O documento discute como as empresas estão enfrentando os riscos e oportunidades das mudanças climáticas. Grandes empresas estão quantificando e reduzindo suas emissões, investindo em tecnologias limpas e divulgando suas ações para investidores. Governos também criaram políticas e incentivos financeiros para apoiar a transição para uma economia de baixo carbono.
[1] O documento discute os conceitos de sustentabilidade corporativa e desenvolvimento sustentável, incluindo ações que empresas e cidades podem tomar em áreas como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões de gases do efeito estufa. [2] Também aborda a importância da inclusão social e da governança corporativa para o desenvolvimento sustentável. [3] Finalmente, enfatiza que todos podemos contribuir adotando hábitos mais sustentáveis no nosso dia a dia.
Contribuição da Eficiência Energética na Expansão da Oferta de Energiaslides-mci
Este documento discute a contribuição da eficiência energética para a expansão da oferta de energia no Brasil. Ele apresenta medidas para o setor energético incluídas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil, como aumentar a participação de fontes renováveis e alcançar ganhos de 10% em eficiência no setor elétrico até 2030. Também projeta cenários socioeconômicos e de mercado de eletricidade até 2030 e estratégias para identificar e monitorar potenciais de eficiência energética no país.
O documento discute como empresas portuguesas, principalmente refinarias e cimenteiras, lucraram 446 milhões de euros através do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) de dióxido de carbono entre 2008-2014. A Petrogal lucrou 113 milhões de euros e a Cimpor lucrou 129 milhões de euros através do CELE. O relatório indica que a indústria europeia obteve 24 mil milhões de euros de ganhos extraordinários através do CELE durante este período.
A visão do MME para Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute a visão do Ministério de Minas e Energia para a eficiência energética no Brasil. Apresenta os principais programas de eficiência energética no país desde os anos 1980 e destaca a importância da eficiência energética para a redução de custos, aumento da competitividade, melhoria da balança comercial e redução de impactos ambientais. Também discute a Lei da Eficiência Energética de 2001 e o Plano Nacional de Eficiência Energética de 2011.
Eficiência Energética e Renováveis - Linhas de Financiamento do grupo BID par...slides-mci
A empresa especializa-se em financiamento para projetos de eficiência energé-ca e energias renováveis. Oferece empréstimos de longo prazo com taxas de juros reduzidas para projetos que promovam a redução das emissões de carbono e economia de energia. Conta com apoio técnico e financeiro do BID para avaliar e apoiar projetos elegíveis.
O documento descreve o terceiro evento Energy Risk Management, que discutirá gestão de riscos no setor elétrico brasileiro. O evento contará com palestrantes de empresas de geração, comercialização e consumo de energia para debater temas como projeção de cenários, gestão de portfólio de contratos, riscos regulatórios, de mercado e outros. Também incluirá discussões sobre mudanças regulatórias, migração entre mercados cativo e livre, riscos climáticos e hidrológicos e
10% de ganho em eficiência no setor elétrico até 2030. O que ainda é possível?slides-mci
Este documento discute a importância da eficiência energética no Brasil. Ele apresenta o potencial de ganhos de eficiência no sistema elétrico brasileiro, os benefícios socioeconômicos e ambientais das medidas de eficiência energética, e as ações e políticas necessárias para alcançar as metas de eficiência estabelecidas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil.
Eficiência Energética em Plantas Industriaisslides-mci
O documento discute a eficiência energética em plantas industriais no Brasil. Apresenta que há desperdício significativo de energia em motores industriais, equivalente a R$2,61 bilhões por ano. Detalha casos de substituição e redimensionamento de motores e uso de inversores de frequência em uma grande empresa de papel e celulose, gerando economia de energia de 1,386 MWh por ano e payback de 3,1 anos nos investimentos.
[1] O documento discute os conceitos de sustentabilidade corporativa e desenvolvimento sustentável, incluindo ações que empresas e cidades podem tomar em áreas como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões de gases do efeito estufa. [2] Também aborda a importância da inclusão social e da governança corporativa para o desenvolvimento sustentável. [3] Finalmente, enfatiza que todos podemos contribuir adotando hábitos mais sustentáveis no nosso dia a dia.
Contribuição da Eficiência Energética na Expansão da Oferta de Energiaslides-mci
Este documento discute a contribuição da eficiência energética para a expansão da oferta de energia no Brasil. Ele apresenta medidas para o setor energético incluídas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil, como aumentar a participação de fontes renováveis e alcançar ganhos de 10% em eficiência no setor elétrico até 2030. Também projeta cenários socioeconômicos e de mercado de eletricidade até 2030 e estratégias para identificar e monitorar potenciais de eficiência energética no país.
O documento discute como empresas portuguesas, principalmente refinarias e cimenteiras, lucraram 446 milhões de euros através do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) de dióxido de carbono entre 2008-2014. A Petrogal lucrou 113 milhões de euros e a Cimpor lucrou 129 milhões de euros através do CELE. O relatório indica que a indústria europeia obteve 24 mil milhões de euros de ganhos extraordinários através do CELE durante este período.
A visão do MME para Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute a visão do Ministério de Minas e Energia para a eficiência energética no Brasil. Apresenta os principais programas de eficiência energética no país desde os anos 1980 e destaca a importância da eficiência energética para a redução de custos, aumento da competitividade, melhoria da balança comercial e redução de impactos ambientais. Também discute a Lei da Eficiência Energética de 2001 e o Plano Nacional de Eficiência Energética de 2011.
Eficiência Energética e Renováveis - Linhas de Financiamento do grupo BID par...slides-mci
A empresa especializa-se em financiamento para projetos de eficiência energé-ca e energias renováveis. Oferece empréstimos de longo prazo com taxas de juros reduzidas para projetos que promovam a redução das emissões de carbono e economia de energia. Conta com apoio técnico e financeiro do BID para avaliar e apoiar projetos elegíveis.
O documento descreve o terceiro evento Energy Risk Management, que discutirá gestão de riscos no setor elétrico brasileiro. O evento contará com palestrantes de empresas de geração, comercialização e consumo de energia para debater temas como projeção de cenários, gestão de portfólio de contratos, riscos regulatórios, de mercado e outros. Também incluirá discussões sobre mudanças regulatórias, migração entre mercados cativo e livre, riscos climáticos e hidrológicos e
10% de ganho em eficiência no setor elétrico até 2030. O que ainda é possível?slides-mci
Este documento discute a importância da eficiência energética no Brasil. Ele apresenta o potencial de ganhos de eficiência no sistema elétrico brasileiro, os benefícios socioeconômicos e ambientais das medidas de eficiência energética, e as ações e políticas necessárias para alcançar as metas de eficiência estabelecidas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil.
