A Sociedade Brasileira de Pediatria reforça a necessidade da urgente inclusão de crianças no Programa Nacional de Imunizações contra a COVID-19 e enfatiza a importância do pediatra na orientação e convencimento das famílias sobre a vacinação.
A matriz descreve uma situação encontrada na Estratégia de Saúde da Família que não atende o padrão de qualidade de realizar reuniões semanais de equipe. A intervenção proposta é garantir que essas reuniões ocorram semanalmente, e as atividades para isso incluem discutir a proposta com a coordenação e conselho de saúde e informar profissionais e público sobre as reuniões. A implementação está em andamento, com a atividade 1 concluída de discutir internamente.
O documento discute aspectos atuais do tratamento do prolapso genital, definindo o termo, descrevendo a fisiopatologia, epidemiologia, fatores de risco, sintomas, métodos de tratamento conservador e cirúrgico, incluindo opções como enxertos e telas. O resumo fornece as principais informações sobre a definição, epidemiologia e opções de tratamento do prolapso genital.
O documento discute órteses e próteses, equipamentos terapêuticos utilizados para auxiliar na recuperação funcional de membros e tronco. Órteses podem ser usadas para imobilizar tecidos lesionados, sustentar peso corporal, dominar movimentos involuntários, prevenir e corrigir deformidades e recuperar funções. Elas são classificadas como estáticas ou dinâmicas dependendo de possuírem partes móveis.
Em casa ou em ILPIs: equipe multidisciplinar é fundamentalCuidar de Idosos
Uma equipe multidisciplinar é fundamental para cuidar de idosos em casa ou instituições. Uma equipe efetiva inclui profissionais de saúde como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e nutricionistas que trabalham de forma interdisciplinar ou transdisciplinar para avaliar as necessidades dos idosos, gerenciar sua saúde, prevenir problemas, promover sua saúde e autonomia. Uma equipe multidisciplinar fornece cuidados holísticos aos idosos.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O documento discute a situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil desde a década de 1970 até os dias atuais. Ele descreve três grandes tendências: 1) doenças com declínio devido a medidas de prevenção e controle; 2) doenças com persistência como hepatites e tuberculose; 3) surgimento de novas doenças emergentes como HIV/AIDS e reemergência de outras como a hantavirose.
O documento descreve os procedimentos para realizar um exame físico completo em recém-nascidos, incluindo a avaliação dos sistemas cardiorrespiratório, neurológico, gastrintestinal e geniturinário. É importante realizar o exame imediatamente após o nascimento e nos primeiros dias de vida para detectar possíveis anormalidades.
Este documento apresenta um guia introdutório sobre a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) da Organização Mundial de Saúde. O guia explica que a CIF fornece uma linguagem padronizada para descrever a saúde e os estados relacionados à saúde, classificando as funções do corpo, atividades, participação e fatores ambientais. Além disso, o guia destaca que a CIF representa uma mudança de paradigma ao focar na funcionalidade e saúde ao invés da in
A matriz descreve uma situação encontrada na Estratégia de Saúde da Família que não atende o padrão de qualidade de realizar reuniões semanais de equipe. A intervenção proposta é garantir que essas reuniões ocorram semanalmente, e as atividades para isso incluem discutir a proposta com a coordenação e conselho de saúde e informar profissionais e público sobre as reuniões. A implementação está em andamento, com a atividade 1 concluída de discutir internamente.
O documento discute aspectos atuais do tratamento do prolapso genital, definindo o termo, descrevendo a fisiopatologia, epidemiologia, fatores de risco, sintomas, métodos de tratamento conservador e cirúrgico, incluindo opções como enxertos e telas. O resumo fornece as principais informações sobre a definição, epidemiologia e opções de tratamento do prolapso genital.
O documento discute órteses e próteses, equipamentos terapêuticos utilizados para auxiliar na recuperação funcional de membros e tronco. Órteses podem ser usadas para imobilizar tecidos lesionados, sustentar peso corporal, dominar movimentos involuntários, prevenir e corrigir deformidades e recuperar funções. Elas são classificadas como estáticas ou dinâmicas dependendo de possuírem partes móveis.
Em casa ou em ILPIs: equipe multidisciplinar é fundamentalCuidar de Idosos
Uma equipe multidisciplinar é fundamental para cuidar de idosos em casa ou instituições. Uma equipe efetiva inclui profissionais de saúde como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e nutricionistas que trabalham de forma interdisciplinar ou transdisciplinar para avaliar as necessidades dos idosos, gerenciar sua saúde, prevenir problemas, promover sua saúde e autonomia. Uma equipe multidisciplinar fornece cuidados holísticos aos idosos.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O documento discute a situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil desde a década de 1970 até os dias atuais. Ele descreve três grandes tendências: 1) doenças com declínio devido a medidas de prevenção e controle; 2) doenças com persistência como hepatites e tuberculose; 3) surgimento de novas doenças emergentes como HIV/AIDS e reemergência de outras como a hantavirose.
O documento descreve os procedimentos para realizar um exame físico completo em recém-nascidos, incluindo a avaliação dos sistemas cardiorrespiratório, neurológico, gastrintestinal e geniturinário. É importante realizar o exame imediatamente após o nascimento e nos primeiros dias de vida para detectar possíveis anormalidades.
Este documento apresenta um guia introdutório sobre a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) da Organização Mundial de Saúde. O guia explica que a CIF fornece uma linguagem padronizada para descrever a saúde e os estados relacionados à saúde, classificando as funções do corpo, atividades, participação e fatores ambientais. Além disso, o guia destaca que a CIF representa uma mudança de paradigma ao focar na funcionalidade e saúde ao invés da in
O documento apresenta um guia para profissionais de saúde sobre intervenções comuns realizadas em recém-nascidos, como punção do calcanhar, punção venosa, administração de líquidos e eletrólitos, tratamento da icterícia e sepse neonatal precoce. O guia também aborda procedimentos como intubação traqueal e drenagem de tórax, além de discutir a dor no recém-nascido e formas de analgesia.
