O documento descreve os principais componentes e tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares, aquatubulares, seus componentes internos como tubulões de água, tubos geradores, economizadores e equipamentos auxiliares. Também aborda o tratamento da água para caldeiras e a manutenção necessária.
O documento descreve o histórico e os tipos de caldeiras, incluindo suas partes e aplicações. As caldeiras evoluíram desde a eolipila na Antiguidade até os diversos modelos atuais com diferentes tipos de aquecimento e combustíveis. Existem também caldeiras elétricas e é importante tratar a água para evitar incrustações.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
A primeira máquina a vapor foi criada por Heron na Alexandria em 120 a.C. No século XVII, Thomas Savery e Thomas Newcomen desenvolveram máquinas a vapor práticas para drenagem de minas. Locomotivas a vapor usam caldeiras para aquecer água em vapor de alta pressão e mover pistões em cilindros.
O documento lista e descreve os principais componentes de uma caldeira, incluindo a câmara de combustão, o tambor de vapor, a chaminé, grelhas, queimadores, superaquecedores e dispositivos de segurança como alarmes e válvulas.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante a operação e manutenção. Também apresenta as normas regulamentadoras relacionadas à operação de caldeiras e os requisitos para ser operador de caldeira.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
1) O documento discute máquinas térmicas e refrigeração. 2) Refrigeração envolve retirar calor de um sistema e transferi-lo para outro, preservando a energia total. 3) Um refrigerador funciona comprimindo e condensando um refrigerante que absorve calor do evaporador e o transfere para o condensador.
O documento descreve os principais componentes e tipos de caldeiras, incluindo tubulações, paredes d'água, superaquecedores e economizadores. Também discute equipamentos auxiliares como válvulas de segurança e tratamentos de água para remover incrustações.
O documento descreve o histórico e os tipos de caldeiras, incluindo suas partes e aplicações. As caldeiras evoluíram desde a eolipila na Antiguidade até os diversos modelos atuais com diferentes tipos de aquecimento e combustíveis. Existem também caldeiras elétricas e é importante tratar a água para evitar incrustações.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
A primeira máquina a vapor foi criada por Heron na Alexandria em 120 a.C. No século XVII, Thomas Savery e Thomas Newcomen desenvolveram máquinas a vapor práticas para drenagem de minas. Locomotivas a vapor usam caldeiras para aquecer água em vapor de alta pressão e mover pistões em cilindros.
O documento lista e descreve os principais componentes de uma caldeira, incluindo a câmara de combustão, o tambor de vapor, a chaminé, grelhas, queimadores, superaquecedores e dispositivos de segurança como alarmes e válvulas.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante a operação e manutenção. Também apresenta as normas regulamentadoras relacionadas à operação de caldeiras e os requisitos para ser operador de caldeira.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
1) O documento discute máquinas térmicas e refrigeração. 2) Refrigeração envolve retirar calor de um sistema e transferi-lo para outro, preservando a energia total. 3) Um refrigerador funciona comprimindo e condensando um refrigerante que absorve calor do evaporador e o transfere para o condensador.
O documento descreve os principais componentes e tipos de caldeiras, incluindo tubulações, paredes d'água, superaquecedores e economizadores. Também discute equipamentos auxiliares como válvulas de segurança e tratamentos de água para remover incrustações.
O documento descreve os principais tipos de geradores de vapor, incluindo caldeiras flamotubulares e aquatubulares. As caldeiras flamotubulares são mais comuns para pequenas capacidades e baixas pressões, enquanto as aquatubulares são usadas para maiores capacidades e pressões. O documento também discute a história do desenvolvimento das caldeiras e como a circulação da água ocorre dentro delas.
O documento fornece informações sobre fornos de processo, classificando-os de acordo com seu serviço e aspecto construtivo. Descreve as principais partes de um forno, incluindo a serpentina de aquecimento, fornalha, e equipamentos auxiliares. Também discute as razões para inspeção e causas comuns de deterioração.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
1. O documento discute a classificação e partes constituintes de fornos usados em refinarias e petroquímica.
2. Inclui seções sobre serpentinas de aquecimento, fornalhas, razões para inspeção, causas de deterioração e rotinas de inspeção.
3. Fornece detalhes sobre três tipos principais de fornalhas classificadas de acordo com a posição dos tubos da serpentina: horizontais, verticais e mistas.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo dimensionamento de tubulações, critérios de velocidade e perda de carga, tratamento da dilatação térmica, isolamento térmico e prevenção de golpes de aríete. Fornece fórmulas, exemplos e tabelas para auxiliar no cálculo e dimensionamento de redes de distribuição de vapor.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, especificamente sobre purgadores. Apresenta conceitos, tipos, características e aplicações de purgadores mecânicos, termodinâmicos e termostáticos. Explica o funcionamento de purgadores de bóia e de balde invertido, destacando suas vantagens e limitações.
O documento descreve os principais componentes e diferenças entre um ciclo com turbina a vapor e um ciclo com turbina a gás. O ciclo com turbina a vapor usa uma bomba de alimentação, caldeira e turbina a vapor, enquanto o ciclo com turbina a gás usa um compressor, combustor e turbina a gás.
O documento discute trocadores de calor, definindo-os como dispositivos que permitem a troca de calor entre fluidos a diferentes temperaturas. Descreve os principais tipos de trocadores de calor, como duplo tubo, casco e tubo, serpentina e placas. Também aborda fatores que influenciam seu desempenho, como características dos fluidos, temperatura, pressão e velocidade de escoamento.
Este documento discute diferentes tipos de caldeiras, seus componentes e operação. Ele descreve caldeiras flamotubulares, aquatubulares e elétricas, além de componentes como fornalhas, acessórios e sistemas de combustão e circulação de água.
