O documento discute conceitos fundamentais relacionados ao Estado, como origem, funções, organização política e relação com conceitos como nação, pátria, bem comum e direito. Explica que o Estado surge da natureza social humana para promover o bem comum através de um sistema político democrático baseado no Estado de Direito e na soberania popular.
Na Idade Média, nobres exerciam poder em seus territórios, muitas vezes de forma mais poderosa que os reis. Com a formação das monarquias nacionais no período moderno, o Estado passou a centralizar cada vez mais o poder em um território, aplicando leis, coletando impostos e formando exércitos. Segundo Max Weber, o Estado moderno é reconhecido pela burocracia administrativa e pelo monopólio legítimo da força.
1) O documento discute vários temas relacionados ao Estado, nação e nacionalismo como conceitos desenvolvidos por autores como Ratzel, Marx, Weber entre outros.
2) Aborda também questões como o território e fronteiras nacionais e como esses conceitos podem estar em declínio com a globalização.
3) Existem debates sobre se o nacionalismo está em declínio ou renascimento hoje e sobre os conflitos entre nação e classes sociais.
O documento discute conceitos-chave relacionados ao Estado e à responsabilidade social. Explica que o Estado é uma estrutura política legitimada por um contrato social e que pode ser entendido de duas formas: a corrente marxista vê o Estado como favorecedor da burguesia, enquanto Hobbes e Rousseau o veem como resultado de um contrato entre sociedade civil e governo. Também define termos como governo, aparelho do Estado, sociedade civil e regime político.
1) O documento discute os conceitos de poder e Estado na sociologia, incluindo diferentes formas de poder e como Marx, Durkheim e Weber abordaram o Estado;
2) Apresenta a teoria da separação de poderes e descreve as funções dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário;
3) Argumenta que os três poderes trabalham juntos para implantar o Estado e atender os interesses da sociedade de forma equilibrada e constitucional.
Este documento define e explica os conceitos de nação, estado-nação, território, país, sociedade e cultura. A nação é composta por um povo com identidade cultural e história comum, enquanto o estado-nação é uma nação soberana e independente. Território está ligado a poder e dominação sobre uma área de terra, enquanto país se refere à porção física da terra. Sociedade é um grupo de pessoas organizado politicamente, diferindo da nação pela identidade cultural.
O documento descreve a instituição do Estado moderno, surgido no século 15 na Europa, caracterizado pela centralização e concentração de poder através de estruturas como exército, impostos e burocracia. Apresenta os principais teóricos do Estado moderno como Marx e Weber e discute formas como o Estado absoluto, nacional, liberal e neoliberal, além de suas funções primordiais como segurança, educação e saúde.
O documento discute os conceitos de nação, nacionalismo e povo. Define nação como um grupo de pessoas unidas por laços históricos, culturais e linguísticos que compartilham uma identidade e desejo de viver juntos. Explica que o nacionalismo surgiu na Europa moderna e pode ter conotações positivas ou negativas dependendo do contexto. Por fim, apresenta povo como um termo relacionado aos habitantes de uma região ou nação.
O documento discute os conceitos de Estado territorial e Estado nacional. Apresenta a evolução dos Estados territoriais durante a Idade Média e o Renascimento, quando os monarcas absolutistas consolidaram o poder sobre territórios delimitados. Também descreve a formação dos Estados nacionais a partir da Revolução Francesa, quando a soberania passou a residir no povo. Finalmente, explica as principais formas de organização do Estado moderno, entre elas o Estado unitário, a federação e a confederação.
Na Idade Média, nobres exerciam poder em seus territórios, muitas vezes de forma mais poderosa que os reis. Com a formação das monarquias nacionais no período moderno, o Estado passou a centralizar cada vez mais o poder em um território, aplicando leis, coletando impostos e formando exércitos. Segundo Max Weber, o Estado moderno é reconhecido pela burocracia administrativa e pelo monopólio legítimo da força.
1) O documento discute vários temas relacionados ao Estado, nação e nacionalismo como conceitos desenvolvidos por autores como Ratzel, Marx, Weber entre outros.
2) Aborda também questões como o território e fronteiras nacionais e como esses conceitos podem estar em declínio com a globalização.
3) Existem debates sobre se o nacionalismo está em declínio ou renascimento hoje e sobre os conflitos entre nação e classes sociais.
O documento discute conceitos-chave relacionados ao Estado e à responsabilidade social. Explica que o Estado é uma estrutura política legitimada por um contrato social e que pode ser entendido de duas formas: a corrente marxista vê o Estado como favorecedor da burguesia, enquanto Hobbes e Rousseau o veem como resultado de um contrato entre sociedade civil e governo. Também define termos como governo, aparelho do Estado, sociedade civil e regime político.
1) O documento discute os conceitos de poder e Estado na sociologia, incluindo diferentes formas de poder e como Marx, Durkheim e Weber abordaram o Estado;
2) Apresenta a teoria da separação de poderes e descreve as funções dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário;
3) Argumenta que os três poderes trabalham juntos para implantar o Estado e atender os interesses da sociedade de forma equilibrada e constitucional.
Este documento define e explica os conceitos de nação, estado-nação, território, país, sociedade e cultura. A nação é composta por um povo com identidade cultural e história comum, enquanto o estado-nação é uma nação soberana e independente. Território está ligado a poder e dominação sobre uma área de terra, enquanto país se refere à porção física da terra. Sociedade é um grupo de pessoas organizado politicamente, diferindo da nação pela identidade cultural.
O documento descreve a instituição do Estado moderno, surgido no século 15 na Europa, caracterizado pela centralização e concentração de poder através de estruturas como exército, impostos e burocracia. Apresenta os principais teóricos do Estado moderno como Marx e Weber e discute formas como o Estado absoluto, nacional, liberal e neoliberal, além de suas funções primordiais como segurança, educação e saúde.
O documento discute os conceitos de nação, nacionalismo e povo. Define nação como um grupo de pessoas unidas por laços históricos, culturais e linguísticos que compartilham uma identidade e desejo de viver juntos. Explica que o nacionalismo surgiu na Europa moderna e pode ter conotações positivas ou negativas dependendo do contexto. Por fim, apresenta povo como um termo relacionado aos habitantes de uma região ou nação.
O documento discute os conceitos de Estado territorial e Estado nacional. Apresenta a evolução dos Estados territoriais durante a Idade Média e o Renascimento, quando os monarcas absolutistas consolidaram o poder sobre territórios delimitados. Também descreve a formação dos Estados nacionais a partir da Revolução Francesa, quando a soberania passou a residir no povo. Finalmente, explica as principais formas de organização do Estado moderno, entre elas o Estado unitário, a federação e a confederação.
O documento discute conceitos fundamentais da teoria geral do Estado e ciência política, incluindo:
1) A natureza multifacetada do fenômeno estatal e as diferentes perspectivas das ciências sociais e jurídicas para estudá-lo;
2) A distinção entre teoria do Estado como ciência do "ser" e direito constitucional como ciência do "dever ser";
3) Os principais elementos constitutivos do Estado como território, população, soberania e separação de poderes.
O documento descreve os diferentes níveis de organização política encontrados em sociedades, desde as mais simples como bandos até sociedades com Estados. Apresenta os principais elementos da organização política como parentesco, religião e economia e discute conceitos-chave como Estado, governo, sociedade e tipos de organização política com e sem Estado.
