O documento descreve três formas de Estado moderno:
1) Estado unitário, com um único poder centralizado;
2) Estado unitário descentralizado, com representantes do poder central em níveis regionais e locais;
3) Estado federal, com entes autônomos que possuem competências legislativas e constitucionais próprias.
Aula da disciplina de Estrutura e Dinâmica Social, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/wrwG4_Md1jw
O documento discute a Organização das Nações Unidas (ONU), incluindo sua criação após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz mundial, sua estrutura e agências especializadas, e conferências mundiais sobre temas como meio ambiente e direitos das mulheres.
O documento discute a teoria da separação de poderes desenvolvida por Montesquieu e como ela foi incorporada ao constitucionalismo. A teoria propõe a divisão do governo em legislativo, executivo e judiciário independentes e harmônicos entre si, a fim de limitar o poder do Estado e assegurar a liberdade individual.
O documento descreve as principais formas e práticas de governo, incluindo monarquia, anarquismo, república, aristocracia, democracia, parlamentarismo e presidencialismo. Também explica que o Brasil é uma república federativa presidencialista onde o poder é dividido entre os ramos executivo, legislativo e judiciário.
O documento discute diferentes regimes políticos, incluindo totalitarismo, pluralismo, democracia direta e representativa, monarquia absoluta e constitucional. Ele fornece detalhes sobre fascismo, nazismo, comunismo, ditaduras de partido único e explica as características-chave de cada regime.
Conteúdo Gratuito de Teoria Geral do Estado para concursos públicos. Mentor Concursos. Professor Anderson Moraes
Cursos Grátis (Vídeo Aulas): http://mconcursos.com/cursos-gratis
O documento descreve organizações internacionais não governamentais (ONGs) como Anistia Internacional e Oxfam, que trabalham com direitos humanos e pobreza, e organizações governamentais como OMS, FAO e UNESCO, que focam em saúde, agricultura e educação.
Aula da disciplina de Estrutura e Dinâmica Social, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/wrwG4_Md1jw
O documento discute a Organização das Nações Unidas (ONU), incluindo sua criação após a Segunda Guerra Mundial para promover a paz mundial, sua estrutura e agências especializadas, e conferências mundiais sobre temas como meio ambiente e direitos das mulheres.
O documento discute a teoria da separação de poderes desenvolvida por Montesquieu e como ela foi incorporada ao constitucionalismo. A teoria propõe a divisão do governo em legislativo, executivo e judiciário independentes e harmônicos entre si, a fim de limitar o poder do Estado e assegurar a liberdade individual.
O documento descreve as principais formas e práticas de governo, incluindo monarquia, anarquismo, república, aristocracia, democracia, parlamentarismo e presidencialismo. Também explica que o Brasil é uma república federativa presidencialista onde o poder é dividido entre os ramos executivo, legislativo e judiciário.
O documento discute diferentes regimes políticos, incluindo totalitarismo, pluralismo, democracia direta e representativa, monarquia absoluta e constitucional. Ele fornece detalhes sobre fascismo, nazismo, comunismo, ditaduras de partido único e explica as características-chave de cada regime.
Conteúdo Gratuito de Teoria Geral do Estado para concursos públicos. Mentor Concursos. Professor Anderson Moraes
Cursos Grátis (Vídeo Aulas): http://mconcursos.com/cursos-gratis
O documento descreve organizações internacionais não governamentais (ONGs) como Anistia Internacional e Oxfam, que trabalham com direitos humanos e pobreza, e organizações governamentais como OMS, FAO e UNESCO, que focam em saúde, agricultura e educação.
A primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente aconteceu em 1972 na Suécia e chamou atenção para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana; a Eco-92 no Rio de Janeiro buscou conciliar desenvolvimento e conservação e resultou em acordos como a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
O documento descreve a evolução da estrutura política e administrativa do Brasil desde os primeiros assentamentos portugueses até a atual organização federativa. Inicialmente dividido em sesmarias e capitanias hereditárias, o Brasil foi posteriormente organizado em Estados e Províncias sob domínio português. Após a independência, as províncias tornaram-se Estados e o país adotou um sistema federativo com divisão de poderes.
Organizações internacionais são instituições criadas por países para promover a cooperação econômica, política e social através de tratados. Elas adotam normas comuns, preveem ações em casos de emergência, realizam pesquisas conjuntas e prestam serviços de cooperação. Exemplos incluem a ONU para manter a paz, a UNESCO para educação e cultura, e a OMS para saúde global.
