, vazão, nível e instrumentos especiais. Também aborda conceitos de controle automático, malhas de controle, simbologia e válvulas de controle. Por fim, introduz o conceito de controlador lógico programável.
O documento fornece informações sobre diversos fornecedores e produtos de instrumentação analítica para processos industriais. Em 3 frases ou menos, o documento resume os principais tipos de produtos disponíveis, como analisadores de óleo em água, umidade, pH, viscosidade, entre outros, de empresas como Advanced Sensors, Antek, Ametek, O'Brien Corporation e Cambridge Viscosity.
O documento descreve um painel simulador de pneumática e eletropneumática da Festo Didactic. Apresenta os componentes do painel e do gaveteiro, além de detalhar especificações técnicas e funcionalidades de diversos componentes pneumáticos e eletropneumáticos utilizados nos ensaios práticos de automação industrial.
1) O documento descreve uma prática com um inversor de frequência WEG CFW-08, com o objetivo de programar a curva torque x velocidade de um motor de indução trifásico e colocar o inversor em funcionamento.
2) O material utilizado inclui o inversor CFW-08, um motor de indução trifásico, um freio eletromagnético e cabos.
3) O documento explica como fazer a programação inicial do inversor, colocá-lo em funcionamento no modo V/F e ajustar os parâ
Este documento discute a implantação de sistemas pneumáticos industriais, destacando suas principais vantagens e limitações. Entre as vantagens estão o incremento da produção com investimento relativamente pequeno, redução de custos operacionais, robustez dos componentes e facilidade de implantação. Já as limitações incluem a necessidade de preparo do ar comprimido, velocidades baixas difíceis de obter e impossibilidade de paradas intermediárias uniformes devido à alta compressibilidade do ar.
Este documento fornece uma introdução sobre instrumentação industrial, sensores e transdutores. Apresenta definições fundamentais de sensor, transdutor, sensores discretos e absolutos. Também descreve conceitos como sensibilidade, exatidão, precisão, linearidade, estabilidade, alcance e resolução. Por fim, inclui exemplos de medição de pressão, vazão, nível, força, posição, temperatura e sensores de presença.
O documento discute as linguagens de programação para PLCs definidas pela norma IEC 61131-3, incluindo Diagrama de Blocos de Funções, Sequenciamento Gráfico de Funções, Lista de Instruções e Texto Estruturado. Também descreve a linguagem Ladder, incluindo sua estrutura básica, simbologia, detecção de eventos e utilização de chaves externas.
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
O documento descreve 4 situações-problema para automação de processos industriais usando Ladder e CLPs. Cada situação envolve o controle de dispositivos como motores, válvulas e sensores de acordo com entradas de botões e níveis de tanques/silos. O leitor é instruído a desenvolver diagramas elétricos e lógicos para cada processo e relatar os resultados.
O documento descreve as funções e portas lógicas digitais básicas, incluindo:
1) As funções lógicas básicas NOT, AND, OR, NAND e NOR e suas respectivas tabelas da verdade e símbolos;
2) Como obter expressões booleanas a partir de circuitos lógicos e vice-versa;
3) Como construir tabelas da verdade a partir de expressões booleanas e obter expressões a partir de tabelas.
O documento descreve as funções e portas lógicas digitais básicas, incluindo:
1) As funções lógicas básicas NOT, AND, OR, NAND e NOR e suas respectivas tabelas da verdade e símbolos;
2) Como obter expressões booleanas a partir de circuitos lógicos e vice-versa;
3) Como construir tabelas da verdade a partir de expressões booleanas e vice-versa.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
O documento apresenta as principais linguagens de programação para controladores lógicos programáveis de acordo com o padrão IEC 61131-3, descrevendo Ladder, Bloco de Funções, Funções Sequenciais, Lista de Instruções e Linguagem Estruturada. Exemplos são fornecidos para cada linguagem. A conclusão ressalta que cada situação pode exigir uma linguagem específica e que o programador deve escolher qual melhor se adapta a cada processo.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
O documento apresenta símbolos utilizados em projetos de automação industrial de acordo com a norma ANSI/ISA-S5.1. Ele descreve tabelas com letras de identificação para variáveis e funções, símbolos para linhas de instrumentação, localização de instrumentos e atuadores.
Este documento apresenta 8 exercícios sobre circuitos pneumáticos para dispositivos de automação industrial, como alimentadores de peças, dobradores de chapas, sistemas de controle de qualidade e transferência de peças. As tarefas envolvem elaborar circuitos pneumáticos para cada um dos dispositivos descritos, com base em suas funções e modos de operação.
O documento apresenta os principais tipos de diagramas elétricos e sua importância para a análise, instalação e manutenção de equipamentos. Descreve diagramas funcionais, de disposição e tradicionais, normas de identificação de componentes, simbologia para diagramas e elementos de comando e proteção.