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...CBH Rio das Velhas
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignano - Projeto Manuelzão / CBH Rio das Velhas
Palestrantes:
Marcus Vinícius Polignano - Presidente do CBH Rio das Velhas
Vítor Carvalho Queiroz – Agência Reguladora de Água e Esgoto (ARSAE – MG)
Debatedores:
Prefeituras de Prudente de Morais, Jequitibá, Funilândia e Sete Lagoas.
Serviço Autônomo de Água e Esgoto em Sete Lagoas (SAAE)
Coordenador:
Ênio Resende de Souza – Emater e Vice Presidência do CBH Rio das Velhas
21h20 às 21h30
Encerramento: Lairson Couto – Coordenador Geral do SCBH Ribeirão Jequitibá
Data: 26 de agosto (terça feira)
Local: Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM
Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 2765 - Santo Antônio | Sete Lagoas.
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
O documento apresenta um protocolo de manejo de hemorragias puerperais desenvolvido por uma maternidade em Belo Horizonte. O protocolo descreve as definições, classificação de risco, condutas para os estágios inicial, intermediário e avançado da hemorragia, além de medidas como uso de ocitocina, metilergometrina e ácido tranexâmico. O objetivo é padronizar as ações para prevenir e tratar a principal causa de mortalidade materna de forma rápida e efetiva.
Este documento discute diretrizes para a saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ele aborda tópicos como sexualidade, violência, métodos contraceptivos, pré-natal e cuidados de alto risco, destacando a importância do acolhimento, da integralidade e dos direitos das mulheres.
Este documento discute os conceitos de propedêutica e semiologia médica. Explica que propedêutica refere-se aos conhecimentos e métodos introdutórios necessários para o estudo de uma ciência, enquanto a semiologia é o estudo dos sinais e sintomas das doenças. Também descreve os principais componentes da avaliação propedêutica, incluindo anamnese, exame físico e exames complementares.
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
Este documento fornece orientações sobre práticas seguras para prevenção de incidentes envolvendo cateteres intravenosos periféricos em serviços de saúde. Detalha medidas como higiene das mãos, seleção adequada do cateter e local de inserção, e cuidados com o sítio de inserção para evitar complicações como infecção, flebite e lesão por pressão. Também define indicadores para monitoramento destes eventos adversos.
“As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada uma dessas mulheres vale ser salva.” (Mahmoud F Fathalla)
Material de 19 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a evolução da promoção da saúde ao longo do século XX, desde os primeiros modelos de atenção primária até conferências internacionais que ajudaram a consolidar o conceito. Destaca documentos como o relatório Lalonde de 1974 que passou a considerar fatores sociais e ambientais, não apenas biológicos, como determinantes da saúde.
Savassi, LCM. Escalas de risco e vulnerabilidade familiar. VI CMMFC. Montes Claros: AMMFC, 2012. [aula][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
O documento descreve o caso clínico de um homem de 73 anos portador de hipertensão arterial e hiperplasia prostática. Ele faz uso de sonda vesical há 7 meses devido à dificuldade de micção e realizará cirurgia urológica em 14 de novembro para tratar a hiperplasia prostática. O documento também fornece informações sobre os diagnósticos de enfermagem estabelecidos e os respectivos planejamentos de cuidados.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
Aula 7 endemias brasileiras e controle de vetoresMario Gandra
O documento discute as principais endemias brasileiras e o controle de vetores, descrevendo cada doença em termos de agente etiológico, vetor, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos epidemiológicos. As endemias abordadas incluem peste, febre amarela, doença de Chagas, leptospirose, leishmaniose, esquistossomose e suas respectivas estratégias de controle.
Este trabalho insere-se no âmbito do módulo de saúde materna do 2º ano do curso de Técnico Auxiliar de Saúde da Escola Profissional da Serra da Estrela - Seia.
O documento descreve um curso gratuito de 10 aulas sobre a legislação do SUS. O curso abordará tópicos como a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro e a construção do SUS, seus princípios e arcabouço legal, além de leis e políticas relacionadas ao SUS. O curso é oferecido pelo professor Rômulo Passos e contará com aulas teóricas e questões comentadas para auxiliar os estudantes a se prepararem para concursos públicos.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
A Gastrostomia, além de auxiliar o manejo clínico-nutricional, agrega qualidade de vida.A gastrostomia (GTT) cirúrgica foi incorporada às rotinas pediátricas como método alternativo e seguro, para a nutrição enteral prolongada, em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de nutrição por via oral. Trata-se de método eficaz, com baixa morbimortalidade, baixo custo e que não necessita de tempo de hospitalização prolongado.A GTT tem como objetivo garantir aporte nutricional, evitando assim a depleção do estado nutricional do paciente.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multiprofissional.
Este documento descreve os conceitos fundamentais da pelve óssea e estática fetal, incluindo a definição, constituição e articulações da bacia obstétrica, as relações do feto com a bacia e o útero, as apresentações, atitudes e posições do feto, e os métodos de exame como a palpação abdominal e o toque vaginal.
O DIU é um método contraceptivo conhecido pelas mulheres, mas pouco utilizado (PNDS, 2008). É importante garantirmos o acesso a recursos para o planejamento reprodutivo em todos os cenários de assistência à mulher, inclusive nas maternidades. A oferta de DIU de cobre nas maternidades visa reduzir a gravidez não planejada e melhorar o acesso a esse método contraceptivo.