Eficiência Energética em Plantas Industriaisslides-mci
O documento discute a eficiência energética em plantas industriais no Brasil. Apresenta que há desperdício significativo de energia em motores industriais, equivalente a R$2,61 bilhões por ano. Detalha casos de substituição e redimensionamento de motores e uso de inversores de frequência em uma grande empresa de papel e celulose, gerando economia de energia de 1,386 MWh por ano e payback de 3,1 anos nos investimentos.
O documento discute o crescimento do consumo elétrico no Brasil por setor entre 2004-2015, as fontes de energia renovável não solar, experimentos de fusão nuclear na Alemanha e China, os impactos da poluição do ar na saúde, e a importância da eficiência energética para reduzir esses impactos e aumentar a competitividade.
O documento anuncia o Quarto Fórum de Resíduos Sólidos Urbanos, que discutirá oportunidades no mercado de resíduos no Brasil com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, incluindo a transformação de resíduos em energia. O evento ocorrerá em 13 e 14 de agosto de 2013 e contará com participantes de governos, empresas e outras instituições ligadas ao tema.
Mecanismos de Financiamento: Bancos Públicos e Privadosslides-mci
O documento discute a eficiência energética e edificações sustentáveis no Brasil. Em três frases:
1) Apresenta desafios e oportunidades para o setor produtivo, instituições financeiras e consumidores em relação ao financiamento de projetos de eficiência energética e edificações sustentáveis.
2) Discutem exemplos de linhas de financiamento disponíveis para retrofits e novas edificações sustentáveis, incluindo energia solar fotovoltaica.
3) Fornece detalhes sobre as caracterí
Iniciativas Européias para Fomento da Eficiência Energéticaslides-mci
O documento descreve a ação "Low Carbon Business in Brazil", financiada pela União Europeia, que tem como objetivo promover a sustentabilidade e competitividade de PMEs europeias e brasileiras apoiando sua transição para a economia de baixo carbono. O projeto organiza "missões de matchmaking" para conectar empresas interessadas em cooperar em tecnologias de baixo carbono, tendo realizado seu primeiro evento sobre eficiência energética em edificações.
Green IT - Beneficios Tangíveis e Intangíveis para Empresasguestf4c62a
O documento discute os benefícios ambientais e estratégicos da TI Verde. Apresenta conceitos de sustentabilidade e os impactos das atividades humanas no meio ambiente, como aquecimento global, perda de biodiversidade e escassez de recursos. Também mostra como soluções de TI, como videoconferência e trabalho remoto, podem reduzir emissões de gases de efeito estufa ao invés de viagens. Empresas que adotam práticas de TI Verde podem ter ganhos em imagem e redução de custos.
O Programa de Eficiência Energética no Estado de São Pauloslides-mci
O documento discute como a eficiência energética pode ser um instrumento para o desenvolvimento econômico do Brasil à medida que o país retoma o crescimento. Apresenta dados sobre a geração de energia em São Paulo, destacando o potencial do gás natural como fonte de transição para as energias renováveis. Também descreve projetos em andamento para aumentar a segurança energética por meio da geração distribuída a gás e fontes alternativas como solar fotovoltaica.
Panorama da Eficiência Energética na Indústria e Comércioslides-mci
O documento discute a proposta do Programa Aliança, que tem como objetivo implantar uma cultura de eficiência energética na indústria brasileira através de acordos voluntários com empresas. O programa usa uma abordagem integrada técnica e cultural para melhorar o consumo de energia em pelo menos 5% nas empresas participantes em 24 meses. A metodologia inclui workshops, treinamentos e acompanhamento para identificar e implementar melhorias operacionais e de investimento.
O documento descreve a experiência do banco alemão KfW no financiamento de projetos de eficiência energética no Brasil. Apresenta o KfW, suas áreas de atuação, e discute os desafios e oportunidades para o desenvolvimento de linhas de crédito para eficiência energética no país, como a necessidade de incentivos financeiros e assistência técnica para promover investimentos nessa área.
Apresentação contemplando os conceitos de Sustentabilidade, o seu emprego na áreas de IT e os beneficios tangíveis e Intangíveis obtidos pela adoçõa de tais ações.
O documento discute a importância da inovação para uma economia de baixo carbono, com foco em fontes renováveis e eficiência energética. Aponta que é necessário entender a dinâmica da inovação e desenhar estratégias de incentivos para promover a transformação do mercado energético em direção a novas tecnologias e modelos de negócios de baixo carbono.
Lei 13.280/2016. O que muda no Programa de Eficiência Energética?slides-mci
A Lei 13.280/2016 trouxe algumas alterações importantes ao Programa de Eficiência Energética no Brasil, incluindo: 1) criou o recolhimento obrigatório de 20% dos recursos para o PROCEL; 2) isentou pequenas cooperativas da obrigação de investimento; 3) permitiu que até 80% dos investimentos sejam destinados a consumidores da Tarifa Social.
Os Impactos da Lei 13.280/2016 no Programa de Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute as perspectivas das distribuidoras de energia sobre eficiência energética, incluindo os riscos e oportunidades. É destacado que a eficiência energética pode melhorar a performance das distribuidoras ao reduzir inadimplência e perdas, apesar de reduzir o consumo. Também é alterada uma lei para retirar o limite mínimo de gastos com eficiência energética destinados a comunidades de baixa renda.
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_AlvarengaAntónio Alvarenga
O documento discute a economia verde como uma alavanca para a competitividade e desenvolvimento. Apresenta conceitos de crescimento verde e economia verde e discute como o verde pode criar valor através de benefícios como produtividade, inovação e novos mercados. Identifica setores-chave como água, resíduos, agricultura e floresta e discute o potencial das cidades sustentáveis para promover a economia verde.
Este manual fornece informações sobre boas práticas energéticas para empresas com o objetivo de promover a eficiência energética. Apresenta medidas para melhorar a iluminação, sistemas de motores, ar comprimido e outros equipamentos, com casos práticos de como reduzir custos através da otimização do consumo de energia. O manual foi desenvolvido no âmbito de um plano do governo português para incentivar ações de gestão da procura de energia elétrica pelas empresas.
1) A energia é um insumo fundamental para a indústria e sua disponibilidade, preço e qualidade impactam diretamente a competitividade.
2) Os custos de energia para o consumidor industrial vêm crescendo acima da inflação, com projeções de aumento real de 34% nos próximos 10 anos.
3) É necessário assegurar energia competitiva para o longo prazo por meio da diversificação da matriz energética, focando fontes nacionais renováveis e de preços estáveis.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, à Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, em 4 de abril de 2019.