O documento discute eletropneumática, definindo-a como a combinação da energia elétrica com a pneumática. Descreve os principais componentes de entrada e saída de sinais em sistemas eletropneumáticos, como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade, e como estes componentes funcionam.
[1] O documento apresenta os principais conceitos e símbolos utilizados em diagramas de instrumentação e controle de processos industriais.
[2] É descrito a nomenclatura padronizada para equipamentos e instrumentos, incluindo a formação do "tag" de equipamentos com a área, tipo e número sequencial, assim como as letras codificadas utilizadas para identificar a função dos instrumentos.
[3] Também são explicados os conceitos de malha de controle, sufixos, símbolos para linhas de sinal e alimentação, entre outros
O documento discute a simbologia usada em diagramas de instrumentação, definindo conceitos como normas, tags e representação de instrumentos. É apresentada a identificação alfanumérica e símbolos para indicar elementos como válvulas, atuadores e montagem. Exemplos ilustram o uso correto da simbologia.
1) Analisar se um diagrama lógico de um circuito de comando é o menor circuito possível usando ferramentas lógicas como MK e equações booleanas.
2) Converter o diagrama lógico da questão 1 para linguagem Ladder após instalação de um CLP.
3) Apresentar o programa Ladder equivalente à menor combinação lógica possível baseado em uma tabela dada.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação industrial. Discute definições básicas, classificação de instrumentos, sistemas de transmissão e vários tipos de instrumentos como instrumentos de pressão, temperatura, vazão, nível e instrumentos especiais. Também aborda conceitos de controle automático, malhas de controle, simbologia e válvulas de controle. Por fim, introduz o conceito de controlador lógico programável.
O documento fornece informações sobre diversos fornecedores e produtos de instrumentação analítica para processos industriais. Em 3 frases ou menos, o documento resume os principais tipos de produtos disponíveis, como analisadores de óleo em água, umidade, pH, viscosidade, entre outros, de empresas como Advanced Sensors, Antek, Ametek, O'Brien Corporation e Cambridge Viscosity.
O documento descreve um painel simulador de pneumática e eletropneumática da Festo Didactic. Apresenta os componentes do painel e do gaveteiro, além de detalhar especificações técnicas e funcionalidades de diversos componentes pneumáticos e eletropneumáticos utilizados nos ensaios práticos de automação industrial.
1) O documento descreve uma prática com um inversor de frequência WEG CFW-08, com o objetivo de programar a curva torque x velocidade de um motor de indução trifásico e colocar o inversor em funcionamento.
2) O material utilizado inclui o inversor CFW-08, um motor de indução trifásico, um freio eletromagnético e cabos.
3) O documento explica como fazer a programação inicial do inversor, colocá-lo em funcionamento no modo V/F e ajustar os parâ
Este documento discute a implantação de sistemas pneumáticos industriais, destacando suas principais vantagens e limitações. Entre as vantagens estão o incremento da produção com investimento relativamente pequeno, redução de custos operacionais, robustez dos componentes e facilidade de implantação. Já as limitações incluem a necessidade de preparo do ar comprimido, velocidades baixas difíceis de obter e impossibilidade de paradas intermediárias uniformes devido à alta compressibilidade do ar.
Este documento fornece uma introdução sobre instrumentação industrial, sensores e transdutores. Apresenta definições fundamentais de sensor, transdutor, sensores discretos e absolutos. Também descreve conceitos como sensibilidade, exatidão, precisão, linearidade, estabilidade, alcance e resolução. Por fim, inclui exemplos de medição de pressão, vazão, nível, força, posição, temperatura e sensores de presença.
O documento discute as linguagens de programação para PLCs definidas pela norma IEC 61131-3, incluindo Diagrama de Blocos de Funções, Sequenciamento Gráfico de Funções, Lista de Instruções e Texto Estruturado. Também descreve a linguagem Ladder, incluindo sua estrutura básica, simbologia, detecção de eventos e utilização de chaves externas.
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
O documento descreve 4 situações-problema para automação de processos industriais usando Ladder e CLPs. Cada situação envolve o controle de dispositivos como motores, válvulas e sensores de acordo com entradas de botões e níveis de tanques/silos. O leitor é instruído a desenvolver diagramas elétricos e lógicos para cada processo e relatar os resultados.
O documento descreve as funções e portas lógicas digitais básicas, incluindo:
1) As funções lógicas básicas NOT, AND, OR, NAND e NOR e suas respectivas tabelas da verdade e símbolos;
2) Como obter expressões booleanas a partir de circuitos lógicos e vice-versa;
3) Como construir tabelas da verdade a partir de expressões booleanas e obter expressões a partir de tabelas.
