O documento discute o mercado de trabalho e perfil profissional para educação. Ele descreve possíveis áreas de atuação como escolas e centros de formação, e habilidades necessárias como aplicar tecnologias de informação e comunicação no ensino, produzir mídias e orientar o uso de recursos tecnológicos na escola.
1. O documento discute a importância da educação profissional e tecnológica para o desenvolvimento regional. 2. Ele também aborda tópicos como inovação, empreendedorismo e a política de ciência, tecnologia e inovação de Santa Catarina para promover o desenvolvimento. 3. O documento defende que educação, ciência, tecnologia e inovação são fundamentais para o desenvolvimento econômico sustentável com distribuição de renda e inclusão social.
Educação Profissional: Princípios e Diretrizes pronatec
Apresentação da Superintendência de Educação Profissional, da Secretaria de Educação da Bahia, durante o seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”, promovido pelo Ministério da Educação, em Brasília.
O documento discute a educação tecnológica, definindo educação e tecnologia e explorando diferentes visões sobre o que é educação tecnológica. A educação tecnológica é vista como formação para viver na era tecnológica de forma crítica e humana, ou aquisição de conhecimentos para formação profissional. Ela busca formar cidadãos conscientes das tecnologias, diferindo da educação profissional que se concentra nas técnicas.
Seminário TI na educação - Painel 1 - Formação de novos talentos em TI - Virg...Rio Info
O documento discute a escassez de profissionais de TI no Brasil e as relações entre empresas e escolas para desenvolver talentos. Ele também reflete sobre como a tecnologia mudará a educação e o mercado de trabalho no futuro, com ênfase na importância de parcerias entre setores para preparar os jovens.
SEMINÁRIO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ENSINO MÉDIO:pronatec
Apresentação da Profa. Dra. Monica Ribeiro da Silva, da Universidade Federal do Paraná, no Seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”.
Projeto realizado na Fundação Visconde de Cairu - Trabalho de Conclusão de Curso, no dia 28 de Maio de 2011, sob a orientação da professora Lidia Santana.
Robô Livre: como mudamos o mundo com software, hardware e espírito livre.Robô Livre
Palestra realizada na Oficina Robô Livre, no SIREE, Seminário Internacional sobre Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos, no Porto Digital, Recife, no dia 5/2/2013.
O documento discute a profissão de engenheiro no Brasil, incluindo a demanda por esses profissionais, os cursos de engenharia, a importância da matemática e os desafios do engenheiro do século 21 de inovar e promover o desenvolvimento sustentável.
1. O documento discute a importância da educação profissional e tecnológica para o desenvolvimento regional. 2. Ele também aborda tópicos como inovação, empreendedorismo e a política de ciência, tecnologia e inovação de Santa Catarina para promover o desenvolvimento. 3. O documento defende que educação, ciência, tecnologia e inovação são fundamentais para o desenvolvimento econômico sustentável com distribuição de renda e inclusão social.
Educação Profissional: Princípios e Diretrizes pronatec
Apresentação da Superintendência de Educação Profissional, da Secretaria de Educação da Bahia, durante o seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”, promovido pelo Ministério da Educação, em Brasília.
O documento discute a educação tecnológica, definindo educação e tecnologia e explorando diferentes visões sobre o que é educação tecnológica. A educação tecnológica é vista como formação para viver na era tecnológica de forma crítica e humana, ou aquisição de conhecimentos para formação profissional. Ela busca formar cidadãos conscientes das tecnologias, diferindo da educação profissional que se concentra nas técnicas.
Seminário TI na educação - Painel 1 - Formação de novos talentos em TI - Virg...Rio Info
O documento discute a escassez de profissionais de TI no Brasil e as relações entre empresas e escolas para desenvolver talentos. Ele também reflete sobre como a tecnologia mudará a educação e o mercado de trabalho no futuro, com ênfase na importância de parcerias entre setores para preparar os jovens.
SEMINÁRIO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ENSINO MÉDIO:pronatec
Apresentação da Profa. Dra. Monica Ribeiro da Silva, da Universidade Federal do Paraná, no Seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”.
Projeto realizado na Fundação Visconde de Cairu - Trabalho de Conclusão de Curso, no dia 28 de Maio de 2011, sob a orientação da professora Lidia Santana.
Robô Livre: como mudamos o mundo com software, hardware e espírito livre.Robô Livre
Palestra realizada na Oficina Robô Livre, no SIREE, Seminário Internacional sobre Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos, no Porto Digital, Recife, no dia 5/2/2013.
O documento discute a profissão de engenheiro no Brasil, incluindo a demanda por esses profissionais, os cursos de engenharia, a importância da matemática e os desafios do engenheiro do século 21 de inovar e promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute a evolução dos computadores ao longo da história, desde os primórdios com máquinas mecânicas até os computadores modernos. Aborda definições de computador de diferentes perspectivas como cientistas, empresas e a geração Y. Também apresenta alguns marcos históricos importantes no desenvolvimento dos computadores.
Aula 04 tecnolgogia da informação e o mercado de tecnologiaDenise A.
O documento discute conceitos básicos de tecnologia da informação (TI), incluindo: (1) TI envolve recursos tecnológicos e computacionais para gerar, aplicar e usar informação; (2) A internet surgiu durante a Guerra Fria com objetivos militares e se tornou importante meio de comunicação acadêmica nas décadas de 70 e 80; (3) TI é a aplicação da tecnologia no processamento de informações e a convergência da informática, telecomunicações e conhecimento.
O documento discute como o ser humano se vê a si mesmo e como lida com a própria consciência. Apresenta também definições e discussões sobre os conceitos de indivíduo, personalidade, livre-arbítrio, maturidade e consciência no comportamento humano.
O documento discute como o ser humano se vê a si mesmo e como ampliar nossa compaixão. Apresenta também conceitos como indivíduo, personalidade, livre-arbítrio, maturidade e consciência. Explica que o indivíduo é um todo em si e não pode ser dividido, e que foi colocado no centro das atenções no século XVIII com o liberalismo.
