O documento discute o uso de resíduos como lodo de esgoto no solo para fins agrícolas. Ele destaca que a aplicação de lodo de esgoto no solo pode fornecer nutrientes para as plantas e melhorar as propriedades físicas e químicas do solo. No entanto, fatores como níveis de contaminantes, contagem de patógenos e tipo de cultura devem ser considerados para garantir a segurança ambiental e da saúde pública.
1. Este documento estabelece as condições mínimas para a apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos.
2. É necessário consultar portarias do Ministério do Interior para aplicação da norma.
3. São definidos termos como aterro sanitário, lixiviação, percolado, resíduos sólidos urbanos e outros.
O documento discute os principais fluxos de resíduos orgânicos em Portugal, incluindo resíduos urbanos, agrícolas, industriais e de tratamento de águas residuais. Analisa os problemas ambientais associados a esses resíduos e dimensiona unidades de vermicompostagem para tratá-los.
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Benvindo Gardiman
Este artigo descreve um estudo que:
1) Estimou a perda de solo em Áreas de Preservação Permanente (APPs) em uma microbacia hidrográfica no município de Alegre, ES, comparando dois cenários.
2) O cenário 1 considerou o uso real do solo e sem práticas conservacionistas, enquanto o cenário 2 considerou as APPs reflorestadas com práticas conservacionistas.
3) Os resultados mostraram que as classes de APPs que apresentaram maiores perdas de solo no cen
Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da PampulhaCBH Rio das Velhas
(I) O documento descreve o Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha em Belo Horizonte, que tem como objetivos desassorear e despoluir a Lagoa da Pampulha através de dragagem de sedimentos e ampliação do sistema de esgotamento sanitário. (II) Também tem como meta promover ações de educação ambiental e monitoramento na bacia hidrográfica. (III) Até outubro de 2014, cerca de 840.000 m3 de sedimentos foram dragados na Lagoa da
1. Este documento estabelece critérios mínimos para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos não perigosos no Brasil.
2. Os critérios incluem requisitos para localização, análise de resíduos, monitoramento, fechamento da instalação e treinamento de pessoal.
3. São definidos termos técnicos e listados documentos complementares que devem ser consultados para aplicação correta da norma.
O documento discute o tratamento e destino final de resíduos sólidos no litoral norte de São Paulo, mencionando o Centro de Tratamento e Disposição de Resíduos de Caraguatatuba como uma opção. Também descreve as características e sistemas de um aterro sanitário proposto na região, incluindo detalhes sobre monitoramento ambiental e manutenção.
Apresentação: Plano de Manejo do Parque Natural Municipal das Andorinhas/ Our...CBH Rio das Velhas
1) The document presents a management plan for the Municipal Natural Park of Andorinhas, which aims to preserve natural environments like Atlantic Forest and rocky fields in the region of the highest springs of the Das Velhas River.
2) The plan includes zoning of the park area, definitions of permitted and prohibited uses, guidelines for research, education and public use, and programs for administration, protection and management of the area.
3) Key aspects of the plan include protecting water resources, managing private land within the park boundaries, implementing actions to improve the quality of life of local communities, and establishing an online platform to provide access to the management plan.
O documento fornece orientações básicas para a operação de aterros sanitários no estado de Minas Gerais, definindo conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, e descrevendo as estruturas e procedimentos necessários para a implantação e operação adequada de um aterro sanitário, incluindo infraestrutura, equipamentos, monitoramento e destinação de resíduos específicos.
1. Este documento estabelece as condições mínimas para a apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos.
2. É necessário consultar portarias do Ministério do Interior para aplicação da norma.
3. São definidos termos como aterro sanitário, lixiviação, percolado, resíduos sólidos urbanos e outros.
O documento discute os principais fluxos de resíduos orgânicos em Portugal, incluindo resíduos urbanos, agrícolas, industriais e de tratamento de águas residuais. Analisa os problemas ambientais associados a esses resíduos e dimensiona unidades de vermicompostagem para tratá-los.
Perda de solo por erosão hídrica em áreas de preservação permanente na microb...Benvindo Gardiman
Este artigo descreve um estudo que:
1) Estimou a perda de solo em Áreas de Preservação Permanente (APPs) em uma microbacia hidrográfica no município de Alegre, ES, comparando dois cenários.
2) O cenário 1 considerou o uso real do solo e sem práticas conservacionistas, enquanto o cenário 2 considerou as APPs reflorestadas com práticas conservacionistas.
3) Os resultados mostraram que as classes de APPs que apresentaram maiores perdas de solo no cen
Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da PampulhaCBH Rio das Velhas
(I) O documento descreve o Programa de Recuperação e Desenvolvimento Ambiental da Bacia da Pampulha em Belo Horizonte, que tem como objetivos desassorear e despoluir a Lagoa da Pampulha através de dragagem de sedimentos e ampliação do sistema de esgotamento sanitário. (II) Também tem como meta promover ações de educação ambiental e monitoramento na bacia hidrográfica. (III) Até outubro de 2014, cerca de 840.000 m3 de sedimentos foram dragados na Lagoa da
1. Este documento estabelece critérios mínimos para projeto, implantação e operação de aterros de resíduos não perigosos no Brasil.
2. Os critérios incluem requisitos para localização, análise de resíduos, monitoramento, fechamento da instalação e treinamento de pessoal.
3. São definidos termos técnicos e listados documentos complementares que devem ser consultados para aplicação correta da norma.
O documento discute o tratamento e destino final de resíduos sólidos no litoral norte de São Paulo, mencionando o Centro de Tratamento e Disposição de Resíduos de Caraguatatuba como uma opção. Também descreve as características e sistemas de um aterro sanitário proposto na região, incluindo detalhes sobre monitoramento ambiental e manutenção.
Apresentação: Plano de Manejo do Parque Natural Municipal das Andorinhas/ Our...CBH Rio das Velhas
1) The document presents a management plan for the Municipal Natural Park of Andorinhas, which aims to preserve natural environments like Atlantic Forest and rocky fields in the region of the highest springs of the Das Velhas River.
2) The plan includes zoning of the park area, definitions of permitted and prohibited uses, guidelines for research, education and public use, and programs for administration, protection and management of the area.
3) Key aspects of the plan include protecting water resources, managing private land within the park boundaries, implementing actions to improve the quality of life of local communities, and establishing an online platform to provide access to the management plan.
O documento fornece orientações básicas para a operação de aterros sanitários no estado de Minas Gerais, definindo conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, e descrevendo as estruturas e procedimentos necessários para a implantação e operação adequada de um aterro sanitário, incluindo infraestrutura, equipamentos, monitoramento e destinação de resíduos específicos.
O documento discute poluição difusa em áreas urbanas. Ele define poluição difusa como poluentes que chegam aos corpos hídricos de forma intermitente durante eventos de precipitação de áreas de ocupação humana. As principais fontes de poluição difusa urbana incluem esgotos, deposição atmosférica, desgaste de pavimento, veículos, lixo e erosão. Medidas de controle incluem gestão da bacia hidrográfica, minimizar áreas impermeáveis, promover infiltração e tratar águ
O documento discute planos para recuperar o complexo Billings e melhorar a qualidade da água nos rios Pinheiros e Tietê através de dois estágios. Primeiro, elevar a qualidade da água do rio Pinheiros para Classe 4 usando efluente tratado da ETE Barueri. Segundo, reverter parte desse efluente para a Represa Billings após tratamento terciário, melhorando sua qualidade para Classe 2.
O evento ConferenciaI Internacional da Terra - presenças de vários pesquisado...Tatiana Carvalho
O documento descreve três apresentações de estudantes em uma conferência sobre meio ambiente. A primeira apresentação analisou a precipitação em três áreas de uma cidade usando pluviômetros. A segunda estimou as emissões de gases de efeito estufa de aterros sanitários no Rio Grande do Norte. A terceira testou a infiltração da água no solo em uma área desertificada usando um infiltômetro.
