Três frases ou menos:
Este documento descreve máquinas tratoras, incluindo tratores de esteiras e de rodas. Detalha as características e vantagens de cada um, além de apresentar equipamentos de escavação e métodos para calcular a produção horária desses equipamentos.
Aula 17 equipamentos para escavação e compactação e transporte l vHomero Alves de Lima
1) O documento descreve diferentes métodos de carregamento para escreipers, incluindo carregamento por trator de esteiras ou rodas, e moto-escreipers auto carregáveis com dois motores, esteira elevadora ou operando em tandem.
2) Também fornece fórmulas para calcular a produção horária de escreipers com base na capacidade da caçamba, eficiência, fator de compactação e tempo de ciclo.
3) Finalmente, explica características e usos de motoniveladoras, incluindo regularização de
Aula 20 equipamentos para escavação e compactação e transporte vllHomero Alves de Lima
O documento descreve diferentes equipamentos para transporte horizontal de materiais, incluindo seus benefícios. Ele discute ferramentas manuais primitivas como alavancas e carrinhos de mão, e como eles reduzem o esforço físico. Também descreve caminhões comuns e especializados, e como eles são classificados de acordo com seu propósito e capacidade de carga.
Aula 18 equipamentos para escavação e compactação e transporte vHomero Alves de Lima
O documento descreve um projeto de terraplenagem em um terreno de 400x600 metros, com a necessidade de aterrar uma depressão de 7200 m3. São apresentadas duas opções para o depósito do material escavado, com distâncias de transporte diferentes. O texto fornece detalhes sobre os equipamentos disponíveis, incluindo tratores, caminhões basculantes e pás carregadeiras, para realizar o projeto de terraplenagem.
O documento discute métodos para calcular volumes de terra em obras de terraplenagem, incluindo o método das alturas ponderadas, das superfícies eqüidistantes e das seções transversais. Também aborda cálculo de volumes, empolamento do solo, classificação de dificuldade extrativa e diagramas de massa.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
O documento discute adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo sua classificação, traçado, dimensionamento hidráulico para adutoras por gravidade, recalque e mistas, e recomendações para escolha do diâmetro econômico.
Aula 15 equipamentos para escavação e compactação e transporte llHomero Alves de Lima
O documento discute a produção horária de equipamentos de escavação. Ele explica que a produção é determinada pela capacidade volumétrica do equipamento multiplicada pelo número de ciclos por hora, considerando fatores como empolamento, compactação, resistência ao rolamento, resistência de rampa, altitude e eficiência. O documento fornece fórmulas e tabelas para calcular esses fatores e seu impacto na produção real versus a produção teórica.
Aula 17 equipamentos para escavação e compactação e transporte l vHomero Alves de Lima
1) O documento descreve diferentes métodos de carregamento para escreipers, incluindo carregamento por trator de esteiras ou rodas, e moto-escreipers auto carregáveis com dois motores, esteira elevadora ou operando em tandem.
2) Também fornece fórmulas para calcular a produção horária de escreipers com base na capacidade da caçamba, eficiência, fator de compactação e tempo de ciclo.
3) Finalmente, explica características e usos de motoniveladoras, incluindo regularização de
Aula 20 equipamentos para escavação e compactação e transporte vllHomero Alves de Lima
O documento descreve diferentes equipamentos para transporte horizontal de materiais, incluindo seus benefícios. Ele discute ferramentas manuais primitivas como alavancas e carrinhos de mão, e como eles reduzem o esforço físico. Também descreve caminhões comuns e especializados, e como eles são classificados de acordo com seu propósito e capacidade de carga.
Aula 18 equipamentos para escavação e compactação e transporte vHomero Alves de Lima
O documento descreve um projeto de terraplenagem em um terreno de 400x600 metros, com a necessidade de aterrar uma depressão de 7200 m3. São apresentadas duas opções para o depósito do material escavado, com distâncias de transporte diferentes. O texto fornece detalhes sobre os equipamentos disponíveis, incluindo tratores, caminhões basculantes e pás carregadeiras, para realizar o projeto de terraplenagem.
O documento discute métodos para calcular volumes de terra em obras de terraplenagem, incluindo o método das alturas ponderadas, das superfícies eqüidistantes e das seções transversais. Também aborda cálculo de volumes, empolamento do solo, classificação de dificuldade extrativa e diagramas de massa.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
O documento discute adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo sua classificação, traçado, dimensionamento hidráulico para adutoras por gravidade, recalque e mistas, e recomendações para escolha do diâmetro econômico.
Aula 15 equipamentos para escavação e compactação e transporte llHomero Alves de Lima
O documento discute a produção horária de equipamentos de escavação. Ele explica que a produção é determinada pela capacidade volumétrica do equipamento multiplicada pelo número de ciclos por hora, considerando fatores como empolamento, compactação, resistência ao rolamento, resistência de rampa, altitude e eficiência. O documento fornece fórmulas e tabelas para calcular esses fatores e seu impacto na produção real versus a produção teórica.
1. O documento fornece orientações sobre a construção de estruturas rurais em propriedades de Mato Grosso, abordando aspectos como distâncias mínimas entre construções e legislações aplicáveis.
2. São descritas as principais estruturas de uma propriedade rural tipo e suas localizações, como alojamentos, refeitórios, depósitos e silos.
3. São apresentadas tabelas com distâncias mínimas entre construções e legislações que regulamentam cada tipo de estrutura.
Dimensionamento de equipamentos de mina (1)Rafael Silva
O documento discute conceitos de dimensionamento de equipamentos de mineração, incluindo tempos elementares de ciclo, tempo de ciclo mínimo, tempo de ciclo efetivo e eficiência. Também fornece exercícios sobre cálculo de produção de equipamentos e dimensionamento de equipes.
Este documento discute conceitos fundamentais de topografia, incluindo sua definição, finalidade e importância. Ele também explica como a topografia é dividida em quatro partes principais e descreve os modelos terrestres, unidades de medida e conversões usadas em topografia.