O documento fornece informações sobre um treinamento de segurança realizado em dezembro de 2019 pela Protege, apresentando fluxogramas dos sistemas de caldeiras mistas e fluxos de vapor, água e bagaço.
Condensadores transferem calor do sistema de refrigeração para o ar, água ou uma combinação. Existem quatro tipos: resfriados a ar, resfriados a água, evaporativos e torres de arrefecimento. Cada tipo tem aplicações e vantagens/desvantagens diferentes dependendo do tamanho do sistema e distância entre componentes.
Este documento resume os tipos principais de caldeiras e seus componentes. Discute caldeiras flamotubulares e aquotubulares, descrevendo os componentes típicos de caldeiras aquotubulares, como câmara de combustão, tubos, coletores e superaquecedor. Também aborda causas comuns de deterioração de caldeiras, como superaquecimento, corrosão e danos mecânicos.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo: (1) a redução da pressão de vapor para aumentar a eficiência e vida útil dos equipamentos, (2) os tipos de válvulas de ação direta e piloto-operadas e suas aplicações, e (3) o dimensionamento e instalação dessas válvulas para controle de pressão e temperatura.
O documento descreve as caldeiras elétricas, que transformam energia elétrica em energia térmica para produzir vapor. Explica que não possuem fornalha ou queimadores e não emitem poluentes. Detalha os principais tipos: com resistência, eletrodos ou jato d'água. Aponta aplicações industriais como processamento de alimentos, têxtil, química e geração de energia.
O documento discute diferentes tipos de geradores de vapor e caldeiras, incluindo: (1) Caldeiras de vapor, que queimam combustível para gerar calor; (2) Caldeiras de recuperação, que aproveitam o calor residual de processos industriais; (3) Caldeiras de água quente, que aquecem água em vez de vaporizá-la. O documento também classifica e descreve caldeiras de acordo com vários fatores, como posição de tubos, forma de tubos e tipo de combustível.
Este documento fornece uma introdução sobre motores de combustão interna. Ele define o objetivo de transformar energia térmica em mecânica e explica que esses motores usam gases de combustão como fluido de trabalho. O documento também discute conceitos importantes como ponto morto superior e inferior, cilindrada e taxa de compressão. Finalmente, classifica os motores de acordo com a forma de combustão, ciclo operativo, número de cilindros e disposição.
O documento descreve a história e o funcionamento das turbinas a vapor. Começa com a invenção da aeolipile por Hero da Alexandria no século II a.C. e continua com a criação da primeira turbina a vapor moderna por Charles Parsons em 1884. Detalha os principais tipos de turbinas a vapor e seus componentes.
O documento explica como calcular a taxa de produção de vapor em função da taxa de injeção de combustível em caldeiras. É necessário saber a pressão ou temperatura do vapor, a temperatura da água que entra, o poder calorífico do combustível e a eficiência da caldeira. A taxa de injeção de combustível é calculada usando a diferença de entalpia do vapor e da água, dividido pelo poder calorífico do combustível e pela eficiência da caldeira.
O documento descreve os principais tipos de caldeiras industriais, seus componentes e aplicações. As caldeiras podem ser classificadas como fixas, portáteis ou marítimas. As principais caldeiras descritas são as flamotubulares, aquatubulares e mistas, com detalhes sobre suas características e aplicações.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo tipos de caldeiras, perdas identificadas, tratamento de água, controle de sólidos totais dissolvidos, descarga de fundo e automação. É apresentado um exemplo de cálculo da vazão de descarga de fundo com base nos dados da caldeira e da água, e são discutidas as vantagens do controle automático de descarga.
O documento discute caldeiras e vasos de pressão, definindo seus componentes e requisitos de segurança. Ele explica que caldeiras produzem vapor sob pressão e lista itens essenciais para segurança como válvulas, indicadores de pressão e sistemas de alimentação de água. O documento também descreve categorias de caldeiras, inspeções, documentação e requisitos para operadores. Ele define vasos de pressão e lista itens que constituem risco grave como falta de válvulas de segurança ou indicadores de pressão.
O documento descreve os principais tipos de geradores de vapor, incluindo caldeiras flamotubulares e aquatubulares. As caldeiras flamotubulares são mais comuns para pequenas capacidades e baixas pressões, enquanto as aquatubulares são usadas para maiores capacidades e pressões. O documento também discute a história do desenvolvimento das caldeiras e como a circulação da água ocorre dentro delas.
O documento fornece informações sobre fornos de processo, classificando-os de acordo com seu serviço e aspecto construtivo. Descreve as principais partes de um forno, incluindo a serpentina de aquecimento, fornalha, e equipamentos auxiliares. Também discute as razões para inspeção e causas comuns de deterioração.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
1. O documento discute a classificação e partes constituintes de fornos usados em refinarias e petroquímica.
2. Inclui seções sobre serpentinas de aquecimento, fornalhas, razões para inspeção, causas de deterioração e rotinas de inspeção.
3. Fornece detalhes sobre três tipos principais de fornalhas classificadas de acordo com a posição dos tubos da serpentina: horizontais, verticais e mistas.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo dimensionamento de tubulações, critérios de velocidade e perda de carga, tratamento da dilatação térmica, isolamento térmico e prevenção de golpes de aríete. Fornece fórmulas, exemplos e tabelas para auxiliar no cálculo e dimensionamento de redes de distribuição de vapor.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, especificamente sobre purgadores. Apresenta conceitos, tipos, características e aplicações de purgadores mecânicos, termodinâmicos e termostáticos. Explica o funcionamento de purgadores de bóia e de balde invertido, destacando suas vantagens e limitações.
O documento descreve os principais componentes e diferenças entre um ciclo com turbina a vapor e um ciclo com turbina a gás. O ciclo com turbina a vapor usa uma bomba de alimentação, caldeira e turbina a vapor, enquanto o ciclo com turbina a gás usa um compressor, combustor e turbina a gás.
