O documento discute a técnica de matriz de priorização para tomada de decisão. A matriz permite priorizar problemas ou ações com base em critérios explícitos através de atribuição de notas em cada critério e cálculo da prioridade. Vários modelos de critérios são apresentados como FMEA, GUT, BASICO e RICE. A priorização pode ser realizada de forma simples ou utilizando técnicas multicritério como AHP e TOPSIS. Desafios como subjetividade na atribuição de notas e valores de prioridade próximos
O documento discute diferentes definições e abordagens para qualidade, focando no valor para o cliente, satisfação do cliente e melhoria contínua. Também apresenta ferramentas da qualidade como diagramas de Ishikawa e brainstorming que podem ser usadas para identificar problemas e melhorar processos.
O documento discute diferentes definições e abordagens para qualidade, focando no valor para o cliente, satisfação do cliente e melhoria contínua. Também apresenta ferramentas da qualidade como diagramas de Ishikawa e brainstorming que podem ser usadas para identificar problemas e melhorar processos.
Aula 06 qs - garantia da qualidade de swJunior Gomes
O documento discute a qualidade de software e os processos de garantia da qualidade. Apresenta conceitos como qualidade do produto versus qualidade do processo, custos da qualidade, auditorias e certificação. Defende que um processo de software documentado e seguido é essencial para produzir software de alta qualidade.
Objetivos:
Apresentar e discutir algumas das metodologias e ferramentas técnicas disponíveis no mercado que podem ser aplicadas em projetos logísticos, objetivando melhoria de processos, redução de custos e de prazos de entrega. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
Palestrante: Rafael Araújo
Administrador de Empresas, Pós-Graduado em Logística Empresarial e Mestrando em Administração de Empresas pelo Insper;
Profissional da Cadeia de Suprimentos em multinacionais líderes no seu segmento;
Experiência profissional de 13 anos na implementação e gestão de projetos logísticos em empresas de prestação de serviço e na indústria;
Certificado como Continuous Improvement Facilitator Latin America;
Membro por dois anos do Comitê de Supply Chain da AMCHAMCampinas.
O documento discute ações corretivas e preventivas e ferramentas da qualidade para tratamento de não conformidades. O programa do curso inclui conceitos de não conformidade, elaboração de planos de ação, identificação de causas raízes e exercícios sobre o tema.
1. O documento descreve o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP), incluindo seus objetivos, processo de avaliação e componentes.
2. Os principais componentes de avaliação incluem objetivos, competências comportamentais e atitude pessoal.
3. O processo de avaliação é realizado anualmente e envolve auto-avaliação, avaliação prévia, harmonização e entrevista.
Case Módulo: Experiências, Lições Aprendidas e Próximos Passos na implantação de OKRs.
Apresentação realizada no Scrum Gathering Rio 2015 (#SGRio2015).
Avaliacao online: instrumentos e classificacaoNeuza Pedro
1) O documento discute diferentes abordagens e instrumentos para avaliação da aprendizagem, incluindo abordagens analíticas versus globais, e instrumentos como observação, registros de incidentes críticos, listas de verificação, rubricas e grelhas de avaliação.
2) É sugerido que abordagens globais requerem avaliadores experientes enquanto abordagens analíticas fornecem mais detalhes sobre o desempenho do estudante.
3) Diferentes instrumentos como observação, registros e rubricas podem ser us
O documento discute diferentes definições e abordagens para qualidade, focando no valor para o cliente, satisfação do cliente e melhoria contínua. Também apresenta ferramentas da qualidade como diagramas de Ishikawa e brainstorming que podem ser usadas para identificar problemas e melhorar processos.
O documento discute diferentes definições e abordagens para qualidade, focando no valor para o cliente, satisfação do cliente e melhoria contínua. Também apresenta ferramentas da qualidade como diagramas de Ishikawa e brainstorming que podem ser usadas para identificar problemas e melhorar processos.
