O documento descreve a empresa Spirax Sarco, especializada em sistemas de vapor. A Spirax Sarco foi fundada no Reino Unido em 1910 e atualmente possui 4.400 empregados em 41 companhias em 32 países, fornecendo conhecimento, serviços e produtos para o controle e uso eficiente de vapor industrial em todo o mundo. O documento também apresenta conceitos básicos sobre sistemas de vapor, incluindo geração, distribuição, uso e retorno do vapor.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo tipos de caldeiras, perdas identificadas, tratamento de água, controle de sólidos totais dissolvidos, descarga de fundo e automação. É apresentado um exemplo de cálculo da vazão de descarga de fundo com base nos dados da caldeira e da água, e são discutidas as vantagens do controle automático de descarga.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo: (1) a redução da pressão de vapor para aumentar a eficiência e vida útil dos equipamentos, (2) os tipos de válvulas de ação direta e piloto-operadas e suas aplicações, e (3) o dimensionamento e instalação dessas válvulas para controle de pressão e temperatura.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
1) O documento apresenta um curso sobre tecnologia de cogeração de energia realizado em agosto de 2003.
2) Aborda os princípios termodinâmicos que embasam a cogeração, diferentes ciclos termodinâmicos e processos utilizados.
3) Detalha os equipamentos e sistemas de cogeração, incluindo caldeiras de recuperação de calor e equipamentos de ciclo térmico.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo dimensionamento de tubulações, critérios de velocidade e perda de carga, tratamento da dilatação térmica, isolamento térmico e prevenção de golpes de aríete. Fornece fórmulas, exemplos e tabelas para auxiliar no cálculo e dimensionamento de redes de distribuição de vapor.
Exemplo de caldeira flamotubular e acessórios de funcionamento, tais como: superaquecedor, garrafa da água, bombas centrifuga, economizador, sistema hidraulico de grelhas, chaminé, manual de operação
Apostila de segurança na operação de caldeirasJb Alves
O documento discute conceitos fundamentais sobre vapor e caldeiras, incluindo:
1) A definição de vapor como o estado gasoso da água e sua importância para o aquecimento e geração de energia;
2) Grandezas físicas associadas ao vapor como pressão, temperatura e calor;
3) Partes principais de uma caldeira e seus componentes.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, especificamente sobre purgadores. Apresenta conceitos, tipos, características e aplicações de purgadores mecânicos, termodinâmicos e termostáticos. Explica o funcionamento de purgadores de bóia e de balde invertido, destacando suas vantagens e limitações.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo tipos de caldeiras, perdas identificadas, tratamento de água, controle de sólidos totais dissolvidos, descarga de fundo e automação. É apresentado um exemplo de cálculo da vazão de descarga de fundo com base nos dados da caldeira e da água, e são discutidas as vantagens do controle automático de descarga.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo: (1) a redução da pressão de vapor para aumentar a eficiência e vida útil dos equipamentos, (2) os tipos de válvulas de ação direta e piloto-operadas e suas aplicações, e (3) o dimensionamento e instalação dessas válvulas para controle de pressão e temperatura.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
1) O documento apresenta um curso sobre tecnologia de cogeração de energia realizado em agosto de 2003.
2) Aborda os princípios termodinâmicos que embasam a cogeração, diferentes ciclos termodinâmicos e processos utilizados.
3) Detalha os equipamentos e sistemas de cogeração, incluindo caldeiras de recuperação de calor e equipamentos de ciclo térmico.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, incluindo dimensionamento de tubulações, critérios de velocidade e perda de carga, tratamento da dilatação térmica, isolamento térmico e prevenção de golpes de aríete. Fornece fórmulas, exemplos e tabelas para auxiliar no cálculo e dimensionamento de redes de distribuição de vapor.
Exemplo de caldeira flamotubular e acessórios de funcionamento, tais como: superaquecedor, garrafa da água, bombas centrifuga, economizador, sistema hidraulico de grelhas, chaminé, manual de operação
Apostila de segurança na operação de caldeirasJb Alves
O documento discute conceitos fundamentais sobre vapor e caldeiras, incluindo:
1) A definição de vapor como o estado gasoso da água e sua importância para o aquecimento e geração de energia;
2) Grandezas físicas associadas ao vapor como pressão, temperatura e calor;
3) Partes principais de uma caldeira e seus componentes.
O documento discute projetos de sistemas de vapor, especificamente sobre purgadores. Apresenta conceitos, tipos, características e aplicações de purgadores mecânicos, termodinâmicos e termostáticos. Explica o funcionamento de purgadores de bóia e de balde invertido, destacando suas vantagens e limitações.
O documento fornece uma introdução sobre vapor, seu uso como meio de transmissão de energia e sua produção através da evaporação da água. Explica os conceitos de calor sensível, latente e total envolvidos no processo de produção de vapor e as unidades utilizadas para medi-los.
Este documento discute o isolamento térmico em sistemas de geração de vapor. Aborda conceitos básicos sobre calor e vapor, tipos de caldeiras e geradores de vapor, principais perdas de calor nesses sistemas e características e materiais usados para isolamento térmico, incluindo lã de vidro, amianto e fibras cerâmicas.
O documento descreve os principais tipos e componentes de vasos de pressão, incluindo sua classificação, materiais de construção, cálculo de espessuras, pressões de projeto e testes. É detalhado o dimensionamento de um vaso cilíndrico horizontal, com cálculos de espessura considerando pressão interna e externa.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
O documento descreve os principais tipos de geradores de vapor, incluindo caldeiras flamotubulares e aquatubulares. As caldeiras flamotubulares são mais comuns para pequenas capacidades e baixas pressões, enquanto as aquatubulares são usadas para maiores capacidades e pressões. O documento também discute a história do desenvolvimento das caldeiras e como a circulação da água ocorre dentro delas.
O documento descreve as caldeiras elétricas, que transformam energia elétrica em energia térmica para produzir vapor. Explica que não possuem fornalha ou queimadores e não emitem poluentes. Detalha os principais tipos: com resistência, eletrodos ou jato d'água. Aponta aplicações industriais como processamento de alimentos, têxtil, química e geração de energia.
O documento descreve o histórico e os tipos de caldeiras, incluindo suas partes e aplicações. As caldeiras evoluíram desde a eolipila na Antiguidade até os diversos modelos atuais com diferentes tipos de aquecimento e combustíveis. Existem também caldeiras elétricas e é importante tratar a água para evitar incrustações.
1) O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras, máquinas que geram vapor através da combustão ou aquecimento elétrico.
2) São descritos os componentes clássicos de caldeiras como fornalha, câmara de combustão, caldeira de vapor, superaquecedor e economizador.
3) Os principais tipos de caldeiras são divididos entre flamotubulares, aquotubulares e mistas, variando de acordo com a localização da água e gases dentro da caldeira.
Este documento apresenta os padrões de instalações prediais de gás natural da Petrobrás Distribuidora. Ele fornece informações sobre o histórico da concessão de gás natural no Espírito Santo, características do gás natural, sistema de suprimento, especificações comerciais, vantagens do gás natural como combustível e padrões para projetos, dimensionamento, execução e inspeção de instalações prediais de gás natural.
Este documento apresenta um projeto de instalações de hidrantes para proteção contra incêndios em uma área industrial, de acordo com a norma NBR 13714:2000. Inicialmente, descreve as características do fogo, métodos de extinção e agentes extintores. Em seguida, aborda os sistemas de hidrantes, incluindo classificação de edifícios, reservatórios, tubulações, bombas hidráulicas, mangueiras e esguichos. Por fim, apresenta um exemplo de dimensionamento de sistema para uma
Este documento discute diferentes tipos de caldeiras, seus componentes e operação. Ele descreve caldeiras flamotubulares, aquatubulares e elétricas, além de componentes como fornalhas, acessórios e sistemas de combustão e circulação de água.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
O documento fornece informações sobre sistemas de instalações de gás, incluindo:
1. Os principais tipos de gases utilizados no Brasil e suas características.
2. Os componentes básicos de um sistema de gás centralizado, como a central de gás, rede de tubulações e medidores.
3. Diretrizes para projeto, dimensionamento e instalação segura de sistemas de gás, de acordo com normas técnicas.
O documento fornece uma introdução sobre a teoria e sistemas de turbinas a gás, incluindo o ciclo termodinâmico de Brayton, sistemas de sincronismo, excitação, instrumentação e proteção. É descrito o funcionamento dos principais componentes e como medem e controlam variáveis chave como temperatura, velocidade e pressão.
