O documento discute aspectos da cultura quilombola no Marajó, incluindo:
1) Definições de quilombo e quilombolas e como definir a cultura quilombola
2) Grupos tradicionais no Marajó como pescadores, artesãos, extrativistas
3) Comunidades quilombolas em Salvaterra e seus saberes e fazeres culturais
Este projeto de 25 dias visa promover a consciência negra entre alunos de escolas de São Domingos do Prata. Inclui atividades como leitura, música, arte e debates sobre a cultura e história africanas. Culminará em um evento em 24 de novembro com apresentações culturais e premiação de um concurso sobre o tema.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento resume a história e cultura afro-brasileira. Os escravos trouxeram sua cultura da África e influenciaram a arte, música e culinária brasileira. A capoeira surgiu como uma arte marcial desenvolvida por escravos para autodefesa. Hoje, a cultura afro-brasileira é celebrada no Dia da Consciência Negra.
Zumbi dos Palmares nasceu em 1655 em Alagoas e foi o líder do Quilombo dos Palmares na Bahia, abrigando cerca de 30 mil pessoas fugidas da escravidão. Após muitas batalhas contra os portugueses, Zumbi foi traído e morto em 1695, tornando-se símbolo da resistência negra.
O documento discute o Dia da Consciência Negra comemorado em 20 de novembro em homenagem a Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares que resistiu à escravidão. Apesar de séculos após sua morte, o racismo ainda existe de forma modernizada, e o dia serve para refletir sobre a cultura negra brasileira e herança africana, como o samba, e dizer não ao racismo.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, descrevendo as diferentes manifestações culturais encontradas nas cinco regiões do país. Detalha aspectos como danças, festivais, culinária e religiões de estados como Pará, Maranhão, Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
O documento discute a origem do termo "índio" usado para se referir aos povos indígenas do Brasil. Os portugueses chamavam esses povos de índios porque acreditavam inicialmente ter chegado às Índias ao descobrirem o Brasil. O documento também aborda a presença da cultura indígena no dia a dia brasileiro e a importância de conhecer suas tradições. Por fim, resume várias lendas indígenas sobre animais e fenômenos naturais.
A cultura material é composta por bens tangíveis como ferramentas, construções e alimentos que são parte da sociedade. A cultura imaterial inclui práticas, expressões e conhecimentos que dão vida às sociedades, como a capoeira, religiões e danças brasileiras.
Este projeto de 25 dias visa promover a consciência negra entre alunos de escolas de São Domingos do Prata. Inclui atividades como leitura, música, arte e debates sobre a cultura e história africanas. Culminará em um evento em 24 de novembro com apresentações culturais e premiação de um concurso sobre o tema.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento resume a história e cultura afro-brasileira. Os escravos trouxeram sua cultura da África e influenciaram a arte, música e culinária brasileira. A capoeira surgiu como uma arte marcial desenvolvida por escravos para autodefesa. Hoje, a cultura afro-brasileira é celebrada no Dia da Consciência Negra.
Zumbi dos Palmares nasceu em 1655 em Alagoas e foi o líder do Quilombo dos Palmares na Bahia, abrigando cerca de 30 mil pessoas fugidas da escravidão. Após muitas batalhas contra os portugueses, Zumbi foi traído e morto em 1695, tornando-se símbolo da resistência negra.
O documento discute o Dia da Consciência Negra comemorado em 20 de novembro em homenagem a Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares que resistiu à escravidão. Apesar de séculos após sua morte, o racismo ainda existe de forma modernizada, e o dia serve para refletir sobre a cultura negra brasileira e herança africana, como o samba, e dizer não ao racismo.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, descrevendo as diferentes manifestações culturais encontradas nas cinco regiões do país. Detalha aspectos como danças, festivais, culinária e religiões de estados como Pará, Maranhão, Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
O documento discute a origem do termo "índio" usado para se referir aos povos indígenas do Brasil. Os portugueses chamavam esses povos de índios porque acreditavam inicialmente ter chegado às Índias ao descobrirem o Brasil. O documento também aborda a presença da cultura indígena no dia a dia brasileiro e a importância de conhecer suas tradições. Por fim, resume várias lendas indígenas sobre animais e fenômenos naturais.
A cultura material é composta por bens tangíveis como ferramentas, construções e alimentos que são parte da sociedade. A cultura imaterial inclui práticas, expressões e conhecimentos que dão vida às sociedades, como a capoeira, religiões e danças brasileiras.
Os alunos da Escola E.E.Scila Médici realizaram uma campanha de conscientização sobre o meio ambiente distribuindo adesivos e panfletos, apresentando vídeos e músicas sobre o tema. Eles também plantaram mudas de árvores no pátio da escola com a participação de professores, alunos e um engenheiro agrônomo.