Material de 19 de março de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um
1. A COVID-19 tem impactado severamente crianças e adolescentes no Brasil, com mais de 2.500 óbitos nesse grupo etário.
2. Estudos mostram que a vacina Pfizer é segura e eficaz para adolescentes de 12 a 17 anos, induzindo resposta imune robusta e prevenindo casos e hospitalizações.
3. No Brasil, a vacinação de adolescentes é recomendada, porém é necessário expandi-la também para crianças menores, dada a alta carga da doença nessa população no país.
A vacinação para o grupo etário de 5 a 11 anos é de grande relevância em saúde pública, uma vez que formas graves e óbitos pela COVID-19 nesta faixa etária e a transmissibilidade da doença poderão ser reduzidas. Além disso, trata-se de uma importante estratégia para o retorno e manutenção segura das atividades escolares presenciais.
FIOCRUZ. Nota Técnica - Importância da Vacinação contra COVID-19 em Crianças. 28 DEZ. 2021. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u35/nt28.12.pdf>.
O documento apresenta um guia para profissionais de saúde sobre intervenções comuns realizadas em recém-nascidos, como punção do calcanhar, punção venosa, administração de líquidos e eletrólitos, tratamento da icterícia e sepse neonatal precoce. O guia também aborda procedimentos como intubação traqueal e drenagem de tórax, além de discutir a dor no recém-nascido e formas de analgesia.
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignan...CBH Rio das Velhas
Seminário Saneamento Básico, Saúde e Meio Ambiente - Marcus Vinicius Polignano - Projeto Manuelzão / CBH Rio das Velhas
Palestrantes:
Marcus Vinícius Polignano - Presidente do CBH Rio das Velhas
Vítor Carvalho Queiroz – Agência Reguladora de Água e Esgoto (ARSAE – MG)
Debatedores:
Prefeituras de Prudente de Morais, Jequitibá, Funilândia e Sete Lagoas.
Serviço Autônomo de Água e Esgoto em Sete Lagoas (SAAE)
Coordenador:
Ênio Resende de Souza – Emater e Vice Presidência do CBH Rio das Velhas
21h20 às 21h30
Encerramento: Lairson Couto – Coordenador Geral do SCBH Ribeirão Jequitibá
Data: 26 de agosto (terça feira)
Local: Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM
Endereço: Av. Marechal Castelo Branco, 2765 - Santo Antônio | Sete Lagoas.
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
O documento apresenta um protocolo de manejo de hemorragias puerperais desenvolvido por uma maternidade em Belo Horizonte. O protocolo descreve as definições, classificação de risco, condutas para os estágios inicial, intermediário e avançado da hemorragia, além de medidas como uso de ocitocina, metilergometrina e ácido tranexâmico. O objetivo é padronizar as ações para prevenir e tratar a principal causa de mortalidade materna de forma rápida e efetiva.
Este documento discute diretrizes para a saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ele aborda tópicos como sexualidade, violência, métodos contraceptivos, pré-natal e cuidados de alto risco, destacando a importância do acolhimento, da integralidade e dos direitos das mulheres.
Este documento discute os conceitos de propedêutica e semiologia médica. Explica que propedêutica refere-se aos conhecimentos e métodos introdutórios necessários para o estudo de uma ciência, enquanto a semiologia é o estudo dos sinais e sintomas das doenças. Também descreve os principais componentes da avaliação propedêutica, incluindo anamnese, exame físico e exames complementares.
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
Este documento fornece orientações sobre práticas seguras para prevenção de incidentes envolvendo cateteres intravenosos periféricos em serviços de saúde. Detalha medidas como higiene das mãos, seleção adequada do cateter e local de inserção, e cuidados com o sítio de inserção para evitar complicações como infecção, flebite e lesão por pressão. Também define indicadores para monitoramento destes eventos adversos.
“As mulheres não estão morrendo de uma doença que não tem tratamento. Elas estão morrendo porque as sociedades ainda não tomaram a decisão de que a vida de cada uma dessas mulheres vale ser salva.” (Mahmoud F Fathalla)
Material de 19 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a evolução da promoção da saúde ao longo do século XX, desde os primeiros modelos de atenção primária até conferências internacionais que ajudaram a consolidar o conceito. Destaca documentos como o relatório Lalonde de 1974 que passou a considerar fatores sociais e ambientais, não apenas biológicos, como determinantes da saúde.
Savassi, LCM. Escalas de risco e vulnerabilidade familiar. VI CMMFC. Montes Claros: AMMFC, 2012. [aula][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
O documento descreve o caso clínico de um homem de 73 anos portador de hipertensão arterial e hiperplasia prostática. Ele faz uso de sonda vesical há 7 meses devido à dificuldade de micção e realizará cirurgia urológica em 14 de novembro para tratar a hiperplasia prostática. O documento também fornece informações sobre os diagnósticos de enfermagem estabelecidos e os respectivos planejamentos de cuidados.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
Aula 7 endemias brasileiras e controle de vetoresMario Gandra
O documento discute as principais endemias brasileiras e o controle de vetores, descrevendo cada doença em termos de agente etiológico, vetor, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos epidemiológicos. As endemias abordadas incluem peste, febre amarela, doença de Chagas, leptospirose, leishmaniose, esquistossomose e suas respectivas estratégias de controle.
Este trabalho insere-se no âmbito do módulo de saúde materna do 2º ano do curso de Técnico Auxiliar de Saúde da Escola Profissional da Serra da Estrela - Seia.