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisUERGS
O documento discute os impactos ambientais dos resíduos agroindustriais. Ele explica como a produção agrícola pode contaminar solos e águas e causar outros problemas, como a eutrofização. Também descreve os principais resíduos gerados pela indústria canavieira, como a vinhaça, e formas de tratamento e reuso desses resíduos para reduzir os impactos.
O documento discute a aplicação de biossólidos em plantações florestais e viveiros. Ele explica que os biossólidos fornecem nutrientes ao solo e melhoram suas propriedades, promovendo o crescimento das árvores. Também destaca os benefícios ambientais e econômicos deste uso, apesar de potenciais riscos à qualidade da água devido aos metais pesados. A legislação brasileira regulamenta parâmetros e procedimentos para a aplicação controlada de biossólidos na agricultura.
1. O documento apresenta uma estimativa dos custos para construção de um aterro sanitário em São Carlos-SP para os próximos 20 anos.
2. Foram realizadas sondagens no solo da área selecionada e projetou-se a geração anual de resíduos até 2029, chegando a um volume total necessário de 3,5 milhões de m3.
3. O texto descreve os principais componentes e infraestrutura necessários para um aterro sanitário moderno de acordo com normas ambientais, visando um prazo mínimo
Este documento descreve um projeto para um Centro Integrado de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos na Chamusca. O projeto inclui unidades para tratamento de diferentes tipos de resíduos, como solo contaminado, resíduos sólidos e líquidos. O documento também discute os possíveis impactos ambientais do projeto e medidas para minimizá-los.
Este documento descreve um projeto para um Centro Integrado de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos na Chamusca. O projeto inclui unidades para tratamento de diferentes tipos de resíduos, como solo contaminado, resíduos sólidos e líquidos. O documento também discute os possíveis impactos ambientais do projeto e medidas para minimizá-los.
Este documento descreve um projeto para um Centro Integrado de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos na Chamusca. O projeto inclui unidades para tratamento de diferentes tipos de resíduos, como solo contaminado, resíduos sólidos e líquidos. O documento também discute os possíveis impactos ambientais do projeto e medidas para minimizá-los.
O documento fornece orientações sobre a operação adequada de aterros sanitários, destacando a importância de se seguir procedimentos corretos para evitar impactos à saúde e meio ambiente. Aborda tópicos como recepção de resíduos, disposição, compactação, drenagem, cobertura e monitoramento contínuo.
Tratamento, uso e impacto de resíduos urbanos e agroindustriais na agriculturaRural Pecuária
O documento discute o tratamento e uso de resíduos urbanos e agroindustriais na agricultura no sudeste brasileiro. Ele descreve como esses resíduos podem ser tratados e usados para fertilizar solos e culturas, reduzindo custos e impactos ambientais. O documento também discute os desafios regulatórios e de implementação para o uso sustentável desses resíduos.
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...slides-mci
O documento descreve um workshop sobre hidrogeologia de aquíferos fraturados no Brasil. O objetivo foi discutir desafios nesse campo e apresentar resultados de um projeto de pesquisa sobre o tema. Também se propôs a criação de uma Rede Nacional de Hidrogeologia de Aquíferos Fraturados para aproximar pesquisadores e compartilhar conhecimentos.
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...Gabriella Ribeiro
O documento descreve um estudo realizado para delimitar os perímetros de proteção de poços de abastecimento público no oeste do estado de São Paulo, Brasil. O estudo mapeou e avaliou as condições de 731 poços ativos, identificou fontes potenciais de contaminação e calculou os perímetros de alerta. As principais recomendações incluem restrições em potenciais fontes poluidoras dentro dos perímetros de proteção e melhorias na proteção sanitária dos poços.
O documento descreve o projeto Recife Energia, que inclui a implantação de uma usina termoelétrica para geração de energia a partir dos resíduos sólidos urbanos da cidade de Recife. O projeto substitui o antigo aterro sanitário Muribeca e tem como objetivos tratar todo o lixo de forma sustentável, gerar energia limpa e reduzir custos com destinação final dos resíduos.
Este documento discute as emissões de gases de efeito estufa provenientes do tratamento de resíduos orgânicos, comparando sistemas aeróbios como a compostagem com sistemas anaeróbios. Apresenta metodologias para calcular as emissões de metano e o potencial de mitigação da compostagem de resíduos orgânicos urbanos.
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOGabriella Ribeiro
O documento descreve um projeto de fitorremediação de aquíferos contaminados por nitrato usando eucaliptos. O projeto testou impermeabilizando o solo ao redor de eucaliptos para estimular o crescimento de raízes, então injetou plumas de nitrato e cloreto para monitorar a remoção por meio das raízes. Os resultados iniciais mostraram que o nitrato e cloreto ficaram restritos ao poço de injeção, indicando que as raízes de eucalipto podem ser capazes
Este documento discute um sistema de tratamento para dejetos suínos chamado UMAC. O sistema transforma os dejetos líquidos em adubo orgânico sólido através de um processo de compostagem automatizado que evapora a água e estabiliza a matéria orgânica. O sistema resolve problemas ambientais causados pelo método tradicional e gera uma nova fonte de renda para os produtores através da venda do adubo produzido.
O documento discute o gerenciamento e tratamento de resíduos sólidos urbanos e industriais, mencionando técnicas como landfarming, solidificação e impermeabilização de aterros. Ele fornece referências bibliográficas sobre o tema.
Vermicompostagem em pequena-escala: Vermicompostor doméstico (Benefícios e ma...Futuramb
A vermicompostagem doméstica ou em pequena-escala permite a redução/eliminação da quantidade de resíduos orgânicos a depositar em Aterro através da acção simbiótica entre minhocas Epígeas e microrganismos utilizando-se para o efeito um vermicompostor doméstico.
O documento discute um projeto de geração de energia renovável a partir de resíduos sólidos urbanos em Recife, Brasil. O projeto inclui uma usina de reciclagem e preparação de combustível derivado de resíduos, além de uma usina de cogeração em Cabo de Santo Agostinho para gerar vapor e energia elétrica a partir do combustível produzido. O projeto trará benefícios ambientais e socioeconômicos para a comunidade e prefeituras locais.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
O documento discute poluição difusa em áreas urbanas. Ele define poluição difusa como poluentes que chegam aos corpos hídricos de forma intermitente durante eventos de precipitação de áreas de ocupação humana. As principais fontes de poluição difusa urbana incluem esgotos, deposição atmosférica, desgaste de pavimento, veículos, lixo e erosão. Medidas de controle incluem gestão da bacia hidrográfica, minimizar áreas impermeáveis, promover infiltração e tratar águ
O documento discute planos para recuperar o complexo Billings e melhorar a qualidade da água nos rios Pinheiros e Tietê através de dois estágios. Primeiro, elevar a qualidade da água do rio Pinheiros para Classe 4 usando efluente tratado da ETE Barueri. Segundo, reverter parte desse efluente para a Represa Billings após tratamento terciário, melhorando sua qualidade para Classe 2.
O evento ConferenciaI Internacional da Terra - presenças de vários pesquisado...Tatiana Carvalho
O documento descreve três apresentações de estudantes em uma conferência sobre meio ambiente. A primeira apresentação analisou a precipitação em três áreas de uma cidade usando pluviômetros. A segunda estimou as emissões de gases de efeito estufa de aterros sanitários no Rio Grande do Norte. A terceira testou a infiltração da água no solo em uma área desertificada usando um infiltômetro.
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisUERGS
O documento discute os impactos ambientais dos resíduos agroindustriais. Ele explica como a produção agrícola pode contaminar solos e águas e causar outros problemas, como a eutrofização. Também descreve os principais resíduos gerados pela indústria canavieira, como a vinhaça, e formas de tratamento e reuso desses resíduos para reduzir os impactos.