O documento discute conceitos geopolíticos e geoeconômicos, incluindo geopolítica, focos de tensão global, países importantes como o G8 e emergentes, e organismos internacionais como a ONU, OMS, FMI e Banco Mundial.
O documento discute a linguagem como um instrumento para pensar e comunicar ideias. Apresenta os tipos de signos linguísticos e suas funções na comunicação e no pensamento de acordo com teóricos como Pierce, Kant, Piaget e Vygotsky. Explica que a linguagem é crucial para o desenvolvimento do pensamento social e cognitivo da criança.
Conceitos básicos em relações internacionaisRafael Ávila
1) O documento discute conceitos básicos em Relações Internacionais, incluindo sua história e epistemologia. 2) Aborda conceitos como anarquia, ator, auto-determinação, balança de poder e capacidades que são fundamentais para a compreensão da disciplina. 3) Discutem-se também conceitos como conflito, deterrência, dilema de segurança e estrutura, importantes para a análise das dinâmicas internacionais.
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
1) A Revolução Industrial transformou as relações econômicas, sociais e políticas no mundo e levou à formação de Estados-nação.
2) A Primeira Guerra Mundial dividiu as potências em dois blocos, levando ao fim de impérios e surgimento de novos países.
3) Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou bipolarizado entre EUA e URSS, vivendo momentos de grande tensão nuclear.
O documento discute a sociedade de massas e como os meios de comunicação influenciam e manipulam o público. Apresenta as visões de Mills sobre como os indivíduos se tornam "multidões solitárias" e passíveis de controle pelas elites por meio da educação e mídia. Também analisa como a comunicação de massa modela a personalidade e impede o intercâmbio livre de ideias.
I. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a URSS emergiram como as duas principais potências mundiais, dando início à Guerra Fria e à divisão do mundo entre o Bloco Capitalista e o Bloco Comunista.
II. Organismos como a ONU e o FMI foram criados para promover a cooperação econômica e a paz entre as nações. No entanto, a Europa foi dividida entre a influência ocidental e oriental.
III. A disputa entre os blocos se intensificou com a corrida armamentista, a corrida
O documento descreve as diferentes ordens mundiais ao longo da história, começando pela ordem imperialista pré-Primeira Guerra Mundial, seguida pela ordem bipolar da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética, e finalmente a atual ordem multipolar pós-Guerra Fria definida por blocos econômicos e desigualdades globais.
O documento lista e descreve as principais características do fascismo: autoritarismo, corporativismo, militarismo, imperialismo, nacionalismo, ideologia oficial totalitária, e culto da personalidade.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento discute a teoria do desenvolvimento capitalista que surgiu na Idade Moderna e teve como base as propostas liberais difundidas pelas Revoluções Industrial e Francesa, caracterizado pela propriedade privada, lucro e livre mercado. Apresenta também as principais críticas a esse sistema como a exploração dos trabalhadores e reprodução das desigualdades sociais.
O documento descreve o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, lutas, conquistas e organização. O MST luta pela reforma agrária e distribuição de terras para os trabalhadores rurais sem terra desde 1984, estabelecendo assentamentos em todo o país com o apoio de outras organizações.
Os blocos econômicos visam desenvolver o comércio regional eliminando barreiras comerciais. O BRICS reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países emergentes de alto crescimento industrial. Embora não forme um bloco, o BRICS busca ganhar força política e econômica internacional defendendo interesses comuns.
O documento discute os conceitos fundamentais do Estado, incluindo sua definição como um território, povo e organização política soberana. Aborda as formas de Estado unitário, federado e confederado, bem como as formas de governo monárquica e republicana. Também apresenta os princípios, objetivos e relações internacionais da República Federativa do Brasil de acordo com sua Constituição.
1. O documento discute a organização do Estado brasileiro sob uma perspectiva constitucional, abordando temas como federalismo, formas de Estado e divisão de competências.
2. Apresenta as características de um Estado unitário e as tipologias de um Estado federativo, incluindo exemplos como EUA e Brasil.
3. Discutem-se as características da federação brasileira segundo a Constituição de 1988 e os modelos de repartição de competências entre a União, Estados e Municípios.
A primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente aconteceu em 1972 na Suécia e chamou atenção para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana; a Eco-92 no Rio de Janeiro buscou conciliar desenvolvimento e conservação e resultou em acordos como a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto estabeleceu metas de redução de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012.
O documento discute blocos econômicos, definindo-os como associações que buscam tornar as economias dos membros mais competitivas globalmente. Detalha os objetivos dos blocos de diminuir barreiras, promover livre circulação e tornar as economias dos membros mais fortes. Descreve os principais tipos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e fornece exemplos de grandes blocos como NAFTA, Mercosul e União Europeia.
