O documento discute o conceito de Estado, definindo-o como a junção de três elementos principais: povo, território e governo. Além disso, define nação como um grupo de pessoas ligadas por laços históricos, culturais, econômicos e linguísticos fixados em um território. Por fim, apresenta onze exemplos de povos sem nação que lutam por independência ou reconhecimento como Estado.
O documento lista os presidentes de Portugal desde 1910, descreve as funções e requisitos para se tornar presidente, incluindo representar o país, comandar as forças armadas e nomear ministros. Também explica que o presidente da Assembleia da República assume a presidência temporariamente na ausência do presidente.
Entre 1500 e 1822, todas as decisões políticas sobre a colônia brasileira eram tomadas pelo rei de Portugal, que mantinha um Estado absolutista. De 1822 a 1889, o Brasil tornou-se independente sob o Império Constitucional, mas o imperador ainda detinha amplos poderes, como dissolver o parlamento, em uma "maquiagem liberal". A escravidão, embora proibida pela constituição liberal, permaneceu como elemento estrutural do Império até ser abolida em 1888, levando à queda da monarquia logo depois.
O documento descreve a história política do Brasil desde a época colonial até a década de 1980. Começando como uma colônia de Portugal, o Brasil conquistou sua independência em 1822 e se tornou um império até proclamar-se república em 1889. Durante o período republicano, o país passou por diferentes formas de governo, incluindo uma ditadura militar de 1964 a 1984.
A Constituição de 1891 estabeleceu o Brasil como uma república federativa presidencialista, dividiu o país em estados e definiu os três poderes. No entanto, a constituição beneficiou principalmente a elite agrária e os estados tornaram-se autônomos, enquanto a população continuava excluída do processo político. A República da Espada durou de 1889 a 1894 e foi marcada por crises políticas e levantes militares.
O documento discute a evolução dos estados territoriais para os estados nacionais modernos. Primeiro, aborda como os estados europeus se centralizaram em torno dos reis absolutos, unificando elementos como moeda, fronteiras e exército. Depois, fala sobre como as independências das colônias definiram os atuais estados nacionais e sobre diferentes formas de organização estatal, como sistemas unitários, federativos e confederativos.
O documento descreve os principais eventos políticos do Brasil após a proclamação da República em 1889, incluindo o período de governo militar inicial, a Constituição de 1891 que estabeleceu o presidencialismo e a federação, e o período das oligarquias no poder de 1894 a 1930 caracterizado pela política do café-com-leite e pelo coronelismo.
Slide livro Sociologia ensino médio capitulo 12 do Tomazipascoalnaib
O documento descreve a evolução do Estado brasileiro ao longo da história. Começa com o período colonial sob domínio de Portugal (1500-1822). Após a independência, estabeleceu-se o Estado monárquico (1822-1889). Na República, diferentes regimes se alternaram, sempre sob influência dos militares. A partir de 1988, o Brasil passou a ter um Estado democrático, mas também políticas econômicas neoliberais.
O documento resume a era Vargas no Brasil e o período da ditadura militar entre 1964-1985. A era Vargas foi marcada pela revolução de 1930 que levou Vargas ao poder e pelo seu governo populista e autoritário entre 1937-1945 sob o Estado Novo. A ditadura militar iniciou-se com o golpe de 1964 e foi caracterizada pela supressão de direitos políticos e civis, censura e repressão até a abertura gradual nos anos 1980.
O documento lista os presidentes de Portugal desde 1910, descreve as funções e requisitos para se tornar presidente, incluindo representar o país, comandar as forças armadas e nomear ministros. Também explica que o presidente da Assembleia da República assume a presidência temporariamente na ausência do presidente.
Entre 1500 e 1822, todas as decisões políticas sobre a colônia brasileira eram tomadas pelo rei de Portugal, que mantinha um Estado absolutista. De 1822 a 1889, o Brasil tornou-se independente sob o Império Constitucional, mas o imperador ainda detinha amplos poderes, como dissolver o parlamento, em uma "maquiagem liberal". A escravidão, embora proibida pela constituição liberal, permaneceu como elemento estrutural do Império até ser abolida em 1888, levando à queda da monarquia logo depois.
O documento descreve a história política do Brasil desde a época colonial até a década de 1980. Começando como uma colônia de Portugal, o Brasil conquistou sua independência em 1822 e se tornou um império até proclamar-se república em 1889. Durante o período republicano, o país passou por diferentes formas de governo, incluindo uma ditadura militar de 1964 a 1984.
A Constituição de 1891 estabeleceu o Brasil como uma república federativa presidencialista, dividiu o país em estados e definiu os três poderes. No entanto, a constituição beneficiou principalmente a elite agrária e os estados tornaram-se autônomos, enquanto a população continuava excluída do processo político. A República da Espada durou de 1889 a 1894 e foi marcada por crises políticas e levantes militares.
O documento discute a evolução dos estados territoriais para os estados nacionais modernos. Primeiro, aborda como os estados europeus se centralizaram em torno dos reis absolutos, unificando elementos como moeda, fronteiras e exército. Depois, fala sobre como as independências das colônias definiram os atuais estados nacionais e sobre diferentes formas de organização estatal, como sistemas unitários, federativos e confederativos.
O documento descreve os principais eventos políticos do Brasil após a proclamação da República em 1889, incluindo o período de governo militar inicial, a Constituição de 1891 que estabeleceu o presidencialismo e a federação, e o período das oligarquias no poder de 1894 a 1930 caracterizado pela política do café-com-leite e pelo coronelismo.
