O documento discute por que a energia nuclear se tornou importante no mundo, citando: (1) a crise do petróleo nas décadas de 1970 e 1980 levou países a buscarem novas fontes energéticas; (2) acidentes nucleares como o de Fukushima em 2011 reduziram o apoio à energia nuclear, mas também melhoraram os procedimentos de segurança.
O documento discute a importância geopolítica do petróleo, com foco no Oriente Médio como principal produtor mundial e na formação da OPEP para que os países produtores ganhassem mais controle sobre a commodity. Também aborda como crises do petróleo afetaram a economia global e como guerras foram travadas por motivos relacionados ao controle de reservas de petróleo na região.
O documento discute a geopolítica do petróleo, desde seu histórico de expansão da demanda e controle por empresas estrangeiras no Oriente Médio até os choques do petróleo na década de 1970 causados pela Guerra do Yom Kippur e Revolução Iraniana. Também aborda a crescente dependência do Oriente Médio como principal região produtora e as novas ameaças à estabilidade geopolítica global, como o crescimento da China.
Este artigo tem por objetivo demonstrar o ocaso do petróleo como principal fonte de energia do mundo que deverá ocorrer pela necessidade de implantar globalmente um sistema sustentável de energia para promover a redução drástica da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera visando evitar a mudança climática catastrófica global, pela insuficiência da oferta de petróleo para atender à demanda mundial e pela concorrência de um produto substituto, o shale gas. Após o ocaso do petróleo entraremos em uma nova era com o uso generalizado das energias renováveis (hidráulica, solar, eólica, hidrogênio, maremotriz, entre outras).
O documento discute as principais fontes de energia, distinguindo entre renováveis e não renováveis. A maior parte da energia mundial vem de fontes não renováveis como petróleo, carvão e gás natural. O petróleo é formado a partir de restos orgânicos sedimentados no fundo dos mares e é essencial para combustíveis, porém é um recurso finito. O Brasil investiu em petróleo nacional e álcool após os choques do petróleo na década de 1970, que elevaram drasticamente os preços.
O documento discute a crise energética mundial, explicando como o aumento do consumo de energia elevou a demanda por combustíveis fósseis, que representam 80% da matriz energética atual. Também aborda o papel da OPEP em controlar a produção e preços do petróleo, e analisa a possibilidade do Brasil integrar a organização após descobertas de petróleo no pré-sal.
O documento discute a crise energética mundial, como o aumento do consumo de energia elevou a demanda por combustíveis fósseis que representam 80% da matriz energética. A expansão do setor de energia deve considerar fontes renováveis para preservar o meio ambiente. O documento também resume os objetivos da OPEP de controlar a produção e preços do petróleo entre seus países-membros e discute a possível entrada do Brasil na organização devido ao pré-sal.
A OPEP é uma organização formada por países produtores de petróleo com o objetivo de estabelecer políticas comuns de produção e preços entre seus membros. O documento descreve a história da OPEP e das crises do petróleo, incluindo as razões por trás dos aumentos de preços, e lista os principais países produtores e reservas de petróleo.
O documento discute recursos minerais metálicos no Brasil, destacando que o país possui grandes reservas de ferro, explorado principalmente em Minas Gerais e Pará, e de bauxita, encontrada em Minas Gerais e Pará. A exploração desses recursos é importante para a indústria, porém gera impactos sociais e ambientais.
O documento discute a importância geopolítica do petróleo, com foco no Oriente Médio como principal produtor mundial e na formação da OPEP para que os países produtores ganhassem mais controle sobre a commodity. Também aborda como crises do petróleo afetaram a economia global e como guerras foram travadas por motivos relacionados ao controle de reservas de petróleo na região.
O documento discute a geopolítica do petróleo, desde seu histórico de expansão da demanda e controle por empresas estrangeiras no Oriente Médio até os choques do petróleo na década de 1970 causados pela Guerra do Yom Kippur e Revolução Iraniana. Também aborda a crescente dependência do Oriente Médio como principal região produtora e as novas ameaças à estabilidade geopolítica global, como o crescimento da China.
Este artigo tem por objetivo demonstrar o ocaso do petróleo como principal fonte de energia do mundo que deverá ocorrer pela necessidade de implantar globalmente um sistema sustentável de energia para promover a redução drástica da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera visando evitar a mudança climática catastrófica global, pela insuficiência da oferta de petróleo para atender à demanda mundial e pela concorrência de um produto substituto, o shale gas. Após o ocaso do petróleo entraremos em uma nova era com o uso generalizado das energias renováveis (hidráulica, solar, eólica, hidrogênio, maremotriz, entre outras).
O documento discute as principais fontes de energia, distinguindo entre renováveis e não renováveis. A maior parte da energia mundial vem de fontes não renováveis como petróleo, carvão e gás natural. O petróleo é formado a partir de restos orgânicos sedimentados no fundo dos mares e é essencial para combustíveis, porém é um recurso finito. O Brasil investiu em petróleo nacional e álcool após os choques do petróleo na década de 1970, que elevaram drasticamente os preços.
