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PROF. MS. GLÊBIA ALEXA CARDOSO
Prof. Ms. GLÊBIAALEXA CARDOSO
Graduado em Educação Física –UERN
Especialista em Fisiologia e Biomecânica –FIC
Especialista em Atividades Rítimas e Expressivas –UFRN
Mestre em Avaliação e Prescrição de Exercício- UTAD-
PT
Professora da URCA e Coordenadora no Grupo de
pesquisa – CENPEF
Proprietária e coordenadora do grupo de pesquisa da
Vipersonal-Iguatu
Membro da Sociedade Internacional da Menopausa
 Wilmore e Coostil (2001)
 Haywood e Getchell (2004)
 Cirilo(2008)
 Guedes e Guedes (1995)
 Nieman (1999)
 Foss, M. L; keteyain (2000)
 Katch e Mcardle (1998)
 Moreira e Sardinha (2003)
 Simão (2007)
 Badillo (2001)
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Contextualização da concepção do Exercício Físico e sua relação
com a aptidão física relacionada a saúde da mulher
 Síndrome Metabólica
 Identificar diferenças nos aspéctos relacionados ao tamanho,
composição corporal e treinamento de força entre o homem e a
mulher
 Descrever a influência do treinamento sobre a menstruação,
gravidez e menopausa
 Exercícios mais praticados nas mulheres
Aspectos de forma ou estruturasAspectos de forma ou estruturas
adequados a homens e mulheresadequados a homens e mulheres
Aspectos de forma ou estruturasAspectos de forma ou estruturas
adequados a homens e mulheresadequados a homens e mulheres
Aumento dos testículosAumento dos testículos
e do escrotoe do escroto
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e do escrotoe do escroto
Aumento dos seiosAumento dos seiosAumento dos seiosAumento dos seios
Menarca (primeiraMenarca (primeira
menstruação)menstruação)
Menarca (primeiraMenarca (primeira
menstruação)menstruação)
Aparecimento dos pelosAparecimento dos pelos
pubianospubianos
Aparecimento dos pelosAparecimento dos pelos
pubianospubianos
Fonte: Haywood e Getchell (2004)Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
Conceitos aprovado pelo Council of Affiliated Menopause Societies (CAMS) –Yokohama-Japão
Fonte: adaptado de Nams (2001) e Utian (1999) apud Moreira (2003)Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Menopausa: diminuição da secreção hormonal
dos ovários após 12 meses consecutivos de
amenorréia (NAMS, 2001)
 45 a 55 anos (WHO, 1996)
 Fatores que antecipam (cigarro, número
reduzido de gravidez, ciclos menstruais co
duração inferior a 28 dias ou irregularidades
entre os 20 aos 35 anos
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Mulheres que fumaram durante 5 ou mais
anos a menopausa surge em cerca de 9
meses mais cedo do que as não fumantes
 Diferenças mais acentuadas (cerca de 1 ano)
nas que tiveram 3 ou mais filhos
relativamente às restantes (KATO et all.,
1998)
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Grupo especial
 Objetivos da prática desportiva 1-melhora da
performance corporal(estética); 2- prevenção
de doenças hipocinéticas(doenças da falta de
movimentos) e 3- descarga emocional
 Tabus
 Mulheres na sala de musculação
(RAMOS, 2002)
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
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 OSSO -Funções idênticas (suporte, proteção, fixação
muscular, alavancagem)
 mulher menos massa óssea, é em média 25%(weineck, 1991)
mais leves e mais porosas
 Homens são mais altos (o processo de fechamento do disco
epifisário mais cedo nas mulheres)
 Pelve mais larga (gêno valgo/condromalácia)
 Centro de gravidade mais baixo(membros mais curtos,
curvaturas mais acentuadas, cintura pélvica mais pesada)
condições de desvantagem nos esportes de corridas e saltos.
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Homem (andróide)
 Mulher (ginóide)
 Mulher - Menor massa muscular – menos
gasto energético
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
Fonte: Wilmore e Costill (2001)
 Respostas neuromusculares
“Para a mesma quantidade de músculo, naõ existe diferças entre os
sexos”
 Respostas Cardiovasculares
“ O menor volume de ejeção da mulher deve-se ao seu ventrículo
esquerdo menor e ao seu menor volume sanguíneo, ambos
decorrem do seu menor tamanho corporal”
As mulheres apresentam, em geral, valores menores de VO2 max
Fonte: Wilmore e Costill (2001, p.577-578)
“ sempre que o treinamento realizado for similar
em intensidade relativa, volume e frequência, as
mulheres apresentarão adaptações ao treinamento
de força similares (em porcentagem relativa aos
valores iniciais) às dos homens, incluindo um
ganho similar em hipertrofia”
Badillo (2001, P. 29)
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Como o ciclo menstrual influencia a
capacidade de exercício e o desempenho?