O documento descreve as funções e portas lógicas digitais básicas, incluindo:
1) As funções lógicas básicas NOT, AND, OR, NAND e NOR e suas respectivas tabelas da verdade e símbolos;
2) Como obter expressões booleanas a partir de circuitos lógicos e vice-versa;
3) Como construir tabelas da verdade a partir de expressões booleanas e vice-versa.
O documento descreve os conceitos fundamentais da álgebra de Boole, incluindo operações lógicas como negação, E, OU e XOR. Também apresenta como circuitos lógicos implementados com contatos mecânicos, como chaves e relés, podem representar expressões booleanas.
Curso básico de eletrônica digital parte 5Renan Boccia
O documento discute circuitos lógicos combinacionais, apresentando:
1) Como elaborar tabelas verdade para analisar as saídas de circuitos formados por várias portas lógicas;
2) Um exemplo de circuito combinacional com três entradas e uma saída;
3) Os passos para projetar um circuito combinacional a partir de uma tabela verdade.
A álgebra de Boole estabeleceu um conjunto de símbolos matemáticos para representar a lógica formal e é aplicável ao projeto de circuitos lógicos digitais. Ela usa variáveis que podem assumir apenas os valores 0 ou 1 e operadores lógicos como AND, OR e NOT.
O documento descreve conceitos básicos de programação em linguagem Ladder, incluindo estados lógicos, funções lógicas, operações lógicas e biestáveis. Explica como a linguagem Ladder representa circuitos elétricos usando contatos e como programas são estruturados nessa linguagem.
O documento descreve conceitos básicos de programação em linguagem Ladder, incluindo estados lógicos, funções lógicas, operações lógicas e elementos como contatos, biestáveis e portas lógicas.
O documento introduz conceitos básicos de lógica digital e da linguagem de programação Ladder, incluindo estados lógicos, funções lógicas, operações lógicas e circuitos biestáveis.
O documento discute os fundamentos da álgebra booleana e sua relação com portas lógicas e circuitos digitais. Apresenta os operadores lógicos básicos AND, OR e NOT e como eles são representados em tabelas-verdade. Explica como portas lógicas como NAND e NOR podem ser usadas para implementar esses operadores. Fornece exemplos de circuitos combinacionais como somadores, decodificadores e multiplexadores construídos a partir de portas lógicas.
Curso básico de eletrônica digital parte 12Renan Boccia
1. O documento discute decodificadores, displays e circuitos integrados digitais.
2. Decodificadores transformam informações codificadas em outras formas úteis. Displays apresentam informações para usuários. Exemplos incluem decodificadores BCD para 7 segmentos e displays de LED e cristal líquido.
3. Circuitos integrados digitais como o 7442 implementam funções de decodificação e são úteis para projetos práticos de eletrônica digital.
Fornece ajuda contextual sobre o item selecionado.
Área de Trabalho: É onde você constrói e edita sua lógica de programa.
Barra de Status: Fornece informações sobre o estado do projeto, como o modo de
operação, erros, avisos, etc.
Painel de Propriedades: Mostra as propriedades do item selecionado na área de
trabalho ou na árvore do projeto.
Árvore do Projeto: Mostra a estrutura hierárquica do projeto. Você pode navegar e
editar os
O documento discute a álgebra booleana, que traduz sinais digitais em expressões matemáticas para projetar circuitos lógicos. Ele explica variáveis lógicas, funções lógicas realizadas por portas como OU e E, e como tabelas da verdade e expressões algébricas descrevem o processamento de sinais.
Arquitetura de Computadores: Álgebra BooleanaAlex Camargo
O documento apresenta os principais conceitos da álgebra Booleana, incluindo: 1) operadores lógicos como AND, OR e NOT; 2) tabelas verdade e expressões Booleanas; 3) portas lógicas e circuitos lógicos. Exemplos ilustram como expressões Booleanas podem ser representadas por circuitos lógicos e tabelas verdade.
1) O documento discute a história e funcionamento dos controladores lógicos programáveis (PLCs), que foram desenvolvidos para substituir circuitos elétricos em linhas de montagem. 2) Os PLCs oferecem vantagens como menor espaço, consumo de energia e custos, além de maior flexibilidade e facilidade de programação em relação aos circuitos elétricos. 3) Os PLCs funcionam lendo entradas, executando um programa e atualizando as saídas em um ciclo contínuo de varredura.