O documento discute a crise energética mundial, explicando como o aumento do consumo de energia elevou a demanda por combustíveis fósseis, que representam 80% da matriz energética atual. Também aborda o papel da OPEP em controlar a produção e preços do petróleo, e analisa a possibilidade do Brasil integrar a organização após descobertas de petróleo no pré-sal.
O documento discute a crise energética mundial, como o aumento do consumo de energia elevou a demanda por combustíveis fósseis que representam 80% da matriz energética. A expansão do setor de energia deve considerar fontes renováveis para preservar o meio ambiente. O documento também resume os objetivos da OPEP de controlar a produção e preços do petróleo entre seus países-membros e discute a possível entrada do Brasil na organização devido ao pré-sal.
A OPEP é uma organização formada por países produtores de petróleo com o objetivo de estabelecer políticas comuns de produção e preços entre seus membros. O documento descreve a história da OPEP e das crises do petróleo, incluindo as razões por trás dos aumentos de preços, e lista os principais países produtores e reservas de petróleo.
O documento discute recursos minerais metálicos no Brasil, destacando que o país possui grandes reservas de ferro, explorado principalmente em Minas Gerais e Pará, e de bauxita, encontrada em Minas Gerais e Pará. A exploração desses recursos é importante para a indústria, porém gera impactos sociais e ambientais.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina desde o final do século XIX, quando o movimento sionista emergiu na esteira da opressão de judeus na Rússia e defendeu a criação de um Estado judeu na Palestina, território que na época fazia parte do Império Otomano e tinha população majoritariamente árabe. A partir daí, detalha os principais eventos que levaram à partilha da Palestina e à criação do Estado de Israel em 1948, gerando o conflito com os palestinos
Esta apresentação foi realizada no dia 16/03/2013 no Encontro de Viajantes em São Paulo. A organização desses Encontros é feito pleo blog Quatro Cantos do Mundo, e é totalmente gratuito. Maiores informações: http://quatrocantosdomundo.wordpress.com/encontro-dos-viajantes/
O documento discute a mineração de minerais metálicos em Portugal, incluindo sua localização, usos, produção e exportação ao longo do tempo, problemas ambientais causados e planos de recuperação de áreas degradadas.
O documento descreve a formação do Estado de Israel entre 1946-1949, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947, a declaração de independência de Israel em 1948 e a guerra subsequente. Também aborda a ocupação de territórios palestinos por Israel após a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a crescente resistência palestina.
Recursos minerais - Metálicos e não metálicosMarisa Ferreira
O documento discute recursos minerais metálicos e não metálicos, definindo-os e classificando-os. Também aborda as aplicações, locais de exploração, impactos ambientais negativos da extração e medidas para minimizar esses impactos.
Este documento descreve os recursos minerais de Portugal. Apresenta os principais recursos metálicos como o ferro, cobre e estanho, e não metálicos como sal-gema e caulino. Detalha também os problemas ambientais causados pela exploração mineira, como a poluição e a degradação dos solos e da paisagem.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O documento discute as principais fontes de energia no mundo. A energia é essencial para a economia e geopolítica de qualquer país, e países buscam autossuficiência energética e baixos custos para não depender das oscilações de preço. Existem fontes renováveis e não renováveis, sendo as principais fontes não renováveis o petróleo, gás natural e carvão mineral, enquanto as principais fontes renováveis são a hidrelétrica, eólica e solar.
O documento discute o petróleo como uma fonte de energia, incluindo sua formação, onde é encontrado, derivados, uso histórico como energia, principais produtores e importadores, OPEP e variações de preço. O petróleo é um líquido inflamável formado da decomposição de matéria orgânica e encontrado em reservas sob a terra ou no fundo do mar. Arábia Saudita, EUA e Rússia são os maiores produtores, enquanto China, EUA e Índia são os maiores importadores
O documento discute as principais fontes de energia ao longo da história, incluindo fontes arcaicas como força muscular e fontes modernas como carvão, petróleo e gás natural. Também aborda fontes alternativas renováveis como energia solar, eólica e hidrelétrica, bem como os impactos ambientais de cada fonte.
O documento discute as principais fontes de energia ao longo da história, dividindo-as em arcaicas, modernas e alternativas. Também aborda os principais combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural, além de fontes renováveis como energia hidrelétrica, eólica e solar. Por fim, analisa a energia nuclear, seus riscos e os principais países produtores.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente e ao longo da história, como petróleo, carvão mineral e gás natural. Também aborda outras fontes como energia nuclear, hidrelétrica e as relações entre energia e meio ambiente. O documento analisa a evolução do uso dessas fontes, seus impactos e desafios relacionados a cada uma delas.
1) O documento discute o declínio do petróleo como principal fonte de energia devido à necessidade de um sistema energético sustentável para evitar mudanças climáticas catastróficas e pela insuficiência da oferta de petróleo para atender à demanda mundial.
2) Nos próximos anos, combustíveis fósseis como petróleo e gás natural continuarão dominando a matriz energética mundial, respondendo por cerca de 80% da oferta de energia.