O documento descreve um curso gratuito de 10 aulas sobre a legislação do SUS. O curso abordará tópicos como a evolução histórica do sistema de saúde brasileiro e a construção do SUS, seus princípios e arcabouço legal, além de leis e políticas relacionadas ao SUS. O curso é oferecido pelo professor Rômulo Passos e contará com aulas teóricas e questões comentadas para auxiliar os estudantes a se prepararem para concursos públicos.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
A Gastrostomia, além de auxiliar o manejo clínico-nutricional, agrega qualidade de vida.A gastrostomia (GTT) cirúrgica foi incorporada às rotinas pediátricas como método alternativo e seguro, para a nutrição enteral prolongada, em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de nutrição por via oral. Trata-se de método eficaz, com baixa morbimortalidade, baixo custo e que não necessita de tempo de hospitalização prolongado.A GTT tem como objetivo garantir aporte nutricional, evitando assim a depleção do estado nutricional do paciente.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multiprofissional.
Este documento descreve os conceitos fundamentais da pelve óssea e estática fetal, incluindo a definição, constituição e articulações da bacia obstétrica, as relações do feto com a bacia e o útero, as apresentações, atitudes e posições do feto, e os métodos de exame como a palpação abdominal e o toque vaginal.
O DIU é um método contraceptivo conhecido pelas mulheres, mas pouco utilizado (PNDS, 2008). É importante garantirmos o acesso a recursos para o planejamento reprodutivo em todos os cenários de assistência à mulher, inclusive nas maternidades. A oferta de DIU de cobre nas maternidades visa reduzir a gravidez não planejada e melhorar o acesso a esse método contraceptivo.
Material de 19 de março de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um
1. A COVID-19 tem impactado severamente crianças e adolescentes no Brasil, com mais de 2.500 óbitos nesse grupo etário.
2. Estudos mostram que a vacina Pfizer é segura e eficaz para adolescentes de 12 a 17 anos, induzindo resposta imune robusta e prevenindo casos e hospitalizações.
3. No Brasil, a vacinação de adolescentes é recomendada, porém é necessário expandi-la também para crianças menores, dada a alta carga da doença nessa população no país.
A vacinação para o grupo etário de 5 a 11 anos é de grande relevância em saúde pública, uma vez que formas graves e óbitos pela COVID-19 nesta faixa etária e a transmissibilidade da doença poderão ser reduzidas. Além disso, trata-se de uma importante estratégia para o retorno e manutenção segura das atividades escolares presenciais.
FIOCRUZ. Nota Técnica - Importância da Vacinação contra COVID-19 em Crianças. 28 DEZ. 2021. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u35/nt28.12.pdf>.
Em 15 de dezembro de 2021, as sociedades brasileiras de Imunizações (SBIm), Pediatria (SBP) e Infectologia (SBI) divulgaram carta encaminhada à Anvisa sobre a importância da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a COVID-19 com a vacina fabricada pela fabricada pela Pfizer/BioNTech.
Disponível em: https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/posicionamento-sbimsbisbp-sobre-a-vacinacao-de-criancas-de-5-a-11-anos-contra-a-covid-19-com-a-vacina-pfizerbiontech/
Este artigo resume a evidência disponível sobre a vacinação contra a varicela em crianças saudáveis. A vacina apresenta uma efectividade de 70 a 95% na prevenção da varicela e de 95 a 100% na prevenção da doença moderada a grave. Estudos demonstraram que a vacina é segura e bem tolerada. Normas de orientação clínicas recomendam esquemas vacinais de uma ou duas doses dependendo do país.
O documento fornece informações sobre a vacinação contra o HPV no Brasil, incluindo:
1) A vacina HPV será oferecida gratuitamente para adolescentes de 9 a 13 anos a partir de 2014 com o objetivo de prevenir câncer de colo de útero;
2) O esquema vacinal será estendido, com três doses aplicadas aos 0, 6 e 60 meses;
3) A meta é vacinar pelo menos 80% das adolescentes entre 9 e 13 anos, o que representa mais de 4 milhões de meninas.
Nos últimos meses passamos da proibição de gestantes serem vacinadas contra o coronavírus, para podem ser vacinadas, e finalmente, devem ser vacinadas!
Grávidas, mães no pós-parto e pessoas com comorbidades entram na prioridade da vacinação.
Com relação às gestantes com doenças, o Ministério da Saúde entende que elas “possuem risco obstétrico elevado independentemente da idade, sendo ainda habitualmente indivíduos de menor faixa etária, de tal forma que seguir a estratificação por faixa etária neste grupo atrasaria a vacinação daquelas em maior risco”.
Pessoas com Síndrome de Down e pacientes com doenças renais que precisam de diálise também serão contemplados. Veja a lista completa nessa Nota Técnica do Ministério da Saúde que acaba de ser publicada.
Vitória da nossa mobilização.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
A nota técnica divulgada nessa segunda-feira (26) pelo Ministério da Saúde inclui as grávidas e puérperas — que deu à luz há pouco tempo — entre os grupos prioritários de vacinação contra a covid-19
O documento descreve um estudo epidemiológico sobre casos de varicela em pacientes internados em um hospital universitário em Recife entre 2004-2005. Os principais achados foram: 1) a maioria dos pacientes eram crianças entre 1-4 anos; 2) as infecções bacterianas secundárias da pele, especialmente a celulite, foram as complicações mais comuns; 3) a vacinação poderia ter evitado os custos de tratamento e internações.
O estudo avaliou 21 crianças infectadas pelo HIV e encontrou manifestações orofaciais em 71,4% delas. A candidíase pseudomembranosa foi a lesão mais comum (60%) entre as crianças com imunodepressão grave. Houve correlação significativa entre a presença de lesões bucais e o grau de imunossupressão.