Aula 06 qs - garantia da qualidade de swJunior Gomes
O documento discute a qualidade de software e os processos de garantia da qualidade. Apresenta conceitos como qualidade do produto versus qualidade do processo, custos da qualidade, auditorias e certificação. Defende que um processo de software documentado e seguido é essencial para produzir software de alta qualidade.
Objetivos:
Apresentar e discutir algumas das metodologias e ferramentas técnicas disponíveis no mercado que podem ser aplicadas em projetos logísticos, objetivando melhoria de processos, redução de custos e de prazos de entrega. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
Palestrante: Rafael Araújo
Administrador de Empresas, Pós-Graduado em Logística Empresarial e Mestrando em Administração de Empresas pelo Insper;
Profissional da Cadeia de Suprimentos em multinacionais líderes no seu segmento;
Experiência profissional de 13 anos na implementação e gestão de projetos logísticos em empresas de prestação de serviço e na indústria;
Certificado como Continuous Improvement Facilitator Latin America;
Membro por dois anos do Comitê de Supply Chain da AMCHAMCampinas.
O documento discute ações corretivas e preventivas e ferramentas da qualidade para tratamento de não conformidades. O programa do curso inclui conceitos de não conformidade, elaboração de planos de ação, identificação de causas raízes e exercícios sobre o tema.
1. O documento descreve o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP), incluindo seus objetivos, processo de avaliação e componentes.
2. Os principais componentes de avaliação incluem objetivos, competências comportamentais e atitude pessoal.
3. O processo de avaliação é realizado anualmente e envolve auto-avaliação, avaliação prévia, harmonização e entrevista.
Case Módulo: Experiências, Lições Aprendidas e Próximos Passos na implantação de OKRs.
Apresentação realizada no Scrum Gathering Rio 2015 (#SGRio2015).
Avaliacao online: instrumentos e classificacaoNeuza Pedro
1) O documento discute diferentes abordagens e instrumentos para avaliação da aprendizagem, incluindo abordagens analíticas versus globais, e instrumentos como observação, registros de incidentes críticos, listas de verificação, rubricas e grelhas de avaliação.
2) É sugerido que abordagens globais requerem avaliadores experientes enquanto abordagens analíticas fornecem mais detalhes sobre o desempenho do estudante.
3) Diferentes instrumentos como observação, registros e rubricas podem ser us
MBA SGI UNISANTA - Disciplina: Ferramentas GerenciaisMarco Viveiros
O documento apresenta uma aula sobre ferramentas gerenciais ministrada pelo professor Marco Viveiros. O conteúdo programático inclui conceitos como PDCA, ferramentas da qualidade e capacidade de processos. São apresentadas as aplicações do ciclo PDCA para manutenção, melhoria e inovação.
Cobit 5 Parte 06: Modelo de Capacidade do Cobit 5Fernando Palma
O documento discute o modelo de capacidade de processos do COBIT 5, comparando-o com o modelo de maturidade do COBIT 4.1. Explica as principais diferenças entre os modelos e como eles são aplicados na prática, destacando os 45 benefícios das mudanças. Por fim, fornece orientações sobre como realizar avaliações da capacidade de processos usando a ferramenta Process Assessment Model do COBIT 5.
Gerenciamento Ágil de Projetos Seguindo as Boas Práticas do PMIVitor Massari
O documento apresenta as principais informações sobre gerenciamento ágil de projetos. Resume as certificações e experiência do autor em gestão ágil e frameworks como Scrum. Também descreve conceitos como mínimo produto viável, wireframes, personas e priorização orientada a valor para planejamento ágil.
O documento discute a implementação de um sistema de gestão da qualidade em uma empresa, abordando seus principais objetivos, como evitar retrabalho, reduzir custos e garantir a qualidade do produto. Apresenta também os 14 princípios de Deming para a melhoria contínua da qualidade e o ciclo PDCA como metodologia para a gestão da qualidade.
Este documento apresenta o calendário e plano de aulas para o curso de Engenharia da Qualidade na UNIASSELVI-FAMEG. Inclui datas importantes como avaliações e exames, além de detalhar o conteúdo programático ao longo das 20 aulas previstas de março a julho de 2015.