O documento discute a aplicação de biossólidos em plantações florestais e viveiros. Ele explica que os biossólidos fornecem nutrientes ao solo e melhoram suas propriedades, promovendo o crescimento das árvores. Também destaca os benefícios ambientais e econômicos deste uso, apesar de potenciais riscos à qualidade da água devido aos metais pesados. A legislação brasileira regulamenta parâmetros e procedimentos para a aplicação controlada de biossólidos na agricultura.
1. O documento apresenta uma estimativa dos custos para construção de um aterro sanitário em São Carlos-SP para os próximos 20 anos.
2. Foram realizadas sondagens no solo da área selecionada e projetou-se a geração anual de resíduos até 2029, chegando a um volume total necessário de 3,5 milhões de m3.
3. O texto descreve os principais componentes e infraestrutura necessários para um aterro sanitário moderno de acordo com normas ambientais, visando um prazo mínimo
Este documento descreve um projeto para um Centro Integrado de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos na Chamusca. O projeto inclui unidades para tratamento de diferentes tipos de resíduos, como solo contaminado, resíduos sólidos e líquidos. O documento também discute os possíveis impactos ambientais do projeto e medidas para minimizá-los.
Este documento descreve um projeto para um Centro Integrado de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos na Chamusca. O projeto inclui unidades para tratamento de diferentes tipos de resíduos, como solo contaminado, resíduos sólidos e líquidos. O documento também discute os possíveis impactos ambientais do projeto e medidas para minimizá-los.
Este documento descreve um projeto para um Centro Integrado de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos na Chamusca. O projeto inclui unidades para tratamento de diferentes tipos de resíduos, como solo contaminado, resíduos sólidos e líquidos. O documento também discute os possíveis impactos ambientais do projeto e medidas para minimizá-los.
O documento fornece orientações sobre a operação adequada de aterros sanitários, destacando a importância de se seguir procedimentos corretos para evitar impactos à saúde e meio ambiente. Aborda tópicos como recepção de resíduos, disposição, compactação, drenagem, cobertura e monitoramento contínuo.
Tratamento, uso e impacto de resíduos urbanos e agroindustriais na agriculturaRural Pecuária
O documento discute o tratamento e uso de resíduos urbanos e agroindustriais na agricultura no sudeste brasileiro. Ele descreve como esses resíduos podem ser tratados e usados para fertilizar solos e culturas, reduzindo custos e impactos ambientais. O documento também discute os desafios regulatórios e de implementação para o uso sustentável desses resíduos.
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...slides-mci
O documento descreve um workshop sobre hidrogeologia de aquíferos fraturados no Brasil. O objetivo foi discutir desafios nesse campo e apresentar resultados de um projeto de pesquisa sobre o tema. Também se propôs a criação de uma Rede Nacional de Hidrogeologia de Aquíferos Fraturados para aproximar pesquisadores e compartilhar conhecimentos.
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...Gabriella Ribeiro
O documento descreve um estudo realizado para delimitar os perímetros de proteção de poços de abastecimento público no oeste do estado de São Paulo, Brasil. O estudo mapeou e avaliou as condições de 731 poços ativos, identificou fontes potenciais de contaminação e calculou os perímetros de alerta. As principais recomendações incluem restrições em potenciais fontes poluidoras dentro dos perímetros de proteção e melhorias na proteção sanitária dos poços.
O documento descreve o projeto Recife Energia, que inclui a implantação de uma usina termoelétrica para geração de energia a partir dos resíduos sólidos urbanos da cidade de Recife. O projeto substitui o antigo aterro sanitário Muribeca e tem como objetivos tratar todo o lixo de forma sustentável, gerar energia limpa e reduzir custos com destinação final dos resíduos.
Este documento discute as emissões de gases de efeito estufa provenientes do tratamento de resíduos orgânicos, comparando sistemas aeróbios como a compostagem com sistemas anaeróbios. Apresenta metodologias para calcular as emissões de metano e o potencial de mitigação da compostagem de resíduos orgânicos urbanos.
FITORREMEDIAÇÃO DE AQUÍFEROS CONTAMINADOS POR NITRATOGabriella Ribeiro
O documento descreve um projeto de fitorremediação de aquíferos contaminados por nitrato usando eucaliptos. O projeto testou impermeabilizando o solo ao redor de eucaliptos para estimular o crescimento de raízes, então injetou plumas de nitrato e cloreto para monitorar a remoção por meio das raízes. Os resultados iniciais mostraram que o nitrato e cloreto ficaram restritos ao poço de injeção, indicando que as raízes de eucalipto podem ser capazes
Este documento discute um sistema de tratamento para dejetos suínos chamado UMAC. O sistema transforma os dejetos líquidos em adubo orgânico sólido através de um processo de compostagem automatizado que evapora a água e estabiliza a matéria orgânica. O sistema resolve problemas ambientais causados pelo método tradicional e gera uma nova fonte de renda para os produtores através da venda do adubo produzido.
O documento discute o gerenciamento e tratamento de resíduos sólidos urbanos e industriais, mencionando técnicas como landfarming, solidificação e impermeabilização de aterros. Ele fornece referências bibliográficas sobre o tema.
Vermicompostagem em pequena-escala: Vermicompostor doméstico (Benefícios e ma...Futuramb
A vermicompostagem doméstica ou em pequena-escala permite a redução/eliminação da quantidade de resíduos orgânicos a depositar em Aterro através da acção simbiótica entre minhocas Epígeas e microrganismos utilizando-se para o efeito um vermicompostor doméstico.
O documento discute um projeto de geração de energia renovável a partir de resíduos sólidos urbanos em Recife, Brasil. O projeto inclui uma usina de reciclagem e preparação de combustível derivado de resíduos, além de uma usina de cogeração em Cabo de Santo Agostinho para gerar vapor e energia elétrica a partir do combustível produzido. O projeto trará benefícios ambientais e socioeconômicos para a comunidade e prefeituras locais.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
O documento discute a crise hídrica atual no Brasil e opções para seu combate, incluindo o reúso de água. Apresenta causas da escassez, como fenômenos naturais, planejamento do uso do solo e demanda excessiva. Defende abordagens integradas, como racionalização do uso, tratamento de efluentes e reúso planejado. Descreve exemplos de reúso centralizado e descentralizado em indústrias e residências.
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Solução Compartilhada para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos em municípios d...SerieDialogos
Este documento discute soluções para a disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte em Minas Gerais. Ele propõe o uso de aterros sanitários de pequeno porte que podem ser implantados com custos e complexidade menores do que os padrões, visando atender a realidade dos municípios pequenos. O documento fornece detalhes sobre o licenciamento, estruturas, custos e experiências com esse modelo.
1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)Petiano Camilo Bin
O documento discute a reciclagem de resíduos da construção civil no Brasil. Ele fornece estimativas sobre a quantidade de resíduos gerados, composição típica, custos envolvidos e aplicações possíveis para agregados reciclados. Também aborda problemas relacionados à contaminação, deposição irregular e oportunidades para tornar a reciclagem uma prática mais generalizada.
Art estudo de caso da utilização do rcd (resíduos de construção e demolição)...Petiano Camilo Bin
1) O documento descreve um estudo de caso sobre o uso de resíduos de construção e demolição (RCD) na reparação de ruas e avenidas em Piracicaba, São Paulo.
2) O RCD foi analisado e uma metodologia foi proposta para usar a porção mineral do RCD, adicionando cimento, para fechar valas após reparos no sistema de água e esgoto.
3) Isso permite reutilizar o RCD como matéria-prima, contribuindo para a preservação ambiental e atendendo aos requisitos leg
O documento discute os principais tipos de poluição do solo, incluindo erosão, metais pesados, agrotóxicos, lixo e descaso urbano. Também aborda os impactos na saúde humana e meio ambiente, além das estratégias de reciclagem e legislação para prevenção e controle da poluição do solo.