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O documento descreve a evolução do Estado brasileiro ao longo da história. Começa com o período colonial sob domínio de Portugal (1500-1822). Após a independência, estabeleceu-se o Estado monárquico (1822-1889). Na República, diferentes regimes se alternaram, sempre sob influência dos militares. A partir de 1988, o Brasil passou a ter um Estado democrático, mas também políticas econômicas neoliberais.
O documento resume a era Vargas no Brasil e o período da ditadura militar entre 1964-1985. A era Vargas foi marcada pela revolução de 1930 que levou Vargas ao poder e pelo seu governo populista e autoritário entre 1937-1945 sob o Estado Novo. A ditadura militar iniciou-se com o golpe de 1964 e foi caracterizada pela supressão de direitos políticos e civis, censura e repressão até a abertura gradual nos anos 1980.
A primeira Constituição brasileira foi promulgada em 1824 por D. Pedro I após dissolver a assembleia constituinte eleita em 1823 que limitava seu poder. A Constituição concentrou poder no imperador e no voto censitário, excluindo a maioria da população. Ela estabeleceu o Brasil como uma monarquia hereditária com o imperador detendo poderes absolutos, incluindo o poder moderador sobre os outros poderes.
O documento descreve as sete constituições brasileiras, destacando que foram frequentemente alteradas para atender interesses de poucos e rapidamente se tornavam ultrapassadas, e resume as principais características de cada uma.
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
Os primeiros anos da República Brasileira foram marcados por instabilidade política e econômica. Proclamada em 1889 por um golpe militar, a primeira Constituição de 1891 estabeleceu um governo presidencialista federalista, porém os conflitos entre civis e militares levaram à renúncia do primeiro presidente Deodoro da Fonseca em 1891. Seu vice Floriano Peixoto assumiu de forma autoritária até 1894, promovendo reformas econômicas que agradaram a indústria mas enfureceram os fazendeiros.
O documento discute a situação de dois povos sem estado nacional próprio: os curdos e os bascos. Apresenta suas localizações geográficas e explica como ambos buscam a independência, com os bascos lutando politicamente e os curdos também recorrendo a métodos terroristas por meio do grupo ETA e PKK, respectivamente.
O documento discute o crescimento de movimentos separatistas na União Europeia, citando exemplos na Bélgica, Espanha e Rússia. Na Bélgica, os Flamengos buscam separação da região de Valônia devido a diferenças econômicas. Na Espanha, Catalunha e País Basco exigem maior autonomia, e o grupo ETA luta pela independência do País Basco. Na Rússia, a região da Tchetchênia é o principal foco de tensão separatista desde o fim da União Soviética.
O documento descreve a história do Brasil desde a independência, passando pela Monarquia, Primeiro e Segundo Império, a Proclamação da República em 1889 e os principais acontecimentos políticos até a posse da primeira presidente mulher, Dilma Rousseff, em 2011.
Este documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e estabeleceu a democracia. O Movimento dos Capitães organizou um golpe militar que derrubou o governo em 25 de Abril. Uma Junta de Salvação Nacional restaurou as liberdades civis e iniciou a transição para a democracia. Portugal concedeu a independência às suas colônias em África.
Uma monarquia constitucional tem um rei como chefe de estado com poderes limitados pela constituição, enquanto uma monarquia absoluta tem um rei com poder total. Uma república elege um presidente como chefe de estado com mandato limitado no tempo.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares em várias cidades receberam a ordem para iniciar a revolução através da canção "Grândola, Vila Morena" transmitida na rádio.
This document summarizes a school project about the events of April 25, 1974 in Portugal. It describes the overthrow of the authoritarian regime, the establishment of democracy, and the transformation of Portuguese society and politics over subsequent decades.
Os Estados Unidos são a maior potência econômica e militar do mundo. O país tem grande diversidade étnica e recebeu muitos imigrantes. Sua economia é bastante diversificada, com empresas transnacionais líderes em vários setores. O território americano foi formado através da colonização européia e da expansão para o oeste.
O documento descreve a história do Brasil desde sua descoberta por Portugal em 1500. Aborda os principais eventos como a colonização portuguesa, a independência em 1822 e a proclamação da república em 1889. Também fornece detalhes sobre a economia, política, religião e clima do país.
O documento discute os elementos que compõem o Estado, quais são: o povo, o território e o governo. Também aborda o conceito de nação e os movimentos de povos que lutam por independência e reconhecimento como Estado, listando 12 exemplos.
O documento descreve a teoria sociológica de Talcott Parsons e seu conceito de sociedade. Parsons via a sociedade como um sistema autossuficiente que mantém sua estabilidade através da integração, adaptação, manutenção de padrões e realização de objetivos. Ele analisava a estrutura social considerando valores, normas, coletividades e papéis.
O documento discute o papel do Estado na produção do espaço geográfico. Explica que o Estado representa o poder público e é responsável por grandes obras de infraestrutura e serviços como saúde e educação. Também aborda como o Estado expandiu seu controle sobre os cidadãos ao longo do tempo, por meio de documentos e recenseamentos. Por fim, resume a evolução da ordem geopolítica mundial de multipolar durante a Guerra Fria para unimultipolar na atualidade.
A Terra se formou há 4,5 bilhões de anos a partir da aglomeração de matéria e impactos de meteoritos. As placas tectônicas se movimentam de forma divergente ou convergente, formando dorsais oceânicas ou cordilheiras como os Andes. Os terremotos e vulcões ocorrem devido à liberação de energia nas falhas entre as placas.