Fases de implementação - gerenciamento da rotinaglaucelang
O documento discute estratégias de gerenciamento de rotinas em 4 fases: 1) entendendo o trabalho, 2) arrumando a casa através de padronização e monitoramento, 3) ajustando processos para melhoria contínua, e 4) planejando o futuro.
Método para análise e melhoria de processosJorge Covacs
O documento descreve o método PDCA (Plan-Do-Check-Act) para análise e melhoria de processos. O PDCA é um ciclo de melhoria contínua que envolve planejar mudanças, implementá-las, verificar os resultados e padronizar as melhorias. O documento explica cada etapa do PDCA e fornece ferramentas como diagramas de causa e efeito e matrizes de decisão para apoiar a análise e melhoria de processos.
1) O documento descreve o método de avaliação de governança de TI baseado no CobIT 5 e ISO 15504, incluindo as pessoas, processos e ferramentas necessárias. 2) O processo de avaliação consiste em 5 fases - iniciação, planejamento, preparação, atividades iterativas e relatório. 3) As principais funções envolvidas incluem patrocinador, avaliador líder, avaliador, coordenador e dono do processo.
O documento discute o modelo de maturidade de processos de software CMMI. Apresenta o histórico do modelo, começando pelo SW-CMM e descrevendo como o CMMI foi desenvolvido para integrar vários modelos CMM. Descreve a estrutura do SW-CMM, incluindo os cinco níveis de maturidade dos processos e as áreas-chave de processo associadas a cada nível.
O documento introduz os conceitos básicos de qualidade de software, abordando: 1) a importância da qualidade no contexto atual e os benefícios de se ter processos de alta qualidade; 2) os principais modelos e normas de qualidade, como CMMI e ISO, que auxiliam na melhoria contínua dos processos; 3) os diferentes tipos de custos relacionados à qualidade e como reduzir defeitos.
O documento discute a gestão da qualidade e sua evolução histórica, com foco nos principais pensadores e normas da qualidade como Deming, Juran, Crosby e ISO 9000. Também aborda os conceitos-chave de sistemas de gestão da qualidade, auditorias, certificação e documentação necessária para implementar um sistema de gestão da qualidade eficaz.
O documento fornece diretrizes sobre execução de testes e análise de resultados, incluindo preparação, execução dos testes, registro de defeitos, relatórios e análise. Ele discute a importância da comunicação e da classificação correta dos defeitos para garantir que os problemas sejam corrigidos.
O documento descreve o método de análise e solução de problemas (MASP). Após definir o projeto e diagnosticar as causas primárias, deve-se considerar soluções alternativas usando uma matriz de decisão. Em seguida, testa-se a solução escolhida antes da implementação, que requer planejamento, treinamento e monitoramento dos resultados.
O documento apresenta conceitos básicos sobre qualidade de software, abordando modelos de qualidade de processo. Discute a evolução da qualidade, total quality management, garantia e controle da qualidade, certificação, auditorias, custos da qualidade e melhoria contínua de processos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre qualidade de software, abordando modelos de qualidade de processo. Discute a evolução da qualidade, total quality management, garantia e controle da qualidade, certificação, auditorias, custos da qualidade e melhoria contínua de processos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre qualidade de software, abordando modelos de qualidade de processo. Discute a evolução da qualidade, total quality management, garantia e controle da qualidade, certificação, auditorias, custos da qualidade e dimensões da qualidade de software. Também apresenta normas e modelos de qualidade de processo e produto, princípios da qualidade do processo, melhoria contínua de processo e uma abordagem de programa de melhoria.
O documento discute os conceitos fundamentais de qualidade e teste de software. Primeiro, define qualidade de software como garantia da qualidade e controle da qualidade. Em seguida, explica que teste de software é importante para revelar erros e reduzir custos, e deve ocorrer ao longo do ciclo de vida do desenvolvimento de software. Por fim, descreve os principais papéis e documentos relacionados a testes de software.
