O documento discute a necessidade urgente de paz entre Israel e Palestina para evitar uma escalada do conflito. A história do conflito remonta ao século XIX com o movimento sionista judeu querendo criar um estado na Palestina, então sob domínio otomano. Após as guerras mundiais, a Liga das Nações concedeu o mandato da Palestina aos britânicos, que favoreceram os assentamentos judeus, contrariando os palestinos. Israel foi fundado em 1948 após o plano de partilha da ONU, mas
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina desde o final do século XIX, quando o movimento sionista emergiu na esteira da opressão de judeus na Rússia e defendeu a criação de um Estado judeu na Palestina, território que na época fazia parte do Império Otomano e tinha população majoritariamente árabe. A partir daí, detalha os principais eventos que levaram à partilha da Palestina e à criação do Estado de Israel em 1948, gerando o conflito com os palestinos
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...RICARDO CARDOSO
O documento resume alguns eventos importantes da história judaica entre os séculos XI e XVIII, incluindo falsas acusações e perseguições de judeus na Europa, a Peste Negra, a Inquisição Espanhola, a expulsão dos judeus da Península Ibérica em 1492, o estabelecimento de guetos, o Iluminismo Judaico e o movimento hassídico.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
Historia de israel aula 49 e 50 israel nos dias de hoje [modo de compatibilid...RICARDO CARDOSO
O documento resume a história de Israel, abordando:
1) O sistema político israelense e seus poderes;
2) Os símbolos nacionais de Israel como a bandeira e o hino;
3) As Forças de Defesa de Israel e sua importância na sociedade.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina desde o final do século XIX, quando o movimento sionista emergiu na esteira da opressão de judeus na Rússia e defendeu a criação de um Estado judeu na Palestina, território que na época fazia parte do Império Otomano e tinha população majoritariamente árabe. A partir daí, detalha os principais eventos que levaram à partilha da Palestina e à criação do Estado de Israel em 1948, gerando o conflito com os palestinos
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
Historia de israel aula 26 e 27 os judeus na idade média [modo de compatibili...RICARDO CARDOSO
O documento resume alguns eventos importantes da história judaica entre os séculos XI e XVIII, incluindo falsas acusações e perseguições de judeus na Europa, a Peste Negra, a Inquisição Espanhola, a expulsão dos judeus da Península Ibérica em 1492, o estabelecimento de guetos, o Iluminismo Judaico e o movimento hassídico.
O documento resume a história do conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio, desde a antiguidade até os dias atuais. Detalha as conquistas de território pelos israelitas, a diáspora judaica, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel e as guerras subsequentes com países árabes. Também aborda grupos como Hamas, Hezbollah e Fatah e os principais acontecimentos recentes no conflito.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
Historia de israel aula 49 e 50 israel nos dias de hoje [modo de compatibilid...RICARDO CARDOSO
O documento resume a história de Israel, abordando:
1) O sistema político israelense e seus poderes;
2) Os símbolos nacionais de Israel como a bandeira e o hino;
3) As Forças de Defesa de Israel e sua importância na sociedade.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
Panorama Religioso do Século XIXeProtestantismo no BrasilValéria Shoujofan
O documento descreve o panorama religioso dos Estados Unidos e da Europa no século XIX. Nos EUA, as igrejas se organizaram após a independência e a escravidão causou divisões, enquanto na Europa a Revolução Francesa enfraqueceu a Igreja Católica e os dogmas foram definidos.
O documento resume o conflito palestino-israelense, destacando que após a Segunda Guerra Mundial Israel declarou independência em território que era habitado por palestinos, gerando um conflito que perdura até hoje entre os dois povos. O texto também aborda brevemente a história do Iraque sob Saddam Hussein e as guerras envolvendo o país, assim como a Revolução Iraniana que instaurou um governo teocrático islâmico no Irã. Por fim, apresenta a instabilidade política no Afeganistão que
1) Israel e a região da Palestina são ocupadas por árabes e judeus desde épocas antigas;
2) Após as guerras mundiais, o movimento sionista passou a promover a imigração judaica e a criação de um estado judeu, gerando conflito com os palestinos;
3) Em 1947, a ONU aprovou a partilha da região em dois estados, mas os árabes rejeitaram a proposta, dando início a vários conflitos entre israelenses e países árabes.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
Historia de israel aula 32 e 33 holocausto e independência de israel [modo de...RICARDO CARDOSO
O documento descreve os eventos que levaram à declaração de independência do Estado de Israel em 1948, incluindo o Plano de Partilha da Palestina pelas Nações Unidas, a votação na Assembléia Geral em que a partilha foi aprovada sob a presidência do brasileiro Osvaldo Aranha, e o início da Guerra de Independência contra os países árabes que se opuseram à criação de Israel.
Historia de israel aula 24 e 25 os judeus no oriente e no ocidenteRICARDO CARDOSO
O documento discute a história dos judeus na Palestina e Babilônia após a destruição do Segundo Templo, o desenvolvimento do judaísmo rabínico e a compilação da Mishná e do Talmude. Ele também aborda a ascensão do islamismo e seu tratamento inicial dos judeus, bem como a Idade Gaônica e a disseminação do judaísmo para a Espanha e o Ocidente.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
- O documento discute o movimento sionista e seu surgimento como resposta ao crescente antissemitismo na Europa entre 1880-1948;
- O caso Dreyfus na França em 1894 catalisou o movimento sionista liderado por Theodor Herzl, que defendia a criação de um estado judeu;
- Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, o estado de Israel foi finalmente criado em 1948, liderado por David Ben-Gurion.
Historia de israel aula 34 e 35 independência de israel [modo de compatibilid...RICARDO CARDOSO
Este documento resume:
1) A declaração de independência de Israel em 1948 e o reconhecimento imediato pelos EUA.
2) A invasão de cinco exércitos árabes após a declaração e a guerra de independência de 15 meses.
3) A consolidação das instituições israelenses no pós-guerra, incluindo a formação do Estado parlamentar e a eleição do Knesset.