 Como a atividade física e a competição
influenciam o ciclo menstrual?
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Fase menstrual: 4 a 5 dias (menstruação)-
70% tem o desempenho igual ou melhor;
 Fase ploriferativa: aproximadamente 10 dias
(prepara o útero para fertilização)
 Fase secretória> 10 a 14 dias
 23º ao 28º dia:Pré-menstruação
Fonte: Wilmore e Costill, 2001Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
Semana do fluxo menstrual e
na seguinte
Semana do fluxo menstrual e
na seguinte
Aumenta a produção de
hormônio feminino
estrogênio e
progesterona
Aumenta a produção de
hormônio feminino
estrogênio e
progesterona
Exercícios de força e
cardiovasculares dão
mais resultados
Exercícios de força e
cardiovasculares dão
mais resultados
Terceira semana do cicloTerceira semana do ciclo
Aumenta a produção de
progesterona
Aumenta a produção de
progesterona
Capacidade feminina cai
Exercícios de média
intensidade
Capacidade feminina cai
Exercícios de média
intensidade
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
Não atleta 12,29 anos
Atletas secundárias 13,02 anos
Atleta Universitárias 13,05 anos
Nadadoras competitivas 13,04 anos
Atleta de pista ou de campo de nível nacional13,58 anos
Atletas olímpicas (jogos de Montreal) 13,66 anos
Corredoras de meia distância a nivel nacional 14,10 anos
Atletas olímpicas de Voleibol 14,18 anos
Corredoras de nível nacional 14,20 anos
Fonte :Foss e Keteyian, 2000
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
1) O que acarreta a menarca tardia?
2) Qual é o seu significado?
Exercício
Prolactina
Hormônio liberado pela hipófise
e responsável pela maturação
das mamas para amamentação
“Impregnação de
prolactina”
Retarda a
maturação do
ovário por
parte do
hormônio:
hormônio
folículo-
estimulanteProf. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
Saúde
Câncer de mama por
redução dos ciclos
ovulatórios
Desporto
Desempenho atlético
bem sucesido
(Pernas mais longas, quadris
mais estreitos, menos
peso, menos gordura
corporal)
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
Tensão pré-menstrual (TPM)Tensão pré-menstrual (TPM)
2 semanas antes da
menstruação
Desencadiada pela
ação dos hormônios
femininos
Açucar, cafeína e
stresse podem
piorar a TPM
•Sensibilidade e/ou inchaço nas mamas
•Retenção de líquidos
•Alteração no humor: irritabilidade, depressão e
ansiedade
•Sensação de cansaço
•Dores de cabeça: enxaquecas
•Dificuldades de concentração e de tomadas de
decisão
•Tensão muscular e dores nas costas
•Sono com interrupção
•Compulsão por certos alimentos
•Sensibilidade e/ou inchaço nas mamas
•Retenção de líquidos
•Alteração no humor: irritabilidade, depressão e
ansiedade
•Sensação de cansaço
•Dores de cabeça: enxaquecas
•Dificuldades de concentração e de tomadas de
decisão
•Tensão muscular e dores nas costas
•Sono com interrupção
•Compulsão por certos alimentos Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 1 a cada 20 mulheres tem menorragia
 Pode resultar em anemia ou cansaço
 Acima do peso ou próximo a menopausa
 Amenorréia: ausência da menstruação
 Eumenorréia: função menstrual normal
 Dismenorréia: menstruação dolorosa;
 Menorragia: sangramento excessivo.
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Amenorréia: ausência da menstruação
Com o treinamento interrompido, a menstruação
readquirem um padrão normal
Maior em atleta de resistência
Quanto maior tempo em amenorréia, maior
risco de osteoporose
Menores reservas de gordura corporal
podem influenciar à amenorréia
Nutrição inadequada e disturbios alimentares
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 ”É mais provável que o treinamento
intenso ou de grande volume não esteja
associado à disfunção menstrual,
enquanto a ingestão calórica for
proporcional ou superior ao gasto
energético no decorrer de dias, semanas e
meses“
Fonte: Wilmore e Costill, 2001
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
“A gestação é a seqüência de
eventos que normalmente
inclui fertilização,
implantação e crescimento
embrionário e fetal, que
termina no nascimento,
cerca de 38 semanas mais
tarde”. (TORTORA, 2004, p.