Entre os principais assuntos abordados, estão a evolução dos custos e da tarifa de energia elétrica e a Agenda de Desoneração Tarifária.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Eficiência Energética em Sistemas de Iluminação Públicaslides-mci
O documento discute a eficiência energética em sistemas de iluminação pública. Apresenta casos de projetos que trocaram as lâmpadas por LEDs, reduzindo o consumo de energia em até 50%. Também discute normas e regulamentos sobre desempenho de LEDs para iluminação pública.
O documento discute as oportunidades e desafios para o setor privado na contribuição das energias renováveis para a mitigação de gases de efeito estufa no Brasil. Apresenta as atribuições e números da CCEE no mercado de energia elétrica, o crescimento do mercado livre, as possibilidades de comercialização de energia renovável e a proposta de geração distribuída no mercado.
Apresentação ideias final workshop bsa são paulo terezaInstituto IDEIAS
O documento discute as tendências e oportunidades do mercado de bens e serviços ambientais no Brasil e no estado de São Paulo. O mercado ambiental global movimenta US$ 772 bilhões por ano e tem crescido 7-16% anualmente. O documento fornece estatísticas sobre o tamanho do mercado ambiental no Brasil e em São Paulo e lista os principais setores deste mercado.
Mudanças climáticas, economia de baixo carbono e desenvolvimento sustentável:...Santander Brasil
O documento discute como as mudanças climáticas afetam os negócios e a importância de empresas adotarem práticas sustentáveis, identificando riscos e oportunidades relacionados ao clima. Ele também fornece recomendações para que empresas criem políticas climáticas e invistam em soluções de baixo carbono.
A empresa tem como missão oferecer soluções para o setor sucroalcooleiro e bioenergético de forma ágil, simples e flexível, preservando relacionamentos de confiança que gerem lucros para todas as partes interessadas de forma sustentável. A visão é encantar os clientes diariamente através de atendimento personalizado. Os valores incluem transparência, minimização de riscos e geração de benefícios para fornecedores, clientes, colaboradores e meio-ambiente.
O documento discute o crescimento do consumo elétrico no Brasil por setor entre 2004-2015, as fontes de energia renovável não solar, experimentos de fusão nuclear na Alemanha e China, os impactos da poluição do ar na saúde, e a importância da eficiência energética para reduzir esses impactos e aumentar a competitividade.
O documento anuncia o Quarto Fórum de Resíduos Sólidos Urbanos, que discutirá oportunidades no mercado de resíduos no Brasil com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, incluindo a transformação de resíduos em energia. O evento ocorrerá em 13 e 14 de agosto de 2013 e contará com participantes de governos, empresas e outras instituições ligadas ao tema.
Mecanismos de Financiamento: Bancos Públicos e Privadosslides-mci
O documento discute a eficiência energética e edificações sustentáveis no Brasil. Em três frases:
1) Apresenta desafios e oportunidades para o setor produtivo, instituições financeiras e consumidores em relação ao financiamento de projetos de eficiência energética e edificações sustentáveis.
2) Discutem exemplos de linhas de financiamento disponíveis para retrofits e novas edificações sustentáveis, incluindo energia solar fotovoltaica.
3) Fornece detalhes sobre as caracterí
Iniciativas Européias para Fomento da Eficiência Energéticaslides-mci
O documento descreve a ação "Low Carbon Business in Brazil", financiada pela União Europeia, que tem como objetivo promover a sustentabilidade e competitividade de PMEs europeias e brasileiras apoiando sua transição para a economia de baixo carbono. O projeto organiza "missões de matchmaking" para conectar empresas interessadas em cooperar em tecnologias de baixo carbono, tendo realizado seu primeiro evento sobre eficiência energética em edificações.
Green IT - Beneficios Tangíveis e Intangíveis para Empresasguestf4c62a
O documento discute os benefícios ambientais e estratégicos da TI Verde. Apresenta conceitos de sustentabilidade e os impactos das atividades humanas no meio ambiente, como aquecimento global, perda de biodiversidade e escassez de recursos. Também mostra como soluções de TI, como videoconferência e trabalho remoto, podem reduzir emissões de gases de efeito estufa ao invés de viagens. Empresas que adotam práticas de TI Verde podem ter ganhos em imagem e redução de custos.
O Programa de Eficiência Energética no Estado de São Pauloslides-mci
O documento discute como a eficiência energética pode ser um instrumento para o desenvolvimento econômico do Brasil à medida que o país retoma o crescimento. Apresenta dados sobre a geração de energia em São Paulo, destacando o potencial do gás natural como fonte de transição para as energias renováveis. Também descreve projetos em andamento para aumentar a segurança energética por meio da geração distribuída a gás e fontes alternativas como solar fotovoltaica.
Panorama da Eficiência Energética na Indústria e Comércioslides-mci
O documento discute a proposta do Programa Aliança, que tem como objetivo implantar uma cultura de eficiência energética na indústria brasileira através de acordos voluntários com empresas. O programa usa uma abordagem integrada técnica e cultural para melhorar o consumo de energia em pelo menos 5% nas empresas participantes em 24 meses. A metodologia inclui workshops, treinamentos e acompanhamento para identificar e implementar melhorias operacionais e de investimento.
O documento descreve a experiência do banco alemão KfW no financiamento de projetos de eficiência energética no Brasil. Apresenta o KfW, suas áreas de atuação, e discute os desafios e oportunidades para o desenvolvimento de linhas de crédito para eficiência energética no país, como a necessidade de incentivos financeiros e assistência técnica para promover investimentos nessa área.
Apresentação contemplando os conceitos de Sustentabilidade, o seu emprego na áreas de IT e os beneficios tangíveis e Intangíveis obtidos pela adoçõa de tais ações.
O documento discute a importância da inovação para uma economia de baixo carbono, com foco em fontes renováveis e eficiência energética. Aponta que é necessário entender a dinâmica da inovação e desenhar estratégias de incentivos para promover a transformação do mercado energético em direção a novas tecnologias e modelos de negócios de baixo carbono.
Lei 13.280/2016. O que muda no Programa de Eficiência Energética?slides-mci
A Lei 13.280/2016 trouxe algumas alterações importantes ao Programa de Eficiência Energética no Brasil, incluindo: 1) criou o recolhimento obrigatório de 20% dos recursos para o PROCEL; 2) isentou pequenas cooperativas da obrigação de investimento; 3) permitiu que até 80% dos investimentos sejam destinados a consumidores da Tarifa Social.
Os Impactos da Lei 13.280/2016 no Programa de Eficiência Energéticaslides-mci
O documento discute as perspectivas das distribuidoras de energia sobre eficiência energética, incluindo os riscos e oportunidades. É destacado que a eficiência energética pode melhorar a performance das distribuidoras ao reduzir inadimplência e perdas, apesar de reduzir o consumo. Também é alterada uma lei para retirar o limite mínimo de gastos com eficiência energética destinados a comunidades de baixa renda.