O documento descreve os principais componentes e tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares, aquatubulares, seus componentes internos como tubulões de água, tubos geradores, economizadores e equipamentos auxiliares. Também aborda o tratamento da água para caldeiras e a manutenção necessária.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
O documento descreve os principais tipos e componentes de vasos de pressão, incluindo sua classificação, materiais de construção, cálculo de espessuras, acessórios e normas de projeto.
Projeto mecânico de vasos de pressão e trocadores de calorFcoAfonso
Este documento fornece orientação sobre o projeto mecânico de vasos de pressão e trocadores de calor, discutindo critérios de projeto, categorias de tensões, tensões em diferentes geometrias de vasos, materiais e corrosão, dimensionamento de suportes, flanges e juntas. Também aborda cálculo de tensões localizadas, pressão máxima de trabalho admissível e dimensionamento mecânico de trocadores do tipo casco e tubos.
O documento explica como calcular a taxa de produção de vapor em função da taxa de injeção de combustível em caldeiras. É necessário saber a pressão ou temperatura do vapor, a temperatura da água que entra, o poder calorífico do combustível e a eficiência da caldeira. A taxa de injeção de combustível é calculada usando a diferença de entalpia do vapor e da água, dividido pelo poder calorífico do combustível e pela eficiência da caldeira.
O documento discute os riscos de explosão em caldeiras a vapor. Ele explica que explosões podem ocorrer devido a superaquecimento, choques térmicos, defeitos de fabricação, corrosão, aumento excessivo de pressão e falhas no lado dos gases. O autor enfatiza a importância de entender as causas de explosão para projetar, operar e inspecionar caldeiras de forma segura.
O documento descreve o Totally Integrated Automation Portal (TIA Portal) da Siemens, uma plataforma de engenharia integrada que combina ferramentas como SIMATIC STEP 7 e SIMATIC WinCC. O TIA Portal fornece um ambiente de desenvolvimento centralizado para projetos de automação industrial, permitindo programação, configuração, comunicação e diagnóstico através de uma única interface de usuário.
O documento fornece uma introdução sobre vapor, seu uso como meio de transmissão de energia e sua produção através da evaporação da água. Explica os conceitos de calor sensível, latente e total envolvidos no processo de produção de vapor e as unidades utilizadas para medi-los.
Este documento discute o isolamento térmico em sistemas de geração de vapor. Aborda conceitos básicos sobre calor e vapor, tipos de caldeiras e geradores de vapor, principais perdas de calor nesses sistemas e características e materiais usados para isolamento térmico, incluindo lã de vidro, amianto e fibras cerâmicas.
O documento descreve os principais tipos e componentes de vasos de pressão, incluindo sua classificação, materiais de construção, cálculo de espessuras, pressões de projeto e testes. É detalhado o dimensionamento de um vaso cilíndrico horizontal, com cálculos de espessura considerando pressão interna e externa.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
O documento descreve os principais tipos de geradores de vapor, incluindo caldeiras flamotubulares e aquatubulares. As caldeiras flamotubulares são mais comuns para pequenas capacidades e baixas pressões, enquanto as aquatubulares são usadas para maiores capacidades e pressões. O documento também discute a história do desenvolvimento das caldeiras e como a circulação da água ocorre dentro delas.
O documento descreve as caldeiras elétricas, que transformam energia elétrica em energia térmica para produzir vapor. Explica que não possuem fornalha ou queimadores e não emitem poluentes. Detalha os principais tipos: com resistência, eletrodos ou jato d'água. Aponta aplicações industriais como processamento de alimentos, têxtil, química e geração de energia.
O documento descreve o histórico e os tipos de caldeiras, incluindo suas partes e aplicações. As caldeiras evoluíram desde a eolipila na Antiguidade até os diversos modelos atuais com diferentes tipos de aquecimento e combustíveis. Existem também caldeiras elétricas e é importante tratar a água para evitar incrustações.
1) O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras, máquinas que geram vapor através da combustão ou aquecimento elétrico.
2) São descritos os componentes clássicos de caldeiras como fornalha, câmara de combustão, caldeira de vapor, superaquecedor e economizador.
3) Os principais tipos de caldeiras são divididos entre flamotubulares, aquotubulares e mistas, variando de acordo com a localização da água e gases dentro da caldeira.
Este documento apresenta os padrões de instalações prediais de gás natural da Petrobrás Distribuidora. Ele fornece informações sobre o histórico da concessão de gás natural no Espírito Santo, características do gás natural, sistema de suprimento, especificações comerciais, vantagens do gás natural como combustível e padrões para projetos, dimensionamento, execução e inspeção de instalações prediais de gás natural.
Este documento apresenta um projeto de instalações de hidrantes para proteção contra incêndios em uma área industrial, de acordo com a norma NBR 13714:2000. Inicialmente, descreve as características do fogo, métodos de extinção e agentes extintores. Em seguida, aborda os sistemas de hidrantes, incluindo classificação de edifícios, reservatórios, tubulações, bombas hidráulicas, mangueiras e esguichos. Por fim, apresenta um exemplo de dimensionamento de sistema para uma
Este documento discute diferentes tipos de caldeiras, seus componentes e operação. Ele descreve caldeiras flamotubulares, aquatubulares e elétricas, além de componentes como fornalhas, acessórios e sistemas de combustão e circulação de água.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
O documento fornece informações sobre sistemas de instalações de gás, incluindo:
1. Os principais tipos de gases utilizados no Brasil e suas características.
2. Os componentes básicos de um sistema de gás centralizado, como a central de gás, rede de tubulações e medidores.
3. Diretrizes para projeto, dimensionamento e instalação segura de sistemas de gás, de acordo com normas técnicas.
O documento fornece uma introdução sobre a teoria e sistemas de turbinas a gás, incluindo o ciclo termodinâmico de Brayton, sistemas de sincronismo, excitação, instrumentação e proteção. É descrito o funcionamento dos principais componentes e como medem e controlam variáveis chave como temperatura, velocidade e pressão.
O documento descreve os principais componentes e tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares, aquatubulares, seus componentes internos como tubulões de água, tubos geradores, economizadores e equipamentos auxiliares. Também aborda o tratamento da água para caldeiras e a manutenção necessária.
O documento discute as instalações prediais de esgoto sanitário, descrevendo suas principais partes constituintes e recomendações para projeto e dimensionamento, incluindo ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, subcoletores, coletores prediais, desconectores, ramais de ventilação, caixas de inspeção e gordura.
O documento descreve os principais tipos e componentes de vasos de pressão, incluindo sua classificação, materiais de construção, cálculo de espessuras, acessórios e normas de projeto.
Projeto mecânico de vasos de pressão e trocadores de calorFcoAfonso
Este documento fornece orientação sobre o projeto mecânico de vasos de pressão e trocadores de calor, discutindo critérios de projeto, categorias de tensões, tensões em diferentes geometrias de vasos, materiais e corrosão, dimensionamento de suportes, flanges e juntas. Também aborda cálculo de tensões localizadas, pressão máxima de trabalho admissível e dimensionamento mecânico de trocadores do tipo casco e tubos.
O documento explica como calcular a taxa de produção de vapor em função da taxa de injeção de combustível em caldeiras. É necessário saber a pressão ou temperatura do vapor, a temperatura da água que entra, o poder calorífico do combustível e a eficiência da caldeira. A taxa de injeção de combustível é calculada usando a diferença de entalpia do vapor e da água, dividido pelo poder calorífico do combustível e pela eficiência da caldeira.
O documento discute os riscos de explosão em caldeiras a vapor. Ele explica que explosões podem ocorrer devido a superaquecimento, choques térmicos, defeitos de fabricação, corrosão, aumento excessivo de pressão e falhas no lado dos gases. O autor enfatiza a importância de entender as causas de explosão para projetar, operar e inspecionar caldeiras de forma segura.