O documento discute conflitos étnicos na Ásia, incluindo disputas entre urdus e muçulmanos no Paquistão, separatismo tâmil no Sri Lanka, e a questão curda entre a Turquia e o Iraque. Também aborda o longo conflito israelense-palestino sobre a criação de Israel.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
Historia de israel aula 36 e 37 a construção do estado [modo de compatibilidade]RICARDO CARDOSO
A Guerra dos Seis Dias começou em 5 de junho de 1967 quando Israel lançou um ataque preventivo contra aeroportos egípcios. Em apenas seis dias, Israel conquistou a Península do Sinai do Egito, as Colinas de Golã da Síria e a Cisjordânia e a Faixa de Gaza da Jordânia, quadruplicando seu território. Um cessar-fogo foi decretado pela ONU em 10 de junho, encerrando a guerra em uma vitória decisiva para Israel.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
Conflito Árabe-Israelense e a Questão PalestinaElton Zanoni
1) O documento discute o longo conflito entre israelenses e palestinos sobre o controle da terra de Israel/Palestina.
2) A criação do Estado de Israel em 1948 levou a guerras com países árabes vizinhos e à questão dos refugiados palestinos.
3) Desde então, os confrontos se repetiram em 1956, 1967 e 1973, com Israel capturando mais territórios cada vez.
URGE CELEBRAR A PAZ ENTRE O ESTADO DE ISRAEL E O POVO DA PALESTINA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre o Estado de Israel e o povo da Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e palestinos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Só há uma solução para o conflito na região: os judeus e palestinos celebrarem a paz e a conciliação. A construção da paz só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro, bem como os palestinos repelirem politicamente os extremistas que exercem o poder em seus territórios e constituírem governos que busquem a conciliação entre os povos judeu e palestino. Esta seria a forma de evitar a continuidade do conflito entre o Estado de Israel e o povo palestino que poderá evoluir para uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares com os Estados Unidos e a União Europeia ao lado de Israel e Rússia e China ao lado dos palestinos. Precisamos evitar que o conflito entre o Estado de Israel e o povo palestino se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para seus povos e para a humanidade.
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
Panorama Religioso do Século XIXeProtestantismo no BrasilValéria Shoujofan
O documento descreve o panorama religioso dos Estados Unidos e da Europa no século XIX. Nos EUA, as igrejas se organizaram após a independência e a escravidão causou divisões, enquanto na Europa a Revolução Francesa enfraqueceu a Igreja Católica e os dogmas foram definidos.
O documento resume o conflito palestino-israelense, destacando que após a Segunda Guerra Mundial Israel declarou independência em território que era habitado por palestinos, gerando um conflito que perdura até hoje entre os dois povos. O texto também aborda brevemente a história do Iraque sob Saddam Hussein e as guerras envolvendo o país, assim como a Revolução Iraniana que instaurou um governo teocrático islâmico no Irã. Por fim, apresenta a instabilidade política no Afeganistão que
1) Israel e a região da Palestina são ocupadas por árabes e judeus desde épocas antigas;
2) Após as guerras mundiais, o movimento sionista passou a promover a imigração judaica e a criação de um estado judeu, gerando conflito com os palestinos;
3) Em 1947, a ONU aprovou a partilha da região em dois estados, mas os árabes rejeitaram a proposta, dando início a vários conflitos entre israelenses e países árabes.
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
Historia de israel aula 32 e 33 holocausto e independência de israel [modo de...RICARDO CARDOSO
O documento descreve os eventos que levaram à declaração de independência do Estado de Israel em 1948, incluindo o Plano de Partilha da Palestina pelas Nações Unidas, a votação na Assembléia Geral em que a partilha foi aprovada sob a presidência do brasileiro Osvaldo Aranha, e o início da Guerra de Independência contra os países árabes que se opuseram à criação de Israel.
Historia de israel aula 24 e 25 os judeus no oriente e no ocidenteRICARDO CARDOSO
O documento discute a história dos judeus na Palestina e Babilônia após a destruição do Segundo Templo, o desenvolvimento do judaísmo rabínico e a compilação da Mishná e do Talmude. Ele também aborda a ascensão do islamismo e seu tratamento inicial dos judeus, bem como a Idade Gaônica e a disseminação do judaísmo para a Espanha e o Ocidente.
O documento descreve o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra de Israel/Palestina, marcado por tentativas fracassadas de negociação de paz. Relata a história dos judeus na região desde Abraão e a promessa divina da terra, passando pelas diásporas, sionismo, partilha da ONU em 1947-48, guerras subsequentes e disputas territoriais atuais sobre a Cisjordânia e Jerusalém.
O documento descreve a longa história do conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina, desde a criação do Estado de Israel em 1947 até os principais eventos recentes. Apesar de alguns acordos de paz, o conflito continua devido à disputa sobre territórios e a ataques de extremistas de ambos os lados.
- O documento discute o movimento sionista e seu surgimento como resposta ao crescente antissemitismo na Europa entre 1880-1948;
- O caso Dreyfus na França em 1894 catalisou o movimento sionista liderado por Theodor Herzl, que defendia a criação de um estado judeu;
- Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, o estado de Israel foi finalmente criado em 1948, liderado por David Ben-Gurion.
Historia de israel aula 34 e 35 independência de israel [modo de compatibilid...RICARDO CARDOSO
Este documento resume:
1) A declaração de independência de Israel em 1948 e o reconhecimento imediato pelos EUA.
2) A invasão de cinco exércitos árabes após a declaração e a guerra de independência de 15 meses.
3) A consolidação das instituições israelenses no pós-guerra, incluindo a formação do Estado parlamentar e a eleição do Knesset.
O documento discute conflitos étnicos na Ásia, incluindo disputas entre urdus e muçulmanos no Paquistão, separatismo tâmil no Sri Lanka, e a questão curda entre a Turquia e o Iraque. Também aborda o longo conflito israelense-palestino sobre a criação de Israel.
O documento descreve a história do conflito entre Israel e Palestina pela terra. Ele discute a diáspora judaica após a expulsão dos judeus de Roma em 135 d.C., o movimento sionista que buscava criar um Estado judeu na "Terra Prometida", e a partilha da Palestina em 1947 pela ONU, deixando a maior parte do território para os judeus. Também lista os principais conflitos históricos entre Israel e os países árabes desde a Guerra da Partilha de 1948.