Este documento apresenta o plano anual de arte para o ano de 2019 da escola Machadinho D'Oeste no estado de Rondônia. Ele descreve as competências específicas, objetos de conhecimento, habilidades e conteúdos que serão abordados ao longo do ano letivo para os alunos do 1o e 2o ano. Os tópicos incluem diferentes linguagens artísticas, períodos históricos, movimentos culturais e processos de criação, crítica e fruição da arte.
Este projeto propõe discutir a diversidade cultural e a identidade afro-brasileira através de atividades como leituras, músicas, dramatizações e pesquisas sobre a cultura e história afro-brasileira. O objetivo é promover o respeito às diferentes culturas e a igualdade entre as crianças.
O documento discute a pluralidade cultural através de uma dinâmica com bexigas representando diferentes culturas. As estudantes aprendem que culturas diferentes como a mandioca no Sul versus a macaxeira no Norte não são melhores ou piores umas que as outras.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento discute as religiões de matriz africana, explicando sua importância, conceito e principais características. Aborda as nações diaspóricas (Ioruba, Jeje e Banto), seus deuses e como influenciaram as religiões afro-brasileiras como o Candomblé e a Umbanda.
O documento discute a importância do Dia da Consciência Negra no Brasil, celebrado em 20 de novembro em homenagem a Zumbi dos Palmares, que lutou pela liberdade dos escravos. Também aborda os problemas do racismo e a herança cultural africana na cultura brasileira.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
O documento discute o significado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi. Explica que se refere à luta contra o racismo e o preconceito sofridos pelos negros, e a importância de se ter orgulho da história e cultura negras.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
As tribos indígenas possuem crenças e rituais religiosos próprios, embora acreditem nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Cada tribo tem sua própria língua, organização social e política, rituais, mitos e expressões artísticas. Elas respeitam o meio ambiente e vivem principalmente da agricultura e caça.
O documento descreve diferentes aspectos do folclore brasileiro, incluindo seres fantásticos como o Saci-Pererê e o Lobisomem, além de lendas, contos, poesia popular, ditados, trava-línguas e brincadeiras como parlendas que refletem a sabedoria do povo.
Este documento discute a educação quilombola no Brasil em 5 programas. O Programa 1 aborda o conceito de quilombo, destacando que quilombolas mantêm preservados, até hoje, a consciência de sua história e cultura através da terra. A terra representa patrimônio cultural e histórico para essas comunidades, que desenvolvem atividades na terra e marcam sua história nela.
O documento discute povos e comunidades tradicionais no Brasil. Apresenta suas características culturais, como organização social baseada em parentesco e relações com o território, além de dependência de recursos naturais renováveis. Também destaca a importância da preservação de suas culturas e formas de vida única, reconhecidas e protegidas pela Constituição.
O documento discute as características de comunidades e sociedades. Ele define comunidade como grupos sociais unidos por laços afetivos dentro de limites territoriais, com relações pessoais sustentadas por cultura holista e necessidade de igualdade. Sociedade é caracterizada por contatos sociais secundários e relações contratuais transitórias e superficiais. Ao final, resume que comunidade une apesar das separações, enquanto sociedade separa apesar das uniões.
O documento apresenta um projeto pedagógico anual sobre a cultura africana e afro-brasileira a ser implementado em escolas de ensino fundamental de Lage dos Negros e região. O projeto visa aplicar leis que determinam o ensino da história da África e cultura afro-brasileira nas escolas brasileiras. Serão abordados temas como a influência da cultura africana na cultura brasileira, datas comemorativas afro-brasileiras, a história do tráfico de escravos e a importância dos povos afric
Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
O documento discute o patrimônio cultural material e imaterial do Brasil, definindo-os como bens importantes para a identidade da sociedade brasileira. O Iphan é responsável por preservar e valorizar o patrimônio cultural brasileiro em suas dimensões material e imaterial. Exemplos de manifestações culturais brasileiras como o folclore, o maracatu e a festa do divino são apresentados.
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, africanos e europeus. Além disso, aborda os conceitos de aculturação e assimilação para explicar como diferentes culturas influenciaram-se mutuamente ao longo do tempo no Brasil, resultando em mudanças na língua, alimentação e vestuário. Também apresenta o estudo de Norbert Elias sobre a discriminação entre grupos sociais estabelecidos e outsiders em uma cidade inglesa.
I. O documento apresenta informações sobre a edição, autores e créditos de uma publicação sobre territórios quilombolas.
II. A publicação aborda a história da luta quilombola pela terra no Brasil, o conceito de território quilombola e os desafios atuais na regularização dessas terras.
III. O objetivo é contribuir para o debate sobre o direito à terra quilombola e apoiar as comunidades na ampliação da conquista desses direitos.
Aula Quilombos no Brasil - Prof. Elsa Avancinialexrrosaueja
1) O documento discute a origem e evolução do conceito de quilombo no Brasil, desde os primeiros quilombos de escravos fugidos até as atuais comunidades quilombolas.