O documento discute a ética e as relações humanas no trabalho. Aborda o significado de ética e como os princípios éticos devem guiar a conduta humana na sociedade. Também explora a natureza humana, definindo o ser humano como um indivíduo racional e espiritual que vive em sociedade e exerce a cidadania.
O documento discute a evolução dos computadores ao longo da história, desde os primórdios com máquinas mecânicas até os computadores modernos. Aborda definições de computador de diferentes perspectivas como cientistas, empresas e a geração Y. Também apresenta alguns marcos históricos importantes no desenvolvimento dos computadores.
O documento discute como o ser humano se vê a si mesmo e como ampliar nossa compaixão. Segundo Albert Einstein, o ser humano vive uma ilusão de separação do universo que o restringe a desejos pessoais, mas nossa tarefa é nos libertar dessa prisão ampliando nossa compaixão para todos os seres vivos. O documento também aborda conceitos como indivíduo, personalidade, livre-arbítrio, maturidade e consciência.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados ao Estado, como origem, funções, organização política e relação com conceitos como nação, pátria, bem comum e direito. Explica que o Estado surge da natureza social humana para promover o bem comum através de um sistema político democrático baseado no Estado de Direito e na soberania popular.
O documento descreve as formas de comunicação nas novas tecnologias, incluindo abreviações, ortografia particular e uso de emoticons na internet. Explica porque os adolescentes começaram a usar a internet e apresenta exemplos de linguagem comum nas redes sociais, como "rs" para risos e "lol" para gargalhada. Fornece listas de abreviações e formas de escrever palavras de forma diferente sem afetar o significado.
O documento discute os principais tipos de arquivos em sistemas de computador, incluindo arquivos de programas, dados, som e imagens. Também descreve as extensões de nome de arquivo mais comuns para cada tipo e classifica os softwares em bases, aplicativos e cliente/servidor.
O documento descreve a Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada pela ONU em 1948 para estabelecer os direitos humanos básicos. Foi esboçada principalmente por John Peters Humphrey do Canadá com contribuições de vários países. A declaração foi criada após a Segunda Guerra Mundial para construir um mundo baseado nos direitos humanos e evitar futuros conflitos.
Aula 04 tecnolgogia da informação e o mercado de tecnologiaDenise A.
O documento discute conceitos básicos de tecnologia da informação (TI), incluindo a história da internet, que surgiu durante a Guerra Fria com objetivos militares antes de se tornar uma importante ferramenta acadêmica. Também define TI como a aplicação da tecnologia no processamento de informações e discute o crescimento exponencial do número de usuários da internet globalmente e no Brasil.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados ao Estado, como origem, funções, organização política e relação com conceitos como nação, pátria, bem comum e direito. Explica que o Estado surge da natureza social humana para promover o bem comum através de um sistema político democrático baseado no Estado de Direito e na soberania popular.
O documento discute a evolução dos computadores ao longo do tempo, desde os primórdios com máquinas mecânicas até os computadores digitais modernos. Apresenta definições de computador de diferentes perspectivas como cientistas, empresas e gerações mais novas. Também descreve marcos históricos como o transistor, primeiro computador pessoal e laptop.
O artigo 8o trata do direito a um recurso efetivo perante os tribunais nacionais competentes para violações de direitos fundamentais reconhecidos pela constituição ou lei, buscando a reparação da violação e remédios efetivos para recuperar a situação de pleno gozo dos direitos.
Este documento fornece exemplos de expressões e frases em português, incluindo: (1) conectivos temporais e frases sobre proibições e permissões, (2) sintomas e graus de certeza, (3) datas e quantias, (4) conectivos de adição e aberturas de eventos, (5) status de versões e possibilidades de ocorrências, e (6) graus de voz e critérios pessoais. O documento também apresenta atividades sobre tautologia/pleonasmo e coerência em histórias.
Aula 04 tecnolgogia da informação e o mercado de tecnologiaDenise A.
O documento discute conceitos básicos de tecnologia da informação, incluindo: (1) a definição de TI como o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração, aplicação e uso da informação; (2) como a ciência busca compreensão de fenômenos naturais versus tecnologia que busca novas maneiras de satisfazer necessidades humanas; (3) a história da internet desde sua criação como ARPANET até se tornar uma rede independente e global.
A palavra "ambiguidade" pode ter mais de um significado ou interpretação, tornando seu significado exato não claro ou incerto. Pode haver ambiguidade em linguagem, como palavras com mais de um significado, ou situações onde os fatos ou circunstâncias não são totalmente claros.
O documento define linguagem como um sistema de comunicação entre indivíduos através de símbolos como palavras ou outros meios. A linguagem é determinada culturalmente e serve para expressar pensamentos de forma clara através de regras de organização e vocabulário. Linguagem é um produto social que une uma comunidade e não pode ser criada ou modificada por um indivíduo isolado.
O documento repete a frase "Bem vindos!" várias vezes, provavelmente como uma forma de dar as boas-vindas repetidamente a alguém ou algum grupo de pessoas.
1) O documento discute o estado atual da integração das tecnologias digitais na escola, apontando que o currículo continua fechado a informações fora dos programas oficiais e que falta orientação sobre o uso das tecnologias;
2) Apresenta questões nucleares como as competências que alunos e professores devem desenvolver e como isso afeta o currículo;
3) Discutem áreas de ação como formação, currículo e desenvolvimento profissional para uma melhor integração das tecnologias.