O documento discute os principais tipos de poluição do solo, incluindo erosão, metais pesados, agrotóxicos, lixo e descaso urbano. Também aborda os impactos na saúde humana e meio ambiente, além das estratégias de reciclagem e legislação para reduzir a degradação do solo.
1) O documento fornece as informações de um teste sobre manejo sustentado da fertilidade do solo, incluindo questões sobre cálculo de necessidade de calagem, curva de calibração de análise de solo e estatística.
2) É projetado que a adoção do manejo conservacionista pode levar ao acúmulo de 36 toneladas de carbono por hectare no solo em 60 anos, embora as taxas de seqüestro diminuam com o tempo. Fatores como cobertura do solo, rotação de culturas e fertilidade afetam o
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...FecomercioSP
O documento analisa as opções de gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil, discutindo os impactos de aterros sanitários, aterros controlados e lixões. Também explora o potencial do aproveitamento energético de resíduos através da incineração e fornece detalhes sobre um projeto de pesquisa comparando diferentes tecnologias incluindo aterros sanitários, incineração e tratamento mecânico-biológico.
O documento discute o uso do lodo de esgoto na agricultura como fonte de nutrientes para o solo. Ele explica o que é lodo de esgoto e os benefícios de seu reuso na agricultura, além de abordar aspectos como qualidade do lodo, processos de higienização, estudos necessários para áreas de aplicação e operação da distribuição. É dada ênfase aos possíveis impactos ambientais positivos e negativos dessa prática.
O documento discute os benefícios da adição de matéria orgânica ao solo através da adubação orgânica. A adubação orgânica aumenta os estoques de carbono orgânico e nitrogênio total no solo, melhorando sua qualidade. Ela também melhora propriedades do solo como a capacidade de troca catiônica, agregação, retenção de água e disponibilidade de nutrientes.
A agricultura de baixa emissão de carbono visa reduzir os danos do efeito estufa e a geração de gases poluentes (GEE), como dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4). O Brasil é um dos países que mais se mostram sensíveis à questão, provendo medidas no melhoramento do manejo e conscientização dos produtores.
Dentre as medidas temos:
• Programa ABC: tem por finalidade a organização e o planejamento das ações a serem realizadas para a adoção das tecnologias de produção sustentáveis, selecionadas com o objetivo de responder aos compromissos de redução de emissão de GEE no setor agropecuário assumidos pelo país.
• Plano ABC: é uma política pública composta de um conjunto de ações que visam promover a ampliação da adoção de algumas tecnologias agropecuárias sustentáveis com alto potencial de mitigação das emissões de GEE e combate ao aquecimento global.
O plano ABC possui 7 diretrizes para a execução do programa. São eles:
1- Recuperação de Pastagens Degradadas;
2- Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e Sistemas Agroflorestais (SAFs);
3- Sistema Plantio Direto (SPD);
4- Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN);
5- Florestas Plantadas;
6- Tratamento de Dejetos Animais;
7- Adaptação às Mudanças Climáticas.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
A reciclagem de resíduos da construção civil como entulho pode gerar economias significativas e reduzir os impactos ambientais. Experiências em cidades brasileiras como São Paulo, Londrina e Belo Horizonte demonstraram como a coleta e reciclagem organizadas de entulho podem substituir materiais convencionais e reduzir os custos de obras e disposição de resíduos.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos no Brasil, enfatizando a importância do aterro sanitário. Ele explica que o lixão é uma forma inadequada de disposição de resíduos, enquanto o aterro sanitário é a alternativa correta prevista na legislação. O documento também fornece dados sobre a geração de resíduos no país, estado do Pará e município de Tucuruí, além de comparar as características de lixão e aterro sanitário.
O documento discute a gestão de resíduos urbanos no Brasil, destacando que: (1) o Brasil produz cerca de 108.000 toneladas de lixo por dia, com a maior parte sendo destinada a lixões; (2) as alternativas corretas como aterros sanitários, coleta seletiva e compostagem ainda são pouco utilizadas; (3) a coleta seletiva ajuda a reduzir custos e poluição, além de gerar empregos.
O documento discute ações ambientais para recuperação de áreas degradadas no Mato Grosso do Sul, com foco no Programa de Recuperação da Bacia do Rio Taquari. O programa prevê investimentos de R$57,6 milhões em projetos como reflorestamento, controle da erosão, recuperação de pastagens e gestão integrada de recursos hídricos na bacia. O objetivo é promover a proteção e recuperação ambiental da região de forma sustentável.
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG).
Leia mais: http://ow.ly/Gaoje
As empresas e as mudanças climáticas (Prof. Roberto Precci Lopes)PET. EAA
O documento discute como as empresas estão enfrentando os riscos e oportunidades das mudanças climáticas. Grandes empresas estão quantificando e reduzindo suas emissões, investindo em tecnologias limpas e divulgando suas ações para investidores. Governos também criaram políticas e incentivos financeiros para apoiar a transição para uma economia de baixo carbono.
Aterros Sanitarios - Situação atual do país 2019 PET.EAAPET. EAA
O documento discute a situação dos resíduos sólidos no Brasil e em alguns estados e municípios. Apesar da Política Nacional de Resíduos Sólidos ter estabelecido prazos para a erradicação de lixões, muitos municípios ainda descartam lixo de forma inadequada, colocando em risco a saúde pública e o meio ambiente. Algumas iniciativas buscam resolver o problema, como projetos em Pernambuco e modelos internacionais de coleta seletiva e geração de ener
Workshop: Como solucionar problemas enfrentados no dia-a-dia da UFVPET. EAA
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1. ESTAMOS INCENTIVANDO OURESTRINGINDO
O USO AGRÍCOLA DERESÍDUOS?
Eng. Agrícola Antonio Teixeira de Matos
Prof. Titular do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental
Universidade Federal de Minas Gerais
Viçosa
Agosto de2019
2. 1.INTRODUÇÃO
➢Disposição de resíduos sólidos e águas residuárias no solo constitui alternativa
importante de saneamento ambiental → possibilidade de aproveitamento
agrícoladoseuvalor fertilizante ecomocondicionadordesolos.
OBS.:Essencialconhecimentotécnicoparacompatibilizara disposiçãocommaximizaçãoda
produçãoagrícola,semcolocaremriscoasaúdepúblicaeoequilíbrioambiental
3. 1.INTRODUÇÃO
➢Disposição do esgoto sanitário e seu lodo de esgoto no solo é forma alternativa
importante de saneamento ambiental → possibilidade de aproveitamento
agrícoladoseuvalor fertilizante ecomocondicionadordesolos.
✓ Percentualdolodoproduzidoqueé,atualmente, aplicado nosolo,nomundo:
▪ Austrália: 94%
▪ Reino Unido:80%
▪ Luxemburgo:80%
▪ França75%
▪ Irlanda: 70%
▪ Espanha: 70%
▪ EUA:55%
▪ Portugal: 50%
▪ Dinamarca:50%
▪ Alemanha: 25%
▪ Brasil: <3%
4. 1.INTRODUÇÃO
-Austrália: esgoto tratado utilizado nafertirrigação de 240 km2de áreade cultivo de
hortaliças (82%do total daságuasreutilizadas);
- México: desde 1890, águas residuárias tratada ou minimamente tratadas da Cidade do
México são utilizadas na fertirrigação de 90.000 ha de terras agrícolas de cultivo de
milho e até hortaliças;
- Grécia: esgoto tratado utilizado na fertirrigação de vinhas, beterraba açucareira, tomate
e flores. Cultivo hidropônico em estudo;
-Argentina: efluente de lagoas de estabilização na fertirrigação de vinhas, florestas,
oliveiras, alfafa, fruteiras, área de 3.640ha.