O documento descreve os componentes e objetivos do sistema de drenagem superficial de estradas, incluindo valetas de proteção de cortes e aterros, sarjetas de corte e aterro, e dispositivos para conduzir a água da chuva para longe da estrada e evitar erosão.
O documento apresenta uma aula sobre determinação dos esforços solicitantes em estruturas isostáticas. Aborda conceitos como análise estrutural, classificação de elementos e sistemas estruturais, vinculação de sistemas lineares planos, equações de equilíbrio para sistemas isostáticos e determinação dos esforços normais, cortantes e momentos fletores.
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUSDaniel Andrade
Este documento fornece as especificações técnicas e dimensionais de modelos de retroescavadeiras JCB 3C (4x2) e 3C (4x4), incluindo suas dimensões gerais, capacidades, desempenho, equipamentos e acessórios disponíveis.
1. O documento discute os principais parâmetros que influenciam o projeto de sistemas estruturais e classifica as peças estruturais de acordo com sua geometria.
2. São descritos os tipos de vínculos estruturais, incluindo apoios simples, articulações e engastes.
3. Explica-se a diferença entre estruturas estáticas, hiperestáticas e hipostas e como calcular o grau de estaticidade de uma estrutura.
Este documento trata da classificação de perfuratrizes usadas na mineração, incluindo perfuratrizes percussivas, rotativas, percussivo-rotativas e de furo-abaixo. Também discute os sistemas de avanço e locomoção dessas máquinas.
Geotecnia na concepção, projetos e execução de tuneis em maciços rochosos Ferrazpol Ferraz
O presente trabalho aborda a diversidade de contribuições da geotecnia para a engenharia de obras subterrâneas, com especial destaque para a sua concepção, projeto e execução.
Unidade 5 classificacão e identificacão dos solosSamuel Nolasco
O documento discute sistemas de classificação de solos. Apresenta o Sistema de Classificação Textural, o Sistema Unificado de Classificação dos Solos (SUCS) e o Sistema HRB/AASHO, que classificam os solos baseados em parâmetros como tamanho de partículas, limites de consistência e índice de grupo. O SUCS classifica os solos em grossos, finos e orgânicos usando símbolos que indicam tipo e características do solo.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
1. O documento apresenta os conceitos gerais sobre terraplenagem para obras viárias, incluindo definição da geometria da rodovia, serviços de terraplenagem e noções sobre equipamentos.
2. São descritos os elementos que compõem o projeto geométrico de uma rodovia, tais como planta, perfil longitudinal e seções transversais.
3. Os principais serviços de terraplenagem incluem cortes, aterros, serviços preliminares, caminhos de serviço e outros. Fatores como tipo e qualidade dos materiais
O documento discute as propriedades e usos de alcatrões e asfaltos para pavimentação. Descreve a origem e obtenção de asfaltos a partir da destilação do petróleo e suas propriedades para aplicação em estradas e ruas. Também apresenta ensaios para caracterização de asfaltos e problemas comuns em pavimentos asfálticos.
O documento descreve o que é um britador de rolos, suas características e aplicações. Explica seu princípio operacional, como tritura materiais colocando-os entre rolos que giram em direções opostas, e fornece detalhes sobre suas características construtivas.
O documento é o Manual de Pavimentação de 2006 do DNIT. O manual fornece informações técnicas sobre projeto, construção e manutenção de pavimentações rodoviárias. Aborda tópicos como caracterização de solos, projeto de sub-base e base, aplicação de ligantes hidráulicos e asfálticos, pavimentação concreto e manutenção de pavimentações. A terceira edição do manual atualiza a edição de 1996 e tem como objetivo uniformizar especificações técnicas e normatizar métodos construtivos para
O documento discute esforços simples em estruturas planas sob cargas, incluindo esforço normal, cortante e momento fletor. Exemplos demonstram como calcular esforços em seções sob cargas concentradas e distribuídas.
O documento discute os serviços preliminares necessários para a execução de terraplanagem, incluindo a instalação do canteiro de obras e seus componentes, como escritório, almoxarifado e oficinas. Também aborda equipamentos e técnicas para limpeza da faixa de ocupação, operação de máquinas de terraplanagem como bulldozer, e métodos para carregamento e transporte de materiais.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
1) O documento descreve diferentes métodos de carregamento para escreipers, incluindo carregamento por trator de esteiras ou rodas, e moto-escreipers auto carregáveis com dois motores, esteira elevadora ou operando em tandem.
2) Também fornece fórmulas para calcular a produção horária de escreipers com base na capacidade da caçamba, eficiência, fator de compactação e tempo de ciclo.
3) Finalmente, explica características e usos de motoniveladoras, incluindo regularização de
Este manual fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo classificação de tipos de empilhadeiras, componentes, equilíbrio e estabilidade. Empilhadeiras podem ser movidas a gasolina, diesel, álcool, gás ou eletricidade, e variam em transmissão e controles. Manter o centro e peso da carga dentro dos limites especificados é essencial para evitar tombamentos. Os operadores devem monitorar o centro de gravidade combinado da máquina e carga.
1. O documento fornece orientações sobre a construção de estruturas rurais em propriedades de Mato Grosso, abordando aspectos como distâncias mínimas entre construções e legislações aplicáveis.
2. São descritas as principais estruturas de uma propriedade rural tipo e suas localizações, como alojamentos, refeitórios, depósitos e silos.
3. São apresentadas tabelas com distâncias mínimas entre construções e legislações que regulamentam cada tipo de estrutura.
Dimensionamento de equipamentos de mina (1)Rafael Silva
O documento discute conceitos de dimensionamento de equipamentos de mineração, incluindo tempos elementares de ciclo, tempo de ciclo mínimo, tempo de ciclo efetivo e eficiência. Também fornece exercícios sobre cálculo de produção de equipamentos e dimensionamento de equipes.
Este documento discute conceitos fundamentais de topografia, incluindo sua definição, finalidade e importância. Ele também explica como a topografia é dividida em quatro partes principais e descreve os modelos terrestres, unidades de medida e conversões usadas em topografia.