VALOR: R$ 45,00 - DESENVOLVIMENTO SOCIAL E OS MORADORES DE RUA – SEGURANÇA PÚ...Acade Consultoria
O VALOR DESTA PRODUÇÃO TEXTUAL É DE: R$ 45,00
PRODUÇÃO TEXTUAL DESENVOLVIMENTO SOCIAL E OS MORADORES DE RUA – SEGURANÇA PÚBLICA 1º/4º SEMESTRE
INSTITUIÇÃO: ANHANGUERA E UNOPAR
MODALIDADE: EM GRUPO E INDIVIDUAL
ME CHAMA NO WHATSAPP (92) 98457-8066
ACESSE O SITE E COMPRE COM TOTAL SEGURANÇA:
https://lojadoacademico.minestore.com.br/
PRODUÇÃO TEXTUAL ANHANGUERA
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DESAFIO PROFISSIONAL ANHANGUERA
PORTIFOLIO UNOPAR
TRABALHOS FEITOS ANHANGUERA
TRABALHOS FEITOS UNOPAR
TRABALHOS FEITOS ANHANGUERA EXCLUSIVO
TRABALHOS FEITOS UNOPAR EXCLUSIVO
TRABALHOS EXCLUSIVOS
TRABALHOS ACADÊMICOS 2020
O documento discute a evolução dos computadores ao longo da história, desde os primórdios com máquinas mecânicas até os computadores modernos. Aborda definições de computador de diferentes perspectivas como cientistas, empresas e a geração Y. Também apresenta alguns marcos históricos importantes no desenvolvimento dos computadores.
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O documento discute conceitos básicos de tecnologia da informação (TI), incluindo: (1) TI envolve recursos tecnológicos e computacionais para gerar, aplicar e usar informação; (2) A internet surgiu durante a Guerra Fria com objetivos militares e se tornou importante meio de comunicação acadêmica nas décadas de 70 e 80; (3) TI é a aplicação da tecnologia no processamento de informações e a convergência da informática, telecomunicações e conhecimento.
O documento discute como o ser humano se vê a si mesmo e como lida com a própria consciência. Apresenta também definições e discussões sobre os conceitos de indivíduo, personalidade, livre-arbítrio, maturidade e consciência no comportamento humano.
O documento discute como o ser humano se vê a si mesmo e como ampliar nossa compaixão. Apresenta também conceitos como indivíduo, personalidade, livre-arbítrio, maturidade e consciência. Explica que o indivíduo é um todo em si e não pode ser dividido, e que foi colocado no centro das atenções no século XVIII com o liberalismo.
O documento discute a ética e as relações humanas no trabalho. Aborda o significado de ética e como os princípios éticos devem guiar a conduta humana na sociedade. Também explora a natureza humana, definindo o ser humano como um indivíduo racional e espiritual que vive em sociedade e exerce a cidadania.
O documento discute a evolução dos computadores ao longo da história, desde os primórdios com máquinas mecânicas até os computadores modernos. Aborda definições de computador de diferentes perspectivas como cientistas, empresas e a geração Y. Também apresenta alguns marcos históricos importantes no desenvolvimento dos computadores.
O documento discute como o ser humano se vê a si mesmo e como ampliar nossa compaixão. Segundo Albert Einstein, o ser humano vive uma ilusão de separação do universo que o restringe a desejos pessoais, mas nossa tarefa é nos libertar dessa prisão ampliando nossa compaixão para todos os seres vivos. O documento também aborda conceitos como indivíduo, personalidade, livre-arbítrio, maturidade e consciência.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados ao Estado, como origem, funções, organização política e relação com conceitos como nação, pátria, bem comum e direito. Explica que o Estado surge da natureza social humana para promover o bem comum através de um sistema político democrático baseado no Estado de Direito e na soberania popular.
O documento descreve as formas de comunicação nas novas tecnologias, incluindo abreviações, ortografia particular e uso de emoticons na internet. Explica porque os adolescentes começaram a usar a internet e apresenta exemplos de linguagem comum nas redes sociais, como "rs" para risos e "lol" para gargalhada. Fornece listas de abreviações e formas de escrever palavras de forma diferente sem afetar o significado.
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O documento descreve a Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada pela ONU em 1948 para estabelecer os direitos humanos básicos. Foi esboçada principalmente por John Peters Humphrey do Canadá com contribuições de vários países. A declaração foi criada após a Segunda Guerra Mundial para construir um mundo baseado nos direitos humanos e evitar futuros conflitos.
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O documento discute conceitos básicos de tecnologia da informação (TI), incluindo a história da internet, que surgiu durante a Guerra Fria com objetivos militares antes de se tornar uma importante ferramenta acadêmica. Também define TI como a aplicação da tecnologia no processamento de informações e discute o crescimento exponencial do número de usuários da internet globalmente e no Brasil.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados ao Estado, como origem, funções, organização política e relação com conceitos como nação, pátria, bem comum e direito. Explica que o Estado surge da natureza social humana para promover o bem comum através de um sistema político democrático baseado no Estado de Direito e na soberania popular.
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Este documento fornece exemplos de expressões e frases em português, incluindo: (1) conectivos temporais e frases sobre proibições e permissões, (2) sintomas e graus de certeza, (3) datas e quantias, (4) conectivos de adição e aberturas de eventos, (5) status de versões e possibilidades de ocorrências, e (6) graus de voz e critérios pessoais. O documento também apresenta atividades sobre tautologia/pleonasmo e coerência em histórias.
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O documento discute conceitos básicos de tecnologia da informação, incluindo: (1) a definição de TI como o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração, aplicação e uso da informação; (2) como a ciência busca compreensão de fenômenos naturais versus tecnologia que busca novas maneiras de satisfazer necessidades humanas; (3) a história da internet desde sua criação como ARPANET até se tornar uma rede independente e global.
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1) O documento discute o estado atual da integração das tecnologias digitais na escola, apontando que o currículo continua fechado a informações fora dos programas oficiais e que falta orientação sobre o uso das tecnologias;
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TRABALHOS ACADÊMICOS 2020
Síntese de apoio às palestras realizadas em diferentes escolas, por esse país fora, a propósito da publicação do livro REPENSAR AS TIC NA EDUCAÇÃO.