O documento descreve a evolução da estrutura política e administrativa do Brasil desde os primeiros assentamentos portugueses até a atual organização federativa. Inicialmente dividido em sesmarias e capitanias hereditárias, o Brasil foi posteriormente organizado em Estados e Províncias sob domínio português. Após a independência, as províncias tornaram-se Estados e o país adotou um sistema federativo com divisão de poderes.
Organizações internacionais são instituições criadas por países para promover a cooperação econômica, política e social através de tratados. Elas adotam normas comuns, preveem ações em casos de emergência, realizam pesquisas conjuntas e prestam serviços de cooperação. Exemplos incluem a ONU para manter a paz, a UNESCO para educação e cultura, e a OMS para saúde global.
O documento discute conceitos geopolíticos e geoeconômicos, incluindo geopolítica, focos de tensão global, países importantes como o G8 e emergentes, e organismos internacionais como a ONU, OMS, FMI e Banco Mundial.
O documento discute a linguagem como um instrumento para pensar e comunicar ideias. Apresenta os tipos de signos linguísticos e suas funções na comunicação e no pensamento de acordo com teóricos como Pierce, Kant, Piaget e Vygotsky. Explica que a linguagem é crucial para o desenvolvimento do pensamento social e cognitivo da criança.
Conceitos básicos em relações internacionaisRafael Ávila
1) O documento discute conceitos básicos em Relações Internacionais, incluindo sua história e epistemologia. 2) Aborda conceitos como anarquia, ator, auto-determinação, balança de poder e capacidades que são fundamentais para a compreensão da disciplina. 3) Discutem-se também conceitos como conflito, deterrência, dilema de segurança e estrutura, importantes para a análise das dinâmicas internacionais.
O documento descreve as três fases principais da evolução do capitalismo: 1) capitalismo comercial, 2) capitalismo industrial, 3) capitalismo financeiro. Cada fase teve suas próprias características de relações econômicas entre colônias e metrópoles. O capitalismo evoluiu para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
1) A Revolução Industrial transformou as relações econômicas, sociais e políticas no mundo e levou à formação de Estados-nação.
2) A Primeira Guerra Mundial dividiu as potências em dois blocos, levando ao fim de impérios e surgimento de novos países.
3) Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou bipolarizado entre EUA e URSS, vivendo momentos de grande tensão nuclear.
O documento discute a sociedade de massas e como os meios de comunicação influenciam e manipulam o público. Apresenta as visões de Mills sobre como os indivíduos se tornam "multidões solitárias" e passíveis de controle pelas elites por meio da educação e mídia. Também analisa como a comunicação de massa modela a personalidade e impede o intercâmbio livre de ideias.
I. Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a URSS emergiram como as duas principais potências mundiais, dando início à Guerra Fria e à divisão do mundo entre o Bloco Capitalista e o Bloco Comunista.
II. Organismos como a ONU e o FMI foram criados para promover a cooperação econômica e a paz entre as nações. No entanto, a Europa foi dividida entre a influência ocidental e oriental.
III. A disputa entre os blocos se intensificou com a corrida armamentista, a corrida
O documento descreve as diferentes ordens mundiais ao longo da história, começando pela ordem imperialista pré-Primeira Guerra Mundial, seguida pela ordem bipolar da Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética, e finalmente a atual ordem multipolar pós-Guerra Fria definida por blocos econômicos e desigualdades globais.
O documento lista e descreve as principais características do fascismo: autoritarismo, corporativismo, militarismo, imperialismo, nacionalismo, ideologia oficial totalitária, e culto da personalidade.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento discute a teoria do desenvolvimento capitalista que surgiu na Idade Moderna e teve como base as propostas liberais difundidas pelas Revoluções Industrial e Francesa, caracterizado pela propriedade privada, lucro e livre mercado. Apresenta também as principais críticas a esse sistema como a exploração dos trabalhadores e reprodução das desigualdades sociais.
O documento descreve o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Brasil, incluindo sua história, objetivos, lutas, conquistas e organização. O MST luta pela reforma agrária e distribuição de terras para os trabalhadores rurais sem terra desde 1984, estabelecendo assentamentos em todo o país com o apoio de outras organizações.
Os blocos econômicos visam desenvolver o comércio regional eliminando barreiras comerciais. O BRICS reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, países emergentes de alto crescimento industrial. Embora não forme um bloco, o BRICS busca ganhar força política e econômica internacional defendendo interesses comuns.