Economia Verde_JornadasATIC_13abr2015_b_s_cl3_AlvarengaAntónio Alvarenga
O documento discute a economia verde como uma alavanca para a competitividade e desenvolvimento. Apresenta conceitos de crescimento verde e economia verde e discute como o verde pode criar valor através de benefícios como produtividade, inovação e novos mercados. Identifica setores-chave como água, resíduos, agricultura e floresta e discute o potencial das cidades sustentáveis para promover a economia verde.
Este manual fornece informações sobre boas práticas energéticas para empresas com o objetivo de promover a eficiência energética. Apresenta medidas para melhorar a iluminação, sistemas de motores, ar comprimido e outros equipamentos, com casos práticos de como reduzir custos através da otimização do consumo de energia. O manual foi desenvolvido no âmbito de um plano do governo português para incentivar ações de gestão da procura de energia elétrica pelas empresas.
1) A energia é um insumo fundamental para a indústria e sua disponibilidade, preço e qualidade impactam diretamente a competitividade.
2) Os custos de energia para o consumidor industrial vêm crescendo acima da inflação, com projeções de aumento real de 34% nos próximos 10 anos.
3) É necessário assegurar energia competitiva para o longo prazo por meio da diversificação da matriz energética, focando fontes nacionais renováveis e de preços estáveis.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, à Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, em 4 de abril de 2019.
Entre os principais assuntos abordados, estão a evolução dos custos e da tarifa de energia elétrica e a Agenda de Desoneração Tarifária.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Eficiência Energética em Sistemas de Iluminação Públicaslides-mci
O documento discute a eficiência energética em sistemas de iluminação pública. Apresenta casos de projetos que trocaram as lâmpadas por LEDs, reduzindo o consumo de energia em até 50%. Também discute normas e regulamentos sobre desempenho de LEDs para iluminação pública.
O documento discute as oportunidades e desafios para o setor privado na contribuição das energias renováveis para a mitigação de gases de efeito estufa no Brasil. Apresenta as atribuições e números da CCEE no mercado de energia elétrica, o crescimento do mercado livre, as possibilidades de comercialização de energia renovável e a proposta de geração distribuída no mercado.
Apresentação ideias final workshop bsa são paulo terezaInstituto IDEIAS
O documento discute as tendências e oportunidades do mercado de bens e serviços ambientais no Brasil e no estado de São Paulo. O mercado ambiental global movimenta US$ 772 bilhões por ano e tem crescido 7-16% anualmente. O documento fornece estatísticas sobre o tamanho do mercado ambiental no Brasil e em São Paulo e lista os principais setores deste mercado.
Mudanças climáticas, economia de baixo carbono e desenvolvimento sustentável:...Santander Brasil
O documento discute como as mudanças climáticas afetam os negócios e a importância de empresas adotarem práticas sustentáveis, identificando riscos e oportunidades relacionados ao clima. Ele também fornece recomendações para que empresas criem políticas climáticas e invistam em soluções de baixo carbono.
A empresa tem como missão oferecer soluções para o setor sucroalcooleiro e bioenergético de forma ágil, simples e flexível, preservando relacionamentos de confiança que gerem lucros para todas as partes interessadas de forma sustentável. A visão é encantar os clientes diariamente através de atendimento personalizado. Os valores incluem transparência, minimização de riscos e geração de benefícios para fornecedores, clientes, colaboradores e meio-ambiente.
Green IT - Beneficios Tangíveis e Intangíveis para Empresasgueste3ea7d
Esta apresentação demosntra como a adoção de algumas ações de sustentabilidade impactam de forma positiva no resultado tangível e estratégico das empresas. Apresenta alguns conceitos sobre sustentabilidade e traz casos reais de adoção de tais medidas e resultados obtidos.
Apresentação de Negócios Plano de Negócios Simples e Minimalista Azul, Branco...FranciscoDosSantos37
O documento discute a economia verde e sua importância para a competitividade das empresas. Apresenta as principais características de uma economia verde, como eficiência no uso de recursos e fontes renováveis de energia. Também discute soluções para problemas relacionados à gestão de resíduos domésticos e oportunidades para empresas promoverem o crescimento sustentável.
Riscos relacionados às mudanças climáticas podem afetar os negócios. Quatro tipos principais de riscos foram identificados: físicos, regulatórios, de reputação e litígios. Alguns setores como transporte, finanças, turismo e saúde estão particularmente expostos a esses riscos devido a baixos níveis de preparação. Melhores práticas incluem entender melhor esses riscos específicos e se preparar para mitigá-los.
O documento discute a importância da sustentabilidade nas empresas e da certificação ambiental. Apresenta breve histórico sobre sustentabilidade e os benefícios da implantação de sistemas de gestão ambiental, como redução de custos e melhoria da imagem da empresa. Também destaca a importância da certificação pela norma ISO 14001 para credibilizar os esforços ambientais da organização perante clientes e parceiros.
Uma experiência em gestão de risco sócio-ambientalBeefPoint
O documento resume uma palestra sobre pecuária sustentável realizada em 16 de julho em São Paulo. Apresenta informações sobre o Grupo Santander Brasil e suas iniciativas de risco socioambiental, como a análise de clientes de setores de alto risco e a implementação de uma política de risco socioambiental desde 2002. Também discute os desafios do tema, como custos crescentes de questões ambientais e a necessidade de diálogo com diferentes partes interessadas.
Desenvolvimento Sustentável: Quanto Vale o Selo "Made In Brazil"?Laercio Bruno Filho
O Brasil tem um PIB "limpo"!
Nossas emissões de GEE estão bem abaixo quando comparadas com outros países. 85% de nossa energia elétrica é de origem hídrica, portanto uma fonte não poluente. Temos o Etanol como fonte alternativa de energia verde...fonte renovável e limpa. Temos a maior floresta tropical do mundo, somos os maiores produtores de alimentos e água. Estamos depois de muito esforço- e teremos que fazer muito mais ainda - caminhando para um cenário de maior preservação da biodiversidade.
Quanto vale tudo isto num mundo onde as potencias econômicas, bélicas e populacionais diariamente depauperam os recursos que são tão imprescindíveis para o hoje e para o futuro?
Quanto realmente vale o nosso PIB?
Estariam faltando "componentes de custo" a serem alocados, como por exemplo o valor da biodiversidade que utilizamos para produzi-lo,?
A OMC já fala em sobretaxar economias que apresentem "pegadas de carbono” intensivas. E as economias das diversas nações já prevêem como poderiam, com esta medida, proteger seus PIBs, reduzindo suas importações e protegendo eao mesmo tempo incentivando seus mercados internos.
Décadas atrás comprávamos sem pestanejar artigos que carregavam o selo MADE IN GERMANY, JAPAN ou USA.