3) Embora as fontes renováveis cresçam
O documento discute as fontes de energia renováveis e não renováveis, sua produção e distribuição no Brasil e no mundo. Aborda a evolução histórica da matriz energética internacional e a interdependência entre o progresso industrial e as fontes de energia utilizadas. Também analisa a questão energética no Brasil e as principais fontes renováveis e não renováveis utilizadas no país, como hidrelétrica, biomassa e petróleo.
O documento discute as principais fontes de energia atuais e alternativas, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda fontes tradicionais como carvão mineral e petróleo, além de fontes renováveis como energia solar, eólica e hidrelétrica. Também menciona a importância da diversificação da matriz energética para garantir o suprimento de energia.
O documento classifica as fontes energéticas em primárias e secundárias e discute suas características. Também aborda a classificação em renováveis e não renováveis, destacando que os combustíveis fósseis, como o carvão mineral e o petróleo, são não renováveis devido ao longo processo de formação.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente, incluindo petróleo, carvão, gás natural, energia hidrelétrica e nuclear. Também aborda energias renováveis como eólica, solar, biomassa e hidrelétrica, destacando vantagens e desvantagens de cada fonte.
O documento discute as principais fontes de energia, incluindo renováveis como álcool e não renováveis como petróleo. Também aborda fontes alternativas de energia como solar, eólica e geotérmica que podem ser mais sustentáveis que os combustíveis fósseis.
O documento discute as principais informações sobre petróleo, incluindo sua origem, composição, derivados, descoberta do primeiro poço nos EUA, maiores produtores mundiais e informações sobre a Petrobras e a camada pré-sal no Brasil.
1) O petróleo é um combustível fóssil formado a partir de restos de vida aquática que se acumularam no fundo dos oceanos primitivos e foram transformados em jazidas de petróleo sob pressão e tempo.
2) A importância geopolítica do petróleo levou países produtores a formar a OPEP para controlar a produção e preços, e consumidores como EUA intervieram militarmente em crises para garantir o acesso ao recurso.
3) Recentes descobertas de petróleo no pré
O documento discute a história do surgimento e uso do petróleo ao longo dos séculos. Explica que as maiores reservas estão no Oriente Médio e que o petróleo se formou a partir de matéria orgânica enterrada sob pressão por milhões de anos. Também descreve a criação da OPEP e os choques do petróleo de 1973 e 1979 que elevaram os preços globais.
O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina desde o final do século XIX, quando o movimento sionista emergiu na esteira da opressão de judeus na Rússia e defendeu a criação de um Estado judeu na Palestina, território que na época fazia parte do Império Otomano e tinha população majoritariamente árabe. A partir daí, detalha os principais eventos que levaram à partilha da Palestina e à criação do Estado de Israel em 1948, gerando o conflito com os palestinos
Esta apresentação foi realizada no dia 16/03/2013 no Encontro de Viajantes em São Paulo. A organização desses Encontros é feito pleo blog Quatro Cantos do Mundo, e é totalmente gratuito. Maiores informações: http://quatrocantosdomundo.wordpress.com/encontro-dos-viajantes/
O documento discute a mineração de minerais metálicos em Portugal, incluindo sua localização, usos, produção e exportação ao longo do tempo, problemas ambientais causados e planos de recuperação de áreas degradadas.
O documento descreve a formação do Estado de Israel entre 1946-1949, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947, a declaração de independência de Israel em 1948 e a guerra subsequente. Também aborda a ocupação de territórios palestinos por Israel após a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a crescente resistência palestina.
Recursos minerais - Metálicos e não metálicosMarisa Ferreira
O documento discute recursos minerais metálicos e não metálicos, definindo-os e classificando-os. Também aborda as aplicações, locais de exploração, impactos ambientais negativos da extração e medidas para minimizar esses impactos.
Este documento descreve os recursos minerais de Portugal. Apresenta os principais recursos metálicos como o ferro, cobre e estanho, e não metálicos como sal-gema e caulino. Detalha também os problemas ambientais causados pela exploração mineira, como a poluição e a degradação dos solos e da paisagem.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O documento discute as principais fontes de energia no mundo. A energia é essencial para a economia e geopolítica de qualquer país, e países buscam autossuficiência energética e baixos custos para não depender das oscilações de preço. Existem fontes renováveis e não renováveis, sendo as principais fontes não renováveis o petróleo, gás natural e carvão mineral, enquanto as principais fontes renováveis são a hidrelétrica, eólica e solar.
O documento discute o petróleo como uma fonte de energia, incluindo sua formação, onde é encontrado, derivados, uso histórico como energia, principais produtores e importadores, OPEP e variações de preço. O petróleo é um líquido inflamável formado da decomposição de matéria orgânica e encontrado em reservas sob a terra ou no fundo do mar. Arábia Saudita, EUA e Rússia são os maiores produtores, enquanto China, EUA e Índia são os maiores importadores
O documento discute as principais fontes de energia ao longo da história, incluindo fontes arcaicas como força muscular e fontes modernas como carvão, petróleo e gás natural. Também aborda fontes alternativas renováveis como energia solar, eólica e hidrelétrica, bem como os impactos ambientais de cada fonte.
