Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Perfuração, Completação e Recuperação de Petróleo e GásAnderson Pontes
O documento descreve os processos e equipamentos envolvidos na perfuração de poços de petróleo e gás, incluindo: 1) a perfuração rotativa utilizando uma coluna de perfuração com broca na extremidade para fragmentar as rochas; 2) os equipamentos da sonda de perfuração como o sistema de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de cargas, rotação e circulação de fluidos; 3) os tipos de ferramentas da coluna de perfuração como comandos, tubos e bro
O documento discute os métodos e processos de perfuração de rochas, incluindo perfuração por percussão, rotação/trituração, rotação/corte. Detalha os principais métodos de perfuração como martelo de superfície, martelo de fundo de furo e perfuração rotativa. Também aborda fontes de energia e sistemas de rotação utilizados na perfuração.
O documento descreve os principais tipos e métodos construtivos de túneis. São descritos três tipos de túneis: de mineração, serviços públicos e transporte. Além disso, são explicados vários métodos construtivos como tuneladoras, vala recoberta, perfuração e explosão controlada.
1) A perfuração de rochas tem sido realizada desde a pré-história para atender às necessidades humanas. 2) No século XIX, com o desenvolvimento industrial, surgiram as primeiras máquinas a vapor e ar comprimido para perfuração. 3) Existem vários métodos de perfuração, sendo os mecânicos os mais utilizados, especialmente a perfuração rotopercussiva.
O documento descreve os principais sistemas e equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo sistemas de sustentação de carga, movimentação de carga, rotação, circulação, tratamento, monitoração, segurança e geração/transmissão de energia. É fornecida uma definição de sonda de perfuração e explicações detalhadas sobre cada um dos seus componentes e funções.
O documento apresenta um resumo das principais operações de perfuração de poços de petróleo, incluindo a classificação de poços, métodos e custos de perfuração, equipamentos, fluidos de perfuração e operações como perfuração, revestimento, cimentação e completação de poços.
1. O documento descreve os principais sistemas de uma sonda de perfuração, incluindo o sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação e sistema de circulação.
2. O sistema de movimentação de cargas permite içamento e descida de equipamentos e inclui a torre, conjunto bloco/catarina e guincho.
3. Os sistemas de rotação e circulação referem-se aos métodos e equipamentos utilizados para perfurar e limpar o poço, respectivamente.
O documento descreve os principais componentes e características de uma coluna de revestimento utilizada em poços de petróleo, incluindo: (1) os tubos de aço que compõem a coluna; (2) os acessórios como sapatas e tampões que guiam e selam a coluna; e (3) os processos de descida, centralização e cimentação da coluna no poço.
Perfuração, Completação e Recuperação de Petróleo e GásAnderson Pontes
O documento descreve os processos e equipamentos envolvidos na perfuração de poços de petróleo e gás, incluindo: 1) a perfuração rotativa utilizando uma coluna de perfuração com broca na extremidade para fragmentar as rochas; 2) os equipamentos da sonda de perfuração como o sistema de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de cargas, rotação e circulação de fluidos; 3) os tipos de ferramentas da coluna de perfuração como comandos, tubos e bro
O documento discute os métodos e processos de perfuração de rochas, incluindo perfuração por percussão, rotação/trituração, rotação/corte. Detalha os principais métodos de perfuração como martelo de superfície, martelo de fundo de furo e perfuração rotativa. Também aborda fontes de energia e sistemas de rotação utilizados na perfuração.
O documento descreve os principais tipos e métodos construtivos de túneis. São descritos três tipos de túneis: de mineração, serviços públicos e transporte. Além disso, são explicados vários métodos construtivos como tuneladoras, vala recoberta, perfuração e explosão controlada.
1) A perfuração de rochas tem sido realizada desde a pré-história para atender às necessidades humanas. 2) No século XIX, com o desenvolvimento industrial, surgiram as primeiras máquinas a vapor e ar comprimido para perfuração. 3) Existem vários métodos de perfuração, sendo os mecânicos os mais utilizados, especialmente a perfuração rotopercussiva.
O documento descreve os principais sistemas e equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo sistemas de sustentação de carga, movimentação de carga, rotação, circulação, tratamento, monitoração, segurança e geração/transmissão de energia. É fornecida uma definição de sonda de perfuração e explicações detalhadas sobre cada um dos seus componentes e funções.
O documento apresenta um resumo das principais operações de perfuração de poços de petróleo, incluindo a classificação de poços, métodos e custos de perfuração, equipamentos, fluidos de perfuração e operações como perfuração, revestimento, cimentação e completação de poços.
1. O documento descreve os principais sistemas de uma sonda de perfuração, incluindo o sistema de movimentação de cargas, sistema de rotação e sistema de circulação.
2. O sistema de movimentação de cargas permite içamento e descida de equipamentos e inclui a torre, conjunto bloco/catarina e guincho.
3. Os sistemas de rotação e circulação referem-se aos métodos e equipamentos utilizados para perfurar e limpar o poço, respectivamente.
O documento descreve os principais componentes e características de uma coluna de revestimento utilizada em poços de petróleo, incluindo: (1) os tubos de aço que compõem a coluna; (2) os acessórios como sapatas e tampões que guiam e selam a coluna; e (3) os processos de descida, centralização e cimentação da coluna no poço.
O documento discute técnicas de mineração subterrânea no Brasil, incluindo perfuração, desmonte, transporte, contenção e segurança. Aborda métodos como perfuração a jato, ANFO, contenções com telas e cabos, e equipamentos remotos para aumentar a segurança. Também discute tendências de melhoria da higiene e segurança do trabalho visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais.