552.)
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 O exercício deve ser evitado na gestação?
 As mulheres que são atletas podem continuar
treinando durante a gestação?
 ”as gazelas correm quando estão grávidas. Por que
as mulheres devem ser diferênte?”
(Joan Ullyot apud Nieman, 2009)
Fonte: Nieman (2009)Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Consumo de O2 aumenta;
 Aumenta do esforço respiratório;
 Débito Cardíaco aumentade 30 a 50%;
 Volume sanguíneo aumenta 40% (1,5 a 2l);
 Maior volume plasmático e anemia;
 FC: +10 a 20bpm no final da gestação
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 Origem principal –Útero
 Almento das mamas
 A cintura pélvica aumenta em 60% da sua
mobilidade;
 O diafragma é comprimido;
 O estômago passa a ter eixo alterado para
horizontal
 CG alto e para frente
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
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 O risco agudo associado a redução do fluxo
sanguíneo no útero (músculos ativos), levando à
hopóxia fetal;
 A hipertemia fetal associada ao aumento da
temperatura interna materna durante o exercício
sob condições de estresse pelo calor;
 A disponibilidade reduzida de carboidratos para o
feto, uma vez que o corpo da mãe utiliza mais
carboidratos como substrato para o exercício.
Fonte: Wilmore e Costill, 2001
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 A preparação física visa o conforto da mãe,
consequentemente do filho
 Os critérios devem ser elaborados junto com
uma equipe multidisciplinar
 Cada gravidez tem sua própria história
Fonte: Viana e Novais (2003)
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Almento do nível energético (condicionamento aeróbio);
 Prevenção do ganho excessivo de peso;
 Promoção de uma boa postura;
 Prevenção de lombalgias;
 Previne o aparecimento de varizes;
 Melhora o sono;
 Melhora do humor e da imagem corporal - auto-estima;
 Promove possível facilidade no trabalho de parto e pós-
parto.
Adaptado de Wilmore e Costill, 2001
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
1. Autorização médica;
2. Exercícios que não precisem sustentar o peso;
3. Esforços devem ser determinados de maneira individualizada;
4. Exercícios extenuantes durante o primeiro trimestre;
5. Aumento gradual da intensidade para mulheres inativas;
6. Evitar exercícios na posição supinada principalmente no final
da gravidez;
7. Evitar exercícios em ambientes quentes e/ou úmidos;
8. Hidratação adequada;
9. Evitar o cansaço excessivo;
10. Conhecer as razões para interromper o exercício.
Adaptado de Wilmore e Costill, 2001
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
 Evitar movimentos balísticos;
 Exercícios de flexibilidade(verificar o limite);
 Exercícios e coluna vertebral-cuidado com a flexão do tronco
em pé;
 Evitar exercícios de impacto;
 Evitar a manobra de valsava;
 Aplicar o treinamento preferencialmente em máquinas.
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 Dor na coluna ou região púbica;
 Sangramento ;
 Frequencia cardíaca irregular;
 Falta de ar;
 Tontura, fraqueza, hipotensão;
 Dificuldade para andar.
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Os benefícios psicológicos e sociais são
equiparadas ou mais importantes que
as vantagens biológicas.
Matsudo e Matsudo (2000)
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• A tividade física e gestação necessitam de mais pesquisas;
• A grávida possui limitações, as quais devem ser respeitadas
durante as atividades;
• A prescrição de exercícios deverá ser feita de forma
individualizada, de acordo com a idade, forma física e estado de
saúde da mulher, objetivando o bem-estar da gestante, bem com
sua segurança e a do feto;
• A gestante não tem possibilidades de alcançar a mesma condição
de uma mulher não grávida.
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Hidroginástica
Alongamento
Pilates
Musculação
Caminhada/corrida
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Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
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 ACSM. Fisiologia do exercício clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
 Berne,R.M.;Levy,M.N.;Koeppen,B.M.;Stanton,B.A.Fisiologia.5aed.RiodeJaneiro:Elsevier,20
04.
 CAMPOS, A. C. Biomecânica da Musculação.Sprint,2002.