O documento descreve a história e o funcionamento básico dos controladores lógicos programáveis (PLCs). Os PLCs foram desenvolvidos na década de 1960 para substituir painéis de controle mecânicos e elétricos complexos. Eles oferecem vantagens como menor espaço, menor consumo de energia, maior flexibilidade e confiabilidade em comparação com circuitos elétricos convencionais. Os PLCs realizam um ciclo de varredura repetitivo para verificar entradas, executar programas e atualizar saídas
O documento discute álgebra de Boole e sistemas digitais. Apresenta operações booleanas como AND, OR e NOT e suas tabelas-verdade. Também cobre conceitos como funções lógicas, simplificação de expressões booleanas usando postulados e teoremas como os de Morgan.
Curso básico de eletrônica digital parte 2Renan Boccia
Este documento descreve as primeiras lições de um curso de eletrônica digital. A primeira lição introduz os conceitos de digital e lógica e explica que os computadores trabalham com sinais discretos representados por números binários e hexadecimais. A segunda lição explica como os circuitos digitais podem tomar decisões lógicas com base na álgebra de Boole e nos níveis lógicos 0 e 1.
antonio inacio ferraz-técnico em eletronica, colégio cruzeiro do sul-eletroni...ANTONIO INACIO FERRAZ
Este documento apresenta os objetivos e conceitos básicos de circuitos lógicos combinacionais digitais. Aborda tópicos como circuitos lógicos combinacionais, forma de soma-de-produtos, simplificação algébrica e método do mapa de Karnaugh para projetar e simplificar circuitos lógicos.
O documento descreve formas de programação de controladores programáveis e a linguagem ladder. Apresenta os principais tipos de diagramas usados: diagrama de contatos, diagrama de blocos lógicos e lista de instruções. Em seguida, explica em detalhes a programação em ladder, incluindo símbolos, lógica e associação de contatos.
O documento discute os conceitos fundamentais de lógica digital, incluindo: 1) portas lógicas como AND, OR e NOT e suas tabelas verdade; 2) expressões lógicas e como calcular seus valores; 3) álgebra booleana e suas regras básicas para simplificar expressões. O documento também explica como circuitos integrados implementam portas lógicas fisicamente.
Semelhante a Apostila clp - blocos funcionais (20)
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificação
Apostila clp - blocos funcionais
1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG)
CAMPUS JATAÍ
CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS (CLP´s)
Diagrama de Blocos de Funções (FBD – Function Block Diagram)
Prof. Dr. André Luiz
2. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
2
1 - Diagrama de Blocos de Funções – Function Block Diagram (FBD)
É uma das linguagens gráficas de programação, muito popular na Europa, cujos elementos
são expressos por blocos interligados, semelhantes aos utilizados em eletrônica digital. Essa
linguagem permite um desenvolvimento hierárquico e modular do software, uma vez que podem
ser construídos blocos de funções mais complexos a partir de outros menores e mais simples.
Por ser poderosa e versátil, tem recebido uma atenção especial por parte dos fabricantes.
Devido à sua importância, foi criada uma norma para atender especificamente a esses
elementos (IEC 61499), visando incluir instruções mais poderosas e tornar mais clara a
programação.
Os blocos lógicos correspondem a uma linguagem de nível intermediário e muito prática,
pois traz consigo várias funções de temporização pré-definidas, facilitando assim a confecção
de programas. Desse modo neste curso será abordada essa linguagem de programação.
Vamos supor que seja necessário determinar a função lógica interna de um sistema
desconhecido, conforme mostra a figura 1.
B ? L
A
Figura 1 - Sistema binário com duas entradas (A e B) e uma saída (L)
A idéia é injetar sinais lógicos nas entradas A e B de todos as combinações possíveis e,
para cada uma dessas combinações, registrar o resultado obtido na saída L. A Tabela 1
apresenta um exemplo de tabela que poderia ser obtida.
Tabela 1 - Exemplo de uma tabela de um sistema com duas entradas
A B L
0 0 0
0 1 1
1 0 0
1 1 1
3. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
3
Observe que a listagem das combinações de entrada obedece à seqüência da contagem
binária, o que torna fácil sua construção.
1.1 - Fluxograma para o desenvolvimento de projetos combinacionais
A primeira etapa do desenvolvimento do projeto de um sistema combinacional consiste na
análise do problema, buscando identificar as variáveis de entrada e de saída, bem como um
modelo que vai solucionar o problema. Em seguida, constrói-se a tabela verdade, simulando
todas as possibilidades para as variáveis de entrada e obtendo os respectivos valores de saída.
Na seqüência, obtêm-se as expressões lógicas simplificadas por um dos métodos a serem
estudados nesta apostila e por último, desenha-se o diagrama esquemático equivalente à
função lógica obtida. Esta seqüência é ilustrada pela figura 2.