O documento discute as principais fontes de energia ao longo da história, dividindo-as em arcaicas, modernas e alternativas. Também aborda os principais combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural, além de fontes renováveis como energia hidrelétrica, eólica e solar. Por fim, analisa a energia nuclear, seus riscos e os principais países produtores.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente e ao longo da história, como petróleo, carvão mineral e gás natural. Também aborda outras fontes como energia nuclear, hidrelétrica e as relações entre energia e meio ambiente. O documento analisa a evolução do uso dessas fontes, seus impactos e desafios relacionados a cada uma delas.
1) O documento discute o declínio do petróleo como principal fonte de energia devido à necessidade de um sistema energético sustentável para evitar mudanças climáticas catastróficas e pela insuficiência da oferta de petróleo para atender à demanda mundial.
2) Nos próximos anos, combustíveis fósseis como petróleo e gás natural continuarão dominando a matriz energética mundial, respondendo por cerca de 80% da oferta de energia.
3) Embora as fontes renováveis cresçam
O documento discute as fontes de energia renováveis e não renováveis, sua produção e distribuição no Brasil e no mundo. Aborda a evolução histórica da matriz energética internacional e a interdependência entre o progresso industrial e as fontes de energia utilizadas. Também analisa a questão energética no Brasil e as principais fontes renováveis e não renováveis utilizadas no país, como hidrelétrica, biomassa e petróleo.
O documento discute as principais fontes de energia atuais e alternativas, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda fontes tradicionais como carvão mineral e petróleo, além de fontes renováveis como energia solar, eólica e hidrelétrica. Também menciona a importância da diversificação da matriz energética para garantir o suprimento de energia.
O documento classifica as fontes energéticas em primárias e secundárias e discute suas características. Também aborda a classificação em renováveis e não renováveis, destacando que os combustíveis fósseis, como o carvão mineral e o petróleo, são não renováveis devido ao longo processo de formação.
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente, incluindo petróleo, carvão, gás natural, energia hidrelétrica e nuclear. Também aborda energias renováveis como eólica, solar, biomassa e hidrelétrica, destacando vantagens e desvantagens de cada fonte.
O documento discute as principais fontes de energia, incluindo renováveis como álcool e não renováveis como petróleo. Também aborda fontes alternativas de energia como solar, eólica e geotérmica que podem ser mais sustentáveis que os combustíveis fósseis.
O documento discute as principais informações sobre petróleo, incluindo sua origem, composição, derivados, descoberta do primeiro poço nos EUA, maiores produtores mundiais e informações sobre a Petrobras e a camada pré-sal no Brasil.
1) O petróleo é um combustível fóssil formado a partir de restos de vida aquática que se acumularam no fundo dos oceanos primitivos e foram transformados em jazidas de petróleo sob pressão e tempo.
2) A importância geopolítica do petróleo levou países produtores a formar a OPEP para controlar a produção e preços, e consumidores como EUA intervieram militarmente em crises para garantir o acesso ao recurso.
3) Recentes descobertas de petróleo no pré
O documento discute a história do surgimento e uso do petróleo ao longo dos séculos. Explica que as maiores reservas estão no Oriente Médio e que o petróleo se formou a partir de matéria orgânica enterrada sob pressão por milhões de anos. Também descreve a criação da OPEP e os choques do petróleo de 1973 e 1979 que elevaram os preços globais.
1) O petróleo é um combustível fóssil formado a partir de restos de vida aquática que se acumularam no fundo dos oceanos primitivos e foram transformados em jazidas de petróleo pelo tempo e pressão dos sedimentos.
2) A importância geopolítica do petróleo levou países produtores a formar a OPEP para controlar a produção e preços, e consumidores como os EUA intervieram militarmente em regiões produtoras.
3) No Brasil, o pré-sal aumentou as reservas e a produção
O documento discute as principais fontes de energia ao longo da história, dividindo-as em antigas, modernas e alternativas. Também aborda os principais combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural, além de energia hidrelétrica e nuclear. Por fim, descreve as fontes alternativas como solar, eólica, marés e geotérmica.
O documento descreve a história e o desenvolvimento da energia nuclear no mundo desde suas origens até a atual crise. Começou como arma de guerra e depois foi usada para geração de energia, mas acidentes nucleares causaram receio e oposição pública. Muitos países agora adotam uma moratória na construção de novos reatores.
O documento discute a história e o desenvolvimento da energia nuclear no mundo, desde suas origens ligadas a fins militares até seu uso atual para geração de energia elétrica. Também aborda os principais acidentes nucleares e as fontes alternativas de energia.
Fontes de energia carvão, petróleo e gás naturaldantasrdl
O documento discute as principais fontes de energia, incluindo carvão mineral, petróleo e gás natural. Ele fornece detalhes sobre onde essas fontes são encontradas, como são produzidas, os maiores produtores mundiais e os problemas associados a cada uma.