Estes selos transmitiam, intrinsecamente, um grande valor embutido no produto.
Garantias virtuais que representavam Reputação agregada de eficiência, durabilidade,tecnologia de ponta embarcada, enfim um conjunto de valores contemporâneos que realmente contavam.
Na próximas décadas do século XXI o que contará?
Garantia real de vida com qualidade adequada para as futuras gerações? De que adiantaria ter maquinas de ultima geração e ao mesmo tempo fome, sede ou ar poluído para se respirar?
Seria esta nossa vocação tecnológica para o futuro?
Tudo indica que esta é comoddity-ambiental que realmente será a mais valorizada neste século!
Este é o "momentum" para começar a edificar o selo MADE IN BRAZIL.
TI Verde: A Tecno(ECO)logia do presente. A responsabilidade do profissional d...Adriano Barros
O documento discute práticas sustentáveis na área de TI, conhecidas como TI Verde. Apresenta os principais impactos ambientais causados pelos equipamentos eletrônicos e como a TI pode reduzir o desperdício e aumentar a eficiência energética. Também aborda estratégias como redução, gerenciamento e consolidação de hardware e software para menor consumo de energia.
A empresa tem como missão oferecer soluções para o setor sucroalcooleiro e bioenergético de forma ágil, simples e flexível, preservando relacionamentos de confiança e transparência para gerar lucros para todas as partes interessadas de forma sustentável. Sua visão é se preocupar com os clientes, excedendo suas expectativas diariamente. Os valores incluem parcerias de sucesso, responsabilidade social e preservação ambiental.
Oferecer soluções em recursos, produtos e serviços para o setor sucroalcooleiro e bioenergético, com agilidade, simplicidade e flexibilidade, preservando um relacionamento marcado pela confiança e transparência, minimizando riscos, garantindo a integridade do negócio, gerando lucros e benefícios aos acionistas, clientes, fornecedores, colaboradores, comunidade e meio-ambiente.
Este documento discute como a economia verde pode ser uma alavanca para a competitividade e desenvolvimento. Apresenta conceitos-chave como crescimento verde e economia verde. Argumenta que a sustentabilidade pode ser um motor de crescimento ao criar novas oportunidades de mercado e inovação. Também discute como as tendências dos consumidores e a escassez de recursos estão a impulsionar as empresas a adotarem estratégias mais verdes.
O documento fornece informações sobre as atividades e desempenho da Petrobras em 2017, incluindo sua transição para uma economia de baixo carbono, transformação digital, desempenho operacional e financeiro, segurança e saúde dos trabalhadores, e contribuições para a sociedade e meio ambiente. A mensagem do presidente destaca os compromissos da empresa com a sustentabilidade, como investimentos em novas tecnologias de baixo carbono e redução de emissões.
O documento fornece informações sobre as atividades e desempenho da Petrobras em 2017, incluindo sua transição para uma economia de baixo carbono, transformação digital, desempenho operacional e financeiro, segurança, e compromissos socioambientais. Destaca iniciativas como investimentos em novas tecnologias de baixo carbono, redução de emissões e acidentes, e apoio a projetos sociais e ambientais.
Nova Geração do Biogás - São Paulo, 09.05.2018BNDES
O documento discute o potencial do biogás no Brasil e linhas de financiamento do BNDES para projetos de biogás. Ele apresenta o potencial de produção de biogás no setor sucroenergético e sua capacidade de substituir o óleo diesel no setor agropecuário. Também descreve linhas como BNDES FINEM, Programa ABC e Fundo Clima do BNDES que podem financiar projetos de geração de energia a partir do biogás.
A empresa oferece soluções para o setor sucroalcooleiro e bioenergético com foco em parcerias de confiança e transparência para gerar lucros para todas as partes interessadas de forma sustentável. A missão é baseada em ajudar uns aos outros e a visão é de encantar os clientes diariamente. Os valores incluem responsabilidade social e preservação ambiental.
O documento descreve uma empresa chamada GROUP BUSINESS que atua no setor sucroalcooleiro e bioenergético. A empresa tem como missão oferecer soluções para o setor com agilidade, simplicidade e flexibilidade, preservando um relacionamento de confiança que gere lucros para todas as partes interessadas de forma sustentável. A empresa também descreve seus valores, produtos, serviços e iniciativas de responsabilidade social e meio ambiente.
As novas fábricas estão se tornando mais sustentáveis, autossuficientes em água e energia e sem resíduos poluentes. A sustentabilidade está se tornando essencial para os negócios e a legislação ambiental ficará mais rígida, forçando todas as empresas a se tornarem sustentáveis. Exemplos como a GM e a Keko mostram como as fábricas do futuro podem ser lucrativas e ecologicamente corretas.
Semelhante a As empresas e as mudanças climáticas (Prof. Roberto Precci Lopes) (20)
Aterros Sanitarios - Situação atual do país 2019 PET.EAAPET. EAA
O documento discute a situação dos resíduos sólidos no Brasil e em alguns estados e municípios. Apesar da Política Nacional de Resíduos Sólidos ter estabelecido prazos para a erradicação de lixões, muitos municípios ainda descartam lixo de forma inadequada, colocando em risco a saúde pública e o meio ambiente. Algumas iniciativas buscam resolver o problema, como projetos em Pernambuco e modelos internacionais de coleta seletiva e geração de ener
Workshop: Como solucionar problemas enfrentados no dia-a-dia da UFVPET. EAA
O documento discute problemas enfrentados por estudantes na Universidade Federal de Viçosa (UFV), como deslocamento e filas. É proposta a criação de um sistema de ônibus gratuito e bicicletas públicas para melhorar o deslocamento no campus. Também são sugeridas filas virtuais para melhor aproveitamento do tempo de espera.
O documento discute os conceitos de influência social e poder da influência. Apresenta exemplos históricos como o nazismo e aspectos da influência no ambiente universitário e mercado de trabalho. Também lista 12 princípios para conquistar as pessoas para o próprio modo de pensar, enfatizando a importância de respeitar outras opiniões, reconhecer erros e dramatizar ideias de forma a esclarecer melhor os pontos.
Mitos e Verdades sobre Processos SeletivosPET. EAA
Este documento fornece informações sobre processos seletivos, incluindo mitos e verdades sobre currículos, dinâmicas em grupo e entrevistas. Ele discute como estruturar corretamente um currículo, fatores avaliados em entrevistas e tipos de dinâmicas de grupo, enfatizando a importância da preparação e da postura profissional durante esses processos.
O documento discute as recentes mudanças na legislação brasileira sobre agrotóxicos, apresentando argumentos favoráveis e contrários. A nova lei visa promover concorrência e diminuir o tempo de aprovação de novos produtos, enquanto críticos apontam riscos ao meio ambiente e à saúde devido ao crescimento do uso de agrotóxicos no país.