O documento descreve os principais métodos de perfuração de rochas utilizados em mineração, incluindo perfuração rotativa, martelo de superfície e martelo de fundo. Discute a evolução histórica dos métodos de perfuração e as características e aplicações de cada um.
O documento discute os processos envolvidos na perfuração de poços de petróleo, incluindo as etapas de exploração, infraestrutura de produção e tipos de poços. Detalha os diferentes tipos de fluidos de perfuração, trajetórias de poços e estruturas de torre de perfuração utilizadas.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
O documento descreve os principais equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo: (1) Os sistemas de sustentação de cargas, movimentação de cargas, rotação, circulação e monitoramento; (2) Os componentes destes sistemas como guincho, bloco de coroamento, mesa rotativa e cabeça de injeção; (3) Dois métodos alternativos de aplicação de rotação na broca: o sistema top drive e motor de fundo.
O documento discute os tipos de completação de poços de petróleo e gás, incluindo: (1) posicionamento da cabeça do poço, (2) revestimento de produção, e (3) número de zonas explotadas. Também descreve as etapas típicas de uma completação, como instalação de equipamentos de superfície, condicionamento do poço, avaliação da cimentação e instalação da coluna de produção.
O documento discute fluidos de perfuração utilizados na produção de petróleo. Historicamente, os fluidos de perfuração serviam apenas para remover detritos da broca, mas agora são misturas complexas projetadas para perfuração segura e rápida. Os fluidos de perfuração ideais mantêm as paredes do poço, removem detritos, e impedem influxos indesejados. Eles são classificados por sua fase contínua, como à base de água, sintética ou gás.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
Este documento estabelece a simbologia a ser utilizada para representar termos geológicos, rochas, solos e suas propriedades em mapas e relatórios técnicos. Ele define símbolos para investigações geotécnicas, texturas de solo, tipos de rochas, atitudes geológicas, contatos, dobras, falhas e outros elementos. A simbologia deve ser usada em conjunto com a NBR 6502 que define a terminologia técnica relacionada a rochas e solos.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
A lavra engloba todo o conjunto de operações unitárias de aproveitamento da jazida. Corresponde a quarta fase da mineração (as anteriores são a prospecção, a exploração e o desenvolvimento) e é alternativamente chamada de explotação. Denomina-se método de lavra a sistematização e coordenação das varias operações unitárias visando ao aproveitamento de uma jazida mineral.
Em principio, a classificação dos métodos provem da opção escolhida para se processar a lavra, ou seja, a céu aberto ou subterrânea. Para tal definição, leva-se em conta a situação dos operadores, e não a da jazida.
A lavra é considerada a céu aberto se não ha necessidade de acesso humano ao meio subterrâneo para realizá-la. A ocorrência de certas operações subterrâneas, tais como o transporte por poços de extração, não descaracteriza uma lavra a céu aberto, da mesma forma que uma lavra subterrânea sempre envolve vários serviços auxiliares executados a céu aberto.
O documento fornece uma introdução ao processo de perfuração de poços, descrevendo os principais equipamentos e etapas envolvidas, como a perfuração por meio de uma sonda utilizando brocas e fluidos de perfuração, o revestimento do poço e a cimentação para fixar a tubulação. Também aborda técnicas como a perfuração direcional para desviar a trajetória de poços verticais.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
O documento fornece uma introdução aos métodos de recuperação suplementar de petróleo, descrevendo os conceitos de recuperação primária, secundária e terciária. Detalha os principais métodos convencionais como injeção de água e gás e os métodos especiais como térmicos, miscíveis e químicos.
1. O documento discute obras subterrâneas com foco em túneis, abordando os métodos de escavação em rochas e solos. 2. São descritos vários métodos de escavação mecânica e manual em rochas e solos, incluindo o uso de escavação total, galerias frontais, escavação por couraça e o método austríaco. 3. Fatores geológicos como descontinuidades, dobras e hidrogeologia influenciam o planejamento de túneis, enquanto a impermeabilização
O documento fornece uma introdução sobre engenharia de reservatórios, discutindo seus objetivos, propriedades básicas dos reservatórios, regimes de fluxo e classificação de reservatórios. Ele também lista os tópicos a serem cobertos, incluindo fluidos produzidos, mecanismos de produção, estimativa de reservas e métodos de recuperação.
O documento descreve os principais métodos de prospecção de petróleo, incluindo métodos geológicos como mapeamento de superfície, aerofotogrametria e geologia de subsuperfície, e métodos geofísicos como sísmica de reflexão e refração, gravimetria e magnetometria. O objetivo é localizar áreas com potencial para acumulação de hidrocarbonetos por meio da análise de propriedades físicas e estruturas geológicas.
As primeiras unidades de perfuração offshore eram plataformas terrestres em águas rasas. Novas técnicas surgiram para águas mais profundas, incluindo plataformas fixas, auto-eleváveis, flutuantes e submersíveis. Cabeças de poço no fundo do mar em plataformas flutuantes exigem equipamentos modificados para desconexão rápida em emergências.
A aula descreve os processos de cimentação de poços de petróleo, incluindo sua história, tipos, classificação de cimentos e aditivos. A cimentação consiste no preenchimento do espaço entre os tubos e a parede do poço para unir a tubulação e isolar zonas. Ela evoluiu ao longo do tempo com novos métodos e cimentos especiais para diferentes profundidades e condições.
Este documento resume os principais métodos de perfilagem geofísica utilizados para caracterizar rochas e solos em poços de sondagem. Ele descreve brevemente cada método, seus benefícios, limitações e aplicações comuns.