O documento discute trocadores de calor, definindo-os como dispositivos que permitem a troca de calor entre fluidos a diferentes temperaturas. Descreve os principais tipos de trocadores de calor, como duplo tubo, casco e tubo, serpentina e placas. Também aborda fatores que influenciam seu desempenho, como características dos fluidos, temperatura, pressão e velocidade de escoamento.
Este documento discute diferentes tipos de caldeiras, seus componentes e operação. Ele descreve caldeiras flamotubulares, aquatubulares e elétricas, além de componentes como fornalhas, acessórios e sistemas de combustão e circulação de água.
O documento fornece informações sobre um treinamento de segurança realizado em dezembro de 2019 pela Protege, apresentando fluxogramas dos sistemas de caldeiras mistas e fluxos de vapor, água e bagaço.
Condensadores transferem calor do sistema de refrigeração para o ar, água ou uma combinação. Existem quatro tipos: resfriados a ar, resfriados a água, evaporativos e torres de arrefecimento. Cada tipo tem aplicações e vantagens/desvantagens diferentes dependendo do tamanho do sistema e distância entre componentes.
Este documento resume os tipos principais de caldeiras e seus componentes. Discute caldeiras flamotubulares e aquotubulares, descrevendo os componentes típicos de caldeiras aquotubulares, como câmara de combustão, tubos, coletores e superaquecedor. Também aborda causas comuns de deterioração de caldeiras, como superaquecimento, corrosão e danos mecânicos.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo: (1) a redução da pressão de vapor para aumentar a eficiência e vida útil dos equipamentos, (2) os tipos de válvulas de ação direta e piloto-operadas e suas aplicações, e (3) o dimensionamento e instalação dessas válvulas para controle de pressão e temperatura.
O documento descreve as caldeiras elétricas, que transformam energia elétrica em energia térmica para produzir vapor. Explica que não possuem fornalha ou queimadores e não emitem poluentes. Detalha os principais tipos: com resistência, eletrodos ou jato d'água. Aponta aplicações industriais como processamento de alimentos, têxtil, química e geração de energia.
O documento discute diferentes tipos de geradores de vapor e caldeiras, incluindo: (1) Caldeiras de vapor, que queimam combustível para gerar calor; (2) Caldeiras de recuperação, que aproveitam o calor residual de processos industriais; (3) Caldeiras de água quente, que aquecem água em vez de vaporizá-la. O documento também classifica e descreve caldeiras de acordo com vários fatores, como posição de tubos, forma de tubos e tipo de combustível.
Este documento fornece uma introdução sobre motores de combustão interna. Ele define o objetivo de transformar energia térmica em mecânica e explica que esses motores usam gases de combustão como fluido de trabalho. O documento também discute conceitos importantes como ponto morto superior e inferior, cilindrada e taxa de compressão. Finalmente, classifica os motores de acordo com a forma de combustão, ciclo operativo, número de cilindros e disposição.
O documento descreve a história e o funcionamento das turbinas a vapor. Começa com a invenção da aeolipile por Hero da Alexandria no século II a.C. e continua com a criação da primeira turbina a vapor moderna por Charles Parsons em 1884. Detalha os principais tipos de turbinas a vapor e seus componentes.
O documento explica como calcular a taxa de produção de vapor em função da taxa de injeção de combustível em caldeiras. É necessário saber a pressão ou temperatura do vapor, a temperatura da água que entra, o poder calorífico do combustível e a eficiência da caldeira. A taxa de injeção de combustível é calculada usando a diferença de entalpia do vapor e da água, dividido pelo poder calorífico do combustível e pela eficiência da caldeira.
O documento descreve os principais tipos de caldeiras industriais, seus componentes e aplicações. As caldeiras podem ser classificadas como fixas, portáteis ou marítimas. As principais caldeiras descritas são as flamotubulares, aquatubulares e mistas, com detalhes sobre suas características e aplicações.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo tipos de caldeiras, perdas identificadas, tratamento de água, controle de sólidos totais dissolvidos, descarga de fundo e automação. É apresentado um exemplo de cálculo da vazão de descarga de fundo com base nos dados da caldeira e da água, e são discutidas as vantagens do controle automático de descarga.
O documento discute caldeiras e vasos de pressão, definindo seus componentes e requisitos de segurança. Ele explica que caldeiras produzem vapor sob pressão e lista itens essenciais para segurança como válvulas, indicadores de pressão e sistemas de alimentação de água. O documento também descreve categorias de caldeiras, inspeções, documentação e requisitos para operadores. Ele define vasos de pressão e lista itens que constituem risco grave como falta de válvulas de segurança ou indicadores de pressão.
O documento discute os riscos de explosão em caldeiras a vapor. Ele explica que explosões podem ocorrer devido a superaquecimento, choques térmicos, defeitos de fabricação, corrosão, aumento excessivo de pressão e falhas no lado dos gases. O autor enfatiza a importância de entender as causas de explosão para projetar, operar e inspecionar caldeiras de forma segura.
O documento discute os geradores de vapor, também chamados de caldeiras. Primeiro, define o que são geradores de vapor e fornece uma breve história do vapor e do desenvolvimento das máquinas a vapor ao longo dos séculos. Em seguida, descreve os usos do vapor produzido e classifica os diferentes tipos de caldeiras.
A caldeira nucleo breuzim - fotos - power pointWelson Valente
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
Este documento apresenta informações sobre caldeiras, incluindo: 1) conceitos termodinâmicos relacionados à operação de caldeiras; 2) tipos e classificação de caldeiras e seus principais acessórios; 3) riscos de explosões em caldeiras.