 CAMPOS, A. C. Exercícios Abdominais: Uma abordagem prática e científica. Sprint, 2004.
 CIRILO, M. S. Treinamento Físico Individualizado: abordagem nas diferentes idades,
situações especiais e avaliação física. João Pessoa: Editora Universitária, 2008.
 Coffey,V.G.;Hawley,J.A.Themolecularbasesoftrainingadaptation.SportsMed;37(9):737-
763,2007.
 COSSENZA, Carlos Eduardo. Personal training para grupos especiais. Colaboração de
Nelson Carvalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.
 FOSS, M. L; KETEYAIN, S. J; Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. Rio de
Janeiro:Guanabara e koogan, 6ª ed, 2000.
 FLECK, S.; KRAEMER, W.: Fundamentos do treinamento de força muscular. 2ª ed. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
.
Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
GUEDES,D. P; GUEDES, J. E.R.P. Exercício Físico na Promoção da Saúde.
Londrina:midiograf, 1995.
KAPANDJI, I. A.: Fisiologia Articular. Manole,1990.
MEIRELLES, Morgana A. E. Atividade física na terceira idade: uma abordagem sistêmica.
Rio de Janeiro: Sprint, 1997.
McArdle,W.D.,Katch,F.I.,Katch,V.L.FisiologiadoExercício:Energia,NutriçãoeDesempenho
Humano.6ªed.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,2008.
NIEMAN, D. C. Exercício e saúde: como se previnir de doenças usando o exercício como
seu medicamento. São paulo: Manole, 1999.
NETO, E. & NOVAES, J.: Ginástica de Academia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro - Editora Sprint –
1996.
OLSON, T.: Atlas da Anatomia. 1ª Edição Brasileira - Editora Guanabara Koogan S.A. – 1998
PEREIRA, B; SOUZA JR, T. Metabolismo celular e exercicio fisico: aspectos bioquimicos e
nutricionais. Sao Paulo: Phorte, 2004.
PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação: em educação física e esporte. São Paulo: Phorte, 2008.
POLLOCK, M. L; WILMORE, J. H. Exercícios na Saúde e na Doença: avaliação e prescrição para
prevenção e reabilitação. São paulo: Medsi, 1993.
POWERS, S. & HOWLEY, E.: Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao
Desempenho.1ª Edição Brasileira - Editora Manole, São Paulo.
RAMOS, A. T. Atividade Física: diabéticos, gestantes, 3 idade, crianças, obesos.
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Exercício físico e aptidão física relacionada à saúde da mulher

  • 1. PROF. MS. GLÊBIA ALEXA CARDOSO
  • 2. Prof. Ms. GLÊBIAALEXA CARDOSO Graduado em Educação Física –UERN Especialista em Fisiologia e Biomecânica –FIC Especialista em Atividades Rítimas e Expressivas –UFRN Mestre em Avaliação e Prescrição de Exercício- UTAD- PT Professora da URCA e Coordenadora no Grupo de pesquisa – CENPEF Proprietária e coordenadora do grupo de pesquisa da Vipersonal-Iguatu Membro da Sociedade Internacional da Menopausa
  • 3.  Wilmore e Coostil (2001)  Haywood e Getchell (2004)  Cirilo(2008)  Guedes e Guedes (1995)  Nieman (1999)  Foss, M. L; keteyain (2000)  Katch e Mcardle (1998)  Moreira e Sardinha (2003)  Simão (2007)  Badillo (2001) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 4.  Contextualização da concepção do Exercício Físico e sua relação com a aptidão física relacionada a saúde da mulher  Síndrome Metabólica  Identificar diferenças nos aspéctos relacionados ao tamanho, composição corporal e treinamento de força entre o homem e a mulher  Descrever a influência do treinamento sobre a menstruação, gravidez e menopausa  Exercícios mais praticados nas mulheres