Este documento trata da classificação de perfuratrizes usadas na mineração, incluindo perfuratrizes percussivas, rotativas, percussivo-rotativas e de furo-abaixo. Também discute os sistemas de avanço e locomoção dessas máquinas.
Perfuração de poços de petróleo - artigoalbertopsouza
1. O documento descreve os principais sistemas e equipamentos utilizados em sondas de perfuração rotativas, incluindo sistemas de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de carga, rotação, circulação, segurança do poço e monitoração.
2. São descritos os componentes dessas sondas como a torre, subestrutura, estaleiro, motores diesel, guinchos, blocos de coroamento, catarinas e equipamentos auxiliares.
3. Também são explicados os sist
O documento discute técnicas de mineração subterrânea no Brasil, incluindo perfuração, desmonte, transporte, contenção e segurança. Aborda métodos como perfuração a jato, ANFO, contenções com telas e cabos, e equipamentos remotos para aumentar a segurança. Também discute tendências de melhoria da higiene e segurança do trabalho visando reduzir acidentes e doenças ocupacionais.
O documento descreve os principais métodos de perfuração de rochas utilizados em mineração, incluindo perfuração rotativa, martelo de superfície e martelo de fundo. Discute a evolução histórica dos métodos de perfuração e as características e aplicações de cada um.
O documento discute os processos envolvidos na perfuração de poços de petróleo, incluindo as etapas de exploração, infraestrutura de produção e tipos de poços. Detalha os diferentes tipos de fluidos de perfuração, trajetórias de poços e estruturas de torre de perfuração utilizadas.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
O documento descreve os principais equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo: (1) Os sistemas de sustentação de cargas, movimentação de cargas, rotação, circulação e monitoramento; (2) Os componentes destes sistemas como guincho, bloco de coroamento, mesa rotativa e cabeça de injeção; (3) Dois métodos alternativos de aplicação de rotação na broca: o sistema top drive e motor de fundo.
O documento discute os tipos de completação de poços de petróleo e gás, incluindo: (1) posicionamento da cabeça do poço, (2) revestimento de produção, e (3) número de zonas explotadas. Também descreve as etapas típicas de uma completação, como instalação de equipamentos de superfície, condicionamento do poço, avaliação da cimentação e instalação da coluna de produção.
O documento discute fluidos de perfuração utilizados na produção de petróleo. Historicamente, os fluidos de perfuração serviam apenas para remover detritos da broca, mas agora são misturas complexas projetadas para perfuração segura e rápida. Os fluidos de perfuração ideais mantêm as paredes do poço, removem detritos, e impedem influxos indesejados. Eles são classificados por sua fase contínua, como à base de água, sintética ou gás.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
Este documento estabelece a simbologia a ser utilizada para representar termos geológicos, rochas, solos e suas propriedades em mapas e relatórios técnicos. Ele define símbolos para investigações geotécnicas, texturas de solo, tipos de rochas, atitudes geológicas, contatos, dobras, falhas e outros elementos. A simbologia deve ser usada em conjunto com a NBR 6502 que define a terminologia técnica relacionada a rochas e solos.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
A lavra engloba todo o conjunto de operações unitárias de aproveitamento da jazida. Corresponde a quarta fase da mineração (as anteriores são a prospecção, a exploração e o desenvolvimento) e é alternativamente chamada de explotação. Denomina-se método de lavra a sistematização e coordenação das varias operações unitárias visando ao aproveitamento de uma jazida mineral.
Em principio, a classificação dos métodos provem da opção escolhida para se processar a lavra, ou seja, a céu aberto ou subterrânea. Para tal definição, leva-se em conta a situação dos operadores, e não a da jazida.
A lavra é considerada a céu aberto se não ha necessidade de acesso humano ao meio subterrâneo para realizá-la. A ocorrência de certas operações subterrâneas, tais como o transporte por poços de extração, não descaracteriza uma lavra a céu aberto, da mesma forma que uma lavra subterrânea sempre envolve vários serviços auxiliares executados a céu aberto.
O documento fornece uma introdução ao processo de perfuração de poços, descrevendo os principais equipamentos e etapas envolvidas, como a perfuração por meio de uma sonda utilizando brocas e fluidos de perfuração, o revestimento do poço e a cimentação para fixar a tubulação. Também aborda técnicas como a perfuração direcional para desviar a trajetória de poços verticais.
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
O documento fornece uma introdução aos métodos de recuperação suplementar de petróleo, descrevendo os conceitos de recuperação primária, secundária e terciária. Detalha os principais métodos convencionais como injeção de água e gás e os métodos especiais como térmicos, miscíveis e químicos.
1. O documento discute obras subterrâneas com foco em túneis, abordando os métodos de escavação em rochas e solos. 2. São descritos vários métodos de escavação mecânica e manual em rochas e solos, incluindo o uso de escavação total, galerias frontais, escavação por couraça e o método austríaco. 3. Fatores geológicos como descontinuidades, dobras e hidrogeologia influenciam o planejamento de túneis, enquanto a impermeabilização
O documento fornece uma introdução sobre engenharia de reservatórios, discutindo seus objetivos, propriedades básicas dos reservatórios, regimes de fluxo e classificação de reservatórios. Ele também lista os tópicos a serem cobertos, incluindo fluidos produzidos, mecanismos de produção, estimativa de reservas e métodos de recuperação.
O documento descreve os principais métodos de prospecção de petróleo, incluindo métodos geológicos como mapeamento de superfície, aerofotogrametria e geologia de subsuperfície, e métodos geofísicos como sísmica de reflexão e refração, gravimetria e magnetometria. O objetivo é localizar áreas com potencial para acumulação de hidrocarbonetos por meio da análise de propriedades físicas e estruturas geológicas.