Historia de israel aula 36 e 37 a construção do estado [modo de compatibilidade]RICARDO CARDOSO
A Guerra dos Seis Dias começou em 5 de junho de 1967 quando Israel lançou um ataque preventivo contra aeroportos egípcios. Em apenas seis dias, Israel conquistou a Península do Sinai do Egito, as Colinas de Golã da Síria e a Cisjordânia e a Faixa de Gaza da Jordânia, quadruplicando seu território. Um cessar-fogo foi decretado pela ONU em 10 de junho, encerrando a guerra em uma vitória decisiva para Israel.
O documento resume o longo conflito entre israelenses e palestinos pela terra da Palestina. Aborda a importância geoestratégica da região do Oriente Médio, a história da disputa desde a criação do Estado de Israel em 1948, os principais acordos de paz fracassados e as intensificações do conflito ao longo das décadas seguintes.
Conflito Árabe-Israelense e a Questão PalestinaElton Zanoni
1) O documento discute o longo conflito entre israelenses e palestinos sobre o controle da terra de Israel/Palestina.
2) A criação do Estado de Israel em 1948 levou a guerras com países árabes vizinhos e à questão dos refugiados palestinos.
3) Desde então, os confrontos se repetiram em 1956, 1967 e 1973, com Israel capturando mais territórios cada vez.
URGE CELEBRAR A PAZ ENTRE O ESTADO DE ISRAEL E O POVO DA PALESTINA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre o Estado de Israel e o povo da Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e palestinos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Só há uma solução para o conflito na região: os judeus e palestinos celebrarem a paz e a conciliação. A construção da paz só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro, bem como os palestinos repelirem politicamente os extremistas que exercem o poder em seus territórios e constituírem governos que busquem a conciliação entre os povos judeu e palestino. Esta seria a forma de evitar a continuidade do conflito entre o Estado de Israel e o povo palestino que poderá evoluir para uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares com os Estados Unidos e a União Europeia ao lado de Israel e Rússia e China ao lado dos palestinos. Precisamos evitar que o conflito entre o Estado de Israel e o povo palestino se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para seus povos e para a humanidade.
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
Os principais conflitos étnicos na Ásia incluem disputas entre hindus e muçulmanos na Índia, discriminação contra minorias étnico-religiosas no Paquistão, e o longo conflito entre israelenses e palestinos pela soberania da Palestina. Outros conflitos ocorrem entre chineses e tibetanos pelo território do Tibete.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O conflito árabe-israelense começou no século XIX com a imigração de judeus para a Palestina, território sob domínio otomano e depois britânico. Após a Segunda Guerra Mundial, a ONU aprovou a partilha da Palestina em um Estado judeu e outro árabe, dando início a um longo conflito entre Israel e os países árabes vizinhos que rejeitaram esta solução. Milhões de palestinos tornaram-se refugiados neste processo.
Entendendo o conflito israel x palestinaWesley Arruda
1) O conflito Israel-Palestina remonta ao século XX quando judeus começaram a migrar para a região da Palestina com base no movimento sionista, enquanto árabes já habitavam a terra por séculos;
2) Após a Primeira Guerra Mundial, o Império Otomano entregou o controle da região às forças aliadas, que dividiram o território e reconheceram o direito histórico do povo judeu à sua terra natal;
3) Atualmente existem cerca de 5 milhões
[1] O documento descreve a longa história do povo judeu, desde Abraão até os dias atuais, com ênfase nos principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948. [2] Detalha os períodos de dominação estrangeira sobre a Palestina e as guerras árabe-israelenses de 1948 e 1967 que definiram as fronteiras atuais de Israel. [3] Discorre sobre as tensões contínuas entre Israel e os países árabes vizinhos que se recusam a reconhecer a existência do
Os conflitos étnicos são comuns na Ásia devido à grande diversidade étnica e religiosa na região e frequentemente ocorrem por diferenças políticas. Exemplos notáveis incluem discriminação contra minorias no Paquistão, movimento separatista tâmil no Sri Lanka, e disputas entre Israel e países árabes pela Palestina.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O conflito árabe-israelense começou no final do século XIX com o colapso do Império Otomano e a autodeterminação do Estado de Israel. Isso levou a cinco grandes guerras entre Israel e países árabes no século XX e conflitos menores, com ênfase na questão do povo palestino que não teve seu próprio estado. O movimento sionista defendia um estado judaico independente na terra de Israel e contribuiu para as tensões com os países árabes.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, incluindo a origem dos judeus e palestinos na região, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel em 1948 e as organizações envolvidas no conflito como Hamas, Fatah e OLP. Também aborda os esforços recentes da Palestina para obter reconhecimento internacional como Estado independente.
Conflitos contemporâneos no oriente médioGuilherme Lúo
1) O conflito entre Israel e os palestinos tem origens históricas, com judeus retornando à Terra Santa ao longo dos séculos e o movimento sionista defendendo um estado judeu na região no século XIX. 2) Tanto judeus quanto palestinos reivindicam direitos históricos sobre a terra, gerando disputas que levaram a vários conflitos armados desde 1948. 3) Conflitos na região, como as guerras entre Israel e países árabes, a guerra civil libanesa e a invasão do Kuwait
O documento descreve os principais focos de conflito na Ásia, incluindo o conflito israelense-palestino, as tensões entre Índia e Paquistão sobre Caxemira, as guerras no Iraque e Afeganistão, e os conflitos étnicos no Leste Europeu após o fim da Guerra Fria.
O documento descreve a história dos conflitos entre Israel e os países árabes desde a Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, a Palestina passou para o domínio britânico e houve imigração judaica para a região. Em 1948, Israel declarou independência e os países árabes iniciaram o primeiro de vários conflitos militares com o objetivo de destruir o novo estado judeu. Ao longo do século XX, destacaram-se as guerras de 1948-1949, de 1956, 1967 e 1973.
O documento descreve a região do Oriente Médio, incluindo sua localização geográfica, história, principais conflitos e divisões políticas. A região tem sido palco de disputas territoriais e rivalidades entre Israel e países árabes desde a criação do Estado de Israel em 1948.