I. O documento discute o conflito árabe-israelense no Oriente Médio, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947 e a ocupação israelense após a Guerra dos Seis Dias em 1967. II. Em 1987, os palestinos iniciaram a Intifada contra a ocupação israelense, que durou até 1993 quando os Acordos de Oslo foram assinados. III. Atualmente, questões como Jerusalém, assentamentos e refugiados palestinos dificultam o processo de paz.
Exercícios integrado introdução ao oriente médioJanaína Kaecke
O documento apresenta um mapa do Oriente Médio com países, mares, regiões, rios e estreitos identificados. Em seguida, faz perguntas sobre as características geográficas e econômicas da região, incluindo as três principais religiões presentes, as condições climáticas dos desertos e a importância do petróleo e do Estreito de Ormuz.
O conflito árabe-israelense teve início no final do século XIX com a luta dos árabes pela independência do Império Otomano e a chegada de judeus europeus à Palestina, gerando tensão com os árabes locais pelas terras. Após a proposta de partilha da ONU em 1947, a criação do Estado de Israel deu início a uma série de guerras com os países árabes ao longo das décadas seguintes, enquanto os palestinos iniciaram duas intifadas para lutar contra a o
O conflito árabe-israelense teve início no final do século XIX com a luta dos árabes pela independência do Império Otomano e a chegada de judeus europeus à Palestina, gerando tensão com os árabes locais pelas terras. Após a proposta de partilha da ONU em 1947, a criação do Estado de Israel deu início a uma série de guerras com os países árabes ao longo das décadas seguintes, enquanto os palestinos iniciaram duas intifadas para lutar contra a o
O documento apresenta 5 questões sobre globalização e relações internacionais. A primeira questão contém duas alternativas de respostas objetivas. A segunda questão pede para julgar frases como verdadeiras ou falsas sobre os efeitos da globalização. A terceira questão explica a mudança na divisão dos países do mundo após a Guerra Fria.
Este documento apresenta duas questões objetivas de múltipla escolha sobre Guerra Fria e desenvolvimento industrial na América Latina, e cinco questões abertas sobre globalização, divisões geopolíticas do mundo, rio Nilo, diferenças entre Américas e relação entre fim da URSS e crise em Cuba.
1. O documento apresenta diferentes versões de uma prova com questões objetivas e discursivas sobre temas históricos e geográficos.
2. As respostas das questões discursivas abordam tópicos como a Guerra Fria, a regionalização do mundo e da América, e os impactos do colonialismo europeu na África.
3. Também há uma questão sobre indústrias maquiladoras na fronteira México-EUA.
Este documento apresenta questões objetivas e abertas sobre geografia. Nas questões objetivas, os alunos devem identificar afirmações corretas sobre a América Latina e caracterizar a Guerra Fria. Nas questões abertas, os alunos devem escolher quatro para responder sobre a Guerra Fria, mapas de países do Norte e Sul, regionalização das Américas, problemas na África e indústrias mexicanas na fronteira com os EUA.
O documento discute os climas e vegetações da África, mencionando o clima equatorial com florestas na região do Equador, o clima tropical com savanas nas regiões próximas aos trópicos, e o clima desértico do Saara. Também aborda a colonização européia da África no século XIX e suas consequências, como a manutenção de fronteiras artificiais que levaram a conflitos.
Este documento apresenta um mapa da África com seus países, oceanos e regiões próximas. Explica que o rio Nilo permanece perene atravessando o deserto do Saara devido às chuvas intensas em sua nascente. Fornece afirmações sobre a África para julgar como verdadeiras ou falsas, e identifica o deserto do Saara como o principal obstáculo natural enfrentado por migrantes africanos que viajam para a Europa.
O documento apresenta informações sobre países da América, incluindo os EUA, México, Cuba, Panamá, Venezuela, Brasil, Argentina e Chile. Discutem duas formas de regionalizar o continente americano - geograficamente em América do Norte, Central e do Sul, e socioeconomicamente em América Anglo-Saxônica e Latina. Também fornece detalhes sobre a economia do México e Cuba e características geográficas compartilhadas por países andinos.
O documento discute como o avanço nos transportes no século XX reduziu as distâncias e a percepção delas, e como a globalização levou a transformações na produção industrial e agrícola com a expansão para países de mão de obra barata e a maior dependência dos produtores rurais de insumos e financiamento.
A Guerra Fria caracterizou-se pela polarização do mundo em dois blocos político-militares liderados pelos Estados Unidos e União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. O capitalismo surgiu na Europa durante a Idade Média e se sobrepôs ao feudalismo. No sistema capitalista, a burguesia detém os meios de produção e o proletariado vende sua força de trabalho.
O documento descreve as principais características do capitalismo e socialismo ao longo da história. No capitalismo, destaca-se a propriedade privada dos meios de produção e a organização em classes sociais, enquanto o socialismo se baseia na propriedade estatal ou coletiva e na ausência de classes com a produção voltada às necessidades sociais. Também discute as análises de Marx e Engels sobre o capitalismo e o contexto da Guerra Fria no século XX.