As primeiras unidades de perfuração offshore eram plataformas terrestres em águas rasas. Novas técnicas surgiram para águas mais profundas, incluindo plataformas fixas, auto-eleváveis, flutuantes e submersíveis. Cabeças de poço no fundo do mar em plataformas flutuantes exigem equipamentos modificados para desconexão rápida em emergências.
A aula descreve os processos de cimentação de poços de petróleo, incluindo sua história, tipos, classificação de cimentos e aditivos. A cimentação consiste no preenchimento do espaço entre os tubos e a parede do poço para unir a tubulação e isolar zonas. Ela evoluiu ao longo do tempo com novos métodos e cimentos especiais para diferentes profundidades e condições.
Este documento resume os principais métodos de perfilagem geofísica utilizados para caracterizar rochas e solos em poços de sondagem. Ele descreve brevemente cada método, seus benefícios, limitações e aplicações comuns.
Este documento trata da classificação de perfuratrizes usadas na mineração, incluindo perfuratrizes percussivas, rotativas, percussivo-rotativas e de furo-abaixo. Também discute os sistemas de avanço e locomoção dessas máquinas.
Perfuração de poços de petróleo - artigoalbertopsouza
1. O documento descreve os principais sistemas e equipamentos utilizados em sondas de perfuração rotativas, incluindo sistemas de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de carga, rotação, circulação, segurança do poço e monitoração.
2. São descritos os componentes dessas sondas como a torre, subestrutura, estaleiro, motores diesel, guinchos, blocos de coroamento, catarinas e equipamentos auxiliares.
3. Também são explicados os sist
O documento descreve os tipos de perfuratrizes usadas na escavação de rocha, incluindo perfuratrizes percussivas, rotativas, percussivo-rotativas e furo-abaixo. Detalha também os sistemas de avanço, locomoção e lubrificação dessas máquinas, assim como a operação de perfuratriz manual.
Este documento descreve o projeto de um circuito hidráulico para uma perfuratriz, incluindo suas características técnicas, componentes dimensionados e métodos para evitar golpes de aríete. Ele apresenta detalhes sobre a torre, cabeçote rotativo, motor, guincho, estabilizadores e componentes hidráulicos como bomba, válvulas e cilindros. O objetivo é fornecer um circuito completo e dimensionado para controlar com segurança os movimentos da perfuratriz.
Curso de preparatório de Perfuração de Poços, TOTALMENTE EM PORTUGUÊS, com especial foco nas Operações de perfuração em Águas Profundas e os tipos de Sondas operando em Angola.
Engenheiro de petróleo jr. petrobras 2010dudubranco
I. O documento fornece instruções sobre como responder um teste de múltipla escolha para engenheiro de petróleo júnior.
II. As instruções incluem detalhes sobre o material de prova, como marcar as respostas, tempo disponível e regras.
III. O candidato deve responder 70 questões de múltipla escolha sobre conhecimentos específicos da área de petróleo e gás.
O documento discute técnicas de controle de areia em poços de petróleo, incluindo equipamentos como telas e gravel packs, e métodos como injeção de resina e perfuração orientada. O controle de areia é necessário para evitar danos a equipamentos e manter a produção.
1) O documento apresenta 8 exercícios sobre conceitos básicos de perfuração e cimentação.
2) Os exercícios envolvem cálculos de pressão, peso específico e volume de fluidos em poços de petróleo.
3) São fornecidos dados como profundidade, peso da lama, capacidade de tubulações e gradientes de pressão para solução dos problemas.
O documento descreve os principais tipos de plataformas de perfuração marítima e seus componentes. Ele discute sonda modular, plataforma auto-elevável, sonda semi-submersível, navio-sonda, plataforma TLP, plataforma Spar, os principais componentes de uma sonda rotativa como o bloco de coroamento, catarina, guincho de perfuração, mesa rotativa, kelly e bucha. Também explica os métodos de perfuração como perfuração com top drive e o sistema de circulação de lama.
Ensaios Laboratoriais e de Campo- Eng. Antonio S. D. PennaArthur Silva
1) O documento descreve as principais técnicas atuais de ensaios geotécnicos de campo, como SPT, CPTu, DMT, VST e PMT.
2) Esses ensaios fornecem informações sobre estratigrafia, resistência, deformabilidade, tempo de adensamento e parâmetros geotécnicos dos solos.
3) O documento explica a história, equipamentos, normas, aplicações e interpretação dos resultados de cada método.
O documento descreve um curso de engenharia de petróleo offshore, abordando conceitos básicos, arranjos submarinos, equipamentos de superfície, análise de projetos, dimensionamento de equipamentos e estudos de caso. O objetivo é apresentar as tecnologias de engenharia para processamento de petróleo em sistemas de produção offshore e delineamento de projetos petrolíferos no mar.
1. O documento discute as brocas de perfuração utilizadas em poços de petróleo, descrevendo seus tipos, princípios de projeto e códigos.
2. São descritos os tipos de brocas com partes móveis e fixas, incluindo brocas de cones, de diamante e PDC.
3. O documento também aborda a seleção de brocas levando em conta critérios como objetivos de perfuração, rendimento, economia, formações geológicas e análise de perfis geofísicos
Aula pre sal 3 extração e suas burocraciasAugusto Junior
O documento descreve a história da exploração do pré-sal no Brasil, começando com a especulação de petróleo na década de 1980, quando as técnicas de processamento de dados sísmicos não permitiam a perfuração de poços. Avanços tecnológicos na década de 2000 levaram à descoberta do petróleo no pré-sal e à primeira extração em 2008 no campo de Jubarte. Em 2009, iniciou-se a extração no campo de Tupi.
