O documento discute conceitos fundamentais da fisiologia do exercício, incluindo:
1) O consumo máximo de oxigênio é a medida mais precisa para avaliar a capacidade aeróbia de um indivíduo.
2) Existem fatores limitantes centrais e periféricos do consumo máximo de oxigênio dependendo do nível de treinamento da pessoa.
3) O limiar anaeróbio é a intensidade a partir da qual a produção de lactato excede a remoção, delimitando o exercício aeróbio.
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
O documento apresenta um curso sobre avaliação física em academias e treinamento personalizado. O curso é dividido em três partes abordando avaliação cardiorrespiratória, composição corporal e força muscular. Cada parte é ministrada por um professor e inclui conceitos, protocolos de teste e aplicações para prescrição de exercícios. O objetivo do curso é capacitar profissionais para realizar diferentes tipos de avaliação física e desenvolver programas de treinamento personalizados.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
O documento discute a avaliação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) através de testes cardiorrespiratórios máximos e submáximos. É descrito os principais protocolos de teste, como Bruce e Naughton, realizados em esteira, assim como protocolos em cicloergômetro e banco. Equações para estimar o VO2máx de forma indireta a partir de variáveis como frequência cardíaca, velocidade e inclinação são apresentadas.
1) O documento discute conceitos básicos sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2máx);
2) Explica que o VO2máx representa a taxa máxima de oxigênio que pode ser consumida pelo corpo durante exercício;
3) Discutem termos relacionados como VO2 pico e capacidade funcional.
A sarcopenia é caracterizada pela perda involuntária de massa muscular, força e função com a idade. O documento discute as causas multifatoriais da sarcopenia e como o treinamento de força pode reverter seus efeitos através do ganho de massa e força muscular em um período de três a quatro meses, melhorando a capacidade funcional e independência dos idosos.
O documento discute a importância da observação e análise de jogo para treinadores de futebol. Apresenta métodos para coletar dados quantitativos e qualitativos sobre o desempenho individual e coletivo durante as partidas e treinos. Também fornece exemplos de como analisar aspectos técnicos, táticos, físicos e psicológicos para melhorar o desempenho das equipes.
O documento descreve os benefícios da atividade física para o cérebro, pulmões, coração, barriga, vasos sanguíneos, músculos e ossos. A atividade física melhora o humor, reduz doenças, fortalece o corpo e aumenta a longevidade agindo no sistema nervoso, imunológico, respiratório e circulatório.
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
O documento apresenta um curso sobre avaliação física em academias e treinamento personalizado. O curso é dividido em três partes abordando avaliação cardiorrespiratória, composição corporal e força muscular. Cada parte é ministrada por um professor e inclui conceitos, protocolos de teste e aplicações para prescrição de exercícios. O objetivo do curso é capacitar profissionais para realizar diferentes tipos de avaliação física e desenvolver programas de treinamento personalizados.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
O documento discute a avaliação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) através de testes cardiorrespiratórios máximos e submáximos. É descrito os principais protocolos de teste, como Bruce e Naughton, realizados em esteira, assim como protocolos em cicloergômetro e banco. Equações para estimar o VO2máx de forma indireta a partir de variáveis como frequência cardíaca, velocidade e inclinação são apresentadas.
1) O documento discute conceitos básicos sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2máx);
2) Explica que o VO2máx representa a taxa máxima de oxigênio que pode ser consumida pelo corpo durante exercício;
3) Discutem termos relacionados como VO2 pico e capacidade funcional.
A sarcopenia é caracterizada pela perda involuntária de massa muscular, força e função com a idade. O documento discute as causas multifatoriais da sarcopenia e como o treinamento de força pode reverter seus efeitos através do ganho de massa e força muscular em um período de três a quatro meses, melhorando a capacidade funcional e independência dos idosos.
O documento discute a importância da observação e análise de jogo para treinadores de futebol. Apresenta métodos para coletar dados quantitativos e qualitativos sobre o desempenho individual e coletivo durante as partidas e treinos. Também fornece exemplos de como analisar aspectos técnicos, táticos, físicos e psicológicos para melhorar o desempenho das equipes.
O documento descreve os benefícios da atividade física para o cérebro, pulmões, coração, barriga, vasos sanguíneos, músculos e ossos. A atividade física melhora o humor, reduz doenças, fortalece o corpo e aumenta a longevidade agindo no sistema nervoso, imunológico, respiratório e circulatório.
O documento discute hipertensão e exercício físico. Ele define hipertensão, classifica os níveis de pressão arterial, lista fatores de risco e efeitos da doença. O documento também recomenda atividades físicas aeróbicas e resistidas para hipertensos e discute os benefícios destas atividades e de mudanças nos hábitos de vida para o controle da pressão arterial.
O documento discute métodos de treinamento cardiorrespiratório, incluindo os benefícios do treinamento, efeitos no sistema cardiovascular e respiratório, e métodos como frequência cardíaca, reserva de frequência cardíaca e velocidade. Recomenda exames prévios antes de prescrever exercícios e fornece diretrizes para intensidade, frequência e progressão com base nos resultados dos testes.