Análise do
Problema
Construção da
Tabela Verdade
Determinação da
expressão lógica
Implementação do
circuito lógico
Figura 2 – Seqüência de desenvolvimento de um projeto combinacional
1.2- Álgebra Booleana
No caso das chaves, apresentadas anteriormente, podemos ver que só existem duas
possibilidades para o circuito: ou a chave esta fechada ou está aberta. Quando somente duas
situações são possíveis, trata-se de um sistema chamado binário, ou seja, de duas
possibilidades.
Quem primeiramente estudou este assunto foi o matemático George Boole que desenvolveu
uma teoria para tratar os sistemas binários. O conjunto de seu trabalho é citado nos textos
como “álgebra de booleana”. Mais tarde, em 1938, Claude E. Shannon desenvolveu a aplicação
da álgebra booleana no projeto de circuitos de comutação telefônica.
Uma revisão da formulação apresentada pela Álgebra de Boole é importante para os
usuários de circuitos à relés e controladores programáveis. O objetivo deste capítulo é revisar
os conceitos básicos da lógica booleana visando a sua utilização em projetos de circuitos
baseados em relés ou de programação do controlador programável.
4. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
4
1.2.1- Variável e Expressão Booleana
Variável booleana é um literal que representa o estado de alguma coisa que possui somente
dois estados: falso ou verdadeiro, aberto ou fechado, está presente ou não está presente, etc.
Por exemplo, (se um relé está energizado então podemos representar o estado do relé
energizado ou desenergizado) por uma variável X cujos valores podem ser somente 1 ou 0. Por
exemplo, uma chave que pode estar aberta ou fechada, como ilustra a figura 3.
A é verdade
A = 1
A é falsa
A = 0
Figura 3 – Variável lógica associada a uma chave
Uma proposição lógica, relativa a essa chave, é “a chave esta fechada”. Essa proposição é
representada pelo símbolo A. Então, quando a chave está fechada, a variável A é verdadeira, e
quando a chave esta aberta, a variável A é falsa.
Como visto, a variável booleana (também chamada binária) possui dois valores que no caso
da representação do estado de uma chave são fechado e aberto.
Simbolicamente, costuma-se representar a variável booleana por 1 e 0. Portanto, em relação
à figura anterior, tem-se A = 1 ou A = 0.
Cabe lembrar que os símbolos 1 e 0 não têm aqui um significado numérico apenas lógico.
No campo dos sistemas digitais, esses dois valores são dois níveis de tensão prefixados aos
quais associamos os símbolos 1 e 0. Por exemplo, + 5 V = 1 e 0 V = 0.
Uma denominação muito comum de 0 e 1 são os termos baixo / alto ou nível lógico baixo /
nível lógico alto.
Os dois estados lógicos de um sistema binário são correlacionados de várias maneiras,
como, por exemplo:
Um dos estados Complemento
1 → 0
Ligado → Desligado
5. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
5
Alto → Baixo
Verdadeiro → Falso
Ativado → Desativado
Sim → Não
Fechado → Aberto
Energizado → Sem Energia
A álgebra booleana usa três operações básicas: Não, E e Ou. A operação não é a negação
ou o complemento, indicada por uma barra sobre a variável, e as operações E e OU são
representadas pelo símbolo de multiplicação (“•”) e adição (“+”) respectivamente. Note que, na
verdade, não se trata de uma multiplicação nem de uma adição, mas apenas um símbolo para
indicar a operações lógicas E e OU.
2 - Funções Lógicas
Porta lógica é um circuito que contém um ou mais terminais de entrada de sinais (onde são
colocadas as variáveis booleanas) que executa uma operação booleana entre as variáveis
presentes nas suas entradas e transfere o resultado para a saída. Tais dispositivos obedecem
às leis da álgebra de Boole.
Vamos fazer a equivalência das portas lógicas com símbolos utilizados normalmente em
esquemas eletrônicos (blocos de funções), com o circuito de chaves e com diagrama a relés.
2.1 - Função Inversora (NOT)
A operação inversora, ou de negação, atua sobre uma única variável de entrada. O nível
lógico de saída é sempre oposto ao nível lógico de entrada; ele inverte (complementa o sinal de
entrada).
A figura 4 representa o circuito equivalente de uma porta inversora e seu diagrama de
contatos. A lâmpada acende se a chave A estiver aberta e apaga se ela estiver fechada
6. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
6
Figura 4 – Circuito equivalente de uma função inversora.
A figura 5 apresenta os símbolos lógicos para uma porta inversora em diagrama de blocos
de funções, também conhecidos pela sua abreviação do idioma inglês FBD (Function Block
Diagram).
A L
Indica inversão
Convencional Clic02 - WEG
Figura 5 – Símbolos da função lógica inversora em FBD
A tabela 2 apresenta a tabela – verdade para a operação de inversão.