The document provides information on various diamond drilling products from Boart Longyear including:
- Impregnated core bits and reaming shells for various rock conditions
- Thermally stable diamond bits that eliminate core contamination
- Tools for casing, reaming, and maintaining hole diameter
- Wedging tools for enlarging boreholes
- Gauges for measuring bit and shell wear
- Options for hardening and improving bits for tough drilling applications
Este documento discute os aspectos importantes da construção de captações de águas subterrâneas, incluindo a seleção do local e método de perfuração, colocação do entubamento e maciço filtrante, e limpeza e desenvolvimento da captação.
Este documento discute métodos de rebaixamento do lençol freático para escavações abaixo do nível d'água, incluindo: 1) Ponteiras filtrantes ("well-points") para drenagem por gravidade ou vácuo até 5m de profundidade; 2) Poços profundos gravitacionais ou a vácuo para drenagens mais profundas; 3) Eletrosmose para solos pouco permeáveis. Vários projetos de engenharia no Brasil são citados como exemplos de aplicação destes métodos.
1) A rede de drenagem é composta por tubos profundos chamados de drenos horizontais profundos que captam a água do lençol freático para evitar que pressione os muros de contenção.
2) Os drenos são feitos a até 20 metros de profundidade através de furos no solo e são compostos por tubos de PVC perfurados cobertos por uma tela protetora.
3) É importante registrar a localização dos drenos para futuros proprietários saberem de sua existência abaixo do solo.
1. O documento discute sumidouros e valas de infiltração para disposição de efluentes líquidos de fossas sépticas. 2. Ele explica o que são sumidouros e valas de infiltração, como funcionam, prescrições normativas e critérios de dimensionamento. 3. Inclui exemplos de dimensionamento de sumidouros com base na capacidade de infiltração do solo determinada por ensaios no local.
1) O documento discute sumidouros e valas de infiltração para disposição de efluentes líquidos de fossas sépticas.
2) É apresentado o funcionamento de sumidouros e valas de infiltração, critérios de dimensionamento, prescrições normativas e aspectos construtivos.
3) Inclui exemplos de dimensionamento de sumidouros com cálculo da área e dimensões necessárias baseado na capacidade de infiltração do solo.
A sondagem à percussão é um procedimento geotécnico para conhecer as características do subsolo através da perfuração de furos e coleta de amostras de solo. Realiza testes de penetração dinâmica (SPT) para medir a resistência do solo ao longo da profundidade. Objetivos incluem determinar a capacidade de carga do solo e verificar possíveis recalques na fundação.
NBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdfIngridValgas1
[1] O documento discute as normas ABNT 15495 para projeto e construção de poços de monitoramento de águas subterrâneas. [2] A norma estabelece diretrizes para o projeto, construção e desenvolvimento de poços de monitoramento em aqüíferos granulares. [3] Os principais componentes de um poço de monitoramento incluem revestimento, pré-filtro, selo anular e proteção de superfície.
A perfuração de poços de petróleo envolve estudos geológicos e análises de dados para propor locais de perfuração. Os métodos de perfuração evoluíram de percusivo para rotativo, permitindo maiores profundidades. Um poço é estrutura que conecta o reservatório à superfície.
O documento discute barragens subterrâneas, incluindo sua definição, componentes, construção, cultivos adequados e manejo da água. A barragem subterrânea armazena água da chuva no subsolo para irrigação de culturas durante a seca por meio de uma parede impermeável subterrânea que eleva o lençol freático. O documento fornece detalhes sobre como construir e gerenciar com sucesso uma barragem subterrânea.
1) O documento fornece instruções para instalação de cisternas enterradas para armazenamento de água.
2) Detalha os procedimentos de escavação, base de concreto, colocação da cisterna e reaterro de acordo com o tipo de solo.
3) Explica a instalação hidráulica e elétrica dos acessórios como válvulas e bombas de uma cisterna equipada.
O documento discute técnicas de perfuração direcional e poços horizontais. Abrange tópicos como controle da verticalidade em poços, causas e consequências de tortuosidade, instrumentos de orientação como MWD, operações de desvio, tipos de poços direcionais e horizontais, e evolução histórica da tecnologia de poços multilaterais.
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços ArtesianosEdgar Pereira Filho
O documento descreve o processo de perfuração de poços tubulares profundos utilizando a metodologia roto pneumática, incluindo equipamentos, projeto executivo, perfuração, revestimento, teste de vazão e desinfecção.
Este documento descreve a importância da realização de sondagens no subsolo antes da construção, para evitar problemas estruturais futuros. Ele explica que sondagens investigam as condições do terreno e fornecem informações sobre o tipo de fundação adequada. Também lista os principais tipos de sondagem e detalha os procedimentos da sondagem SPT, a mais comum no Brasil.
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfjackson_lima
O documento descreve os tipos de fluidos de perfuração utilizados no processo de perfuração de poços de petróleo, suas funções e características. Aborda fluidos iniciais como o convencional e o nativo, além de fatores que afetam a estabilidade do poço e a importância de se evitar danos à formação durante a perfuração.
O documento apresenta o dimensionamento e materiais necessários para o projeto de escoamento de água pluvial de metade da cobertura de um bloco de banheiros e cozinha, incluindo cálculos para definir a vazão, dimensões das calhas e tubulações, e lista de materiais.