1. O documento apresenta um mapa com 8 países numerados e pede para identificá-los. Também discute formas de regionalizar o continente americano e fornece afirmações sobre o México para julgar como verdadeiras ou falsas.
2. Apresenta problemas econômicos de Cuba a partir da década de 1990 e pede para identificar as causas e qual atividade econômica tem se destacado como alternativa.
3. Aponta países no mapa com população majoritariamente indígena ou mestiça, com exceção
1. No século XX, o transporte rodoviário e a aviação civil aceleraram o intercâmbio de pessoas e mercadorias, fazendo com que as distâncias e a percepção subjetiva das mesmas se reduzissem constantemente.
1) A Guerra Fria caracterizou-se pela polarização do mundo em dois blocos político-militares após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a União Soviética.
2) O capitalismo surgiu na Europa durante a Idade Média e lentamente substituiu o feudalismo, tornando-se dominante a partir do século XVIII.
3) No sistema capitalista, a burguesia detém os meios de produção e o proletariado vende sua força de trabalho.
O documento descreve as principais características físicas e socioeconômicas da América. Apresenta informações sobre o relevo, climas, países como México, Cuba e regiões da América do Sul, destacando aspectos como a economia mexicana baseada em maquiladoras, a Revolução Cubana e sua relação com os EUA, e as diferenças entre a América Andina e Platina.
O documento descreve a ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, marcada pela Guerra Fria entre EUA e URSS, e a nova ordem mundial pós-1990 com o fim da URSS e a ascensão da globalização, que aprofundou as desigualdades entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento descreve os aspectos naturais e históricos da África, incluindo seu clima e relevo diversos, a colonização europeia no século XIX, as transformações impostas e a descolonização no século XX, além de conflitos étnicos como no Ruanda e entre o Sudão e o Sudão do Sul.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Aula 2 3º cga
1. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
2. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
Para responder essa pergunta, é preciso pensar no petróleo:
● Pós-guerra: petróleo se torna a principal fonte energética
mundial;
3. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
Para responder essa pergunta, é preciso pensar no petróleo:
● Pós-guerra: petróleo se torna a principal fonte energética
mundial;
● Aumento da importância do petróleo → aumento da
produção no Oriente Médio (Arábia Saudita, Irã, Iraque,
Síria);
4. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
Para responder essa pergunta, é preciso pensar no petróleo:
● Pós-guerra: petróleo se torna a principal fonte energética
mundial;
● Aumento da importância do petróleo → aumento da
produção no Oriente Médio (Arábia Saudita, Irã, Iraque,
Síria);
● A produção de petróleo no Oriente Médio era controlada
pelas “sete irmãs”;
5. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
Para responder essa pergunta, é preciso pensar no petróleo:
● Pós-guerra: petróleo se torna a principal fonte energética
mundial;
● Aumento da importância do petróleo → aumento da
produção no Oriente Médio (Arábia Saudita, Irã, Iraque,
Síria);
● A produção de petróleo no Oriente Médio era controlada
pelas “sete irmãs”;
● 1960: criação da OPEP (Organização dos Países
Exportadores de Petróleo), que passa a centralizar o
comércio mundial de petróleo, controlando seus preços.
6. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
Para responder essa pergunta, é preciso pensar no petróleo:
● Pós-guerra: petróleo se torna a principal fonte energética
mundial;
● Aumento da importância do petróleo → aumento da
produção no Oriente Médio (Arábia Saudita, Irã, Iraque,
Síria);
● A produção de petróleo no Oriente Médio era controlada
pelas “sete irmãs”;
● 1960: criação da OPEP (Organização dos Países
Exportadores de Petróleo), que passa a centralizar o
comércio mundial de petróleo, controlando seus preços.
7. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
● 06 de outubro de 1973: era dia de Yom
Kippur (dia do perdão) e Israel foi atacado
por Síria e Egito. Com o apoio de EUA e de
países europeus, Israel agiu rapidamente e
garantiu a manutenção dos territórios
conquistados em 1967 (Guerra dos Seis
Dias);
Fonte do mapa: http://cinemahistoriaeducacao.files.wordpress.com/2011/03/mapa-de-israel.jpg
8. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
● 06 de outubro de 1973: era dia de Yom
Kippur (dia do perdão) e Israel foi atacado
por Síria e Egito. Com o apoio de EUA e de
países europeus, Israel agiu rapidamente e
garantiu a manutenção dos territórios
conquistados em 1967 (Guerra dos Seis
Dias);
● Como represália, a OPEP aumentou
drasticamente o preço do petróleo, que
passou de US$2,90 em outubro de 1973
para US$11,65 em janeiro de 1974;
Fonte do mapa: http://cinemahistoriaeducacao.files.wordpress.com/2011/03/mapa-de-israel.jpg
1ª Crise do Petróleo (1973)
9. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
● 06 de outubro de 1973: era dia de Yom
Kippur (dia do perdão) e Israel foi atacado
por Síria e Egito. Com o apoio de EUA e de
países europeus, Israel agiu rapidamente e
garantiu a manutenção dos territórios
conquistados em 1967 (Guerra dos Seis
Dias);
● Como represália, a OPEP aumentou
drasticamente o preço do petróleo, que
passou de US$2,90 em outubro de 1973
para US$11,65 em janeiro de 1974;
● Consequência imediata: busca de novas regiões produtoras de
petróleo, cujo número salta na 1ª metade da década de 1980.