O documento discute avaliação de desempenho, definindo-a como uma apreciação sistemática do desempenho individual ou em grupo para identificar necessidades de treinamento, descobrir talentos e programas de promoção. Vários métodos de avaliação são descritos, incluindo escalas gráficas, escolha forçada, incidentes críticos e métodos mistos.
O documento discute os princípios e objetivos do Controle Total da Qualidade (TQC), incluindo planejar, manter e melhorar a qualidade desejada pelos clientes, a importância dos gerentes na luta pela sobrevivência da empresa, e métodos para identificar e resolver problemas como fluxogramas e o método de três gerações.
MBA SGI UNISANTA - Disciplina: Ferramentas GerenciaisMarco Viveiros
O documento apresenta uma aula sobre ferramentas gerenciais ministrada pelo professor Marco Viveiros. O conteúdo programático inclui conceitos como PDCA, ferramentas da qualidade e capacidade de processos. São apresentadas as aplicações do ciclo PDCA para manutenção, melhoria e inovação.
Cobit 5 Parte 06: Modelo de Capacidade do Cobit 5Fernando Palma
O documento discute o modelo de capacidade de processos do COBIT 5, comparando-o com o modelo de maturidade do COBIT 4.1. Explica as principais diferenças entre os modelos e como eles são aplicados na prática, destacando os 45 benefícios das mudanças. Por fim, fornece orientações sobre como realizar avaliações da capacidade de processos usando a ferramenta Process Assessment Model do COBIT 5.
Gerenciamento Ágil de Projetos Seguindo as Boas Práticas do PMIVitor Massari
O documento apresenta as principais informações sobre gerenciamento ágil de projetos. Resume as certificações e experiência do autor em gestão ágil e frameworks como Scrum. Também descreve conceitos como mínimo produto viável, wireframes, personas e priorização orientada a valor para planejamento ágil.
O documento discute a implementação de um sistema de gestão da qualidade em uma empresa, abordando seus principais objetivos, como evitar retrabalho, reduzir custos e garantir a qualidade do produto. Apresenta também os 14 princípios de Deming para a melhoria contínua da qualidade e o ciclo PDCA como metodologia para a gestão da qualidade.
Este documento apresenta o calendário e plano de aulas para o curso de Engenharia da Qualidade na UNIASSELVI-FAMEG. Inclui datas importantes como avaliações e exames, além de detalhar o conteúdo programático ao longo das 20 aulas previstas de março a julho de 2015.
Fases de implementação - gerenciamento da rotinaglaucelang
O documento discute estratégias de gerenciamento de rotinas em 4 fases: 1) entendendo o trabalho, 2) arrumando a casa através de padronização e monitoramento, 3) ajustando processos para melhoria contínua, e 4) planejando o futuro.
Método para análise e melhoria de processosJorge Covacs
O documento descreve o método PDCA (Plan-Do-Check-Act) para análise e melhoria de processos. O PDCA é um ciclo de melhoria contínua que envolve planejar mudanças, implementá-las, verificar os resultados e padronizar as melhorias. O documento explica cada etapa do PDCA e fornece ferramentas como diagramas de causa e efeito e matrizes de decisão para apoiar a análise e melhoria de processos.
1) O documento descreve o método de avaliação de governança de TI baseado no CobIT 5 e ISO 15504, incluindo as pessoas, processos e ferramentas necessárias. 2) O processo de avaliação consiste em 5 fases - iniciação, planejamento, preparação, atividades iterativas e relatório. 3) As principais funções envolvidas incluem patrocinador, avaliador líder, avaliador, coordenador e dono do processo.
O documento discute o modelo de maturidade de processos de software CMMI. Apresenta o histórico do modelo, começando pelo SW-CMM e descrevendo como o CMMI foi desenvolvido para integrar vários modelos CMM. Descreve a estrutura do SW-CMM, incluindo os cinco níveis de maturidade dos processos e as áreas-chave de processo associadas a cada nível.
O documento introduz os conceitos básicos de qualidade de software, abordando: 1) a importância da qualidade no contexto atual e os benefícios de se ter processos de alta qualidade; 2) os principais modelos e normas de qualidade, como CMMI e ISO, que auxiliam na melhoria contínua dos processos; 3) os diferentes tipos de custos relacionados à qualidade e como reduzir defeitos.