2) Atualmente o termo quilombo engloba não apenas comunidades de escravos fugidos, mas também grupos que desenvolvem modos de vida e territorialidade próprios baseados no uso comum da terra.
3) Mais de 2 mil comunidades quilombolas foram cadastradas no Brasil, principalmente nos estados do Maranhão, Bahia e Pará
Os alunos da Escola E.E.Scila Médici realizaram uma campanha de conscientização sobre o meio ambiente distribuindo adesivos e panfletos, apresentando vídeos e músicas sobre o tema. Eles também plantaram mudas de árvores no pátio da escola com a participação de professores, alunos e um engenheiro agrônomo.
Este documento apresenta o plano anual de arte para o ano de 2019 da escola Machadinho D'Oeste no estado de Rondônia. Ele descreve as competências específicas, objetos de conhecimento, habilidades e conteúdos que serão abordados ao longo do ano letivo para os alunos do 1o e 2o ano. Os tópicos incluem diferentes linguagens artísticas, períodos históricos, movimentos culturais e processos de criação, crítica e fruição da arte.
Este projeto propõe discutir a diversidade cultural e a identidade afro-brasileira através de atividades como leituras, músicas, dramatizações e pesquisas sobre a cultura e história afro-brasileira. O objetivo é promover o respeito às diferentes culturas e a igualdade entre as crianças.
O documento discute a pluralidade cultural através de uma dinâmica com bexigas representando diferentes culturas. As estudantes aprendem que culturas diferentes como a mandioca no Sul versus a macaxeira no Norte não são melhores ou piores umas que as outras.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento discute as religiões de matriz africana, explicando sua importância, conceito e principais características. Aborda as nações diaspóricas (Ioruba, Jeje e Banto), seus deuses e como influenciaram as religiões afro-brasileiras como o Candomblé e a Umbanda.
O documento discute a importância do Dia da Consciência Negra no Brasil, celebrado em 20 de novembro em homenagem a Zumbi dos Palmares, que lutou pela liberdade dos escravos. Também aborda os problemas do racismo e a herança cultural africana na cultura brasileira.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
O documento discute o significado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi. Explica que se refere à luta contra o racismo e o preconceito sofridos pelos negros, e a importância de se ter orgulho da história e cultura negras.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
As tribos indígenas possuem crenças e rituais religiosos próprios, embora acreditem nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Cada tribo tem sua própria língua, organização social e política, rituais, mitos e expressões artísticas. Elas respeitam o meio ambiente e vivem principalmente da agricultura e caça.
O documento descreve diferentes aspectos do folclore brasileiro, incluindo seres fantásticos como o Saci-Pererê e o Lobisomem, além de lendas, contos, poesia popular, ditados, trava-línguas e brincadeiras como parlendas que refletem a sabedoria do povo.
Este documento discute a educação quilombola no Brasil em 5 programas. O Programa 1 aborda o conceito de quilombo, destacando que quilombolas mantêm preservados, até hoje, a consciência de sua história e cultura através da terra. A terra representa patrimônio cultural e histórico para essas comunidades, que desenvolvem atividades na terra e marcam sua história nela.
O documento discute povos e comunidades tradicionais no Brasil. Apresenta suas características culturais, como organização social baseada em parentesco e relações com o território, além de dependência de recursos naturais renováveis. Também destaca a importância da preservação de suas culturas e formas de vida única, reconhecidas e protegidas pela Constituição.
O documento discute as características de comunidades e sociedades. Ele define comunidade como grupos sociais unidos por laços afetivos dentro de limites territoriais, com relações pessoais sustentadas por cultura holista e necessidade de igualdade. Sociedade é caracterizada por contatos sociais secundários e relações contratuais transitórias e superficiais. Ao final, resume que comunidade une apesar das separações, enquanto sociedade separa apesar das uniões.
O documento apresenta um projeto pedagógico anual sobre a cultura africana e afro-brasileira a ser implementado em escolas de ensino fundamental de Lage dos Negros e região. O projeto visa aplicar leis que determinam o ensino da história da África e cultura afro-brasileira nas escolas brasileiras. Serão abordados temas como a influência da cultura africana na cultura brasileira, datas comemorativas afro-brasileiras, a história do tráfico de escravos e a importância dos povos afric
Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
O documento discute o patrimônio cultural material e imaterial do Brasil, definindo-os como bens importantes para a identidade da sociedade brasileira. O Iphan é responsável por preservar e valorizar o patrimônio cultural brasileiro em suas dimensões material e imaterial. Exemplos de manifestações culturais brasileiras como o folclore, o maracatu e a festa do divino são apresentados.