O documento discute a natureza e função do estado, definindo-o como uma instituição política organizada social e juridicamente com soberania sobre um território e população. Explora os conceitos de poder, autoridade e coerção do estado para manter a ordem social através das leis e força policial, se necessário. Também apresenta as teorias de Hobbes sobre o "Leviatã" e os tipos de autoridade de acordo com Weber.
O documento discute os três elementos essenciais do Estado: (1) soberania, o poder supremo do Estado sobre seu território e povo; (2) território, o espaço sobre o qual o Estado exerce sua autoridade; (3) povo, o conjunto de cidadãos ligados ao Estado por vínculo jurídico e sobre os quais o Estado exerce seu poder.
Este documento discute conceitos-chave como política, poder, ideologia e alienação e como eles se relacionam com a justiça social. A política é compreendida como formação, distribuição e exercício do poder. Há três formas de poder social: econômico, ideológico e político. O documento também discute regimes políticos como democracia e ditadura e como ideologias podem mascarar a realidade ou favorecer a justiça.
Para Marx, o Estado representa os interesses da classe dominante capitalista (burguesia). Durkheim acredita que o poder do Estado está nas mãos dos governantes, que se comunicam com os cidadãos através de jornais e educação. Weber define o Estado como a instituição que detém o monopólio legítimo do uso da força em um território, com o reconhecimento da sociedade.
O documento discute a evolução do Estado Social nos séculos XIX e XX, com ênfase na Constituição Alemã de Weimar de 1919 que buscou igualdade material. No século XX, regimes totalitários atacaram a dignidade humana, tratando as pessoas como meios e não fins. O documento também descreve como o Estado Totalitário se institucionalizou através da legalidade e pressupõe o controle total de uma sociedade acrítica por um partido com um projeto utópico de realização histórica de sua ideologia.
1) O documento discute a teoria geral do Estado, abordando as teorias da sociedade natural, contratualista e a evolução histórica do Estado. 2) As teorias da sociedade natural defendem que o homem é naturalmente um ser social, enquanto as teorias contratualistas como Hobbes e Rousseau defendem que o Estado surgiu a partir de um contrato social. 3) O documento também apresenta os conceitos de Estado de Direito e as diferentes teorias sobre a relação entre Estado e Direito.
1. O documento discute conceitos básicos de teoria geral do Estado, incluindo a definição de Estado, os elementos constituintes do Estado (território, povo e governo), e a diferença entre Estado e nação.
2. É explicada a diferença entre soberania e autonomia, sendo que a soberania representa um grau maior de independência do que a autonomia. A soberania permite o exercício da autonomia dentro de certos limites estabelecidos.
3. A forma de Estado é analisada sob a perspectiva do direito
O documento discute o Estado e sua intervenção na atividade econômica. Aborda as noções e funções do Estado, seus objetivos de intervenção econômica e social, instrumentos de intervenção e políticas econômicas e sociais.
Apresentação do trabalho da disciplina de sociologia, das alunas do 3º ano do ensino médio, do Colégio Estadual Roselândia: Amanda, Ana Carolina e Larissa.
Apresentação do conceito de Estado para Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber, estabelecendo diferenças teóricas dos pensamentos de cada um.
O documento discute a evolução histórica do Estado, desde o Estado Moderno até o Estado Contemporâneo, passando pelo Estado do Bem-Estar Social. Aborda a mudança na forma de governo, no exercício do poder e nas funções assumidas pelo Estado ao longo do tempo, em resposta às transformações econômicas e sociais.
O documento descreve a evolução do Estado Medieval para o Estado Moderno na Europa, destacando a transição do poder absoluto da Igreja para o poder dos monarcas e o surgimento das ideias liberais que limitaram o poder absoluto dos governantes.
O documento discute a origem e formação do Estado. Aborda três perspectivas sobre quando o Estado surgiu: (1) sempre existiu; (2) existiu após um período sem Estado; (3) surgiu no século XVII com a soberania. Também discute as teorias sobre as causas da formação do Estado, incluindo origens familiares, conquista, econômicas e desenvolvimento social. Finalmente, explica a formação derivada do Estado através de fracionamento, união e circunstâncias imprevisíveis como após guerr
O documento discute os conceitos fundamentais de Estado, incluindo seus elementos formadores (população, território e governo), formas de Estado (unitário e federal), princípios da legalidade e legitimidade, e a separação dos poderes legislativo, executivo e judiciário.
O documento discute os conceitos de poder, política e Estado. Explica que poder refere-se à capacidade de agir para atingir objetivos, e que existem três formas principais: poder econômico, ideológico e político. Também define o Estado como a instância do exercício do poder político, que concentra forças armadas, sistema jurídico e administração pública. Por fim, discute as formas de governo, distinguindo entre república, onde os líderes são eleitos, e monarquia, onde o poder é hereditário.
O documento discute as relações entre Estado e Direito, apresentando as principais teorias sobre o assunto: a teoria monista, que vê Estado e Direito como uma única realidade; a teoria dualista, que os vê como realidades distintas; e a teoria do paralelismo, que os vê como realidades distintas e interdependentes. Também aborda a personalidade jurídica do Estado e as mudanças do Estado por reforma ou revolução.
O documento descreve a Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada pela ONU em 1948 para estabelecer os direitos humanos básicos. Foi esboçada principalmente por John Peters Humphrey do Canadá com contribuições de vários países. A declaração foi criada após a Segunda Guerra Mundial para construir um mundo baseado nos direitos humanos e evitar futuros conflitos.
O documento discute como o ser humano se vê a si mesmo e como ampliar nossa compaixão. Apresenta também conceitos como indivíduo, personalidade, livre-arbítrio, maturidade e consciência. Explica que o indivíduo é um todo em si e não pode ser dividido, e que foi colocado no centro das atenções no século XVIII com o liberalismo.
O documento discute os principais tipos de arquivos em sistemas de computador, incluindo arquivos de programas, dados, som e imagens. Também descreve as extensões de nome de arquivo mais comuns para cada tipo e classifica os softwares em bases, aplicativos e cliente/servidor.
O documento descreve as formas de comunicação nas novas tecnologias, incluindo abreviações, ortografia particular e uso de emoticons na internet. Explica porque os adolescentes começaram a usar a internet e apresenta exemplos de linguagem comum nas redes sociais, como "rs" para risos e "lol" para gargalhada. Fornece listas de abreviações e formas de escrever palavras de forma diferente sem afetar o significado.
O documento discute conceitos fundamentais da teoria geral do Estado e ciência política, incluindo:
1) A natureza multifacetada do fenômeno estatal e as diferentes perspectivas das ciências sociais e jurídicas para estudá-lo;
2) A distinção entre teoria do Estado como ciência do "ser" e direito constitucional como ciência do "dever ser";
3) Os principais elementos constitutivos do Estado como território, população, soberania e separação de poderes.
O documento descreve os diferentes níveis de organização política encontrados em sociedades, desde as mais simples como bandos até sociedades com Estados. Apresenta os principais elementos da organização política como parentesco, religião e economia e discute conceitos-chave como Estado, governo, sociedade e tipos de organização política com e sem Estado.
O documento discute a natureza e função do estado, definindo-o como uma instituição política organizada social e juridicamente com soberania sobre um território e população. Explora os conceitos de poder, autoridade e coerção do estado para manter a ordem social através das leis e força policial, se necessário. Também apresenta as teorias de Hobbes sobre o "Leviatã" e os tipos de autoridade de acordo com Weber.