O documento discute o que é Crossfit, sua metodologia e como ele pode afetar a hipertrofia, lesões e dieta. Crossfit é um programa de treinamento funcional de alta intensidade que usa exercícios de levantamento de peso, ginástica e condicionamento metabólico.
O documento descreve protocolos e procedimentos para testes de esforço cardiorrespiratório máximo e submáximo. Ele discute como medir variáveis como frequência cardíaca, consumo de oxigênio máximo e distância percorrida para avaliar a aptidão física de indivíduos. O documento também fornece diretrizes gerais para a interpretação dos resultados e a seleção segura de testes de acordo com fatores como idade e risco do avaliado.
O documento discute a importância da nutrição para a saúde e o desempenho esportivo. Uma alimentação saudável é essencial para manter a produção de energia do corpo, permitir o crescimento e fornecer os componentes necessários como água, proteínas e gorduras. A nutrição esportiva pode auxiliar no emagrecimento ou aumento de força quando associada a um programa de exercícios.
O documento descreve os objetivos e características de diferentes períodos de treinamento em musculação: básico (introdução), adaptativo (desenvolvimento de habilidades), específico (foco em qualidades específicas), transição (manutenção após longo treino) e readaptativo (recondicionamento após ausência). É destacada a importância da periodização do treinamento em diferentes níveis temporais (macrociclo, mesociclo, microciclo).
O documento discute a importância da atividade física na infância para o desenvolvimento físico e mental saudável das crianças, recomendando pelo menos 60 minutos por dia de atividade moderada a vigorosa de acordo com a faixa etária, respeitando os limites de cada criança.
A frequência cardíaca é a quantidade de vezes que o coração bate por minuto, variando normalmente entre 60 e 80 batimentos. Pode ser medida colocando os dedos no pescoço ou com aparelhos, e depende da idade, atividade física e saúde da pessoa. A frequência cardíaca de repouso indica o condicionamento físico, e a frequência alvo durante exercícios deve ficar entre certas porcentagens da frequência máxima calculada por fórmulas, para queimar gordura ou melhorar a resistência de
O documento discute os processos fisiológicos envolvidos na hipertrofia muscular, incluindo microlesões musculares causadas pelo treinamento de força, a subsequente degradação e síntese de proteínas, e o papel crucial de nutrientes como proteínas e carboidratos para apoiar esses processos.
O documento descreve as fases I e II da reabilitação cardíaca, incluindo definições, introdução, exercícios físicos, efeitos fisiológicos, prescrição de exercícios, objetivos e benefícios. A reabilitação cardíaca visa à restauração da condição clínica, física e psicológica de pacientes cardíacos através do exercício físico prescrito e monitorizado.
O documento apresenta uma série de exercícios respiratórios e para a coluna e membros inferiores que podem ser realizados por profissionais e leigos para melhorar a função pulmonar e preparar o corpo para desafios. Os exercícios incluem respiração profunda, respiração abdominal básica com e sem peso, soprar velas e alongamento das costelas.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
O documento apresenta uma planilha de treinos semanais para Flávio C., com diferentes tipos de atividades divididas em sessões de endurance, técnica/musculação e educativo/técnico. As atividades incluem corridas leves e moderadas, exercícios funcionais, alongamentos e períodos de recuperação.
[1] O documento discute os tópicos da saúde e condição física. [2] Aborda a evolução da definição de saúde pela OMS e fatores como nutrição, atividade física e sono que contribuem para o bem-estar físico. [3] Também discute como a atividade física beneficia vários sistemas do corpo e aspectos mentais como a resiliência são importantes para o bem-estar mental.
O documento descreve as regras básicas do Tag Rugby. O objetivo do jogo é marcar ensaios atravessando a linha final com a bola nas mãos. A defesa só pode fazer "tag" nos atacantes, retirando uma fita do cinto, em vez de tirar a bola. Os jogos duram 10 minutos divididos em dois tempos de 5 minutos cada.
Com base nos resultados do teste e nas tabelas, você pode classificar seu nível de aptidão física. Lembre-se que esses valores servem apenas como uma estimativa geral e podem variar de acordo com outros fatores como composição corporal, genética e tipo de atividade física realizada. O mais importante é que você esteja ativo e se sinta bem com seu condicionamento físico. Continue se esforçando para melhorar sua saúde!
O documento discute treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação. Ele descreve fatores que afetam a velocidade como hereditariedade, tempo de reação e elasticidade muscular. Também apresenta métodos para desenvolver a velocidade, incluindo repetição, método alternado e método da desvantagem. Discute a importância da flexibilidade e métodos para seu desenvolvimento. Por fim, aborda fatores relacionados à coordenação e métodos para seu treinamento.
Nutrição no futebol profissional 24 julho2013abcarvalhas
O documento fornece informações sobre a nutrição no futebol profissional em 3 frases:
Discute como a nutrição é essencial para a saúde e desempenho dos jogadores, destacando a importância de uma dieta equilibrada com hidratos de carbono, proteínas e gorduras para atender às demandas energéticas. Também aborda a hidratação adequada e a reposição depois do exercício para recuperação muscular.