O documento discute a evolução histórica do trabalho, desde as sociedades tribais até a modernidade. Apresenta os conceitos de Karl Marx sobre a divisão social do trabalho e a mais-valia, além das teorias de Durkheim sobre a solidariedade social. Também aborda o taylorismo-fordismo como nova forma de organização do trabalho e as recentes transformações com a flexibilização.
Este documento apresenta um tutorial sobre econometria e o uso do software Gretl, com o objetivo de ensinar conceitos básicos de econometria e análise de dados econômicos. O documento introduz o que é econometria, características dos dados econômicos e o software Gretl, e fornece exemplos passo a passo de estatística descritiva, correlação, regressão linear simples e múltipla utilizando o Gretl.
As sequóias são árvores gigantescas que podem viver por milhares de anos. Elas estão ameaçadas pela construção de novas bases militares dos EUA na Califórnia. É necessário encontrar um equilíbrio entre a segurança nacional e a proteção destas árvores notáveis.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil e no mundo, destacando que: mais de 1 bilhão passam fome devido à má distribuição de alimentos; a pecuária brasileira tem condições naturais excelentes mas baixa produtividade; e a estrutura fundiária brasileira é marcada pela concentração de terras nas mãos de poucos proprietários.
A primeira Constituição brasileira foi promulgada em 1824 por D. Pedro I após dissolver a assembleia constituinte eleita em 1823 que limitava seu poder. A Constituição concentrou poder no imperador e no voto censitário, excluindo a maioria da população. Ela estabeleceu o Brasil como uma monarquia hereditária com o imperador detendo poderes absolutos, incluindo o poder moderador sobre os outros poderes.
O documento descreve as sete constituições brasileiras, destacando que foram frequentemente alteradas para atender interesses de poucos e rapidamente se tornavam ultrapassadas, e resume as principais características de cada uma.
Este documento descreve o período pós-25 de Abril em Portugal, com três frases:
1) O documento descreve o primeiro governo provisório liderado por Adelino Palma Carlos e as tensões político-ideológicas no período.
2) Detalha o Processo Revolucionário em Curso liderado por Vasco Gonçalves e as dificuldades em estabelecer a democracia.
3) Discute a eleição do primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares e a aprovação da
Os primeiros anos da República Brasileira foram marcados por instabilidade política e econômica. Proclamada em 1889 por um golpe militar, a primeira Constituição de 1891 estabeleceu um governo presidencialista federalista, porém os conflitos entre civis e militares levaram à renúncia do primeiro presidente Deodoro da Fonseca em 1891. Seu vice Floriano Peixoto assumiu de forma autoritária até 1894, promovendo reformas econômicas que agradaram a indústria mas enfureceram os fazendeiros.
O documento discute a situação de dois povos sem estado nacional próprio: os curdos e os bascos. Apresenta suas localizações geográficas e explica como ambos buscam a independência, com os bascos lutando politicamente e os curdos também recorrendo a métodos terroristas por meio do grupo ETA e PKK, respectivamente.
O documento discute o crescimento de movimentos separatistas na União Europeia, citando exemplos na Bélgica, Espanha e Rússia. Na Bélgica, os Flamengos buscam separação da região de Valônia devido a diferenças econômicas. Na Espanha, Catalunha e País Basco exigem maior autonomia, e o grupo ETA luta pela independência do País Basco. Na Rússia, a região da Tchetchênia é o principal foco de tensão separatista desde o fim da União Soviética.
O documento descreve a história do Brasil desde a independência, passando pela Monarquia, Primeiro e Segundo Império, a Proclamação da República em 1889 e os principais acontecimentos políticos até a posse da primeira presidente mulher, Dilma Rousseff, em 2011.
Este documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura e estabeleceu a democracia. O Movimento dos Capitães organizou um golpe militar que derrubou o governo em 25 de Abril. Uma Junta de Salvação Nacional restaurou as liberdades civis e iniciou a transição para a democracia. Portugal concedeu a independência às suas colônias em África.
Uma monarquia constitucional tem um rei como chefe de estado com poderes limitados pela constituição, enquanto uma monarquia absoluta tem um rei com poder total. Uma república elege um presidente como chefe de estado com mandato limitado no tempo.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares em várias cidades receberam a ordem para iniciar a revolução através da canção "Grândola, Vila Morena" transmitida na rádio.
This document summarizes a school project about the events of April 25, 1974 in Portugal. It describes the overthrow of the authoritarian regime, the establishment of democracy, and the transformation of Portuguese society and politics over subsequent decades.
Os Estados Unidos são a maior potência econômica e militar do mundo. O país tem grande diversidade étnica e recebeu muitos imigrantes. Sua economia é bastante diversificada, com empresas transnacionais líderes em vários setores. O território americano foi formado através da colonização européia e da expansão para o oeste.
O documento descreve a história do Brasil desde sua descoberta por Portugal em 1500. Aborda os principais eventos como a colonização portuguesa, a independência em 1822 e a proclamação da república em 1889. Também fornece detalhes sobre a economia, política, religião e clima do país.
O documento discute os elementos que compõem o Estado, quais são: o povo, o território e o governo. Também aborda o conceito de nação e os movimentos de povos que lutam por independência e reconhecimento como Estado, listando 12 exemplos.
O documento descreve a teoria sociológica de Talcott Parsons e seu conceito de sociedade. Parsons via a sociedade como um sistema autossuficiente que mantém sua estabilidade através da integração, adaptação, manutenção de padrões e realização de objetivos. Ele analisava a estrutura social considerando valores, normas, coletividades e papéis.