O documento discute os métodos de prospecção geotécnica do solo, dividindo-os em indiretos, semidiretos e diretos. Nos métodos indiretos, as propriedades do subsolo são determinadas indiretamente por medidas de resistividade elétrica ou velocidade de ondas. Nos métodos semidiretos são fornecidas informações sobre o terreno sem a coleta de amostras. Nos métodos diretos há observação e coleta de amostras do solo por perfurações manuais ou mecânicas.
1) O documento discute os processos de escavação em rochas, incluindo perfuração, explosão e remoção.
2) São descritos os tipos de equipamentos de perfuração e suas características, assim como fatores que afetam a produção horária da perfuração.
3) Detalha os processos de planejamento e execução do desmonte de rochas, incluindo definição de bancadas, plano de fogo e seqüência de explosões.
[1] O documento descreve os processos de escavação em rochas para construção de estradas e vias urbanas, incluindo perfuração, explosivos e remoção da rocha. [2] É fornecida uma introdução detalhada sobre os tipos de equipamentos de perfuração e suas características, assim como sobre o planejamento das bancadas de escavação. [3] São explicados conceitos-chave como diâmetro de perfuração, afastamento, espaçamento, inclinação da face, altura da bancada e profundidade dos furos
O documento discute métodos de abertura de poços e túneis. Detalha tipos de poços, equipamentos usados em sua abertura e perfuração. Também aborda projeto e ventilação de túneis, máquinas para escavação e os métodos tradicional e austríaco.
O documento descreve o funcionamento e execução de fossas sépticas, filtros anaeróbios e sumidouros. Fossas sépticas separam os sólidos do esgoto doméstico. Filtros anaeróbios promovem oxidação e ação bacteriana no efluente da fossa. Sumidouros permitem a infiltração do efluente no solo. O documento também fornece um exemplo prático de dimensionamento destas unidades para um edifício residencial.
1) O documento descreve as principais propriedades dos materiais, incluindo propriedades mecânicas, químicas, físicas e tribológicas.
2) Detalha ensaios mecânicos comuns como a tração e compressão para medir propriedades como resistência, módulo de elasticidade e limite elástico.
3) Fornece exemplos de propriedades mecânicas para diferentes materiais como metais, polímeros e cerâmicas.
Este documento discute propriedades físicas e químicas de minerais que podem ser usadas para identificação. Inclui detalhes sobre cor, risca, brilho, clivagem, fractura, dureza e densidade de minerais, assim como testes químicos simples.
O documento discute as propriedades mecânicas e físicas dos materiais sólidos, incluindo conceitos como tensão, deformação, elasticidade, plasticidade, dureza e condutividade térmica e elétrica. As propriedades dos materiais são importantes para entender o comportamento estrutural de construções.
O documento discute as propriedades dos materiais, incluindo: extensão, inércia e impenetrabilidade como propriedades gerais; e ponto de fusão, ponto de ebulição e densidade como propriedades específicas.
O documento discute gerenciamento ambiental e certificação ambiental. Ele fornece detalhes sobre sistemas de gerenciamento ambiental, aspectos e impactos ambientais, requisitos legais e certificação ISO 14.000. O documento também discute desafios ambientais no Brasil e perspectivas para o mercado ambiental.
O documento discute o nióbio, um metal que forma compostos com propriedades supercondutoras e alta resistividade elétrica. Ele é usado principalmente na produção de ligas de ferro-nióbio e outras ligas complexas aplicadas em turbinas a jato, foguetes e naves espaciais. O documento também menciona minas de nióbio e links para mais informações sobre suas propriedades.
O documento descreve métodos para determinar a massa específica de agregados graúdos e miúdos utilizados em construção civil. É definido massa específica e agregado, e apresentados os métodos da proveta para agregados graúdos e do frasco Chapman para agregados miúdos, que medem a massa do material seco em relação ao deslocamento de água.
The document outlines a 7-stage process for mineral liberation, separation, and extraction: 1) blasting, 2) primary crushing, 3) secondary crushing, 4) grinding, 5) separation by size, 6) separation by values, 7) extraction of values. It then discusses process design, mineralogy, technological tests, and various process routes including crushing, grinding, gravity concentration, thickening, flotation, and smelting.
O documento discute os principais tipos de materiais, incluindo metais, cerâmicos, polímeros e compósitos. Também aborda materiais avançados, minerais e rochas, além da importância dos recursos minerais para o desenvolvimento humano e da sociedade.
1) O documento discute a geologia aplicada e seus campos de aplicação, incluindo engenharia civil, mineração e meio ambiente.
2) A geologia estuda a estrutura da crosta terrestre, sua formação ao longo do tempo e os recursos naturais encontrados nas rochas.
3) Minerais são constituintes naturais com composição química e estrutura cristalina definidas que formam as rochas da crosta terrestre.
O documento descreve os conceitos fundamentais da estratigrafia, que estuda a composição, origem, distribuição espacial e temporal das rochas. A estratigrafia se baseia em princípios como o atualismo, sobreposição, inclusão e continuidade lateral para interpretar eventos geológicos passados. As unidades estratigráficas são divididas em litoestratigráficas, bioestratigráficas, cronoestratigráficas e geocronológicas.
1) Montanhas se formam por meio de dobras e falhas causadas pela tectônica de placas, como quando placas convergem e colidem.
2) Rochas deformadas mostram evidências do movimento de placas no passado, como dobras, falhas e metamorfismo.
3) Diferentes tipos de montanhas refletem diferentes processos tectônicos, como montanhas de vulcões, dobras, blocos falhados e soerguidas.