O documento discute as respostas metabólicas ao exercício em diferentes intensidades e durações. No início do exercício leve ou moderado, as vias anaeróbicas contribuem para a produção de ATP devido ao déficit de oxigênio, atingindo-se o estado estável aeróbico em 1-4 minutos. Exercícios intensos de curta duração dependem principalmente do sistema ATP-CP e glicólise anaeróbica, enquanto exercícios prolongados de baixa intensidade mantêm um estado estável no consumo de
O documento discute o consumo de oxigênio durante o exercício e a recuperação, incluindo o débito de oxigênio e as fases da recuperação. Também aborda a demanda de oxigênio, fatores que afetam a capacidade aeróbia como o VO2max e métodos para medir o gasto energético humano, como a espirometria.
O documento explica como calcular a frequência cardíaca de treino usando a idade, frequência cardíaca basal e intensidade do treino. Ele fornece uma tabela com as zonas de intensidade de treino e seus benefícios, e enfatiza a importância de monitorar a frequência cardíaca durante o exercício para obter resultados seguros e eficazes.
O documento discute hipertensão e exercício físico. Ele define hipertensão, classifica os níveis de pressão arterial, lista fatores de risco e efeitos da doença. O documento também recomenda atividades físicas aeróbicas e resistidas para hipertensos e discute os benefícios destas atividades e de mudanças nos hábitos de vida para o controle da pressão arterial.
O documento discute métodos de treinamento cardiorrespiratório, incluindo os benefícios do treinamento, efeitos no sistema cardiovascular e respiratório, e métodos como frequência cardíaca, reserva de frequência cardíaca e velocidade. Recomenda exames prévios antes de prescrever exercícios e fornece diretrizes para intensidade, frequência e progressão com base nos resultados dos testes.
O documento discute o que é Crossfit, sua metodologia e como ele pode afetar a hipertrofia, lesões e dieta. Crossfit é um programa de treinamento funcional de alta intensidade que usa exercícios de levantamento de peso, ginástica e condicionamento metabólico.
O documento descreve protocolos e procedimentos para testes de esforço cardiorrespiratório máximo e submáximo. Ele discute como medir variáveis como frequência cardíaca, consumo de oxigênio máximo e distância percorrida para avaliar a aptidão física de indivíduos. O documento também fornece diretrizes gerais para a interpretação dos resultados e a seleção segura de testes de acordo com fatores como idade e risco do avaliado.
O documento discute a importância da nutrição para a saúde e o desempenho esportivo. Uma alimentação saudável é essencial para manter a produção de energia do corpo, permitir o crescimento e fornecer os componentes necessários como água, proteínas e gorduras. A nutrição esportiva pode auxiliar no emagrecimento ou aumento de força quando associada a um programa de exercícios.
O documento descreve os objetivos e características de diferentes períodos de treinamento em musculação: básico (introdução), adaptativo (desenvolvimento de habilidades), específico (foco em qualidades específicas), transição (manutenção após longo treino) e readaptativo (recondicionamento após ausência). É destacada a importância da periodização do treinamento em diferentes níveis temporais (macrociclo, mesociclo, microciclo).
O documento discute a importância da atividade física na infância para o desenvolvimento físico e mental saudável das crianças, recomendando pelo menos 60 minutos por dia de atividade moderada a vigorosa de acordo com a faixa etária, respeitando os limites de cada criança.
A frequência cardíaca é a quantidade de vezes que o coração bate por minuto, variando normalmente entre 60 e 80 batimentos. Pode ser medida colocando os dedos no pescoço ou com aparelhos, e depende da idade, atividade física e saúde da pessoa. A frequência cardíaca de repouso indica o condicionamento físico, e a frequência alvo durante exercícios deve ficar entre certas porcentagens da frequência máxima calculada por fórmulas, para queimar gordura ou melhorar a resistência de
O documento discute os processos fisiológicos envolvidos na hipertrofia muscular, incluindo microlesões musculares causadas pelo treinamento de força, a subsequente degradação e síntese de proteínas, e o papel crucial de nutrientes como proteínas e carboidratos para apoiar esses processos.
O documento descreve as fases I e II da reabilitação cardíaca, incluindo definições, introdução, exercícios físicos, efeitos fisiológicos, prescrição de exercícios, objetivos e benefícios. A reabilitação cardíaca visa à restauração da condição clínica, física e psicológica de pacientes cardíacos através do exercício físico prescrito e monitorizado.
O documento apresenta uma série de exercícios respiratórios e para a coluna e membros inferiores que podem ser realizados por profissionais e leigos para melhorar a função pulmonar e preparar o corpo para desafios. Os exercícios incluem respiração profunda, respiração abdominal básica com e sem peso, soprar velas e alongamento das costelas.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
O documento apresenta uma planilha de treinos semanais para Flávio C., com diferentes tipos de atividades divididas em sessões de endurance, técnica/musculação e educativo/técnico. As atividades incluem corridas leves e moderadas, exercícios funcionais, alongamentos e períodos de recuperação.
[1] O documento discute os tópicos da saúde e condição física. [2] Aborda a evolução da definição de saúde pela OMS e fatores como nutrição, atividade física e sono que contribuem para o bem-estar físico. [3] Também discute como a atividade física beneficia vários sistemas do corpo e aspectos mentais como a resiliência são importantes para o bem-estar mental.