O documento discute o papel do Estado na produção do espaço geográfico. Explica que o Estado representa o poder público e é responsável por grandes obras de infraestrutura e serviços como saúde e educação. Também aborda como o Estado expandiu seu controle sobre os cidadãos ao longo do tempo, por meio de documentos e recenseamentos. Por fim, resume a evolução da ordem geopolítica mundial de multipolar durante a Guerra Fria para unimultipolar na atualidade.
A Terra se formou há 4,5 bilhões de anos a partir da aglomeração de matéria e impactos de meteoritos. As placas tectônicas se movimentam de forma divergente ou convergente, formando dorsais oceânicas ou cordilheiras como os Andes. Os terremotos e vulcões ocorrem devido à liberação de energia nas falhas entre as placas.
O documento discute a evolução histórica do trabalho, desde as sociedades tribais até a modernidade. Apresenta os conceitos de Karl Marx sobre a divisão social do trabalho e a mais-valia, além das teorias de Durkheim sobre a solidariedade social. Também aborda o taylorismo-fordismo como nova forma de organização do trabalho e as recentes transformações com a flexibilização.
Este documento apresenta um tutorial sobre econometria e o uso do software Gretl, com o objetivo de ensinar conceitos básicos de econometria e análise de dados econômicos. O documento introduz o que é econometria, características dos dados econômicos e o software Gretl, e fornece exemplos passo a passo de estatística descritiva, correlação, regressão linear simples e múltipla utilizando o Gretl.
As sequóias são árvores gigantescas que podem viver por milhares de anos. Elas estão ameaçadas pela construção de novas bases militares dos EUA na Califórnia. É necessário encontrar um equilíbrio entre a segurança nacional e a proteção destas árvores notáveis.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil e no mundo, destacando que: mais de 1 bilhão passam fome devido à má distribuição de alimentos; a pecuária brasileira tem condições naturais excelentes mas baixa produtividade; e a estrutura fundiária brasileira é marcada pela concentração de terras nas mãos de poucos proprietários.
O documento discute as reservas e produção de petróleo no Oriente Médio e em outras regiões, com destaque para as grandes reservas da Arábia Saudita e do Iraque. Também aborda os principais fluxos de exportação e importação de petróleo entre essas regiões.
O documento discute os principais sistemas econômicos como capitalismo, socialismo e liberalismo. Resume as características-chave de cada um, incluindo a propriedade privada no capitalismo versus propriedade coletiva no socialismo. Também discute ideologias como o liberalismo clássico, neoliberalismo e o Estado de bem-estar social.
O documento descreve a evolução da indústria ao longo da história, desde a Idade da Pedra até a atual Terceira Revolução Industrial. A produção passou de manual e artesanal para mecanizada e em larga escala com o uso de máquinas movidas a vapor, petróleo e fontes alternativas de energia. Isso permitiu aumentar a produtividade e especializar o trabalho.
O documento descreve os principais conceitos da ciência econômica, incluindo seu objeto de estudo, níveis de estudo, problemas econômicos, evolução do pensamento econômico, princípios micro e macroeconômicos e economia de mercado.
O uso dos jogos no ensino e aprendizagem nas aulas de Geografia e HistóriaAlexandre Quadrado
O documento discute como os jogos podem ser usados no processo de ensino e aprendizagem para engajar os alunos. Ele fornece exemplos de jogos criados por alunos e professores que abordam diferentes temas do currículo e discute como os jogos podem estimular a imaginação, cooperação e aprendizagem dos alunos.
O documento descreve três formas de Estado moderno:
1) Estado unitário, com um único poder centralizado;
2) Estado unitário descentralizado, com representantes locais do poder central;
3) Estado federal, com entes autônomos que possuem competências e constituições próprias.
O documento discute a evolução da divisão social do trabalho na sociedade capitalista moderna, desde a separação entre trabalho rural e urbano até as mais recentes transformações como a flexibilização e terceirização. Apresenta diferentes perspectivas como a de Marx, que via o trabalho como fonte de conflito, e Durkheim, que defendia promover a solidariedade entre os setores. Também descreve o surgimento do fordismo-taylorismo e suas tentativas posteriores de equilibrar a relação entre empregados e empregadores.
O documento discute as questões ambientais atuais, como o crescimento populacional em relação aos recursos naturais, os tipos de desertificação e seus exemplos, e as explicações para os problemas relacionados à água no mundo.
O documento discute oligopólio e competição monopolista. Oligopólio ocorre quando poucas empresas produzem um produto e influenciam preços e oferta através de suas ações conjuntas. Empresas oligopolistas buscam maximizar lucros através de acordos de cartel ou diferenciação de produtos. Competição monopolista envolve muitos produtores de produtos diferenciados com livre entrada e saída no longo prazo, e as empresas se diferenciam através de estilo, localização ou qualidade percebida.
O documento resume conceitos básicos de economia de mercado, incluindo definições de economia, necessidades humanas, bens econômicos, fatores de produção, custo de oportunidade, sistemas econômicos, oferta e demanda, Produto Interno Bruto e diferentes estruturas de mercado.
O documento discute o papel do Estado na economia, abordando tanto falhas de mercado quanto de governo. Apresenta diferentes teorias sobre o desenvolvimento econômico na América Latina e critica tanto o estruturalismo quanto o capitalismo. Argumenta que o Estado deve promover o mercado por meio de regulação e políticas industriais, mas que sua efetividade depende de capacidades organizacionais.