O documento descreve os componentes e objetivos do sistema de drenagem superficial de estradas, incluindo valetas de proteção de cortes e aterros, sarjetas de corte e aterro, e dispositivos para conduzir a água da chuva para longe da estrada e evitar erosão.
O documento apresenta uma aula sobre determinação dos esforços solicitantes em estruturas isostáticas. Aborda conceitos como análise estrutural, classificação de elementos e sistemas estruturais, vinculação de sistemas lineares planos, equações de equilíbrio para sistemas isostáticos e determinação dos esforços normais, cortantes e momentos fletores.
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUSDaniel Andrade
Este documento fornece as especificações técnicas e dimensionais de modelos de retroescavadeiras JCB 3C (4x2) e 3C (4x4), incluindo suas dimensões gerais, capacidades, desempenho, equipamentos e acessórios disponíveis.
1. O documento discute os principais parâmetros que influenciam o projeto de sistemas estruturais e classifica as peças estruturais de acordo com sua geometria.
2. São descritos os tipos de vínculos estruturais, incluindo apoios simples, articulações e engastes.
3. Explica-se a diferença entre estruturas estáticas, hiperestáticas e hipostas e como calcular o grau de estaticidade de uma estrutura.
Este documento trata da classificação de perfuratrizes usadas na mineração, incluindo perfuratrizes percussivas, rotativas, percussivo-rotativas e de furo-abaixo. Também discute os sistemas de avanço e locomoção dessas máquinas.
Geotecnia na concepção, projetos e execução de tuneis em maciços rochosos Ferrazpol Ferraz
O presente trabalho aborda a diversidade de contribuições da geotecnia para a engenharia de obras subterrâneas, com especial destaque para a sua concepção, projeto e execução.
Unidade 5 classificacão e identificacão dos solosSamuel Nolasco
O documento discute sistemas de classificação de solos. Apresenta o Sistema de Classificação Textural, o Sistema Unificado de Classificação dos Solos (SUCS) e o Sistema HRB/AASHO, que classificam os solos baseados em parâmetros como tamanho de partículas, limites de consistência e índice de grupo. O SUCS classifica os solos em grossos, finos e orgânicos usando símbolos que indicam tipo e características do solo.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
1. O documento apresenta os conceitos gerais sobre terraplenagem para obras viárias, incluindo definição da geometria da rodovia, serviços de terraplenagem e noções sobre equipamentos.
2. São descritos os elementos que compõem o projeto geométrico de uma rodovia, tais como planta, perfil longitudinal e seções transversais.
3. Os principais serviços de terraplenagem incluem cortes, aterros, serviços preliminares, caminhos de serviço e outros. Fatores como tipo e qualidade dos materiais
O documento discute as propriedades e usos de alcatrões e asfaltos para pavimentação. Descreve a origem e obtenção de asfaltos a partir da destilação do petróleo e suas propriedades para aplicação em estradas e ruas. Também apresenta ensaios para caracterização de asfaltos e problemas comuns em pavimentos asfálticos.
O documento descreve o que é um britador de rolos, suas características e aplicações. Explica seu princípio operacional, como tritura materiais colocando-os entre rolos que giram em direções opostas, e fornece detalhes sobre suas características construtivas.
O documento é o Manual de Pavimentação de 2006 do DNIT. O manual fornece informações técnicas sobre projeto, construção e manutenção de pavimentações rodoviárias. Aborda tópicos como caracterização de solos, projeto de sub-base e base, aplicação de ligantes hidráulicos e asfálticos, pavimentação concreto e manutenção de pavimentações. A terceira edição do manual atualiza a edição de 1996 e tem como objetivo uniformizar especificações técnicas e normatizar métodos construtivos para
O documento discute esforços simples em estruturas planas sob cargas, incluindo esforço normal, cortante e momento fletor. Exemplos demonstram como calcular esforços em seções sob cargas concentradas e distribuídas.
O documento discute os serviços preliminares necessários para a execução de terraplanagem, incluindo a instalação do canteiro de obras e seus componentes, como escritório, almoxarifado e oficinas. Também aborda equipamentos e técnicas para limpeza da faixa de ocupação, operação de máquinas de terraplanagem como bulldozer, e métodos para carregamento e transporte de materiais.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
1) O documento descreve diferentes métodos de carregamento para escreipers, incluindo carregamento por trator de esteiras ou rodas, e moto-escreipers auto carregáveis com dois motores, esteira elevadora ou operando em tandem.
2) Também fornece fórmulas para calcular a produção horária de escreipers com base na capacidade da caçamba, eficiência, fator de compactação e tempo de ciclo.
3) Finalmente, explica características e usos de motoniveladoras, incluindo regularização de
Este manual fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo classificação de tipos de empilhadeiras, componentes, equilíbrio e estabilidade. Empilhadeiras podem ser movidas a gasolina, diesel, álcool, gás ou eletricidade, e variam em transmissão e controles. Manter o centro e peso da carga dentro dos limites especificados é essencial para evitar tombamentos. Os operadores devem monitorar o centro de gravidade combinado da máquina e carga.
Embora o acoplamento traseiro ainda seja predominante, implementos acoplados na parte dianteira e lateral foram desenvolvidos mais recentemente. Pórticos articulados podem reduzir esforços sobre o trator quando implementos são acoplados lateralmente, permitindo o uso de tratores menores. Dois modelos de pórtico foram propostos: um compacto fixado ao trator e um expandido com duas rodas para melhor distribuição de carga no solo.
O documento discute diferentes tipos de rebocadores, incluindo azimutais, cicloidais, reversos e ASD. Ele também explica métodos de reboque como direto e indireto e o uso de cabos de reboque na proa ou popa do navio.
O documento discute as roscas de transmissão utilizadas em máquinas como macacos mecânicos e tornos. Apresenta os principais tipos de perfis de roscas - quadrado, trapezoidal e misto - e suas aplicações, como em fusos, porcas e coroas. Explica também os materiais usados na fabricação de fusos, porcas e coroas.
Este documento descreve os principais componentes da infraestrutura rodoviária e ferroviária, incluindo terraplenagem, taludes, cortes, aterros, seções mistas, linha de passagem, faixa de domínio e estruturação viária. Detalha também os aspectos gerais e histórico da terraplenagem, serviços preliminares, equipamentos e execução.