O documento discute a formação cultural do Brasil através da miscigenação entre povos indígenas, africanos e europeus. Além disso, aborda os conceitos de aculturação e assimilação para explicar como diferentes culturas influenciaram-se mutuamente ao longo do tempo no Brasil, resultando em mudanças na língua, alimentação e vestuário. Também apresenta o estudo de Norbert Elias sobre a discriminação entre grupos sociais estabelecidos e outsiders em uma cidade inglesa.
I. O documento apresenta informações sobre a edição, autores e créditos de uma publicação sobre territórios quilombolas.
II. A publicação aborda a história da luta quilombola pela terra no Brasil, o conceito de território quilombola e os desafios atuais na regularização dessas terras.
III. O objetivo é contribuir para o debate sobre o direito à terra quilombola e apoiar as comunidades na ampliação da conquista desses direitos.
Aula Quilombos no Brasil - Prof. Elsa Avancinialexrrosaueja
1) O documento discute a origem e evolução do conceito de quilombo no Brasil, desde os primeiros quilombos de escravos fugidos até as atuais comunidades quilombolas.
2) Atualmente o termo quilombo engloba não apenas comunidades de escravos fugidos, mas também grupos que desenvolvem modos de vida e territorialidade próprios baseados no uso comum da terra.
3) Mais de 2 mil comunidades quilombolas foram cadastradas no Brasil, principalmente nos estados do Maranhão, Bahia e Pará
O documento discute a educação quilombola no Brasil. (1) Descreve como quilombos eram vistos no passado e como a visão mudou com a Constituição de 1988. (2) A Constituição reconheceu a propriedade de terras quilombolas e o direito à educação considerando suas especificidades culturais. (3) Uma proposta educacional quilombola deve valorizar os saberes locais e romper com uma visão hierárquica que perpetua o poder de certos grupos.
O documento discute a educação quilombola e como as escolas nas comunidades quilombolas buscam despertar a consciência sobre a realidade específica dessas comunidades. Apesar dos avanços dos movimentos negros, o racismo ainda é uma realidade para esses povos. A educação quilombola utiliza disciplinas sobre os povos africanos na diáspora para produzir uma visão de mundo baseada nos ideais da negritude.
Este documento fornece diretrizes curriculares nacionais para a educação escolar quilombola no Brasil. Ele discute a diversidade, educação de relações étnico-raciais, quilombos e comunidades tradicionais, educação escolar quilombola, competências constitucionais e legais, e realização de três audiências públicas sobre o tema em 2011.
Dende a terra, na terra, os quilombolas desenvolvem atividades. Eles plantam e colhem os frutos de seu trabalho, marcando sua história. Ao longo dos séculos, os descendentes de escravos fugidos formaram comunidades remanescentes de quilombos por todo o Brasil, preservando sua cultura e tradições. Embora enfrentem desafios, eles mantêm a esperança de ter seu direito à terra reconhecido.
O documento discute a educação escolar quilombola no Brasil, comparando as experiências de duas comunidades: Santa Rita do Bracuí em Angra dos Reis e Campinho da Independência em Paraty. As comunidades tiveram trajetórias diferentes na luta por uma educação que reconheça suas identidades culturais, enfrentando resistência das autoridades locais. A educação escolar quilombola não é homogênea e deve considerar as demandas e experiências singulares de cada comunidade.
O documento descreve a história dos quilombos no Brasil colonial, como comunidades de refúgio para escravos fugidos, e suas características atuais como comunidades quilombolas remanescentes, mantendo tradições culturais e organização social própria. Existem atualmente cerca de 1.500 comunidades quilombolas certificadas no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, preservando laços culturais desde a época da escravidão.
Principios para a aprendizagem docente na formaçao inicial, inserção profissi...Carlos Marcelo
O documento resume 12 princípios para a formação de professores ao longo de suas carreiras, incluindo a importância da institucionalidade, diversidade, e continuidade no processo de formação.
O documento discute as vulnerabilidades e desafios à saúde da população negra no Brasil. A população negra enfrenta piores condições de trabalho, educação, lazer, segurança e cultura quando comparada à população branca. Isso resulta em vulnerabilidades sociais, programáticas e individuais que afetam negativamente sua saúde. Além disso, o racismo institucional nas instituições de saúde dificulta o acesso igualitário ao sistema de saúde.
O documento discute a educação a distância no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino sem presença física em ambiente formal de aprendizagem. Apresenta a história da EaD em três gerações, a legislação brasileira regulamentando-a e os principais marcos legais, apesar da proliferação de cursos que descumprem a lei.