O documento discute os conceitos fundamentais do Estado, incluindo sua definição como um território, povo e organização política soberana. Aborda as formas de Estado unitário, federado e confederado, bem como as formas de governo monárquica e republicana. Também apresenta os princípios, objetivos e relações internacionais da República Federativa do Brasil de acordo com sua Constituição.
1. O documento discute a organização do Estado brasileiro sob uma perspectiva constitucional, abordando temas como federalismo, formas de Estado e divisão de competências.
2. Apresenta as características de um Estado unitário e as tipologias de um Estado federativo, incluindo exemplos como EUA e Brasil.
3. Discutem-se as características da federação brasileira segundo a Constituição de 1988 e os modelos de repartição de competências entre a União, Estados e Municípios.
O documento descreve a organização do Estado brasileiro como uma federação, com a União, Estados e Municípios como entes autônomos. Apresenta os tipos de Estados (unitário e federação), características da federação como a divisão e equilíbrio de poderes e a Constituição Federal de 1988, que estabelece o Brasil como uma República Federativa Democrática.
O documento descreve a organização política de Portugal. Portugal é uma democracia representativa com quatro órgãos de soberania: o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo e os Tribunais. O poder está organizado a nível central, regional e local, com autarquias locais como câmaras municipais e juntas de freguesia.
O documento discute os conceitos de política, poder e Estado. Apresenta as definições de poder e Estado de acordo com Max Weber, destacando o Estado como o monopólio da violência legítima em um território. Também resume as três formas de dominação legítima de acordo com Weber: tradicional, carismática e racional-legal.
O documento descreve a organização político-administrativa do Brasil segundo a Constituição Federal. A República Federativa do Brasil é composta pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, que gozam de autonomia. Cada ente possui bens e competências definidos na Constituição.
O documento discute as formas de Estado, especificamente o Estado Federal e a Confederação. Ele define Estado Federal como uma organização formada pela união de vários Estados soberanos, onde há uma distribuição de competências entre o governo nacional e estadual. A Confederação é definida como uma união mais fraca do que a Federação, onde os Estados membros mantêm maior autonomia e soberania. O documento também traça a origem do modelo federal na experiência dos Estados Unidos após a Revolução Americana.
O documento descreve os principais aspectos da organização federativa do Estado brasileiro, incluindo a definição de federação e federalismo, as características da federação brasileira, a repartição de competências entre a União, estados e municípios, e os tipos de competências entre os diferentes níveis do governo.
O documento discute as formas de Estado unitário e federal. No Estado unitário, há uma única constituição nacional e não existem estados-membros. Já no Estado federal, existem estados federados autônomos com suas próprias constituições estaduais, além da constituição federal. O documento também analisa o modelo federalista dos Estados Unidos e como o federalismo surgiu no Brasil com a Constituição de 1891.
O documento resume três aulas sobre organização do Estado e direito constitucional ministradas por Bernardo Gonçalves Fernandes. A Aula 1 discute as formas de Estado, incluindo Estados unitários, regionais, autônomos e federais. A Aula 2 analisa o federalismo brasileiro, sua origem e diferenças em relação aos Estados Unidos. A Aula 3 conceitua a autonomia dos entes da federação brasileira e examina sua auto-organização, auto-governo e autoadministração.
O documento discute os conceitos de administração direta e indireta no Brasil. A administração direta é composta pelos órgãos do poder executivo das esferas federal, estadual e municipal. A administração indireta inclui entidades como autarquias, fundações e empresas públicas criadas pelo Estado para realizar atividades administrativas de forma descentralizada. O documento também diferencia os conceitos de descentralização e desconcentração na prestação de serviços públicos.
Direito Constitucional - Organização dos PoderesMariaSabrina12
O documento discute a forma de governo, sistema de governo e forma de estado no Brasil. Especificamente, o Brasil é uma república presidencialista federal, onde o poder é distribuído entre a união, estados e municípios.
agencis reguladors Trabalho escrito agencias reguladorasDaianne Santos
O documento discute a origem e conceito de agências reguladoras. Essas entidades surgiram na Inglaterra e Estados Unidos para regular atividades econômicas e foram adotadas no Brasil para regulamentar setores privatizados. As agências são autarquias da administração indireta com independência para regular e julgar questões de forma técnica e imparcial.
O documento descreve a estrutura do governo brasileiro, dividindo-o em União, estados membros, Distrito Federal e municípios. Explica também a divisão de poderes no Brasil em Executivo, Legislativo e Judiciário nas esferas federal, estadual e municipal.
Governo e administração publica - sistema jurídico brasileiroDaniele Rubim
O documento descreve os principais aspectos do sistema jurídico brasileiro, incluindo a supremacia da Constituição Federal, a estrutura federativa do país com a União, estados, Distrito Federal e municípios, e a organização do poder em três níveis normativos - constitucional, legal e infralegal.