O documento discute a estrutura interna dos corpos do Sistema Solar. Ele explica que as estruturas internas não podem ser observadas diretamente, mas podem ser estimadas com base em suposições sobre a composição, equações de estado dos materiais, e fontes e mecanismos de transferência de calor. Ele também fornece detalhes sobre a estrutura interna específica da Terra, incluindo suas camadas de núcleo interno, núcleo externo, manto e crosta.
(1) O documento introduz os principais conceitos sobre classificação e tipos de materiais, incluindo metais, cerâmicos, polímeros, compósitos e semicondutores. (2) Também discute materiais avançados e a necessidade de materiais modernos para diferentes aplicações. (3) Explica a importância dos recursos minerais para o desenvolvimento da humanidade e da sociedade.
O documento discute calcários, rochas sedimentares compostas principalmente de carbonato de cálcio. Detalha sua formação, composição, usos e aplicações em indústrias como cimento, cal e agricultura. Também aborda a classificação, propriedades e benefícios do calcário ao solo.
O documento resume o potencial mineral do estado da Paraíba, destacando 3 pontos principais:
1) As principais províncias minerais da Paraíba são a Bacia Costeira, Província do Apodi e Província do Seridó, que contém depósitos de calcário, fósforo, argila, ouro entre outros.
2) Há oportunidade para agregar valor aos recursos minerais da Paraíba por meio de melhorias tecnológicas na extração e processamento.
3) É necessário investimento em pesquisa, capac
(1) O documento apresenta notas de aula sobre geologia para engenheiros. (2) Discute a importância do estudo da geologia para engenheiros civis, já que suas obras sempre envolvem rochas e solos. (3) Fornece informações básicas sobre a estrutura interna da Terra e a composição da crosta terrestre, que é a camada de maior interesse para engenharia civil.
O documento discute métodos de análise granulométrica e química. A análise granulométrica inclui métodos de ensemble, counting e separação para caracterizar o tamanho e distribuição de partículas. A análise química discute espectrometria de absorção atômica, UV-Visível e de emissão atômica, além de fotometria de chama.
O documento descreve diferentes métodos de análise granulométrica para determinar o tamanho e distribuição de partículas em uma amostra, incluindo agrupamento, contagem e separação. Os métodos de agrupamento e contagem medem as propriedades das partículas sem separá-las fisicamente, enquanto os métodos de separação usam forças para separar fisicamente as partículas por tamanho.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE TECNOLOGIA
UFPb
Métodos de perfuração
Belarmino B. Lira
2. Métodos de perfuração
Os métodos de perfuração para a
construção de poços tubulares são
numerosos, porém os mais utilizados são
os métodos :
• Rotativos
• Percussivo
• Rotopneumático
3. Rotativo
• O método rotativo baseia-se na trituração
e desagregação da rocha pelo movimento
giratório de uma broca.
• É o mais utilizado para perfuração de
poços tubulares em terrenos
sedimentares.
4. Perfuração de poço
tubular profundo,
visando
rebaixamento do
nível d'água Mina
de Ferro de
N4 E, na Serra dos
Carajás, PA, para a
CVRD
5. Percussivo
• O principio do método consistem em se
ergue e deixar cair em queda livre
alternadamente, um pesado conjunto de
ferramentas (porta-cabo, percussores,
haste e trépano).
• Ao cair em queda livre o trépano rompe o
material rochoso, triturando- o, ao mesmo
tempo em que gira sobre sue próprio eixo,
proporcionando um furo redondo.
6. Rotopneumático
• Este método consistem na fragmentação
da através da combinação de uma
percussão em alta freqüência com
pequeno curso de rotação. O fluido
utilizado e principal agente de
funcionalidade deste método é o ar
comprimido procedente de compressores
de alta potencia.
• Tem um excelente rendimento para
perfuração de rochas cristalinas.
7. Projeto de poços tubulares
• Profundidade do poço
• Diâmetro da perfuração
• Cimentação
• Revestimento
• Filtro
• Pré-filtro
8. Profundidade do poço
• Sempre que possível toda a formação
deve ser atravessada, pois esta é
situação em que o poço apresenta o
melhor rendimento hidráulico.
9. Diâmetro da perfuração
• O diâmetro de perfuração de um poço
depende da capacidade de produção que
se deseja alcança, pois ele define o
diâmetro do revestimento, o qual define
as especificações da bomba.
10. Revestimento
• O revestimento é composto dos tubos
instalados ao longo da toda a perfuração,
cuja principal finalidade é sustentar as
paredes do poço, impedindo que a
seqüência litológica atravessada
desmorone
• Os tipos de revestimentos empregados em
poços tubulares são basicamente tubos de
aço e PVC. Nos últimos anos o PVC está
se tornando cada vez mais empregado,
principalmente em poços com menos de
300 m de profundidade que captam águas
muito corrosivas
11. Filtro
• O filtro é um revestimento especial que
permite que a água contida na zona
saturada do aqüífero escoe com facilidade
para dentro do poço.
• As ranhuras do filtro deve ser menor que
a granulometria do pré-filtro ou da própria
litologia, para que não entre sedimentos
no poço e danifique a bomba.
12. Pré-filtro
• O encascalhamento artificial de poços é
um procedimento que consistem em
colocar cascalho no espaço anelar
existente entre o filtro e as paredes da
formação aqüífera.
• A espessura do anel do cilíndrico de pré –
filtro ser entre 7,5 cm e 20 cm, para
assegurar um bom encascalhamento.
13. Cimentação
• A colocação de pasta de cimento no
espaço anelar entre o revestimento e
a parede do poço, ou em casos
especiais, dentro do próprio poço, é
denominada de cimentação, cujas
algumas finalidades são descritas a
seguir.