Semelhante a URGE CELEBRAR A PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA (20)
Este artigo tem por objetivo demonstrar que o povo brasileiro vive o inferno representado pelas catástrofes políticas, econômicas, sociais e ambientais que estão conduzindo o País a um desastre humanitário sem precedentes em sua história de gigantescas proporções. A catástrofe política no Brasil poderá ocorrer com o fim do processo democrático resultante da escalada do fascismo na sociedade pela ação do presidente Jair Bolsonaro que busca colocar em prática sua proposta de governo tipicamente fascista baseada no culto explícito da ordem, na violência de Estado, em práticas autoritárias de governo, no desprezo social por grupos vulneráveis e fragilizados e no anticomunismo. Soma-se à catástrofe política, a catástrofe econômica caracterizada pela estagnação da economia brasileira que amarga uma recessão em 2020 agravada pela pandemia do novo coronavirus porque o PIB caiu 4,1% em relação ao de 2019, a menor taxa da série histórica, iniciada em 1996, bem como com a taxa de desemprego em patamar recorde de 14,8 milhões de pessoas em busca de emprego no País. A catástrofe social se manifesta no fato de o governo Bolsonaro nada fazer para reduzir as taxas de desemprego reativando a economia, atuar em prejuízo dos interesses dos trabalhadores promovendo medidas contra os direitos sociais da população e contribuir para o número elevado de infectados e mortos pelo coronavirus no Brasil ao sabotar o combate ao vírus. Finalmente, a catástrofe ambiental se manifesta no fato de o governo Bolsonaro contribuir para a inação de órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização contra as agressões ao meio ambiente, abrir caminho para atividades de mineração, agricultura, pecuária e madeireira na Floresta Amazônica e afastar o Brasil do Acordo do Clima de Paris.
Cet article vise à démontrer que le peuple brésilien vit l'enfer représenté par les catastrophes politiques, économiques, sociales et environnementales qui conduisent le pays à une catastrophe humanitaire sans précédent dans son histoire aux proportions gigantesques. La catastrophe politique au Brésil pourrait survenir avec la fin du processus démocratique résultant de l'escalade du fascisme dans la société par l'action du président Jair Bolsonaro, qui cherche à mettre en pratique sa proposition de gouvernement typiquement fasciste. fondée sur le culte explicite de l'ordre, la violence d'État, les pratiques gouvernementales autoritaires, le mépris social pour les groupes vulnérables et fragiles et l'anticommunisme. Outre la catastrophe politique, la catastrophe économique caractérisée par la stagnation de l'économie brésilienne après une récession en 2020, aggravée par la nouvelle pandémie de coronavirus, car le PIB a baissé de 4,1% par rapport à 2019, le taux le plus bas du série historique, commencée en 1996, ainsi qu'avec le taux de chômage à un niveau record de 14,8 millions de personnes à la recherche d'un emploi dans le pays.La catastrophe sociale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro ne fait rien pour réduire les taux de chômage en réactivant la économique, agissant au détriment des intérêts des travailleurs, promouvant des mesures contre les droits sociaux de la population et contribuant au nombre élevé de personnes infectées et tuées par le coronavirus au Brésil en sabotant la lutte contre le virus. Enfin, la catastrophe environnementale se manifeste par le fait que le gouvernement Bolsonaro contribue à l'inaction des agences gouvernementales chargées de surveiller les agressions contre l'environnement, ouvrant la voie aux activités minières, agricoles, d'élevage et d'exploitation forestière dans la forêt amazonienne et retirant le Brésil de l'Accord de Paris sur le climat.
Cet article a pour objectif de présenter et d'analyser le rapport du Groupe d'experts intergouvernemental sur l'évolution du climat (GIEC), agence liée à l'ONU, rendu public le 9 août 2021 à travers lequel il montre l'ensemble des connaissances acquises depuis la publication de son précédent rapport en 2014 sur le climat de la planète Terre. 234 auteurs de 66 pays ont examiné plus de 14 000 études scientifiques et leur travail a été reçu avec plus de 78 000 commentaires et observations de chercheurs et d'experts qui travaillant pour les 195 gouvernements auxquels ce travail est destiné. Ce rapport révèle une connaissance approfondie du climat passé, présent et futur de la Terre. Le résumé de ce rapport est à lire dans l'article Selon le GIEC, le changement climatique est irréversible, mais peut encore être corrigé disponible sur le site <https://www.sciencesetavenir.fr/nature-environnement/climat/selon-le-giec-le-changement-climatique-s-accelere-est-irreversible-mais-peut-etre-corrige_156431>. Alors que peut-on faire pour éviter cette catastrophe climatique ? La solution est de réduire de moitié les émissions mondiales de gaz à effet de serre d'ici 2030 et de zéro émission nette d'ici le milieu de ce siècle pour arrêter et éventuellement inverser la hausse des températures. La réduction à zéro des émissions nettes consiste à réduire autant que possible les émissions de gaz à effet de serre en utilisant les technologies propres et les énergies renouvelables, ainsi que comme capter et stocker le carbone, ou l'absorber en plantant des arbres. Très probablement, le monde ne réussira pas à empêcher d'autres changements climatiques en raison de l'absence d'un système de gouvernance mondiale capable d'empêcher l'augmentation du réchauffement climatique et le changement climatique catastrophique résultant de l'impuissance de l'ONU.
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar os impactos do aquecimento global e da consequente mudança climática sobre a saúde humana e as soluções que permitam evitar suas maléficas consequências contra a humanidade. Para alcançar este objetivo, é necessário promover uma transformação profunda da sociedade atual que tem sido extremamente destruidora das condições de vida do planeta. Diante disso, é imprescindível que seja edificada uma sociedade sustentável substituindo o atual modelo econômico dominante em todo o mundo por outro que leve em conta o homem integrado com o meio ambiente, com a natureza, ou seja, o modelo de desenvolvimento sustentável. Foi analisado o Acordo de Paris com base na COP 21 organizada pela ONU através do qual 195 países e a União Europeia definiram como a humanidade lutará contra o aquecimento global nas próximas décadas, bem como foi analisada literatura relacionada com o aquecimento global e a mudança climática para extrair as conclusões que apontam como substituir o modelo de desenvolvimento atual pelo modelo de desenvolvimento sustentável.