1. O documento discute os conceitos de administração pública, concentração, desconcentração, centralização e descentralização.
2. A administração pública pode ser realizada de forma concentrada ou desconcentrada, e de forma centralizada ou descentralizada.
3. Há diferentes formas de desempenho da atividade administrativa, como por meio de órgãos públicos ou entidades da administração indireta.
Este documento apresenta os conceitos de centralização, descentralização e desconcentração da administração pública, bem como as características da administração direta e indireta. A centralização ocorre quando o Estado executa suas atividades diretamente, enquanto a descentralização envolve a transferência de atribuições para outras entidades, sejam elas públicas ou privadas. Já a desconcentração é a distribuição de competências entre os diversos órgãos da administração direta.
O documento descreve a evolução histórica da gestão pública no Brasil desde o período imperial até os dias atuais, passando pelas fases patrimonialista, intervencionista e burocrática. Também discute as características das organizações públicas em cada período e os desafios enfrentados na modernização da administração pública.
Administração Pública - Aula 12: Organização do Estado BrasileiroMarcus Araújo
Apresentação referente à 12ª aula da disciplina Administração Pública do curso de graduação em Administração da Universidade Federal de Pernambuco, conduzida pelo Prof. MSc. Marcus Araújo.
1) Uma constituição define os elementos essenciais de um Estado como o povo, território e governo soberano.
2) Existem diferentes formas de Estado como unitário, confederação e federação, sendo esta última a que o Brasil adota.
3) Uma constituição pode ser classificada de acordo com fatores como forma, origem, conteúdo e grau de alterabilidade.
Políticas públicas e reconstrução do federalismo brasileiroJunior Adriano
O documento discute os desafios do federalismo brasileiro em conciliar gestão local de políticas públicas com padrões nacionais. Apesar da descentralização constitucional, persistem problemas na implementação efetiva de políticas como saúde. O texto defende um modelo de "concorrência cooperativa" que promova tanto padrões nacionais quanto experimentação local.
Este documento discute conceitos fundamentais de Estado, governo e administração pública. Primeiro, define o que é Estado, destacando seus elementos constitutivos como povo, território e governo soberano. Em seguida, diferencia governo da administração pública, explicando que o governo é responsável pela atividade política enquanto a administração pública executa atividades técnicas. Por fim, descreve a organização do Estado nos níveis de governo e administração pública.
O documento descreve os conceitos básicos da Administração Pública. A Administração Pública é aplicada pelo Governo para promover o bem-estar da sociedade e envolve planejar, organizar, dirigir e controlar os processos e recursos do Estado de forma hierarquizada e dentro dos limites de sua competência, obedecendo a normas jurídicas e técnicas.
O documento discute as formas de governo, sistemas de governo e formas de estado. As formas de governo são monarquia e república. A monarquia tem características de vitaliciedade, hereditariedade e irresponsabilidade do governante. A república tem governantes eleitos por tempo determinado. Os sistemas de governo são parlamentarismo e presidencialismo. As formas de estado são unitária, confederação e federação, sendo esta última adotada pelo Brasil.
O documento descreve a história do federalismo no Brasil desde sua introdução com a proclamação da República em 1889 até a Constituição de 1988. Ele explica como o federalismo variou entre períodos de maior autonomia dos estados na Primeira República e durante a redemocratização após o regime militar, e períodos de maior centralização sob Vargas e os militares. A Constituição de 1988 ampliou as competências dos estados e municípios e concedeu autonomia ao Distrito Federal.
1. O documento discute a representatividade e competência dos tratados tributários no ordenamento jurídico interno. 2. Aborda a soberania e independência política da República Federativa do Brasil e como os tratados internacionais podem ser incorporados sem ferir a soberania nacional. 3. Explica que os tratados são acordos entre nações ou organizações internacionais que produzem efeitos jurídicos nos respectivos ordenamentos internos após recepção.
O uso dos jogos no ensino e aprendizagem nas aulas de Geografia e HistóriaAlexandre Quadrado
O documento discute como os jogos podem ser usados no processo de ensino e aprendizagem para engajar os alunos. Ele fornece exemplos de jogos criados por alunos e professores que abordam diferentes temas do currículo e discute como os jogos podem estimular a imaginação, cooperação e aprendizagem dos alunos.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil e no mundo, destacando que: mais de 1 bilhão passam fome devido à má distribuição de alimentos; a pecuária brasileira tem condições naturais excelentes mas baixa produtividade; e a estrutura fundiária brasileira é marcada pela concentração de terras nas mãos de poucos proprietários.