Resumos da matéria de 11º ano de Economia A para o exame nacional. Contém resumos sobre: As Relações Económicas com o Resto do Mundo; A Intervenção do Estado na Economia.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento discute a origem do Estado moderno e do absolutismo na Europa. Apresenta como os monarcas centralizaram o poder político a partir da Baixa Idade Média, formando Estados nacionais com fronteiras delimitadas e monopólio da justiça e da violência. Também explica como teóricos como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam diferentes concepções de poder absoluto dos monarcas. Por fim, aborda o mercantilismo e a intervenção estatal na economia entre os séculos XVI e XVIII visando aumentar a riqueza dos Estados n
O documento discute a origem do Estado moderno e do absolutismo na Europa. Apresenta como os monarcas centralizaram o poder político a partir da Baixa Idade Média, formando Estados nacionais com fronteiras delimitadas e monopólio da justiça e da violência. Também explica como teóricos como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam diferentes concepções de poder absoluto dos monarcas. Por fim, aborda o mercantilismo e a intervenção estatal na economia entre os séculos XVI e XVIII visando aumentar a riqueza dos Estados n
O documento discute os conceitos de Estado territorial e Estado nacional. Apresenta a evolução dos Estados territoriais durante a Idade Média e o Renascimento, quando os monarcas absolutistas consolidaram o poder sobre territórios delimitados. Também descreve a formação dos Estados nacionais a partir da Revolução Francesa, quando a soberania passou a residir no povo. Finalmente, explica as principais formas de organização do Estado moderno, entre elas o Estado unitário, a federação e a confederação.
O documento discute os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, incluindo a consolidação dos estados nacionais, o poder centralizado dos monarcas e a sociedade estamental. Também aborda teóricos como Maquiavel e Hobbes que defenderam o absolutismo real, com a concentração do poder nas mãos dos reis.
O documento discute a transição do Brasil da monarquia para a república no final do século XIX, incluindo a queda da monarquia, a implementação do sistema presidencialista e do voto universal masculino na nova república, e as tensões entre as forças federalistas e centralizadoras no novo governo.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 e derrubou o Antigo Regime, abolindo os privilégios da nobreza e do clero. Isso levou à transformação da França de uma monarquia absoluta em uma república burguesa, com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão estabelecendo a igualdade e liberdade. No entanto, disputas internas levaram ao período do Terror sob Robespierre antes de Napoleão assumir o poder em um golpe em 1799.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 e derrubou o Antigo Regime, abolindo os privilégios da nobreza e do clero. Isso marcou a transição entre a Idade Moderna e a Idade Contemporânea na França, estabelecendo uma monarquia constitucional e, posteriormente, uma república.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre a Idade Média e a Idade Moderna. O absolutismo centralizou o poder real, diminuindo a influência da nobreza e do clero. Luís XIV da França foi o expoente máximo deste sistema, governando com poder absoluto e afirmando que "O Estado sou eu". No entanto, a maioria da população, como camponeses e pobres das cidades, vivia na miséria.
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo nos séculos XV-XVIII na Europa. O absolutismo foi quando reis detinham poder absoluto sobre os territórios e nações. O mercantilismo foi uma estratégia econômica dos governos absolutistas focada em acumular metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo.
O documento discute os fundamentos do parlamentarismo segundo John Locke, incluindo a liberdade, igualdade e direitos dos governados. Apresenta também as características políticas, sociais e econômicas das Províncias Unidas, notadamente a divisão de poder entre a nobreza e a burguesia e a ênfase no comércio marítimo e industrial.
O documento explica as diferenças entre monarquia e república, descrevendo suas características principais e tipos. A monarquia é governada por um monarca vitalício cujo poder é hereditário, enquanto a república é governada democraticamente por representantes eleitos pelos cidadãos. Exemplos de cada tipo de governo são dados de países nacionais e internacionais.
O documento descreve o processo de formação dos Estados nacionais na Idade Média e Idade Moderna, quando os reis passaram a centralizar o poder político e econômico. Os monarcas absolutos consolidaram o controle sobre os territórios por meio de exércitos permanentes, impostos e línguas nacionais. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet passaram a justificar o "Direito Divino dos Reis" de governar de forma centralizada.
O documento descreve o processo de formação dos Estados nacionais na Idade Média e Idade Moderna, quando os reis passaram a centralizar o poder político e econômico. Os monarcas absolutos construíram exércitos permanentes e impuseram leis, moedas e impostos unificados para fortalecer sua autoridade sobre os nobres e o povo. Essa centralização do poder real levou à definição das fronteiras nacionais e ao surgimento dos primeiros Estados modernos na Europa.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 e derrubou o Antigo Regime, abolindo os privilégios da nobreza e do clero. Isso levou à transformação da França de uma monarquia absoluta para uma república burguesa, com a Declaração dos Direitos do Homem estabelecendo liberdade e igualdade.
O documento descreve a evolução do poder real na Idade Média e a consolidação do absolutismo monárquico. O rei medieval dependia dos vassalos, ao passo que o monarca moderno construiu seu poder com exército permanente e controle de impostos e leis. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet justificaram a concentração do poder real como forma de garantir a ordem e segurança, com base no direito divino dos reis.
O documento descreve a evolução do poder real na Idade Média e a consolidação do absolutismo monárquico. Explica que os reis medievais dependiam de vassalos enquanto os modernos construíram exércitos permanentes e uniram leis e impostos. Também apresenta teóricos como Maquiavel e Hobbes, que justificaram a concentração do poder real como forma de garantir a ordem.