O documento discute a gestão da qualidade e sua evolução histórica, com foco nos principais pensadores e normas da qualidade como Deming, Juran, Crosby e ISO 9000. Também aborda os conceitos-chave de sistemas de gestão da qualidade, auditorias, certificação e documentação necessária para implementar um sistema de gestão da qualidade eficaz.
O documento fornece diretrizes sobre execução de testes e análise de resultados, incluindo preparação, execução dos testes, registro de defeitos, relatórios e análise. Ele discute a importância da comunicação e da classificação correta dos defeitos para garantir que os problemas sejam corrigidos.
O documento descreve o método de análise e solução de problemas (MASP). Após definir o projeto e diagnosticar as causas primárias, deve-se considerar soluções alternativas usando uma matriz de decisão. Em seguida, testa-se a solução escolhida antes da implementação, que requer planejamento, treinamento e monitoramento dos resultados.
O documento apresenta conceitos básicos sobre qualidade de software, abordando modelos de qualidade de processo. Discute a evolução da qualidade, total quality management, garantia e controle da qualidade, certificação, auditorias, custos da qualidade e melhoria contínua de processos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre qualidade de software, abordando modelos de qualidade de processo. Discute a evolução da qualidade, total quality management, garantia e controle da qualidade, certificação, auditorias, custos da qualidade e melhoria contínua de processos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre qualidade de software, abordando modelos de qualidade de processo. Discute a evolução da qualidade, total quality management, garantia e controle da qualidade, certificação, auditorias, custos da qualidade e dimensões da qualidade de software. Também apresenta normas e modelos de qualidade de processo e produto, princípios da qualidade do processo, melhoria contínua de processo e uma abordagem de programa de melhoria.
O documento discute os conceitos fundamentais de qualidade e teste de software. Primeiro, define qualidade de software como garantia da qualidade e controle da qualidade. Em seguida, explica que teste de software é importante para revelar erros e reduzir custos, e deve ocorrer ao longo do ciclo de vida do desenvolvimento de software. Por fim, descreve os principais papéis e documentos relacionados a testes de software.
O documento discute avaliação de desempenho, definindo-a como uma apreciação sistemática do desempenho individual ou em grupo para identificar necessidades de treinamento, descobrir talentos e programas de promoção. Vários métodos de avaliação são descritos, incluindo escalas gráficas, escolha forçada, incidentes críticos e métodos mistos.
O documento discute os princípios e objetivos do Controle Total da Qualidade (TQC), incluindo planejar, manter e melhorar a qualidade desejada pelos clientes, a importância dos gerentes na luta pela sobrevivência da empresa, e métodos para identificar e resolver problemas como fluxogramas e o método de três gerações.
O documento discute conceitos fundamentais de organização e estrutura organizacional, incluindo especialização do trabalho, cadeia de comando, amplitude de controle, departamentalização, centralização, formalização e tipos de autoridade. Também apresenta os principais modelos de estrutura organizacional como estrutura funcional, divisional e matricial.
1) O documento discute sistemas de custeio, incluindo custeio por absorção e custeio baseado em atividades, e o uso da departamentalização para alocar custos indiretos.
2) A departamentalização divide a empresa em departamentos de produção e serviços para melhor alocar custos indiretos aos produtos.
3) Um exemplo mostra como usar horas de cada departamento para alocar custos indiretos de cada departamento aos produtos, resultando em uma alocação mais precisa do que sem departamentalização.
Este documento apresenta um resumo do livro "Metodologia da Pesquisa em Administração: em linguagem descomplicada". O livro é dividido em sete capítulos que abordam tópicos como métodos de estudo, ciência e pesquisa científica, tipos e estratégias de pesquisa, projeto de pesquisa, instrumentos e técnicas de coleta de dados, estruturação de trabalhos científicos e normas da ABNT. O objetivo é fornecer informações essenciais sobre o processo de
O documento descreve o programa de voluntariado "Vai Valer a Pena" do Instituto Livres, que visa mobilizar recursos e pessoas para apoiar seus projetos sociais por meio de doações financeiras, de tempo e talentos. O programa oferece capacitação aos voluntários e reconhecimento por seu trabalho para causas sociais.