14. Vedação
• Quando um poço é abandonado, seja
qual for o motivo, deve ser preenchido
com pasta de cimento, eliminando um
meio de acesso para a penetração de
poluentes no aqüífero.
15. Fixação
• É uma das finalidades básicas no que diz
respeito à construção do poço e tem
como objetivo fixar o revestimento à
parede do poço de forma a estabilizar
permanentemente a obra.
16. Proteção sanitária
• A cimentação do espaço anelar da parte
mas superior impedirá que águas
poluídas da superfície se infiltrem e
contaminem a água captada pelo poço.
17. Proteção
• Tem como objetivo proteger o
revestimento da ação de águas
agressivas.
18. Separação de aqüíferos
• Quando existem vários níveis de
aqüíferos e dente eles um ou mais
apresentam águas impróprias para o
consumo, os níveis indesejáveis são
separados por cimentação.
19. 9”
0m 4 ½”
0m
arenito médio
7m argila azul
8m argila amarela
13 m arenito grosso
17 m arenito médio argiloso
21 m
46 m NE 38 m argila amarela
42 m argila amarela arenosa
58 m arenito grosso à médio
ND 74 m
9” argila vermelha
76 m
90 m
LEGENDA
100 m FILTRO GEOMEC.
PRÉ-FILTRO
arenito médio à grosso
CIMENTAÇÃO
CENTRALIZADOR
POÇO: CONDOMÍNIO
OLIMPIADAS, RECIFE-PE
NE = 46 m ND = 58 m;
VAZÃO = 5.100 l/h
120 123 m
BOMBA 4 BPS 5-09 de 1,5 HP
121
DIÂMETRO DO FURO 9”
20. Desenvolvimentos de poços
O fator mais importante é aumentar a
condutividade hidráulica natural nas
proximidades do poço e corrigir os danos
causados pela perfuração.
21. Tipos de desenvolvimento de poços
• Super bombeamento
• Reversão de fluxo
• Jateamento
• Pistoneamento
• Air suguer plunger
22. Super bombeamento
• Consiste em bombear o poço com uma
vazão pelo menos duas vezes maior que
a provável vazão de operação do poço.
• Este método não é indicado para poços
perfurados em formações não
consolidadas sem pré-filtro.
• Desvantagem deste método é a facilidade
de formação de pontes de areia
23. Reversão de fluxo
• É o método de super bombeamento com
paralisações. Algumas vezes, além de
paralisar o bombeamento, injeta-se água
na formação com o objetivo de criar uma
inversão do fluxo de dentro do poço para
dentro do aqüífero, passando pelo pré-
filtro e ajudando a remover as partículas
finas.
24. Jateamento
• Uma peça especial, denominada de
jateador, é acoplada ao final do
hasteamento e colocada na base dos
filtros. O processo consiste em lançar um
jato horizontal de água dentro do poço de
tal modo que a alta velocidade da
corrente através das aberturas do filtro,
provocando um turbilhamento nas
vizinhanças das paredes do poço e
removendo as partículas finas.
25. Pistoneamento
• Método bastante eficiente, realizado
normalmente com maquinas percussoras. O
método consiste em pistonear um êmbolo de
borracha que é instalado dentro do revestimento
do poço (semelhante a uma seringa de injeção).
O movimento constante de sobe e desce faz
com que as partículas mais finas se desloquem
em direção ao poço. A intervalos regulares
retira-se o êmbolo e se limpa o poço.
26. Air suguer plunger
• Semelhante ao pisteamento, apenas o
êmbolo é confeccionado de modo que
permita a passagem de uma tubulação de
ar para o poço ser constantemente limpo.
27. Reabilitação e manutenção de
poços tubulares.
• Defina-se a reabilitação de um poço como
sendo a restauração do mesmo ás suas
condições mais eficientes de trabalho, por
meio de vários tratamentos, usando
inclusive técnicas de reconstrução.
28. • BIBLIOGRAFIA
• ALHEIROS, M.M. & FERREIRA, M.da G.V.X., 1991. A sub-bacia Cabo. Revisão geológica da faixa
sedimentar costeira de Pernambuco, Paraíba e parte do Rio Grande do Norte. Recife, UFPE –
Estudos geológicos. Série B, Vol. 10.
• ALHEIROS, M.M., FERREIRA, M.da G.V.X., LIMA FILHO, M.F. de, 1995. Mapa geológico do Recife.
Escala 1:25.000, com sinopse geológica. Convenio FINEP/LSI-DEC-UFPE. Recife.
• BATISTA, R.P., 1984. Estudo hidrogeológico da Planície do Recife. Dissertação de Mestrado. Recife,
UFPE. 607p.
• BUTLER, Stanley, 1970. Engenharia de Recursos Hídricos.
• CETESB, 1974. Água subterrânea e poços tubulares, Minesouta. 2ed. São Paulo.
• CONDOMÍNIO News, 2000. Manutenção de poços: Um cuidado a ser lembrado. Recife.
• CORREIA, E.R.C., 2004. Relatório de Estágio de Graduação – COPERSON Poços Artesianos Ltda.
Recife, UFPE.
• COSTA, W.D., SAMTOS, A.C., COSTA FILHO, W.D., 1994. O controle estrutural na formação dos
aqüíferos na Planície do Recife. In 8º Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas. Recife, ABAS.
• COSTA, W.D., SANTOS, A.C., COSTA FILHO, W.D., FILHO, J.M., MONTEIRO, A.B., E SOUZA,
F.J.A. de – 1998 – Estado Hidrogeológico da Região Metropolitana do Recife – Projeto HIDROREC –
Convênio IDRC(Canadá) e UFPE/FADE. Relatório inédito.