O documento discute a construção de uma rede solidária entre comunidades quilombolas no Rio Grande do Sul através da metodologia de pesquisa-ação associada à comunicação multimídia. A federação das associações das comunidades quilombolas visa fortalecer a organização e gestão em rede de 3 mil famílias distribuídas em 93 municípios, promovendo o empoderamento dessas comunidades e a geração de renda através da economia solidária.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola Municipal de Educação Básica Profa “Maria Barbosa Martins”. Ele define a identificação da escola e de sua mantenedora, a forma de gestão democrática, as funções da direção e coordenação pedagógica, os deveres, direitos e proibições de cada cargo.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLAJoel Soares
O documento discute as diretrizes para a educação escolar quilombola no Brasil. A educação quilombola deve respeitar a especificidade cultural de cada comunidade e ter professores com formação específica. As escolas quilombolas devem valorizar a diversidade cultural de acordo com as diretrizes nacionais e deliberações sobre educação.
Um preso reabilitado não é alguém que aprendeu a sobreviver bem na prisão, mas uma pessoa que tem êxito no mundo externo à prisão na pós-reclusão. A turma do Programa Brasil Alfabetizado comemorou o Dia dos Pais com a professora Marinete no turno vespertino.
O documento descreve a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro para a educação de jovens e adultos, incluindo o Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA). O PEJA oferece educação fundamental para pessoas a partir de 17 anos. O documento também fornece detalhes sobre a implementação, currículo, avaliação e atividades do PEJA.
O documento discute a educação a distância (EAD) no Brasil. Ele resume o que é EAD, os números de alunos no Brasil, como ocorre a construção de conhecimento em EAD em comparação com a educação presencial, e como as empresas estão usando a EAD para treinamento de funcionários.
O documento discute conceitos básicos de genética, incluindo o que é genética, genes, genótipo, fenótipo, cromossomos homólogos, genes alelos, dominância, recessividade e heredogramas. Explica que genética é o estudo dos genes e sua transmissão entre gerações, dividida em genética clássica e moderna, e define termos-chave como gene, proteína, genótipo e fenótipo.
O documento discute a presença de quilombolas no ciberespaço, analisando diversos sites que abordam seu modo de vida, história e luta por direitos. O texto descreve os principais pontos tratados em cada site, como a origem dos quilombos, características culturais, comunidades existentes e legislação relacionada.
O documento discute a organização e estrutura de gestão em escolas. Apresenta as diferenças entre gestão, administração e direção, e descreve os níveis de gestão nas escolas - de topo, intermédio e operacional. Também explica os órgãos de gestão intermédia como departamentos, coordenações de ciclo e conselhos de turma.
O documento descreve a comunidade quilombola de Conceição das Crioulas em Pernambuco, abordando sua história, organização social, território, meios de geração de renda, desenvolvimento social e manifestações culturais.
Cadernos do Patrimônio Imaterial – Comunidade dos ArturosLuis Molinari
Este documento apresenta a Comunidade dos Arturos de Contagem, Minas Gerais. Formada pelos descendentes de Arthur Camilo Silvério e Carmelinda Maria da Silva, a Comunidade preserva importantes expressões culturais africanas como o Batuque, o Candombe, o Reinado e a Festa de Nossa Senhora do Rosário. O documento descreve essas tradições e o importante papel da Comunidade na preservação do patrimônio cultural imaterial de Minas Gerais.
O documento apresenta uma análise da formação cultural do povo brasileiro, dividindo-a em matrizes indígena, europeia e africana e discutindo aspectos como economia, religião e estratificação social de cada uma delas ao longo do tempo. Também aborda as culturas regionais do Brasil, como a cultura caipira, cabocla, sertaneja e sulina.
Este portfólio apresenta informações sobre os três povos indígenas que vivem em Porto Alegre - Kaingang, Guaranis e Charruas - abordando seu histórico, cultura, artesanato, vídeos, leis municipais sobre proteção cultural indígena e a luta pela demarcação de terras.
AULA 2 - GABRIEL - CULTURA E ARTESANATO INDIGENA NO BRASIL.pdfPaulaMariaMagalhesTe
Este documento discute a cultura e artesanato indígena no Brasil, com foco nos povos Guarani. Apresenta informações sobre suas habitações tradicionais, materiais e técnicas construtivas, alimentação, atividades e objetos produzidos, como cestaria e redes. Também aborda aspectos da religião Guarani e exemplos de artesanato de outros povos, como bonecas cerâmicas dos Karajá.
1) As principais populações tradicionais do Brasil são babaçueiros, caboclos, caiçaras, caipiras, quebradeiras de coco, quilombolas, ribeirinhos e seringueiros.
2) Populações tradicionais são povos que vivem em isolamento e preservam o meio ambiente de forma sustentável.
3) Babaçueiros extraem o babaçu; quebradeiras de coco quebram o coco; ribeirinhos moram perto de rios e praticam coleta.
1. As populações tradicionais do Brasil incluem babaçueiros, caboclos, caiçaras, caipiras, quebradeiras de coco, quilombolas, ribeirinhos e seringueiros.
2. Populações tradicionais são povos que vivem em isolamento e preservam o meio ambiente de forma sustentável, com formas próprias de interação.