A L
0 1
1 0
Tabela 3 – Tabela - verdade da operação lógica inversora
Exemplo 1: Uma lâmpada vermelha deve ser acesa sempre que um motor estiver desligado
Solução:
LâmpadaMotor
Figura 6 – Se o estiver desligado, vai ligar a lâmpada.
2.2 - Função E (AND)
2.2.1 - Representação da porta E no diagrama elétrico
A figura 7 mostra um circuito com duas chaves (A e B). A lâmpada (L) só acende se as
chaves A e B estiverem fechadas.
7. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
7
Assumindo que a “chave fechada” corresponda a nível 1 e “lâmpada acesa” corresponda
também a nível 1, em uma operação E o resultado será 1somente se todas as entradas foram
iguais a 1: nos outros casos o resultado é 0. Baseado nessas observações pode-se construir
sua tabela-verdade, conforme a tabela 3.
2.2.2 - Representação da porta E (AND) no diagrama de blocos de funções.
Outra forma de representar o sistema é utilizando blocos de função os símbolos
correspondentes estão representados na figura 8.
Figura 8 – Símbolos para a porta lógica E (AND) convencional, Clic02 e Ladder respectivamente
2.3 - Função OU (OR)
2.3.1 - Representação da porta OU no diagrama elétrico.
A Figura 9 mostra o circuito elétrico equivalente de uma porta utilizando chaves
8. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
8
A
L
B
Figura 9 – Função OU utilizando chaves
Analisando o diagrama da Figura 9, podemos concluir que basta que qualquer uma das
chaves (A ou B) seja pressionada para que a lâmpada L seja acesa ou também se ambas
estiverem fechadas simultaneamente.
Então, em uma operação OU o resultado será 1 se qualquer uma das entradas for igual a 1.
O resultado somente é 0 se nenhuma chave estiver fechada.
Baseado nas observações anteriores pode-se construir a tabela – verdade da função OU,
conforme a Tabela 4.
Tabela 4 – Tabela – verdade da função lógica OU
A B L
0 0 0
1 0 1
0 1 1
1 1 1
Podemos observar que, exceto para o caso A = B = 1, a operação OU é semelhante a uma
adição aritmética comum. No caso A = B = 1, a soma lógica é 1, já que os valores possíveis na
álgebra booleana são 0 ou 1.
Em que L = A + B deve ser lida no seguinte modo: L é igual a A OU B; o sinal “+” simboliza a
operação lógica OU.
2.3.2 - Representação da porta OU (OR) no diagrama de blocos de funções.
9. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
9
Figura 10 – Símbolos da porta lógica OU convencional, Clic02 e Ladder respectivamente.
2.4 - Função Não – E (NAND)
2.4.1 - Representação da função NÃO-E no diagrama elétrico
É a junção das portas Não e E. A Figura 11 mostra o circuito elétrico equivalente de uma
porta NÃO – E utilizando chaves. A lâmpada só vai apagar se as chaves A e B estiverem
fechadas. Em todas as outras condições, fica acesa.
Baseado nas observações anteriores pode-se construir a tabela-verdade da função NÃO-E,
conforme a tabela 5.
A
A B L
0 0 1
1 0 1
0 1 1
1 1 0
Tabela 5 – Tabela-verdade
da função lógica Não - E
B
Figura 11 – Função NÃO – E
utilizando chaves
L
Nota-se que a Tabela 5 é exatamente inversa a tabela 3 e portanto a associação em
paralelo de contatos NF é denominada “função não E”.
10. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
10
Em que BAL deve ser lido do seguinte modo: L é igual ao complemento do resultado da
operação A E B
Antes de continuar, vamos apresentar alguns teoremas da álgebra de Boole, muito útil na
transformação de funções lógicas, principalmente quando se utilizam as funções inversoras. E
também quando convenientemente utilizados facilitam a simplificação de uma expressão
complicada.
2.4.2 - Representação da função NÃO – E em diagrama de blocos de funções
A
B
L
Portas lógicas NÃO – E (NAND)
Convencional Clic02 - WEG Ladder
A
B
L
A
B
Figura 12 – Símbolos gráficos para porta NÃO - E
2.5 - Função NÃO – OU (NOR)
2.5.1 - Representação da função NÃO-OU no diagrama elétrico
É a junção das portas NÃO e OU. A figura 13 mostra o circuito elétrico equivalente de uma
porta NÃO-OU utilizando chaves.
A lâmpada apaga se a chave A ou B estiver fechada. Também se apaga se ambas
estiverem fechadas. A única condição em que permanece acesa é se nenhuma das chaves
estiver fechada.