- Aumento da área de fertirrigação em regiões de clima árido em Israel, Jordânia,Kuwait,
Tunísia,Emirados Árabes Unidos, Portugal,Espanha,sul da França, Grécia
- BRASIL?
5. 2.ALTERNATIVAS DE USO BENÉFICO DOESGOTO
EDO SEU LODO QUANDO APLICADO NO SOLO
* Produçãoagrícola(culturasanuaiseperenes);
* Reflorestamento;
* Parquese jardins;
* Recuperaçãode áreasdegradadas(mineração, aterros
sanitários);
* Prática edáficade controle de erosão.
6. Compostagem de palha de milho – Grupo Monsanto
Palhada de milho
águasLodo do tratamento de
residuárias de agroindústria
9. a) Condição geral dossolos brasileiros → baixa fertilidade químicanatural
* Teoresmédiosde Pdisponível entre 0,4 e 0,6 mg dm-3
** Teoresadequados: 5 mg dm-3(solos argilosos) a10 mg dm-3(solosarenosos)
* Teoresdisponíveis médios de Zn0,2 a2,1 mg d-3 e Cuentre 0,1 a9,7 mgdm-3
** Teoresadequados: 1,0 mg dm-3deambos
3.SOLOS BRASILEIROS COMORECEPTORESDE ESGOTO SANITÁRIO E
SEU LODO PARA PRODUÇÃOAGRÍCOLA
10. b) Quantidade demandada deesgotosanitário eseu lodo :
* No que serefere aNe P:10 a20 t ha-1de matéria secade lodo deesgoto;
* Emtorno de 800 mm de esgoto sanitário por ano → 300 kgha-1ano-1de Na.
c) Demandatotal por esgotosanitário e seu lodo,no Brasil
* Considerando-seuma área plantada de 2017 (78 milhõesde ha):
** 1,5a 2,0x109toneladas de lodo de esgoto seco, por ano → 3,6x106t ano-1
** 6,2x1011m3 ano-1 de esgoto sanitário → 9,2x109m3 ano-1.
3.SOLOS BRASILEIROS COMORECEPTORESDE ESGOTO SANITÁRIO E
SEU LODO PARA PRODUÇÃOAGRÍCOLA
11. a) Opções de cultivosagrícolas
✓ milho e outros → silagem→ produção debiogás;
✓ cana-de-açúcar→ produção de álcool;
✓ dendê e outras → produção debiodiesel.
3.SOLOS BRASILEIROS COMO RECEPTORESDO ESGOTO ESEU LODO
PARA PRODUÇÃOAGRÍCOLA
12. ✓ produção de alimentos, emgeral;
3.SOLOS BRASILEIROS COMO RECEPTORESDO LODO DE ESGOTO
PARA PRODUÇÃOAGRÍCOLA
✓produção de madeira, algodão e outras
matérias-primasindustriais
Esgoto sanitário bruto → substituição adubação K e
N e aumento de 44% na produtividade de algodão
em relação ao tratamento de adubação química e
irrigação e 22% em relação ao de aplicação de
esgototratado(SANTOSetal.,2016)
13. a) Condiçãogeral de rejeitos e/ou áreas degradadas a serem recuperadas:
- Teorde matéria orgânicaentre 0,2 a0,6%;
* Teorrecomendável para recuperação do material: 2-3%oumais
4.ÁREAS DEGRADADAS RECEPTORAS DOLODO DE ESGOTO
14. b) Quantidade delodo deesgoto demandado
* Considerando-se aumento no teor de matéria
orgânica de 0,5%para 2%→ em torno de
50 t ha-1de lodoseco;
4.ÁREAS DEGRADADAS RECEPTORAS DOLODO DE ESGOTO
c) Demanda total delodo de esgotosanitário,no Brasil
* Considerando-seuma áreadegradadaatual de 140 milhões de ha: 7x109toneladas
de lodo de esgotoseco
➢Casotodo oesgotosanitáriodoBrasilsejatratado, gerariam-se 3,6 x106toneladas de
lodoseco,por ano
16. - aumento na capacidadede retenção de água;
OBS.:massadeáguaretida=5xmassadematerialorgânicoaplicado
- diminui plasticidade epegajosidade;
5.IMPACTOSPOSITIVOSDA APLICAÇÃODO ESGOTOE
SEULODONOSOLO
17. ➢ granularização e maior resistência aosagregados
5.IMPACTOSPOSITIVOSDAAPLICAÇÃODOESGOTOESEULODONOSOLO
18. N P K Ca Mg S Zn Cu
----------------------------------------- gkg-1 ----------------------------------- -------- mg kg-1---------
6,5 15,8 1,5 14,5 2,1 7,8 1400 185
5.IMPACTOSPOSITIVOSDAAPLICAÇÃODOESGOTOESEULODONOSOLO
2) esgotodoméstico:20a90mgL-1deN,4a12mgL-1deP,10a60mg L-1deK, 20a60mgL-1deNa.
- alteraçãofavorável no índice pH → disponibilização de outros nutrientes, proporciona
melhoria nascondiçõesde pHdo solo;
- complexação/quelataçãode elementos químicos tóxicos (Al, Cuetc.)
b) Influêncianascaracterísticasquímicasdo solo
- disponibilização de macro e micronutrientes;
b.1)lodo deesgoto:
19. c)Influêncianaspropriedadesfísico-químicasdo solo
CTCda argila do solo: 2 a10 cmolc kg-1;
CTCda matéria orgânica: 200 a600 cmolc kg-1
d) Influênciana microbiologiadosolo
- efeitos benéficos àmicrobiogia do solo;
- redução de microrganismos patogênicos àsplantas.
5.IMPACTOSPOSITIVOSDAAPLICAÇÃODOESGOTOESEULODONOSOLO
20. 6. FATORES A SEREM CONSIDERADOS NO APROVEITAMENTO
AGRÍCOLADO ESGOTOSANITÁRIO ESEULODO
➢níveisde contaminantes presentesno lodo e aceitos pelos órgãosambientaisem
termosdeacumulaçãonosolo→ emboraoqueimportesejaadoseaplicada;
➢ contagem de microrganismos patogênicos presentes no resíduosólido;
➢ áreasaptas e tipo desolo;
➢ tipo decultura;
➢ exigência nutricional e potencial de retirada de nutrientes pelacultura.
21. 7. BASES GERAIS DA DISPOSIÇÃO DE ESGOTOELODO NOSOLO
a) Usodosolopara tratamento:
* solo: meio filtrante que possibilita remoção de sólidos em suspensãoe
dissolvidos, além de patógenos → reator de altaeficiência;
* mecanismos de remoção de poluentes:
** físicos-sedimentação,filtração,radiação,volatilização edesidratação
** químicos - oxidação,precipitação, adsorção específica, adsorção
em sítios de troca e complexação/quelação pela matériaorgânica
** biológicos-biodegradação,predaçãoeassimilaçãoporplantaseanimais
22. b) Usodosolopara disposiçãofinal
- esgoto e lodo de esgoto sãoricos em macro e micronutrientes paravegetais;
- disponibilização dos nutrientes com amineralização do m.o.: N, P,S,Ca,Mg,
Zn,Cu,Mn e Fe.OKnão está associado ao materialorgânico;
- objetivos dadisposição final de esgoto no solo: recargade aquíferos, correçãodo
pH, adubaçãoeseralternativaaolançamentoemcorposhídricossuperficiais;
- objetivos da disposição final de lodo no solo: correçãodo pH, adubação e
condicionamentodosolo.