3. Cada povo se destaca por uma atividade: (1) babaçueiros - extrativismo de babaçu; (2) cab
Quilombo Chácara das Rosas - Prof. Dra. Elsa Avancinialexrrosaueja
1) O documento descreve a história da Comunidade Quilombola Chácara das Rosas em Canoas/RS, desde sua origem até o processo de reconhecimento oficial como quilombo em 2007.
2) A comunidade formou-se a partir de um casal que se mudou para a área na década de 1940 e manteve tradições culturais e de plantio mesmo com a urbanização da região.
3) Após estudos sobre a memória e população da comunidade, ela foi oficialmente reconhecida como remanescente de
CULT 174 - edição extra junho 2017 - CULTURANDO JÁPery Salgado
Maricá participou pela primeira vez da Semana Nacional de Museus através da ONG Culturando Já. O evento ocorreu por 3 dias com programação diversificada incluindo exposições, oficinas, palestras e shows. A ONG Culturando Já promove eventos culturais e de conscientização ambiental gratuitos em Maricá e outros municípios.
1) As comunidades quilombolas mantiveram suas tradições artesanais ao longo das gerações, apesar das dificuldades.
2) Elas reinventaram suas técnicas para incorporar novos materiais e estilos, preservando a beleza e delicadeza de sempre.
3) Seus produtos artesanais, como cestos, tapetes e cerâmicas, representam sua cultura e também geram renda.
O documento resume um programa de rádio sobre diversidade cultural no Brasil e na escola. O programa discute as diferentes manifestações culturais encontradas na região Nordeste do Brasil, como danças, músicas, literatura e culinária.
O documento discute os povos tradicionais no Brasil, incluindo indígenas e quilombolas. Apresenta estatísticas sobre suas populações atuais, contribuições à agricultura e meio ambiente, pontos fortes para o turismo em suas aldeias e comunidades, e políticas públicas relacionadas.
CULTURA ACREANA- A IMPORTÂNCIA DAS LENDAS E DO FOLCLORE NO ENSINO DE ARTES .Vis-UAB
Este documento discute a importância de ensinar sobre lendas e folclore acreano para alunos de escolas de ensino fundamental e médio. A autora propõe uma oficina para alunos das turmas de 7o e 8o ano da escola Divina Providência em Xapuri-AC, utilizando histórias e cultura local para desenvolver reflexão, criatividade e análise histórica. O documento descreve aspectos da cultura acreana como comidas, danças, festas e artesanato, além de detalhar a vida dos seringue
Folheto VII Festival Folclore - Barreiros - 2012rfvlis
Este documento fornece informações sobre um festival folclórico que ocorrerá em Barreiros em 1 de setembro de 2012. O programa inclui uma recepção de grupos folclóricos, jantar, desfile e apresentações musicais a partir das 21h30. Quatro grupos folclóricos irão se apresentar, representando diferentes regiões de Portugal.
I Estágio de Vivência Quilombola UFU e SER negro em ParacatuLara Luisa
O documento discute a situação da população negra em Paracatu, MG. Aponta que 80% da população é preta ou parda, mas há pouca representatividade política. Também destaca o racismo institucional, a necessidade de valorizar a cultura e história afro-brasileira local e combater o genocídio negro. Finalmente, enumera ações prioritárias como empoderar a comunidade negra e implementar políticas de igualdade racial.
O documento discute o Dia Internacional da Mulher, celebrando as conquistas das mulheres e suas lutas por direitos. A data também é lembrada pela morte de 130 operárias em uma fábrica nos EUA em 1857 durante uma greve por melhores condições de trabalho. O texto também apresenta uma homenagem à mulher brasileira e destaca eventos do carnaval de Maricá no ano de 2014.
CULTURARTEEN 180 - edição extra - 10 de outubro de 2017Pery Salgado
Edição extra com tudo o que aconteceu na 11ª Primavera dos Museus e no Festival Intercultural de Maricá, realizado pela ONG CULTURANDO JÁ em parceria com a PR PRODUÇÕES.
1) A exposição "Reflexos da Ancestralidade" apresenta obras dos artistas indígenas Uziel Guainê e Jaider Esbell Macuxi, retratando a cultura e história de seus povos.
2) Os artistas buscam transmitir os reflexos da ancestralidade indígena, mostrando que o passado está dentro do presente.
3) A exposição ocorre na Galeria Gustavo Schnoor em Brasília entre 2 de abril e 30 de abril de 2012.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. ASPECTOS DA CULTURA
QUILOMBOLA
Cultura Quilombola????????????
O que é QUILOMBO? Quem sãos os
QUILOMBOLAS?
O que é CULTURA, mesmo???
3. Como definir a CULTURA
QUILOMBOLA????