Função NÃO – OU utilizando chaves Tabela 6: Tabela verdade da função Lógica NÃO - OU
A B L
0 0 1
1 0 0
0 1 0
1 1 0
11. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
11
2.5.2 - Representação da função NÃO – OU em diagrama de blocos de funções
Figura 13 – Símbolos gráficos para porta NÃO - OU
3 - Postulado de Boole
1) X = 0 e X = 1 Qualquer variável e qualquer função, pode assumir somente dois valores
representados por 0 e 1. Estes dois valores podem corresponder a duas situações ou
grandezas físicas que se excluem mutuamente mas, necessariamente uma delas deve estar
presente em qualquer instante.
Onde o ponto ( ) representa o operador lógico E ou "AND" do inglês. Pode-se em
termos de contatos de relés associar o E a conexão em série de contatos;
5) 1 + 0 = 0 + 1 = 1
6) 0 + 0 = 0
7) 1 + 1 = 1 Onde ( + ) representa o operador lógico OU ou "OR" do inglês. Pode-se em
termos de contatos de relés associar o operador a conexão em paralelo de contatos;
8) 1 0
9) 0 1 Onde o sinal ( ) sobre a variável significa negação.
3.1 - Teoremas da álgebra de Boole
Num Teorema
1 - 0 X 0
2 - 1 X X
3 - X X X
4 - X X 0
5 - X Y Y X
6 - X Y Z X Y Z X Y Z
7 - ZYXZYX Teorema de De Morgan
12. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
12
8 - X X 1
9 - f X,Y,..., Z, , f X , Y ,...., Z , ,
10 - XY XZ X Y Z Obs: XY = X Y
11 - XY X Y X
12 - X XY X
13 - X X Y X Y
14 - ZX Z X Y ZX ZY
15 - XY X Z XY X Z YZ
16 - XY X Z X Z X Y
4 – Circuitos a Contatos
Examinaremos agora o relacionamento das expressões booleanas com circuitos a contatos.
A partir das expressões booleanas podemos, através dos teoremas, simplificar os circuitos
através da eliminação de redundâncias. Isto representa em termos de implementação menor
custo, menos componentes, etc.
4.1 – Controlador Lógico Programável
O contato aqui referenciado representa o estado de qualquer dispositivo do tipo liga/desliga
utilizado em circuitos a relés. Um painel de relé, utilizado para controlar uma máquina ou um
processo, pode ser visto como um conjunto de relés e um conjunto de dispositivos de entrada e
saída, tais como, chaves, interruptores, válvulas, lâmpadas, contatores, etc. Por exemplo, para
verificar se uma chave está ligada ou não, é preciso obter a informação de um contato do relé,
ou para verificar se o motor está ligado é preciso, verificar se um contato auxiliar do contator do
fechado (caso se use um contato NA - Normal Aberto).
Nos circuitos eletrônicos digitais, as entradas e saídas só podem estar em dois níveis de
tensão, por exemplo, 0 V e 5 V. Nos circuitos a contatos, utilizamos dois estados - aberto e
fechado, para representar o estado do contato. O estado da bobina do relé ou do circuito a
contato é denominado energizado ou desenergizado. Assim sendo, podemos relacionar uma
expressão booleana (valor 0 e 1) ao circuito a contatos (lógica por fios) e a variável booleana ao
contato ou estado de chaves, botoeiras, etc. Portanto teremos:
Expressão Booleana Circuito a contatos
13. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
13
1 energizado
0 desenergizado
Variável Booleana Contato do relé
1 acionado
0 repouso
4.2 - Associação de contatos normalmente abertos
Basicamente existem dois tipos, a associação em série (figura 14. a) e a associação em
paralelo (14.b).
Quando se fala em associação de contatos é comum montar uma tabela contendo todas as
combinações possíveis entre os contatos, esta é denominada de “Tabela Verdade”. As tabelas
7 e 8 referem-se as associações em série e paralelo.
Nota-se que na combinação em série a carga estará acionada somente quando os dois
contatos estiverem acionados e por isso é denominada de “função E”. Já na combinação em
paralelo qualquer um dos contatos ligados aciona a carga e por isso é denominada de “função
OU”.
Figura 14 – Associação de contatos NA
Tabela Verdade 7
Associação em série de contatos NA
CONTATO E1 CONTATO E2 Carga
repouso repouso desenergizada
repouso acionado desenergizada
acionado repouso desenergizada
14. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
14
acionado acionado energizada
C1 = E1 Função E (AND)
Tabela Verdade 8
Associação em paralelo de contatos NA
CONTATO E1 CONTATO E2 Carga
repouso repouso desenergizada
repouso acionado energizada
acionado repouso energizada
acionado acionado energizada
C1= E1 + E2 – Função OU (OR)
4.3 - Associação de contatos normalmente fechados
Os contatos NF da mesma forma podem ser associados em série (figura 15.a) e paralelo
(figura 15. b), as respectivas tabelas verdade são 9 e 10.