O documento descreve as regras básicas do Tag Rugby. O objetivo do jogo é marcar ensaios atravessando a linha final com a bola nas mãos. A defesa só pode fazer "tag" nos atacantes, retirando uma fita do cinto, em vez de tirar a bola. Os jogos duram 10 minutos divididos em dois tempos de 5 minutos cada.
Com base nos resultados do teste e nas tabelas, você pode classificar seu nível de aptidão física. Lembre-se que esses valores servem apenas como uma estimativa geral e podem variar de acordo com outros fatores como composição corporal, genética e tipo de atividade física realizada. O mais importante é que você esteja ativo e se sinta bem com seu condicionamento físico. Continue se esforçando para melhorar sua saúde!
O documento discute treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação. Ele descreve fatores que afetam a velocidade como hereditariedade, tempo de reação e elasticidade muscular. Também apresenta métodos para desenvolver a velocidade, incluindo repetição, método alternado e método da desvantagem. Discute a importância da flexibilidade e métodos para seu desenvolvimento. Por fim, aborda fatores relacionados à coordenação e métodos para seu treinamento.
Nutrição no futebol profissional 24 julho2013abcarvalhas
O documento fornece informações sobre a nutrição no futebol profissional em 3 frases:
Discute como a nutrição é essencial para a saúde e desempenho dos jogadores, destacando a importância de uma dieta equilibrada com hidratos de carbono, proteínas e gorduras para atender às demandas energéticas. Também aborda a hidratação adequada e a reposição depois do exercício para recuperação muscular.
O documento discute as respostas metabólicas ao exercício em diferentes intensidades e durações. No início do exercício leve ou moderado, as vias anaeróbicas contribuem para a produção de ATP devido ao déficit de oxigênio, atingindo-se o estado estável aeróbico em 1-4 minutos. Exercícios intensos de curta duração dependem principalmente do sistema ATP-CP e glicólise anaeróbica, enquanto exercícios prolongados de baixa intensidade mantêm um estado estável no consumo de
O documento discute o consumo de oxigênio durante o exercício e a recuperação, incluindo o débito de oxigênio e as fases da recuperação. Também aborda a demanda de oxigênio, fatores que afetam a capacidade aeróbia como o VO2max e métodos para medir o gasto energético humano, como a espirometria.
O documento explica como calcular a frequência cardíaca de treino usando a idade, frequência cardíaca basal e intensidade do treino. Ele fornece uma tabela com as zonas de intensidade de treino e seus benefícios, e enfatiza a importância de monitorar a frequência cardíaca durante o exercício para obter resultados seguros e eficazes.
O documento discute vários métodos de avaliação indireta da capacidade cardiorrespiratória máxima (VO2máx), incluindo testes de esforço máximo e submáximo em esteira, bicicleta ergométrica e banco. Detalha protocolos específicos como Bruce, Naughton e testes de campo como Cooper para estimar o VO2máx a partir de variáveis como frequência cardíaca, distância percorrida e tempo.
O documento fornece instruções de segurança para o uso e manuseio de gases e equipamentos oxicombustíveis. Ele destaca a importância de sempre seguir as precauções como usar EPIs, trabalhar em locais arejados, inspecionar vazamentos e abrir lentamente as válvulas dos cilindros. Além disso, enfatiza não deixar objetos sobre os cilindros e lubrificar os equipamentos.
Este manual de segurança do trabalho descreve as responsabilidades de segurança para a diretoria, gestores, funcionários e equipe de segurança da empresa. Todos devem seguir procedimentos de segurança, usar equipamentos de proteção, reportar riscos e incidentes, e passar por treinamentos regulares de segurança. O objetivo é assegurar a saúde e segurança de todos na empresa.
O documento discute a avaliação da capacidade aeróbia através de testes cardiorrespiratórios diretos e indiretos para medir o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.). É descrito o funcionamento dos principais protocolos de teste, como o de Bruce, Cooper e Astrand, que utilizam esteiras ou bicicletas ergométricas e variam a intensidade do exercício para estimar o VO2 máx.
1) O documento discute a biologia energética, especificamente os processos metabólicos de obtenção de energia pelas células, como a glicólise, o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória.
2) Existem dois tipos principais de reações metabólicas: reações de síntese, que consomem energia, e reações de degradação, que liberam energia.
3) A principal molécula de armazenamento de energia nas células é a ATP, que pode ser hidrolisada para for
O documento discute os efeitos agudos e crônicos do exercício físico no sistema cardiovascular, incluindo a hipotensão pós-exercício e as adaptações do coração à insuficiência cardíaca e à obesidade. Também aborda o método de aprendizagem baseado em problemas e como ele pode ser aplicado para ensinar sobre as mudanças cardiovasculares causadas pelo exercício.
O documento discute as diretrizes nutricionais para atletas, incluindo a importância de um balanço calórico positivo, sono adequado e ingestão suficiente de macronutrientes como carboidratos, proteínas e gorduras. Também aborda micronutrientes como vitaminas e minerais necessários para o desempenho esportivo e recuperação.