Pescadores
Artesanais
Caranguejeiros
Camaroeiros
Quilombolas Artesões
Coletores de
açaí, castanha
Seringueiros
de andiroba,
bacuri
Populações
Tradicionais
Pequenos Extratores
Agricultores de madeira
Produtores
Vaqueiros de Farinha de
mandioca
4. Grupos, Povos ou Comunidades
Tradicionais
Instituiu a Política Nacional de Desenvolvimento
Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais
5. Grupos, Povos ou Comunidades
Tradicionais
“o que faz um grupo social ser
identificado como tradicional não é a
localidade onde se encontra, [...] não é o
local que define quem elas são, mas sim
seu modo de vida e as suas formas de
estreitar relações com a diversidade
biológica, em função de uma dependência
que não precisa ser apenas com fins de
subsistência, pode ser também material,
econômica, cultural, religiosa, espiritual,
etc. (MOREIRA, 2007, p. 36)
6. Porque Discutir Cultura Quilombola na Escola Vasconcelos?
LEI No 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003.
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino
a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras
providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o A Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida
dos seguintes arts. 26-A, 79-A e 79-B:
"Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e
particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-
Brasileira.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo
incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos
negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da
sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas
social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.
7. § 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-
Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo
escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de
Literatura e História Brasileiras.
§ 3o (VETADO)"
"Art. 79-A. (VETADO)"
"Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro
como „Dia Nacional da Consciência Negra‟.“
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 9 de janeiro de 2003; 182o da Independência e 115o da
República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque
8. Comunidades Tradicionais na Microrregião do Arari
40 comunidades remanescentes de quilombos
(UNAMAZ e NAEA/UFPA), em nove municípios:
Gurupá, Anajás, Curralinho, Bagre, Muaná, Ponta
de Pedras, Cachoeira do Arari, Soure e Salvaterra
(PDTS Marajó, 2007);
Pelo menos 18 estão no Município
de Salvaterra
9. Os quilombolas de Salvaterra (NCSA – Fascículo 7
Quilombolas da Ilha de Marajó -UNAMAZ/NAEA, 2006)
Bacaba 2002: 2.6000
l Boa pessoas ou
Siricari Vista 38% da
população rural
Providênci de Salvaterra
a Caldeirão
Comunid
Paixão
ades
Quilombo
las Bairro
Alto
Campina/V
ila União
Mangueira
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1850 Salvá
Pau Ajude
Furad
o
10.
11. HISTÓRIA NÃO CONTADA, CULTURA NÃO
PRESERVADA
“ Minha bisavó, Augusta Dias, escrava refugiada,
morava neste lugar Jutuba, com os filho libertos:
Maria Bela (avó da relatora), Joaquim, Domingas,
Eliziário e José Dias, o mais novo. Quando chegavo
pra pegá rapazes pra ir pra Guerra do Paraguai
[1864-1869], aí ela escondia os filho, vinha as
cavalaria entrá nas casa pra levá os menino pra
lutar na guerra.” (Estelina (Dias) Sarmento dos
Santos, 85 anos – Comunidade Quilombola de
Bairro Alto)
Projeto de Pesquisa: Memória e História Social de Negros Fugidos
territorializados nas cabeceiras do Rio Matupirituba: a Comunidade de
Bairro Alto. (Rosa H. Sousa)
19. Universidade Federal do Pará
Campus Universitário do Marajó-
Soure
Faculdade de Ciências Biológicas
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
“MARAJOCULTURARTS: Cultura, Artesanato e
Sustentabilidade Socioambiental nas
Comunidades Quilombolas de Salvaterra-PA”
(2012-2013)
EQUIPE DO PROJETO
Coordenadora: Téc. M.Sc. Maria Páscoa S. de Sousa
Prof.ª Gyanne Lima (Diretora da Faculdade de Biologia)
Roberta Miliane Peres (Bolsista/Biologia 2011)
Paulo José Silva (Voluntário/Biologia 2011)
Elisana dos S. Vasconcelos (Voluntária/Biologia 2011)
Ewerton N. da Silva (Voluntário/Biologia 2011)
Alan José A. Evangelista (Voluntário/Biologia 2012)
Jéssica Lorena Lima (Voluntário/Biologia 2012)
20. O PROJETO
OBJETIVO GERAL
Recuperar, difundir e preservar o patrimônio
cultural, imaterial e natural das comunidades
quilombolas do município de Salvaterra-Pa,
consubstanciado nos processos e conhecimentos
envolvidos nas atividades artesanais de produção
de paneiros, cestos, peneiras e tipitis
(confeccionados a partir de fibras naturais derivadas
do tucumanzeiro, da jacitara, do inajazeiro, do
guarumã, do miriti, do maracujá-do-mato e do cipó
tracuá) e na confecção de cuias (a partir do fruto da
cuieira/Crescencia cujete e de corantes naturais
retirados de árvores como o cumatê.