O documento descreve o Totally Integrated Automation Portal (TIA Portal) da Siemens, uma plataforma de engenharia integrada que combina ferramentas como SIMATIC STEP 7 e SIMATIC WinCC. O TIA Portal fornece um ambiente de desenvolvimento centralizado para projetos de automação industrial, permitindo programação, configuração, comunicação e diagnóstico através de uma única interface de usuário.
Fluxograma processo acucar_alcool_etanol_verdeconfidencial
Este documento apresenta um fluxograma detalhado do processo de produção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar. O processo inclui as seções de preparação da cana, extração do caldo, fermentação, filtração, evaporação, cristalização, secagem e envase do açúcar, além da destilação para produção de álcool. O fluxograma também mostra a geração de energia a vapor e elétrica a partir dos resíduos do processo.
Este documento discute os princípios fundamentais da termodinâmica e da transmissão de calor, com o objetivo de fornecer aos profissionais da área uma compreensão dos conceitos básicos necessários para resolver problemas térmicos. O capítulo revisa propriedades termodinâmicas, unidades de medida, pressão, temperatura, calor, energia e processos de transferência de calor como condução, radiação e convecção.
PROGRAMA DE MANTENIMIENTO DE LOS GENERADORES DE VAPOR DE LAS CENTRALES DE A...andrevmd
Este documento describe los generadores de vapor utilizados en las centrales nucleares, incluyendo sus principales componentes, materiales de fabricación y mecanismos de degradación. Los generadores transfieren calor del circuito primario al secundario para generar vapor que acciona las turbinas. Han presentado problemas de degradación de los tubos debido a corrosión bajo tensión y otros mecanismos. Se requiere un programa de mantenimiento efectivo para garantizar la integridad de los generadores y prevenir la contaminación radiactiva.
El documento describe los diferentes tipos de vapor y sus aplicaciones. Describe vapor saturado, sobrecalentado y al vacío, y cómo se usan principalmente para calentamiento. También describe vapor para impulsión, usado en turbinas de vapor. Finalmente, introduce el concepto de agua supercrítica, que no es ni líquido ni gas.
Os testes realizados indicam a presença de um grupo funcional nitrila e de um halogênio. A preparação do derivado e o ponto de ebulição sugerem que a amostra é iodoacetonitrila.
Apostila de quimica analitica ambientalKelle Gomes
O documento descreve um curso de Química Analítica Ambiental ministrado na Universidade Estadual Paulista, incluindo a definição de Química Analítica, origem dos procedimentos analíticos, aplicações para engenheiros ambientais e métodos de análise qualitativa de cátions e ânions.
Este documento discute conceitos básicos sobre análise de solo, incluindo:
1) Colóides do solo como argila e matéria orgânica retêm íons através de cargas elétricas;
2) As cargas negativas dos colóides atraem cátions e repelem ânions;
3) A origem das cargas negativas inclui substituição isomórfica e dissociação do grupo OH.
ModScan32 is a tool that can emulate Modbus RTU and Modbus ASCII protocols over serial ports, parallel ports, Ethernet, and infrared connections. It allows users to access and test the control/status word and parameters of drives that use Modbus embedded in them. ModScan32 runs on a PC and requires an RS-485 adapter to connect to the drive. It addresses control/status words as coils and parameters as holding registers to interface with Modbus-enabled devices.
O documento descreve uma CPU e um scanner em slots de rack diferentes e como a CPU precisa carregar um programa para se comunicar com a rede através do scanner. Ele também menciona que o rack tem 4 slots.
The document contains a single parameter for an HTTP server. The parameter is labeled "Parametro 12-81 HTTP Server" and is set to "Enabled", indicating that the HTTP server referenced in the parameter is currently functioning.
O documento descreve o projeto Recife Energia, que inclui a implantação de uma usina termoelétrica para geração de energia a partir dos resíduos sólidos urbanos da cidade de Recife. O projeto substitui o antigo aterro sanitário Muribeca e tem como objetivos tratar todo o lixo de forma sustentável, gerar energia limpa e reduzir custos com destinação final dos resíduos.
O documento discute a detecção de correia quebrada usada em sistemas HVAC. Ele explica como configurar a função de detecção de correia quebrada no drive VLT, incluindo ajustar o torque de correia quebrada, o atraso e a ação a ser tomada quando uma correia for detectada como quebrada.
O documento discute a configuração de IP addresses para comunicação entre um drive e um PC através de uma rede Ethernet. Ele instrui o usuário a configurar manualmente os endereços IP e de sub-rede para colocá-los na mesma rede e testa a conexão usando o comando ping.
O documento lista números de produtos químicos e processos, incluindo ácidos graxos, ácido p-tolueno sulfônico, metanol e processos como transesterificação, neutralização e lavagem de gases, que parecem estar relacionados a produção química de biodiesel.
1. O documento descreve um treinamento sobre ferramentas do sistema PI, incluindo PI ProcessBook, PI DataLink, PI System Explorer e PI WebParts.
2. Ele fornece informações sobre direitos autorais, convenções usadas na apresentação, objetivos do treinamento, conteúdo dos dias de treinamento e detalhes sobre o sistema PI.
3. O documento resume a arquitetura do sistema PI, incluindo como ele coleta, armazena, analisa e visualiza dados em tempo real de várias fontes.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil e suas causas principais. De acordo com estatísticas norte-americanas, 90% dos acidentes são causados por falhas humanas durante inspeções, manutenção e operação. A NR-13 estabelece normas de segurança para operação e inspeção de caldeiras.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante a operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante a operação e manutenção. Também apresenta as normas regulamentadoras relacionadas à operação de caldeiras e os requisitos para ser operador de caldeira.
Este documento descreve um sistema de captação de pó para quatro centrais de armazenamento em Uberlândia, MG. Detalha os equipamentos, como ciclones, filtros de manga e exaustores, além de especificar vazões, dimensões e manuais para operação e manutenção.
O documento descreve um projeto de instalação de sistema hidráulico, esgoto e águas pluviais para um prédio residencial multifamiliar localizado em Niterói, RJ. Ele inclui detalhes sobre a localização do prédio, composição dos apartamentos, especificações técnicas dos serviços a serem realizados e fontes de consulta utilizadas para o projeto.
O documento descreve as características e especificações técnicas de um medidor de vazão mássica e densidade por efeito Coriolis da marca RotaMASS 3 Series da Yokogawa. Em três frases, o documento resume:
1) O medidor realiza medições diretas de vazão mássica, densidade e temperatura e medições indiretas de vazão volumétrica e concentração.
2) O medidor utiliza o princípio da força de Coriolis para medir a vazão mássica, onde a rotação
Este documento fornece uma visão geral de soluções evaporativas da Spraying Systems, incluindo:
1) Uma introdução à empresa e sua experiência em equipamentos evaporativos
2) Detalhes sobre equipamentos como evaporadores, condensadores e sistemas de resfriamento
3) Uma metodologia de cinco passos para diagnosticar e prescrever soluções otimizadas
O documento discute os sistemas de resfriamento e climatização para ressonâncias magnéticas, destacando a importância de um sistema confiável para evitar interrupções nos exames e prejuízos financeiros. Também apresenta os chillers inverter da Mecalor como uma solução eficiente e sustentável para esse fim.
O documento discute a automação industrial, definindo-a como a aplicação de técnicas e equipamentos para aumentar a eficiência de processos industriais com menor consumo de recursos e interferência humana. Detalha os diferentes tipos de bombas de vácuo e níveis de vácuo, concluindo que o vácuo é útil para diversos processos industriais e de pesquisa.
1) O documento apresenta os requisitos básicos de segurança para treinamentos, como botinas, luvas, capacete e óculos de proteção. 2) Introduz conceitos básicos de sistemas hidráulicos, como bombas, cilindros e válvulas, e como esses componentes trabalham juntos para transmitir pressão hidráulica e força. 3) Fornece detalhes adicionais sobre os principais componentes de sistemas hidráulicos e suas funções.