COSTA, Fernando; RODRIGUEZ, Carla; CRUZ, Elisabete & FRADÃO, Sandra (2012). Repensar as TIC na Educação. O Professor como Agente Transformador. Lisboa: Santillana
Ciência, tecnologia e educação para o século xxiMarla Geller
O documento discute os desafios da ciência, tecnologia e educação no século 21. Aborda a importância da inovação tecnológica para o desenvolvimento econômico e social, mas destaca que o Brasil ainda precisa melhorar na transformação de conhecimento científico em riqueza. Também discute a necessidade de novas abordagens multidisciplinares e regionais na educação em computação para atender às demandas do mercado de trabalho.
O documento discute o uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC) no contexto escolar. Aborda a concepção educacional do uso das TIC com ênfase na abordagem integradora que considera tanto as potencialidades tecnológicas quanto a intencionalidade pedagógica. Também discute a importância da formação docente e do trabalho por projetos para o uso significativo das TIC na aprendizagem.
Este documento apresenta um projeto de inclusão tecnológica e inserção de discentes no mercado de trabalho desenvolvido por duas professoras e alunas do 3o ano do ensino médio. O projeto mapeia a turma, levanta documentos oficiais para nortear o trabalho e planeja três aulas abordando educação e diversidade, educação e tecnologias e formação pessoal e profissional com o objetivo de promover o desenvolvimento crítico-reflexivo dos alunos sobre seu futuro laboral.
Apresentação do curso Fundamentos EducomunicaçãoUFCG
O documento apresenta uma proposta para um curso de Educomunicação com as seguintes informações essenciais:
1) Discutirá os fundamentos teóricos do campo emergente da Educomunicação analisando a interface entre Comunicação e Educação;
2) Será dividido em três unidades abordando conceitos, áreas e práticas da Educomunicação;
3) Utilizará avaliações formais como provas, seminários e trabalhos de pesquisa para avaliar o aprendizado dos alunos.
O documento discute as competências necessárias para a economia digital. Aborda tópicos como a Indústria 4.0, mudanças na educação para acompanhar a evolução tecnológica e as competências digitais, socioemocionais e técnicas requeridas no futuro do trabalho.
Este documento discute o eixo "Currículo" de um programa nacional de formação continuada em tecnologia educacional. Ele aborda conceitos de currículo, atividades planejadas para o eixo, objetivos de integrar tecnologias ao currículo por meio de projetos, e citações sobre a importância do currículo na formação dos alunos.
O documento discute a importância da tecnologia na educação brasileira, identificando desafios como a diferença entre escolas públicas e privadas e a necessidade de preparar estudantes para o século 21. Também aborda como a tecnologia pode apoiar a aprendizagem através de instrução programada, simulações e processamento de dados, e sugere formas de superar obstáculos como custo e falta de treinamento de professores.
O documento discute a importância da tecnologia na educação brasileira, identificando desafios como a diferença entre escolas públicas e privadas e a necessidade de preparar estudantes para o século 21. Também aborda como a tecnologia pode apoiar o processo de ensino-aprendizagem através de instrução programada, simulações e ferramentas digitais, bem como desafios como custo e falta de treinamento de professores.
Apresentação do curso fundamentos educomunicação iUFCG
O documento apresenta uma proposta para um curso de Educomunicação com as seguintes informações essenciais:
1. O curso preparará profissionais para atuarem na interface entre comunicação e educação, utilizando mídias e tecnologias em projetos educativos.
2. A disciplina introdutória apresentará os fundamentos teóricos da Educomunicação, analisando a relação entre comunicação e educação, referenciais teóricos e experiências internacionais.
3. A avaliação dos estudantes compreenderá provas escritas
O documento descreve o histórico do Campus Avançado Engenheiro Paulo de Frontin do IFRJ, anteriormente um terreno que abrigava uma escola para menores em situação de vulnerabilidade social. Em 2010, o campus passou a integrar o IFRJ e focar suas atividades nos eixos de Recursos Naturais, Hospitalidade e Lazer e Informação e Comunicação.
O documento lista demandas de treinamentos em diferentes áreas temáticas, incluindo informática básica, segurança de computadores, mídias sociais, e robótica. O objetivo geral é oferecer capacitações para munícipes e alunos em habilidades digitais e tecnológicas de forma a promover a inclusão social.
O documento apresenta um material didático sobre empreendedorismo. Em três frases:
O material aborda conceitos e definições de empreendedorismo ao longo da história, características do empreendedor e exemplos. Inclui também tópicos sobre pesquisa de mercado, marketing, plano de marketing e plano de negócios, com o objetivo de capacitar estudantes sobre empreendedorismo.
O documento apresenta um material didático sobre empreendedorismo. Em três frases:
O material aborda conceitos e definições de empreendedorismo ao longo da história, características do empreendedor e exemplos concretos. Também discute pesquisa de mercado, marketing, plano de marketing e plano de negócios como ferramentas para o sucesso de novos empreendimentos. Por fim, apresenta um projeto instrucional com 6 aulas sobre esses temas para desenvolver habilidades empreendedoras nos estudantes.
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimen...Os Fantasmas !
O documento apresenta o projeto pedagógico do curso superior de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas no IFRN, definindo suas diretrizes, objetivos, estrutura curricular, critérios de avaliação, instalações e equipe docente.
Este documento apresenta as Orientações Curriculares para as Tecnologias da Informação e Comunicação no 1o ciclo do Ensino Básico, definindo quatro domínios de trabalho (Cidadania Digital, Investigar e Pesquisar, Comunicar e Colaborar, Criar e Inovar) e objetivos de aprendizagem em cada domínio, articulados com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Este documento apresenta um anteprojeto para um trabalho de conclusão de curso sobre novas tecnologias no ensino da matemática. O projeto visa analisar como as tecnologias da informação e comunicação (TICs) podem ser usadas como ferramentas para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, promovendo a construção do conhecimento e a interação entre alunos, professores e sociedade por meio de computadores e internet. O grupo pretende estudar como integrar essas ferramentas no cotidiano escolar, utiliz
Este documento fornece um guia sobre como usar o Movie Maker para criar vídeos. Ele inclui:
1) Uma introdução ao Movie Maker, como instalá-lo e conhecer a interface.