21. O PROJETO
Específicos:
Recuperar por meio da promoção de oficinas, cursos e palestras os
conhecimentos tradicionais envolvidos na produção artesanal de cestaria
(cestos, paneiros, peneiras e tipitis) e na confecção de cuias tingidas,
envolvendo e tendo como principais ministrantes os griôs das próprias
comunidades quilombolas como forma de prestigiar os conhecimentos e os
saberes presentes nestas comunidades;
Formar novos mestres artesãos nas referidas comunidades a fim de preservar o
conhecimento sobre a produção do artesanato em cestaria e no tingimento de
cuias nestes locais;
Difundir o artesanato das comunidades quilombolas de Salvaterra através da
promoção de oficinas e ou cursos de artesanato em cestaria e confecção de
cuias nas escolas públicas do município de Salvaterra como estratégia para
agregar valor (social e econômico) aos produtos artesanais destas
comunidades;
Elaborar material técnico-científico (cartilhas, artigos, informativos) sobre a
produção artesanal das comunidades quilombolas de Salvaterra;
Garantir a interação entre os estudantes do Curso de Biologia e os membros
das comunidades tradicionais quilombolas do Marajó como forma de
proporcionar o intercâmbio de conhecimentos entre os mesmos.
23. O PROJETO
Produzir material técnico-científico sobre o artesanato
quilombola (01 cartilha sobre a cestaria; 01 cartilha sobre a
confecção de cuias; artigos científicos sobre a temática;
mapeamento e descrição das espécies vegetais utilizadas na
produção artesanal);
Formar 100 novos mestres artesãos, (em cestaria e confecção
de cuias);
Criar possibilidades e estratégias de geração de renda aos
membros das comunidades a partir da produção artesanal;
Proporcionar a aproximação da Universidade Federal do Pará,
por intermédio do Curso de Biologia, às comunidades
tradicionais do Marajó.
24. O PROJETO
Público-Alvo:
Comunidades Quilombolas do Município de
Salvaterra-Pa;
Estudantes do ensino médio da E.E.E.M.
“Prof. Ademar Nunes de Vasconcelos”
oriundos de comunidades quilombolas;
Comunidade em geral.
N° Estimado: 1.500 pessoas
25. Referenciais
ACEVEDO MARIN, Rosa Elisabeth. Terras de Herança de Barro Alto: Entre a fazenda da EMBRAPA e a fazenda do
americano – Salvaterra/PA. Belém: SEJU/UNAMAZ/UFPA /NAEA, 2005.
________. Comunidades Negras Rurais no Município de Salvaterra, Ilha de Marajó –Pa: Estudos e Intervenção
sobre as condições de saúde e saneamento básico. Belém: UNAMAZ/UFPA-PROEX/NUMA, 2004.
ARAGON, Luis E. Ciência e Educação Superior na Amazônia: Desafios e oportunidades de cooperação
internacional. Belém: Associação das Universidades Amazônicas –UNAMAZ / NAEA, 2001.
CARDOSO, Luis Fernando Cardoso e. A constituição local: direito e território quilombola em Bairro Alto, Ilha do
Marajó, Pará. Luis Fernando Cardoso e Cardoso/ Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e
Ciências Humanas, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social.
Florianópolis-SC, 2008. Disponível<http://www.tede.ufsc.br/tedesimplificado//tde_busca/arquivo.phpcodArquivo=411>;
acesso em 05/11/2010.
MELLO, Alex Fiúza de. A interiorização da universidade na Amazônia: um desafio nacional. In: Educação
Brasileira, Brasília, v. 30, n. 60 e 61, p. 9-35, jan./dez. 2008. Disponível em
<http://www.crub.org.br/admin/publicacoes/revista_60_61.pdf>; acesso em 15/11/2010.
________. Para construir uma universidade na Amazônia: realidade e utopia. Belém: EDUFPA, 2007.
NOGUEIRA, Cristiane Silva. Território de Pesca no Estuário Marajoara: Comunidades Quilombolas, Águas de
Trabalho e Conflitos no Município de Salvaterra. (sem data). Dsiponível em
<http://www.unamaz.org/UserFiles/file/publicações/SeminárioInternacional Águas da Pan Amazônia/Territorio de pesca-
Cristiane Nogueira.pdf> ; aceso em 11/10/2010.
NOVA CARTOGRAFIA SOCIAL DA AMAZÔNIA. Comunidades Quilombolas da Ilha do Marajó. Série Movimentos
26. Muito Obrigada!!!!
“O Homem vive da natureza, isto significa
que a natureza é o seu corpo com o qual
ele deve permanecer em processo
constante, para não perecer. O fato de que
a vida física e espiritual do homem se
relaciona com a natureza não tem outro
sentido senão o de que a natureza se
relaciona consigo mesma, pois o homem é
parte da natureza”. (Karl Marx)