O documento descreve o sistema endócrino e os principais hormônios e glândulas endócrinas. Ele explica como os hormônios regulam funções vitais como crescimento, metabolismo, reprodução e resposta ao estresse através da comunicação entre órgãos e tecidos. O sistema endócrino mantém a homeostase através de mecanismos complexos de retroalimentação que envolvem múltiplas glândulas.
Este documento describe el sistema endocrino, incluyendo los tipos de glándulas (exocrinas y endocrinas), los hormonas que producen y sus funciones. Explica las glándulas principales como la hipófisis, tiroides, paratiroides, suprarrenales, páncreas y gónadas, asi como los desórdenes que pueden ocurrir cuando los niveles de hormonas son demasiado altos o bajos.
O documento descreve as principais glândulas endócrinas e seus hormônios, incluindo a hipófise, tireóide, paratireóides, supra-renais, pâncreas e gônadas. Discutem-se os tipos de glândulas, funções hormonais e distúrbios resultantes de produção excessiva ou deficiência de hormônios.
O documento discute conceitos básicos de nutrição humana, como a definição de nutrição, alimentação, nutrientes e metabolismo energético. Também aborda métodos para determinar o valor energético dos alimentos e o gasto de energia do corpo humano, além de fatores que influenciam o metabolismo basal.
O documento descreve protocolos de avaliação física e fisiológica de atletas de diferentes modalidades esportivas realizados por uma universidade. Inclui testes de força, potência, capacidade aeróbia, flexibilidade e composição corporal aplicados a modalidades como tênis, natação, handebol e outras. Também apresenta objetivos de pesquisa sobre temas como treinamento hipóxico e força muscular em atletas de handebol.
O documento discute os principais sistemas metabólicos envolvidos na produção de energia durante o exercício físico, incluindo o sistema ATP-PCr, a glicólise e a via oxidativa. Ele explica como os nutrientes como carboidratos, gorduras e proteínas são quebrados para fornecer energia às células musculares, principalmente na forma de ATP, tanto em repouso quanto durante a atividade física.
O documento discute a importância da atividade física e nutrição para o desempenho esportivo. Ele destaca três pontos principais: 1) Os benefícios físicos e psicossociais da atividade física, 2) As necessidades nutricionais de atletas, incluindo carboidratos, proteínas e outros macronutrientes, 3) A importância do planejamento nutricional para atletas, especialmente em relação aos carboidratos antes, durante e depois do exercício.
Bioquimica Carboidratos, LipíDeos E ProteíNaeducacao f
1) O documento é uma apostila sobre biomoléculas como carboidratos, lipídeos e proteínas para estudantes de Tecnologia em Processos Químicos.
2) A apostila inclui seções sobre introdução à bioquímica, fontes energéticas, carboidratos, lipídeos, aminoácidos, síntese e estrutura de proteínas.
3) O objetivo da apostila é auxiliar os alunos no estudo dessas biomoléculas essenciais para o metabolismo energético.
Avaliação da capacidade/potência aeróbia e anaeróbiaJoao P. Dubas
Revisão dos principais conceitos de avaliação da potência e capacidade anaeróbia e aeróbia. Discussão da filosofia empregada no laboratório do Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício
O documento discute os conceitos e métodos de oxigenioterapia, incluindo: (1) a definição de oxigenioterapia como a oferta de oxigênio inspirado maior que 21%, (2) os processos de respiração, transporte e metabolismo do oxigênio no corpo, e (3) as formas comuns de administrar oxigênio, como cateter nasal, máscara facial e tubo endotraqueal.
O documento resume as bases fisiológicas do treinamento aeróbio, incluindo fatores que determinam a capacidade aeróbia máxima (VO2máx), como genética, sexo e treinamento. Também discute adaptações ao treinamento de resistência e como a altitude afeta o desempenho, concluindo com métodos para avaliar a capacidade aeróbia e limiar anaeróbio.
1) O documento discute a ergoespirometria, um teste que mede o consumo de oxigênio e produção de gás carbônico durante o exercício físico. Isso fornece informações sobre a função cardiopulmonar e capacidade funcional do atleta.
2) O teste pode ser usado para avaliar atletas, diagnosticar necessidades energéticas específicas, medir índices de aptidão física e acompanhar a evolução do treinamento.
3) Vários índices são obtidos do teste, como consum
1) A preparação orgânica visa provocar alterações no sistema cardiocirculatório e respiratório para fins profiláticos, terapêuticos, estéticos e de treinamento de atletas.
2) O treinamento cardiopulmonar causa alterações bioquímicas, como aumento de mioglobina e mitocôndrias, e sistêmicas, como maior débito cardíaco, volume sistólico e transporte de oxigênio pelo sangue.
3) Outras mudanças incluem composição corporal mais mag
O documento descreve a história e origens do atletismo, bem como suas modalidades olímpicas principais, como corridas de velocidade, saltos e lançamentos. Detalha também os benefícios fisiológicos e psicológicos do atletismo e da caminhada, além de fornecer dicas nutricionais para atletas.