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHFernando Alcoforado
This article aims to present the impacts of global warming and the consequent global climate change on human health and the solutions to avoid its harmful consequences against humanity. In order to achieve this goal, it is necessary to promote a profound transformation of current society, which has been extremely destructive of the planet's living conditions. Therefore, it is essential to build a sustainable society, replacing the current dominant economic model throughout the world with one that takes into account man integrated with the environment, with nature, that is, the model of sustainable development. The Paris Agreement was analyzed based on the COP 21 organized by the UN through which 195 countries and the European Union defined how humanity will fight global warming in the coming decades, as well as was analyzed literature related to global warming and climate change to extract the conclusions that point out how to replace the current development model with the sustainable development model.
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...Fernando Alcoforado
Cet article a pour objectif de présenter les impacts du réchauffement climatique et du changement climatique qui en découle sur la santé humaine et les solutions pour éviter ses conséquences néfastes contre l'humanité. Pour atteindre cet objectif, il est nécessaire de promouvoir une transformation profonde de la société d'aujourd'hui qui a été extrêmement destructrice des conditions de vie sur la planète. Il est donc essentiel de construire une société durable, en remplaçant le modèle économique actuel dominant à travers le monde par un autre qui prenne en compte l'homme intégré à l'environnement, à la nature, c'est-à-dire le modèle de développement durable. L'Accord de Paris a été analysé sur la base de la COP 21 organisée par l'ONU à travers laquelle 195 pays et l'Union européenne ont défini comment l'humanité luttera contre le réchauffement climatique dans les prochaines décennies, ainsi que a été analysée la littérature liée au réchauffement climatique et au changement climatique pour extraire les conclusions qui indiquent comment remplacer le modèle de développement actuel par le modèle de développement durable.
Cet article a trois objectifs : 1) démontrer qu'il y a un changement drastique du climat de la Terre grâce au réchauffement climatique, qui contribue à la survenue d'inondations dans les villes aux effets de plus en plus catastrophiques ; 2) proposer des mesures pour lutter contre le changement climatique mondial ; et 3) proposer des mesures pour préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes. Récemment, des inondations se sont produites qui exposent la vulnérabilité des villes d'Europe et de Chine aux conditions météorologiques les plus extrêmes. Après les inondations qui ont fait des morts en Allemagne, en Belgique et en Chine, le message a été renforcé que des changements importants sont nécessaires pour préparer les villes à faire face à des événements similaires à l'avenir. Les gouvernements doivent admettre que les infrastructures qu'ils ont construites dans le passé pour les villes, même à une époque plus récente, sont vulnérables à ces phénomènes météorologiques extrêmes. Pour faire face aux inondations qui deviendront de plus en plus fréquentes, les gouvernements doivent agir simultanément dans trois directions : la première est de lutter contre le changement climatique mondial ; le second est de préparer les villes à faire face à des événements météorologiques extrêmes et le troisième est de mettre en œuvre une société durable aux niveaux national et mondial.
This article has three objectives: 1) to demonstrate that there is a drastic change in the Earth's climate thanks to global warming, which is contributing to the occurrence of floods in cities that are increasingly catastrophic in their effects; 2) propose measures to combat global climate change; and 3) propose measures to prepare cities to face extreme weather events. Recently, floods have occurred that expose the vulnerability of cities in Europe and China to the most extreme weather. After the floods that killed people in Germany, Belgium and China, the message was reinforced that significant changes are needed to prepare cities to face similar events in the future. Governments need to admit that the infrastructure they built in the past for cities, even in more recent times, is vulnerable to these extreme weather events. To deal with the floods that will become more and more frequent, governments need to act simultaneously in three directions: the first is to combat global climate change; the second is to prepare cities to face extreme weather events and the third is to implement a sustainable society at the national and global levels.
Este artigo tem três objetivos: 1) demonstrar que está havendo uma mudança drástica no clima da Terra graças ao aquecimento global que está contribuindo para a ocorrência de inundações nas cidades que se repetem de forma cada vez mais catastrófica em seus efeitos; 2) propor medidas para combater a mudança climática global; e, 3) propor medidas visando preparar as cidades para enfrentar eventos climáticos extremos. Recentemente, ocorreram enchentes que expõem a vulnerabilidade das cidades da Europa e da China ao clima mais extremo. Depois das enchentes que mataram pessoas na Alemanha, Bélgica e China foi reforçada a mensagem de que são necessárias mudanças significativas para preparar as cidades para enfrentar eventos similares no futuro. Os governos precisam admitir que a infraestrutura que construíram no passado para as cidades, mesmo em tempos mais recentes, é vulnerável a esses eventos de clima extremo. Para lidar com as inundações que serão cada vez mais frequentes, os governos precisam agir simultaneamente em três direções: a primeira consiste em combater a mudança climática global; a segunda consiste em preparar as cidades para enfrentar eventos extremos no clima e a terceira consiste em implantar uma sociedade sustentável nas esferas nacional e global.
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo demonstrar que as eleições de 2022 são decisivas para o futuro do Brasil porque que o povo brasileiro terá que decidir entre os valores da civilização e da democracia ou os da barbárie e do fascismo defendidos pelos candidatos à Presidência da República. É preciso observar que a Civilização é considerada o estágio mais avançado que uma sociedade humana pode alcançar do ponto de vista político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. O contrário de civilização é a Barbárie que é a condição daquilo que é selvagem, cruel, desumano e grosseiro, ou seja, quem ou o que é tido como bárbaro que atenta contra o progresso político, econômico, social, cultural, científico e tecnológico. A barbárie sempre se caracterizou ao longo da história da humanidade por grupos que usam a força e a crueldade para alcançar seus objetivos.