O documento discute processos industriais químicos, abordando: 1) fenômenos físicos e químicos; 2) tipos de processos químicos; 3) leis da química, incluindo a conservação da massa e proporções definidas; 4) balanço material; 5) fluxogramas; 6) conversões químicas; 7) equipamentos industriais.
O documento discute vasos de pressão, definindo-os como equipamentos que contêm fluidos sob pressão cujo produto da pressão por volume seja superior a 8. Descreve que vasos de pressão armazenam gases como ar comprimido e amônia e estão presentes em postos de gasolina e indústrias. A norma NR-13 regulamenta a segurança de vasos de pressão desde o treinamento de trabalhadores até a manutenção.
O documento discute vasos de pressão, definindo-os como equipamentos que contêm fluidos sob pressão cujo produto da pressão por volume seja superior a 8. Descreve que são usados para armazenar gases e estão presentes em diversas atividades industriais e do cotidiano. A norma NR-13 regulamenta a segurança e inspeção dos vasos de pressão.
O documento discute vasos de pressão, definindo-os como equipamentos que contêm fluidos sob pressão cujo produto P x V seja superior a 8. Descreve que são usados para armazenar gases e estão presentes em diversas atividades industriais e do cotidiano. A norma NR-13 regulamenta a segurança e inspeção dos vasos de pressão.
O documento discute vasos de pressão, definindo-os como equipamentos que contêm fluidos sob pressão cujo produto de pressão por volume seja superior a 8. Descreve que vasos de pressão armazenam gases como amônia e hidrogênio e estão presentes em postos de gasolina e indústrias. A norma NR-13 regulamenta a segurança e inspeção de vasos de pressão.
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vaporAntonio Carlos
1. Purgadores de vapor são dispositivos que separam e eliminam o condensado formado nas tubulações de vapor e equipamentos de aquecimento, sem perder vapor.
2. O condensado se forma por diversos fatores como umidade, perdas de calor e arrastamento de água.
3. Purgadores são importantes para conservar a energia do vapor, evitar problemas nas tubulações e equipamentos, e diminuir a corrosão.
Apostila modulo ii aula2 purgadores de vaporAntonio Carlos
1. Purgadores de vapor são dispositivos que separam e eliminam o condensado formado nas tubulações de vapor e equipamentos de aquecimento, sem perder vapor.
2. O condensado se forma por diversos fatores como umidade, perdas de calor e arrastamento de água.
3. Purgadores são importantes para conservar a energia do vapor, evitar problemas nas tubulações e equipamentos, e diminuir a corrosão.
Este documento apresenta o projeto hidrossanitário para um edifício residencial com 24 apartamentos em Florianópolis. Inclui o dimensionamento dos reservatórios de água, com capacidade total de 28.800 litros, e das bombas elevatórias. Também dimensiona as tubulações de distribuição predial com diâmetros entre 25-32mm de acordo com a vazão requerida em cada ponto de uso.
1) O documento apresenta os principais conceitos e definições da hidráulica, incluindo pressão, transmissão de força, fluidos hidráulicos e viscosidade.
2) É explicado que a hidráulica estuda as características e uso de fluidos sob pressão para transmissão de energia em diversos setores.
3) Os fluidos hidráulicos mais comuns são à base de petróleo, contendo aditivos que melhoram suas propriedades como inibidores de oxidação e corrosão.
Configure the high and low limits and alarms
9. Configure in chart P113:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “P113_AutAct”
• Run: Interconnection to Address: “P113_Run”
• Stop: Interconnection to Address: “P113_Stop”
10. Configure in chart V112:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “V112_Aut
The document discusses syntax rules for naming conventions in PCS 7 projects, including:
- Special characters that should not be used such as ?, ", /, etc. in different areas like ES, OS, etc.
- Maximum length of names for objects in CFCs, SFCs, blocks, and other project components which generally range between 8-24 characters.
- Specific rules for different components like variables, charts, libraries, projects, etc. regarding allowed characters and maximum lengths.
17 demonstration server client system-v1.00_enconfidencial
This document describes the configuration of a PCS 7 server-client system. It discusses the system architecture with OS servers connected to automation systems and OS clients accessing the servers' data. The main configuration steps are outlined, including setting up the multiproject, configuring functional information like the plant hierarchy and pictures, distributing configuration via loading servers and clients, and defining information flow between the engineering system, servers, clients, and automation systems.
15 final steps of configuration v1.00_enconfidencial
1. The document discusses the final steps of configuring a PCS 7 system, including AS-AS communication, configuration in run mode, simulation, and forcing block I/Os.
2. It describes how to automatically or manually configure an AS-AS connection in NetPro to enable communication between different automation systems.
3. It also covers preparing the system for modifications during operation, simulating process signals on the operator station and engineering station, and forcing values to test block behavior.
The document discusses mass data engineering in PCS 7, including process tag types, import/export assistants, and chart reference data. It provides an example of using a process tag type and import file to generate level measurement charts for 4 reactors based on an existing chart, modifying chart names, signals, scaling, and comments. The import file is created from a template to define the I/O points and data for the new process tags. Running the import will generate new charts according to the file. Chart reference data allows navigating between elements in CFC and SFC charts for troubleshooting.
13 locking functions and operating modes v1.00_enconfidencial
This document provides an overview of locking functions and operating modes in PCS 7 System course. It describes interlock functions that can avoid undesired control functions by locking valves and motors. Interlock blocks make it possible to create static binary logic using AND and OR operations. The status of inputs can be inverted or bypassed. Operating modes like local, remote, manual and automatic are discussed along with how they affect control functions. The document also covers resetting interlocks, forcing operating states, and priorities between operating modes and control functions.
This document provides an overview of archiving in the PCS 7 system. It discusses how to configure alarm logging to archive messages and alarms. Process values can be archived by configuring tag logging. There are two archive types for tags - fast and slow logging. Trends and alarm lists can be displayed in WinCC by configuring the appropriate controls. The document also covers preparing the OS for archiving, defining the archive size and location, and transferring alarm and tag configuration from SIMATIC Manager to the Operator Station.
This document section discusses customizing the OS in a PCS 7 system. It covers topics like user administration and authorization concepts, picture navigation settings, the OS project editor, time synchronization configuration, alarm handling, status displays, and making WinCC object properties dynamic. The document provides information on configuring operator rights, presentation of events and alarms, status displays connected to tags, and making object properties dynamic based on tag values. It aims to teach the user how to customize various OS aspects in PCS 7 including user authorization, time settings, alarm management and dynamic displays.
10 basics automatic mode control v1.00_enconfidencial
The document provides information about sequential function charts (SFC) in SIMATIC PCS 7, including:
1) SFCs are used for sequential control and allow advancing between states depending on conditions. They control functions like CFC charts via mode and state changes.
2) An SFC chart can include a maximum of 8 sequencers to represent different states of a sequential control system. Each sequencer can have 2-255 steps.
3) When a new sequencer is created in an SFC, it is inserted with an initial step, transition, and final step representing its initial state.
09 basics operating and monitoring v1.00_enconfidencial
The document discusses the basics of operating and monitoring a PCS 7 system. It describes the general functions of the operator station (OS) and how it can be configured as a single station or multiple station system. It also covers plant hierarchy settings, the OS-AS connection, compiling projects, layouts, block icons and faceplates. The key points are:
- The OS is based on WinCC and used for process visualization, alarm logging, tag logging, and more.
- A system can be a single OS or multiple OSs connected to one or more automation stations. Redundant servers provide high availability.
- Plant hierarchy settings determine how data is structured in pictures and tag names on the
This document provides an overview of basics control functions in PCS 7, including:
- An introduction to the Advanced Process Library (APL) blocks, which use structures to pass both process values and signal status through a single interconnection.
- Details on how signal status is implemented and displayed as symbols or hexadecimal values in the APL to indicate quality.
- A comparison of how standard and APL blocks handle passing signal status.
- Information on group status formation and priority in technological blocks.