Nota-se que a tabela 9 é exatamente inversa a tabela 8 e portanto a associação em série de
contatos NF é denominada “função não OU”. Da mesma forma a associação em paralelo é
chamada de “função não E”.
Figura 1.5 – Associação de contatos NF
Tabela Verdade 9
Associação em série de contatos NF
CONTATO E1 CONTATO E2 Carga
repouso repouso energizada
15. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
15
repouso acionado desenergizada
acionado repouso desenergizada
acionado acionado desenergizada
2E1E2E1E1C - Função não OU (NOR)
Tabela Verdade 10
Associação em paralelo de contatos NF
CONTATO E1 CONTATO E2 Carga
repouso repouso energizada
repouso acionado energizada
acionado repouso energizada
acionado acionado desenergizada
2E1E2E1E1C - Função não E (NAND)
De acordo com a nossa convenção podemos escrever a seguinte tabela:
Contator C1 Contato NA Contato NF
Desenergizado -0 Aberto -0 Fechado -1
Energizado -1 Fechado -1 Aberto -0
Onde observamos que: NA = X
NF = X
Exemplos de Circuitos a contatos
1) A saída de um circuito deve ser energizada se o relé X está operado e deve-se usar
contato NA.
Solução:
A expressão booleana que expressa a solução deste exemplo é simplesmente : L = X, e o
circuito a contatos pode ser desenhado como a seguinte figura.
16. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
16
2) A saída de um circuito deve ser energizada se o relé X está inoperado e deve-se usar
contato NF.
Solução:
O circuito abaixo atende esta exigência.
3) A saída de um circuito deve ser energizada se o relé X está operado e o relé Y está
inoperado.
Solução:
Observe que agora temos uma função E devido ao conectivo "e" na sentença de proposição
o exemplo. A função E em circuitos a contatos pode ser obtida pela associação em série de
contatos, como ilustrado abaixo.
4) A saída de um circuito deve ser energizada se uma chave A for ligada e se o relé X ou o
relé Y estiverem energizados.
Solução:
17. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
17
5) Um depósito é alimentado por uma bomba que retira água de um poço é ilustrado na
figura abaixo. Pretende-se que a bomba B1 apenas entre em funcionamento quando as
válvulas V1 e V2 estiverem abertas simultaneamente ou enquanto o nível de água no
tanque estiver abaixo de um valor predeterminado. Essa indicação é fornecida por um
sensor de nível S1.
Considere que os estados de cada uma das variáveis podem ser representados pelos
seguintes níveis lógicos:
Variável Estado Valor Lógico
Motor B1
Ligado 1
Desligado 0
Válvula V1
Fechada 1
Aberta 0
Válvula V2
Fechada 1
Aberta 0
Sensor S1
Nível Baixo 0
Nível Alto 1
Pode-se verificar que o estado do motor (ligado ou desligado) depende da combinação dos
valores de três variáveis: as duas válvulas e o sensor de nível. Cada uma das variáveis de
entrada é representada em Ladder como um contato normalmente aberto ou normalmente
fechado dependendo da função lógica a desempenhar.
18. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
18
6) Se as duas portas de uma sala estiverem abertas será acesa uma lâmpada de aviso. A
lâmpada também poderá ser acesa de maneira manual.
Exercícios propostos
1 - Desenhar os circuitos a contatos para realizar a lógica das seguintes expressões
booleanas:
a) L = A.B+C e) )).(( DCBAY
b) L = A. (B+C) f) D.CB.AQ
c) CBAQ2 g) C).BA(X
d) C).BA(L h) C).B.A(L
2 - Dado o diagrama Ladder a seguir, determine a equação lógica correspondente.
a)
19. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
19
b)
c)
Para os exercícios de 3 a 6, determine a equação lógica e desenhe o diagrama em
linguagem Ladder e FBD que resolva o problema.
3 - Um processo contém três motores M1, M2 e M3. Caso os motores M1 e M3 estejam
ligados, deve acender uma lâmpada L
3.1 MML
4 - As três chaves A, B e C devem estar ligadas ou simultaneamente desligadas para que
uma lâmpada seja energizada
)..()..( CBACBAL
5 - Uma lâmpada L deve ser ligada caso o sensor A ou B não detectem a presença de um
objeto à frente.
BAL
6- Uma lâmpada sinalizadora (L) deve ser ligada se uma bomba (A) estiver ligada e a
pressão for satisfatória (representada por pressostato B que abre um contato quando a pressão
está abaixo do máximo permitido) ou se um botão de contato momentâneo (C) para teste da
lâmpada for pressionado.
CBAL ).(
20. 6º Período de Engenharia Elétricaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
20