2) Instruções sobre como criar e salvar projetos e filmes, abrir projetos existentes e usar recursos básicos.
3) Lições sobre como adicionar fotos, vídeos, música, títulos e efeitos para criar diferentes tipos de vídeos.
4) Orientações para compartilhar vídeos online.
[1] Os alunos serão divididos em grupos para elaborar um portfólio virtual ou site para uma instituição real ou fictícia utilizando a metodologia DADI e várias ferramentas como Photoshop e Dreamweaver. [2] Eles devem entregar documentos como briefing, projeto e apresentação final em datas definidas. [3] O trabalho será avaliado com base na criatividade, qualidade e apresentação.
O documento discute conceitos básicos sobre computadores e software, incluindo: (1) a definição de computador e suas principais partes, (2) os tipos de arquivos comuns em computadores como arquivos de programas, dados, som e imagens, e (3) as classificações de software como software de base, aplicativo e cliente/servidor.
- O documento discute como o Excel pode ser usado para organizar e visualizar informações de forma eficiente para tomada de decisões no negócio, mencionando recursos como folhas de cálculo, células, linhas, colunas, funções e fórmulas.
O documento discute o significado e escopo da logística, desde seu desenvolvimento original no contexto militar até seu papel atual nas empresas. A logística é definida como o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação, armazenamento e fluxo de informações relacionadas a materiais, peças e produtos acabados para maximizar lucratividade atendendo pedidos de baixo custo.
1) A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adotada pela ONU em 1948 para descrever os direitos humanos básicos.
2) Ela foi esboçada principalmente por John Peters Humphrey do Canadá, mas também com contribuições de vários países, após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial.
3) Seu objetivo é que todos os povos e nações tenham como ideal o respeito aos direitos humanos nela descritos.
O documento lista uma série de direitos humanos fundamentais, incluindo o direito à vida, liberdade, propriedade, igualdade, justiça, educação, participação no governo e proteção contra a escravidão. Ele também afirma que esses direitos não podem ser destruídos.
Este documento descreve uma lista de direitos humanos fundamentais, incluindo o direito à vida, liberdade, propriedade, igualdade, educação, participação no governo, saúde e bem-estar. Proíbe a escravidão e garante direitos como repouso, lazer, justiça e liberdade de expressão.
O documento discute a importância do autoconhecimento. Ele explica que o autoconhecimento é a capacidade de se conhecer internamente, incluindo emoções, desejos e pontos fortes e fracos. Isso leva à autoestima e confiança, que são importantes tanto na vida pessoal quanto profissional, especialmente para líderes. O documento também ressalta que falta de autoconhecimento pode prejudicar por meio do medo e inseguranças.
O documento discute a importância do autoconhecimento para o desenvolvimento pessoal e profissional. Ele explica que o autoconhecimento é a capacidade de perceber e entender nossas emoções, desejos e motivações, e como eles influenciam nossos comportamentos. Quanto mais nos conhecemos, mais confiantes e estáveis emocionalmente nos tornamos. No ambiente de trabalho, o autoconhecimento é valioso para líderes influenciarem equipes de maneira positiva e alcançarem objetivos organizacionais.
Este documento discute a importância de ter metas e foco para ter um bom desempenho. Ele enfatiza que as pessoas precisam gostar do que fazem para ter sucesso, e que traçar metas claras ajuda a desenvolver uma visão diferenciada e nos leva a buscar nossa realização pessoal. O documento também ressalta a importância de manter o foco constante na busca de nossas metas para alcançá-las.
Este documento discute a importância de metas e foco para ter um bom desempenho. Ele enfatiza que ter metas nos ajuda a ver as coisas de forma diferente e nos motiva a buscar nossos sonhos. Também ressalta que é necessário ter foco e constância para alcançar as metas, mesmo quando enfrentamos desafios.
Este documento discute a importância de metas e foco para ter um bom desempenho. Ele enfatiza que ter metas nos ajuda a ver as coisas de forma diferente e nos motiva a buscar nossos sonhos. Também ressalta que é necessário ter foco e constância para alcançar as metas, mesmo quando enfrentamos desafios.
O documento discute a importância de autoavaliação, metas e foco para ter bom desempenho. Sugere fazer uma autoavaliação para melhorar o comportamento, traçar metas para desenvolver visão diferenciada e permanecer focado nas metas mesmo nos desafios para alcançar sonhos.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados ao Estado, como nação, pátria, bem comum e bem público. Explica que o Estado surge da natureza social humana para promover o bem comum através de instituições políticas como os poderes legislativo, executivo e judiciário. Também diferencia os conceitos de Estado, nação e povo, e discute os modelos de Estado de direito e não direito.
O documento fornece orientações sobre como se preparar para produzir um texto. Ele recomenda analisar o tema proposto, definir sua posição a favor ou contra, e determinar o objetivo do texto. Também discute a importância de ter domínio sobre o tema e passar credibilidade.
O documento repete a frase "Bem vindos!" várias vezes, provavelmente como uma forma de dar as boas-vindas repetidamente a alguém ou algum grupo de pessoas.
O documento discute o conceito de trabalho, sua evolução histórica e aspectos legais. Aborda a definição de trabalho, sua etimologia e perspectivas de Marx e Foucault. Também trata do trabalho infantil, trabalho da mulher, assédio moral e sexual, justiça do trabalho, sindicatos e legislação trabalhista.
O documento descreve as formas de comunicação utilizadas na internet, incluindo abreviações, ortografia particular e o uso de emoticons. Explica como essas formas facilitaram a comunicação entre adolescentes e continuam sendo usadas atualmente em redes sociais.
O documento descreve a linguagem das novas tecnologias de comunicação, incluindo abreviações, ortografia particular e uso de emoticons na internet. Explica como os adolescentes começaram a usar a internet e como as redes sociais se desenvolveram, além de apresentar exemplos de linguagem comum nesses meios, como "rs" para risos e "vc" para você.
