2. 4 - 2
Objetivo 1
Descrever os objetivos dos
sistemas de gestão de custos.
3. 4 - 3
Sistema de gestão de custo
Um sistema de gestão custos (CMS) é uma
coleção de ferramentas e técnicas que
identifica como as decisões gerenciais afetam
os custos.
4. 4 - 4
Que é contabilidade de custos?
Contabilidade de custos é a parte do
sistema de contabilidade que mede os custos
para fins de tomada de decisões
gerenciais e relatórios contábeis.
5. 4 - 5
Objetivo 2
Explicar o relacionamento
entre custo, objeto de custo,
acumulação de custo e
alocação de custo.
6. 4 - 6
Sistema de contabilidade de custo
Acumulação de
custo
Coletar custos por alguma
classificação ‘natural’,
tal como materiais ou
mão-de-obra
Alocação de
custo
Rastrear custos por um ou
mais objetos de custo
7. 4 - 7
Sistema de contabilidade de custos
DEPARTAMENTO
DE USINAGEM
ATIVIDADE ATIVIDADE
DEPARTAMENTO
DE ACABAMENTO
ATIVIDADE ATIVIDADE
CUSTOS DE MATÉRIA-
PRIMA (METAIS)
GABINETES GABINETES
ESCRIVANINHAS ESCRIVANINHAS
MESAS
MESAS
Acumulação de custos
Alocação de custos
para objetos de custo
1. Departamentos
2. Atividades
3. Produtos
8. 4 - 8
Custo
— Um custo pode ser definido como um
sacrifício ou abandono de recursos por um
propósito particular.
— Custos são, freqüentemente, medidos em
unidades monetárias que devem ser pagas
por produtos e serviços.
9. 4 - 9
Objeto de custo
Que é um objeto de custo ou objetivo de custo?
É algo para o qual se deseja uma medida
separada de custos (produto, cliente,
atividade, departamento).
10. 4 - 10
Objetivo 3
Distinguir entre custos diretos,
custos indiretos e custos
não-alocados.
11. 4 - 11
Custos diretos
Custos diretos podem ser identificados
específica e exclusivamente com um dado
objeto ou objetivo de custo de maneira
economicamente viável.
Que são custos diretos?
12. 4 - 12
Custos indiretos
Custos indiretos não podem ser
identificados específica e exclusivamente
com um dado objeto de custo de
maneira economicamente viável.
Que são custos indiretos?
13. 4 - 13
Que distingue custos diretos de
custos indiretos?
— Os gestores preferem classificar os custos
como diretos, em vez de indiretos, sempre
que é ‘economicamente viável’ ou há
‘eficácia de custo’.
— Outros fatores também influenciam quando
se considera um custo direto ou indireto.
A chave é o objeto de custo em particular.
14. 4 - 14
Categorias de custos de
manufatura (indústria)
Qualquer matéria-prima, mão-de-obra ou
outro insumo consumido por uma
organização poderia, em teoria, ser
identificado como um custo direto ou
indireto, dependendo do objeto de custo.
15. 4 - 15
Categorias de custos de
manufatura (indústria)
— Todos os custos eventualmente alocados a
produtos são classificados como:
1 Custos de material direto.
2 Custos de mão-de-obra direta.
3 Custos indiretos de manufatura.
16. 4 - 16
Custos de material direto
— Incluem os custos de aquisição de todos os
materiais fisicamente identificados como
parte dos produtos manufaturados e que
podem ser rastreados aos produtos
manufaturados de maneira economicamente
viável.
17. 4 - 17
Custos de mão-de-obra
— Incluem os salários e encargos de toda a
mão-de-obra que pode ser rastreada
específica e exclusivamente aos produtos
manufaturados de maneira economicamente
viável.
18. 4 - 18
Custos indiretos de manufatura
— Ou custos indiretos de fabricação (CIF)
incluem todos os custos associados com os
processos de manufatura que não podem ser
rastreados aos produtos manufaturados de
maneira economicamente viável.
19. 4 - 19
Custos de produtos
— São custos identificados com produtos
produzidos ou comprados para revenda.
— Custos de produtos são inicialmente
identificados como parte dos estoques em
mãos.
— Esses custos, estocáveis, tornam-se
despesas (na forma de custo dos produtos
vendidos — CPV) apenas quando o estoque
é vendido.
20. 4 - 20
Custos de período
— São custos deduzidos, no resultado, como
despesas (despesados) durante o período
corrente, sem transitar pelo estágio de
estoque.
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 28 29 30 31
27
21. 4 - 21
Custos de período ou produto
— Em contabilidade comercial, seguro,
depreciação e salários são custos de período
(despesas do período corrente).
— Em contabilidade industrial, muitos desses
itens são relacionados às atividades de produção
e, assim, como custos indiretos de manufatura,
são custos de produtos.
22. 4 - 22
Custos de período — Comercial e
industrial (manufatura)
— Em contabilidade comercial e industrial,
despesas de vendas e administrativas são
custos de período.
23. 4 - 23
Objetivo 4
Explicar como as demonstrações
contábeis de comerciantes e de
manufatureiros diferem por
causa dos tipos de produto que
vendem.