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...Fernando Alcoforado
Cet article vise à démontrer que les élections de 2022 sont décisives pour l'avenir du Brésil car le peuple brésilien devra trancher entre les valeurs de civilisation et de démocratie ou celles de barbarie et de fascisme défendues par les candidats à la Présidence de la République. Il convient de noter que la civilisation est considérée comme le stade le plus avancé qu'une société humaine puisse atteindre d'un point de vue politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. Le contraire de la civilisation est la barbarie, qui est la condition de ce qui est sauvage, cruel, inhumain et grossier, c'est-à-dire qui ou ce qui est considéré comme barbare qui attaque le progrès politique, économique, social, culturel, scientifique et technologique. La barbarie a toujours été caractérisée tout au long de l'histoire de l'humanité par des groupes qui utilisent la force et la cruauté pour atteindre leurs objectifs.
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...Fernando Alcoforado
This article aims to demonstrate that the 2022 elections are decisive for the future of Brazil because the Brazilian people will have to decide between the values of civilization and democracy or those of barbarism and fascism defended by candidates for the Presidency of the Republic. It should be noted that Civilization is considered the most advanced stage that a human society can reach from a political, economic, social, cultural, scientific and technological point of view. The opposite of civilization is Barbarism, which is the condition of what is savage, cruel, inhuman and coarse, that is, who or what is considered barbaric that attacks political, economic, social, cultural, scientific and technological progress. Barbarism has always been characterized throughout human history by groups that use force and cruelty to achieve their goals.
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar o que foi dito pelo falecido cientista Stephen Hawking que afirmou em 2018 que a espécie humana poderia ser levada à extinção em 100 anos e que, devido a isto, forçaria os seres humanos a saírem da Terra, bem como demonstrar que as ameaças de extinção da espécie humana citadas por Hawking podem ser enfrentadas sem que haja a necessidade de fuga de seres humanos da Terra.
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...Fernando Alcoforado
Cet article vise à présenter ce qu'a dit le regretté scientifique Stephen Hawking qui a déclaré en 2018 que l'espèce humaine pourrait être amenée à l'extinction dans 100 ans et que, de ce fait, il forcerait les êtres humains à quitter la Terre, ainsi que démontrer que les menaces d'extinction de l'espèce humaine citées par Hawking peuvent être affrontées sans que les êtres humains aient besoin de s'échapper de la Terre.
Today the French Revolution is commemorated, which was a dividing mark in the history of humanity, starting the contemporary age. It was such an important event that its ideals influenced many movements around the world.
On commémore aujourd'hui la Révolution française, qui a marqué l'histoire de l'humanité en commençant l'ère contemporaine. C'était un événement si important que ses idéaux ont influencé de nombreux mouvements à travers le monde.
Hoje é comemorada a Revolução Francesa que foi um marco divisório da história da humanidade dando início à idade contemporânea. Foi um acontecimento tão importante que seus ideais influenciaram vários movimentos ao redor do mundo.
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...Fernando Alcoforado
O documento discute a incompetência do governo federal brasileiro no planejamento do setor elétrico nacional que levou à crise energética atual. A estiagem histórica reduziu a produção de hidrelétricas, forçando o uso de termelétricas mais caras e aumentos nas tarifas de energia. O governo sabia dos riscos da estiagem mas não tomou medidas preventivas, ameaçando racionamentos.
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELFernando Alcoforado
Cet article vise à analyser les facteurs déclencheurs des révolutions sociales qui se sont produites tout au long de l'histoire de l'humanité et à évaluer la possibilité de leur occurrence dans le Brésil contemporain.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILFernando Alcoforado
This article aims to analyze the triggering factors of social revolutions that have occurred throughout human history and assess the possibility of their occurrence in contemporary Brazil.
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
URGE CELEBRAR A PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA
1. 1
URGE CELEBRAR A PAZ ENTRE ISRAEL E PALESTINA
Fernando Alcoforado*
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre
Israel e Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e
muçulmanos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo,
de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais
em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel
revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua
ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser
paralisados. Diferentemente dos conflitos passados, o conflito atual está contribuindo,
também, para a eclosão de uma guerra civil em Israel envolvendo judeus e árabes
israelenses. A paz precisa ser celebrada entre palestinos e israelenses para cessar a
violência entre os dois povos irmãos e acabar o banho de sangue que ocorre na região
desde o fim da 1ª Guerra mundial em 1918.
Para melhor compreender o conflito Israel- Palestina convém conhecer sua história a
partir do II milênio a. C. Nesta época, a Palestina esteve organizada em cidades-estado
sob a hegemonia egípcia durante boa parte do II milênio a. C. Nos últimos séculos desse
milênio chegaram à Palestina sucessivas ondas de imigrantes ou invasores vindos do norte
e do noroeste, das ilhas ou do outro lado do Mediterrâneo que eram conhecidos como
Filisteus que se estabeleceram, sobretudo no sudoeste (costa oeste do Neguev e Chefela),
onde fundaram vários pequenos reinos (Gaza, Asdod, Ascalão, Gat e Ekron).
Paralelamente aos reinos filisteus, constituíram-se o reino de Israel no norte da Palestina
e depois o reino de Judá na zona de baixas montanhas do sul. Entre os antigos povos da
Palestina, os Filisteus foram os que maior influência exerceram até aos últimos séculos
da era pré-cristã. Não foi por acaso que foi dado o nome de Palestina a toda a região, isto
é, o país dos Filisteus.
Os vários reinos palestinos, filisteus e de Israel, coexistiram durante séculos. Em alguns
momentos guerrearam entre si, em outros momentos se aliaram para combater o jugo de
alguma grande potência da época. A primeira vítima desse jogo foi Israel, conquistado e
anexado pela Assíria em 722 a. C. Desde então até 1948 não houve nenhuma entidade
política chamada Israel. O judaísmo sempre conservou a esperança de que um dia todo o
povo judeu disperso regressaria ao que chamava de "a Terra de Israel". Os judeus se
defrontaram na sua história com várias diásporas que dizem respeito a diversas expulsões
forçadas pelo mundo e consequente formação das comunidades judaicas fora do que hoje
é conhecido como Israel. De modo geral, se atribui o início da primeira diáspora judaica
ao ano de 586 a.C., quando Nabucodonosor II, imperador da Babilônia (situada na antiga
Mesopotâmia, situada a cerca de 85 km ao sul de Bagdá no Iraque), invadiu o Reino de
Judá, destruindo Jerusalém e o Templo Judáico, além de deportar os judeus para a
Mesopotâmia.