3. Educação Transformadora
Esses alunos não têm interesse.
O aluno X não tira o fone do ouvido. Já o aluno Y não
abandona o celular.
Fonte: g1.globo.com
7. Mercado de Trabalho e Perfil Profissional
Mercado de Trabalho e Perfil Profissional – 23/10
• Mercado de trabalho na área educacional
•Área de atuação
•Perfil profissional(competências e habilidades)
•Perspectiva profissional e carreira
8. Mercado de Trabalho e Perfil Profissional
Essa forma de atuar na educação profissional
técnica objetiva romper com a dicotomia entre
educação básica e formação técnica, possibilitando
resgatar o princípio da formação humana em sua
totalidade, superar a visão dicotômica entre o pensar
e o fazer a partir do princípio da politécnica, assim
como visa propiciar uma formação humana e integral
em que a formação profissionalizante não tenha
uma finalidade em si nem seja orientada pelos
interesses do mercado de trabalho, mas se constitui
em uma possibilidade para a construção dos projetos
de vida dos estudantes
(Frigotto, Ciavatta e Ramos, 2005).
9. Mercado de Trabalho
Possibilidades de atuação (onde poderá atuar)
Escolas públicas e privadas,
Centros de formação profissional,
Centros de capacitação de pessoal,
Órgãos de sistemas e redes de ensino.
10. ÁREA DE ATUAÇÃO
Orienta e apóia a comunidade escolar na utilização dos
equipamentos
tecnológicos
disponíveis.
Prepara
apresentações e materiais didáticos produzidos pelos
educadores. Difunde as práticas de utilização dos recursos
tecnológicos. Indica novos recursos tecnológicos para a
ampliação e atualização do acervo multimidiático.
11. ÁREA DE ATUAÇÃO
Objetivos específicos da área
Formar profissionais capazes de realizar ações de apoio às atividades de
Multimeios Didáticos contribuindo para utilização adequada e qualitativa de
recursos disponíveis referentes às tecnologias de informação e
comunicação no espaço escolar;
Contribuir para a formação crítica e ética frente às inovações tecnológicas,
avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade;
Estabelecer relações entre o trabalho, a ciência, a cultura e a
tecnologia e suas implicações para a educação profissional e tecnológica, além
de comprometer-se com a formação humana, buscando responder às
necessidades do mundo do trabalho;
Possibilita reflexões acerca dos fundamentos científicos tecnológicos da
formação técnica, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber.
12. PERFIL PROFISSIONAL
Para o exercício das atribuições profissionais, o Técnico em
Multimeios Didáticos, egresso do curso, deverá desenvolver as seguintes
competências profissionais:
•Aplicar os fundamentos da informática nos processos de ensino e
aprendizagem;
• Viabilizar a utilização das tecnologias de informação disponíveis na escola e
na comunidade;
• Utilizar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações,
estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das
várias ciências e outros campos do saber;
• Aplicar normas de sustentabilidade ambiental;
• Atuar em equipe com capacidade de relacionar-se com seus pares no
ambiente de trabalho;
13. PERFIL PROFISSIONAL
• Aplicar
os conceitos básicos da área da comunicação;
• Produzir mídias virtuais e impressas;
• Utilizar linguagens audiovisuais de comunicação:
teatro, fotografia, cinema, rádio, televisão e internet;
• Operacionalizar bibliotecas e videotecas escolares,
inclusive da captação de títulos didáticos, literários e
científicos, relacionados ao desenvolvimento do currículo
da educação básica;
• Acompanhar as práticas dos laboratórios escolares nas
diversas áreas.
14. PERFIL PROFISSIONAL
Portanto, espera-se desse profissional a
capacidade de orientar e apoiar
a comunidade escolar na utilização dos recursos
tecnológicos disponíveis e preparando, com
eficiência, materiais didáticos para os
educadores solicitados pelos professores
permitindo, dessa forma, tornar as aulas mais
interessantes, atrativas e mais próximas dos
novos interesses dos alunos.
Comente um pouco da Educação que transforma além dos livros, que hoje ela é feito de uma forma diferente....alguns vídeos abaixo para ajudar a compor os slides.
http://www.youtube.com/watch?v=grhLBw0nCAk
http://www.youtube.com/watch?v=pTJvo-jitvM
http://www.youtube.com/watch?v=vw5TPv2a9aE
http://www.youtube.com/watch?v=Pz4vQM_EmzI
http://www.youtube.com/watch?v=z6_aLe3vF_A
Não consegui baixar os vídeos minha sogra não tem o programa no computador
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No final dos anos 1980 e início dos anos 1990, os diagnósticos da situação brasileira face às mudanças na economia revelaram um ponto consensual quanto à adequação dos recursos humanos às novas exigências do mercado de trabalho: a centralidade da educação geral nesse novo cenário econômico que se descortinava, seja em função da maior competitividade requerida pela abertura da economia, seja pela difusão das novas formas de produzir (chamada de Terceira Revolução Industrial). Destacava-se, à época, a ineficácia das políticas educacionais adotadas até então: os indicadores educacionais dos anos 1970 e 1980 explicitavam a escassez de vagas nas séries iniciais do ensino fundamental, as altas taxas de evasão e repetência nesse nível de ensino, o reduzido contingente de jovens que chegavam ao ensino médio (que também apresentava taxas significativas de evasão e repetência), além do fato de apenas 10% dos concluintes desse nível terem acesso ao ensino superior. Paralelamente a uma reforma da educação geral, recomendava-se a revisão das estratégias tradicionais de qualificação profissional, apoiadas nos baixos níveis de escolaridade da maioria dos jovens e adultos, e dedicadas a ocupações que tendiam a se tornar obsoletas.
Pois bem, o que se pode observar hoje, após quatro mandatos presidenciais, é que o consenso então produzido não se traduziu em real diretriz das ações voltadas, supostamente, para a adequação da formação do trabalhador brasileiro aos moldes trazidos pelos novos paradigmas.