  • 5. Aspectos de forma ou estruturasAspectos de forma ou estruturas adequados a homens e mulheresadequados a homens e mulheres Aspectos de forma ou estruturasAspectos de forma ou estruturas adequados a homens e mulheresadequados a homens e mulheres Aumento dos testículosAumento dos testículos e do escrotoe do escroto Aumento dos testículosAumento dos testículos e do escrotoe do escroto Aumento dos seiosAumento dos seiosAumento dos seiosAumento dos seios Menarca (primeiraMenarca (primeira menstruação)menstruação) Menarca (primeiraMenarca (primeira menstruação)menstruação) Aparecimento dos pelosAparecimento dos pelos pubianospubianos Aparecimento dos pelosAparecimento dos pelos pubianospubianos Fonte: Haywood e Getchell (2004)Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 6. Conceitos aprovado pelo Council of Affiliated Menopause Societies (CAMS) –Yokohama-Japão Fonte: adaptado de Nams (2001) e Utian (1999) apud Moreira (2003)Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 7.  Menopausa: diminuição da secreção hormonal dos ovários após 12 meses consecutivos de amenorréia (NAMS, 2001)  45 a 55 anos (WHO, 1996)  Fatores que antecipam (cigarro, número reduzido de gravidez, ciclos menstruais co duração inferior a 28 dias ou irregularidades entre os 20 aos 35 anos Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 8.  Mulheres que fumaram durante 5 ou mais anos a menopausa surge em cerca de 9 meses mais cedo do que as não fumantes  Diferenças mais acentuadas (cerca de 1 ano) nas que tiveram 3 ou mais filhos relativamente às restantes (KATO et all., 1998) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 9.  Grupo especial  Objetivos da prática desportiva 1-melhora da performance corporal(estética); 2- prevenção de doenças hipocinéticas(doenças da falta de movimentos) e 3- descarga emocional  Tabus  Mulheres na sala de musculação (RAMOS, 2002) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 10. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 11.  OSSO -Funções idênticas (suporte, proteção, fixação muscular, alavancagem)  mulher menos massa óssea, é em média 25%(weineck, 1991) mais leves e mais porosas  Homens são mais altos (o processo de fechamento do disco epifisário mais cedo nas mulheres)  Pelve mais larga (gêno valgo/condromalácia)  Centro de gravidade mais baixo(membros mais curtos, curvaturas mais acentuadas, cintura pélvica mais pesada) condições de desvantagem nos esportes de corridas e saltos. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 12.  Homem (andróide)  Mulher (ginóide)  Mulher - Menor massa muscular – menos gasto energético Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 13. Fonte: Wilmore e Costill (2001)
  • 14.  Respostas neuromusculares “Para a mesma quantidade de músculo, naõ existe diferças entre os sexos”  Respostas Cardiovasculares “ O menor volume de ejeção da mulher deve-se ao seu ventrículo esquerdo menor e ao seu menor volume sanguíneo, ambos decorrem do seu menor tamanho corporal” As mulheres apresentam, em geral, valores menores de VO2 max Fonte: Wilmore e Costill (2001, p.577-578)
  • 15. “ sempre que o treinamento realizado for similar em intensidade relativa, volume e frequência, as mulheres apresentarão adaptações ao treinamento de força similares (em porcentagem relativa aos valores iniciais) às dos homens, incluindo um ganho similar em hipertrofia” Badillo (2001, P. 29)
  • 16. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 17.  Como o ciclo menstrual influencia a capacidade de exercício e o desempenho?  Como a atividade física e a competição influenciam o ciclo menstrual? Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 18.  Fase menstrual: 4 a 5 dias (menstruação)- 70% tem o desempenho igual ou melhor;  Fase ploriferativa: aproximadamente 10 dias (prepara o útero para fertilização)  Fase secretória> 10 a 14 dias  23º ao 28º dia:Pré-menstruação Fonte: Wilmore e Costill, 2001Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 19. Semana do fluxo menstrual e na seguinte Semana do fluxo menstrual e na seguinte Aumenta a produção de hormônio feminino estrogênio e progesterona Aumenta a produção de hormônio feminino estrogênio e progesterona Exercícios de força e cardiovasculares dão mais resultados Exercícios de força e cardiovasculares dão mais resultados Terceira semana do cicloTerceira semana do ciclo Aumenta a produção de progesterona Aumenta a produção de progesterona Capacidade feminina cai Exercícios de média intensidade Capacidade feminina cai Exercícios de média intensidade Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 20.
