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Professor:
Gerson Leiria Nunes
 Transformada Z
 Exemplos
 Regiões de convergência
 A transformada Z de um sinal de tempo discreto
x(n) é definida como a série de potências:
 Onde Z é uma variável complexa.
 Também chamada de transformada Z direta pois
ela transforma o sinal de x no domínio do tempo
(n) em seu complexo plano representação X(z).
 O procedimento inverso, isto é, a obtenção de x
(n) a partir de X(z), é chamado: transformada Z
inversa.
 Por conveniência, a transformada z de um sinal x (n) é
indicado por:
 Considerando que a relação entre x (n) e X (z) é indicado
por:
 Uma vez que a transformada Z é uma série de potência
infinita, ela existe apenas para os valores de Z para os
quais esta série converge.
 A região de convergência de X(z) é o conjunto de todos os
valores de Z para o qual X(z) atinge um valor finito.
 Então sabendo a transformada Z podemos também indicar
a sua região de convergência.
 A partir deste exemplo, percebe-se que a
região de convergência de um sinal de
duração finita é a todo plano Z, exceto,
possivelmente, os pontos Z=0 e/ou Z=∞.
 De um ponto de vista matemático, a
transformada Z é simplesmente uma
representação alternativa de um sinal.
 Onde percebemos que o coeficiente de ,
na transformada, é o valor n de tempo do
sinal.
 Em outras palavras, o expoente Z contém a
informação de tempo é necessário identificar
as amostras do sinal.
 Em muitos casos, podemos expressar a soma
da série finita ou infinita para a transformada
Z de uma expressão de forma fechada. Em
tais casos, a transformada Z oferece uma
representação compacta alternativa do sinal.
 Vamos expressar a variável complexa Z na
forma polar como:
 Onde: e . Então X(z) pode ser
representada como:
 Na região de convergência de X(z), |X(z)| < ∞
 Assim |X(z)| é finito se a sequência x(n)r^-n é
absolutamente somável.
 O problema de encontrar a curva de convergência
para o X(z) é equivalente a determinar o intervalo de
valores de “r” para a qual a sequência x(n)r^-n é
absolutamente somável.
 Vamos expressar da seguinte forma:
 Se X(z) converge em alguma região do plano
complexo, ambas as somas devem ser finitas,
nessa região.
 Se a primeira soma de converge, deve haver
valores de r suficientemente pequenos de tal
modo que a sequência do produto x(-n).r^-n,
1<n<∞, é absolutamente somável.
 Portanto, a região de convergência para a
primeira soma de todos os pontos consiste em
um círculo de algum raio r1, em que r1<∞.
 Por outro lado, se a segunda soma de converge,
deve haver valores de r grandes o suficiente para
que a sequência do produto x(n)/r^n, 0 <n <∞,
é somável.
 Daí a ROC para a segunda soma é constituído por
todos os pontos fora de um círculo de raio R>r2.
 Uma vez que a convergência de X(z) requer
que ambas as somas sejam finitas, segue-se
que a região de convergência de X(z) é
geralmente especificada como a zona anular
no plano z:
 r2 <r< r1 que é a região comum em que
ambas as somas são finitas.
 Por outro lado, se r2 > r1, não existe
nenhuma região de convergência comum
para os dois montantes e, portanto, X(z) não
existe.
 No caso de |b| < |a|, as duas regiões não se
sobrepõe, como mostra a figura.
 Consequentemente, não podemos encontrar
valores de Z para os quais ambas as séries de
energia convergem simultaneamente.
Claramente, neste caso, X(z) não existe.
 No caso |a|< |b|, há um anel no plano z,
onde ambas as séries de energia convergem
simultaneamente, como na figura.
 Em seguida, obtemos:
A região de convergência:
|a| < |Z| < |b|
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  • 2.  Transformada Z  Exemplos  Regiões de convergência
  • 3.  A transformada Z de um sinal de tempo discreto x(n) é definida como a série de potências:  Onde Z é uma variável complexa.  Também chamada de transformada Z direta pois ela transforma o sinal de x no domínio do tempo (n) em seu complexo plano representação X(z).  O procedimento inverso, isto é, a obtenção de x (n) a partir de X(z), é chamado: transformada Z inversa.
  • 4.  Por conveniência, a transformada z de um sinal x (n) é indicado por:  Considerando que a relação entre x (n) e X (z) é indicado por:  Uma vez que a transformada Z é uma série de potência infinita, ela existe apenas para os valores de Z para os quais esta série converge.  A região de convergência de X(z) é o conjunto de todos os valores de Z para o qual X(z) atinge um valor finito.  Então sabendo a transformada Z podemos também indicar a sua região de convergência.
  • 5.
  • 6.  A partir deste exemplo, percebe-se que a região de convergência de um sinal de duração finita é a todo plano Z, exceto, possivelmente, os pontos Z=0 e/ou Z=∞.  De um ponto de vista matemático, a transformada Z é simplesmente uma representação alternativa de um sinal.  Onde percebemos que o coeficiente de , na transformada, é o valor n de tempo do sinal.
  • 7.  Em outras palavras, o expoente Z contém a informação de tempo é necessário identificar as amostras do sinal.  Em muitos casos, podemos expressar a soma da série finita ou infinita para a transformada Z de uma expressão de forma fechada. Em tais casos, a transformada Z oferece uma representação compacta alternativa do sinal.
  • 8.
  • 9.  Vamos expressar a variável complexa Z na forma polar como:  Onde: e . Então X(z) pode ser representada como:
  • 10.  Na região de convergência de X(z), |X(z)| < ∞  Assim |X(z)| é finito se a sequência x(n)r^-n é absolutamente somável.  O problema de encontrar a curva de convergência para o X(z) é equivalente a determinar o intervalo de valores de “r” para a qual a sequência x(n)r^-n é absolutamente somável.
  • 11.  Vamos expressar da seguinte forma:  Se X(z) converge em alguma região do plano complexo, ambas as somas devem ser finitas, nessa região.
  • 12.  Se a primeira soma de converge, deve haver valores de r suficientemente pequenos de tal modo que a sequência do produto x(-n).r^-n, 1<n<∞, é absolutamente somável.  Portanto, a região de convergência para a primeira soma de todos os pontos consiste em um círculo de algum raio r1, em que r1<∞.  Por outro lado, se a segunda soma de converge, deve haver valores de r grandes o suficiente para que a sequência do produto x(n)/r^n, 0 <n <∞, é somável.  Daí a ROC para a segunda soma é constituído por todos os pontos fora de um círculo de raio R>r2.
  • 13.
  • 14.  Uma vez que a convergência de X(z) requer que ambas as somas sejam finitas, segue-se que a região de convergência de X(z) é geralmente especificada como a zona anular no plano z:  r2 <r< r1 que é a região comum em que ambas as somas são finitas.  Por outro lado, se r2 > r1, não existe nenhuma região de convergência comum para os dois montantes e, portanto, X(z) não existe.
  • 15.
  • 16.
  • 17.  No caso de |b| < |a|, as duas regiões não se sobrepõe, como mostra a figura.  Consequentemente, não podemos encontrar valores de Z para os quais ambas as séries de energia convergem simultaneamente. Claramente, neste caso, X(z) não existe.
  • 18.  No caso |a|< |b|, há um anel no plano z, onde ambas as séries de energia convergem simultaneamente, como na figura.  Em seguida, obtemos: A região de convergência: |a| < |Z| < |b|