Fonte do mapa: http://cinemahistoriaeducacao.files.wordpress.com/2011/03/mapa-de-israel.jpg
1º Choque do Petróleo (1973)
10. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
● Em 1979, tem início a Revolução
Islâmica no Irã, de cunho moralista,
religioso e contrário ao ocidente. Nesse
processo, o Xá Reza Pahlevi, aliado
dos EUA, é deposto. Sobe ao poder o
aiatolá Khomeini, que corta a venda e
a distribuição do petróleo, cujos valores
se aproximam dos US$30,00;
Fonte da fotografia:
http://historiativanet.wordpress.com
/2010/10/10/revolucao-iraniana-
1979/
11. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
● Em 1979, tem início a Revolução
Islâmica no Irã, de cunho moralista,
religioso e contrário ao ocidente. Nesse
processo, o Xá Reza Pahlevi, aliado
dos EUA, é deposto. Sobe ao poder o
aiatolá Khomeini, que corta a venda e
a distribuição do petróleo, cujos valores
se aproximam dos US$30,00;
● Seus impactos avançaram sobre a
década de 1980 (crise econômica,
inflação) e sua consequência geral foi
a busca de novas fontes de energia em
alguns setores produtivos (hidrelétrica,
nuclear).
Fonte da fotografia:
http://historiativanet.wordpress.com
/2010/10/10/revolucao-iraniana-
1979/
2º Choque do Petróleo (1979)
12. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
● Em 1979, tem início a Revolução
Islâmica no Irã, de cunho moralista,
religioso e contrário ao ocidente. Nesse
processo, o Xá Reza Pahlevi, aliado
dos EUA, é deposto. Sobe ao poder o
aiatolá Khomeini, que corta a venda e
a distribuição do petróleo, cujos valores
se aproximam dos US$30,00;
● Seus impactos avançaram sobre a
década de 1980 (crise econômica,
inflação) e sua consequência geral foi
a busca de novas fontes de energia em
alguns setores produtivos (hidrelétrica,
nuclear).
Fonte da fotografia:
http://historiativanet.wordpress.com
/2010/10/10/revolucao-iraniana-
1979/
2º Choque do Petróleo (1979)
13. Por que a energia nuclear se torna
importante no mundo?
Forte
dependência
energética do
petróleo
Dependência
econômica e
política da
OPEP
Necessidade de
diminuir a
dependência
energética do petróleo
Década de 1980: investimento em uma série de novas
fontes energéticas, incluindo a energia nuclear.
Situação dos países centrais no final da década de 1970
14. Energia nuclear
Fissão do
núcleo do
átomo
Aquece
a água
→ vapor
Movimenta as
turbinas →
eletricidade
Trata-se de uma forma de aquecer água via fissão
do átomo. A água, transformada em vapor,
movimenta uma turbina, produzindo eletricidade.
16. Energia nuclear
Prós
● Não depende do mercado de
combustíveis fósseis
● Menos poluente do que outras
fontes de energia
– Processo sem queima → não
libera gases do efeito estufa
ou demais poluentes
– Seus dejetos são postos em
local seguro, não sendo
lançados em rios ou mares
17. Energia nuclear
Prós
● Não depende do mercado de
combustíveis fósseis
● Menos poluente do que outras
fontes de energia
– Processo sem queima → não
libera gases do efeito estufa
ou demais poluentes
– Seus dejetos são postos em
local seguro, não sendo
lançados em rios ou mares
● Consome pouco espaço físico
● As usinas podem ser instaladas
próximas aos grandes centros
consumidores → evita ou diminui
os custos com transmissão
18. Energia nuclear
Prós
● Não depende do mercado de
combustíveis fósseis
● Menos poluente do que outras
fontes de energia
– Processo sem queima → não
libera gases do efeito estufa
ou demais poluentes
– Seus dejetos são postos em
local seguro, não sendo
lançados em rios ou mares
● Consome pouco espaço físico
● As usinas podem ser instaladas
próximas aos grandes centros
consumidores → evita ou diminui
os custos com transmissão.
Contras
● Altos custos para construir
usinas, enriquecer urânio,
depositar lixo atômico e demolir
reatores velhos
19. Energia nuclear
Prós
● Não depende do mercado de
combustíveis fósseis
● Menos poluente do que outras
fontes de energia
– Processo sem queima → não
libera gases do efeito estufa
ou demais poluentes
– Seus dejetos são postos em
local seguro, não sendo
lançados em rios ou mares
● Consome pouco espaço físico
● As usinas podem ser instaladas
próximas aos grandes centros
consumidores → evita ou diminui
os custos com transmissão.