  • 21. Não atleta 12,29 anos Atletas secundárias 13,02 anos Atleta Universitárias 13,05 anos Nadadoras competitivas 13,04 anos Atleta de pista ou de campo de nível nacional13,58 anos Atletas olímpicas (jogos de Montreal) 13,66 anos Corredoras de meia distância a nivel nacional 14,10 anos Atletas olímpicas de Voleibol 14,18 anos Corredoras de nível nacional 14,20 anos Fonte :Foss e Keteyian, 2000 Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 22. 1) O que acarreta a menarca tardia? 2) Qual é o seu significado? Exercício Prolactina Hormônio liberado pela hipófise e responsável pela maturação das mamas para amamentação “Impregnação de prolactina” Retarda a maturação do ovário por parte do hormônio: hormônio folículo- estimulanteProf. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 23. Saúde Câncer de mama por redução dos ciclos ovulatórios Desporto Desempenho atlético bem sucesido (Pernas mais longas, quadris mais estreitos, menos peso, menos gordura corporal) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 24. Tensão pré-menstrual (TPM)Tensão pré-menstrual (TPM) 2 semanas antes da menstruação Desencadiada pela ação dos hormônios femininos Açucar, cafeína e stresse podem piorar a TPM •Sensibilidade e/ou inchaço nas mamas •Retenção de líquidos •Alteração no humor: irritabilidade, depressão e ansiedade •Sensação de cansaço •Dores de cabeça: enxaquecas •Dificuldades de concentração e de tomadas de decisão •Tensão muscular e dores nas costas •Sono com interrupção •Compulsão por certos alimentos •Sensibilidade e/ou inchaço nas mamas •Retenção de líquidos •Alteração no humor: irritabilidade, depressão e ansiedade •Sensação de cansaço •Dores de cabeça: enxaquecas •Dificuldades de concentração e de tomadas de decisão •Tensão muscular e dores nas costas •Sono com interrupção •Compulsão por certos alimentos Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 25.  1 a cada 20 mulheres tem menorragia  Pode resultar em anemia ou cansaço  Acima do peso ou próximo a menopausa  Amenorréia: ausência da menstruação  Eumenorréia: função menstrual normal  Dismenorréia: menstruação dolorosa;  Menorragia: sangramento excessivo. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 26.  Amenorréia: ausência da menstruação Com o treinamento interrompido, a menstruação readquirem um padrão normal Maior em atleta de resistência Quanto maior tempo em amenorréia, maior risco de osteoporose Menores reservas de gordura corporal podem influenciar à amenorréia Nutrição inadequada e disturbios alimentares Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 27.  ”É mais provável que o treinamento intenso ou de grande volume não esteja associado à disfunção menstrual, enquanto a ingestão calórica for proporcional ou superior ao gasto energético no decorrer de dias, semanas e meses“ Fonte: Wilmore e Costill, 2001 Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 28. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 29. “A gestação é a seqüência de eventos que normalmente inclui fertilização, implantação e crescimento embrionário e fetal, que termina no nascimento, cerca de 38 semanas mais tarde”. (TORTORA, 2004, p. 552.) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 30.  O exercício deve ser evitado na gestação?  As mulheres que são atletas podem continuar treinando durante a gestação?  ”as gazelas correm quando estão grávidas. Por que as mulheres devem ser diferênte?” (Joan Ullyot apud Nieman, 2009) Fonte: Nieman (2009)Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 31.  Consumo de O2 aumenta;  Aumenta do esforço respiratório;  Débito Cardíaco aumentade 30 a 50%;  Volume sanguíneo aumenta 40% (1,5 a 2l);  Maior volume plasmático e anemia;  FC: +10 a 20bpm no final da gestação Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 32.  Origem principal –Útero  Almento das mamas  A cintura pélvica aumenta em 60% da sua mobilidade;  O diafragma é comprimido;  O estômago passa a ter eixo alterado para horizontal  CG alto e para frente Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 33. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 34. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 35.  O risco agudo associado a redução do fluxo sanguíneo no útero (músculos ativos), levando à hopóxia fetal;  A hipertemia fetal associada ao aumento da temperatura interna materna durante o exercício sob condições de estresse pelo calor;  A disponibilidade reduzida de carboidratos para o feto, uma vez que o corpo da mãe utiliza mais carboidratos como substrato para o exercício. Fonte: Wilmore e Costill, 2001 Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 36.  A preparação física visa o conforto da mãe, consequentemente do filho  Os critérios devem ser elaborados junto com uma equipe multidisciplinar  Cada gravidez tem sua própria história Fonte: Viana e Novais (2003) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 37.  