O documento lista os participantes de 27 cursos sobre caldeiras realizados entre 2001 e 2011. Fornece detalhes como local, data e instrutor de cada curso, além dos nomes dos participantes. Teve um total de 576 participantes até o final de 2015.
El documento trata sobre el análisis numérico y los métodos numéricos. Explica que el análisis numérico diseña algoritmos para simular procesos matemáticos complejos usando números y operaciones simples, lo que es útil para realizar cálculos en computadoras. También describe conceptos como el número de máquina, errores de truncamiento y redondeo, estabilidad e inestabilidad, y condicionamiento, que son importantes para entender cómo se realizan cálculos numéricos y las fuentes potenciales de error.
This document contains a list of 196 people with their names, identification numbers, and an indication of "INDICADO", meaning recommended or nominated. It appears to be a list of candidates or applicants for some position or program. The names, IDs, and recommendation status are organized across 8 pages.
Este documento resume 21 cursos de refrigeração realizados entre 2002 e 2009 pela Nestlé e outras empresas. Cada curso lista os participantes e é conduzido por Marcos Prado da engenharia térmica. Mais de 1000 pessoas foram certificadas nesses cursos.
Este documento aborda três tópicos principais sobre eficiência energética: 1) caldeiras, descrevendo diferentes tipos e medidas para economia de energia; 2) isolamento térmico, sua importância para redução de consumo; 3) cogeração, definindo o conceito e diferentes ciclos para geração combinada de energia elétrica e térmica de forma mais eficiente.
O documento discute o tratamento químico de sistemas de geração de vapor, abordando conceitos como balanço de massa, balanço térmico e parâmetros de controle. É destacada a necessidade de tratamento da água para caldeiras para evitar problemas de incrustação e corrosão.
O documento discute a história da refrigeração, desde as civilizações antigas que usavam gelo natural até o desenvolvimento dos primeiros refrigeradores mecânicos movidos a eletricidade no início do século XX. Também descreve os principais tipos de fluidos refrigerantes, incluindo CFCs, HCFCs e HFCs, bem como suas propriedades e usos.
O documento descreve as propriedades, usos e obtenção da amônia. A amônia é um gás incolor e solúvel em água que é usado na fabricação de fertilizantes e como refrigerante industrial. Sua produção em larga escala é feita pelo processo de Haber-Bosch, desenvolvido por Fritz Haber e Carl Bosch, que envolve reação de nitrogênio e hidrogênio a altas temperaturas e pressões na presença de um catalisador.
1) O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras, máquinas que geram vapor através da combustão ou aquecimento elétrico.
2) São descritos os componentes clássicos de caldeiras como fornalha, câmara de combustão, caldeira de vapor, superaquecedor e economizador.
3) Os principais tipos de caldeiras são divididos entre flamotubulares, aquotubulares e mistas, variando de acordo com a localização da água e gases dentro da caldeira.
O documento discute caldeiras, seus tipos, manutenção e problemas. Ele explica que caldeiras geram vapor aquecendo água e lista vários tipos como horizontais e verticais. Também descreve principais falhas como corrosão e plano de manutenção preventiva com verificações diárias, semanais e anuais. Explana sobre tratamento da água para evitar incrustações.
O documento descreve a empresa Spirax Sarco, especializada em sistemas de vapor. A Spirax Sarco foi fundada no Reino Unido em 1910 e atualmente possui 4.400 empregados em 41 companhias em 32 países, fornecendo conhecimento, serviços e produtos para o controle e uso eficiente de vapor industrial em todo o mundo. O documento também apresenta conceitos básicos sobre sistemas de vapor, incluindo geração, distribuição, uso e retorno do vapor.
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De EquipamentosMário Sérgio Mello
1. O documento discute diferentes tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares e suas características.
2. As caldeiras flamotubulares podem ser verticais ou horizontais e variam no número de passes e superfície de aquecimento.
3. A eficiência das caldeiras depende de fatores como a temperatura dos gases, especificação do combustível, excesso de ar e perdas térmicas.
O documento descreve os principais tipos de sistemas de refrigeração, incluindo refrigeração doméstica, comercial, industrial, de transporte e condicionamento de ar. Também explica os sistemas de expansão indireta e direta, com ênfase nos sistemas de duplo estágio que são usados para obter baixas temperaturas de evaporação.
O documento descreve os principais componentes e tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares e aquatubulares. As caldeiras são equipamentos que produzem e armazenam vapor sob pressão através da troca de calor entre os gases quentes da combustão e a água. Elas podem ser classificadas de acordo com sua pressão de operação, grau de pré-fabricação e concepção térmica.
Caldeiras um explicativo sobre caldeirasAdsonsouza15
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras, com ênfase nas caldeiras utilizadas em refinarias de petróleo. Apresenta a classificação de caldeiras de acordo com características como finalidade, fonte de aquecimento e conteúdo nos tubos. Detalha o funcionamento e componentes principais das caldeiras aquatubulares, o tipo mais comum em refinarias devido à sua alta produção de vapor.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo tubulações de água e vapor, fornalha, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle. Explica também os conceitos de calor, mudança de fases da matéria e tipos de termômetros utilizados em caldeiras.
1) Uma caldeira é um equipamento que gera vapor através da troca de calor entre combustível e água, transformando a água em vapor.
2) As caldeiras são classificadas em flamatubulares, onde os gases quentes passam dentro dos tubos, e aquatubulares, onde a água passa dentro dos tubos.
3) Caldeiras são usadas em diversas indústrias e usinas para processos como cozimento e geração de energia.
Dentro dos frigoríficos a caldeira é um dos equipamentos mais importantes do setor. Na sala de abate, por exemplo, o vapor das caldeiras é responsável pelo
fornecimento de água quente, utilizada constantemente para lavar as mãos e/ou esterilizar utensílios.