O documento discute os três elementos essenciais do Estado: (1) soberania, o poder supremo do Estado sobre seu território e povo; (2) território, o espaço sobre o qual o Estado exerce sua autoridade; (3) povo, o conjunto de cidadãos ligados ao Estado por vínculo jurídico e sobre os quais o Estado exerce seu poder.
Este documento discute conceitos-chave como política, poder, ideologia e alienação e como eles se relacionam com a justiça social. A política é compreendida como formação, distribuição e exercício do poder. Há três formas de poder social: econômico, ideológico e político. O documento também discute regimes políticos como democracia e ditadura e como ideologias podem mascarar a realidade ou favorecer a justiça.
Para Marx, o Estado representa os interesses da classe dominante capitalista (burguesia). Durkheim acredita que o poder do Estado está nas mãos dos governantes, que se comunicam com os cidadãos através de jornais e educação. Weber define o Estado como a instituição que detém o monopólio legítimo do uso da força em um território, com o reconhecimento da sociedade.
O documento discute a evolução do Estado Social nos séculos XIX e XX, com ênfase na Constituição Alemã de Weimar de 1919 que buscou igualdade material. No século XX, regimes totalitários atacaram a dignidade humana, tratando as pessoas como meios e não fins. O documento também descreve como o Estado Totalitário se institucionalizou através da legalidade e pressupõe o controle total de uma sociedade acrítica por um partido com um projeto utópico de realização histórica de sua ideologia.
1) O documento discute a teoria geral do Estado, abordando as teorias da sociedade natural, contratualista e a evolução histórica do Estado. 2) As teorias da sociedade natural defendem que o homem é naturalmente um ser social, enquanto as teorias contratualistas como Hobbes e Rousseau defendem que o Estado surgiu a partir de um contrato social. 3) O documento também apresenta os conceitos de Estado de Direito e as diferentes teorias sobre a relação entre Estado e Direito.
1. O documento discute conceitos básicos de teoria geral do Estado, incluindo a definição de Estado, os elementos constituintes do Estado (território, povo e governo), e a diferença entre Estado e nação.
2. É explicada a diferença entre soberania e autonomia, sendo que a soberania representa um grau maior de independência do que a autonomia. A soberania permite o exercício da autonomia dentro de certos limites estabelecidos.
3. A forma de Estado é analisada sob a perspectiva do direito
O documento discute o Estado e sua intervenção na atividade econômica. Aborda as noções e funções do Estado, seus objetivos de intervenção econômica e social, instrumentos de intervenção e políticas econômicas e sociais.
Apresentação do trabalho da disciplina de sociologia, das alunas do 3º ano do ensino médio, do Colégio Estadual Roselândia: Amanda, Ana Carolina e Larissa.
Apresentação do conceito de Estado para Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber, estabelecendo diferenças teóricas dos pensamentos de cada um.
O documento discute a evolução histórica do Estado, desde o Estado Moderno até o Estado Contemporâneo, passando pelo Estado do Bem-Estar Social. Aborda a mudança na forma de governo, no exercício do poder e nas funções assumidas pelo Estado ao longo do tempo, em resposta às transformações econômicas e sociais.
O documento descreve a evolução do Estado Medieval para o Estado Moderno na Europa, destacando a transição do poder absoluto da Igreja para o poder dos monarcas e o surgimento das ideias liberais que limitaram o poder absoluto dos governantes.
O documento discute a origem e formação do Estado. Aborda três perspectivas sobre quando o Estado surgiu: (1) sempre existiu; (2) existiu após um período sem Estado; (3) surgiu no século XVII com a soberania. Também discute as teorias sobre as causas da formação do Estado, incluindo origens familiares, conquista, econômicas e desenvolvimento social. Finalmente, explica a formação derivada do Estado através de fracionamento, união e circunstâncias imprevisíveis como após guerr
O documento discute os conceitos fundamentais de Estado, incluindo seus elementos formadores (população, território e governo), formas de Estado (unitário e federal), princípios da legalidade e legitimidade, e a separação dos poderes legislativo, executivo e judiciário.
O documento discute os conceitos de poder, política e Estado. Explica que poder refere-se à capacidade de agir para atingir objetivos, e que existem três formas principais: poder econômico, ideológico e político. Também define o Estado como a instância do exercício do poder político, que concentra forças armadas, sistema jurídico e administração pública. Por fim, discute as formas de governo, distinguindo entre república, onde os líderes são eleitos, e monarquia, onde o poder é hereditário.
O documento discute as relações entre Estado e Direito, apresentando as principais teorias sobre o assunto: a teoria monista, que vê Estado e Direito como uma única realidade; a teoria dualista, que os vê como realidades distintas; e a teoria do paralelismo, que os vê como realidades distintas e interdependentes. Também aborda a personalidade jurídica do Estado e as mudanças do Estado por reforma ou revolução.
O documento descreve a Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada pela ONU em 1948 para estabelecer os direitos humanos básicos. Foi esboçada principalmente por John Peters Humphrey do Canadá com contribuições de vários países. A declaração foi criada após a Segunda Guerra Mundial para construir um mundo baseado nos direitos humanos e evitar futuros conflitos.
O documento discute como o ser humano se vê a si mesmo e como ampliar nossa compaixão. Apresenta também conceitos como indivíduo, personalidade, livre-arbítrio, maturidade e consciência. Explica que o indivíduo é um todo em si e não pode ser dividido, e que foi colocado no centro das atenções no século XVIII com o liberalismo.
O documento discute os principais tipos de arquivos em sistemas de computador, incluindo arquivos de programas, dados, som e imagens. Também descreve as extensões de nome de arquivo mais comuns para cada tipo e classifica os softwares em bases, aplicativos e cliente/servidor.
O documento descreve as formas de comunicação nas novas tecnologias, incluindo abreviações, ortografia particular e uso de emoticons na internet. Explica porque os adolescentes começaram a usar a internet e apresenta exemplos de linguagem comum nas redes sociais, como "rs" para risos e "lol" para gargalhada. Fornece listas de abreviações e formas de escrever palavras de forma diferente sem afetar o significado.
O documento discute a evolução dos computadores ao longo da história, desde os primórdios com máquinas mecânicas até os computadores modernos. Aborda definições de computador de diferentes perspectivas como cientistas, empresas e a geração Y. Também apresenta alguns marcos históricos importantes no desenvolvimento dos computadores.
O documento discute a evolução dos computadores ao longo da história, desde os primórdios com máquinas mecânicas até os computadores modernos. Aborda definições de computador de diferentes perspectivas como cientistas, empresas e a geração Y. Também apresenta alguns marcos históricos importantes no desenvolvimento dos computadores.
O documento discute como o ser humano se vê a si mesmo e como ampliar nossa compaixão. Segundo Albert Einstein, o ser humano vive uma ilusão de separação do universo que o restringe a desejos pessoais, mas nossa tarefa é nos libertar dessa prisão ampliando nossa compaixão para todos os seres vivos. O documento também aborda conceitos como indivíduo, personalidade, livre-arbítrio, maturidade e consciência.
O documento discute o mercado de trabalho e perfil profissional para educação. Ele descreve possíveis áreas de atuação como escolas e centros de formação, e habilidades necessárias como aplicar tecnologias de informação e comunicação no ensino, produzir mídias e orientar o uso de recursos tecnológicos na escola.
O documento discute a ética e as relações humanas no trabalho. Aborda o significado de ética e como os princípios éticos devem guiar a conduta humana na sociedade. Também explora a natureza humana, definindo o ser humano como um indivíduo racional e espiritual que vive em sociedade e exerce a cidadania.