Almento do nível energético (condicionamento aeróbio);  Prevenção do ganho excessivo de peso;  Promoção de uma boa postura;  Prevenção de lombalgias;  Previne o aparecimento de varizes;  Melhora o sono;  Melhora do humor e da imagem corporal - auto-estima;  Promove possível facilidade no trabalho de parto e pós- parto. Adaptado de Wilmore e Costill, 2001 Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 38. 1. Autorização médica; 2. Exercícios que não precisem sustentar o peso; 3. Esforços devem ser determinados de maneira individualizada; 4. Exercícios extenuantes durante o primeiro trimestre; 5. Aumento gradual da intensidade para mulheres inativas; 6. Evitar exercícios na posição supinada principalmente no final da gravidez; 7. Evitar exercícios em ambientes quentes e/ou úmidos; 8. Hidratação adequada; 9. Evitar o cansaço excessivo; 10. Conhecer as razões para interromper o exercício. Adaptado de Wilmore e Costill, 2001 Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 39.  Evitar movimentos balísticos;  Exercícios de flexibilidade(verificar o limite);  Exercícios e coluna vertebral-cuidado com a flexão do tronco em pé;  Evitar exercícios de impacto;  Evitar a manobra de valsava;  Aplicar o treinamento preferencialmente em máquinas. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 40.  Dor na coluna ou região púbica;  Sangramento ;  Frequencia cardíaca irregular;  Falta de ar;  Tontura, fraqueza, hipotensão;  Dificuldade para andar. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 41. Os benefícios psicológicos e sociais são equiparadas ou mais importantes que as vantagens biológicas. Matsudo e Matsudo (2000) Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 42. • A tividade física e gestação necessitam de mais pesquisas; • A grávida possui limitações, as quais devem ser respeitadas durante as atividades; • A prescrição de exercícios deverá ser feita de forma individualizada, de acordo com a idade, forma física e estado de saúde da mulher, objetivando o bem-estar da gestante, bem com sua segurança e a do feto; • A gestante não tem possibilidades de alcançar a mesma condição de uma mulher não grávida. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 44. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 45. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 46. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 47.  ACSM. Fisiologia do exercício clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.  Berne,R.M.;Levy,M.N.;Koeppen,B.M.;Stanton,B.A.Fisiologia.5aed.RiodeJaneiro:Elsevier,20 04.  CAMPOS, A. C. Biomecânica da Musculação.Sprint,2002.  CAMPOS, A. C. Exercícios Abdominais: Uma abordagem prática e científica. Sprint, 2004.  CIRILO, M. S. Treinamento Físico Individualizado: abordagem nas diferentes idades, situações especiais e avaliação física. João Pessoa: Editora Universitária, 2008.  Coffey,V.G.;Hawley,J.A.Themolecularbasesoftrainingadaptation.SportsMed;37(9):737- 763,2007.  COSSENZA, Carlos Eduardo. Personal training para grupos especiais. Colaboração de Nelson Carvalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.  FOSS, M. L; KETEYAIN, S. J; Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. Rio de Janeiro:Guanabara e koogan, 6ª ed, 2000.  FLECK, S.; KRAEMER, W.: Fundamentos do treinamento de força muscular. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. . Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso
  • 48. GUEDES,D. P; GUEDES, J. E.R.P. Exercício Físico na Promoção da Saúde. Londrina:midiograf, 1995. KAPANDJI, I. A.: Fisiologia Articular. Manole,1990. MEIRELLES, Morgana A. E. Atividade física na terceira idade: uma abordagem sistêmica. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. McArdle,W.D.,Katch,F.I.,Katch,V.L.FisiologiadoExercício:Energia,NutriçãoeDesempenho Humano.6ªed.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,2008. NIEMAN, D. C. Exercício e saúde: como se previnir de doenças usando o exercício como seu medicamento. São paulo: Manole, 1999. NETO, E. & NOVAES, J.: Ginástica de Academia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro - Editora Sprint – 1996. OLSON, T.: Atlas da Anatomia. 1ª Edição Brasileira - Editora Guanabara Koogan S.A. – 1998 PEREIRA, B; SOUZA JR, T. Metabolismo celular e exercicio fisico: aspectos bioquimicos e nutricionais. Sao Paulo: Phorte, 2004. PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação: em educação física e esporte. São Paulo: Phorte, 2008. POLLOCK, M. L; WILMORE, J. H. Exercícios na Saúde e na Doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. São paulo: Medsi, 1993. POWERS, S. & HOWLEY, E.: Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho.1ª Edição Brasileira - Editora Manole, São Paulo. RAMOS, A. T. Atividade Física: diabéticos, gestantes, 3 idade, crianças, obesos. Prof. Ms. Glêbia Alexa Cardoso