Fisiologia Do Exercício Questões Parte 1delanievov
Este documento apresenta 21 questões sobre fisiologia do exercício, abordando tópicos como produção de ATP, metabolismo, ciclo de Krebs, glicólise, fibras musculares, homeostasia, sistema nervoso, ventilação, equilíbrio ácido-básico, retorno venoso e adaptações cardiovasculares ao treinamento. As questões buscam avaliar o entendimento sobre os mecanismos fisiológicos envolvidos no exercício e suas alterações no organismo.
O documento descreve testes para avaliar a potência anaeróbica alática e lática. Inclui testes diretos como corrida de 50m e teste de Wingate, e indiretos como corrida de 40 segundos. Detalha cálculos, protocolos e classificações para os testes.
O documento descreve os processos da respiração celular aeróbia em eucariotas, incluindo a glicólise, ciclo de Krebs, cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Ele explica que esses processos ocorrem no citosol e mitocôndrias e produzem um máximo de 36 moléculas de ATP por molécula de glicose quebrada. Além da glicose, outras moléculas como carboidratos, gorduras e proteínas podem ser usadas como combustível na
Treinamento e aperfeiçoamento das capacidades físicasRafael Laurindo
O documento discute os principais componentes da preparação física para esportes, incluindo capacidades físicas como resistência, força, velocidade e flexibilidade. Também aborda objetivos, métodos e parâmetros para o treinamento aeróbio e anaeróbio.
O documento discute a bioenergética nos exercícios físicos, especificamente as transformações de energia no corpo humano durante atividades como caminhada e ciclismo. Explica como a energia é armazenada no corpo na forma de glicogênio e como os músculos obtêm energia de carboidratos, gorduras e proteínas durante a atividade física.
O documento descreve os processos de respiração celular e fermentação. A respiração celular inclui a glicólise, ciclo de Krebs e cadeia de transporte de elétrons, que produz um máximo de 36 ATP por molécula de glicose. A fermentação ocorre sem oxigênio e produz pequena quantidade de ATP.
O documento discute testes de esforço para avaliar a capacidade cardiorrespiratória, incluindo testes máximos e submáximos. É detalhado o teste de Cooper de 12 minutos, no qual o indivíduo deve percorrer a maior distância possível em 12 minutos, e fornece tabelas de classificação dos resultados. Também é apresentado o teste de banco Queens College para estimar o VO2máx de forma submáxima.
O documento apresenta um cronograma de atividades para um curso sobre fisiologia do sistema cardiorrespiratório aplicada ao exercício físico. O cronograma inclui tópicos como anatomia e funcionamento dos sistemas respiratório e cardiovascular, efeitos agudos e crônicos do exercício nesses sistemas, e avaliação do curso.
O documento introduz o tema da cronobiologia, definindo-a como o estudo científico dos ritmos biológicos e sua relação com fatores ambientais. Exemplos de ritmos circadianos, ultradianos e infradianos são apresentados, assim como aplicações atuais da cronobiologia em pesquisa, saúde e organização social.
1. O documento discute a cinética do consumo de oxigênio (VO2) durante a transição repouso-exercício e o componente lento do VO2.
2. Foram revisados estudos sobre os efeitos da idade, intensidade de exercício e tipo de exercício sobre a cinética do VO2.
3. O objetivo é analisar a influência de diferentes modelos matemáticos e do tipo de exercício no componente lento do VO2 em crianças.
Semelhante a Aula consumo de o2 e l. a. capelli (14)
1. Prof. Ms. Luciano Capelli
CONSUMO DE O2
LIMIAR ANAERÓBIO
Fisiologia do Exercício
2. CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
O consumo máximo de oxigênio é a
medida mais exata que dispomos para
avaliarmos a potência aeróbia de um indivíduo
ao realizar uma atividade física.
3. CONSUMO DE OXIGÊNIO
CONCEITO
Quantidade de oxigênio que um indivíduo
consegue extrair do ar ao nível dos alvéolos,
transportar aos tecidos pelo sistema
cardiovascular em uma unidade de tempo.
VO2 = D.C. x dif a-v O2
4. SISTEMA DE TRANSPORTE
DE OXIGÊNIO
CO2 O2 CO2
O2
O2 CO2 O2
O2 O2
FATORES LIMITANTES DO VO2 MÁXIMO
5. CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
• limitação “central”, dependente do débito cardíaco
máximo e do conteúdo de oxigênio do sangue arterial;
• limitação “periférica”, expressa pela diferença artério-
venosa de oxigênio e pelo metabolismo tecidual.
6. CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
Fatores limitantes:
• volume máximo de ejeção - sedentários
• capacidade de difusão pulmonar – atletas de endurance
altamente treinados 40 a 50% dos atletas DEMPSEY, J. et al (1984) DEMPSEY, J. (1986)
DEMPSEY, J. et al (1990)
• músculo esquelético - extremamente sedentários
capacidade de carrear oxigênio
7. CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
O consumo de oxigênio varia de acordo com:
• idade
• sexo
• composição corporal
• hereditariedade
• especificidade
• treinamento
8. Avaliação da Potência Aeróbia
Avaliação Aeróbia
• Deverá abranger grandes grupos musculares.
• Carga mensurável.
• Tolerância.
• Fácil eficiência mecânica.
• Ergômetros habituais: bicicleta, esteira, remoergômetro,
ergômetro de braços, etc.
• Especificidade.
9.