24. 4 - 24
Apresentação de demonstrações
contábeis— Empresas comerciais
Estoque de
mercadoria
Vendas
Custos das mercadorias
vendidas (uma despesa)
Despesas de
venda e
administrativas
Balanço patrimonial Demonstração de resultado
–
= margem bruta –
= lucro operacional
Expiração
(baixa)
Custos de
período
25. 4 - 25
Apresentação de demonstrações
contábeis — Empresas industriais
Estoque de
produtos
acabados
Vendas
Custos dos produtos
vendidos (uma despesa)
Despesas de
venda e
administrativas
Balanço patrimonial Demonstração de resultado
–
= margem bruta –
= lucro operacional
Expiração
(Baixa)
Custos
de
período
Estoque de
materiais
diretos
Estoque de
produtos em
processo
26. 4 - 26
Custos e
demonstração de resultados
— Na demonstração de resultados, o relato
das despesas de vendas e administrativas é
tipicamente o mesmo para organizações
industriais e comerciais, mas o custo de
produtos vendidos é diferente.
27. 4 - 27
Custo dos produtos vendidos para
uma indústria
— O custo dos produtos produzidos e, então,
vendidos, para uma empresa manufatureira
(indústria), é geralmente composto de três
principais categorias de custos:
1 Custos de material direto.
2 Custos de mão-de-obra direta.
3 Custos indiretos de fabricação.
28. 4 - 28
Custo das mercadorias vendidas
para revendedores e atacadistas
— O custo das mercadorias vendidas para
comerciantes é, geralmente, composto do
custo da compra dos itens, incluindo frete
de entrada, que são adquiridos e, então,
revendidos. Pereira´s Supermarket
Here You buy
more for your
money
29. 4 - 29
Objetivo 5
Entender as principais diferenças
entre os sistemas de custeio
tradicional e custeio baseado
em atividade (ABC) e por que os
sistemas ABC fornecem valor
aos gestores.
30. 4 - 30
Sistema de custeio tradicional
Todos os
custos
da cadeia
de valor
não-alocados
Recursos
material
direto
Recursos
mão-de-
obra
direta
Outros
recursos
indiretos
Produtos
Rastreio
direto
Rastreio
direto
Direcionador
de custos
(rateio)
Não-alocados
31. 4 - 31
Sistema de custeio baseado em
atividade de dois estágios
Todos os
custos da
cadeia de
valor não-
alocados
Recursos
material
direto
Recursos
mão-de-
obra
direta
Recurso
indireto
A
Produtos
Rastreio
direto
Rastreio
direto ATIVIDADE
1
Não-alocados
Outros
recursos
diretos
Recurso
indireto
Z
ATIVIDADE
10
% % % %
Direcionador
de custo
Direcionador
de custo
32. 4 - 32
Custeio baseado em atividade
Entender o relacionamento entre
as atividades, os recursos, os
custos e os direcionadores de
custos é a chave para entender o
sistema ABC e como ele facilita
o entendimento das operações
pelos gestores.
33. 4 - 33
Exemplo de atividades e direcionadores de custos
Atividades
Faturamento de contas
Verificação de fatura
Conta injusta
Correspondência
Direcionadores de custos
Nº. de linhas
Nº. de faturas
Nº. de horas de mão-de-obra
Nº. de cartas
Custeio baseado em atividade
34. 4 - 34
Objetivo 6
Identificar as etapas envolvidas
no projeto e na implementação de
um sistema de custeio baseado
em atividade.
35. 4 - 35
Projeto e implementação de um
sistema de custeio baseado
em atividade
Determinar o custo
de atividades,
recursos e
direcionadores de
custos relacionados.
Desenvolver um mapa
baseado nos processos que
representam o fluxo de
atividades, recursos e seus
inter-relacionamentos.
Etapa 1 Etapa 2
36. 4 - 36
Coletar dados relevantes concernentes aos
custos e ao fluxo físico das unidades
direcionadoras de custos entre recursos e
atividades.
Etapa 3
Projeto e implementação de um
sistema de custeio baseado
em atividade
37. 4 - 37
Calcular e interpretar a nova informação
baseada em atividade.
Usar um sistema de custeio baseado em
atividade para melhorar as operações de uma
organização caracteriza a gestão baseada em
atividade
(ABM ou GBM).
Etapa 4
Projeto e implementação de um
sistema de custeio baseado
em atividade
38. 4 - 38
Gestão baseada em atividade
A gestão baseada em atividade
busca melhorar o valor recebido
pelos clientes e os lucros, ao
identificar oportunidades de
melhoria na estratégia e nas
operações.
39. 4 - 39
— Custo de valor adicionado é o custo de
uma atividade que não pode ser eliminada
sem afetar o valor de um produto para o
cliente.
— Em contraste, custos que não adicionam
valor são aqueles que podem ser eliminados
sem afetar o valor de um produto para o
cliente.
Gestão baseada em atividade
40. 4 - 40
Objetivo 7
Usar a informação de custo
baseado em atividade para
melhorar as operações de
uma organização.
41. 4 - 41
Usando a informação ABC
Gestão baseada em atividade
Fornece custos das atividades que
adicionam valor e que não adicionam.
Melhora o entendimento das operações
pelos gestores.
42. 4 - 42
Objetivo 8
Entender o papel da contabilidade
gerencial nos esforços de uma
empresa para melhorar toda
a cadeia de valor.
43. 4 - 43
Contabilidade de custos e a
cadeia de valor
Um bom sistema de contabilidade de custos
é crítico para todas as funções da cadeia de
valor, da pesquisa e desenvolvimento até
os serviços aos clientes.