O documento fornece informações sobre o continente americano, dividindo-o em América do Norte, Central e do Sul. Detalha as características geográficas, climáticas e históricas dessas regiões, incluindo relevo, hidrografia, vegetação, civilizações e aspectos econômicos.
A Terra se formou há 4,5 bilhões de anos a partir da aglomeração de matéria e impactos de meteoritos. As placas tectônicas se movimentam de forma divergente ou convergente, formando dorsais oceânicas ou cordilheiras como os Andes. Os terremotos e vulcões ocorrem devido à liberação de energia nas falhas entre as placas.
O documento discute as questões ambientais atuais, como o crescimento populacional em relação aos recursos naturais, os tipos de desertificação e seus exemplos, e as explicações para os problemas relacionados à água no mundo.
A América do Sul é composta por seis países andinos (Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Chile e Bolívia), que apresentam forte presença indígena e instabilidade geológica e social. Um novo bloco econômico, a Área de Integração Profunda, está sendo formado por Peru, Chile, México e Colômbia para disputar poder com o Brasil e o Mercosul.
O documento descreve a organização do poder econômico e político mundial no pós-guerra, com a criação de instituições como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico e a Organização Mundial do Comércio para promover a recuperação econômica da Europa e regular o comércio global.
As sequóias são árvores gigantescas que podem viver por milhares de anos. Elas estão ameaçadas pela construção de novas bases militares dos EUA na Califórnia. É necessário encontrar um equilíbrio entre a segurança nacional e a proteção destas árvores notáveis.
O documento descreve a localização das principais reservas de petróleo no mundo, com foco no Oriente Médio. Também aborda os maiores produtores, fluxos de exportação e importação, reservas de gás natural e casos específicos do petróleo e gás no Brasil, como gasodutos e a história da Petrobras.
O documento discute as reservas e produção de petróleo no Oriente Médio e em outras regiões, com destaque para as grandes reservas da Arábia Saudita e do Iraque. Também aborda os principais fluxos de exportação e importação de petróleo entre essas regiões.
O documento discute a construção do espaço no mundo desenvolvido, comparando desigualdades econômicas entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos e desigualdades regionais dentro de países. Apresenta dados sobre PIB per capita de grandes economias e exemplos de desigualdades no sul da Itália e leste da Alemanha.
O documento discute o conceito de Estado, definindo-o como a junção de três elementos principais: povo, território e governo. Além disso, define nação como um grupo de pessoas ligadas por laços históricos, culturais, econômicos e linguísticos fixados em um território. Por fim, apresenta onze exemplos de povos sem nação que lutam por independência ou reconhecimento como Estado.
Durante a Guerra Fria, os países eram divididos em Primeiro Mundo (capitalista e desenvolvido), Segundo Mundo (socialista) e Terceiro Mundo (capitalista e subdesenvolvido). Após a queda do Muro de Berlim em 1989, surgiu uma nova divisão entre países do Norte (desenvolvidos) e do Sul (em desenvolvimento), expressando um conflito socioeconômico entre esses blocos devido à desigualdade e exploração.
O documento discute a governança global e o papel das organizações não governamentais (ONGs). As ONGs são exemplos de exercício da cidadania em escala mundial e colaboração para a governança global. As ONGs pertencem ao chamado "terceiro setor", juntamente com associações e fundações privadas sem fins lucrativos.
O documento discute os principais sistemas econômicos como capitalismo, socialismo e liberalismo. Resume as características-chave de cada um, incluindo a propriedade privada no capitalismo versus propriedade coletiva no socialismo. Também discute ideologias como o liberalismo clássico, neoliberalismo e o Estado de bem-estar social.
O documento descreve a evolução da indústria ao longo da história, desde a Idade da Pedra até a atual Terceira Revolução Industrial. A produção passou de manual e artesanal para mecanizada e em larga escala com o uso de máquinas movidas a vapor, petróleo e fontes alternativas de energia. Isso permitiu aumentar a produtividade e especializar o trabalho.
O documento descreve três formas de Estado moderno:
1) Estado unitário, com um único poder centralizado;
2) Estado unitário descentralizado, com representantes locais do poder central;
3) Estado federal, com entes autônomos que possuem competências e constituições próprias.
Durante a Guerra Fria, os países eram divididos em Primeiro Mundo (capitalista e desenvolvido), Segundo Mundo (socialista) e Terceiro Mundo (capitalista e subdesenvolvido). Após a queda do Muro de Berlim em 1989, surgiu uma nova divisão entre países do Norte (desenvolvidos) e do Sul (em desenvolvimento), expressando um conflito socioeconômico marcado por desigualdades e exploração.