Aula 04 tecnolgogia da informação e o mercado de tecnologiaDenise A.
O documento discute conceitos básicos de tecnologia da informação (TI), incluindo a história da internet, que surgiu durante a Guerra Fria com objetivos militares antes de se tornar uma importante ferramenta acadêmica. Também define TI como a aplicação da tecnologia no processamento de informações e discute o crescimento exponencial do número de usuários da internet globalmente e no Brasil.
O documento discute como o ser humano se vê a si mesmo e como lida com a própria consciência. Apresenta também definições e discussões sobre os conceitos de indivíduo, personalidade, livre-arbítrio, maturidade e consciência no comportamento humano.
Aula 04 tecnolgogia da informação e o mercado de tecnologiaDenise A.
O documento discute conceitos básicos de tecnologia da informação (TI), incluindo: (1) TI envolve recursos tecnológicos e computacionais para gerar, aplicar e usar informação; (2) A internet surgiu durante a Guerra Fria com objetivos militares e se tornou importante meio de comunicação acadêmica nas décadas de 70 e 80; (3) TI é a aplicação da tecnologia no processamento de informações e a convergência da informática, telecomunicações e conhecimento.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados ao Estado, como origem, funções, organização política e relação com conceitos como nação, pátria, bem comum e direito. Explica que o Estado surge da natureza social humana para promover o bem comum através de um sistema político democrático baseado no Estado de Direito e na soberania popular.
O documento discute a evolução dos computadores ao longo do tempo, desde os primórdios com máquinas mecânicas até os computadores digitais modernos. Apresenta definições de computador de diferentes perspectivas como cientistas, empresas e gerações mais novas. Também descreve marcos históricos como o transistor, primeiro computador pessoal e laptop.
Este documento fornece exemplos de expressões e frases em português, incluindo: (1) conectivos temporais e frases sobre proibições e permissões, (2) sintomas e graus de certeza, (3) datas e quantias, (4) conectivos de adição e aberturas de eventos, (5) status de versões e possibilidades de ocorrências, e (6) graus de voz e critérios pessoais. O documento também apresenta atividades sobre tautologia/pleonasmo e coerência em histórias.
O artigo 8o trata do direito a um recurso efetivo perante os tribunais nacionais competentes para violações de direitos fundamentais reconhecidos pela constituição ou lei, buscando a reparação da violação e remédios efetivos para recuperar a situação de pleno gozo dos direitos.
Aula 04 tecnolgogia da informação e o mercado de tecnologiaDenise A.
O documento discute conceitos básicos de tecnologia da informação, incluindo: (1) a definição de TI como o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração, aplicação e uso da informação; (2) como a ciência busca compreensão de fenômenos naturais versus tecnologia que busca novas maneiras de satisfazer necessidades humanas; (3) a história da internet desde sua criação como ARPANET até se tornar uma rede independente e global.
O documento define linguagem como um sistema de comunicação entre indivíduos através de símbolos como palavras ou outros meios. A linguagem é determinada culturalmente e serve para expressar pensamentos de forma clara através de regras de organização e vocabulário. Linguagem é um produto social que une uma comunidade e não pode ser criada ou modificada por um indivíduo isolado.
A palavra "ambiguidade" pode ter mais de um significado ou interpretação, tornando seu significado exato não claro ou incerto. Pode haver ambiguidade em linguagem, como palavras com mais de um significado, ou situações onde os fatos ou circunstâncias não são totalmente claros.
O documento repete a frase "Bem vindos!" várias vezes, provavelmente como uma forma de dar as boas-vindas repetidamente a alguém ou algum grupo de pessoas.
O documento discute conceitos fundamentais de ciência política como sociedade, estado e povo. A sociedade é definida como um complexo de relações entre pessoas e pode ser vista de forma mecânica ou orgânica. O estado é a organização do poder político de uma sociedade em um território e exerce o monopólio legítimo da violência. O povo é o conjunto de cidadãos vinculados a um ordenamento jurídico estatal.
O documento discute:
1) A definição moderna de Estado como um poder soberano sobre um território e povo definidos juridicamente.
2) Como os Estados precederam as nações e como a consciência nacional emergiu no século 18.
3) Como a transformação do conceito de nação de aristocrática para popular foi um processo histórico.
1) O documento descreve o Estado como uma abstração que sacrifica os interesses individuais e locais em favor de uma minoria privilegiada.
2) O autor argumenta que o Estado representa os interesses da classe dominante e exploradora, fundado na escravidão das massas.
3) Ele critica tanto liberais moderados quanto radicais por colocarem o Estado e a propriedade privada na base da organização social, permitindo a exploração da maioria.
SOCIOLOGIA:
Resumo Aula 14
Estado Nacional e Poder Político
PARA DEBATER...
“Quem construiu Tebas de sete portas?...
Teriam os reis arrastado blocos de pedra?” Bertold Brecht OBJETIVOS DA AULA
Definir poder e suas principais formas
Poder político
Definições de Estado
PODER
Quando falamos de poder, referimo-nos ao tema da DOMINAÇÃO
A dominação não é natural, e somente se torna possível através da utilização de algum tipo de PODER .
Podemos definir poder como sendo o instrumento através do qual um indivíduo tem a capacidade de submeter outro indivíduo à sua vontade, mesmo que contrariadamente, levando em consideração que o poder é um meio, e não um fim em sí mesmo.
Podemos concluir então que poder está diretamente relacionado com Violência, ou persuasão
Nesse sentido, Nicolau Maquiavel já demonstrava essa análise em relação ao poder...
“a essência do poder é a violência”
SOCIOLOGICAMENTE
Sociologicamente, o poder pode ser entendido como uma relação social, que depende de diversos fatores como riqueza, prestígio, reconhecimento entre outras.
O poder pode ser quantificado.
COMO MEDIR O PODER?
Probabilidade que o comportamento desejado se realize.
Número de indivíduos submetidos ao poder.
Esfera de exercício do poder.
Grau de modificação dos comportamentos.
Grau de restrição a comportamentos alternativos.
PODER POLÍTICO
No campo da atuação do Estado, encontramos o poder político.
Max Weber, identifica na política o que ele chama de poder legítimo
Existiriam três formas de dominação:
Poder LEGAL: dominação baseada nas leis, ordenamentos jurídicos
Poder TRADICIONAL: dominação baseada na tradição, origem sagrada, nos costumes
Poder CARISMÁTICO: baseado em um caráter de afetividade, que um líder consegue despertar em seus dominados, nesse sentido a dominação ocorreria espontaneamente, o dominador seria visto como um tipo de herói.
TIPOLOGIA MODERNA DE PODER
Na modernidade, podemos identificar três principais formas de poder:
PODER ECONÔMICO: determinado em função da posse de recursos financeiros, ou dos meios de produção.
PODER IDEOLÓGICO: tem como base a posse do conhecimento, como por exemplo as religiões a educação, a ciência e a medicina.
PODER POLÍTICO: monopólio ou exclusividade da utilização LEGAL da violência física, sendo um atributo do Estado.
O PODER GERA A DESIGUALDADE
Todas as formas de poder mencionadas, são utilizadas para gerar a desigualdade no meio social.
Econômico: ricos e pobres
Ideológico: sábios e ignorantes
Político: fortes e fracos
O ESTADO
O Estado pode ser definido como sendo uma instituição social que detém o poder de governo, e consequentemente a utilização do poder político.