Ascensão e Caracterização da ideologia da Estado Novo
Repressão do Estado Novo
Caracterização da ideologia estalinista
Repressão estalinista
Política económica de Estaline: colectivização e planificação.
O documento descreve a história do Brasil desde a proclamação da República em 1889 até os dias atuais. A primeira frase descreve a transição do Brasil de uma monarquia para uma república, transferindo o poder do monarca hereditário para um presidente eleito democraticamente. As próximas duas frases resumam os principais períodos da história brasileira desde a República Velha até a Nova República, incluindo a Era Vargas e o regime militar.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 e derrubou o Antigo Regime, abolindo os privilégios da nobreza e do clero. Isso levou à transformação da França de uma monarquia absoluta em uma república e marcou a passagem do período moderno para a era contemporânea.
O documento fornece informações sobre o continente americano, dividindo-o em América do Norte, Central e do Sul. Detalha as características geográficas, climáticas e históricas dessas regiões, incluindo relevo, hidrografia, vegetação, civilizações e aspectos econômicos.
A América do Sul é composta por seis países andinos (Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Chile e Bolívia), que apresentam forte presença indígena e instabilidade geológica e social. Um novo bloco econômico, a Área de Integração Profunda, está sendo formado por Peru, Chile, México e Colômbia para disputar poder com o Brasil e o Mercosul.
O documento descreve a organização do poder econômico e político mundial no pós-guerra, com a criação de instituições como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico e a Organização Mundial do Comércio para promover a recuperação econômica da Europa e regular o comércio global.
O documento descreve a localização das principais reservas de petróleo no mundo, com foco no Oriente Médio. Também aborda os maiores produtores, fluxos de exportação e importação, reservas de gás natural e casos específicos do petróleo e gás no Brasil, como gasodutos e a história da Petrobras.
O documento discute a construção do espaço no mundo desenvolvido, comparando desigualdades econômicas entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos e desigualdades regionais dentro de países. Apresenta dados sobre PIB per capita de grandes economias e exemplos de desigualdades no sul da Itália e leste da Alemanha.
Durante a Guerra Fria, os países eram divididos em Primeiro Mundo (capitalista e desenvolvido), Segundo Mundo (socialista) e Terceiro Mundo (capitalista e subdesenvolvido). Após a queda do Muro de Berlim em 1989, surgiu uma nova divisão entre países do Norte (desenvolvidos) e do Sul (em desenvolvimento), expressando um conflito socioeconômico entre esses blocos devido à desigualdade e exploração.
O documento discute a governança global e o papel das organizações não governamentais (ONGs). As ONGs são exemplos de exercício da cidadania em escala mundial e colaboração para a governança global. As ONGs pertencem ao chamado "terceiro setor", juntamente com associações e fundações privadas sem fins lucrativos.
O documento descreve três formas de Estado moderno:
1) Estado unitário, com um único poder centralizado;
2) Estado unitário descentralizado, com representantes do poder central em níveis regionais e locais;
3) Estado federal, com entes autônomos que possuem competências legislativas e constitucionais próprias.
Durante a Guerra Fria, os países eram divididos em Primeiro Mundo (capitalista e desenvolvido), Segundo Mundo (socialista) e Terceiro Mundo (capitalista e subdesenvolvido). Após a queda do Muro de Berlim em 1989, surgiu uma nova divisão entre países do Norte (desenvolvidos) e do Sul (em desenvolvimento), expressando um conflito socioeconômico marcado por desigualdades e exploração.
O documento discute a governança global e o papel das organizações não governamentais (ONGs). Explica que a governança global envolve tanto organizações governamentais quanto não governamentais e que as ONGs são um exemplo importante de exercício da cidadania global e colaboração para a governança. Também define o que são ONGs, sua área de atuação e como são financiadas.
O documento discute os principais sistemas econômicos como capitalismo, socialismo e liberalismo. Descreve suas características-chave, como a propriedade privada no capitalismo versus propriedade coletiva no socialismo. Também menciona ideologias como o liberalismo clássico de Adam Smith e a mão invisível do mercado, e o neoliberalismo como uma versão modificada do liberalismo.
O documento descreve a organização do poder econômico e político mundial no pós-guerra, com a criação de instituições como o FMI, Banco Mundial, GATT/OMC e a OCDE. O Plano Marshall foi fundamental para a recuperação econômica da Europa através de ajuda financeira dos EUA, enquanto essas organizações estabeleceram as bases para o sistema comercial e financeiro global.
O documento discute biomas, hidrografia e rios. Aborda os tipos de biomas, rios e suas características como regime, drenagem e fozes. Também discute lagos, suas origens e as COPs e o Protocolo de Kioto relacionados a mudanças climáticas.
1) O documento é uma apostila sobre sociologia do 2o ano do ensino médio que aborda o tema trabalho.
2) A seção introdução define trabalho e explica que a sociologia do trabalho estuda diferentes formas de organização do trabalho.
3) Outra seção descreve a revolução industrial, que transformou a produção de artesanal para industrial usando máquinas movidas a vapor.
1) O documento trata de um plano de aula de Sociologia do 1o ano do Ensino Médio. Apresenta temas como o que é Sociologia, suas origens como ciência, e a divisão do trabalho.
2) Aborda também o surgimento da Sociologia no contexto da Revolução Industrial e da transformação da sociedade com a industrialização.
