O documento discute a possibilidade de incluir um teste no exame do pezinho recém-nascido para detectar imunodeficiências primárias graves. Um estudo está sendo realizado em São Paulo para adicionar um teste que pode identificar a imunodeficiência combinada grave, uma condição genética que deixa bebês altamente suscetíveis a infecções. O teste ajuda a diagnosticar a doença precocemente para que os tratamentos possam melhorar a qualidade e expectativa de vida das crianças.