10. Avaliação da Potência Aeróbia
Avaliação Aeróbia
MÉTODOS DIRETOS:
Análise das trocas gasosas.
MÉTODOS INDIRETOS:
VO2 predito.
11. Potência Aeróbia - AVALIAÇÃO DIRETA
Aeróbia
• ANALISADOR DE O2
• ANALISADOR DE CO2
• VENTILAÇÃO
13. Critérios a Serem Atingidos Para
Critérios
Determinação Do VO2 Máximo
Determinação Máximo
• R = 1,10 ± 0,10
• Estabilização do VO2
• Lactato acima de 8 milimoles/litro
• F.C. máxima atingida
• Exaustão
14. AVALIAÇÃO DIRETA - Ergoespirometria
MEDIDAS METABÓLICAS
VO2, VCO2, L.A. e R
REPIRATÓRIAS
VE, VC, VE/VO2 e VE/VCO2
CARDIOVASCULARES
ECG, F.C., Pulso de O2 e P.A.
15. Potência Aeróbia - AVALIAÇÃO INDIRETA
Aeróbia
Testes elaborados para predizer o VO2
máx. com base no desempenho de corridas de
fundo (tempo ou distância) ou a partir da
frequência cardíaca.
Fácil aplicação e habitualmente exigem
esforço submáximo.
16. Potência Aeróbia - AVALIAÇÃO INDIRETA
Aeróbia
• Nomograma de Astrand
• Banco de Balke, Katch & McArdle, Queens
College, etc.
• 12 minutos (Cooper)
• 4000m
• 1000 m
• Soccer test
17.
18. CONSUMO DE OXIGÊNIO
Geralmente é expresso em:
• l/min (litros por minuto)
• ml/kg/min (mililitros por kg por minuto)
• Met (3,5 ml/kg/min)
19. CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
3 l/min 3 l/min
60 kg 100 kg
50 ml/kg//min
ml/kg 30 ml/kg//min
ml/kg
capacidade aeróbia capacidade aeróbia
20. Dados de repouso e exercício máximo para um sedentário
e um atleta de endurance de alto nível de 30 anos.
Condição VO2 VO2 VO2 Débito F.C. Volume Dif (a-v)O2
l/min ml/kg/min METs Cardíaco bpm Ejeção ml/dl sangue
l/min ml/batimento
Sedentário
Repouso 0,25 3,5 1 6,1 70 87 4,0
Exercício 2,50 35,0 10 17,7 190 93 14,0
Atleta
Repouso 0,25 3,5 1 6,1 45 136 4,0
Exercício 5,60 80,0 23 35,0 190 184 16,0
i.
21. CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO
• Padrões de referência
Valores de Referência do Consumo Máximo de Oxigênio
Valores de Referência do Consumo Máximo de Oxigênio
Médias Representativas dos Diferentes Grupos Masculinos (N= 3.662)
Cardiopatas (29) 27,32
Sedentários Obesos (200) 32,47
U N IV E R SID A D E F E D E R A L D E SÃ O P A U L O
E SC O L A P A U L IST A D E M E D IC IN A
Sedentários (411) 37,3
Condicionados (550) 48,67 C E N T R O D E M E D IC IN A D A A T IV ID A D E
F ÍSIC A E D O E SP O R T E
Basquete (32) 51,15
Handebol (20) 51,41
Pilotos (87) 52,79
Volei (28) 55,12
Tenistas (36) 56,52
Futebol Salão (38) 56,66
Futebolistas (1232) 56,98
Corredores (660) 58,15
Judô (17) 59,62
Triatletas (84) 63,25
Elite Maratonistas (194) 67,58
Ciclistas (44) 68,55
15 25 35 45 55 65 75
(ml/kg/min)
22. Cinética do Consumo de Oxigênio
Cinética
Sempre que ocorre transição do repouso para o
exercício, ou de uma intensidade menor para uma carga
mais elevada, a necessidade de energia aumenta
instantaneamente, enquanto o consumo de oxigênio
(energia aeróbia) aumenta gradualmente até se estabilizar
com a demanda energética.
23. Cinética do Consumo de Oxigênio
Cinética
Fase 1: a necessidade de oxigênio é maior que o
fornecimento, tornando necessária a utilização das
“reservas de oxigênio” da mioglobina, maior extração
de oxigênio do sangue arterial, e sobretudo mobilização
das fontes anaeróbias de energia (sistema ATP-CP e
metabolismo anaeróbio). Contrai-se uma “dívida” de
oxigênio que deverá ser “paga” na recuperação.
24. Cinética do Consumo de Oxigênio
Cinética
Fase 2: o aporte de oxigênio está equilibrado
com a demanda energética, o exercício passa a ser
“aeróbio” e atinge-se a “fase estável”, desde que a
intensidade não ultrapasse o limiar anaeróbio.