O documento discute o uso de resíduos como lodo de esgoto no solo para fins agrícolas. Ele destaca que a aplicação de lodo de esgoto no solo pode fornecer nutrientes para as plantas e melhorar as propriedades físicas e químicas do solo. No entanto, fatores como níveis de contaminantes, contagem de patógenos e tipo de cultura devem ser considerados para garantir a segurança ambiental e da saúde pública.
O documento discute emoções positivas e negativas e seus resultados. Ele incentiva o leitor a se observar, saber o que não quer e pesquisar para alcançar realizações pessoais e profissionais de forma equilibrada. Aprender é um hábito diário que envolve examinar, analisar e investigar usando diferentes métodos como escutar, escrever e assistir.
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)PET. EAA
I) O documento discute novas tecnologias de irrigação para pastagens e cana-de-açúcar, abordando fatores como física do solo, densidade, infiltração, protocolos de pesquisa e resultados. II) Fornece detalhes sobre parâmetros importantes para irrigação como estimativa de evapotranspiração, lâmina de irrigação, turno de rega e custos dos principais sistemas. III) Apresenta sistemas como aspersão semi-fixa e pivô central.
Alternativas para o tratamento de águas cinza (wetlands)PET. EAA
Capacitação apresentada pelo PET.EAA para o grupo Engenheiros sem Fronteiras - Núcleo Viçosa, com o objetivo de construção de wetlands para o tratamento de águas cinza.
Seminário PET.EAA - Bem-estar e Sofrimento X Produção Animal (Odilon Neto)PET. EAA
O documento discute a história do bem-estar animal na produção, incluindo marcos como o Comitê Brambell de 1965 e a criação da disciplina de bem-estar animal na Universidade de Cambridge em 1986. Também aborda o papel do Brasil como um dos maiores produtores mundiais de carne bovina, leite e suínos, e a importância de conciliar a produção eficiente com o bem-estar dos animais por meio de novas tecnologias e identificação de pontos críticos.
Palestra "Processo seletivo: como fazer seu currículo não ser apenas mais um”, ministrada pelo Professor Tetuo Hara, atualmente professor aposentado do Departamento de Engenharia Agrícola da UFV e Consultor Técnico do Centreinar. O ministrante explicou como ter um diferencial no seu currículo entre os tantos recebidos em processos seletivos nas grandes empresas, além de dar dicas valiosas de como se portar numa entrevista de emprego.
Medidas de recuperação do ambiente do desastre de Mariana - Prof. Igor AssisPET. EAA
Apresentação sobre as medidas de recuperação do ambiente do desastre de Mariana, ministrada pelo professor do Departamento de Solos (DPS) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Igor Assis.
Saiba como Israel tornou possível florescer a agricultura no deserto, através da agrotecnologia, utilização de energias renováveis e uso racional da água
O documento discute como ser diferente em um mundo igual, identificando 5 coincidências comuns em histórias de sucesso: ter uma identidade positiva, visão de futuro, comunicação efetiva, aprendizado constante e prática persistente. Também aborda o que o mercado espera dos formandos e o que eles têm a dizer sobre o assunto.
O documento fornece uma introdução à geoengenharia, discutindo suas definições, histórico, técnicas principais, desafios e riscos. As técnicas incluem aerossóis estratosféricos, branqueamento de nuvens e refletores espaciais para gerenciar a radiação solar, bem como reflorestamento, fertilização oceânica e sequestro geoquímico para remover dióxido de carbono. No entanto, existem preocupações significativas com os impactos ambientais imprevistos e a falta de
Considera-se crédito rural o suprimento de recursos financeiros por entidades públicas e estabelecimentos de crédito particulares a produtores rurais ou a suas cooperativas para aplicação exclusiva em atividades que se enquadrem nos objetivos indicados na legislação em vigor.
Improving scientific writing - Inglês para escrita acadêmicaPET. EAA
Aprenda quais são os principais erros cometidos por brasileiros, ao escrever artigos científicos em inglês e evite receber a resposta " needs to be reviewed by a native English paper" ao submeter seus papers.
por Neryamara Martins e Thuane Barbosa
Agricultura de Precisão e Utilização de VANTsPET. EAA
O documento discute a agricultura de precisão e o uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs). Ele explica que a agricultura de precisão visa aumentar a produtividade e qualidade dos cultivos considerando a variação espacial e temporal das propriedades do solo. Também descreve a história do desenvolvimento da agricultura de precisão e como os VANTs podem ser usados para mapear propriedades do solo e auxiliar na tomada de decisões sobre a aplicação variada de insumos.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
3. “Declaramos clara e inequivocamente que o planeta Terra está enfrentando uma
emergência climática”.
“A crise climática chegou e está se acelerando mais rapidamente do que muitos cientistas
esperavam”.
6. Retirando as armas de destruição em massa, todos os outros riscos potencial de
destruição humana estão relacionados a mudanças climáticas
. Secas severas.
. Inundações (Moçambique, Zimbábue, 03/2019).
. Aumento de temperatura (onda de calor na Europa)
. Redução na produção de alimentos (redução de mat. primas).
. Perda de biodiversidade (Melanomys rubicola) e colapso de ecossistemas.
. Aumento de preços.
. Imigração.
. Aumento de doenças.
. Aumento da pobreza.
. Redução da atividade industrial (perda de empregos).
. Realocação de fábricas.
. Aumento no prêmio de seguros.
9. Próximos 5 anos 200 maiores empresas
Custos
decorrente
mudanças
climáticas e preço
das emissões
GEE
10. As empresas estão se MEXENDO com as mudanças climáticas.
i) Seus empreendimentos poderão correr riscos (regulatórios, físicos,
reputacionais, e financeiros) e precisam se prepararem para enfrentá-los se
quiserem sobreviver;
II) Precisam se precaverem e estarem de prontidão para quando chegar uma
política de incentivo ou uma legislação relacionadas as mudanças climáticas
estejam já preparadas. Ex.: Renovabio, Precificação de carbono (taxação,
comércio de carbono)
III) Dar visibilidade aos seus projetos de combate a mudanças climáticas aos
clientes e acionistas. Utilizam instrumentos de comunicação para dar
transparência às ações realizadas.
IV) Identificar potenciais riscos que estarão expostos os investidores que
investem na cadeia de produção (pressão dos acionistas);
11. Elas precisam mudar, mas não é só para sobreviverem. Há um outro motivo muito
forte.
01/08/2019
12.
13. Instrumentos de comunicação
CDP - plataforma global de divulgação ambiental, que mostra as empresas, cidades,
estados e regiões com ações em mudanças climáticas, segurança hídrica e desmatamento.