A graxaria também é outro setor dos frigoríficos que faz uso de bastante vapor, que é utilizado nos digestores responsáveis pelo cozimento dos produtos. A limpeza geral das dependências também depende do vapor gerado pelas caldeiras, garantindo uma limpeza muito mais eficaz e higiênica.
É conveniente dizer que, a falta de vapor por qualquer motivo faz o frigorífico praticamente parar suas atividades.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras, seu funcionamento e aplicações industriais. Aborda classificações de caldeiras de acordo com a localização da água e gases, energia empregada, pressão e montagem. Também explica brevemente a manutenção e normas regulamentadoras relacionadas a caldeiras.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras, seu funcionamento e aplicações industriais. Aborda classificações de caldeiras de acordo com a localização da água e gases, energia empregada, pressão e montagem. Também explica brevemente a manutenção e normas regulamentadoras relacionadas a caldeiras.
O documento descreve os principais componentes e tipos de caldeiras, com ênfase nas caldeiras aquatubulares amplamente utilizadas em refinarias de petróleo. As caldeiras aquatubulares possuem tubos contendo água envolvidos por gases quentes, permitindo alta produção de vapor a altas pressões e temperaturas. Os principais componentes incluem a câmara de combustão, feixe de tubos, tambores de vapor e água, superaquecedor e economizador.
Apostila de máquinas térmicas geradores de vaporSandro Sena
O documento descreve os principais componentes e classificações de geradores de vapor, conhecidos como caldeiras. Elas podem ser classificadas em aquotubulares, flamotubulares ou elétricas. As principais partes de uma caldeira incluem a fornalha, seção de irradiação, seção de convecção, superaquecedor e economizador. O vapor gerado pode ser saturado ou superaquecido e é usado para diversos fins industriais e na geração de energia.
Condensadores condensam o fluido refrigerante rejeitando o calor para o ar ou água. Evaporadores evaporam o fluido refrigerante removendo o calor do ambiente por meio de tubos ou serpentinas. O documento descreve os tipos e funcionamento de condensadores e evaporadores em sistemas de refrigeração.
O documento descreve os tipos principais de caldeiras, suas características e componentes. Aborda caldeiras de fogo tubular, aquo tubular, suas vantagens e desvantagens, além de detalhar componentes como tubulação de vapor, fornalha e superaquecedor.
A caldeira Cornuália foi um dos primeiros modelos de caldeira a vapor. Ela possui um único tubo de fogo central e baixa eficiência. A caldeira tem componentes simplificados, grande volume de água, e é adequada para aplicações de baixa pressão e pequena área de superfície. Sua operação é simples, com o vapor sendo gerado quando os gases de combustão aquecem a água ao redor do tubo de fogo central.
O documento descreve os principais tipos de caldeiras industriais, como caldeiras fogotubulares e aquatubulares. Nas caldeiras fogotubulares, os gases quentes da combustão passam por dentro dos tubos e a água passa por fora, enquanto nas aquatubulares a água passa por dentro dos tubos e os gases por fora. O documento também explica como o vapor é gerado nesses sistemas e quais variáveis precisam ser controladas em caldeiras aquatubulares.
O documento discute os principais tipos de transferência de calor (condução, convecção e irradiação), descreve vários tipos de trocadores de calor e seus componentes, e explica como sistemas primitivos de refrigeração evoluíram para refrigeradores domésticos e ar condicionado modernos.
Condensadores e evaporadores são trocadores de calor usados em sistemas de refrigeração. Condensadores recebem vapor superaquecido e o condensam em líquido, enquanto evaporadores recebem líquido e o vaporizam absorvendo calor. Existem diferentes tipos de condensadores e evaporadores que variam de acordo com o fluido resfriado e sua construção.
O documento descreve os principais componentes de um sistema de refrigeração, condensadores e evaporadores. Condensadores transformam o gás quente em líquido e incluem os tipos shell and tube, shell and coil e evaporativos. Evaporadores causam mudança de estado do refrigerante de líquido para gás e incluem os tipos seco e inundado.
Sua função é converter o combustível em vapor. Confira mais no link!
http://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/maquinas-e-equipamentos/tec-calor/produtos/caldeiras/caldeira-industrial-1
Capítulo 2 equipamentos de troca térmicaJorge Almeida
1) Os trocadores de calor são equipamentos que facilitam a transferência de calor entre dois ou mais fluidos em temperaturas diferentes através de processos como condução, convecção, ebulição e condensação.
2) Existem muitos tipos de trocadores de calor que variam de acordo com o processo de transferência de calor (contato direto ou indireto), tipo de construção (tubular, de placa, regenerativo) e disposição das correntes.
3) O projeto de trocadores de calor leva em conta fatores como transferência de calor
O documento discute a história e o desenvolvimento de equipamentos de evaporação para a indústria de açúcar. Ele descreve as principais inovações como: 1) a introdução do vapor como meio de aquecimento no século 18; 2) a adição de vácuo para reduzir a temperatura de ebulição no início do século 19; e 3) o desenvolvimento dos primeiros equipamentos de múltiplo efeito na metade do século 19.
ginastica laboral.ppt exercício de compesaçãoGleuciane Rocha
O documento descreve uma série de exercícios de alongamento e flexibilidade para o corpo todo que podem ser feitos durante o dia para aliviar tensões. Inclui exercícios para braços, ombros, costas e mãos em 3-5 séries de 5-8 segundos cada. Recomenda-se praticar os exercícios no início, fim do dia e durante pausas para aliviar dores.
A nova Lei no 14.457/22 estabelece medidas de prevenção e combate ao assédio sexual e outras formas de violência no trabalho, como regras de conduta, procedimentos para denúncias e sanções, capacitação dos funcionários. A lei também renomeia a CIPA para Comissão de Prevenção de Acidentes e Assédio.
O documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) e seu uso para solução de problemas. O PDCA é um ciclo iterativo de planejamento, execução, verificação e ação corretiva que foi desenvolvido inicialmente por Shewhart e Deming e é amplamente utilizado para melhoria contínua de processos. O documento explica as etapas do PDCA e fornece exemplos de sua aplicação para diagnóstico e solução de problemas em uma empresa de controle de formigas.
O documento descreve um curso de capacitação sobre inflamáveis e combustíveis, abordando conceitos como pontos de fulgor e ignição, classes de riscos, sinalização de segurança, documentação para transporte de produtos perigosos e procedimentos em emergências.
Este documento fornece uma análise preliminar de riscos para atividades de solda elétrica em uma obra, identificando dez etapas da atividade, seus perigos e riscos associados, possíveis consequências e medidas preventivas necessárias. É assinado por cinco profissionais aprovando o plano.
Este documento apresenta o manual de produtos perigosos do Departamento de Estradas de Rodagens de São Paulo (DER-SP). O manual descreve a regulamentação do transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil e fornece informações sobre classificação, identificação, procedimentos de emergência e prevenção de acidentes.
Este manual fornece instruções de segurança para a operação de andaimes suspensos mecânicos, cobrindo tópicos como uso correto da plataforma, procedimentos de manutenção, inspeção do equipamento de segurança e normas regulatórias.
Este documento estabelece as normas sobre os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Ele define que empresas devem ter esses serviços, como devem ser dimensionados de acordo com o número de funcionários e grau de risco da atividade, e quais profissionais devem compor esses serviços.
O documento descreve o curso básico de segurança em instalações e serviços com eletricidade da Comissão Tripartite Permanente de Negociação do Setor Elétrico de São Paulo. O curso aborda conceitos básicos de eletricidade, riscos associados ao trabalho com eletricidade, medidas de controle de risco, normas técnicas, procedimentos de trabalho e documentação de instalações elétricas.
O documento discute o conceito e objetivos da ergonomia, enfatizando a importância de adaptar o ambiente, ferramentas e postura de trabalho ao ser humano para promover saúde, segurança e produtividade. A fisioterapia do trabalho é apresentada como área que atua na prevenção de problemas musculoesqueléticos por meio de avaliações ergonômicas e programas como ginástica laboral.
1. O documento fornece instruções de segurança e operação para o uso de talhas elétricas.
2. É essencial ler atentamente o manual antes de operar o equipamento para evitar acidentes.
3. O manual destaca a importância de inspeções periódicas, não ultrapassar a capacidade de carga, e usar o equipamento corretamente.
O documento descreve o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), um documento histórico-laboral do trabalhador que deve conter registros ambientais, resultados de monitoração biológica e dados administrativos. O PPP evoluiu a partir do perfil profissiográfico para integrar informações do PCMSO e PPRA, permitindo análises médicas e das condições ambientais da empresa. Sua elaboração e atualização correta são importantes para evitar penalidades trabalhistas e responsabilização de empregadores e prof
O documento contém 5 questões sobre máquinas elétricas, sistemas de potência e instalações elétricas. A primeira pergunta trata de um motor CC e cálculos relacionados à corrente e força contraeletromotriz. A segunda pergunta calcula correntes em um sistema trifásico. A terceira pergunta calcula potência reativa e fator de potência após a instalação de um motor síncrono.
Este documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma empresa. Ele descreve os objetivos, organização, responsabilidades, identificação e avaliação de riscos, planejamento de ações e monitoramento do programa. O PPRA tem como objetivo garantir a saúde e segurança dos funcionários no ambiente de trabalho através da prevenção e controle de riscos ambientais.
O documento discute vasos de pressão, definindo-os como recipientes submetidos simultaneamente à pressão interna e externa. Apresenta três grupos de vasos de pressão (horizontais, verticais e esféricos), além de informações sobre pressão de projeto, operação, teste hidrostático e identificação.
Este documento apresenta um capítulo sobre saúde e segurança do trabalho. Aborda a evolução histórica do tema desde a antiguidade até a revolução industrial, destacando Bernardino Ramazzini como o "pai da medicina do trabalho". Também define o que é acidente de trabalho e introduz a Organização Internacional do Trabalho. Por fim, antecipa os tópicos que serão discutidos sobre prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
O documento discute técnicas de análise de riscos industriais. Ele explica que a análise de riscos visa identificar possíveis problemas, estimar suas probabilidades de ocorrência e consequências, e formas de reduzir riscos. Algumas técnicas comuns incluem Análise Preliminar de Riscos, Estudo de Operabilidade de Riscos (HAZOP) e Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE).
O documento discute os graves problemas de saúde pública relacionados ao alcoolismo no Brasil. Apontam que 18% dos brasileiros são dependentes de álcool e que o hábito de beber entre jovens está aumentando. O álcool é responsável por muitas mortes no trânsito, crimes e problemas de saúde como cirrose e doenças mentais. Apesar disso, as autoridades negligenciam campanhas de prevenção ao alcoolismo.
2. DEFINIÇÃO
NR-13: “Caldeiras a vapor são equipamentos
destinados a produzir e acumular vapor sob
pressão superior à atmosférica, utilizando
qualquer fonte de energia, excetuando-se os
refervedores e equipamentos similares
utilizados em unidades de processo. “
3. Tipo de Caldeiras
Flamotubular: Os produtos de combustão
circulam pelo interior dos tubos, que ficam
imersos na água a ser vaporizada.
Aquatubulares: A água a ser vaporizada circula
pelos tubos, e os produtos de combustão pelo
exterior deles.