VISÕES DO ESTADO
Hegel: O Estado seria a materialização do interess
1) O documento discute a evolução histórica do constitucionalismo desde a antiguidade até os dias atuais, destacando marcos como a Magna Carta e as constituições dos EUA e França.
2) Apresenta os conceitos de constituição, estado, soberania e outros elementos da teoria constitucional.
3) Discutem-se as diferentes abordagens do constitucionalismo ao longo da história, como o liberalismo clássico e o constitucionalismo social e direitos de solidariedade.
O documento discute conceitos fundamentais de filosofia política como democracia, ditadura e teorias de vários filósofos como Platão, Aristóteles, Maquiavel, Montesquieu, Rousseau, Hegel e Marx. Aborda a origem do estado, funções do estado, tipos de poder e regimes políticos.
O documento discute conceitos fundamentais de política, como: 1) as diferentes definições de política encontradas em dicionários e por pensadores como Aristóteles, Weber e Bobbio; 2) a distinção entre povo, nação e Estado; 3) os componentes e funções básicas do Estado, como cobrar impostos.
1) O documento discute a filosofia política da antiguidade ao renascimento, abordando pensadores como Platão, Aristóteles, Agostinho de Hipona e Maquiavel.
2) A filosofia política moderna e contemporânea é analisada, com ideias de Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau e Hegel sobre o estado de natureza, pacto social e soberania.
3) Marx e Engels apresentam a luta de classes e revolução comunista como resposta ao capitalismo, enquanto Hannah Arendt discute a cidadania
O documento discute a evolução da organização política e social ao longo da história, desde as primeiras tribos até aos modelos modernos de Estado-nação e organizações internacionais. Aborda como as sociedades primitivas se organizaram em tribos e clãs, o desenvolvimento das cidades-estados na Grécia Antiga e da República e Império Romanos, a organização feudal medieval e o surgimento do Estado moderno com divisão de poderes.
Este documento discute diferentes filósofos políticos e suas perspectivas sobre o estado e o poder. Ele explora as visões de Platão, Aristóteles, Maquiavel, Bodin, Montesquieu, Rousseau, Hegel, Marx e Engels, e discute os regimes políticos de democracia e ditadura. O documento fornece uma base abrangente sobre teorias políticas que podem ser usadas para decidir qual filosofia política é mais adequada para a vila.
O documento distingue os conceitos de nação, estado e governo. Uma nação é um grupo que compartilha cultura e história, enquanto um estado é uma unidade territorial com instituições governamentais. Um governo administra o estado, mas estados e nações podem existir separadamente.
O documento discute conceitos fundamentais da política como poder, estado e formas de governo. Apresenta três formas básicas de poder na sociedade: poder econômico, ideológico e político. Explora também conceitos como democracia, totalitarismo, fascismo e nazismo.
O documento discute os conceitos de política, poder e regimes políticos. A política envolve a participação no espaço público visando o bem comum. O poder pode ser econômico, ideológico ou político e é usado para manter desigualdades. Regimes como democracia, ditadura e monarquia variam na relação entre sociedade e Estado.
O documento discute os principais conceitos e teorias da filosofia política ao longo da história, desde a Grécia Antiga com Platão e Aristóteles até autores modernos como Marx. Aborda temas como o estado, poder, democracia e ditadura.
1. O documento discute as principais teorias e filósofos políticos desde a Grécia Antiga até o século XX, incluindo Platão, Aristóteles, Maquiavel, Bodin, Montesquieu, Rousseau, Hegel e Marx.
2. As teorias abordam tópicos como a origem do Estado, formas de governo, divisão de poderes e regimes políticos como democracia e ditadura.
3. No final, o documento pergunta qual a melhor filosofia política para a cidade, sugerindo
O documento discute:
1) A definição de política segundo Aristóteles como uma continuação da ética aplicada à vida pública e investigação das instituições capazes de propiciar uma melhor maneira de viver em sociedade.
2) As três formas de poder - econômico, ideológico e político - e como cada um contribui para estruturar a sociedade em grupos desiguais.
3) A relação entre Igreja e Estado ao longo da história, especialmente o perigo da Igreja se corromper quando se une ao Estado
O documento discute a democracia, sua origem na Grécia Antiga e formas como a democracia direta e indireta. Explica que a democracia é o governo do povo, enquanto outros sistemas como a tirania e oligarquia beneficiam poucos. Também destaca a visão de Aristóteles de que o homem é um "animal político" e a importância da política e debate público no pensamento grego.
Para Aristóteles, a justiça é o fundamento da ordem social e política. Ele identificou vários tipos de justiça, incluindo a justiça distributiva e corretiva. Aristóteles também desenvolveu uma teoria da justiça como equidade para lidar com casos particulares que a lei não pode abranger.
O documento discute conceitos de políticas públicas e cidadania. Aborda a importância da democracia e dos direitos humanos, e a necessidade de as políticas públicas respeitarem as diferenças individuais para promover a igualdade de direitos de todos.
O documento discute a relação entre globalização, cidadania e direitos humanos. Aborda como a globalização econômica levou a uma maior desigualdade e como as organizações internacionais desempenham um papel importante na promoção e proteção dos direitos humanos no cenário globalizado. Também explora como o conceito de cidadania tem evoluído ao longo das gerações de direitos.
Este documento fornece um guia sobre como usar o Movie Maker para criar vídeos. Ele inclui:
1) Uma introdução ao Movie Maker, como instalá-lo e conhecer a interface.
2) Instruções sobre como criar e salvar projetos e filmes, abrir projetos existentes e usar recursos básicos.
3) Lições sobre como adicionar fotos, vídeos, música, títulos e efeitos para criar diferentes tipos de vídeos.
4) Orientações para compartilhar vídeos online.
[1] Os alunos serão divididos em grupos para elaborar um portfólio virtual ou site para uma instituição real ou fictícia utilizando a metodologia DADI e várias ferramentas como Photoshop e Dreamweaver. [2] Eles devem entregar documentos como briefing, projeto e apresentação final em datas definidas. [3] O trabalho será avaliado com base na criatividade, qualidade e apresentação.
O documento discute conceitos básicos sobre computadores e software, incluindo: (1) a definição de computador e suas principais partes, (2) os tipos de arquivos comuns em computadores como arquivos de programas, dados, som e imagens, e (3) as classificações de software como software de base, aplicativo e cliente/servidor.
- O documento discute como o Excel pode ser usado para organizar e visualizar informações de forma eficiente para tomada de decisões no negócio, mencionando recursos como folhas de cálculo, células, linhas, colunas, funções e fórmulas.
O documento discute o significado e escopo da logística, desde seu desenvolvimento original no contexto militar até seu papel atual nas empresas. A logística é definida como o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação, armazenamento e fluxo de informações relacionadas a materiais, peças e produtos acabados para maximizar lucratividade atendendo pedidos de baixo custo.
1) A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adotada pela ONU em 1948 para descrever os direitos humanos básicos.
2) Ela foi esboçada principalmente por John Peters Humphrey do Canadá, mas também com contribuições de vários países, após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial.
3) Seu objetivo é que todos os povos e nações tenham como ideal o respeito aos direitos humanos nela descritos.
O documento lista uma série de direitos humanos fundamentais, incluindo o direito à vida, liberdade, propriedade, igualdade, justiça, educação, participação no governo e proteção contra a escravidão. Ele também afirma que esses direitos não podem ser destruídos.