3) Propõe atividades como definir o que é sociedade segundo a Sociologia e explicar a necessidade da Sociologia para compreender a sociedade em que vivemos.
1) O documento apresenta uma apostila sobre sociologia produzida pelo professor Cristiano Bodart para o 3o ano do ensino médio.
2) A primeira unidade trata do conceito sociológico de cultura e aborda termos como etnocentrismo e relativismo cultural.
3) Um texto complementar descreve aspectos da cultura dos esquimós, como sua localização, crenças, modo de vida, alimentação e vestimenta.
O documento descreve um encontro de sociólogos em um bar no interior do Piauí, onde pessoas discutiam a situação de uma mulher chamada Darleny que era acusada de ser prostituta. Os moradores tentavam explicar a situação com base em crenças e opiniões pessoais, sem considerar fatores sociais. Os sociólogos tentaram uma explicação mais ampla, levando em conta a estrutura social e histórica, mas tiveram dificuldade de ser compreendidos pela visão de mundo local.
3. O ESTADO É A JUNÇÃO DE TRÊS ELEMENTOS PRINCIPAIS,
SENDO ELES, O POVO, O TERRITÓRIO E O GOVERNO.
POVO
+ TERRITÓRIO
GOVERNO
ESTADO
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12. NAÇÃO: GRUPO DE PESSOAS CUJOS MEMBROS FIXADOS EM UM TERRITÓRIO
ACHAM-SE LIGADOS POR LAÇOS HISTÓRICOS, CULTURAIS, ECONÔMICOS E
LINGUÍSTICOS. Observe a seguir um esquema explicativo de nação e
Estado-Nação.
13. Na luta por um país
Estes povos estão organizados e têm identidade nacional, mas não são
reconhecidos como Estado
1. CATÓLICOS DA IRLANDA DO NORTE - 700 mil pessoas
Mais de 80 anos de conflito
Católicos irlandeses
O Eire, ou República da Irlanda, é independente e tem maioria católica. O
restante da Ilha da Irlanda, o chamado Ulster, de maioria protestante, está sob
domínio do Reino Unido. Os católicos do Ulster querem a independência, mas
abandonaram a luta armada.
2. Espanha - 2 milhões de pessoas
Mais de 100 anos de conflito
Bascos
Com língua e cultura próprias, lutam pela independência da Espanha. Em 1959,
durante a ditadura franquista, criaram a organização separatista ETA, que
perdeu força com o passar dos anos e agora está em trégua com o governo.
3. Saara Ocidental - 260 mil pessoas
31 anos de conflito
Saarauís
14. 4. Kosovo - 2 milhões de pessoas
Mais de 100 anos de conflito
Albaneses de Kosovo
Os albaneses separatistas da província de Kosovo, na Sérvia, foram
massacrados pelas tropas do presidente iugoslavo Slobodan Milosevic. Em
1999, a Otan interveio na região, que ficou sob administração provisória da
ONU. Em 2008 o Kosovo declarou independência sofrendo forte protesto por
parte da Sérvia que alegava perda de sua integridade territorial e que não
reconheceria a independência do Kosovo.
5. Chipre - 210 mil pessoas
Mais de 30 anos de conflito
Turcos-cipriotas
Em 1974, os turcos invadiram a ilha do Chipre, dividindo-a entre os turcos-
cipriotas do norte e os gregos-cipriotas do sul, que já a habitavam. Surgiu a
República Turca de Chipre do Norte – que, no entanto, só é reconhecida pela
Turquia.
6. Israel - 3,8 milhões de pessoas
58 anos de conflito
Palestinos
Habitantes da Palestina (que é uma região, e não um país), reivindicam um
Estado desde a criação de Israel. Nem com a retirada de 8500 colonos judeus
da Faixa de Gaza, em 2005, os atentados e retaliações tiveram fim.
15. 7. Síria, Armênia, Iraque, Irã e Turquia - 26 milhões de pessoas
Mais de 80 anos de conflito
Curdos
Estão presentes na Síria, no Irã, na Armênia, no norte do Iraque e no oeste da Turquia –
que não pretendem ceder território. Iraque e Turquia apóiam partidos políticos rivais para
enfraquecer o movimento de independência.
8. Georgia - 200 mil pessoas
Mais de 15 anos de conflito
Abecazes e ossetianos
Na Georgia, dois povos brigam. A Abkházia quer independência desde 1992 – tem até
presidente. Os ossetianos do sul querem se integrar à Ossétia do Norte (divisão da
Federação Russa) e declararam independência em 1990, que não foi reconhecida.
9. Chechênia -900 mil pessoas
Mais de 15 anos de conflito
Chechenos
República de maioria muçulmana, a Chechênia é oficialmente parte da Rússia. Após o fim
da União Soviética, os chechenos proclamaram independência, que, embora não
reconhecida, gerou (e gera ainda) embates com os russos.
10. Azerbaijão - 145 mil pessoas
Mais de 15 anos de conflito
Armênios
Enclave armênio no Azerbaijão, o Nagorno-Karabakh é motivo de conflito. Em 1991, a
região declarou-se independente e foi bombardeada pelo governo azeri. Os rebeldes
continuam a luta pela independência, só reconhecida pela Armênia.
16. 11. Caxemira - 3 milhões de pessoas
60 anos de conflito
Caxemires
A Caxemira é dividida entre Índia e Paquistão. Muçulmanos da parte indiana querem a
independência ou a anexação ao Paquistão. As nações quase chegaram à guerra, mas um
terremoto no lado paquistanês em 2005 causou uma trégua.