O documento discute a governança global e o papel das organizações não governamentais (ONGs). Explica que a governança global envolve tanto organizações governamentais quanto não governamentais e que as ONGs são um exemplo importante de exercício da cidadania global e colaboração para a governança. Também define o que são ONGs, sua área de atuação e como são financiadas.
O documento discute os principais sistemas econômicos como capitalismo, socialismo e liberalismo. Descreve suas características-chave, como a propriedade privada no capitalismo versus propriedade coletiva no socialismo. Também menciona ideologias como o liberalismo clássico de Adam Smith e a mão invisível do mercado, e o neoliberalismo como uma versão modificada do liberalismo.
2. ESTADO UNITÁRIO: O Estado unitário é entendido como
aquele que possui apenas uma esfera de Poder Legislativo,
Executivo e Judiciário .
(Seu modelo Simples, com concentração total de decisões nas mãos do poder central não é usual por ser ineficiente)
ESTADO UNITÁRIO DESCONCENTRADO
Embora os modelos desconcentrados de Estados unitários não tenham
diferentes esferas de poder em níveis central, regional e local, a existência de
uma divisão territorial, onde haja um representante do poder central sem poder
de decisão autônoma, mas que funcione como um consultor e representante,
do mesmo poder central ou mesmo atue por delegação de competência em
nome do poder central (desconcentração), possibilita o exercício do poder e a
resolução de problemas nos diversos níveis com maior eficiência.
ESTADO UNITÁRIO DESCENTRALIZADO
Já a descentralização dos Estados unitários democráticos atuais com a
existência de entes territoriais autônomos, com personalidade jurídica própria
e com capacidade de decisão em determinadas questões, sem a interferência
do poder central, democratiza a administração pública, aproximando-a da
população das regiões e das cidades, assim como agiliza os serviços
prestados.
(http://www.direitoufmg.com/1o-periodo/teoria-do-estado-i/oestadounitario)
3. OBSERVAÇÕES: Percebemos que, hoje, no mundo, os Estados nacionais têm
caminhado para a descentralização, sendo que aqueles que ainda não adotaram tipos de
Estados federais, regionais ou autonômicos adotam a forma de Estado Unitário
descentralizado nas mais recentes legislações (como a França), caminhando a passos
largos em direção a uma descentralização cada vez maior, caracterizada pelo Estado
regional no modelo italiano ou pelo Estado autonômico no modelo espanhol.
Podemos ainda ressaltar o caso da Bélgica, que, de Estado Unitário,
transformou-se em Estado federal em 1993.
São exemplos de Estado unitário:
França, Itália, Espanha, Portugal..(http://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/viewFile/14158/13600)
Em virtude de motivações as mais variadas, como distância, diversidade cultural,
diferença de grau de desenvolvimento, alguns Estados nacionais como Portugal e
França, que podem ser classificados como Estados unitários descentralizados,
apresentam tratamento diferente para determinadas regiões que recebem grau de
autonomia maior, semelhante, por exemplo, à autonomia das regiões italianas no
seu modelo de Estado regional. Nestes casos, essas regiões especiais recebem
não apenas competências administrativas, mas também legislativas, o que
caracteriza a descentralização legislativa e administrativa. Este é o caso das Ilhas
de Açores e Madeira, em Portugal, classificadas como regiões autônomas pela
Constituição portuguesa de 1976, e as regiões e departamentos de além-mar da
França, como a Guiana Francesa, na América do Sul, que é um departamento do
Estado francês. Diante do que foi exposto podemos sintetizar:
4. • Estado unitário desconcentrado – Neste modelo, ocorre apenas a desconcentração
administrativa territorial, o que significa que são criados órgãos, territoriais desconcentrados,
que não têm personalidade jurídica própria, logo, não têm autonomia, não podendo tomar
decisões sem o poder central. Essa desconcentração pode ocorrer em nível apenas
municipal ou também em nível regional e/ou departamental (provincial), ou qualquer outra
esfera de organização territorial que se entenda necessário criar para possibilitar uma melhor
administração do território. O modelo meramente desconcentrado aproxima a administração
da população e dos diversos problemas comuns às esferas territoriais diferentes. Entretanto,
como toda decisão depende do poder central, torna-se lenta. Os Estados democráticos
avançados não mais adotam esse modelo, que permanece apenas em Estados autoritários.