Aula de classificação de rolamentos norma DINFabioFranca22
O documento fornece informações sobre rolamentos, descrevendo brevemente sua história, tipos, defeitos comuns e cuidados necessários. Resume os principais pontos sobre a aplicação de rolamentos em máquinas e equipamentos.
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdfLuizRoberto95
O documento descreve os principais componentes de um transportador de correia para granéis sólidos, incluindo a correia, tambores, roletes, estrutura, conjuntos de alimentação e descarga. Detalha cada componente e seus tipos, além de explicar seu papel no funcionamento do equipamento.
Este manual fornece instruções de segurança para operadores de empilhadeiras. Ele discute características e funções de empilhadeiras, estabilidade da máquina e da carga, limitações de uso, responsabilidades do operador, armazenamento de materiais, operações de carga e descarga, manutenção do equipamento e medidas preventivas contra riscos.
Este documento fornece instruções de segurança para operadores de empilhadeiras. Detalha (1) as características e funções das empilhadeiras, (2) procedimentos seguros para operação, manutenção e armazenamento de cargas, e (3) riscos associados e medidas preventivas. O objetivo é promover o uso seguro das empilhadeiras e a proteção dos operadores e pedestres.
O documento fornece informações sobre como calcular a potência necessária para acionar máquinas e equipamentos, incluindo a teoria aplicada para calcular o torque necessário, a potência do motor e a seleção do redutor adequado. Ele também contém tabelas e gráficos para auxiliar no cálculo da potência necessária para agitadores e misturadores.
Cópia de Aquatic and Physical Therapy Center XL Green variant by Slidesgo.pdfLaysKutzS
O documento discute trator de lâminas, máquinas pesadas utilizadas em construção civil, agricultura e mineração para escavação, terraplanagem e transporte em curtas distâncias. Existem dois tipos principais: trator de esteira com lâminas, adequado para solo instável; e trator de pneu com lâminas, mais veloz em terrenos favoráveis. Essas máquinas aumentam a produtividade e agilizam serviços pesados, podendo operar em diferentes condições de solo.
O documento descreve os tipos de bases e sub-bases flexíveis utilizadas em pavimentação, incluindo concreto de cimento, concreto compactado a rolo, macadame cimentado, solo-cimento e brita graduada. Também explica as etapas de construção destas camadas, como escavação, mistura, espalhamento, umidificação, compactação e controle da qualidade.
O documento fornece informações sobre o curso de Rigger, incluindo a definição da profissão, pré-requisitos, atribuições básicas, principais causas de acidentes, necessidade da certificação, novas tecnologias, fabricantes, componentes de guindastes e conceitos importantes como raio de operação e carga bruta.
1) O documento descreve os principais sistemas e equipamentos de uma sonda de perfuração, incluindo sistemas de sustentação de cargas, geração e transmissão de energia, movimentação de carga e rotação.
2) Os principais equipamentos são a torre, o guincho, os motores diesel, a mesa rotativa e as bombas de lama.
3) O documento também discute os métodos de perfuração rotativos convencionais e fornece detalhes sobre as etapas típicas de perfuração de poços
O documento discute vários métodos de mineração a céu aberto, incluindo: lavra por bancadas, que remove o minério em bancadas horizontais com explosivos; lavra por tiras, que deposita o estéril diretamente nas áreas escavadas ao invés de pilhas; e abatimento por sub-níveis, que usa perfuração para desmontar o minério em subníveis.
O documento descreve os principais tipos de trituradores usados na indústria de cimento, incluindo britadeiras de mandíbulas, britadeiras de martelo, impactores e britadeiras giratórias. Também explica como sistemas de empilhamento e reclamação armazenam e extraem materiais triturados como calcário moído.
O documento descreve os tipos e componentes de arados, incluindo discos lisos e recortados. Explica como regular a profundidade, largura e ângulo dos discos para diferentes tipos de solo, e como nivelar corretamente o arado ao trator para garantir um bom desempenho.
O documento descreve o escarificador, um implemento agrícola usado para quebrar a compactação superficial do solo sem revolvê-lo. Escarificadores possuem hastes flexíveis ou rígidas com dentes que quebram o solo em fissuras e terra fina. Eles mobilizam menos de 1/3 do material da superfície do solo e podem ser usados para preparo inicial do solo ou reforma de pastagens.
Semelhante a Aula 16 equipamentos para escavação e compactação e transporte lll (20)
O documento descreve a história da hotelaria desde suas origens na Grécia Antiga até os dias atuais. A hotelaria surgiu para hospedar visitantes nos Jogos Olímpicos e se desenvolveu ao longo das estradas construídas pelos romanos. Após a queda do Império Romano, a hospedagem passou a ser oferecida por mosteiros. A partir do século XII, as hospedarias se estabeleceram ao longo das estradas europeias e leis passaram a regulamentar a atividade hoteleira
O documento fornece dicas importantes sobre como aprender de forma efetiva em cursos online, enfatizando a importância de aprender o conteúdo em profundidade em vez de apenas terminar o curso. Também discute a importância de explorar ilustrações, buscar complementar a aprendizagem com leituras extras e aplicar o conteúdo na prática diária.
Os textos discutem a produção energética no Brasil, abordando a redução da geração hidrelétrica em favor das termelétricas poluentes, em desacordo com o desenvolvimento sustentável. Um autor defende que combater hidrelétricas e usinas nucleares na verdade apoia as fontes fósseis, enquanto outro alerta que a alternativa das energias renováveis ainda é insuficiente para o país.
O documento apresenta 30 questões sobre matemática e suas tecnologias, abordando tópicos como geometria, porcentagem, medidas, entre outros. As questões propõem exercícios e problemas para serem resolvidos.
Os textos discutem a produção energética no Brasil, abordando a redução da geração hidrelétrica e o aumento das termelétricas poluentes. Isso ocorre porque os leilões de energia privilegiam usinas rápidas de construir, mesmo que poluam mais. Alguns defendem que há alternativas sustentáveis, mas outras visões apontam limites tecnológicos das fontes renováveis hoje.