5. Caldeiras Flamotubulares
Verticais:
Os tubos são colocados
verticalmente num corpo
cilíndrico fechado nas
extremidades por placas,
chamadas espelhos ;
A fornalha interna fica no corpo
cilíndrico logo abaixo do espelho
inferior.
Os gases de combustão sobem
através dos tubos, aquecendo e
vaporizando a água que está em
volta deles.
6. Caldeiras Flamotubulares
Verticais: As fornalhas
externas são utilizadas
principalmente no
aproveitamento da queima de
combustíveis de baixo poder
calorífico, tais como:
serragem, palha, casca de
café e de amendoim e óleo
combustível.
8. Caldeiras Flamotubulares
Horizontais: As principais
caldeiras horizontais apresentam
tubulões internos nos quais
ocorre a combustão e através dos
quais passam os gases quentes.
Podem ter de 1 a 4 tubulões por
fornalha.
Tipos: Cornuália; Lancaster;
Multitubular; Locomóvel; Escocesa.
9. Caldeiras Flamotubulares
Cornuália: é constituída de um tubulão horizontal
ligando a fornalha ao local de saída de gases;
Funcionamento simples;
Rendimento Baixo;
10. Caldeiras Flamotubulares
Lancaster: A caldeira Lancaster é de construção idêntica à
anterior, porém tecnicamente mais evoluída;
É constituída de dois a quatro tubulões internos;
Algumas delas apresentam tubos de fogo e de retorno.
11. Caldeiras Flamotubulares
Multitubular: a queima de combustível é efetuada
em uma fornalha externa;
Os gases quentes passam pelos tubos de fogo;
Queima de qualquer tipo de
Combustível.
12. Caldeiras Flamotubulares
Locomóvel: apresenta uma
dupla parede em chapa na
fornalha, pela qual a água
circula;
Fácil transferência de Local;
Utilizada em Serrarias e em
Campos de Petróleo.
13. Caldeiras Flamotubulares
Escocesa: o modelo de caldeira
industrial mais difundido no mundo;
É destinada à queima de óleo ou gás;
Criada basicamente para uso
marítimo.
16. TUBULÃO DE ÁGUA INFERIOR
É o elemento de ligação dos tubos para
possibilitar a circulação de água na caldeira, tem
por função de acumular lama formada pela
reação dos produtos químicos com a água da
caldeira.
A água que sai deste elemento é encaminhada
para tratamento.
18. Tubulão de água superior
É um corpo cilíndrico contendo em seu interior água e
vapor formado pela troca térmica entre os gases da
combustão e a água em circulação na caldeira. Sua
principal função é separar a água do vapor (ambos
saturados).
Estes tubos contém conexões para visores de nível,
válvulas de segurança, instrumentos de indicação e
controle, além de tubos de ligação com superaquecedor
de vapor.
20. Tubos de alimentação de água
São distribuídos no tubulão
superior através de furos
dispostos em toda a extensão
do tubulão.
Este tubos são geralmente
posicionados 45º para baixo e
direcionados na parte traseira
do costado do tubulação.
21. Tubos de purga contínua
Localiza-se abaixo do nível de água
aproximadamente, com furos em
toda a extensão.
É deste tubo que se faz coleta de
água para análise de sólidos,
fosfatos, dispersantes, pH, sulfito,
alcalinidade, sílica,a qual é feito o
controle químico da água da
caldeira.
22. Defletor
É constituído de chapas,
colocados no costado
frontal do tubulão de
vapor, formando uma
câmara para receber o
vapor dos tubos
geradores.
23. Separadores de vapor
Consiste em chicanas e
filtros que destinam-se a
reter água do vapor, de
maneira que esse entre
“seco” no superaquecedor.
24. Tubos de circulação
São tubos traseiros do feixe
tubular que conduzem a água
do tubulão de vapor para o
tubulão de água, chamadas de
tubos descendentes.
25. Tubos geradores
São tubos dianteiros do feixe tubular
ascendentes e descendentes, que
conduzem a mistura água e vapor
saturado para o tubulão de vapor.
Estes tubos são que recebem maior
quantidade de calor da fornalha e a
caldeira propriamente dita.
26. Parede d’água – Tubulação da Caldeira
O resfriamento da fornalha é feito
através do fluxo de água que
circula pelos tubos que formam
as paredes. A água do tubulão
superior desce para o tubulão
inferior, sendo os resíduos
sólidos da evaporação
conduzidos por gravidade para o
tubulão inferior e qualquer vapor
gerado sobe para o tubulão
superior.
27. Parede d’água – Tubulação da Caldeira
A parede d’água pode ser frontal, traseiro ou lateral.
Quanto à construção, podem ser:
Aletados ou membranados;
Tangentes;
Espaçados.
29. Superaquecedor
É destinado a aumentar a temperatura
do vapor saturado, tornando este mais
seco sem aumentar sua pressão.
É constituído de tubos lisos/aletados
resistentes a altas temperaturas, que
aproveitam os gases de combustão
para dar o devido aquecimento ao
vapor saturado, transformando-o em
vapor superaquecido.
Radiação proveniente
do calor emitido pela
fornalha
Superaquecedor
30. Economizador
O economizador tem a finalidade de aquecer a água
de alimentação da caldeira.
Normalmente está localizado na parte alta da caldeira
entre o tambor de vapor e os tubos geradores de
vapor, e os gases são obrigados a circular através dele,
antes de saírem pela chaminé.
31. Economizador
Existem vários tipos de
economizadores e na sua
construção podem ser
empregados tubos de
aço maleável ou tubos
de aço fundido com
aletas.
32. Pré-aquecedor de ar
O pré-aquecedor de ar é um equipamento
(trocador de calor) que eleva a temperatura do
ar antes que este entre na fornalha. O calor é
cedido pelos gases residuais quentes ou pelo
vapor da própria caldeira.