The document discusses connecting PCS 7 to a process. It covers using component and plant views in a multiproject system, basics of charts and blocks including libraries and properties. It also discusses device drivers, process signals, and testing I/O signals by configuring charts containing drivers for all signals of a training process simulation. The goal is for trainees to be able to configure these connections and test the process simulation as preparation for automation function development.
06 station and network configuration v1.00_enconfidencial
The document discusses station and network configuration in PCS 7. It describes:
1) How station configuration differs between the "classic" STEP 7 method and PCS 7's approach, with PCS 7 involving the engineering system in the project and network of all stations.
2) The key components and principles of station configuration in PCS 7, including configuring stations as 1:1 images of real hardware, using a "virtual rack" for PC stations, and configuring network connections between components.
3) The process of configuring PC stations in both the project and on the local PC, and how the "PLC Configure" function streamlines this configuration.
In 3 sentences or less, this
The document discusses setting up a SIMATIC PCS 7 project. It describes how a multiproject binds together multiple projects and libraries. A multiproject must contain at least one project and the master data library. The master data library stores standardized blocks, SFCs, and declarations that can be synchronized across the multiproject. It also supports bulk engineering functions. The document provides an overview of the steps to configure automation and operator systems and introduces the main SIMATIC PCS 7 engineering tools.
03 requirements and functional process description v1.00_enconfidencial
The document describes the requirements and functional process for a training system to control a food processing plant. It includes:
1) An overview of the plant process which involves dosing, mixing, and heating components in reactors and storing the finished product in buffer tanks.
2) Descriptions of the key components in the process including material tanks, dose tanks, reactors, and buffer tanks.
3) Details on connecting the training system to a signal box for input/output of digital and analog signals to represent process variables.
4) Diagrams of the digital and analog signals including input and output modules to interface between the signal box and programmable logic controller.
02 pcs 7 documentation and support v1.00 enconfidencial
This document discusses the various documentation and online support resources available for the SIMATIC PCS 7 process control system. It describes the manuals delivered with PCS 7 installation, additional readme files, the online help system, and a template for a plant-specific operator manual. It also outlines sources of additional information like the PCS 7 Compendium, product catalogs, and the Industry Online Support portal. This portal provides product support, tools, demonstrations, services, and other resources to users of PCS 7.
This document provides an overview of a PCS 7 system training course, including:
1) The course will introduce participants to the general workflow of a PCS 7 project from requirements to maintenance using a simulated automation of a 4 reactor plant.
2) The training will utilize one ES/OS, one AS with distributed I/O, and Industrial Ethernet as the system bus to simulate the automation based on available equipment.
3) Participants will work through tasks at different levels using the main PCS 7 engineering tools to create their own training project, with the process behavior simulated on the AS CPU.
This document is a course outline for a SIMATIC PCS 7 System Course provided by SITRAIN Training for Industry. The course covers topics such as PCS 7 documentation and support, system design and configuration, basic control and monitoring functions, customizing the operating system, archiving, locking functions, mass data engineering, and exercises using a demonstration server-client system. The course runs from a start date to an end date and is held at a specified training site, with a designated trainer. The document is intended for training purposes only and Siemens assumes no responsibility for its contents.
This document provides information about PID controllers and pulse width modulation including:
- PID controllers use a feedback loop to control processes and can operate in automatic or manual mode.
- Pulse width modulation uses variable pulse widths to control outputs like motor speed or valve position similarly to analog outputs.
- Commissioning involves using the auto-tuning function to calculate PID parameters from process responses to a step change, then uploading the parameters for automatic control.
O documento fornece instruções sobre como configurar e conectar um painel de toque a um PLC, incluindo ajustar o endereço IP do painel, inserir o painel no projeto, conectar o painel à CPU, conectar logicamente o painel à CPU através de tags, e verificar as tags de interface. O documento também lista uma série de exercícios passo-a-passo para configurar estas funcionalidades.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. Projeto de Sistemas de Vapor
Spirax Sarco – uma empresa mundial
Fundada em 1910;
Origem Inglesa;
50 anos fabricando no Brasil;
4.400 Empregados no Mundo;
41 Companhias em 32 Países;
Distribuidores Autorizados em 51 países;
12 Fábricas no Mundo.
3. Projeto de Sistemas de Vapor
Spirax Sarco – uma empresa mundial
■ empresas do grupo
● escritórios de vendas
▲ distribuidores
4. Projeto de Sistemas de Vapor
Spirax Sarco – um recurso global
A Spirax Sarco fornece Conhecimento (K),
Serviços (S)
e Produtos (P), mundialmente, para o
controle e uso eficiente do vapor e outros
fluidos industriais.
5. Projeto de Sistemas de Vapor
Compartilhando Conhecimento
Para prover soluções, a Spirax
Sarco dispõe do conhecimento de
mais de 800 engenheiros pelo
mundo.
6. Projeto de Sistemas de Vapor
Consultoria Técnica e Energética
• Consultoria Técnica
especializada no projeto,
operação e manutenção do
sistema de vapor e retorno de
condensado.
• A nível local ou corporativo,
mundialmente, para atender à
necessidade da sua
organização.
7. Projeto de Sistemas de Vapor
Sistema de Vapor
GGeerraaççããoo
DDiissttrriibbuuiiççããoo RReettoorrnnoo
UUttiilliizzaaççããoo
Objetivo: Deslocar grandes quantidades de calor e energia entre
locais distantes.
Aplicações:
- Acionamento de máquina motriz (turbina);
- Acionamento de máquina operatriz (bomba);
- Aquecimento: transferindo calor e atuando diretamente no
processo.
10. Projeto de Sistemas de Vapor
Por que se utiliza Vapor?
A cada dia, sua empresa fabrica um pprroodduuttoo qquuee NNÃÃOO éé
eemmbbaallaaddoo oouu vveennddiiddoo!!
EEssttee pprroodduuttoo ttrraannssppoorrttaa aa eenneerrggiiaa qquuee éé VITAL ppaarraa aass
ooppeerraaççõõeess ddee ssuuaa FFáábbrriiccaa!!
UUssaaddoo ppaarraa ccoozziinnhhaarr,, sseeccaarr,, aaqquueecceerr……PPooddeennddoo ttaammbbéémm
ccoonnttrroollaarr tteemmppeerraattuurraass eemm nnuummeerroossooss PPrroocceessssooss ddee
FFaabbrriiccaaççããoo!!
11. Projeto de Sistemas de Vapor
Quais as principais vantagens de se utilizar Vapor?
• Gerado a partir da água;
• Permite ajuste da temperatura pela pressão;
• Facilidades no transporte e distribuição;
• Transporta muita energia com pouca massa.
13. Projeto de Sistemas de Vapor
Tipos de Vapor
•• VAPOR SATURADO
Vapor freqüentemente em contato com a
parte líquida e em equilíbrio térmico com a
mesma.
•• VAPOR SUPERAQUECIDO
Vapor que se encontra a uma temperatura
acima da temperatura do vapor saturado.
14. Projeto de Sistemas de Vapor
VAPOR SATURADO
Para aquecimento
(85% dos casos)
VAPOR SUPERAQUECIDO
Para geração de energia
(15% dos casos)
Tipos de Vapor
15. Projeto de Sistemas de Vapor
UUttiilliizzaaççããoo
DDiissttrriibbuuiiççããoo
GGeerraaççããoo
RReettoorrnnoo
Aquecimento
16. Projeto de Sistemas de Vapor
ggeerraaddoorr ddee
eenneerrggiiaa eellééttrriiccaa
VVaappoorr ssuuppeerraaqquueecciiddoo
GGeerraaddoorr
ddee vvaappoorr
TTuurrbbiinnaa
Geração de Energia
19. Projeto de Sistemas de Vapor
Pressão Atmosférica
Pressão exercida pela atmosfera,
variável com a altitude.
20. Projeto de Sistemas de Vapor
Pressão Manométrica
Pressão medida acima da atmosférica,
lida em um manômetro.
21. Projeto de Sistemas de Vapor
Pressão Absoluta
Pressão Atmosférica
(aprox. 1 bar a = 0 bar g)
Pressão
Atmosférica
Pressão
Manométrica
PPrreessssããoo
AAbbssoolluuttaa
É a pressão total.