7. BASES GERAIS DA DISPOSIÇÃO DE ESGOTOELODO NOSOLO
23. CDisp-resíduo - concentração do elemento químico disponibilizável no resíduo
(massapor unidade de volume ou massaetempo)
7.1.DOSES DE APLICAÇÃO NOSOLO
➢ Cálculo da dose mínima para que sejam atendidos:
✓necessidadesbásicas nutricionais dasplantas→ geralmenteseavalia N,PeK
✓referenciais ambientais de qualidade do solo → contaminação do solo
com elementos químicos indesejáveis (Na, B,metais pesados etc.)
→Definiroelementoquímico referencial
DRef=(QReq)/CDisp-resíduo
Emque,
Dref - estimativa preliminar da dose recomendada, considerando-se os elementos
químicos de interesse e/ou preocupação (massa ou volume por unidade de
área de solo etempo);
QReq - quantidade requerida de nutrientes ou aceitável de poluentes (massapor
unidade de área);
24. ▪ culturas de consumo humano indireto, cultivadasem locais isolados com restrito acessoao público - tratamentoprimário;
▪ culturas nãoconsumidas cruas peloshumanos - tratamento biológico em lagoasou em outros sistemasde tratamento mais controle de
coliformes fecais (NMP <1000/100 mL);
▪ culturascujosprodutossãoingeridoscrus,parquesejardins(áreasdelivre acessoaopúblico)- tratamento biológicoemlagoasou outrossistemas
detratamento comcontroleadicionaldaDBOouSS,boascondiçõesestéticasedesinfecçãoparacontroledecoliformesfecais(<200NMP/100mL).
a) Esgotodoméstico
➢ Nãoexiste,atualmente,legislação relativaaoaproveitamentoagrícoladeesgotodoméstico.
Diretrizes para aplicação de águas residuárias domésticas (OMS), consideraçãoapenas
riscos à saúdepública:
25. b) Lodo de esgotodoméstico
Padrõesdequalidademicrobiológicaparalododeesgoto(ResoluçãoCONAMA375/2006)
Classe Contagem depatógenos
A
Coliformes termotolerantes: <103NMP/g deST
Ovosviáveis de helmintos: <0,25 ovo/g de ST
Salmonella: ausência em 10 gde ST
Vírus: <0,25 UFPou UFF/g deST
B
Coliformes termotolerantes: <106NMP/g deST
Ovosviáveis de helmintos: <10 ovos/g de ST
Emque, ST- SólidosTotais;NMP-NúmeroMaisProvável;UFP–UnidadeFormadoradePlacas;UFF:UnidadeFormadoradeFoco
OBS.: A partir de 2011, apenas lodo classe A passou a ser liberado para
utilização comfinsagrícolas.
27. Dres=(Nabs- Ndisp-solo)/Ndisp-resíduo
em que,
Nabs - Nabsorvido pela cultura (kg ha-1) → Quadros 3 e4;
Ndisp-solo - Naproveitável disponibilizado pela m.o. já contida no solo (kgha-1);
Ndisp-resíduo - Ndisponibilizado pelo resíduo (kgt-1).
1.DOSE DE APLICAÇÃO DE LODODE ESGOTONO SOLO
1.1DOSE BASEADA NA CONCENTRAÇÃO DE NITROGÊNIO DISPONIBILIZÁVEL
a) Método DEA/UFV(MATOS,2014)
29. Quadro 4. Remoção de nutrientes pelas principais de pastagens e outrasculturas tropicais
Fonte: Sanchez (1975)
30. ➢ Ndisponibilizado pelo solo:
Ndisp-solo=Tm1xmoxsxpx107x0,05 xn/12
em que,
Ndisp-solo - Ndisponibilizado no solo (kgha-1);
Tm1 - taxa anual de mineralização da matéria orgânica anteriormente existente
no solo (kg kg-1ano-1): 0,01 a 0,15, sendo comum usar de 0,01 a 0,02 para
material orgânico residual de cultivosagrícolas;
mo - conteúdo de matéria orgânica dosolo (kg kg-1);
s - massaespecíficado solo (t m-3);
p - profundidade do solo considerada (m) → geralmente acamadaorgânica se
restringe aosprimeiros 20 cm de solo;
n/12 - fração (sendo n o número de meses)considerada doano (ano).
31. ➢ Ndisponibilizado pelo resíduo:
Ndisp-resíduo=Tm2xn/12 xNorg+(Namon +Nnitrato) x PR
em que,
Ndisp-resíduo - Ndisponibilizado pelo resíduo (kg t-1);
Tm2- taxa de mineralização do Norg (kg kg-1ano-1) → Quadros10 e11;
Norg - nitrogênio orgânico(g kg-1);
Namon - nitrogênio amoniacal (g kg-1);
Nnitrato - nitrogênio nítrico (g kg-1);
PR - proporção na recuperação do Nmineral pela cultura (kgkg-1):
* culturas de sistemaradicular extensivo: 0,7,
* culturas anuais: 0,5,
* arroz inundado: 0,3 a0,5.
Obs.: Se aaplicaçãoforsubsuperficialem culturasanuais ou em culturascom sistema radicular
extensivo,a recuperação pode serconsiderada entre0,70 e0,85.
32. Quadro10.Taxaanualdemineralizaçãodomaterialorgânicodolododeesgotodoméstico
Fonte: Loehr (1984) e, entre parêntesis,Dehrn (1994)
Lodos
Taxaanual de mineralização(kgkg-1ano-1)
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano
Primário elodoativado 0,40 (0,40) 0,20 0,10 0,05
Digeridoaerobiamente 0,25 (0,30) 0,12 0,06 0,03
Digeridoanaerobiamente 0,20 (0,20) 0,10 0,05 0,03
Compostado 0,10 (0,10) 0,05 0,03 0,03
33. * aplicações únicas
Adose de aplicação dos resíduossólidos (t ha-1) pode ser,então, obtida por:
Dres=[Nabs- (Tm1xmoxsxpx107x0,05xn/12)] / [Tm2xn/12 xNorg+(Namon+Nnitrato)xPR]
* aplicações sucessivas
Caso se queira calcular a dose a ser aplicada de resíduo numa mesma área, para
mesma cultura e solo, pode-se obter o valor da dose de aplicação utilizando-se a
seguinte equação:
Dres=[Nabs- (Tm1xmoxsxpx107x0,05)] x(1 - Tm2ACUM) / [Tm2xNorg+(Namon+Nnitrato) xPR]
em que Tm2ACUMé amassade Ndisponibilizada com amineralização do residual
dasadubações sucessivas,ao longo dos anos (kg kg-1)
OBS.: O valor de Tm2ACUM pode ser obtido por equações específicas, ajustadas aos
34. b) Dosesegundo aResolução CONAMA375/2006
➢ taxa de mineralização do lodo:
Lodo nãodigerido
Lodo digerido aerobiamente
Lodo digerido anaerobiamente
Lodo compostado
0,4 kg kg-1 ano-1
0,3 kg kg-1 ano-1
0,2 kg kg-1 ano-1
0,1 kgkg-1ano-1
35. ➢ Ndisponibilizado por ano:
* em aplicação superficial
- -
Ndisp =Tmx(NKj- N-NH3) +0,5 xN-NH3 +(N-NO3+N-NO2 )
* em aplicação subsuperficial
Ndisp =Tmx(NKj
- -
(N-NO3 +N-NO2 )
em que,
Ndisp – nitrogênio disponibilizado (kg t-1);
Tm- taxa de mineralização do nitrogênio (kg kg-1ano-1);
NKj - nitrogênio Kjeldahl (nitrogênio Kjeldahl = nitrogênio orgânico total +
nitrogênio amoniacal (gkg-1);
N-NH3 - nitrogênio amoniacal (gkg-1);
3 2N-NO - e N-NO - - nitrogênio nitrato e nitrito (gkg-1);
As concentrações utilizadas nestes cálculos devemser referentesà matériaseca.