A tribo indígena suruí da Amazônia brasileira está usando tecnologias como a Internet, GPS e Google Earth para proteger sua terra natal contra a destruição da floresta tropical. O cacique Almir Narayamoga Suruí usa o Google Earth para navegar e identificar a área de 2.428 quilômetros quadrados que é o lar de sua tribo de 1.300 membros.
O documento discute a evolução da teoria da evolução nos últimos 150 anos. A teoria acumulou evidências como o DNA e a correspondência de 90% entre o DNA humano e de chimpanzés, confirmando a sugestão de Darwin de um ancestral comum. Também mostra como o entendimento da evolução ajuda a compreender melhor o funcionamento dos genes.
1) O documento contém 10 exercícios de português com respostas sobre diferentes aspectos linguísticos como discurso direto, indireto, tempo verbal etc.
2) Os exercícios abordam tópicos como a organização sintática de períodos, a transposição de falas para o discurso indireto e as características da narração em obras literárias como o ponto de vista.
3) Há também questões sobre elementos estruturadores da narrativa como lugar, época, personagens e o fato narrado.
O documento discute a estruturação de parágrafos, incluindo o tamanho ideal, a idéia central e exemplos. Explica que um parágrafo deve ter uma ideia principal apoiada por ideias secundárias, e que o tamanho pode variar de acordo com o assunto e o leitor.
O documento discute diferentes tipologias textuais como descrição, narrativa e dissertação. Ele explica as características de cada tipo textual, incluindo elementos como tempo, espaço e personagens para narrativas, e introdução, desenvolvimento e conclusão para dissertações. Além disso, aborda outros gêneros textuais como crônica, currículo e fábula.
O documento lista diferentes tipos de textos e estruturas textuais como descrição, texto jornalístico, crítica, crônica, currículo e fábula. Também aborda conceitos como discurso direto e indireto, dissertação, redação do ENEM, plano, proposta de redação, estruturação de parágrafos e dicas para elaboração de redações. Por fim, inclui exercícios sobre os tópicos apresentados.
O documento apresenta um caderno de exercícios de matemática para o ENEM, com nove questões sobre números naturais, inteiros, racionais e reais. O objetivo é que os estudantes possam treinar conceitos e habilidades avaliados na prova. As questões abordam temas como medidores, padrões numéricos, situações-problema e probabilidade.
O documento discute conceitos estatísticos como probabilidade, amostragem e fenômenos aleatórios versus determinísticos. Exemplos como lançar uma moeda ou dado são usados para explicar esses conceitos e como calcular a probabilidade de resultados possíveis. A importância de selecionar amostras representativas da população total é também discutida.
O documento discute gráficos e tabelas, meios de comunicação que transmitem grandes volumes de informações de forma concisa e fácil de interpretar. Explica como ler e interpretar dados em tabelas e gráficos, dando exemplos de como extrair informações sobre a Copa do Mundo através de uma tabela. Também mostra como usar tabelas para resolver problemas do dia-a-dia.
O documento apresenta exemplos de como a matemática é usada em situações do cotidiano, como na compra de pães em uma padaria e na localização de endereços em um mapa de rua. É mostrado como expressões matemáticas podem ser usadas para modelar essas situações e resolver problemas relacionados, como calcular preços e encontrar coordenadas de locais.
O documento discute a variação de grandezas no dia-a-dia e como a matemática pode ajudar a compreender e resolver problemas relacionados a isso. Ele introduz o conceito de grandezas e como compará-las usando razões e proporcionalidade direta. Exemplos com preço de gasolina e número de pizzas ilustram como calcular valores desconhecidos a partir da relação entre grandezas.
1) O documento discute medidas e sistemas de medidas, incluindo a necessidade de padronização e precisão. 2) Apresenta o Sistema Internacional de Unidades como um padrão global e define unidades como metro, metro quadrado e metro cúbico. 3) Discutem conversões entre unidades e escolha apropriada de unidades para diferentes contextos.
1) O documento discute como conceitos geométricos como retas paralelas, perpendiculares e circunferências são usados intuitivamente para resolver problemas da vida cotidiana e como esses conceitos foram formalizados pela matemática. 2) Exemplos históricos mostram como o Teorema de Pitágoras, relacionando os lados de um triângulo retângulo, já era usado por egípcios há milhares de anos para construir edifícios retos. 3) A geometria pode ser usada para modelar e explicar situações
O documento discute os diferentes tipos de números e como eles são usados no dia a dia. Explica que os números naturais, inteiros, racionais e reais são construídos e ampliados para representar quantidades. Também discute a origem do sistema numérico hindu-arábico e como as frações surgiram para medir quantidades não inteiras.
O documento discute lógica e argumentação, destacando a importância da argumentação na matemática e no dia a dia. Explica como argumentos devem ser claros e ter relação lógica para convencer alguém de uma ideia. Também aborda silogismos, indução, dedução e a necessidade de se ter mais de um exemplo para provar uma propriedade matemática.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Aula 16 equipamentos para escavação e compactação e transporte lll
1. 3.0. MÁQUINAS TRATORAS
3.1. TRATORES DE ESTEIRAS
Trator é a máquina automotora especialmente construída para empurrar outra(s)
máquina(s). e/ou acionar implemento(s) a ela adaptado(s), podendo ser:
a) De esteiras – trator que se movimenta por meio de esteiras;
b) De roda – trator que se movimenta sobre rodas, podendo ter chassis rígido ou
articulado;
c) De tração combinada – trator que se movimenta sobre rodas e esteiras,
podendo ter chassis rígido ou articulado.
Observação: definições de acordo com a TB – 51.
A característica mais importante dos tratores de esteiras é a própria esteira.
A esteira em si é constituída pelo conjunto de pinos, buchas, elos e sapatas.
Esse conjunto é fechado através de um pino mestre que possui a característica de ser
removível em relação aos outros pinos que são fixados com maior pressão.