No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século
seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica fazendo
os judeus irem para outros países da Ásia Menor, África e sul da Europa. Com o domínio
do Império Romano sobre a Judeia, a maior parte dos judeus que lá viviam emigrou para
a Babilônia, que se tornou o maior centro comunitário judaico no mundo até o século XI.
Com o triunfo das ideologias nacionalistas na Europa e da ideia de criação do estado
2. 2
nacional, surgiu no século XIX entre os judeus da Europa central e oriental um
movimento nacionalista cujo objetivo era a criação de um estado dos judeus, sendo este
considerado como o único meio de assegurar a identidade e a sobrevivência da nação
judaica, assim como de lhe garantir um lugar ao sol entre as demais nações. O
nacionalismo judaico tomou o nome de sionismo, palavra que deriva de Sião, um dos
nomes de Jerusalém na Bíblia. Inicialmente de caráter religioso, o sionismo pregava a
volta dos judeus à “Terra de Israel”.
Contrariamente à formação de Israel da utopia religiosa, o estado projetado pelos
nacionalistas judeus nesta época não tinha necessariamente a Palestina por cenário. Os
nacionalistas judaicos não tardaram a optar pela Palestina. Essa escolha era natural e
bastante mobilizadora, por causa da ligação do judaísmo à Palestina e da atração que ela
exerce mesmo sobre muitos judeus que não são religiosos ou originários desta região. A
Primeira Guerra Mundial teve consequências trágicas para a Palestina. A derrota da
Turquia (Império Otomano), aliada da Alemanha derrotada na Primeira Guerra Mundial
(1914-1918), que exercia a dominação sobre a Palestina, teve consequências decisivas
para o futuro desta região. Após o conflito mundial, foi criado, pelo artigo 22 do Pacto da
Liga das Nações a 28 de Junho de 1919, o sistema dos Mandatos que se destinava a
determinar o estatuto das colônias e dos territórios que se encontravam sob o domínio das
nações vencidas. O Mandato Britânico que incluía a Palestina foi aprovado pelo Conselho
da Liga das Nações a 24 de Julho de 1922 (Figura 1).
Figura 1- Mandato Britânico para a Palestina e Transjordânia
Fonte: https://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/historia-e-significado-de-palestina-e-palestinos/
O Mandato para a Palestina deixou de considerar como objetivo levar à plena
independência a população que então a habitava, isto é, a população palestina. Ao invés
disso, promoveu a criação de um lar nacional judaico, isto é, a criação de um estado
judaico com gente que, na sua maioria esmagadora, estava ainda espalhada pelo mundo
e, por conseguinte, deveria ser trazida de fora. A Grã-Bretanha, potência hegemônica na
época, prometeu à Federação Sionista que faria todo o possível para o estabelecimento de
3. 3
"um lar nacional para o povo judaico" na Palestina com a chamada Declaração Balfour.
O território que os sionistas pretendiam nele estabelecer o seu estado era bastante mais
vasto do que a Palestina. Abarcava toda a parte oeste da Transjordânia, o planalto do Golã
e a parte do Líbano ao sul de Sidão. O obstáculo que impediu o processo da independência
da Palestina foi, portanto, o privilégio dado aos judeus para a criação do "lar nacional
para o povo judaico" nesta região.
Os palestinos viram no patrocínio que deram primeiro a Grã-Bretanha e depois a Liga das
Nações ao projeto sionista de criação do lar nacional judaico na Palestina a negação do
seu direito à independência. Os palestinos se sentiram espoliados. Naturalmente, os
palestinos se opuseram ao projeto da criação do lar nacional judaico na Palestina desde o
primeiro instante – logo que tiveram conhecimento da Declaração Balfour e tentaram,
por todos os meios, impedir a sua realização, pois temiam que dela resultasse a sua
submissão, não só política, mas também, econômica aos judeus, passando assim do
domínio turco para o domínio judaico, com um intervalo de dominação britânica. Os
palestinos apresentaram protestos contra a Declaração Balfour à Conferência de Paz de
Paris e ao Governo Britânico. A primeira manifestação popular contra o projeto sionista
teve lugar a 2 de Novembro de 1918, primeiro aniversário da Declaração Balfour. Essa
manifestação foi pacífica, mas a resistência palestina logo se tornou violenta,
expressando-se em ataques contra os judeus que degeneravam em confrontos sangrentos.
De modo geral, as erupções de violência eram cada vez mais graves à medida que o
Mandato se prolongava e a colonização judaica na Palestina se estendia e fortalecia. Os
acontecimentos se desenrolavam segundo uma sequência que se tornou habitual. A
resistência palestina aconteceu, também, na revolta de 1936-1939. Em abril de 1936,
distúrbios locais entre árabes e judeus degeneraram numa revolta generalizada dos
palestinos. A revolta já não se opunha apenas à colonização judaica. Dirigia-se, sobretudo
contra as autoridades britânicas, o poder estrangeiro, de quem os palestinos exigiam a
constituição de um governo nacional. Tendo chegado à conclusão de que os palestinos
não renunciariam à independência, os britânicos encararam em 1937 a hipótese de dividir
a Palestina em dois estados, um árabe e o outro judaico. Essa solução foi rejeitada pelas
duas partes. Os judeus, que viam nesse plano um desvio da política oficial não só
britânica, mas também internacional, não aceitavam a ideia de criar o estado judaico só
numa parte da Palestina, o que aparentemente significaria renunciar à reivindicação da
totalidade da região. Os palestinos, por sua vez, não renunciavam a seu território. Esta
divergência se mantém até os dias de hoje.
É importante observar que o conflito entre Israel e Palestina teve início no século XIX,
quando judeus sionistas expressaram o desejo de criar um Estado moderno em sua terra
ancestral e começaram a criar assentamentos na região, na época ainda controlada pelo
Império Otomano. Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam sua parte da terra com
base na história, na religião e na cultura. As grandes potências vencedoras da Primeira
Guerra Mundial decidiram o destino da Palestina a favor dos judeus, servindo-se para isso
da Liga das Nações, configurando, desta forma, a prepotência que sempre caracterizaram
as relações internacionais ao longo da história. Os palestinos viram no patrocínio que
deram primeiro a Grã-Bretanha e depois a Liga das Nações ao projeto sionista de criação
do lar nacional judaico na Palestina a negação do seu direito à independência.