12. Sri Lanka - 3,3 milhões de pessoas
Mais de 30 anos de conflito
Tâmeis
De origem indiana e religião hindu, querem a independência do governo do Sri Lanka. Em
1983, teve início a luta armada contra os cingaleses (com uma trégua após o tsunami de
2004). Hoje, os tâmeis foram vencidos pelo exército do Sri Lanka.
(http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/movimento-sem-nacao-povos-
estado-435042.shtml - adaptado)
17.
18.
19. O chefe de governo, quase sempre, fica responsável pela
escolha e nomeação dos ministros ou secretários, pela
administração do Estado e, por meio de acordos, pela
formação de uma maioria, no Parlamento, que permita a
governabilidade do país.
Escolha do chefe de governo
No parlamentarismo inglês, o chamado cabinet government, os eleitores
escolhem, entre dois partidos, seus representantes no Parlamento. O partido que
obtiver a maioria dos votos é, automaticamente, responsável pelo governo, para
o qual escolhe um chefe - um primeiro-ministro. (http://educacao.uol.com.br/cidadania/chefe-de-governo-e-
chefe-de-estado-diferencas-entre-parlamentarismo-e-presidencialismo.jhtm
Mas o governo parlamentar pode ocorrer em monarquias ou repúblicas
que sejam multipartidárias, nas quais os diferentes partidos se unem para
formar o que chamamos de governos de coalizão.
(http://educacao.uol.com.br/cidadania/chefe-de-governo-e-chefe-de-estado-diferencas-entre-parlamentarismo-e-presidencialismo.jhtm)
Com pequenas diferenças de país a país, no parlamentarismo o chefe de
governo - que também pode receber o nome de chanceler, premier,
presidente do conselho de ministros, etc. - divide o poder com o chefe de
Estado - um presidente, também escolhido pelo voto, ou um monarca,
cujo cargo é hereditário. (http://educacao.uol.com.br/cidadania/chefe-de-governo-e-chefe-de-estado-diferencas-
entre-parlamentarismo-e-presidencialismo.jhtm)
20. Quanto ao presidente (ou monarca), este mantém distância das miudezas da luta
política, cuidando apenas–de grandes questões, das linhas-mestras do Estado, como as
GIORGIO NAPOLITANO
PRESIDENTE DA ITÁLIA.
relações diplomáticas com outros países e o aperfeiçoamento das instituições políticas
nacionais, assumindo, muitas vezes, o papel de moderador entre as forças partidárias.
(http://educacao.uol.com.br/cidadania/chefe-de-governo-e-chefe-de-estado-diferencas-entre-parlamentarismo-e-presidencialismo.jhtm)
Vale ressaltar que o chefe de Governo, diante de um grave impasse ou quando não tem
mais a confiança dos parlamentares, detém o poder de dissolver o Parlamento ou de
pedir sua dissolução ao chefe de Estado, que, nesses casos, convoca imediatamente
novas eleições. (http://educacao.uol.com.br/cidadania/chefe-de-governo-e-chefe-de-estado-diferencas-entre-parlamentarismo-e-
presidencialismo.jhtm)
22. Christian Wulff – PRESIDENTE
DA ALEMANHA.
ANGELA MERKEL – CHANCELER DA
ALEMANHA
23. o presidencialismo ocorre somente em governos republicanos.
é exercido de forma pessoal pelo Presidente da República que
centraliza grandes poderes na gestão da economia, no veto de
decisões tomadas pelo parlamento, na elaboração do orçamento
anual, em planejamentos estratégicos internos e internacionais.
executivo é responsável diretamente pela escolha e pela demissão
dos membros do Ministério, que são seus auxiliares pessoais
Presidente tem poder de vetar as decisões do Congresso e de
propor projetos de lei a serem aprovados pelo legislativo.
Em governos democráticos os poderes legislativo e judiciário
servem para contrabalançar o poder executivo. Já em governos
ditatoriais o executivo concentra todo o poder limitando ao
máximo à atuação do legislativo e do judiciário.
24. Soberania
Estado
Nação
País
Povo
Governo
Parlamentarismo
Presidencialismo
Três poderes: executivo, legislativo e judiciário
Monarquia
República
25. Atividades de sala
1- Identifique a quais características se enquadram as imagens a seguir:
a-
-Monarquia
- república
- presidencialismo
- parlamentarismo
- ditadura
- chefe de governo
- chefe de estado
b- -Monarquia
- república
- presidencialismo
- parlamentarismo
- ditadura
- chefe de governo
- chefe de estado
O primeiro-ministro do Japão, Yoshihiko Noda
26. c-
-Monarquia
- república
- presidencialismo
- parlamentarismo
- ditadura
- chefe de governo
- chefe de estado
O imperador do Japão, Akihito.
d-
-Monarquia
- república
- presidencialismo
- parlamentarismo
- ditadura
- chefe de governo
- chefe de estado
O primeiro-ministro norueguês, Jens Stoltenberg
27. e
-Monarquia
- república
- presidencialismo
- parlamentarismo
- ditadura
- chefe de governo
- chefe de estado
Harald V, rei da Noruega
f-
-Monarquia
- república
- presidencialismo
- parlamentarismo
- ditadura
- chefe de governo
- chefe de estado
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,
se encontrou com o primeiro-ministro do
Canadá, Stephen Harper, em Ottawa
28. g-
- nação
- povo
- Estado-nação
- Estado
- soberania
- território
- governo
29. h-
- nação
- povo
- Estado-nação
- Estado
- soberania
- território
- governo