A campanha nacional de multivacinação ocorrerá de 19 a 30 de setembro em todo o país, com o dia 24 de setembro como Dia Nacional de Mobilização. Mais de 36 mil postos irão oferecer vacinas para atualizar a caderneta de crianças e adolescentes, com o objetivo de reduzir não vacinados e aumentar a cobertura vacinal. As vacinas disponíveis durante a campanha seguirão o Calendário Nacional de Vacinação.
O documento apresenta os principais calendários de vacinação do Brasil, incluindo o calendário básico do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, o calendário da Sociedade Brasileira de Imunizações e da Sociedade Brasileira de Pediatria. Também fornece informações detalhadas sobre diversas vacinas, incluindo suas indicações, esquemas de aplicação, contraindicações e eventos adversos.
O documento resume a recomendação do Comitê Científico do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste para a importação e uso da vacina Sputnik V pelos estados do Nordeste. O comitê aponta que a vacina mostrou ser segura e eficaz nos estudos de fase 3 e já está sendo usada em diversos países. A vacina pode ser uma opção importante para a região diante das dificuldades de disponibilidade de outras vacinas no Brasil.
Este estudo comparou a taxa de transmissão vertical do HIV-1 entre grávidas tratadas de 1998-2004 e 2005-2011 em um hospital no sul do Brasil. A taxa caiu significativamente de 11,8% para 3,2%. Os fatores associados à queda incluíram maior uso de medicamentos antirretrovirais, menor carga viral materna e tempo de ruptura de membranas inferior a 4 horas.
O documento discute a possibilidade de incluir um teste no exame do pezinho recém-nascido para detectar imunodeficiências primárias graves. Um estudo está sendo realizado em São Paulo para adicionar um teste que pode identificar a imunodeficiência combinada grave, uma condição genética que deixa bebês altamente suscetíveis a infecções. O teste ajuda a diagnosticar a doença precocemente para que os tratamentos possam melhorar a qualidade e expectativa de vida das crianças.
1) O estudo analisou o perfil clínico-epidemiológico de crianças hospitalizadas em um hospital pediátrico durante períodos pandêmico e não pandêmico da COVID-19.
2) Foi observado que o perfil sociodemográfico das crianças não mudou significativamente, mas o perfil clínico (diagnósticos e tempo de internação) apresentou diferenças significativas entre os períodos.
3) Os achados podem auxiliar no planejamento de fluxos assistenciais e estratég
Os Departamentos Científicos de Aleitamento, de Imunizações e o de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria são autores desse documento esclarecedor.
Resumo conclusivo:
A SBP é enfática em recomendar a vacinação de mulheres que, na sua oportunidade de vacinação, estiverem amamentando, independentemente da idade de seu filho, sem necessidade de
interrupção do aleitamento materno, ressaltando todos os benefícios de ambas as ações (imunização e amamentação).
Em relação à administração de vacinas COVID-19 durante a gestação a posição da SBP é que ela poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor. As gestantes que eventualmente forem vacinadas inadvertidamente devem ser informadas pelos profissionais sobre a baixa
probabilidade de risco e encaminhadas para o acompanhamento pré-natal de rotina13.
Por fim, dada à importância de reduzir o risco de COVID-19 para lactantes e seus recém-nascidos, é essencial determinar o perfil de segurança dessa imunização, e a SBP enfatiza a necessidade de estudos com o uso das vacinas COVID-19
em gestantes e lactantes a fim de subsidiar recomendações baseadas em evidências.
Parabenizamos e agradecemos aos colegas pediatras por esses esclarecimentos que ratificam as nossas posições.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
A 25a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza ocorrerá de 03 de abril a 31 de maio de 2023 para grupos prioritários. O objetivo é reduzir complicações, internações e mortalidade pela influenza. A vacina trivalente será utilizada contendo cepas atualizadas. Eventos adversos são raros e geralmente leves.
Atualizaocalendarocriana2012e2013revisadojb 120118122055-phpapp02 (1)Doreggae Dai
O documento discute as atualizações do calendário básico de vacinação da criança para 2012-2013 no Brasil, incluindo a introdução da vacina pentavalente e da vacina inativada contra poliomielite, e as campanhas de vacinação contra poliomielite e para atualização do esquema vacinal das crianças.
1) A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite em 2013 ocorrerá de 08 a 21 de junho com o objetivo de vacinar crianças entre 6 meses e menores de 5 anos para manter o Brasil livre da poliomielite.
2) A meta é vacinar 95% das 381.645 crianças elegíveis em Santa Catarina. Serão distribuídas 572.472 doses da vacina oral contra a poliomielite.
3) O documento fornece diretrizes sobre a estratégia de vacinação, vigilância epidemiológica e
Este documento fornece informações sobre o vírus papilomavírus humano (HPV) em 9 seções, abordando o que é HPV, como ocorre o contágio, diagnóstico, relação com câncer, tratamento, prevenção, vacinação, informações para profissionais de saúde e referências bibliográficas. O documento tem como objetivo esclarecer dúvidas sobre HPV e a nova política de vacinação contra este vírus no Brasil.
Semelhante a Atualização da SBP sobre Vacinas COVID-19 em Pediatria (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Atualização da SBP sobre Vacinas COVID-19 em Pediatria
1. Nº 23, 25 de Julho de 2022
De acordo com o último boletim epidemiológico
publicado pelo MS (BE nº 118), apenas em 2022,
até a semana epidemiológica (SE) 24, em julho,
já foram registradas 11.453 hospitalizações por
síndrome respiratória aguda grave (SRAG) decor-
rente da COVID-19, em crianças e adolescentes,
com 538 mortes confirmadas. Entre as crianças
de até 5 anos de idade foram 7.809 hospitaliza-
ções com 305 óbitos.