É a soma das pressões.
Vácuo Perfeito
(0 bar a)
VVVááácccuuuooo
Pressão
Diferencial
Pressão Relativa
Pressão Absoluta
bar a = bar g + 1
22. Projeto de Sistemas de Vapor
B
A Lei de Pascal
A pressão em um recipiente fechado age igualmente
em todos os pontos!
Portanto, a pressão exercida em “A” é a mesma
medida em “B”, pelo manômetro!
24. Projeto de Sistemas de Vapor
11 mm
11 mm
1100 mm
1155 mm
PRESSÃO = FORÇA
ÁREA
FORÇA = Peso da coluna de água
Peso específico X volume
1111....000000000000 kkkkggggffff////mmmm3333XXXX 11110000 mmmm3333 ==== 11110000....000000000000 kkkkggggffff
PP ==
1100..000000 kkggff
((110000 XX 110000)) ccmm22
== 11 kkggff//ccmm22
== 1100 mm..cc..aa == 11 bbaarr
Coluna de Água
26. Projeto de Sistemas de Vapor
15 m
Coluna de Água (1 Kgf/cm² = 10m)
0,5 Kgf/cm² 1,5 Kgf/cm²
5 m
27. Projeto de Sistemas de Vapor
Unidades
PRESSÃO: É a força exercida por unidade de área.
UNIDADES: bar (Sistema Internacional)
kgf/cm2 (Sistema Métrico)
psi (Sistema Britânico)
Pascal (Sistema Internacional)
28. Projeto de Sistemas de Vapor
Unidades
•PRESSÃO:
Conversões:
de kgf/cm2 para bar multiplique por 0,9807
de bar para kgf/cm2 multiplique por 1,0197 de kgf/cm2 para
m.c.a. multiplique por 10
de kgf/cm2 para psi multiplique por 14,224 de psi para kgf/cm2
multiplique por 0,0703
de psi para bar multiplique por 0,0717
30. Projeto de Sistemas de Vapor
Unidades
• CALOR:
CCoonnvveerrssõõeess::
ddee bbttuu//hh ppaarraa kkccaall//hh mmuullttiipplliiqquuee ppoorr 00,,225511;;
ddee kkccaall//hh ppaarraa kkjjoouullee//hh mmuullttiipplliiqquuee ppoorr 44,,118877..
31. Projeto de Sistemas de Vapor
Calor Específico dos Líquidos
Liquido Kcal/Kg.°C Liquido Kcal/Kg.°C
Acetona 0,51 Éter Etílico 0,53
Água 1,00 Gasolina 0,53
Água do Mar 0,94 Glicerina 0,58
Álcool Etílico (0°C) 0,55 Óleo Combustível 0,4 a 0,5
Álcool Etílico (40°C) 0,65 Óleo de Oliva 0,47
Amônia (0°C) 1,10 Óleo de Soja 0,47
Amônia (40°C) 1,48 Petróleo 0,51
Cloreto de Cálcio 0,73 Querosene 0,48
Cloreto de Sódio 0,79 Xileno 0,41
32. Projeto de Sistemas de Vapor
Calor Específico dos Sólidos
Material Kcal/Kg.°C Material Kcal/Kg.°C
Aço 0,12 Concreto 0,19
Alumínio 0,22 Ferro Fundido 0,12
Antimônio 0,05 Lã 0,33
Asbestos 0,20 Madeira 0,32 a 0,48
Borracha 0,48 Porcelana 0,26
Carvão 0,26 a 0,37 Prata 0,06
Chumbo 0,03 Vidro 0,20
Cobre 0,09 Zinco 0,09
33. Projeto de Sistemas de Vapor
Temperatura
MMééttrriiccoo -- éé mmeeddiiddaa eemm uummaa eessccaallaa eemm ggrraauuss CCeennttííggrraaddooss oouu
99
55
55
99
CCeellssiiuuss ((ooCC))
BBrriittâânniiccoo -- uussaa--ssee aa eessccaallaa ddee FFaahhrreennhheeiitt ((ooFF))
IInntteerrnnaacciioonnaall -- uussaa--ssee aa eessccaallaa KKeellvviinn ((KK))
CCoonnvveerrssõõeess::
ddee ooCC ppaarraa ooFF ooFF == ((ooCC ++ 3322))
ddee ooCC ppaarraa KK KK == ooCC ++ 227733
ddee ooFF ppaarraa ooCC ooCC == ((ooFF -- 3322))
34. Projeto de Sistemas de Vapor
Aquecimento
• CONDUÇÃO: Quando a transferência é feita de molécula a molécula, sem
que haja transporte dessas moléculas.
• CCOONNVVEECCÇÇÃÃOO:: QQuuaannddoo aa ttrraannssffeerrêênncciiaa ddee ccaalloorr éé ddee mmoollééccuullaa aa
mmoollééccuullaa,, ppoorréémm hháá uumm ttrraannssppoorrttee ssiimmuullttâânneeoo ddee mmaattéérriiaa.. AAss mmoollééccuullaass
ffrriiaass ddoo fflluuiiddoo ssee aaqquueecceemm ee ssee ddeessllooccaamm ppaarraa rreeggiiõõeess ccaaddaa vveezz mmaaiiss
qquueenntteess,, ee aass mmoollééccuullaass qquueenntteess,, eessffrriiaannddoo,, ssee ddeessllooccaamm ppaarraa rreeggiiõõeess
ccaaddaa vveezz mmaaiiss ffrriiaass..
• IIRRRRAADDIIAAÇÇÃÃOO:: Quando a transferência se faz de um corpo para outro,
mesmo sem contato entre si.
35. Projeto de Sistemas de Vapor
Conceitos Básicos
TIPOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR
•CONDUÇÃO
•RADIAÇÃO
•CONVECÇÃO
36. Projeto de Sistemas de Vapor
Condução
•TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA , MOLÉCULA À
MOLÉCULA , SEM MOVIMENTAÇÃO DE MASSA ,
PERPENDICULAR A SUPERFÍCIE CONSIDERADA
38. Projeto de Sistemas de Vapor
JEAN BAPTISTE J. FUORIER (FRANCÊS) - 1822
Q = - K ´ A ´ t ´ D
T
Q=ENERGIA (Kcal / h)
K=CONDUTIBILIDADE TÉRMICA (Kcal / h . m.ºC)
A= ÁREA (m2)
t = TEMPO (s )
T= DIFERENÇA DE TEMPERATURA (ºC)
X= ESPAÇO PERCORRIDO (m)
x
D
Energia Transmitida
39. Projeto de Sistemas de Vapor
Condutibilidade Térmica
ORDEM DE GRANDEZA DA CONDUTIBILIDADE TÉRMICA K
MATERIAL Kcal / h . m.° C W / m . ° K
GASES À PRESSÃO ATMOSFÉRICA 0 , 006 - 0 , 015 0 , 0069 - 0 , 017
MATERIAIS ISOLANTES 0 , 03 - 0 , 18 0 , 034 - 0 , 21
LÍQUIDOS NÃO-METÁLICOS 0 , 07 - 0 , 60 0 , 086 - 0 , 69
SÓLIDOS NÃO-METÁLICOS (ALVENARIA) 0 , 03 - 2 , 20 0 , 034 - 2 , 6
METAIS LÍQUIDOS 7 , 5 - 65 , 0 8 , 6 - 76 , 0
LIGAS 12 , 0 - 100 , 0 14 , 0 - 120 , 0
METAIS PUROS 45 , 0 - 360 , 0 52 , 0 - 410 , 0
1 W / m ° K = 0 , 8 6 Kcal / h . m.° C
40. Projeto de Sistemas de Vapor
Radiação
•TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA ATRAVÉS DE
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS , SEM
MOVIMENTAÇÃO DE MASSA
42. Projeto de Sistemas de Vapor
Energia Incidente
•Quando a energia incide sobre uma superfície , parte dela é
refletida , parte é absorvida , e parte é transmitida. Como a
maioria dos sólidos é opaca, e não transmite radiação, a porção
não absorvida é refletida de volta para a origem.