A esteira se desloca no mesmo sentido do movimento do trator, de forma a
proporcionar um trilho para a roda guia e roletes. Assemelha-se este movimento ao
deslocamento de uma locomotiva sobre uma cremalheira.
O trator possui uma roda dentada (motriz) que se engrena nas buchas da esteira
proporcionando a força de tração que impele os roletes a se deslocarem sobre os elos
fixos das sapatas.
As sapatas normais (standard) dos tratores são dimensionadas para distribuir ao
solo uma pressão de 0,5 kgf/cm2
, referente ao peso total do trator.
Vantagens do trator de esteiras:
- Maior capacidade de tração em terrenos pouco aderentes;
- trabalha em qualquer condição topográfica;
- Prescinde de pistas ou estradas para trabalhar;
- Opera em terrenos de baixo suporte;
- tem grande versatilidade de uso.
Desvantagens:
- Possui pequena velocidade de trabalho;
- Não pode ser usado para deslocamentos longos;
- exige cuidados especiais ao se deslocar em superfícies acabadas ou duras.
2. Figura 21 – Trator de esteiras
Emprego dos tratores de esteiras
Os tratores de esteiras são indicados para os trabalhos seguintes:
a) Gerais de reboque;
b) Como unidades de tração de equipamentos de escavação que operam em
velocidades baixas e em rampas fortes, em terrenos pouco consistentes;
c) Como unidade escavadora quando dotado de lâmina frontal;
d) Como unidade carregadora, em terrenos impróprios para máquinas sobre
rodas, quando dotado de concha frontal;
e) De tração de escarificadores e rolos de compactação.
3.2. TRATORES DE RODAS
Figura 22 - Trator de rodas
Vantagens:
- Fácil manobra, condução e operação;
- Tem boas velocidades de deslocamento em estradas e superfícies regularizadas,
alcançando velocidade de 40 km/h;
- Podem ser usados para longos deslocamentos
Desvantagens:
- Necessitam de pistas regularizadas;
- Os terrenos devem estar secos para sua operação;
- Possuem pouca aderência em terrenos argilosos.
4.0. EQUIPAMENTOS DE ESCAVAÇÃO
Os equipamentos de escavação podem ser subdivididos nos seguintes grupos, em
função do tipo de serviço de escavação a que se destinam;
1) Equipamento escavador deslocador;
2) Equipamento escavador transportador (“scraper”);
3) Equipamento nivelador;
4) Equipamento escavador elevador;
5) Equipamento escavador carregador.
3. Figura 23 – Equipamentos de escavação
4.1. EQUIPAMENTO ESCAVADOR DESLOCADOR
São equipamentos que executam inúmeros serviços em obras de escavação,
constituindo-se na base fundamental da mecanização na terraplenagem. As
máquinas (tratores) se completam como equipamentos de escavação e transporte,
pela colocação do implemento denominado de lâmina.
em função do tipo de lâmina esses equipamentos escavadores podem ser
subdivididos em tratores com lâmina:
a) Reta;
b) Angulada;
c) Ajustável;
d) Inclinável.
Trator com lâmina reta
Tem esse equipamento outras denominações, como: trator de lâmina reta, ou
trator de “queixo duro”. (“bulldozer”).
O implemento colocado no trator é um robusto suporte metálico que tem à sua frente
uma lâmina de aço montada perpendicularmente ao eixo longitudinal do trator.
A lâmina tem apenas dois movimentos, um de elevação e outro de abaixamento,
ambos executados através de cilindros hidráulicos. O extremo inferior da lâmina e suas
laterais têm as bordas constituídas com aço extremamente duro, para melhor resistir à
abrasão. (São bordas substituíveis).
É o equipamento indicado para escavação e transporte dos materiais em linha reta,
desmonte de materiais e rochas pouco duras, deslocamento de blocos de pedra. Isto
tudo, devido à sólida construção oferecida pelo conjunto máquina/lâmina. Fig.
24.
Figura 24 – Trator de lâmina reta (buldozer)
4. Observação: “bulldozer” é a denominação em língua inglesa;
buldozer é a denominação adotada para o Brasil pela ABNT, na
TB-51.
Trator com lâmina angulada
Outras designações atribuídas a esse equipamento: trator de lâmina oblíqua,
“angledozer”. A sua lâmina é de construção semelhante à do “bulldozer”. A diferença
está no sistema de suporte da lâmina o qual permite, além dos movimentos de
elevação e abaixamento, o posicionamento da lâmina de forma perpendicular (reta) ou
formando ângulos com o eixo longitudinal do trator (O usual é de até 25°, à esquerda
ou à direita).
Uma lâmina do tipo angulável, comparada com a do “bulldozer”, apresenta menor
altura, porém tem maior comprimento. Fig. 25.
Figura 25 – Trator com lâmina angulável.
Trator com lâmina ajustável
Também chamado de tipedozer (“tipdozer”).
O ajuste da lâmina é obtido através de um conjunto de peças adaptadas ao
“bulldozer” ou ao “angledozer” o qual dá um novo posicionamento para a lâmina.
A lâmina poderá ser movida e fixada em uma nova posição em relação a um eixo
horizontal, aumentando ou diminuindo o seu ângulo de ataque, em relação ao terreno.
Essa montagem permite “rolar” a terra na frente da lâmina, com melhor
aproveitamento no transporte do material. Fig. 26.
Figura 26 – Trator com lâmina ajustável
Trator com lâmina inclinável
Também chamado de tiltedozer (“tiltdozer”), é outra forma de dar outra fixação
para a lâmina em relação a um plano de apoio do conjunto de esteiras. O
5. equipamento efetua com essa nova disposição, cortes a meia encosta e abertura de
valetas. Fig. 27.
Figura 27 – Trator com lâmina inclinável
Emprego dos tratores com lâmina frontal
- Abertura de caminhos de serviço e preparo da plataforma de rodagem para outros
equipamentos;
- Desmatamento, limpeza e destocamento;
- Construção de aterros com empréstimo lateral a curtas distâncias e pouca altura;
- Cortes com bota-fora, em terrenos com forte inclinação lateral ou longitudinal,
cortes altos e com pequena extensão;
- Cortes com pequena distância de transporte;
- Regularização de terrenos (grosseiro nivelamento);
Remoção de troncos ou blocos de pedra;
Espalhamento de materiais depositados pelos caminhões basculantes e escreipers;
Operação de tração como deslocador de escreipers.