-
- N-NH3) +(N-NH3+N-NO3
-
+N-NO2 )
36. Elemento
Concentrações máximas
(mg kg-1)
Limite de cargacumulativa
(kg ha-1)
Carga anual
(kg ha-1ano-1)
arsênio 41 (75) 30 (41) (2)
bário 1.300 265 (-)
cádmio 39 (85) 4 (39) (1,9)
cobre 1.500 (4.300) 137 (1.500) (75)
chumbo 300 (840) 41 (300) (15)
crômio 1.000 154 -
mercúrio 17 (57) 1,2 (17) (0,85)
molibdênio 50 (75) 13 (-) (-)
níquel 420 (420) 74 (420) (21)
selênio 100 (100) 13 (100) (5)
zinco 2.800 (7.500) 445 (2.800) (140)
1.2DOSE BASEADA NA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS
Limites de concentração e de carga cumulativa e anual de aplicação metais
pesados no solo (CONAMA 375/2006 e(EPA, 1996)).
37. 1.3OUTROS FATORESASEREM CONSIDERADOS NADISPOSIÇÃO DO DE ESGOTO
NO SOLO
- Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs),fármacos etc. :
* absorção por plantas → avaliada em experimentos de conduzidosem
hidroponia e, ainda assim,baixa absorção pelas plantas;
* alta sorção no solo (especialmente na matériaorgânica).
38. 2.LIMITAÇÕES NA APLICAÇÃO NO SOLO DE ÁREAS DEGRADADAS
- áreasinaptas e solos arenosos → diminuir risco de dispersão depoluentes;
- tipo de cultura → considerar exigência nutricional e potencial de retirada de
nutrientes pela cultura;
39. 3.LEGISLAÇÃOESPECÍFICAREFERENTE AO APROVEITAMENTO
AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTOSANITÁRIO
- Lodo classeA:
* utilização em pastagens: após 2anos da últimaaplicação;
* cultivo de olerícolas, tubérculos e raízes, culturas inundadas e culturas cuja
parte comestível entre em contato com o solo: após 4 anos daaplicação.
- Lodo classeB:
* grandes culturas, reflorestamento e outras situações onde o risco possaser
mais controlado.
OBS.: A partir de 2011, apenas lodo classe A passou a ser liberado para
utilização comfinsagrícolas.
40. Quadro 2. Comparação entre os indicadores de classificação do lodoe restriçõesestabelecidas
no Brasil e nosEUA
Classificação dolodo
Classe A Classe B
Brasil EUA Brasil* EUA
Indicadores
Coliformestermotolerantes <10³ NMP/g deST <10³ NMP/g deST <106 NMP/g deST <2x106NMP/g deST
Salmonellaspp Ausênciaem 10 gdeST <3 NMP/ 4g - NE
Ovosviáveis dehelmintos <0,25 ovo/g deST <1,0 ovo/ 4 gdeST <10ovos/gdeST NE
Vírus <0,25 UFPou UFF/gdeST <1,0 UFP/4 gdeST - NE
Restrição
Acessopúblico 30dias?? SR NP 30 dias – 12meses
Pastejo NP(CE)/24meses(I) SR NP 30dias
Tubérculos NP(CE)/48meses(I) SR NP
20-38meses
Olerícolas NP(CE)/48meses(I) SR NP
Culturasinundadas NP(CE)/48meses(I) SR NP NP
Legenda: I = Implantação; NP = não permitido; NE = não especificado; CE = culturaestabelecida;
SR = semrestrição.
41. 2. descarregamentode
lodo
Espalhamento do lodo Incorporação dolodo
1,2anos após o plantio 3anos após o plantio
1mês após aincorporação
4.ÁREAS DEGRADADAS RECEPTORAS DOLODO DE ESGOTO
44. 2.VANTAGENSDA FERTIRRIGAÇÃO COM ÁGUASRESIDUÁRIAS
✓não lançamento, tratadas ou não, em corpo hídrico receptorsuperficial;
✓tratamento: soloé meio filtrante que possibilita remoção de sólidosem suspensãoe
dissolvidos,além de patógenos;
✓possibilidades do aproveitamento para:
* proporcionar aumento na produtividade agrícola;
* recargade aquíferos → aumento na disponibilidade deágua.
✓ investimento de baixo custo;
✓baixo custo na operação e no consumode energia → custo final de 20 a30%do
referente ao tratamento convencional;
✓ pequena exigência na capacitaçãode mão-de-obra.
Excelenteopção para países de clima tropical, com grande extensão territorial e áreas
disponíveis para suaimplantação.
45. 3.ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS NA FERTIRRIGAÇÃO COM ÁGUAS
RESIDUÁRIAS
➢ sobrevivência dos micro-organismos depende: da cultura, do solo, do sistema de
aplicaçãoe daforma em que seconsumirá o produto colhido;
46. ➢ o solo é ambiente não adequado àsobrevivência de micro-organismosexógenos →
o problema de contaminação biológica é considerado pouco crítico:
* competição por alimento,
* predação;
* efeito antagônico de substânciasantibióticas, produzidas por outros grupos.
❖contaminação do capim-coastcross cultivado na ETE do DEA/UFV menor que 1
NMP/g de E.coli após paralisação da aplicação por sete dias ou após doze dias de
fenação do capim colhido (FONSECAet al.,2001) .
47. d ia s
0 1 0 2 0 3 0
NMP/gx
102
0
5 0
1 0 0
1 5 0
2 5 0
2 0 0
3 0 0
3 5 0
O bs e r v a do s
Curva A jus t a da
C F = 30.674 ,45* * *
e( − 0 , 7 0 5 3 * * * . t)
R 2
= 0,99
❖aplicaçãode esgoto bruto com, inicialmente, 1,5 x106NMP/100 mLde E.coli,em solo
desnudo e cultivado com capim tifton 85 (PEREIRAet al.,2013):
<1,0 NMP/g em ambasasáreas.
✓ 16 dias:
2,5 x102 NMP/g
1,2 x102NMP/g
✓ 32 dias:
na área coberta com capim tifton 85;
na área de solo desnudo.
Solo desnudo Sob capim tifton85
49. Classe de
salinidade
Faixas de CEa
(dS m-1)
Risco de salinidade
1 < 0,75 Baixo
2 0,75 – 1,50 Médio
3 1,50 – 3,00 Alto
4 > 3,00 Muito Alto
Classificação da água quanto ao risco de salinização do solo
Fonte: PIZARRO(1996)
b) riscodesalinizaçãodosoloe, ou,contaminaçãodeáguas subterrâneas
52. Valoresmédios das variáveis de qualidade dos efluentes(esgoto doméstico tratado)
1 Reator Anaeróbiode fluxo ascendente com manta de lodo;
2 Sistema AlagadoConstruído-não vegetado;
3 Sistema Alagado Construído-vegetadoe
4 Lagoa depolimento.
Tavares etal.(2005)
53. Concentração de sódio trocável e percentagem de sódio trocável (PST) em função da
profundidade do solo, ao final do período de aplicação de percolado de RSU, sendo T0 –
água de abastecimento e T1, T2, T3 e T4 as taxas de aplicação de 250, 500, 750 e 1000 kg
ha-1 d-1 de DBO,respectivamente.
Aplicação de percolado de resíduo sólido urbano (chorume de lixo) em solo cultivado com
capim tifton 85 (SILVAet al., 2010)
54. ➢ risco de contaminação de águassubterrâneas ocorre quando:
* lençol freático estiver muito próximo dasuperfície;
* solo for muito macroporoso;
* íon contaminante apresente cargaigual àpredominante no meio poroso
* aplicaçãode dosesacima da capacidadede retenção de poluente no solo.
➢ poluente de maior risco:nitrato.
56. c)contaminaçãodoecossistemacommetais pesadoseoutrassubstânciastóxicas
➢ solo possui grande capacidadede retenção de metais pesados:
* conteúdo de matéria orgânica;
* tipo e da quantidade de argilominerais presentes;e
* pHdo solo.