Este documento descreve uma lista de direitos humanos fundamentais, incluindo o direito à vida, liberdade, propriedade, igualdade, educação, participação no governo, saúde e bem-estar. Proíbe a escravidão e garante direitos como repouso, lazer, justiça e liberdade de expressão.
O documento discute a importância do autoconhecimento. Ele explica que o autoconhecimento é a capacidade de se conhecer internamente, incluindo emoções, desejos e pontos fortes e fracos. Isso leva à autoestima e confiança, que são importantes tanto na vida pessoal quanto profissional, especialmente para líderes. O documento também ressalta que falta de autoconhecimento pode prejudicar por meio do medo e inseguranças.
O documento discute a importância do autoconhecimento para o desenvolvimento pessoal e profissional. Ele explica que o autoconhecimento é a capacidade de perceber e entender nossas emoções, desejos e motivações, e como eles influenciam nossos comportamentos. Quanto mais nos conhecemos, mais confiantes e estáveis emocionalmente nos tornamos. No ambiente de trabalho, o autoconhecimento é valioso para líderes influenciarem equipes de maneira positiva e alcançarem objetivos organizacionais.
Este documento discute a importância de ter metas e foco para ter um bom desempenho. Ele enfatiza que as pessoas precisam gostar do que fazem para ter sucesso, e que traçar metas claras ajuda a desenvolver uma visão diferenciada e nos leva a buscar nossa realização pessoal. O documento também ressalta a importância de manter o foco constante na busca de nossas metas para alcançá-las.
Este documento discute a importância de metas e foco para ter um bom desempenho. Ele enfatiza que ter metas nos ajuda a ver as coisas de forma diferente e nos motiva a buscar nossos sonhos. Também ressalta que é necessário ter foco e constância para alcançar as metas, mesmo quando enfrentamos desafios.
Este documento discute a importância de metas e foco para ter um bom desempenho. Ele enfatiza que ter metas nos ajuda a ver as coisas de forma diferente e nos motiva a buscar nossos sonhos. Também ressalta que é necessário ter foco e constância para alcançar as metas, mesmo quando enfrentamos desafios.
O documento discute a importância de autoavaliação, metas e foco para ter bom desempenho. Sugere fazer uma autoavaliação para melhorar o comportamento, traçar metas para desenvolver visão diferenciada e permanecer focado nas metas mesmo nos desafios para alcançar sonhos.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados ao Estado, como nação, pátria, bem comum e bem público. Explica que o Estado surge da natureza social humana para promover o bem comum através de instituições políticas como os poderes legislativo, executivo e judiciário. Também diferencia os conceitos de Estado, nação e povo, e discute os modelos de Estado de direito e não direito.
O documento fornece orientações sobre como se preparar para produzir um texto. Ele recomenda analisar o tema proposto, definir sua posição a favor ou contra, e determinar o objetivo do texto. Também discute a importância de ter domínio sobre o tema e passar credibilidade.
O documento repete a frase "Bem vindos!" várias vezes, provavelmente como uma forma de dar as boas-vindas repetidamente a alguém ou algum grupo de pessoas.
O documento discute o conceito de trabalho, sua evolução histórica e aspectos legais. Aborda a definição de trabalho, sua etimologia e perspectivas de Marx e Foucault. Também trata do trabalho infantil, trabalho da mulher, assédio moral e sexual, justiça do trabalho, sindicatos e legislação trabalhista.
O documento descreve as formas de comunicação utilizadas na internet, incluindo abreviações, ortografia particular e o uso de emoticons. Explica como essas formas facilitaram a comunicação entre adolescentes e continuam sendo usadas atualmente em redes sociais.
O documento descreve a linguagem das novas tecnologias de comunicação, incluindo abreviações, ortografia particular e uso de emoticons na internet. Explica como os adolescentes começaram a usar a internet e como as redes sociais se desenvolveram, além de apresentar exemplos de linguagem comum nesses meios, como "rs" para risos e "vc" para você.
3. Unidade – I Conteúdo
Significado de Estado
Desconsiderando o Estado como unidade
como a organização
de uma Federação... do poder político da
comunidade nacional
O Estado passa a ser considerado...
4. Estado
Origem do Estado como organização do poder político,
se encontra na própria natureza social do homem.
Família Patriarcal
Os Clãs, as tribos, as
vilas, as cidades.
Jean-Baptist Debret. Viagem pitoresca
e histórica ao Brasil.
5. Estado
À medida estas comunidades foram
crescendo..
A Função de Governá-la
tornou-se complexa
Surge assim o Estado
13. Estado
Nação
Nação é o conjunto de pessoas que compartilham de um
sentimento de identidade sócio-cultural e têm interesses
comuns.
Engloba os elementos constituição da nacionalidade
14. Estado
Estado é um conceito “Político”
Povo é um conceito
“demográficosociológico”
Tarsila do Amaral – Operários (1933)
15. Estado
Nação é formada por um grupo de indivíduos que apresenta
características históricas, culturais, idioma, costumes, valores
sociais, entre outros elementos em comum, formando, assim,
uma identidade cultural.
Maria Eugenia Bunchaft – Dissertação de Mestrado
Nação sem Estado
Curdos
Palestina
Chechênia
Tibet
16. Estado
Pátria
Conceito de Pátria
...genealogia do vocábulo “pátria” em Homero, onde Patra,
patris, remetem para a “terra dos pais” engloba, tanto o
enraizamento natálico, como a fidelidade a uma terra e a um
grupo humano identificado por uma herança.
Fernando Catroga – Universidade de Coimbra
17. Estado
Pátria
Pátria Minha
Vinícius de Moraes
A minha pátria é como se não fosse, é íntima
Doçura e vontade de chorar; uma criança
dormindo
É minha pátria. Por isso, no exílio
Assistindo dormir meu filho
Choro de saudades de minha pátria.
18. Estado
Conceito de Pátria
Representa a ideia de continuidade histórica
de um povo de uma nação
Traz em si a referência de um espaço
geográfico (território)
Solo Pátrio herdado de uns para ser
transmitido às gerações futuras
O termo compreende – ao mesmo tempo e sem
a mesma nitidez – os conteúdos de Nação.
19. Estado
Estado de Direito
Expressão cunhada Robert Von Mohl, jurista
alemão, no séc. XIX.
"Estado de Direito é um Estado ou uma forma de
organização
político-estatal
cuja
atividade
é
determinada e limitada pelo direito. Estado de nãoDireito será, pelo contrário, aquele em que o poder
político se proclama desvinculado de limites jurídicos e
não reconhece aos indivíduos uma esfera de liberdade
ante o poder protegida pelo direito".
Vinícius C. Martinz, Doutor em educação USP
20. Estado
Estado de não Direito
Golpe Militar de 1964 - 1985 - Brasil
Adolf Hitler –
Ditador Alemão
21. Estado
Estado de Direito
O poder público é definido, limitado e
controlado por uma Constituição.
Na Constituição Brasileira, o Estado de Direito
protegido por “cláusulas pétreas”.
Principais Elementos:
-Império da Lei;
-Separação dos poderes;
-Prevalência dos direitos individuais fundamentais.
22. Estado
Ciência Política
Política: Origem no grego polis e politikós.
Refere-se ao urbano, o que é civil, social e
público.