O transporte de materiais de escavação, com os tratores com lâmina só é
econômico até as seguintes distâncias máximas:
- tratores de esteiras .............................................. 100 metros;
- tratores de rodas .................................................. 150 metros.
Observações:
1) Existem outros tipos de lâminas para trabalhos específicos, como: remoção de
neve; desmatamentos; empurramento de outros equipamentos (“pusher”).
2) Entre parênteses ( ), a denominação em inglês.
Produção horária
A produção horária dos equipamentos escavadores deslocadores de rodas ou
esteiras ode ser obtida diretamente de gráficos fornecidos pelos fabricantes desses
equipamentos. Os gráficos são elaborados para as condições ótimas de operação,
sendo movimentado o material de escavação em terreno plano. Fig. 28.
Figura 28 – Gráfico de produção horária
6. Na falta de gráficos de produção ou no caso em que o trabalho se faça em declives (ou
aclives), a produção será calculada em função da capacidade de corte da lâmina,
do tempo de ciclo, do tipo de terreno e da porcentagem do declive.
Figura 29 – Capacidade de corte da lâmina
Capacidade de corte da lâmina:
- C = capacidade de corte, em m3
;
- α = ângulo de talude do material;
- h = altura da lâmina, em metros;
- c = comprimento da lâmina, em metros;
- b = base do triângulo = h/tg α;
Área da seção: S = b . h/2 = h2
/2.tgα
Caso a seção fosse constante em todo o comprimento da lâmina, o volume
arrastado de material, em terreno plano seria:
(C, em metros cúbicos).
Porém, a seção não é constante para alguns ipos de materiais, razão pela qual é
aplicado um coeficiente corretivo η na fórmula que fornece a produção horária,
conforme a Tabela V.
TABELA V
Valores de η
Material Η
Terra comum, argila seca solta 1,0
7. Areia, cascalho, terra molhada 0,8
Rocha escarificada ou dinamitada 0,6
O ângulo de talude do material de escavação (α) depende da composição do terreno,
do teor de umidade, ângulo que poderá ser determinado no local de trabalho,
após o trator ter iniciado a escavação e parado em terreno plano. Esse ângulo, em
cálculos prévios é, praticamente, igual a 45°, ficando a tg α = 1.
Operações em declives (ou aclives)
A capacidade de transporte da lâmina em declives é maior do que a capacidade da
lâmina ao trabalhar no plano. (caso oposto ocorrerá quando o equipamento operar em
aclive).
Figura 30 – Operação em declive (ou aclive)
Da figura 30, se obtém as seguintes relações:
- em declives: tg α’ = tg (α - β)
- em aclives: tg α’ = tg (α + β)
A Tabela VI, fornece diretamente os valores de tg α para declives ou aclives em
função da porcentagem desses declives (ou aclives). Nessa tabela considerou-se o
ângulo α = 45°. Aplicam-se esses fatores na fórmula da capacidade de corte da lâmina.
TABELA VI
Valores de tg α’
Declives em % tg α’ Aclives em % tg α’
0 1,00 0 1,00
5 0,90 5 1,10
10 0,81 10 1,22
15 0,74 15 1,35
20 0,66 20 1,50
25 0,60
Valores intermediários podem ser obtidos através de interpolação.
Fórmula de produção horária dos tratores com lâmina:
8. Onde:
Ph = produção horária, em metros cúbicos/hora; T =
tempo de ciclo, em minutos;
C = capacidade de corte da lâmina,em m3
; E =
eficiência do trabalho;
f = fator de empolamento (Tabela I);
η = fator de correção obtido na Tabela V.
Produção em serviços de desmatamento
É obtida em função da potência da barra de tração e do diâmetro das árvores,
conforme a Tabela VII:
TABELA VII
Produção em desmatamentos
Diâmetro da árvore
em cm
Potência na barra de
tração, até 115 cv
Potência na barra de
tração, acima de 115 cv
Até 15 835 m2
/h 1 000 m2
/h
15 a 30 3 a 9 min/árvore 2 a 6 min/árvore
30 a 90 5 a 20 min/árvore 5 a 20 min/árvore
Observações:
No cálculo da produção horária de tratores com lâmina frontal, podem ser usados
alguns valores médios que auxiliam na determinação da produção horária:
a) Fator de eficiência do trator
- E = 0,8 (para trator de esteiras);
- E = 0,7 (para trator de rodas).
b) Velocidade de trabalho
(tratores de esteiras), quando não conhecidas, podem ser utilizadas as
seguintes:
- escavação pesada, 1ª marcha............... 3,5 km/h;
- escavação leve, 2ª marcha.................... 6,2 km/h;
- retorno a ré, 3ª marcha.......................... 11,0 km/h.
c) Tempo fixo (tf)
- Mudança de cada marcha (frente à ré ou ré à frente), na mesma
velocidade, adotar: tf = 0,10 minutos;
- Mudança de cada marcha (frente à ré ou ré à frente), usando velocidades
diferentes, adotar: tf = 0,20 minutos.
Exercício de aplicação
Determinar a produção horária provável de um trator com lâmina reta em um
serviço de escavação de terra comum seca, conhecendo-se os seguintes dados:
- Velocidade de trabalho à frente.................... 6,0 km/h (obtida no local);
- Velocidade de trabalho à ré.......................... 10,5 km/h (obtida no local);
- Distância média de transporte...................... 90,0 metros;
- Comprimento x altura da lâmina................... 4,5 x 1,2 metros;
- Tempo fixo, obtido no local de trabalho........ 0,36 minutos.
O trabalho se desenvolve em terreno plano.
9. Pergunta-se: Qual seria a produção horária se o trator fosse operado com declive de
10 %?