No âmbito da educação profissional, fez-se uma reforma do ensino técnico público que, em nome da democratização do acesso, apenas fragilizou uma estrutura até então reconhecida pela sua qualidade. Já os programas governamentais criados para garantir a elevação da escolaridade de cerca de 46 milhões de trabalhadores e melhoria das condições de inserção no mercado de trabalho para os segmentos mais frágeis (1), se caracterizaram por dar prioridade à realização de cursos de curta duração (40 horas) em qualificações já reconhecidamente marcadas pelo risco de desemprego. Tanto é assim, que as avaliações apontaram que apenas 5% dos egressos desses cursos conseguiram se empregar a partir das qualificações recebidas.
A diferença de escolaridade não é suficiente para explicar a diferença de rendimentos.
Na área da educação geral, promulgou-se uma nova legislação (a Lei de Diretrizes e Bases – LDB 9394/96) que inclui na sua exposição de motivos e nos seus objetivos gerais a preocupação com a adequação do sistema educacional aos novos requisitos de escolaridade e formação técnico-científica. Dez anos depois, as estatísticas educacionais apontam para um aumento expressivo na matrícula e nas taxas de conclusão do ensino fundamental o que, inevitavelmente, contribuiu para a expansão da matrícula e das conclusões do ensino médio. Entretanto, os resultados das avaliações sistêmicas (2) indicam, desde 1998, uma tendência de queda da qualidade do ensino público, que hoje se expressa, principalmente, no fato de que 50% dos alunos da 4ª série do ensino fundamental não sabem ler e, dentre os que lêem, a maioria não compreende aquilo que lê. No ensino médio, os desempenhos são baixíssimos, particularmente nas chamadas disciplinas técnico-científicas, como matemática, física, química e biologia (3). Assim, elevou-se a escolaridade formal da população em idade escolar, mas a sólida base de educação geral que se esperava não se realizou.
Registre-se que o ensino superior público vem passando ao largo das questões relativas tanto aos novos perfis ocupacionais demandados, como das novas ocupações produzidas pelas inovações tecnológicas. Entendendo que se preocupar com tais questões significa aderir aos "interesses do capital", a rede de universidades públicas mantém seus cursos tradicionais, o que, associado às limitações impostas pela escassez de recursos, apresenta problemas tanto no que se refere à ampliação da oferta de vagas quanto para a manutenção de seus níveis de qualidade. Esses fatos contribuem para que a participação das instituições privadas no total de matrículas do ensino superior gire hoje em torno de 70%, impulsionada tanto pelos programas de financiamento e de concessão de bolsas de estudo, como pela explosão da oferta de cursos de graduação tecnológica, com a duração de dois anos e meio, e que, em princípio, responderiam com maior efetividade às novas demandas ocupacionais. Essa modalidade de formação universitária, que vem sendo rejeitada pelas instituições públicas, atrai grande parcela dos jovens de baixa renda que buscam tanto uma qualificação de nível superior mais rápida do que a dos cursos tradicionais, quanto maiores chances de obtenção de emprego e/ou melhoria salarial. Entretanto, os poucos dados disponíveis não permitem que se faça uma análise consequente de seus resultados, principalmente quanto à sua aceitação pelo mercado de trabalho. De todo modo, a questão da qualidade da formação recebida é crucial: as avaliações de cursos superiores realizadas pelo MEC (4) apontam que a maioria das universidades privadas oferece cursos de qualidade discutível; entretanto, embora ainda se situem num patamar superior, e salvo algumas ilhas de excelência, as instituições públicas também vêm perdendo qualidade. Assim, se é verdade que temos um aumento do contingente de profissionais de nível universitário, também é verdade que há que se questionar se a formação recebida de fato corresponde às necessidades dos concluintes e às demandas do mercado, o que pode, inclusive explicar, ainda que parcialmente, o fenômeno do desemprego dos jovens profissionais de nível superior.
Se no campo educacional os resultados estão bastante distantes do que se pretendia, o campo econômico, apesar de inegáveis avanços como a estabilização, a modernização tecnológica das empresas e o salto nas exportações, também apresentou frustrações sendo, talvez, a maior delas as baixíssimas taxas médias de crescimento que caracterizam nossa economia há mais de duas décadas, com sérios reflexos na geração de empregos.
Sabemos que a expansão do sistema educacional se dá com grande autonomia face ao desempenho econômico do país, e que aquela expansão ocorre agora de forma mais acelerada nos níveis mais elevados do sistema. Equivale a dizer que, na ausência de um crescimento econômico mais vigoroso, capaz de gerar postos de trabalho em quantidade – e de qualidade – compatível com a expansão das matrículas, corremos o risco de enfrentar sérios problemas de desemprego de mão-de-obra qualificada, o que representa um enorme desperdício de recursos públicos e privados.
De fato, são raras as atividades no Brasil em que a mão-de-obra qualificada constitui um gargalo impeditivo. Tais atividades podem ser encontradas no campo da pesquisa avançada, por exemplo, mas não é um obstáculo de difícil transposição nos setores econômicos em geral. Não porque o país já disponha de mão-de-obra qualificada em abundância, como já demonstramos, mas porque a demanda por ela é medíocre face à semi-estagnação em que estamos mergulhados. Acreditamos, inclusive, que ninguém taxaria de "economicistas" aqueles que atribuem ao nosso baixo crescimento econômico alguma responsabilidade no descaso com que tratamos nosso sistema educacional.