44. Projeto de Sistemas de Vapor
Energia Transmitida
J. STEFAN (1879) L. BOLTZMANN (1884) AUSTRÍACOS
Q = s . . A . (T1
4) . t
4 _ T2
Q = ENERGIA TRANSMITIDA (Kg / h)
s = CONSTANTE STEFAN & BOLTZMANN ( Kcal / h. m2 . º K 4 )
e = EMISSIVIDADE
A = ÁREA (m2)
T = TEMPERATURA (º K)
t = TEMPO (s )
45. Projeto de Sistemas de Vapor
Convecção
Transferência de Energia, molécula a
molécula, com transferência de massa.
46. Projeto de Sistemas de Vapor
Energia Transmitida
Q = hc´ A´t ´DT
Q = ENERGIA (Kg / h)
hc = COEFICIÊNTE MÉDIO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO (Kcal / h . m2 .ºC)
A = ÁREA (m2)
T = DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE A SUPERFÍCIE QUENTE E UM PONTO DEFINIDO NO FLUIDO (ºC)
t = TEMPO (s )
48. Projeto de Sistemas de Vapor
Perda Por Radiação
PERDA POR RADIAÇÃO
AS TUBULAÇÕES DE VAPOR , MESMO ISOLADAS POSSUEM UMA PERDA DE CALOR
PARA A ATMOSFERA, POR RADIAÇÃO , QUE É CONTÍNUA E CONSTANTE
Qr = A . U . ( T2 - T1 ) . E . L Qr = Quantidade de condensado formado ( Kg / h )
Cl A = Área externa do tubo por metro linear ( m2 / m )
U = Coeficiente global de transferência de calor ( Kcal / h . m2 . ºC )
T2 = Temperatura do vapor ( ºC )
T1 = Temperatura ambiente ( ºC )
E = 1 - Eficiência do isolamento ( % )
L = Comprimento do tubo ( m )
Cl = Calor latente do vapor à pressão da linha ( Kcal / Kg )
EXAMPLO 1 : Calcular a quantidade de condensado formado por hora numa tubulação de diâmetro de 3”
com pressão de 8, 0 Bar e comprimento de 100 m , sem isolamento.
Qr = 0, 275 . 14, 9 . ( 170 - 25 ) . 1, 0 . 100 = 121, 55 SERÃO FORMADOS 121, 55 Kg / h DE CONDENSADOS
488, 8
EXAMPLO 2 : Idem acima, com a tubulação isolada, e com 75 % de eficiência.
Qr = 0, 275 . 14, 9 . ( 170 - 25 ) . 0, 75 . 100 = 30, 4 SERÃO FORMADOS 30, 4 Kg / h DE CONDENSADOS
488, 8
49. Projeto de Sistemas de Vapor
Área Externa de Tubos para Vapor
ÁREA EXTERNA DE TUBOS PARA VAPOR
ø nom Área ø nom Área ø nom Área
Pol mm m2 / m Pol mm m2 / m Pol mm m2 / m
3 / 8 10 0, 053 2 50 0, 0187 10 250 0, 844
1 / 2 15 0, 066 2 1 / 2 65 0, 226 12 300 1, 00
3 / 4 20 0, 083 3 80 0, 275 14 350 1, 10
1 25 0, 103 4 100 0, 353 16 400 1, 26
1 1 / 4 32 0, 130 6 150 0, 520 18 450 1, 41
1 1 / 2 40 0, 149 8 200 0, 677 20 500 1, 57
50. Projeto de Sistemas de Vapor
Coeficiente Global de Troca
COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO DE CALOR
Pressão Kcal / h . m2 . ºC
Bar 1” 2” 3” 5” 6” 10” Sup. Plana
1, 5 13, 2 12, 6 12, 1 11, 7 11, 5 11, 2 10, 5
1, 7 13, 7 12, 9 12, 5 12, 0 11, 7 11, 5 11, 3
4, 5 15, 1 14, 4 13, 9 13, 5 13, 0 12, 8 12, 5
8, 0 16, 4 15, 6 14, 9 14, 7 14, 1 13, 9 13, 4
19, 0 18, 1 17, 6 16, 7 16, 5 16, 1 15, 7 15, 4
43, 0 21, 5 21, 0 20, 5 19, 5 19, 0 18, 6 18, 1
TUBOS NÃO ISOLADOS , COM TEMPERATURA AMBIENTE DE 25 ºC
54. Projeto de Sistemas de Vapor
Equações Básicas
•Carga Térmica: (Uma fase)
Q = m . Cp . Dt
m: Vazão em massa
Cp: Calor específico
Dt: Diferencial de temperatura
55. Projeto de Sistemas de Vapor
Q 1 = Q2
Lembrete!
O calor cedido pelo fluido
quente é integralmente
recebido pelo fluido frio!
56. Projeto de Sistemas de Vapor
Equação Geral de Trocador de Calor
Q = U . A . DTml
U: Coeficiente Global de transferência de calor;
A: Área efetiva de troca térmica;
DTml: Diferencial médio logarítmico de temperatura
57. Projeto de Sistemas de Vapor
( )
Tml t t
2 1
ln
ö
÷ ÷ø
D = D - D
æ
D
ç çè
D
2
t
1
t
Cálculo do DTml
58. Projeto de Sistemas de Vapor
CONTRACORRENTE PARALELO
T1 T2
t1
t2
T1 T2
t1 t2
T; t ºF
T2
T1
t1
t2
T
t
L
x
T2
T1
t1
t2
T
t
T; t ºF
L
x
Dt2 = T1 – t2
Dt1 = T2 – t1
DtML =
Dt2 - Dt1
Ln (Dt2 / Dt1)
Dt2 = T1 – t1
Dt1 = T2 – t2
DtML =
Dt2 - Dt1
Ln (Dt2 / Dt1)
59. Projeto de Sistemas de Vapor
Exemplo: Um fluido quente entra em um trocador de calor com tubos concêntricos a uma temperatura de 150ºC e sai
resfriado a 95ºC por um fluido frio que entra a 40ºC e é aquecido a 70ºC. Calcular a “Diferença de Temperatura Média
Logarítmica” para o sistema em contracorrente e paralelo e definir qual o mais recomendado.
Fluxo contracorrente
Fluido Quente Fluido Frio
(T1) 150
-
(t2)
70
(T2) 95
-
(t1)
40
= 80 (Dt2)
= 55 (Dt1)
= 25 (Dt2 - Dt1)
Dt2 - Dt1
DTML =
2,3 log Dt2 / Dt1
25
DTML =
2,3 log 80 / 55
Fluxo Paralelo
Fluido Quente Fluido Frio
(T1) 150
-
(t2)
(T2) 95
-
(t1)
40
70
= 110 (Dt2)
= 25 (Dt1)
= 85 (Dt2 - Dt1)
Dt2 - Dt1
DTML =
2,3 log Dt2 / Dt1
85
DTML =
2,3 log 110 / 25
Cálculo do DTml
60. Projeto de Sistemas de Vapor
Cálculo do U
Q = U . A . DTml
h1, h2: Coeficientes de película (transmissão
térmica);
e: espessura da placa;
k: Condutividade térmica da placa
ff: Fator de incrustação
61. Projeto de Sistemas de Vapor
h = 0,023 . k (v.D.r)0,8 .(NPr)0,4
m
NPr = m . Cp
k
"m = Viscosidade absoluta
•v = Velocidade
"r = Densidade do fluido;
•D = Diâmetro hidráulico;
•Cp = Calor específico
•k = Condutividade térmica do fluido
NNRRee == vv..DD..r
m
Cálculo do h
64. Projeto de Sistemas de Vapor
Unidades de Medidas
1 W / m2 . K = 0,1761 Btu / h . ft2 . ºF
1 W / m2 . K = 0,8598 Kcal / h . m2 . ºC
1 W / m2 . ºC = 1,0 J / seg . m2 . ºC
1 Btu / h . ft2 . ºF = 4,88 Kcal / h . m2 . ºC
1 Btu / h . ft2 . ºF = 5,6786 W / m2 . ºK
1 Btu / h . ft2 . ºF = 5,678 J / seg . m2 . ºC
1 Kcal / h . m2 . ºC = 0,2048 Btu / h . ft2 . ºF
1 Kcal / h . m2 . ºC = 1,163 J / seg . m2 . ºC
65. Projeto de Sistemas de Vapor
Densidade e Volume Específico
• DENSIDADE: É a massa ocupada por um determinado fluido por
unidade de volume.