Solução:
a) Capacidade de transporte da lâmina, em terreno plano (C):
C = c . h2
/2 tg α ; Substituindo: c = 4,5; h = 1,2; α = 45°;
C = 4,5 x 1,2 x 1,2/2 = 3,24 m
3
, no plano.
b) Capacidade de transporte, com declive de 10%: (Tabela VI)
C = 4,5 x 1.2 x 1,2/2 x tg α’ = 4,5 x 1,44 x / 2 x 0,81 = 4,0 m3
c) O fator de correção devido ao empolamento (f), retirado da Tabela I é igual a
0,79.
d) O tempo variável deve ser obtido pela expressão:
tv = ;
- dn = 90 metros, na ida e na volta.
- a velocidade na ida é de 6,0 km/h;
- a velocidade na volta é de 10,5 km/h;
tv = 0,06 x 90 / 6,0 + 0,06 x 90 / 10,5 = 0,9 + 0,51 = 1,41 minutos
e) Determinação do tempo de ciclo (T) = tempo fixo (tf) + tempo variável (tv)
T = 0,36 + 1,41 = 1,77 minutos
Observação: outros dados podem ser obtidos pelos valores médios, como
E = 0,8 e η = 1,0;
f) Determinação da produção horária
Ph = (60 . C . E . f . η) / T = (60 x 3,24 x 0,8 x 0,79 x 1,0) / 1,77 = 69,4 m3
/h (no
plano).
Para a determinação da produção horária com o trator trabalhando em um
declive de 10%, o valor de C deve ser alterado de 3,24 m3
para 4,00 m3
.
Ph = (60 x 4,0 x 0,8 x 0,79 x 1,0) / 1,77 = 85,679 = 85,7 m3
/h.
4.2. EQUIPAMENTO ESCAVADOR TRANSPORTADOR
É o equipamento capaz de executar a escavação do material, recolhe-lo em uma
caçamba, efetuar o transporte desse material ao local conveniente e promover a
sua descarga. As mais antigas escavadoras transportadoras eram as rudimentares
“pás de arrasto” de tração animal que operavam em terrenos já desagregados
através de arados (escarificadores). Fig. 31.
Figura 31 – Pá de arrasto
A seguir foram utilizados os “cilindros escavadores de tração motorizada, usados
para curtas distâncias, em torno de 35 metros e com capacidade de até 2 metros
cúbicos.
10. Os escreipers atuais podem ser rebocados ou auto propulsados e são constituídos
por uma caçamba, em cujo fundo, são fixadas lâminas cortantes responsáveis pela
escavação do material.
A tração a que é submetido o escreiper produz, simultaneamente, a escavação e o
enchimento da caçamba na operação de carregamento. Esse equipamento é
responsável pela grande revolução dos serviços de escavação transporte descarga
e espalhamento de materiais, pelo fato de executar todas essas operações com um
único operador.
Vantagens:
a) Economia de tempo na execução dos serviços;
b) Baixo custo de operação;
c) Simplicidade de operação;
d) Elevada produção.
Desvantagens:
a)
b)
Equipamento de grande porte;
Custo elevado de aquisição;
c)
d)
Custo elevado de manutenção;
Somente apresentam vantagens financeiras se usados de forma
contínua.
Partes principais de um moto-escreiper:
Figura 32 – Moto-escreiper
1) Caçamba;
2) Lâmina;
3) Avental;
4) Ejetor;
5) Rodas;
6) Lâmina para tração;
7) Apoio para tração.
Caçamba: é o recipiente de recebimento e depósito do material escavado,
composto pelo fundo e lados construídos em chapas de aço, podendo, através de
comandos dados pelo operador, ser levantada ou abaixada e para o transporte do
material e sua descarga, ficar levantada.
Lâminas: situadas na parte inferior da caçamba, são responsáveis pelo corte do
material de escavação. Nos escreipers de grande e médio porte, são três em
número, podendo ser substituídas (quando desgastadas pela abrasão).
11. Avental: se constitui na parede dianteira da caçamba, tendo a particularidade de
ser móvel. Levantado, proporciona a abertura da caçamba para o carregamento
(ou descarga). Abaixado, fecha a caçamba.
Ejetor: é a parede traseira da caçamba, tem um movimento para frente ou para
traz. A finalidade do ejetor é mover o material no interior da caçamba para esvaziá-
la durante a descarga.
Rodas: com pneumáticos de grande diâmetro e grande área de contato com o solo,
auxiliam na compactação do material durante a descarga.
Lâmina de auxílio para a tração: é uma lâmina reforçada e de tamanho reduzido
que se destina a auxiliar no esforço de tração a outro moto-escreiper.
Apoio para a tração: é uma armação metálica de grande resistência que tem a
finalidade de receber o esforço adicional de tração de outro trator ou de outro moto-
escreiper.
O movimento da caçamba, avental e ejetor, dependendo do modelo do escreiper e
do sistema adotado pelo fabricante, poderão ser acionados através de cabos de
aço, êmbolos hidráulicos ou motores elétricos.
Capacidades dos escreipers:
a) Nominal ou rasa: indica o volume interno da caçamba;
b) Coroada, máxima ou empolada: é a designação do volume máximo que se
pode colocar em um escreiper e transportar não havendo perdas no trajeto de
transporte.
Tipos de tração para escreipers:
a) Trator de esteiras: é um sistema ainda usado, devendo a distância de
transporte ser compatível ao seu emprego.
O trator de esteiras desenvolve velocidades de deslocamento muito inferiores
ao de pneus (de 6 a 12 km/h), embora tenha uma maior força de tração.
A distância máxima preconizada para tratores de esteiras corresponde a 300
metros.
b) Trator de rodas pneumáticas: Pode ser de duas e de quatro rodas. O trator de
duas rodas é acoplado, diretamente, ao escreiper.
Os tratores de rodas chegam a desenvolver velocidades de transporte de até 50
km/h.
Os equipamentos escavadores carregadores tracionados pelos tratores de
rodas operam, economicamente, até um limite de 3 000 metros.
De modo geral os escreipers de rodas, necessitam do auxílio de um trator de
empurrador (“pusher”) com lâmina frontal adaptada, para o trabalho de
carregamen