Este documento discute o custeio por ordens de serviço, apresentando o caso de uma empresa de máquinas chamada Yost Precision Machining. Explica como os custos de matéria-prima, mão de obra direta e custos indiretos de fabricação são alocados e registrados em uma planilha de custo para cada ordem de serviço. Também aborda questões como o tratamento de sub ou superaplicação de custos indiretos.
O documento discute três sistemas de produção: produção por ordem, produção contínua e produção por encomenda. Ele explica as principais características de cada sistema em termos de volume produzido, customização do produto, estoque e outros fatores.
O documento discute processos organizacionais e gestão de processos. Define o que é um processo e suas características essenciais. Apresenta diferentes tipos de ferramentas para mapeamento e análise de processos como fluxogramas, diagramas de blocos e fluxograma de dados. Explica a importância da gestão e do estudo de processos para melhoria organizacional.
O documento discute as vantagens de participar de redes de cooperação empresarial, explicando o conceito e metodologia para formação de redes. Apresenta os resultados positivos obtidos pelo Programa Redes de Cooperação do SEDAI Rio Grande do Sul, como aumento no faturamento, empregos e investimentos das empresas participantes.
1. O documento discute sistemas de gestão de custos e custeio baseado em atividades, comparando sistemas tradicionais e baseados em atividades.
2. Ele explica como sistemas de custeio baseados em atividades fornecem informações mais detalhadas aos gestores sobre custos de atividades.
3. O documento também descreve as etapas para projetar e implementar um sistema de custeio baseado em atividades.
O documento discute estratégias para o sucesso de empresas no século 21. Resume os principais paradigmas que diferenciam os séculos 20 e 21 e tendências relevantes para o século 21, como a globalização e valorização do capital intelectual. Também apresenta como empresas de sucesso mudaram de estruturas hierárquicas e internas para estruturas em rede e focadas no cliente.
O documento discute os conceitos de sustentabilidade, responsabilidade social e ética nos negócios. Apresenta diferentes visões sobre o papel das empresas na sociedade e explica que a adoção de valores éticos e responsabilidade social passou a ser estratégica para as organizações. Também aborda temas como cidadania empresarial, marketing social e a relação entre os princípios do Pacto Global da ONU e os indicadores do Instituto Ethos.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados em 2015 visam erradicar a pobreza, combater as desigualdades e a injustiça, e corrigir as mudanças climáticas até 2030. Os ODS abrangem questões econômicas, sociais e ambientais, como saúde, educação, igualdade de gênero, água potável, energia limpa, trabalho decente, indústria e infraestrutura sustentáveis, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global do clima,
O documento resume as perspectivas econômicas globais e brasileiras para 2023, destacando que: (1) o cenário global é mais resiliente do que o esperado no fim de 2022, reduzindo os riscos de forte recessão; (2) a inflação permanece elevada, exigindo continuidade da alta de juros; (3) as commodities devem ter moderação de preços, apesar da melhora no curto prazo com a China. No Brasil, a balança comercial deve ter desempenho menor em 2023 devido à desacel
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
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Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
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Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
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As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
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Essa é a proposta da Tegg Telecom. Fundado há quase 3 anos, o Grupo Tegg criou sua própria operadora de telefonia móvel, a Tegg Telecom, com a inovadora promessa de pagar aos usuários por utilizarem o serviço de telefonia 5G. Além disso, a Tegg oferece planos mensais a partir de R$ 14,90, sem contratos de fidelidade.