UNIDADES: kg/m3 (Sistema Internacional)
lb/ft3 (Sistema Britânico)
• VOLUME ESPECÍFICO: É o volume ocupado por um
determinado fluido por unidade de massa.
UNIDADES: m3/kg
66. Projeto de Sistemas de Vapor
Vazão
• VAZÃO: É o volume ou massa de um fluido que
escoa por um conduto por unidade de tempo.
Métrico kg/h
Britânico gpm (galões/min.)
Internacional m3/s
67. Projeto de Sistemas de Vapor
VAZÃO Volume de uumm fflluuiiddoo ppoorr uunniiddaaddee ddee tteemmppoo
VVoolluummee
TTeemmppoo
kkgg
hh
mm33
hh
= =
CCOOMM
PPRREESSSSÃÃOO FFoorrççaa aapplliiccaaddaa ppoorr uunniiddaaddee ddee áárreeaa
FFoorrççaa
ÁÁrreeaa
kkggff
ccmm22
llbb
ppooll22
= =
Não Confundir:
76. Projeto de Sistemas de Vapor
t2
t1
Temperatura
Volume
Calor
Produção de Vapor
77. Projeto de Sistemas de Vapor
t2
t1
Temperatura
Volume
Calor
Produção de Vapor
78. Projeto de Sistemas de Vapor
Temperatura
de ebulição
Produção de Vapor
Temperatura
Calor
t2
t1
79. Projeto de Sistemas de Vapor
Produção de Vapor
Temperatura
Calor
Temperatura
t2 de ebulição
t1
80. Projeto de Sistemas de Vapor
Produção de Vapor
Temperatura
Calor
Temperatura
de ebulição
t2
t1
81. Projeto de Sistemas de Vapor
Produção de Vapor
Temperatura
Calor
Temperatura
de ebulição
t2
t1
82. Projeto de Sistemas de Vapor
Produção de Vapor
Temperatura
Calor
Temperatura
t2 de ebulição
t1
83. Projeto de Sistemas de Vapor
Calor
Produção de Vapor
t2
t1
líquido
Temperatura
84. Projeto de Sistemas de Vapor
Calor
Produção de Vapor
t2
t1
água+vapor
vapor
saturado
líquido
Temperatura
85. Projeto de Sistemas de Vapor
Calor
Produção de Vapor
t2
t1
água+vapor
vapor
saturado
líquido
vapor
superaquecido
Temperatura
86. Projeto de Sistemas de Vapor
Calor
Produção de Vapor
t2
t1
água+vapor
vapor
saturado
líquido
vapor
superaquecido
calor
sensível
Temperatura
87. Projeto de Sistemas de Vapor
Calor
Produção de Vapor
t2
t1
água+vapor
vapor
saturado
líquido
vapor
superaquecido
calor
sensível
calor
latente
Temperatura
88. Projeto de Sistemas de Vapor
Calor
Produção de Vapor
t2
t1
água+vapor
vapor
saturado
líquido
vapor
superaquecido
calor
sensível
calor
latente
calor
sensível
Temperatura
89. Projeto de Sistemas de Vapor
Calor Sensível, Latente e Total
áágguuaa++vvaappoorr
CCaalloorr ttoottaall
CCaalloorr
t2
t1
vvaappoorr
llííqquuiiddoo ssaattuurraaddoo
vvaappoorr
ssuuppeerraaqquueecciiddoo
CCaalloorr sseennssíívveell CCaalloorr llaatteennttee CCaalloorr sseennssíívveell
TTeemmppeerraattuurraa
91. Projeto de Sistemas de Vapor
Título ou Qualidade do Vapor
É a porcentagem de vapor existente em uma mistura de vapor
saturado. Portanto, se tivermos 1 kg de vapor saturado com título X
= 75 %, então 0,75 kg dessa massa será vapor e 0,25 kg será
água.
X = MASSA DE VAPOR x 100 %
(MASSA DE VAPOR + ÁGUA)
92. Projeto de Sistemas de Vapor
Tipos de Vapor Saturado
SECO Não varia de temperatura
com o título igual a 100 %, ou
seja, toda massa é vapor.
ÚMIDO Não varia de temperatura
com o título variando de 0 a
100 %.
93. Projeto de Sistemas de Vapor
Grau de Superaquecimento
É a diferença entre a temperatura do vapor superaquecido e a
temperatura do vapor saturado, a uma determinada pressão.
Exemplo:
VVaappoorr ssaattuurraaddoo
úúmmiiddoo
P = 10 kgf/cm2
T = 183,2 oC
Vapor superaquecido
P = 10 kgf/cm2
T = 220 oC
Vapor saturado
seco
P = 10 kgf/cm2
T = 183,2 oC
Demonstrated by this list of group companies, offices and authorised distributors.
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Spirax Sarco has a one-hundred-year history of working in partnership with steam users around the world, and with the people who advise them, such as consultants and contractors.
Steam is primarily a heat carrying medium used throughout industry for process and space heating.
Our aim throughout our long history has been to help our customers manage their use of steam in a way that helps them improve the performance they get out of their plant and manufacturing processes.
We have the knowledge of hundreds of applications for steam, across all types of industry.
This allows us to put together complete solutions, each one tailored to the precise needs of individual customers.
As a solution provider we can call upon the pooled knowledge of over 800 sales engineers…
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and designated industrial or process experts who are dotted about the Group but contactable by their colleagues wherever they are.
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1.1 Steam System Basics
From the outset, an understanding of the basic steam circuit, or ‘steam and condensate loop’ is required. The steam flow in a circuit is due to condensation of steam which causes a pressure drop. This induces the flow of steam through the pipes.
The steam generated in the boiler must be conveyed through pipework to the point where its heat energy is required. Initially there will be one or more main pipes or "steam mains" which carry steam from the boiler in the general direction of the steam using plant. Smaller branch pipes can then carry the steam to the individual pieces of equipment.
When the boiler crown valve is opened (slowly of course), steam immediately passes from the boiler into and along the steam mains. The pipework is cold initially and so heat is transferred to it from the steam. The air surrounding the pipes is also cooler than the steam, so the pipework will begin to lose heat to the air. This heat loss to the surrounding air causes more steam to condense (called the "running load") in addition to the steam condensed in warming up the pipework (called the "starting load)
The resulting condensate falls to the bottom of the pipe and is carried along with the steam flow and by gravity due to the gradient in the steam main which normally falls in the direction of steam flow. The condensate will then have to be drained from the lowest points in the steam main.
When the valve on the steam pipe serving an item of steam using equipment is opened, steam flow from the distribution system enters the equipment and again comes into contact with surfaces cooler than itself. The steam then gives up its enthalpy of evaporation in warming up the equipment (starting load) and continues to transfer heat to the process (running load) when it will of course condense into water (condensate).
There is now a continuous flow of steam coming from the boiler to satisfy the connected load, and to maintain this supply more steam must be generated. In order to do this, more fuel is fed to the boiler and more water is pumped into it to make up for the water which has already been evaporated into steam.
The remedy must be to avoid lifting condensate directly from the trap. Instead the trap should be located sufficiently below the condensate outlet of the battery to give a gravity head. 1m will give almost 0.1 bar. and 0.5m nearly 0.05 bar. Then the condensate must drain freely to the receiver of a return pump, and the pump can lift the water to the return main. A vacuum breaker will allow water to fall to the trap even when the required steam temperature is below 100°C, by admitting air into the steam space. Without the pump, water logging of the partly loaded battery is quickly followed by waterhammer, corrosion or perhaps freezing problems.
In the example, the trap should be capable of passing 300 kg/h with a pressure differential of about 5.5 bar and (0.62 x 300 = 186) kg/h with only the gravity head which the installation provides.