Aristóteles: sua obra Política é considerado o
primeiro tratado sobre o Estado
Na idade moderna o termo mudou para
“Ciência do Estado” e “Doutrina política”
O Estado legisla, pune, outorga, sanciona,
congrega, valida e invalida atos
23. Estado
Bem
Origem Latina bonus, bene = bom, bem
Na ética, representa tudo aquilo que é moral e
tudo que dela decorre
Quanto mais o ser humano se aproxima do
bem, mais correto ele é e mais a sociedade
ganha com isso
24. Estado
Bem Comum
Bens individuais
Bem comum= bens que pertencem a todos
O Estado é responsável pelo bem comum, que
é a sua própria razão de ser
Ao servidor público cabe a responsabilidade
de gerir o bem comum
25. Estado
Bem Público
Bens públicos = propriedade pertencentes à
União, aos Estados e Municípios
Bem público não quer dizer que não pertença a
ninguém,
Ao contrário, quer dizer que pertence a todos
Quando se destrói um bem público está se
destruindo um bem de cada um de nós
Para entender o significado de Estado é preciso desconsiderar a verbete Estado enquanto uma unidade da Federação.
A origem última do Estado se encontra na própria natureza social do homem, que, desde tempos remotos, sempre procurou se associar aos seus semelhantes em comunidades cada vez maiores, que tiveram início com as famílias patriarcais, os clãs, as tribos, as vilas, as cidades, etc. -
que foram se aglutinando até formar países. À medida que estas comunidades cresceram, a função de governá-las tornou-se muito complexa. Surge assim o Estado, que,
assumiu as mais diferentes formas, desde a monarquia até as formas do Estado democrático moderno.
Para isso, precisa criar as condições materiais, institucionais, culturais e morais necessárias para garantir a todos os cidadãos as possibilidades concretas de atingir níveis de vida compatíveis com a dignidade humana. Essa é a sua única e exclusiva razão de ser, o fundamento de sua autoridade e a limitação de seus direitos e competências. Em suma, o Estado pode tudo aquilo - e só aquilo - que é necessário para a promoção do bem comum, sem interferir nos direitos de liberdade das pessoas e instituições. De uma forma até contundente, podemos afirmar que o Estado se "subordina" à pessoa, já que toda a sua razão de ser é promover o bem da pessoa humana. O Estado não é um fim em si mesmo, mas um meio, um instrumento do bem comum. É a chamada "soberania popular", o povo como titular do poder, que é exercido indiretamente pelos seus representantes e diretamente pelo voto.
necessárias para garantir a todos os cidadãos as possibilidades concretas de atingir níveis de vida compatíveis com a dignidade humana. Essa é a sua única e exclusiva razão de ser,
o fundamento de sua autoridade e a limitação de seus direitos e competências. Em suma, o Estado pode tudo aquilo - e só aquilo - que é necessário para a promoção do bem comum, sem interferir nos direitos de liberdade das pessoas e instituições.
De uma forma até contundente, podemos afirmar que o Estado se "subordina" à pessoa, já que toda a sua razão de ser é promover o bem da pessoa humana. O Estado não é um fim em si mesmo, mas um meio, um instrumento do bem comum. É a chamada "soberania popular", o povo como titular do poder, que é exercido indiretamente pelos seus representantes e diretamente pelo voto.
No exercício desta função fundamental de promover o bem comum, o Estado é a organização política do poder nas suas três dimensões:
a. Poder Legislativo (vereadores, deputados estaduais e federais, senadores);
b. Poder Executivo (prefeitos, governadores e presidente);
c. Poder Judiciário.
Isso constitui a administração pública, nos seus diversos níveis. Importante notar que os três órgãos acima são independentes e suas atribuições são indelegáveis, conforme estabelecido na Constituição.
No Brasil, a forma de governo é a república, o sistema de governo é o presidencialismo e a forma de Estado é a Federativa.
Nação é um conceito sociológico é um conjunto de pessoas que tem os mesmos traços, ligadas pela mesma origem história religião, língua ou idioma.
Também não se identifica com a noção de povo. Enquanto Estado é um conceito "político", povo é um conceito "demográfico-sociológico".
Povo é a realidade viva para a qual o Estado exerce sua função diretiva. Povo é o conjunto de pessoas que fazem parte do Estado, com vínculo de nacionalidade, mesmo que estejam em outro Estado. Esse vínculo lhe permite desfrutar de direitos e o submete a obrigações, como a saúde pública e o alistamento militar.
Povo é a realidade viva para a qual o Estado exerce sua função diretiva. Povo é o conjunto de pessoas que fazem parte do Estado, com vínculo de nacionalidade, mesmo que estejam em outro Estado. Esse vínculo lhe permite desfrutar de direitos e o submete a obrigações, como a saúde pública e o alistamento militar.
Curdos: Essa é maior nação sem Estado do mundo. A população de origem curda soma mais de 26 milhões de pessoas, que estão distribuídas nos territórios da Armênia, Azerbaijão, Irã, Iraque, Síria e Turquia, que abriga mais de 14 milhões. Os curdos reivindicam a criação de um Estado próprio (entre o norte do Iraque, oeste da Turquia e noroeste do Irã), denominado Curdistão.
Palestinos:Os Palestinos ocupam uma área do Oriente Médio. Essa nação, formada por mais de 7 milhões de pessoas, reivindica a criação do Estado Palestino, além da reincorporação de terras ocupadas por Israel. Os constantes conflitos envolvendo árabes e israelenses provocaram grandes fluxos migratórios de palestinos para o Líbano, Síria, Egito e Jordânia, fato que enfraqueceu a luta pela formação do Estado Palestino. No entanto, a OLP (Organização para Libertação da Palestina) continua lutando pela autonomia política e territorial dessa grande nação.
Tibetanos: Formada por aproximadamente 6 milhões de pessoas, a nação tibetana, de tradição budista, solicita a criação de um Estado próprio em uma região dominada pelos chineses. A China oprime de forma violenta os movimentos separatistas no Tibete, além de estimular a emigração de chineses para essa região com o intuito de enfraquecer a cultura local.
Bascos:Com mais de 2,3 milhões de pessoas, a nação basca está presente na porção norte da Espanha e no sul da França. Esse grupo ocupa essa região há mais de seis mil anos, possuindo língua e cultura própria. O grupo ETA (Pátria Basca e Liberdade) realizou vários atentados terroristas como forma de pressão ao governo espanhol para reconhecer a autonomia do País Basco.
Chechenos:Majoritariamente mulçumanos, o 1,2 milhão de chechenos vivem nas montanhas do Cáucaso, que é território da Federação Russa. Com a desintegração da União das Republicas Socialistas Soviéticas, a Chechênia declarou independência em 1991, entretanto, não foi reconhecida pelos russos, que oprimiram a população local de forma violenta, realizando massacres, estupros e torturas.
Caxemires:Habitada por 5 milhões de pessoas (4 milhões de muçulmanos e 1 milhão de hinduístas), essa região é dominada pela Índia, Paquistão e China. A maioria dos habitantes (muçulmanos) solicita que o território seja anexado ao Paquistão, no entanto, os hinduístas são totalmente contrários a tal fato.
O conceito de pátria, por sua vez, focaliza mais a ideia da continuidade histórica do povo e da nação, garantida pela sucessão das gerações e pela transmissão de um patrimônio cultural comum. Traz em si a referência a um espaço geográfico, a um território, no qual se desenvolve a vida de um povo, o solo pátrio herdado de uns para ser enriquecido, humanizado e transmitidos às gerações seguintes.
Por fim, a noção de país se tornou mais ampla e menos precisa. O termo compreende - ao mesmo tempo e sem a mesma nitidez - os conteúdos de nação e pátria.