Nota Especial
Atualização sobre
Vacinas COVID-19 em Pediatria
Departamento Científico de Imunizações (2022-2024)
Sociedade Brasileira de Pediatria
1
Epidemiologia da COVID-19
na Pediatria
De acordo com os dados oficiais fornecidos
pelo Ministério da Saúde (MS) em seus Boletins
Epidemiológicos publicados, a carga da doença
na população brasileira de crianças é relevante.
Departamento Científico de Imunizações
Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretário: Eduardo Jorge da Fonseca Lima
Conselho Científico:
Analíria Moraes Pimentel, Euzanete Maria Coser, Helena Keico Sato,
Isabella de Assis M. Ballalai, Jocileide Sales Campos, Juarez Cunha,
Melissa Palmieri, Normeide Pedreira dos Santos Franca,
Ricardo Queiroz Gurgel, Sonia Maria de Faria
Relatores: Renato de Ávila Kfouri e Sônia Maria Faria
2. Atualização sobre Vacinas COVID-19 em Pediatria
2
É importante destacar que a utilização de
vacinas na população adulta e de adolescentes,
com coberturas vacinais elevadas, no Brasil e em
diversos países do mundo, faz com que o número
relativo de crianças infectadas aumente de for-
ma considerável. Atualmente, com a circulação
predominante da variante Ômicron e suas diver-
sas sublinhagens em nosso País, esse quadro se
mantém, com aumento do número de casos, de
hospitalizações e mortes em todas as faixas etá-
rias, em especial nos não ou incompletamente
vacinados. Concomitante com esse incremento,
mesmo de maneira desproporcional, observa-
mos também entre as crianças um aumento no
número de formas graves da doença. A COVID-19
longa e a síndrome inflamatória multissistêmica
(SIM-P) são complicações não negligenciáveis da
doença nessa população.
Em relação à faixa etária dos casos confir-
mados com SIM-P, o maior número de notifica-
ções ocorreu em relação a crianças de 1 a 4 anos
(36,0%; n = 635), seguido pela faixa etária de 5
a 9 anos (30,4%; n = 536), 10 a 14 anos (19,2%;
n = 338), menor de 1 ano (11,7%; n = 206) e de
15 a 19 anos (2,8%; n = 50). A mediana de idade
foi 5 anos. Entre os óbitos, a maior parte ocorreu
em crianças de 1 a 4 anos (29,6%; n = 34), 5 a
9 anos (26,1%; n = 30), 10 a 14 anos (19,1%;
n = 22), menor que 1 ano (17,4%; n = 20) e 15 a
19 anos (7,8%; n = 9). A mediana de idade dos ca-
sos que evoluíram para óbito foi de 5 anos. Dados
da literatura internacional mostram um predomí-
nio da SIM-P em crianças maiores, na faixa etária
de 5 a 13 anos, com mediana de idade de 9 anos.
Em 15 de julho de 2022, na última reunião
da Câmara Técnica Assessora do Programa Nacio-
nal de Imunizações (PNI), com participação dos
membros da SBP, foram feitas as seguintes reco-
mendações ao Ministério da Saúde:
1) Extensão do uso da vacina Coronavac para
crianças a partir dos três anos de idade
Após a última reunião da Anvisa, com parecer
favorável da SBP, foi aprovado o uso da vacina
Coronavac em crianças a partir dos três anos de
idade.
A apresentação dos dados de efetividade e
segurança da utilização da vacina no Chile apon-
tam para uma relação de risco e benefício favo-
ráveis à sua utilização.
Na análise atualizada, com acompanhamen-
to do estudo, de 6 de dezembro de 2021 até 11
de maio de 2022, observou-se efetividade con-
tra hospitalização de 55% (IC95%: 38,4 – 68,3).
Para internação em Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) não houve demonstração de proteção com
significância estatística. Entretanto, esta análise
foi fragilizada pelo pequeno número de casos
admitidos em UTI (durante todo período do es-
tudo foram apenas 13 crianças). As sublinhagens
Dados sobre Síndrome respiratória aguda grave e de óbitos decorrentes em crianças menores de 5 anos -
Boletim Epidemiológico Nº 118.
Faixa etária
(em anos)
Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Covid-19 Influenza
Outros Vírus
Respiratórios
Outros Agentes
Etiológicos
Não
Especificado
Em
Investigação
Total
1 3.819 395 7.005 303 13.678 5.137 30.337
1 a 5 3.990 674 4.270 335 20.016 5.866 35.151
Faixa etária
(em anos)
Óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Covid-19 Influenza
Outros Vírus
Respiratórios
Outros Agentes
Etiológicos
Não
Especificado
Em
Investigação
Total
1 170 8 73 7 237 10 505
1 a 5 135 15 65 9 180 4 408
3. Departamento Científico de Imunizações (2022-2024) • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
BA.1 e BA.2 foram as predominantes no Chile du-
rante o período do estudo, as mesmas que foram
protagonistas dos casos aqui no Brasil em similar
período. O pequeno número de casos impediu
uma análise de efetividade por variante.