Contras
● Altos custos para construir
usinas, enriquecer urânio,
depositar lixo atômico e demolir
reatores velhos
● A cadeia produtiva da energia
nuclear produz CO2
(transporte,construção de
reatores e usinas,
enriquecimento de urânio)
20. Energia nuclear
Prós
● Não depende do mercado de
combustíveis fósseis
● Menos poluente do que outras
fontes de energia
– Processo sem queima → não
libera gases do efeito estufa
ou demais poluentes
– Seus dejetos são postos em
local seguro, não sendo
lançados em rios ou mares
● Consome pouco espaço físico
● As usinas podem ser instaladas
próximas aos grandes centros
consumidores → evita ou diminui
os custos com transmissão.
Contras
● Altos custos para construir
usinas, enriquecer urânio,
depositar lixo atômico e demolir
reatores velhos
● A cadeia produtiva da energia
nuclear produz CO2
(transporte,construção de
reatores e usinas,
enriquecimento de urânio)
● Os dejetos da fissão nuclear
devem ser blindados e
depositados em lugares isolados
até o término da radiação, o que
pode levar mais de 300 anos
● O risco de acidente sempre
existe.
22. O acidente de Fukushima (2011)
Terremoto de 9º
na Escala Richter
http://www.bbc.com/news/world-asia-pacific-12748215
23. O acidente de Fukushima (2011)
Terremoto de 9º
na Escala Richter
As usinas nucleares no Japão
foram construídas para suportar
um maremoto de até 6º
http://www.bbc.com/news/world-asia-pacific-12748215
24. Impactos do acidente no Japão
● Após o acidente: interrupção de todos os reatores nucleares no Japão
→ uso de combustíveis fósseis
● Mais de 160 mil pessoas evacuadas num raio de 20km de Fukushima
25. Impactos do acidente no Japão
● Após o acidente: interrupção de todos os reatores nucleares no Japão
→ uso de combustíveis fósseis
● Mais de 160 mil pessoas evacuadas num raio de 20km de Fukushima
● Plano atual: retomar investimentos em energia nuclear (Shinzo Abe)
26. Impactos do acidente no Japão
● Após o acidente: interrupção de todos os reatores nucleares no Japão
→ uso de combustíveis fósseis
● Mais de 160 mil pessoas evacuadas num raio de 20km de Fukushima
● Plano atual: retomar investimentos em energia nuclear (Shinzo Abe)
● Opinião pública e população contrárias à energia nuclear
28. Impactos do acidente no mundo
● Redução do apoio à energia nuclear
● Aprimoramento dos procedimentos de segurança em usinas
nucleares ao redor do globo
– mais de 50% das usinas nucleares europeias reviram suas
práticas e investiram mais em segurança
29. Impactos do acidente no mundo
● Redução do apoio à energia nuclear
● Aprimoramento dos procedimentos de segurança em usinas
nucleares ao redor do globo
– mais de 50% das usinas nucleares europeias reviram suas
práticas e investiram mais em segurança
● Alteração de regulamentações nacionais, que ficaram mais
rígidas (Reino Unido, Coreia do Sul, França, etc.)
– Uso de testes mais rigorosos para reavaliar as margens de
segurança e os procedimentos de emergência
30. Impactos do acidente no mundo
● Redução do apoio à energia nuclear
● Aprimoramento dos procedimentos de segurança em usinas
nucleares ao redor do globo
– mais de 50% das usinas nucleares europeias reviram suas
práticas e investiram mais em segurança
● Alteração de regulamentações nacionais, que ficaram mais
rígidas (Reino Unido, Coreia do Sul, França, etc.)
– Uso de testes mais rigorosos para reavaliar as margens de
segurança e os procedimentos de emergência
● Abandono da energia nuclear pela Alemanhã até 2022 →
aumento da eficiência energética, combustíveis fósseis e fontes
renováveis
32. Energia nuclear no Brasil
● Angra I (1985) e Angra II (2001)
● Maiores ameaças: chuvas e deslizamentos de terra
33. Energia nuclear no Brasil
● Angra I (1985) e Angra II (2001)
● Maiores ameaças: chuvas e deslizamentos de terra
34. Energia nuclear no Brasil
● Angra I (1985) e Angra II (2001)
● Maiores ameaças: chuvas e deslizamentos de terra
● “Plano de Resposta à Fukushima”:
– Redimensionamento das margens de segurança: inundações,
desmoronamentos, incêndios, ondas e furacões
– Remodelações de plantas, aprimoramento dos sistemas de
resfriamento da usina
35. Energia nuclear no Brasil
● Angra I (1985) e Angra II (2001)
● Maiores ameaças: chuvas e deslizamentos de terra
● “Plano de Resposta à Fukushima”:
– Redimensionamento das margens de segurança: inundações,
desmoronamentos, incêndios, ondas e furacões
– Remodelações de plantas, aprimoramento dos sistemas de
resfriamento da usina
● Críticas ao Plano
– As evacuações estão restritas a um raio de 5km da usina, não
contemplando uma boa parte da população
– No caso de um acidente causado por desmoronamento de terra, as
rodovias que seriam usadas para a fuga ficariam obstruídas
– Falta de treinamento da população civil para situações emergênciais