Ademais, ocorre que, na verdade, a questão educacional não mobiliza a sociedade brasileira. Nossa tradição é de uso da educação escolar como fator de diferenciação entre os segmentos sociais, de legitimação das hierarquias sociais e, com isso, de manutenção das desigualdades. Ou seja, ainda somos dominados pelo credencialismo. E isto pode ser analisado sob três aspectos: o primeiro, mais geral, é que (i) apesar dos avanços democráticos obtidos, e eles de fato existem, nossa sociedade ainda está calcada na ideia de que todos somos iguais mas uns são mais iguais do que os outros, ou de que existem brasileiros que "naturalmente" merecem ter todas as oportunidades, e outros que "naturalmente" não merecem. Daí decorre a banalização da pobreza, da situação de miséria em que vive boa parte dos brasileiros. O segundo aspecto diz respeito ao empresariado e às hierarquias empresariais, nas quais, no Brasil, (ii) ainda não se admite a ideia de que as inovações podem surgir no chão-de-fábrica, isto é, de que o trabalhador pode fazer e pode pensar. Daí se explica o comportamento da maioria das empresas, que modernizam seus processos mais através da importação de equipamentos, mas pouco investem na maior participação dos trabalhadores, na democratização das relações de trabalho; não transformam os maiores ganhos de produtividade em melhores salários. E muitos empresários ainda consideram que a escolarização do trabalhador é dispensável, quando não um desperdício. O terceiro aspecto diz respeito ao predomínio, ainda, na esfera política, (iii) do uso da educação como moeda eleitoreira e, por consequência, a transformação das desigualdades sociais em bases para o exercício de um populismo nefasto. Daí se explica a inércia dos poderes públicos diante do fraquíssimo desempenho do sistema educacional e das evidências de que grande parte dos problemas sociais que temos está associada à baixa escolaridade.
O que se constata é que a concepção de desenvolvimento, ou melhor, de superação do subdesenvolvimento, no qual todos os segmentos sociais são beneficiados e aqueles que estão na base da pirâmide social avançam mais rapidamente pela inclusão na produção, atingindo assim patamares que permitem condições dignas de vida, é uma ideia que ainda não vingou entre nós. Apontar a educação como uma ferramenta importante para esse desenvolvimento com justiça social, soa bem no discurso, mas não transforma a prática, porque, na verdade, a pobreza é funcional aos que colhem os melhores frutos desse nosso modelo de sociedade.
Neste contexto, o panorama geral da educação brasileira nos autoriza a crer que ainda conviveremos por muito tempo com estratégias econômicas que não correspondem à efetiva superação do subdesenvolvimento e que manterão boa parte dos brasileiros à margem dos ganhos obtidos, mesmo se, eventualmente, lograrmos uma taxa de crescimento mais elevada.
Com o avanço dos conhecimentos científicos e tecnológicos; a nova ordem no padrão de relacionamento econômico entre as nações; o
deslocamento da produção para outros mercados; a diversidade e multiplicação de produtos e de serviços; a tendência à conglomeração das
empresas, à crescente quebra de barreiras comerciais entre as nações e à formação de blocos econômicos regionais; e, ainda, a busca de eficiência e de
competitividade industrial, através do uso intensivo de tecnologias de informação e de novas formas de gestão do trabalho são, entre outras,
evidências das transformações estruturais que modificam os modos de vida, as relações sociais e as do mundo do trabalho. Consequentemente, essas
demandas impõem novas exigências às instituições responsáveis pela formação profissional dos cidadãos. Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar os cidadãos capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia e de prepará-los para se situar no mundo contemporâneo e dele participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho. Constata-se também, a presente necessidade de qualificar e requalificar trabalhadores que já se encontram inseridos no mundo do trabalho em função das citadas transformações nos postos de trabalhos, nas formas de produção de bens e serviços e nas relações de trabalho constituídas nos novos contextos socioprodutivos. Percebe-se, entretanto, na realidade brasileira, um déficit na oferta de educação profissional, uma vez que essa modalidade de educação de nível médio deixou de ser oferecida nos sistemas de ensino estaduais com a extinção da Lei nº 5.692/71. Desde então, a educação profissional esteve a cargo da Rede Federal de Ensino ― mais especificamente das Escolas
Técnicas, Agrotécnicas, Centros de Educação Tecnológica, de algumas redes estaduais e das instituições privadas, especificamente, as do Sistema
“S”, na sua maioria, atendendo às demandas das capitais.
A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional
passou por diversas mudanças nos seus direcionamentos filosóficos, políticos e pedagógicos, passando a ter um espaço delimitado na própria lei e
configurando-se em uma modalidade da educação nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação profissional foram
reestruturadas para se configurarem em uma Rede Nacional de Instituições Públicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educação, Ciência
e Tecnologia. Portanto, tem se constituído pauta da agenda de governo como uma política pública, dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização
dessas instituições educativas.
O resultado da ação de uma política do Ministério da Educação (MEC), em atendimento às reivindicações da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) que há muito tempo lutava por melhores condições de trabalho e formação continuada para essa classe de trabalhadores. Apesar de a
educação escolar no Brasil ter ampliado o número de matrículas de alunos na educação básica nas últimas décadas, a Educação de Jovens e Adultos (EJA)
ainda enfrenta grandes desafios, principalmente na educação profissional. Nesse sentido, os sistemas de ensino enfrentam outros desafios, como: o
gerenciamento da infraestrutura das escolas e da adequação curricular, de acordo com as novas necessidades do público a ser formado, a autonomia da
gestão pedagógica e administrativa das escolas; a formação continuada para docentes e servidores administrativos; as necessidades de novas estratégias
de atuação docente e de técnicos administrativos em educação; dentre outros. Dentro do processo de enfrentamento desses desafios, o segmento do
pessoal de apoio às atividades pedagógicas precisa ser contemplado com ações efetivas que permitam a sua formação profissional para ter um desempenho mais eficiente e comprometido com as atividades fins da instituição escolar e com o papel social da educação. Diante do exposto, constata-se que existe um grande número de trabalhadores da área da Educação no Brasil trabalhando em instituições de ensino sem nenhuma qualificação profissional para as funções que exercem, além de demonstrarem uma baixa autoestima, uma vez que não são considerados competentes para o exercício da função que desempenham.
(fragmentei o texto)
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/orient_08.pdf
http://denostudo.blogspot.com.br/2010/06/quando-forma-potencializa-o-conteudo.html