33. Pré-aquecedor de ar
A instalação desses
equipamentos oferece a
vantagem de melhorar a
eficiência da caldeira pelo
aumento da temperatura de
equilíbrio na câmara de
combustão.
35. Queimadores
Os queimadores são peças destinadas a promover,
de forma adequada e eficiente, a queima dos
combustíveis em suspensão.
36. Equipamentos auxiliares
• Sopradores de Fuligem (ramonadores)
Os sopradores de fuligem permitem uma distribuição rotativa de um
jato de vapor no interior da caldeira e tem por finalidade, fazer a
remoção da fuligem e depósitos formados na superfície externa da
zona de convecção das caldeiras.
37. Equipamentos auxiliares
• Válvulas de segurança
As válvulas de segurança e de alívio de pressão são
dispositivos que protegem automaticamente os
equipamentos de processo de um eventual excesso
de pressão. Caldeiras e vasos de pressão
obrigatoriamente necessitam desses dispositivos de
segurança para sua proteção, em cumprimento à
legislação através de normas como a NR-13 , e
atendendo aos códigos nacionais e internacionais de
projeto.
38. Equipamentos auxiliares
• Indicadores de nível
Os indicadores de nível tem por
objetivo indicar o nível de água
dentro do tubulão de
evaporação. Em geral, são
constituídos por um vidro
tubular.
39. Equipamentos auxiliares
• Sistemas de controle de água de alimentação
Os sistemas de controle de água de alimentação devem
regular o abastecimento de água ao tubulão de
evaporação para manter o nível entre limites desejáveis.
Esse limites devem ser observados no indicador de nível.
A quase totalidade das caldeiras são equipadas com
sistemas automatizados, que proporcionam maior
segurança, maiores rendimentos e menores gastos de
manutenção.
40. Equipamentos auxiliares
• Sensores de temperatura
Os sensores fazem a medição da
temperatura dos fluidos. São mais
utilizados os PT-100. Medem a
temperatura dos gases de
combustão, do ar de entrada, da
água de entrada, do vapor gerado e
do combustível.
41. Tratamento de água para caldeiras
A água para caldeiras deve receber tratamento que
permita: remoção total ou parcial de sais de cálcio e
magnésio, os quais produzem incrustações. O processo,
designado por abrandamento da água pela cal soldada,
consiste na injeção de soluções de CaO (cal) e NaCO3
(carbonato de sódio) para precipitar o carbonato de cálcio
e formar hidróxido de magnésio floculado, de modo a
serem removidos antes de a água ser bombeada para a
caldeira. As principais grandezas de qualidade da água
são: Dureza total e PH.
42. Tratamento de água para caldeiras
• Eliminação da dureza
• Precipitação com fosfatos
• Tratamento com quelatos
• Controle do pH e da alcalinidade
• Eliminação do oxigênio dissolvido
• Controle do teor de cloretos e sólidos totais
43. Tratamento de água para caldeiras
• Clarificação: O processo consiste na previa
floculação, decantação e filtração da água com
vistas a reduzir a presença de sólidos em
suspensão.
• Abrandamento: Consiste na remoção total ou
parcial dos sais de cálcio e magnésio presentes na
água, ou seja, consiste na redução de sua dureza.
44. Tratamento de água para caldeiras
• Desmineralização ou troca iônica
• Desgazeificação
São empregados equipamentos especiais que
aquecem a água e desta forma, são eliminados
os gases dissolvidos. Pode ser utilizado vapor
direto para o aquecimento da água a ser
desgazeificada.
45. Tratamento de água para caldeiras
• Remoção de sílica
Como já foi abordado, a sílica produz uma incrustação
muito dura e muito perigosa. Os tratamentos
normalmente empregados no interior da caldeira
não eliminam a sílica. Os métodos mais usados para
essa finalidade são a troca e tratamento com óxido
de magnésio calcinado.
46. Tratamento de água para caldeiras
• Métodos internos
Os tratamentos internos se baseiam na eliminação da
dureza, ao controle do pH e da sua alcalinidade, na
eliminação do oxigênio dissolvido e no controle dos
cloretos e do teor total de sólidos.
47. Manutenção das Caldeiras
Todo tratamento para obter bons resultados depende
de um controle eficiente e sistemático, quer dos
parâmetros químicos e físicos, como de certas
operações e procedimentos.
• Controle químico
• Limpeza química das caldeiras
• Proteção de caldeiras contra corrosões
48. Oxidação
Um dos principais responsáveis pela deterioração das
caldeiras é a corrosão, que age como fator de redução
da espessura das superfícies submetidas à pressão. A
corrosão não é sentida pelos instrumentos de
operação da caldeira, ou seja, os pressostatos e as
válvulas de segurança não detectam sua evolução por
que não é acompanhada por elevação de pressão.
49. Oxidação
Corrosão interna
• Oxidação generalizada do ferro
• Corrosão galvânica
• Corrosão por aeração diferencial
• Corrosão salina
• Fragilidade cáustica
• Corrosão por gases dissolvidos
50. Oxidação
Corrosão externa
Esse tipo de corrosão acontece nas superfícies
expostas aos gases de combustão e é função do
combustível utilizado e das temperaturas. Nas
caldeiras aquatubulares, as superfícies de
aquecimento mais quente são aquelas do
superaquecedor, podendo ocorrer corrosão tanto
nas caldeiras que queimam o oleio como carvão.
51. NORMAS REGULAMENTADORAS
• NR 4 - Serviços especializados em engenharia de segurança e em
medicina do trabalho (SESMT).
• NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
• NR 6 - Equipamento de Proteção Individual – EPI
• NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
• NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
• NR-15 - Atividades e Operações Insalubres
• NR 17 - Ergonomia
• NR 23 - Proteção Contra Incêndios
• NR 26 - Sinalização de Segurança