De forma geral, o que se depreende dos da-
dos analisados é que embora as taxas de efetivi-
dade na prevenção de doença sintomática sejam
limitadas, a proteção contra hospitalização, que
era de 65% na análise preliminar (até fevereiro
de 2022), se manteve em 55% (até 11 de maio
de 2022), antecipando um importante impac-
to na redução das complicações da doença em
crianças. Aqui se faz importante destacar que os
dados de efetividade de vacinas COVID-19 em
crianças no cenário de circulação da variante
Ômicron, têm mostrado uma tendência de perda
de proteção quando comparado com o período
de circulação de outras variantes. Consistente
com estes resultados, um estudo em Nova York
observou que a efetividade de duas doses da
vacina BNT162b2 para prevenção de COVID-19
e internação diminuiu de 66% para 51% e
de 85% para 73% para adolescentes de 12 a
17 anos, respectivamente. Também em linha
com estes dados, o estudo Vision, realizado
entre dezembro de 2021 e maio de 2022 nos
Estados Unidos da América (EUA), demonstrou
que a vacina BNT162b2-Pfizer propiciou em
crianças de 5 a 11 anos uma efetividade de 50%
contra visitas na emergência em um período mé-
dio de 36 dias após a segunda dose. Durante o
predomínio da variante Omicron, nas suas diver-
sas sublinhagens, os dados globais com as vaci-
nas atualmente em uso, demonstram que existe
uma inequívoca tendência de queda da efetivi-
dade em crianças e adolescentes, seguindo pa-
drão semelhante ao observado em adultos.
Desta forma, o perfil de efetividade da Coro-
navac neste grupo etário de 3 a 5 anos de idade
não difere substancialmente do perfil observa-
do com a vacina de RNAm em crianças e adoles-
centes.
Foram ainda apresentados dados adicionais
de imunogenicidade após uma dose de reforço,
10 ou 12 meses após a segunda dose da vacina,
com tendência de melhores respostas imunes
quando o intervalo era superior.
Em relação aos dados de segurança, foram
compartilhados novos dados de um estudo de
coorte prospectivo, observacional, multicêntri-
co, de braço único, pós-registro para avaliar a
segurança da vacina adsorvida COVID-19 (ina-
tivada) Sinovac/Instituto Butantan. O objetivo
primário deste estudo foi avaliar a incidência
de eventos adversos pós-vacinação (EAPV) que
necessitem atendimento médico a qualquer
momento dentro de 42 dias da última dose de
vacina recebida. Nesta análise preliminar de far-
macovigilância ativa não foram identificados,
até o momento, riscos adicionais na população
pediátrica estudada.
Cabe ao MS do Brasil, agora, a aquisição das
doses de vacina necessárias para a imunização
dessa população. Num primeiro momento, na in-
disponibilidade da totalidade de doses, os esta-
dos e municípios devem, priorizar os grupos de
crianças imunocomprometidas, com comorbida-
des e populações mais vulneráveis.
2) Suspensão da necessidade de intervalos
entre vacinas COVID-19 e demais vacinas
do calendário infantil
O MS com a Nota Técnica Nº 195/2022-CGP-
NI/DEIDT/SVS/MS, datada de 14 de julho de
2022, atualizou as recomendações referentes à
coadministração das vacinas COVID-19 com as
demais vacinas em uso no país para não mais
exigir o intervalo mínimo entre os diversos imu-
nizantes para crianças de 5 a 11 anos de idade.
Para a faixa etária acima de 12 anos já havia a
recomendação de administração concomitante
de vacinas COVID-19 com outras vacinas, con-
forme publicado no Plano Nacional de Opera-
cionalização da Vacinação contra a COVID-19
(13ª edição).
De acordo com a recomendação atual as va-
cinas COVID-19 também poderão ser adminis-
tradas de maneira simultânea com as demais va-
4. Atualização sobre Vacinas COVID-19 em Pediatria
4
cinas ou em qualquer intervalo para crianças na
faixa etária de 5 a 11 anos. Esta recomendação
teve por base as discussões realizadas no âmbi-
to da Câmara Técnica Assessora em Imunizações
- COVID-19, sendo considerados como fatores
determinantes para esta decisão os seguintes:
a experiência acumulada com uso das vacinas
COVID-19 em cenário de vida real e o perfil de
segurança das mesmas; a ampla experiência pré-
via com a administração simultânea de múltiplas
vacinas inativadas de diferentes plataformas; a
necessidade de ampliação das coberturas vaci-
nais e minimização de oportunidades perdidas.
Ao realizar a administração simultânea de di-
ferentes vacinas o profissional de saúde deverá
estar atento para as diferentes vias de adminis-
tração de cada vacina (oral, intradérmica, subcu-
tânea ou intramuscular). Em relação à aplicação
intramuscular, idealmente cada vacina deve ser
administrada em um grupo muscular diferente,
no entanto caso seja necessário é possível a ad-
ministração de mais de uma vacina em um mes-
mo grupo muscular, deve-se respeitar a distân-
cia de 2,5 cm entre uma vacina e outra, a fim de
permitir diferenciar eventuais eventos adversos
pós-vacinação locais.
Desde 2015 as coberturas vacinais vêm cain-
do no Brasil, atingindo seus piores marcadores
no período pandêmico. A administração conco-
mitante de vacinas é uma importante estratégia
para resgatar as coberturas vacinais, sobretudo
em crianças menores de cinco anos. A adminis-
tração de múltiplas vacinas em apenas uma vi-
sita amplia as chances de se ter um calendário
de vacinação atualizado permitindo o aumento
das coberturas vacinais e a otimização do uso de
recursos públicos.
3) Recomendação de uma terceira dose
para crianças de 5 a 11 anos de idade
Vários estudos internacionais têm demons-
trado, especialmente após o surgimento da va-
riante Ômicron, uma perda de proteção confe-
rida pelas diversas vacinas após um período de
4 a 6 meses, especialmente para as formas leves
da COVID-19. Com as crianças e adolescentes o
mesmo fenômeno tem sido documentado. Uma
terceira dose eleva os títulos médios geométri-
cos para níveis superiores aos alcançados com
duas doses. Baseados em evidências nacionais e
internacionais, a Câmara Técnica Assessora pas-
sa a recomendar, para crianças na faixa etária
de 5 a 11 anos de idade, uma terceira dose de
vacina COVID-19 quatro meses após a segunda
dose do esquema primário. Para a dose de refor-
ço deve-se utilizar a vacina Pfizer, independen-
temente do esquema utilizado anteriormente.