Desde então, houve muita violência e controvérsia em torno da questão, assim como
vários processos de negociações de paz durante o século XX. O Estado de Israel foi
4. 4
fundado em 1948, após o Plano de Partilha elaborado pela ONU, que dividiu a região,
então sob domínio britânico, em Estados árabes e judeus (Figura 2). Como resultado desta
partilha, os territórios ocupados por Israel no fim da Segunda Guerra Mundial constituíam
cerca de 78% da Palestina. Tornaram-se, de fato, o território do Estado de Israel. Com a
formação do Estado de Israel, em maio de 1948, houve a ocupação da Palestina pelos
judeus quando muitos deslocados de guerra e refugiados judeus da 2ª Guerra Mundial
migraram para o novo estado soberano. Ficaram fora de Israel a cadeia de baixas
montanhas do centro e do sul da Palestina, a chamada Cisjordânia, assim como a Faixa
de Gaza. Jerusalém ficou dividida: a parte oeste da cidade extramuros ficou do lado de
Israel; a cidade antiga e o bairro extramuros a norte ficaram do lado palestino.
Figura 2- Plano de Partilha da ONU
Fonte: https://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/historia-e-significado-de-palestina-e-palestinos/
Os palestinos reivindicam estabelecer um Estado Palestino soberano e independente.
Grande parte dos palestinos aceita as regiões da Cisjordânia e da faixa de Gaza como
território para um futuro Estado palestino. Muitos israelenses também aceitam essa
solução. Uma discussão em torno dessa solução ocorreu durante os Acordos de Oslo,
assinados em setembro de 1993 entre Israel e a Organização para a Libertação da
Palestina (OLP), que permitiu a formação da ANP (Autoridade Nacional Palestina).
Apesar da devolução da faixa de Gaza e de partes da Cisjordânia para o controle palestino,
um acordo final ainda precisava ser estabelecido. Para isso, seria preciso resolver os
principais pontos de discórdia, que são a disputa sobre Jerusalém, o destino de refugiados
palestinos e o fim de assentamentos judeus na Cisjordânia. Apesar de vários outros
acordos e planos de paz, como os de Camp David e das negociações do chamado Quarteto
para o Oriente Médio (Estados Unidos, União Europeia, Rússia e ONU), a situação ainda
se encontra em um impasse.
5. 5
Um fato é evidente: a história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos
e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus
e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas como
o que se estabelece no momento atual. Desde a criação do Estado de Israel, o conflito que
o opõe aos palestinos tem sido o epicentro de um conflito entre Israel e o conjunto dos
países árabes, com fortes repercussões mundiais. Houve guerras com o Egito, a Jordânia,
a Síria e o Líbano, mas sem que a tensão na região diminuísse. Durante este período,
Israel ocupou a península do Sinai, a Cisjordânia, a faixa de Gaza, as Colinas de Golã e
o sul do Líbano depois da Guerra dos Seis Dias contra o Egito, a Síria e a Jordânia em
1967 (Figura 3).
Figura 3- Conquistas israelenses na Guerra dos Seis Dias (1967)
Fonte: https://www.curso-objetivo.br/vestibular/roteiro_estudos/questao_palestina.aspx
A Figura 4 a seguir mostra que a evolução do conflito entre judeus e palestinos fez com
que Israel conquistasse progressivamente o território da Palestina de 1947 até o momento
atual. Esta situação não pode continuar porque é geradora de conflito permanente entre
judeus e palestinos. O mapa da Palestina tem se modificado ao longo dos anos com o
avanço de Israel sobre território palestino. Dificilmente a paz entre judeus e palestinos
poderá ser celebrada mantidas essas condições.
6. 6
Figura 4- O avanço de Israel sobre o território palestino
Fonte: https://www.todamateria.com.br/conflito-israel-palestina/
Pode-se afirmar que só há uma solução para o conflito entre Palestina e Israel: de um
lado, Israel precisa aceitar a constituição do Estado palestino, buscar uma solução justa e
negociada sobre Jerusalém e sobre o destino de refugiados palestinos e acabar com os
assentamentos judeus na Cisjordânia e, de outro, os palestinos precisam reconhecer o
Estado de Israel porque nem palestinos nem israelenses podem impor sua vontade um ao
outro. Nem os sionistas nem os grupos extremistas palestinos terão condições de impor
sua vontade pela força das armas na Palestina. A tese de Clausewitz, grande estrategista
militar, não se aplica ao conflito Israel- Palestina porque nem Israel pode aniquilar os
palestinos, nem vice-versa. Só há uma solução para o conflito na região: os judeus e
palestinos celebrarem a paz e a conciliação.
A construção da paz só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro,
bem como os palestinos repelirem politicamente os extremistas que exercem o poder em
seus territórios e constituírem governos que busquem a conciliação entre os povos judeu
e palestino. Esta seria a forma de evitar a continuidade do conflito Israel- Palestina que já
está se desdobrando em uma guerra civil em Israel e poderá evoluir para uma guerra
regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para
um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências
militares com os Estados Unidos ao lado de Israel e Rússia e China ao lado dos palestinos.
Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova
Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para seus povos e para
a humanidade.
REFERÊNCIAS
7. 7
BARTON, John; Bowden, Julie, Wm. B. Eerdmans. The Original Story: God, Israel and
the World. Publishing Company. 2004.
BREGMAN, Ahron. A History of Israel. Palgrave Macmillan. 2002.
COMISSÃO DE JUSTIÇA E PAZ. A Palestina. CNIR/ FNIRF, Portugal. 2002.
FRIEDLAND, Roger; HECHT, Richard. To Rule Jerusalem. University of California
Press, 2000.
GELVIN, James L. The Israel-Palestine Conflict: One Hundred Years of War.
Cambridge University Press, 2005.
* Fernando Alcoforado, 81, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema
CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento
Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor
nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de
sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC-
O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil
(Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de
doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização
e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século
XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions
of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária
(Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o
progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo,
São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV,
Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI
(Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o
Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba,
2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-
autoria) e Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019).