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Aula 8 2020 Priorização.pdf
1. Matriz de Priorização
SEP0701 – Gestão da Qualidade
Prof. Luiz C. R. Carpinetti
EESC-USP
SEP701 – Gestão da Qualidade - Prof. Luiz C. R. Carpinetti
2. Características básicas
• Preferência de alternativas com base em
critérios explícitos;
• Tabela (ou matriz) com pontuação (nota) em
cada critério;
• Cálculo de prioridade pode ser simples ou
usar técnicas multicritério de apoio à decisão;
• Promove reflexão, explicitação de ideias e
construção de consenso.
SEP701 – Gestão da Qualidade - Prof. Luiz C. R. Carpinetti
3. Matriz de priorização – o que priorizar?
• Em de gestão da melhoria: Problemas (causas raízes).
Produtividade
baixa
Tempo de
set-up alto
Grande diversidade
De itens produzidos
Na mesma célula
Não há troca
Rápida de
ferramenta
Índice de rejeição
no final da linha alto
Baixa capabilidade
de processo
Falta treinamento em
Procedimentos
operacionais
Equipamento
com baixa
repetibilidade
Problema Critério 1 Critério 2 ... Prioridade
Causa A
Causa B
Causa C
...
SEP701 – Gestão da Qualidade - Prof. Luiz C. R. Carpinetti
4. Matriz de priorização – o que priorizar?
• Ações de melhoria: quais ações prioritárias?
Produtividade
baixa
Tempo de
set-up alto
Grande diversidade
De itens produzidos
Na mesma célula
Não há troca
Rápida de
ferramenta
Índice de rejeição
no final da linha alto
Baixa capabilidade
de processo
Falta treinamento em
Procedimentos
operacionais
Equipamento
com baixa
repetibilidade
Ação Critério 1 Critério 2 ... Prioridade
Ação A
Ação B
Ação C
...
Ações
SEP701 – Gestão da Qualidade - Prof. Luiz C. R. Carpinetti
5. Matriz de priorização – quais critérios?
• FMEA (Failure Mode and Effect Analysis): usada para
priorização de falhas, problemas:
– Grau de Severidade do efeito do problema;
– Probabilidade de Ocorrência do problema;
– Probabilidade de Detecção antecipada do problema.
SEP701 – Gestão da Qualidade - Prof. Luiz C. R. Carpinetti
6. Matriz de priorização – quais critérios?
• GUT: usada para priorização de problemas:
– Grau de Gravidade do efeito do problema;
– Urgência para eliminação do problema;
– Tendência de o problema se agravar.
SEP701 – Gestão da Qualidade - Prof. Luiz C. R. Carpinetti
7. Matriz de priorização – quais critérios?
• BASICO: usada para a priorização de ações:
– Benefício esperado com a implementação da ação;
– Abrangência esperada da ação;
– Satisfação esperada dos colaboradores com a ação;
– Investimento requerido;
– Satisfação esperada dos Clientes;
– Facilidade prevista de operacionalização.
SEP701 – Gestão da Qualidade - Prof. Luiz C. R. Carpinetti
8. Matriz de priorização – quais critérios?
• RICE: usada para a priorização de ações:
– Reach, alcance esperado com a implementação da ação;
– Impact, impacto esperado da ação;
– Confidence, confiança que a ação gerará os resultados esperados;
– Effort, esforço requerido para a implementação da ação;
SEP701 – Gestão da Qualidade - Prof. Luiz C. R. Carpinetti
9. Matriz de priorização – quais critérios?
• Defina os critérios que julgar necessários;
• Exemplo 1:
– Gravidade das consequências;
– Impacto esperado com a eliminação do problema;
– Expectativa dos stakeholders sobre a necessidade de solução desse
problema.
• Exemplo 2:
– Benefício esperado com a solução proposta;
– Custo de implementação;
– Complexidade de implementação.
SEP701 – Gestão da Qualidade - Prof. Luiz C. R. Carpinetti
10. Matriz de priorização – quais critérios?
• Defina os critérios que julgar necessários;
• Exemplo 3:
– Gravidade das consequências do problema;
– Impacto esperado com a solução pensada (única);
– Esforço requerido para implementar a solução pensada;
SEP701 – Gestão da Qualidade - Prof. Luiz C. R. Carpinetti
11. Matriz de priorização – como priorizar?
Ação/problema Critério 1 Critério 2 ... Prioridade
Ação/causa A NC1 NC2 P
Ação/causa B
Ação/causa C
P= 𝑁𝐶1∗ 𝑁𝐶2∗ ⋯ ∗ 𝑁𝐶𝑛
...