➢ casosejaultrapassada essacapacidadede retenção → biodisponibilidade:
* lixiviação para o sub-solo, em condiçõesde soloácido;
* inibição no crescimento de plantas;
* incorporação àcadeia alimentar.
57. 3.3.Aspectosagronômicos
aquelas de grande➢ preferência por culturas anuais ou perenes, principalmente
capacidadede extração de nutrientes durante todo oano;
➢ consideraraspectosde tolerância à salinidade/fitotoxicidade.
58. ❖Produtividade do pimentão e alface fertirrigadas com efluentes do reator UASBe Lagoa
de polimento no sítio de LagoaSeca– PB(período de fevereiro aabril de2002)
T1- irrigação com águade poço artesiano;
T2- irrigação com águade poço e solo adubado com fertilizantes minerais
T3- fertirrigação com efluente de lagoas deestabilização
T4- fertirrigação com efluente de reatorUASB
Tavares etal.(2005)
59. ❖Fertirrigação do capim-mombaçacom diferentes lâminas de efluente primário de
esgoto doméstico,estabelecidascom basena doseaplicada de sódio” SILVA(2010)
→ aplicação de efluente primário de esgoto sanitário nas taxas de 0a 300kgha-1
deNa 6000m3 ha-1 ou 600mm
60. Produtividade de massa seca do capim mombaça nas diferentes doses aplicadas
Produtividade(kgha-1)
61. Variação na concentração de potássio em função da profundidade do solo, após a
aplicação das doses de duas (L1), três (L2), quatro (L3), cinco (L4) e seis (L5) vezes as
necessidades da culturaem relação aesse nutriente.
❖Aplicaçãoda águaresiduária do descascamentodosfrutos do cafeeiro (ARC),com 350
a1750 mg L-1de K,no cafeeiro (LOMONACOet al. , 2009)
62. 3.4.Doses deaplicação
CDispresíduo - concentração de nutrientes disponibilizável pelo resíduo (massapor unidade
de volume ou massaetempo)
→ Primeiro passo:definição do elemento químicoreferência
➢ Cálculoda dosemínima para que sejam atendidos:
✓necessidadesbásicasnutricionais dasplantas → geralmente seavalia N, Pe K;
✓referenciais ambientais de qualidade do solo → contaminação do solo com
elementos químicos indesejáveis (Na, B,metais pesados etc.)
DRef =(QReq)/CDisp resíduo
Emque,
DRef– estimativa preliminar da doserecomendada considerando oselementos químicos
de interesse e/ou preocupação (massaou volume por unidade de áreade solo etempo);
QReq– quantidade requerida de nutrientes ou aceitávelde poluentes (massapor unidade
de área);
63. ❖Nutrientes (principalmente N, Pe S)associados,na suaquase totalidade, ao material
orgânico do resíduo:
CDisp resíduo =COrg xTm2+CMin
Em que, COrgé a concentração do elemento químico na forma orgânica e CMin na forma
mineral (massa por unidade de massa) e Tm2– taxa de mineralização do material orgânico
da águaresiduária (massapor unidade de massae tempo)
❖Elementos químicos (principalmente K, Na e B) que estão prontamente disponíveis (não
associados ao material orgânico do resíduo) ou aqueles que, para os quais, existam limites
de cargaaser aplicada no solo (ex. metais pesados),Tm2= 1:
CDisp resíduo =CTotal
65. a) Aplicaçãonoprimeiroano
DAR = 1000 x [Nabs - (Tm1 x mo x s x p x 107 x 0,05 x n/12)] / [Tm2 x n/12 x Norg + (Namon +
Nnitrato) x PR]
em que,
DAR- dose aser aplicada (m3 ha-1);
Nabs – absorção de Npara obtenção da produtividade desejada (kgha-1) → Quadros5 e6;
Tm1–taxa anual de mineralização da m.o. já existente no solo (0,01 a0,15 kg kg-1ano-1, sendo comum usar de 1 a2 dag kg-
1);
M.O. –conteúdo de matéria orgânica do solo (kgkg-1);
s – massaespecífica do solo (tm-3);
p – profundidade do solo considerada (m) → geralmente 20 cm desolo;
n –número de mesesconsiderados do ano.
Tm2– taxa de mineralização do Norg → Quadro 7;
NOrg–nitrogênio orgânico (mgL-1);
Namon – nitrogênio amoniacal (mg L-1);
Nnitrato – nitrogênio nítrico (mgL-1).
PR– proporção na recuperação do Nmineral pela cultura (kgkg-1 ano-1):
3.4.1. Nitrogêniocomoelemento químicoreferencial
DAR =(Nabs – NDisp solo)/NDispresíduo
66. b) aplicaçõessucessivas
➢Caso se queira calcular a dose a ser aplicada de água residuária numa mesma área,
para mesma cultura e solo, pode-se obter o valor da dose de aplicação utilizando-se a
seguinteequação:
DAR = 1000 x [Nabs - (Tm1 x MO x s x p x 107 x 0,05)] x (1 - Tm2ACUM) / [Tm2 x Norg +
(Namon + Nnitrato) x PR]
em que Tm2ACUMé amassade Ndisponibilizada com amineralização do residual das
aplicaçõessucessivas,ao longo dosanos (kg kg-1)
➢o valor de Tm2ACUMpode ser obtido por equações específicas,ajustadasaos dados
fornecidos nosquadros de Taxade Mineralização anual para cadaáguaresiduária.
70. Sistema
Prelimin
ar
Tanque de
Acumulaç
ão
Lavou
ra
Observações:
- objetivo: disposição da água residuária de forma racional, aproveitando-se seu
potencial fertilizante, sem prejudicar o meio ambiente. Nunca visar o atendimento
às necessidades hídricas dacultura
- riscosde desequilíbrios químicos no solo;
4.FORMAS DE APLICAÇÃO DO ESGOTOSANITÁRIO NO SOLO
71. ✓águasresiduárias brutas: aspersão de média/alta pressão ou por superfície;
✓águasresiduárias submetidas aprocessosde remoção de sólidos em suspensão:
microaspersão e gotejamento.
✓ escolhado método de aplicação deverá levar em consideração: economia, eficiência,
manutenção e operação.
75. CUD ao longo das horas de funcionamento para as unidades de irrigação abastecidas com
água residuária bruta (ARCB) e água residuária filtrada da despolpa dos frutos do cafeeiro
(ARCF)
Tratamento em filtros orgânicos
diminuiu a rapidez do entupimento e
viabiliza a aplicação da dose
recomendada
86. ➢ Dentre as culturas anuais comerciais com possibilidades
estão o arroz, milho, sorgo,girassol, cevada, colza,trigo etc.
✓ Espéciesprodutoras de grãos comestíveis
Resultados experimentais:
- Milho em espaçamentode 20cmx20cm: produtividade
máximano início do SACs-EHSS(9,8t ha-1de grãos);
89. sA
C m s × P r d
=
( C 0 - C ) × Q
Emque,
As - área superficial necessária (L2);
C0 - concentração afluente do poluente (MM-1);
C- concentração efluente do poluente (M M-1);
Cms - concentração do poluente na matéria seca da parte colhida da planta (M M-1);
Prd - produtividade de m.s.da parte colhida da planta, por unidadedetempo(M L-2T-1);
Q - vazão de águaresiduária aser tratada (L3 T-1);
Qa - vazão de água residuária afluente (L3T-1);
Qe - vazão de água residuária efluente (L3T-1);
Kt – profundidade (L);
ε - porosidade efetiva do meio (L3 L-3).
- Fitorremediação → Modelode ordem zero
sA
C m s × P rd
=
( C 0 × Q a - C × Q e )
ou
- Remoçãode DBO→ Modelo de primeiraordem
As
KT × p × ε
=
Q × (ln C o - l n C )