O conceito de pátria, por sua vez, focaliza mais a ideia da continuidade histórica do povo e da nação, garantida pela sucessão das gerações e pela transmissão de um patrimônio cultural comum. Traz em si a referência a um espaço geográfico, a um território, no qual se desenvolve a vida de um povo, o solo pátrio herdado de uns para ser enriquecido, humanizado e transmitidos às gerações seguintes.
Por fim, a noção de país se tornou mais ampla e menos precisa. O termo compreende - ao mesmo tempo e sem a mesma nitidez - os conteúdos de nação e pátria.
O conceito de pátria, por sua vez, focaliza mais a ideia da continuidade histórica do povo e da nação, garantida pela sucessão das gerações e pela transmissão de um patrimônio cultural comum. Traz em si a referência a um espaço geográfico, a um território, no qual se desenvolve a vida de um povo, o solo pátrio herdado de uns para ser enriquecido, humanizado e transmitidos às gerações seguintes.
Por fim, a noção de país se tornou mais ampla e menos precisa. O termo compreende - ao mesmo tempo e sem a mesma nitidez - os conteúdos de nação e pátria.
A expressão Estado de Direito foi cunhada pelo jurista alemão Robert von Mohl, no século XIX, ao procurar sintetizar a relação estreita que deve haver entre Estado e Direito ou entre política e lei. Segundo Canotilho, por oposição a Estado de não-Direito, podemos entender o Estado de Direito como o Estado propenso ao Direito: "Estado de Direito é um Estado ou uma forma de organização político-estatal cuja atividade é determinada e limitada pelo direito. Estado de não-Direito será, pelo contrário, aquele em que o poder político se proclama desvinculado de limites jurídicos e não reconhece aos indivíduos uma esfera de liberdade ante o poder protegida pelo direito". (baseado no texto de Vinícius C. Martinez, Doutor em educação pela USP)
Em uma frase simples, podemos definir Estado de Direito a partir da estrutura estatal em que o poder público é definido-limitado-controlado por uma Constituição. Portanto, há uma maior jurisdicização do poder político. Também podemos afirmar que seus principais elementos são:
a.império da lei: quer dizer que a lei deve ser imposta a todos, a começar do próprio Estado. O Estado tem personalidade jurídica e por isso é objeto do Direito que ele próprio produz;
b. separação dos poderes: significa que o Poder Executivo não pode anular o Poder Legislativo, além do que deve ser acompanhado e julgado pelo Poder Judiciário. Trata-se de assegurar a interdependência dos poderes;
c. prevalência dos direitos individuais fundamentais: refere-se notadamente aos direitos individuais até os anos do século XX, porque somente nesse período é que entraram em cena os direitos sociais e coletivos.
No significado clássico e moderno, a palavra tem sua origem na palavra grega polis, mais especificamente na palavra politikós, e que em strictu sensu refere-se ao urbano, o que é civil e social, o que é público, ou seja, relaciona-se com a Cidade e a tudo o que lhe diz respeito.
A obra de Aristóteles, Política, é a responsável pela difusão do termo. A Política de Aristóteles é considerada o primeiro tratado sobre o Estado. Em toda a estrutura do tratado é esmiuçada como se dá o funcionamento das polis gregas (ou do Estado). Durante anos, o termo designou principalmente o estudo ou obras que fossem direcionadas à compreensão das coisas do Estado. No período compreendido como Idade Moderna houve uma alteração de sua forma original e o termo mudou para expressões como "Ciência do Estado" e "Doutrina Política", passando estes termos a significar a indicação de atividade ou conjunto destas, que de alguma maneira tivessem referência na polis, ou no Estado.
Ao Estado é dada a condição de atuar nas condições de "sujeito" da situação política, ou seja, ele legisla, pune, outorga, sanciona, congrega, valida e invalida atos. Para a perfeita compreensão das relações de poder, Norberto Bobbio consente a existência de duas formas de aplicação do poder:
- uma se refere à relação entre o homem e a natureza;
- a outra é de um homem para outro homem.
Nesta definição fica claro que a relação política flui tal qual a relação entre dois sujeitos, cuja forma de comportamento é adequada à vontade imposta de uma das partes, o que presume a determinação da relação política construída por ambos (entender que uma vontade mais forte suplanta a mais fraca).
Na segunda relação acima citada (a relação homem x homem), podemos entender essa manifestação política de diversas formas: governo e povo, reis e súditos, sempre sob a condição de autoridade e obediência. Aristóteles nomeou três formas de poder. Junto ao poder político, figuram ainda o paterno e o despótico. Segundo o filósofo, o poder pode ser legitimado em diversas formas, o paterno legitima-se pelo interesse dos filhos e é justificado pela natureza humana. A justificação do poder despótico é em função de quem é o senhor e do castigo imposto ao escravo pela prática de delitos. O poder político vale-se da vontade mútua ou do consenso geral e existe a partir da recíproca entre o governante e o governado. Obviamente, tais posturas quanto ao poder político especificamente estão consideradas em um plano ideal e estão condicionadas (como bem definiu Karl Marx, quando disse "o homem é produto do meio") ao ambiente em que estiver colocado.
Atualmente conceituamos os poderes como:
Ideológico
Influência na formulação de idéias e difusão das mesmas, conforme a sua origem.
Econômico
A posse de bens materiais ou dos meios para gerar-lhes ou adquiri-los.
Político
Poder detentor da força. O poder cujo teor reside na manipulação dos meios de coação.
Estes três poderes geram uma "separação" com as seguintes alcunhas: ao econômico, ricos e pobres; ao ideológico, sábios e ignorantes; ao político, os superiores e inferiores.
Esta palavra origina-se do latim "bonus", "bene", que significa bom, bem. Conota sempre a idéia de perfeição, em todos os nossos juízos de valor, desde os bens físicos e materiais até os bens intelectuais, culturais e morais. Na Ética, o bem é um conceito fundamental que representa tudo aquilo que é moral e tudo o que dela decorre. Se for um ato futuro, representa aquilo que deve ser feito. Se for um ato passado, é algo que se torna objeto de aprovação. Neste sentido, quanto mais o ser humano se aproxima do bem, mais correto ele é e mais a sociedade ganha com isso.
Considerando que existem os bens individuais, como devemos entender o bem comum? De forma simplificada, seriam os bens que pertencem a todos. Em resumo, é o conjunto de condições reais e concretas que permite - a todos os membros de uma comunidade - alcançar um nível de vida à altura da dignidade humana. E que, de forma isolada, não seria possível atingir. É necessário a força da coesão, sendo que todos têm o direito de participar e os que colaboram na realização têm o direito de usufruir os resultados. O Estado é o responsável pelo bem comum, que é a sua própria razão de ser. Ao servidor público cabe a responsabilidade de gerir o bem comum.
Esta expressão (usada no singular) tem um sentido que se confunde com o de "interesse nacional" e até mesmo o de "bem comum". Não confundir, portanto, com a terminologia no plural - bens públicos - que designam objetivamente as propriedades pertencentes à União, aos Estados e Municípios. Sejam elas simples placas indicativas, orelhões, viaturas até edifícios que funcionam como repartições públicas, estradas, linhas férreas, rios, terras, mares, florestas. Interessante aqui desmistificar o conceito comumente disseminado de que um bem público não pertence a ninguém; pelo contrário, pertence a todos. Dessa forma, quando se destrói um patrimônio público, está se destruindo os bens de cada um de nós, cidadãos, adquiridos com a arrecadação dos impostos pagos por todos nós.