...
...
...
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𝑁𝐶𝑛 : Nota no critério Cn
12. Matriz de priorização – como priorizar?
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• Atribuição de notas:
Nível baixo
da escala
Nível alto
da escala
Baixa
gravidade
Alta
gravidade
Alto custo Baixo custo
Alta
detecção
Baixa
detecção
Alto
esforço
Baixo
esforço
Inversão da escala nos
critérios de custo,
esforço
13. Matriz de priorização – como priorizar?
Ação/problema Critério 1 Critério 2 ... Prioridade
Ação/causa A NC1 NC2 P
Ação/causa B
Ação/causa C
...
...
...
...
Compensação causada pela fórmula pode levar a uma
priorização indesejável.
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P= 𝑁𝐶1∗ 𝑁𝐶2∗ ⋯ ∗ 𝑁𝐶𝑛
14. Matriz de priorização – como priorizar?
Exemplo:
• Gravidade: nota de 1 a 10;
• Ocorrência: nota de 1 a 10.
Problema Gravidade Ocorrência Prioridade
problema A 10 3 30
problema B 5 7 35
Problema C 4 9 36
O problema de maior
gravidade é o menos
prioritário!
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15. Matriz de priorização – como priorizar?
Ação/problema Critério 1
(wC1)
Critério 2
(wC2)
... Prioridade
Ação/causa A NC1 NC2 P
Ação/causa B
Ação/causa C
...
P= 𝑤𝐶1
∗ 𝑁𝐶1+ 𝑤𝐶2
∗ 𝑁𝐶2 + ⋯ 𝑤𝐶𝑛
∗ 𝑁𝐶𝑛
𝑤𝐶𝑛
: peso do critério Cn; 𝑁𝐶𝑛 : Nota no critério Cn
...
...
...
Modelo aditivo minimiza
efeito de compensação
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16. Matriz de priorização – como priorizar?
• Importância x Urgência: • Custo x Benefício:
Urgência
Prioridade
alta
Importância
Prioridade
baixa
Prioridade
média
Prioridade
média
Benefício
Prioridade
alta
custo
Prioridade
baixa
Prioridade
média
Prioridade
média
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17. Como priorizar- Dificuldades
• Critérios: entendimento do critérios deve ser
claramente estabelecido. Ex:
– Gravidade: para a pessoa humana? Para o negócio?
– Esforço: inclui o que? Tempo? custo? Capacitação dos RH?
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18. Como priorizar- Dificuldades
• Atribuição de notas: avaliação subjetiva;
– Termos linguísticos correspondente a cada nível da escala
deve ser bem definido e bem diferenciado;
– Exemplo: Gravidade Nota Termo linguístico
1 Sem gravidade alguma
2 Um pouco grave
3 Grave
4 Muito grave
5 Extremamente grave
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19. Como priorizar- Dificuldades
• Julgamento por mais um decisor: usar a média entre
notas atribuídas pode ser problema quando há
divergência;
• Melhor minimizar divergências;
– Método DELPHI.
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20. Como priorizar- Dificuldades
• Valores calculados para prioridade muito próximos:
– Abre espaço para questionamento: qual deve vir primeiro?
– Sugestão: decidir com base no critério de peso
preponderante.
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21. Como priorizar? Técnicas MCDM
• Técnicas MCDM (MultiCriteria Decision Making):
– AHP (Analytic Hierarchy Process);
– TOPSIS (Technique for Order Preference by Similarity to
Ideal Solution);
– PROMETHEE (Preference Ranking Organization Method for
Enrichment Evaluation);
– ELECTREE (Elimination et Choix Traduisant la Realité)
– Etc.
• Combinação de técnicas MCDM com números fuzzy.
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22. Matriz de Priorização
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EESC-USP
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