Permite investidores, compradores e partes interessadas conhecerem melhor as
empresas.
https://www.cdp.net/en/companies/companies-scores
https://www.cdp.net/en/research/global-reports/global-climate-change-report-2018
16. Como as empresas estão se preparando?
Buscando capacitação em mudanças climáticas e profissionais especialista em
ciências do clima.
Inserindo as mudanças climáticas como vetor de competitividade e novas
oportunidades;
Avaliando riscos para seus negócios;
Investindo em ações estruturais e não estruturais, que reduzem a exposição das
operações industriais aos impactos das mudanças climáticas.
Quantificando as emissões de GEE.
Adaptando e desenvolvendo novos processos de produção.
Investindo em processos mais limpos e eficientes.
17. Divulgando relatórios de sustentabilidade e de desempenho aos clientes e acionistas.
Buscando fornecedores de produtos de garantia reconhecida.
Adquirindo marcas de produtos sustentáveis e naturais.
Investindo em tecnologias de captura armazenamento de carbono
Estudando a valoração econômica de serviços ecossistêmicos com foco nos recursos
hídricos.
Implantação de sistema interno de avaliação para apoio no processo decisório de
investimentos, para o caso da precificação do carbono.
Implantando planos de mitigações e de adaptação para enfrentar as mudanças
climáticas.
18. Demandando dos fornecedores de energia elétrica a compra de energia renovável.
Desenvolvimento de plano de ação para aumento de confiabilidade das plantas industriais para
reduzir as emissões de GEE associadas às paradas na produção.
Reduzindo as emissões indiretas (escopo 3) com transporte de insumos, matérias-primas, transporte
de pessoas, utilizando veículos com 95% do combustível renovável (etanol).
Investindo em veículos autônomos – caminhões.
19. O que esperam como resultados?
Reduzir riscos – sobreviverem.
Reduzir as emissões de GEE e estarem prontas para novas regulamentações.
Gerar oportunidade de negócios visando uma economia de baixo carbono
(comércio de emissões, pagamento por serviços ambientais, comercialização de
produtos para o mercado europeus).
Ampliar o acesso aos financiamentos climáticos (capital, subsídios).
Aumentar a competitividade num mercado cada vez mais preocupado com as
mudanças climáticas.
Estarem aptas a recebem incentivos ficais (redução de impostos, tarifas, etc).
20. Oportunidades
O Brasil adotou como Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) reduzir
em 37% as emissões até 2025 abaixo do nível existente em 2005 e em 43% em
2030 também abaixo dos níveis de 2005.
21. Isto possibilitará:
Maiores investimentos em pesquisas e desenvolvimento;
Surgimento de novas tecnologias mais eficientes de produção;
Surgimento de novos produtos com baixa intensidade de carbono, e
Aquecimento do mercado verde.
22. Com isso cada vez mais
. Empresas estão se especializando em dar treinamento para outras empresas.
. Empresas estão surgindo na área de prestação de serviços de auditoria,
certificação e levantamento de emissões.
. Empresas de coleta de materiais especiais com eletrônicos estão surgindo.
. Empresas agrícolas de agricultura de precisão tem aumentado.
. Empresas de desenvolvimento de sistemas eletrônicos de mensuração tem
surgido;
. Empresas brasileiras tem desenvolvido parcerias com empresas estrangeiras
no levantamento de dados para inventario de ciclo de vida de produtos
nacionais;
. O programa de ACV brasil tem avançado.
24. Riscos inerentes às mudanças climática - CEMIG
Mudança no padrão de precipitação (risco hidrológico) – redução na capacidade de
geração.
Mudanças extremas de precipitação - assoreamento e redução da vida útil de
reservatórios - aumento dos custos de manutenção.
Excesso de chuvas – problemas estruturais, comprometimento da geração de
energia e riscos de rompimento.
Mudanças de temperaturas – aumento de temperatura e seca pode levar a
incêndios nas faixas de servidão das torres de transmissão.
Aumento da demanda de energia no verão – sobre carga do sistema elétrico,
menor disponibilidade de energia
Eventos extremos com chuvas e ventos fortes – derrubadas de árvores sobre
linhas urbanas, derrubada de torres de transmissão, interrupção no fornecimento
de energia.
25. Oportunidades decorrentes das mudanças climáticas - CEMIG
Pode se tornar um importante fornecedor de certificados de reduções de emissões
caso venha ser estabelecido um comércio de emissões cap-and-trade, o que pode
aumentar as receitas da empresa.
Por ser predominantemente renovável e transparente quanto aos relatórios de
emissões, pode atrair investidores para a empresa – aumento de preço das ações
no mercado e melhorar sua reputação.
Caso haja a rotulagem de energia, por exemplo, energia verde, a cemig poderá
ser beneficiada por ter uma matriz renovável.
Em um cenário de investimentos empresariais em eficientização visando a
redução de energia, a cemig esta preparada para executar projetos industriais de
cogeração, iluminação a base de led e fotovoltaico industrial subsidiária Efficientia.
26. Mas não são somente as empresas que estão preocupadas com as
mudanças climática.
28. Suponha que você trabalhe num banco e seja responsável pela àrea
de Gestão de Risco Socioambiental, que irá orientar as decisões do
banco de se expor a determinados riscos. Você deve analisar um
projeto de milhões de reais que pode ser afetado pelas mudanças
climáticas. O banco não quer correr riscos de créditos, de reputação
e de mercado das instituições financeiras. E aí, o que você vai
fazer?
29. Para evitar os riscos
climáticos no mundo dos
negócios foi criado a Força-
Tarefa sobre Divulgações
Financeiras Relacionadas
com o Clima (TCFD - Task
Force on Climate-related
Financial Disclosures) que
recomenda as organizações
que divulguem como
gerenciam os riscos que as
mudanças climáticas
causam a seus negócios e
como estão cortando as
emissões dos gases de
efeito estufa, a fim de
garantir maior transparência
para que financiadores,
seguradoras e investidores
tomem melhores decisões
de negócios.UNEP FINANCE INITIATIVI
30. Itau-Unibanco está alinhados com as
recomendações do Financial Stability
Board (FSB) e com o Task Force on
Climate-related Financial Disclosures
– TCFD
Itau Unibanco é signatária dos
Princípios para o Investimento
Responsável (PRI) e do Carbon
Disclosure Project (CDP), que solicita
informações de empresas sobre
riscos e oportunidades relacionados
às mudanças climáticas.
31. As recomendações da Task Force on Climate-related Financial Disclosures e do
Financial Stability Board são:
33. Avaliação da variável “mudanças
climáticas”.
Atribui um preço ao carbono com
base no mercado internacional.
Simula-se a incidência de um
preço sobre as emissões de
CO2.
Com o preço estima-se o custo
das emissões de gases do efeito
estufa (escopo 1) das empresas.