• Estado unitário descentralizado – Para permitir maior agilidade e eficiência na
administração territorial, gradualmente os Estados unitários desconcentrados passaram a
adotar descentralização territorial, conferindo a esses entes territoriais descentralizados
(regiões, departamentos ou provincias, comunas ou municípios, etc.) personalidade jurídica
própria, transferindo competências administrativas que lhes foram transferidas por lei
nacional. Desta forma, não é necessário reportar-se ao poder central, não sendo nem
mesmo possível a intervenção desse poder na competência dos entes descentralizados.
Importante notar que o poder central mantém a estrutura desconcentrada ao lado estrutura
descentralizada para o exercício de suas competências. Quanto mais competências forem
transferidas para os entes descentralizados, mais ágil e mais democrática a administração.
A doutrina européia tem ressaltado a necessidade da eleição de órgãos dirigentes dos
entes territoriais descentralizados como ca¬racterística essencial de sua autonomia em
relação ao poder central.(http://joseluizquadrosdemagalhaes.blogspot.com/2010/08/teoria-
do-estado-14.html)
5. ESTADO FEDERAL
- Uma das principais características do federalismo é a
descentralização política em que cada ente da federação
detém competências próprias e encontra seu fundamento na
constituição federal.
-A principal característica da federação é a existência mútua
de níveis autônomos de governo.
O federalismo clássico de dois níveis diferencia-se de outros
Estados descentralizados, como o Estado autonômico,
regional ou unitário descentralizado pelo fato de ser único,
cujos entes territoriais autônomos detêm competência
legislativa constitucional ou um poder constituinte decorrente.
(http://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/viewFile/14158/13600)
6. No Estado federal, os entes descentralizados detêm, além de competências
administrativas e legislativas ordinárias, também competências legislativas
constitucionais, o que significa que os Estados-membros elaboram suas próprias
constituições estaduais sem a intervenção do parlamento nacional sofrendo tão
somente controle de constitucionalidade posterior, que não caracteriza nenhum tipo
de hierarquia entre estados-membros e União.
Exemplos de Estados federados: Estados Unidos, Canadá, México, Brasil,
Venezuela, Colômbia, Argentina, Alemanha, Áustria, Rússia, Nigéria,
Índia,Paquistão e Malásia.
(http://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/viewFile/14158/13600)
7. O Estado federal apresenta algumas características que o identificam:
1. Os membros da federação são entes autônomos para
determinados fins estipulados na constituição.
2. A autoridade da federação tanto se verifica em negócios internos
como em negócios externos.
3. Seus cidadãos são possuidores de uma mesma nacionalidade
decorrente do Estado federal.
4. Os estados estão unidos por um pacto federativo de direito
constitucional e não com um simples tratado como na
confederação.
5. As decisões da União (poder central) são obrigatórias para
todos os Estados membros.
6. O poder central divide-se em Legislativo, Executivo e Judiciário.
7. Os Estados membros não guardam o poder de secessão como
na Confederação.
8. Sua unidade é perpétua.
(http://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/viewFile/14158/13600)
8. A confederação é uma união contratual de Estados soberanos com o objetivo de
estabelecer determinadas tarefas comuns, tais como defender o território e
garantir a segurança interna. Associação de Direito internacional, donde tais
Estados permanecem soberanos, mas submetidos por vontade própria ao
contrato confederativo.
(http://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/viewFile/14158/13600)
CONFEDERAÇÃO:
As Confederações se formam mediante um Pacto entre Estados e não mediante
uma Constituição, é uma União permanente de Estados Soberanos que não
perdem esse atributo, têm uma assembléia constituída por representantes dos
Estados que a compõe, não se apresenta como um poder subordinante, pois, as
decisões de tal órgão só são válidas quando ratificadas pelos Estados
Confederados.
Cada Estado permanece com sua própria soberania, o que outorga a
Confederação um caráter de instabilidade devido ao Direito de Separação
(secessão).
SOBERANIA: PLURALIDADE
LEI BÁSICA: TRATADO
TIPO DE DIREITO: INTERNACIONAL
SECESSÃO: PERMITE
COMPETÊNCIA: DESCENTRALIZADA
(httpbr.search.yahoo.comsearchfr=ans_qp_1&p=estado+confederado&submit-go=Buscar)
9. - Do ponto de vista histórico, a confederação costuma ser uma fase de um
processo que leva à federação, como nos casos dos Estados Unidos. Por vezes
a confederação pode desfazer-se em Estados soberanos, a exemplo da
República Árabe Unida. Os indivíduos súditos de uma confederação guardam a
nacionalidade dos seus respectivos Estados.
- Foram exemplos de Confederação a dos Estados Unidos e a germânica de
1817.
-www.profpito.com/ead9) .