25. Cinética do Consumo de Oxigênio
Cinética
ExercExercícios eintensos
Exercícios leves moderados
ícios
FASE 2
FASE 1
FASE 3
26. EPOC ou Débito de Oxigênio
Ressíntese de CP Hormônios
no músculo elevados
Remoção de Elevação da FC
lactato e FR pós-exercício
Restauração dos
estoques de oxigênio Elevação da
dos músculos e do temperatura corporal
sangue
27. Cinética do Consumo de Oxigênio
Cinética
Quanto mais rápido o consumo de oxigênio se
equilibrar com a demanda:
• menor será a “dívida de oxigênio” contraída no
início do exercício;
• menor será a sensação de desconforto na fase inicial;
• menor será o tempo necessário à recuperação ao
final do exercício.
28. LIMIAR ANAERÓBIO
CONCEITO
Intensidade de esforço a partir da qual a
ventilação e a produção de dióxido de carbono
aumentam desproporcionalmente
WASSERMAN & McILROY (1964)
29. LIMIAR ANAERÓBIO
Intensidade crítica de trabalho na qual a produção
de lactato excede a remoção. Limite de intensidade para
o exercício aeróbio.
MÉTODO INVASIVO: análise da concentração de
lactato sanguíneo (Limiar de Lactato).
MÉTODO NÃO INVASIVO: análise das trocas
gasosas (Limiar Ventilatório).
30. LIMIAR ANAERÓBIO
GLICOSE ÁCIDO ÁCIDO
PIRÚVICO LÁCTICO
ÁCIDOS ACETIL
GRAXOS Co-A
Produção remoção
CONTRAÇÃO
MUSCULAR ATP
(36 / MOL GLICOSE)
CICLO DE KREBS Acidose metabólica
CADEIA RESPIRATÓRIA
H2O O2 CO2 fadiga
SISTEMA DE TRANSPORTE DE OXIGÊNIO
31. LIMIAR ANAERÓBIO
C3H6O2 + NaHCO3 C3H5O3Na+ + H2CO3
Ácido Bicarbonato Lactato Ácido
láctico de sódio de sódio carbônico
H2CO3
H2O CO2
ventilação
33. Terminologia
L.Ae. L.An.
L.V. 1 L.V. 2
L.An. P.C.R.
Fase Fase
Fase
Anaeróbia Anaeróbia
Aeróbia
Compensada Descompensada
OPLA OBLA
Carga
34. LIMIAR ANAERÓBIO
ácido
láctico
ANAERÓBIO
intensidade produção > remoção
duração
substratos energéticos produção ≤ remoção
AERÓBIO
35. Contribuição da produção aeróbia/anaeróbia de
ATP durante o exercício
Segundos Minutos
10 30 60 2 4 10 30 60 120
aeróbia % 10 20 30 40 65 85 95 98 99
anaeróbia % 90 80 70 60 35 15 5 2 1
36. Remoção do ácido láctico após o
exercício
12
Concentração sanguínea de lactato
Sem exercício
exercí
(milimoles/litro)
10 Exercício leve
Exercí
(35% do VO2 max)
8
6
4
2 Nível de Repouso
10 20 30 40
Tempo de recuperação (min)
38. LIMIAR ANAERÓBIO
ERGOESPIROMETRIA
• redução do pH sanguíneo e do bicarbonato
• aumento na relação das trocas
respiratórias (VCO2/VO2)
• perda da linearidade da relação VE/VO2
39. LIMIAR ANAERÓBIO
ERGOESPIROMETRIA
Três fases do mecanismo de trocas gasosas:
- Fase 1: o aumento da concentração de lactato provoca
redução do bicarbonato, aumento “não metabólico” de
CO2 e discreta queda do pH;
- Fase 2: o aumento da produção de CO2 aumenta o
“drive” ventilatório, o “excesso de CO2” é eliminado, a
PCO2 alveolar é mantida constante, mas a PO2 alveolar
aumenta;
40. LIMIAR ANAERÓBIO
ERGOESPIROMETRIA
- Fase 3: queda acentuada do pH, com progressivo
aumento do “drive” ventilatório provocado pela acidose
metabólica que leva à redução da PCO2 alveolar e
aumento ainda maior da PO2 alveolar.
41. Ponto de Compensação Respiratória
Compensação Respiratória
ERGOESPIROMETRIA
ou Segundo Limiar Anaeróbio, sendo o consumo de
oxigênio que antecede:
diminuição da fração expirada de dióxido de carbono .
perda da linearidade da relação entre ventilação
pulmonar e VCO2 (aumento sistemático do VEVCO2).
45. LIMIAR ANAERÓBIO
Alterações que ocorrem caso a intensidade do exercício
ultrapasse o limiar anaeróbio:
• acidose metabólica;
• hiperventilação;
• modificação da coordenação motora;
• alteração do padrão de recrutamento das fibras
musculares;
• alteração dos substratos energéticos;
• fadiga muscular;
• alteração da cinética do consumo de oxigênio.
46. Limiar Anaeróbio
Oxigênio muscular Taxa de remoção
baixo de lactato reduzida
Glicólise Recrutamento de fibras
acelerada de contração rápida
Mecanismos que explicam o limiar de lactato durante o exercício
progressivo
47. POR QUÊ
DETERMINAR O
LIMIAR ANAERÓBIO?
ANAERÓBIO?
48. LIMIAR ANAERÓBIO
Para prescrição de treinamento o L.A. pode
ser expresso em:
• F.C. do limiar
• Velocidade do limiar
• % do VO2 máximo