Em situações onde o imunizante da Pfizer não
estiver disponível, pode ser utilizada a vacina
Coronavac.
“A SBP reforça a necessidade
da urgente inclusão de crianças no
Programa Nacional de Imunizações contra a COVID-19
e enfatiza a importância do pediatra na orientação
e convencimento das famílias sobre a vacinação”.
5. Departamento Científico de Imunizações (2022-2024) • Sociedade Brasileira de Pediatria
5
REFERÊNCIAS
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saú-
de. Departamento de Imunização e Doenças Trans-
missíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional
de Imunizações. NOTA TÉCNICA Nº 213/2022-CGP-
NI/DEIDT/SVS/MS. Aprovação pela Anvisa da Vacina
CoronaVac (COVID-19) para crianças de 3 a 5 anos de
idade e orientação do Programa Nacional de Imuniza-
ções para vacinação deste público infantil. Brasília, 19
de julho de 2022.
Boletim Epidemiológico Nº 118 - Boletim COE Corona-
vírus.pdf Disponível em: https://www.gov.br/saude/
pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/
boletins-epidemiologicos/covid-19/2022/boletim-
-epidemiologico-no-118-boletim-coe-coronavirus.
pdf/view Acessado em julho de 2022.
Centers for Disease Control and Prevention (CDC).
Health Department-Reported Cases of Multisystem
Inflammatory Syndrome in Children (MIS-C) in the
United States. Disponível em: https://covid.cdc.gov/
covid-data-tracker/#mis-national-surveillance Aces-
so em 20 de julho de 2022.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saú-
de. Departamento de Imunização e Doenças Trans-
missíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional
de Imunizações. NOTA TÉCNICA Nº 195/2022-CGP-
NI/DEIDT/SVS/MS. Coadministração das vacinas
COVID-19 e as demais vacinas do Calendário Na-
cional de Vacinação para crianças de 5 a 11 anos de
idade. Brasília, 14 de julho de 2022. Disponível em:
https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/
nt-195-2022-cgpni-deidt-svs-ms-coadministracao-
-covid-5a11.pdf. Acessado em julho de 2022.
6. 6
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APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA
PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
Renata Dejtiar Waksman (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Nilza Maria Medeiros Perin (SC)
Normeide Pedreira dos Santos Franca (BA)
Marcia de Freitas (SP)
Nelson Grisard (SC)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
PORTAL SBP
Clovis Francisco Constantino (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Sidnei Ferreira (RJ)
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
COORDENAÇÃO:
Renato Soibelmann Procianoy (RS)
MEMBROS:
Crésio de Aragão Dantas Alves (BA)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Guilherme Bezerra Alves (PE)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP)
Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE)
Dirceu Solé (SP)
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ)
EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
EDITORES CIENTÍFICOS:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
EDITORA ADJUNTA:
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO
DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Dirceu Sole (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Angelica Maria Bicudo (SP)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO:
Rosana Fiorini Puccini (SP)
MEMBROS:
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Ana Lucia Ferreira (RJ)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
MUSEU DA PEDIATRIA
(MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA)
COORDENAÇÃO:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
MEMBROS:
Mario Santoro Junior (SP)
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Jeferson Pedro Piva (RS)
REDE DA PEDIATRIA
COORDENADOR GERAL:
Rubem Couto (MT)
COORDENADORES:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
COORDENAÇÃO:
Claudio Barsanti (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
AC - SOCIEDADE ACREANA DE
PEDIATRA:
Ana Isabel Coelho Montero
AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE
PEDIATRIA:
Marcos Reis Gonçalves
AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE
PEDIATRIA:
Adriana Távora de Albuquerque Taveira
AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE
PEDIATRIA:
Camila dos Santos Salomão
BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA:
Ana Luiza Velloso da Paz Matos
CE - SOCIEDADE CEARENSE DE
PEDIATRIA:
Anamaria Cavalcante e Silva
DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO
DISTRITO FEDERAL:
Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE
DE PEDIATRIA:
Roberta Paranhos Fragoso
GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Marise Helena Cardoso Tófoli
MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA
E PEDIATRIA DO MARANHÃO:
Marynea Silva do Vale
MG - SOCIEDADE MINEIRA DE
PEDIATRIA:
Cássio da Cunha Ibiapina
MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO
GROSSO DO SUL:
Carmen Lúcia de Almeida Santos
MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE
DE PEDIATRIA:
Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
PA - SOCIEDADE PARAENSE DE
PEDIATRIA:
Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE
PEDIATRIA:
Maria do Socorro Ferreira Martins
PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE
PERNAMBUCO:
Alexsandra Ferreira da Costa Coelho
PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Anenísia Coelho de Andrade
PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE
PEDIATRIA:
Victor Horácio de Souza Costa Junior
RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO:
Cláudio Hoineff
RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA
DO RIO GRANDE DO NORTE:
Manoel Reginaldo Rocha de Holanda
RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE
RONDÔNIA:
Wilmerson Vieira da Silva
RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Mareny Damasceno Pereira
RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO
RIO GRANDE DO SUL:
Sérgio Luis Amantéa
SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE
PEDIATRIA:
Nilza Maria Medeiros Perin
SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Ana Jovina Barreto Bispo
SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE
SÃO PAULO:
Renata Dejtiar Waksman
TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE
DE PEDIATRIA:
Ana Mackartney de Souza Marinho
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Triênio 2022/2024