Calcula-se o valor do impacto
financeiro dessas emissões sobre
o valor de mercado das
empresas e, por consequência,
sobre o preço de suas ações.
35. Política Nacional de Mudanças Climáticas
Lei 12.187 de 29/12/2009
Decreto n. 7390, de 09/12/2010 - implantação da PNMC
Cabe a Política Nacional sobre Mudança do Clima estabelecer:
Instrumentos financeiros e econômicos para promover ações de mitigação e
adaptação à mudança do clima;
Medidas fiscais e tributárias destinadas a estimular a redução das emissões e
remoção de gases de efeito estufa, incluindo alíquotas diferenciadas, isenções,
compensações e incentivos, a serem estabelecidos em lei específica.
Ex.: Renovabio – Política Nacional de Biocombustíveis
36. Mobilidade Urbana
Cidade Sustentáveis e Mudança do Clima
Máquinas e Equipamentos Eficientes
Energias Renováveis
Resíduos Sólidos
Carvão Vegetal
Florestas Nativas
Gestão e Serviços de Carbono
Projetos Inovadores
Valor máximo de financiamento por Beneficiário
R$ 30 milhões a cada 12 meses.
Linhas de financiamento – BNDES e MMA
38. Parque eólico Honda Energy do Brasil (2014). Potência total:27,7 MW.
Redução: 24 mil tCO2 e geração de 300 mil MWh.
Em 2018, alcançou 500 mil automóveis produzidos com o uso de energia 100% limpa e renovável.
Adota pintura a base de água associada a tinta ecológica, capaz de reduzir em 10% a emissão de
gás carbônico e de COV em 60%.
820 ha de florestas em pé e 245 ha de reflorestamento (no Amazonas).
Gestão e avaliação de fornecedores - atender critérios da matriz no Japão, de Qualidade, Custo,
Entrega, Meio Ambiente, Financeiro e Segurança, e atuar eticamente. Possuir certificações
ambientais ISO 14.001. Preocupação em assegurar a idoneidade de toda cadeia produtiva.
Compõe o Índice Mundial de Sustentabilidade da Dow Jones (“DJSI World”).
META GLOBAL: reduzir em 50% as emissões em todas as unidades no mundo até 2050.
39. Reduziu de 4,18 kg para 2,79 kg a emissão de GEE para cada kg de produto faturado durante o
período 2006 a 2013 (33,2%).
Inovou ao usar refis em seus produtos.
Substituiu sacola plásticas por sacola de papel 100% reciclável.
Sabonetes com fórmula de origem 100% vegetais.
Não usa animais para testes de produtos.
Inovou ao apresentar tabela ambiental (seis indicadores) nos produtos
Premiação: 2019 UN Global Action Award de mudanças climáticas 2019 - Best for the World.
Desde 2007 – 100% carbono neutro. Programa Carbono neutro: compensação de carbono na
própria cadeia de valor (insetting carbono).
40.
41.
42.
43. Inaugurou fábrica de aditivo (ETBE – Eter etil terbulítico) para gasolina feito a partir de matéria
prima renovável (43% etanol + 57% isobuteno). Evita-se a emissão de 783 kh de CO2/ton
Fabricante de PE verde (biopolímero) e EVA verde (resina). 80% de energia etanol
Adota ferramentas de compras sustentáveis (ISO 20400).
Dow Jones Sustainability Indices.
Adota a ACV desde 2005 para estudos dos impactos ambientais de seus produtos. 57 estudos
concluídos e 7 em andamento.
Economia circular: o polipropileno WCL H 1003 BBM é produzido a partir da reciclagem anual
de cerca de 120 mil big bags, utilizados pela cia no transporte de resinas. O novo produto pode
ser aplicado em itens domésticos e tampas.
Premiação: categoria Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol
Faz parte da A List do CDP Clima
Faz parte do Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3 (Brasil)
44.
45. “As categorias de produtos que fazem a maior contribuição para pegada de GEE são
aquelas em que os consumidores precisam de água aquecida para usar nossos
produtos, por exemplo, tomar banho, lavar cabelos e lavar roupas.”
Total GHG: 61 milhões de ton.
“As emissões de GEE de nossos
produtos são em média de 47,3g
CO2e por uso do consumidor”.
https://www.unilever.com/sustainable-living/reducing-environmental-impact/greenhouse-
gases/Our-greenhouse-gas-footprint/
46. Avaliação de ciclo de vida de produtos
Design de produto
Desenvolvimento de produtos novos e/ou melhoramento dos existentes – comparação
de perfis ambientais.
Avaliação de produtos existentes
Utiliza ACVs em produtos e ingredientes existentes para identificar oportunidades para
redução de impactos ambientais. Ex. Surfactantes; óleo de palma; lavagem de roupas.
Estudos científicos e desenvolvimento metodológico
Parceira da Universidade Radboud (Holanda) – apoia estudos de estudantes de
doutorado, trabalhando para melhorar a confiabilidade da ACV na pegada do produto.
48. Utiliza 100% de energia
renovável em todas as
unidades.
Reduziiu em 68% a
emissão de gases
estufa e em 29% a
emissão de gás
carbônico na área de
Transportes em 2018.
Premiação em 2017,
pelo Guia Exame, como
a melhor empresa na
categoria Mudança
Climática.
49. Eventos
Rock in Rio
NORMA ISO 20121 – Sistema de Gestão Sustentável para Eventos
Nico Loco
Mais louco que o Batman
Festa de formatura
Semana do Fazendeiro
50. 1. Adquirir produtos de baixo carbono
2. Ter um plano integrado de gestão de resíduos com foco em redução.
3. Reciclar os resíduos gerados durante o evento, permitindo assim reduzir as emissões
de GEE de aterros sanitários e economia de energia e materiais por reaproveitamento.
4. Entrega de produtos e “processos verdes” por parte dos fornecedores – redução da
pegada de carbono dos fornecedores de alimentos, mercadorias, serviços e outras
emissões que não são de responsabilidade direta da agência promotora de eventos.
5. Ter mecanismo de compensação das emissões – estabelecer um esquema de
compensação de emissões de GEE que não poderão ser mitigadas, por meio de projetos
de compensação utilizando-se de metodologias internacionalmente aceitas com devido
detalhamento das ações de monitoramento e comunicação dos resultados.
6. Quando possível utilização de biocombustíveis e fontes energéticas renováveis ou de
baixo carbono como oportunidade para redução das emissões de GEE.
52. Sistemas de comércio de emissões
Precificação de carbono
Adaptação empresarial às mudanças
climáticas
Programa Brasileiro GHG Protocol
Relatório voluntário de Emissões
53. E vocês, estão preparados para atuarem neste novo cenário?
Vocês incorporam algum tipo de ações climáticas em seus planejamentos quer
pessoais ou corporativos?